AULA 078 EAE DM - MEDICINA PSICOSSOMÁTICA 20170330Daniel de Melo
Qual a relação do nosso corpo físico e o nosso perispírito na manutenção da nossa saúde, quais as influências do meio, dos agentes espirituais e da nossa consciência e a necessidade da medicina psicossomática.
O documento discute a importância do trabalho e esforço próprio para alcançar o progresso, mas também ressalta a necessidade de pedir ajuda a Deus. Reforça que o homem deve colocar todo seu empenho no trabalho digno e edificante, mas que Deus auxilia aqueles que também mantêm uma ligação com Ele, garantindo equilíbrio e confiança no sucesso de suas atividades.
Aula - Perispírito e suas propriedades - Rosana De RosaRosana De Rosa
Esta aula se refere ao estudo do nosso corpo espiritual denominado também como Perispírito, onde vamos abordar sobre as suas propriedades na visão da doutrina Espírita.
2.9.1 penetração de nosso pensamento pelos espiritosMarta Gomes
Nós estamos a todos os momentos cercados por Espíritos, uns bons, outros ruins, uns com conhecimento da Espiritualidade, outros sem nenhum conhecimento, uns voltados para o bem, para a luz, para o amor, outros voltados ainda para as trevas.
Nós não conseguimos imaginar o quanto somos influenciáveis pelos Espíritos desencarnados, na erraticidade.
Muitas vezes acreditamos que estamos seguindo nossas próprias ideias. Porém muitas ideias nos são sugeridas por Espíritos desencarnados e encarnados também.
A influência oculta sempre se dará pela sintonia de pensamentos que estabelecemos.
1) A obsessão é definida como a influência persistente de um Espírito inferior sobre um indivíduo, podendo variar desde simples influência moral até perturbação completa das faculdades mentais e físicas.
2) Os sintomas da obsessão incluem desde ideias fixas e forças psíquicas que interferem nos processos mentais até a perda da vontade própria.
3) Os meios de combater a obsessão envolvem modificação de comportamento, oração, ajuda de Espíritos superiores e passes magné
Curso sobre o Livro ; Nos domínios da Mediunidade, espírito André Luiz pelo médium Chico Xavier.
Curso no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES - por Leonardo Pereira.
O documento discute as ondas e a percepção, definindo ondas, vibrações, frequência, amplitude e comprimento de onda. Ele também descreve os tipos de ondas eletromagnéticas e como a percepção mediúnica funciona através da sintonia com espíritos em diferentes frequências vibratórias. A conclusão enfatiza a necessidade de manter pensamentos curtos para se comunicar com espíritos superiores.
O documento discute a visão espírita sobre saúde, que envolve a imortalidade da alma, harmonia com o momento de vida de cada um e amor. A saúde é entendida como a conexão entre a criatura e o criador, e Jesus curava através do amor, independente de crenças ou posições sociais. A cura espírita envolve um esforço pessoal de autoconhecimento e desenvolvimento do amor, com o paciente como co-criador do próprio processo de cura.
AULA 078 EAE DM - MEDICINA PSICOSSOMÁTICA 20170330Daniel de Melo
Qual a relação do nosso corpo físico e o nosso perispírito na manutenção da nossa saúde, quais as influências do meio, dos agentes espirituais e da nossa consciência e a necessidade da medicina psicossomática.
O documento discute a importância do trabalho e esforço próprio para alcançar o progresso, mas também ressalta a necessidade de pedir ajuda a Deus. Reforça que o homem deve colocar todo seu empenho no trabalho digno e edificante, mas que Deus auxilia aqueles que também mantêm uma ligação com Ele, garantindo equilíbrio e confiança no sucesso de suas atividades.
Aula - Perispírito e suas propriedades - Rosana De RosaRosana De Rosa
Esta aula se refere ao estudo do nosso corpo espiritual denominado também como Perispírito, onde vamos abordar sobre as suas propriedades na visão da doutrina Espírita.
2.9.1 penetração de nosso pensamento pelos espiritosMarta Gomes
Nós estamos a todos os momentos cercados por Espíritos, uns bons, outros ruins, uns com conhecimento da Espiritualidade, outros sem nenhum conhecimento, uns voltados para o bem, para a luz, para o amor, outros voltados ainda para as trevas.
Nós não conseguimos imaginar o quanto somos influenciáveis pelos Espíritos desencarnados, na erraticidade.
Muitas vezes acreditamos que estamos seguindo nossas próprias ideias. Porém muitas ideias nos são sugeridas por Espíritos desencarnados e encarnados também.
A influência oculta sempre se dará pela sintonia de pensamentos que estabelecemos.
1) A obsessão é definida como a influência persistente de um Espírito inferior sobre um indivíduo, podendo variar desde simples influência moral até perturbação completa das faculdades mentais e físicas.
2) Os sintomas da obsessão incluem desde ideias fixas e forças psíquicas que interferem nos processos mentais até a perda da vontade própria.
3) Os meios de combater a obsessão envolvem modificação de comportamento, oração, ajuda de Espíritos superiores e passes magné
Curso sobre o Livro ; Nos domínios da Mediunidade, espírito André Luiz pelo médium Chico Xavier.
Curso no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES - por Leonardo Pereira.
O documento discute as ondas e a percepção, definindo ondas, vibrações, frequência, amplitude e comprimento de onda. Ele também descreve os tipos de ondas eletromagnéticas e como a percepção mediúnica funciona através da sintonia com espíritos em diferentes frequências vibratórias. A conclusão enfatiza a necessidade de manter pensamentos curtos para se comunicar com espíritos superiores.
O documento discute a visão espírita sobre saúde, que envolve a imortalidade da alma, harmonia com o momento de vida de cada um e amor. A saúde é entendida como a conexão entre a criatura e o criador, e Jesus curava através do amor, independente de crenças ou posições sociais. A cura espírita envolve um esforço pessoal de autoconhecimento e desenvolvimento do amor, com o paciente como co-criador do próprio processo de cura.
- A espada mencionada por Jesus é um símbolo da batalha interior pelo aperfeiçoamento moral;
- Essa "guerra" se trava contra as próprias imperfeições e tendências negativas por meio do sacrifício e da renúncia;
- A paz verdadeira decorre dessa luta constante para vencer o "homem velho" e se transformar em uma criatura melhor.
O documento discute a depressão, definindo-a como um transtorno reconhecido pela medicina. Explora as diferenças entre tristeza natural e depressão, e entre causas endógenas e exógenas da doença. Também apresenta sintomas, possíveis tratamentos como terapias medicamentosa, fluidica, psicológica e através do trabalho voluntário, e formas de prevenção como fé, companhias espirituais e cuidados com a vida espiritual.
O documento descreve um seminário sobre depressão e alegria de viver. Apresenta definições de depressão clínica e seus sintomas, incluindo tristeza prolongada, alterações no sono e apetite, perda de interesse em atividades, entre outros. Também discute possíveis causas da depressão, como fatores endógenos, exógenos, baixa autoestima, obsessões e problemas nas relações afetivas. Por fim, aborda consequências como doenças psicossomáticas, suicídio, insônia e angú
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
A família é um grupo de espíritos ligados por relações anteriores que se reencarnam juntos para ajudar uns aos outros na evolução espiritual através de provas e lições. Laços familiares podem estender-se para além da vida atual devido às múltiplas encarnações dos espíritos. Reuniões familiares para discussão do Evangelho promovem a harmonia doméstica e o amadurecimento ético dos membros.
O documento discute as causas do sofrimento humano, afirmando que algumas aflições têm origem nas ações da pessoa nesta vida, enquanto outras são provas ou consequências de vidas passadas. A resignação e a fé em Deus como justo podem ajudar a suportar as provações.
AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1Daniel de Melo
O documento discute o perispírito, os chacras, as auras e o corpo etéreo. Resume que o perispírito é a substância que envolve o espírito, permitindo a ligação com o corpo físico. Explica que existem sete centros de força no corpo ligados ao perispírito, chamados de chacras. Também descreve as auras como emanações fluídicas em torno do corpo.
O documento discute a natureza e funções do perispírito. O perispírito é o envoltório semimaterial do espírito que possibilita sua interação com os mundos espiritual e físico. Ele se forma a partir do fluido cósmico universal e tem funções como individualizar cada espírito, servir de molde para o corpo físico, ser sede dos sentidos e da memória. O perispírito absorve energias do meio ambiente e as distribui no organismo, e desempenha papel fundamental nos processos de encarnação, desencarn
Estudo sobre sintonia e vibração desenvolvido para a Equipe de Atendimento Fraterno dos Pólos VIII e XVIII da COMEERJ (Confraternização das Mocidades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro).
Trabalho desenvolvido por: Louis Oliver e André Rabello
O autor Fernando Vieira Filho
Psicoterapeuta/Escritor
(55 11) 99684-0463 (São Paulo e Brasil)
(55 34) 3077-2721 (Uberaba)
www.harmoniacomflorais.com
http://curesuasmagoasesejafeliz.blogspot.com.br/
Este documento discute as relações entre espíritos no além-vida. Apresenta que espíritos bons e maus se reúnem em grupos com base em afinidades, e que espíritos superiores podem se comunicar através do pensamento. Também explica que espíritos reconhecem uns aos outros após a morte, embora parentes e amigos não se encontrem imediatamente, e que simpatias e afeições da vida terrena continuam no mundo espiritual.
Obsessão - problema ou oportunidade de renovação?Ricardo Azevedo
459. Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?
“Nesse sentido a sua influência é maior do que supondes, porque muito frequentemente são eles
que vos dirigem.”
Cap. IX – Intervenção dos espíritos no Mundo Corpóreo, Livros dos Espíritos
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
Este documento descreve o processo de desencarnação da alma após a morte do corpo físico em três etapas:
1) A separação gradual da alma do corpo à medida que os laços fluídicos que os unem são desfeitos, com mais sofrimento quanto mais lenta for esta separação.
2) Diferentes tipos de morte e seus efeitos na separação da alma: morte natural é mais suave, enquanto violenta ou repentina tornam o processo mais doloroso.
3) Kardec destaca 4 situações extremas que
O documento discute a visão espírita da mente, como sendo a exteriorização do espírito através do cérebro. A mente reflete a vida e não pode ser dissociada do corpo e do espírito. O pensamento é uma força eletromagnética que influencia todos os aspectos da vida.
O documento discute o suicídio, incluindo estatísticas alarmantes sobre a frequência, causas comuns e consequências. Ele também descreve o "Vale dos Suicidas", um lugar de sofrimento no mundo espiritual onde as almas que se suicidaram inicialmente vão para expurgar seus atos através do remorso e da dor, antes de poderem seguir em sua evolução.
O documento discute conceitos sobre mediunidade espírita, incluindo o papel do perispírito na comunicação entre espíritos e médiuns. Explica que o perispírito é o corpo fluídico do espírito e se expande durante a mediunidade, permitindo a combinação de fluidos com o médium. Também aborda os diferentes tipos de transe mediúnico e como o pensamento do espírito é captado pelo perispírito do médium.
O documento discute por que algumas pessoas sofrem mais do que outras e por que os bens e males são distribuídos de forma desigual. Ele argumenta que Deus é justo e que as vicissitudes da vida derivam de causas justas, embora sejamos livres para agir, não podemos escapar dos efeitos de nossos atos. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional e a felicidade não é a ausência de dor, mas a compreensão de sua finalidade.
O documento discute a importância do autoconhecimento para a reforma íntima proposta pelo Espiritismo. Afirma que o autoconhecimento é essencial para identificar nossos pontos fracos e necessidades de melhoria, de forma a promover a autotransformação moral. Também enfatiza a necessidade de avaliação crítica e vigilância de nossas ações e motivações para nos aperfeiçoarmos continuamente.
O documento discute a depressão na visão espírita, descrevendo-a como um distúrbio orgânico resultante de problemas químicos no cérebro. Apresenta suas causas como perdas, culpa internalizada e afastamento de Deus, levando à desvitalização do corpo. Defende que o tratamento ideal envolve aspectos médico, psicológico e espiritual, com foco no autocuidado do Espírito.
O documento discute a diferença entre tristeza e depressão, sendo que a tristeza é um sentimento natural e passageiro enquanto a depressão é um transtorno patológico que prejudica o funcionamento psicológico da pessoa. A depressão atinge de 15% a 20% da população mundial e está associada a um risco elevado de suicídio. O documento também aborda a importância de lidar com sentimentos e o papel do Espiritismo no enfrentamento da depressão.
- A espada mencionada por Jesus é um símbolo da batalha interior pelo aperfeiçoamento moral;
- Essa "guerra" se trava contra as próprias imperfeições e tendências negativas por meio do sacrifício e da renúncia;
- A paz verdadeira decorre dessa luta constante para vencer o "homem velho" e se transformar em uma criatura melhor.
O documento discute a depressão, definindo-a como um transtorno reconhecido pela medicina. Explora as diferenças entre tristeza natural e depressão, e entre causas endógenas e exógenas da doença. Também apresenta sintomas, possíveis tratamentos como terapias medicamentosa, fluidica, psicológica e através do trabalho voluntário, e formas de prevenção como fé, companhias espirituais e cuidados com a vida espiritual.
O documento descreve um seminário sobre depressão e alegria de viver. Apresenta definições de depressão clínica e seus sintomas, incluindo tristeza prolongada, alterações no sono e apetite, perda de interesse em atividades, entre outros. Também discute possíveis causas da depressão, como fatores endógenos, exógenos, baixa autoestima, obsessões e problemas nas relações afetivas. Por fim, aborda consequências como doenças psicossomáticas, suicídio, insônia e angú
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
A família é um grupo de espíritos ligados por relações anteriores que se reencarnam juntos para ajudar uns aos outros na evolução espiritual através de provas e lições. Laços familiares podem estender-se para além da vida atual devido às múltiplas encarnações dos espíritos. Reuniões familiares para discussão do Evangelho promovem a harmonia doméstica e o amadurecimento ético dos membros.
O documento discute as causas do sofrimento humano, afirmando que algumas aflições têm origem nas ações da pessoa nesta vida, enquanto outras são provas ou consequências de vidas passadas. A resignação e a fé em Deus como justo podem ajudar a suportar as provações.
AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1Daniel de Melo
O documento discute o perispírito, os chacras, as auras e o corpo etéreo. Resume que o perispírito é a substância que envolve o espírito, permitindo a ligação com o corpo físico. Explica que existem sete centros de força no corpo ligados ao perispírito, chamados de chacras. Também descreve as auras como emanações fluídicas em torno do corpo.
O documento discute a natureza e funções do perispírito. O perispírito é o envoltório semimaterial do espírito que possibilita sua interação com os mundos espiritual e físico. Ele se forma a partir do fluido cósmico universal e tem funções como individualizar cada espírito, servir de molde para o corpo físico, ser sede dos sentidos e da memória. O perispírito absorve energias do meio ambiente e as distribui no organismo, e desempenha papel fundamental nos processos de encarnação, desencarn
Estudo sobre sintonia e vibração desenvolvido para a Equipe de Atendimento Fraterno dos Pólos VIII e XVIII da COMEERJ (Confraternização das Mocidades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro).
Trabalho desenvolvido por: Louis Oliver e André Rabello
O autor Fernando Vieira Filho
Psicoterapeuta/Escritor
(55 11) 99684-0463 (São Paulo e Brasil)
(55 34) 3077-2721 (Uberaba)
www.harmoniacomflorais.com
http://curesuasmagoasesejafeliz.blogspot.com.br/
Este documento discute as relações entre espíritos no além-vida. Apresenta que espíritos bons e maus se reúnem em grupos com base em afinidades, e que espíritos superiores podem se comunicar através do pensamento. Também explica que espíritos reconhecem uns aos outros após a morte, embora parentes e amigos não se encontrem imediatamente, e que simpatias e afeições da vida terrena continuam no mundo espiritual.
Obsessão - problema ou oportunidade de renovação?Ricardo Azevedo
459. Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?
“Nesse sentido a sua influência é maior do que supondes, porque muito frequentemente são eles
que vos dirigem.”
Cap. IX – Intervenção dos espíritos no Mundo Corpóreo, Livros dos Espíritos
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
Este documento descreve o processo de desencarnação da alma após a morte do corpo físico em três etapas:
1) A separação gradual da alma do corpo à medida que os laços fluídicos que os unem são desfeitos, com mais sofrimento quanto mais lenta for esta separação.
2) Diferentes tipos de morte e seus efeitos na separação da alma: morte natural é mais suave, enquanto violenta ou repentina tornam o processo mais doloroso.
3) Kardec destaca 4 situações extremas que
O documento discute a visão espírita da mente, como sendo a exteriorização do espírito através do cérebro. A mente reflete a vida e não pode ser dissociada do corpo e do espírito. O pensamento é uma força eletromagnética que influencia todos os aspectos da vida.
O documento discute o suicídio, incluindo estatísticas alarmantes sobre a frequência, causas comuns e consequências. Ele também descreve o "Vale dos Suicidas", um lugar de sofrimento no mundo espiritual onde as almas que se suicidaram inicialmente vão para expurgar seus atos através do remorso e da dor, antes de poderem seguir em sua evolução.
O documento discute conceitos sobre mediunidade espírita, incluindo o papel do perispírito na comunicação entre espíritos e médiuns. Explica que o perispírito é o corpo fluídico do espírito e se expande durante a mediunidade, permitindo a combinação de fluidos com o médium. Também aborda os diferentes tipos de transe mediúnico e como o pensamento do espírito é captado pelo perispírito do médium.
O documento discute por que algumas pessoas sofrem mais do que outras e por que os bens e males são distribuídos de forma desigual. Ele argumenta que Deus é justo e que as vicissitudes da vida derivam de causas justas, embora sejamos livres para agir, não podemos escapar dos efeitos de nossos atos. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional e a felicidade não é a ausência de dor, mas a compreensão de sua finalidade.
O documento discute a importância do autoconhecimento para a reforma íntima proposta pelo Espiritismo. Afirma que o autoconhecimento é essencial para identificar nossos pontos fracos e necessidades de melhoria, de forma a promover a autotransformação moral. Também enfatiza a necessidade de avaliação crítica e vigilância de nossas ações e motivações para nos aperfeiçoarmos continuamente.
O documento discute a depressão na visão espírita, descrevendo-a como um distúrbio orgânico resultante de problemas químicos no cérebro. Apresenta suas causas como perdas, culpa internalizada e afastamento de Deus, levando à desvitalização do corpo. Defende que o tratamento ideal envolve aspectos médico, psicológico e espiritual, com foco no autocuidado do Espírito.
O documento discute a diferença entre tristeza e depressão, sendo que a tristeza é um sentimento natural e passageiro enquanto a depressão é um transtorno patológico que prejudica o funcionamento psicológico da pessoa. A depressão atinge de 15% a 20% da população mundial e está associada a um risco elevado de suicídio. O documento também aborda a importância de lidar com sentimentos e o papel do Espiritismo no enfrentamento da depressão.
Uma visão de um palestrante Espírita sobre a grande problemática da depressão. Em mais de 20 anos atendendo pessoas em nossas casas Espíritas temos nos deparado com esta grande epidemia mundial que se chama depressão.
Este documento discute a depressão, especificamente na adolescência. Explica que a depressão é uma doença silenciosa que afeta pessoas de todas as idades, incluindo crianças e jovens, causando sofrimento psíquico e alterações de comportamento. Na adolescência, é comum confundir mudanças de humor com depressão, que se caracteriza por humor negativo persistente e sintomas físicos. O documento também descreve sintomas comuns de depressão e abordagens de tratamento como psicoterapia, terapia cognitiva e at
O documento discute como a velhice não deve ser sinônimo de declínio mental e como o espírito continua evoluindo mesmo com o envelhecimento do corpo. A memória e o raciocínio podem desacelerar com a idade, mas o espírito permanece jovem e em constante aprendizado.
A depressão é mais do que tristeza, é uma doença que afeta o humor, comportamento e pensamentos de forma desproporcional e duradoura, comprometendo a vida pessoal e profissional. O tratamento envolve medicamentos antidepressivos e psicoterapia, podendo ser de longo prazo, e as consequências incluem sofrimento, prejuízos de saúde e relacionais.
O documento discute a depressão, definindo-a como uma doença psiquiátrica crônica caracterizada por alterações de humor, como tristeza excessiva e falta de energia. Detalha os sintomas e possíveis causas, incluindo estresse, problemas de saúde e genética. Também explica os tipos de depressão e o processo de diagnóstico e tratamento, incluindo psicoterapia e medicamentos.
O documento discute a história da depressão e melancolia desde a antiguidade, registros bíblicos e gregos antigos. Aborda definições de acordo com o DSM-IV, causas biológicas, ambientais e espirituais. Aponta estatísticas sobre prevalência e discute a depressão em mulheres. Apresenta perspectivas de Kraepelin, Freud, Jung sobre a depressão. Relaciona a hierarquia de necessidades humanas de Maslow ao tratamento da depressão.
O documento discute distúrbios mentais segundo a Doutrina Espírita, classificando-os em neuroses, psicoses e transtornos de personalidade. Também aborda depressão, pensamento, terapias de libertação e a importância da atividade religiosa na transformação moral do paciente.
O documento discute a depressão, definindo-a como uma doença mental caracterizada por sintomas como humor deprimido e perda de interesse que duram mais de duas semanas. Explica que a depressão é causada por desequilíbrios químicos no cérebro e fatores genéticos, de estresse e médicos, e deve ser tratada com psicoterapia e medicamentos. Também lista sintomas comuns e estratégias de autocuidado para a saúde mental.
Um resumo de como a Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung trabalha com a psicoterapia com pacientes depressivos, e as diferenças entre os aspectos médicos e psicológicos em lidar com a depressão.
O documento descreve pesquisas sobre o cérebro de pessoas com Alzheimer. Estudos encontraram pessoas com sinais avançados da doença no cérebro mas sem demência. Análises mostraram que esses "assintomáticos" tinham número similar de neurônios a pessoas saudáveis, diferente de quem teve demência. Isso sugere mecanismos protetores nos assintomáticos. Mais pesquisas buscam entender esses mecanismos para prevenir ou tratar demência.
O documento discute a depressão, uma doença mental comum que afeta milhões de pessoas. Apresenta definições de depressão segundo a OMS e descreve sintomas como tristeza prolongada, perda de prazer e pensamentos sobre morte. Também menciona que a depressão pode ser endógena ou reativa e lista figuras bíblicas como Elias e Jó que podem ter sofrido com a doença. Finalmente, sugere formas de crescimento espiritual para lidar com a depressão.
O documento discute as propriedades do perispírito, o corpo espiritual que envolve a alma. O perispírito pode absorver influências espirituais, refletir os estados mentais e mudar de forma. Sua natureza permite a expansão da consciência e a percepção do mundo espiritual.
O documento descreve os autorretratos do pintor americano William Utermohlen que documentam sua lenta descida à demência causada pela doença de Alzheimer. A doença afeta cerca de 50% das pessoas acima de 85 anos e seu número de casos está aumentando rapidamente em todo o mundo.
Este documento discute as causas espirituais, físicas e perispituais da depressão. Apresenta casos de depressão e discute como a culpa internalizada do passado pode levar ao desenvolvimento da doença, seja por fatos recentes fixados na mente consciente ou por experiências de vidas passadas gravadas no subconsciente.
Mal de Alzheimer: Uma doença Física ou Espiritual?Marcelo Suster
Este trabalho são os slides de uma palestra do "Grupo de Palestras do Centro Espírita Jesus" de Salto- SP. Este grupo é formado por pessoas, que resolveram se reunir, estudar e humildemente tentar expor e divulgar temas de interesse da sociedade e, através da visão da doutrina espírita, poder colaborar com seu estudo.
Temos como intuito, mostrar de uma maneira clara e objetiva o quanto essa doutrina esclarece e conforta corações e almas.
Respeitamos todos os tipos de religiões, filosofias e opiniões e não temos nenhuma intenção em afrontar nenhuma outra crença.
Nesta palestra o tema do Mal de Alzheimer é apresentado sob um olhar científico e com seus consequentes efeitos espirituais.
Esta palestra, em sua íntegra, pode ser visualizada no you tube (http://www.youtube.com/channel/UCYYoSnFIJJ5VOSoTE8J6IcA)
1) O documento discute o conceito de perispírito, que é descrito como um envoltório fluido e semimaterial que reveste o espírito e serve de intermediário entre o espírito e o corpo físico.
2) São apresentadas várias denominações dadas ao perispírito em diferentes filosofias e religiões, assim como evidências de sua existência como a materialização e desdobramento espiritual.
3) São descritas funções do perispírito como instrumento do espírito, na individualização da alma e na organização do corpo
O documento discute o conceito de passe, que é uma técnica espírita de cura através da transmissão de fluidos para promover o equilíbrio energético e espiritual do paciente. Detalha os objetivos do passe para o paciente, médium e espíritos, assim como as propriedades do perispírito, centros de força e técnicas de aplicação do passe.
1) O documento discute o perispírito, que é definido como o envoltório semi-material do espírito que une o espírito ao corpo físico.
2) O perispírito tem propriedades como plasticidade, densidade, sensibilidade e pode se expandir através de desdobramentos.
3) Ele tem funções instrumental, individualizadora, organizadora e sustentadora, servindo de ligação entre a alma e os mundos físico e espiritual.
O documento discute vários aspectos relacionados à saúde mental e espiritual segundo a doutrina espírita, incluindo causas, sintomas e tratamentos de diferentes tipos de doenças como depressão, neuroses, fobias, entre outras.
O documento discute vários tópicos relacionados à saúde mental e espiritual de acordo com a Doutrina Espírita, incluindo causas de doenças como karma, traumas e desequilíbrios espirituais, além de condições como depressão, ansiedade, fobias e neurastenia. Também aborda tratamentos espirituais como passes, oração e atendimento fraterno.
Resumo para a prova de psicopatologia IISandra Pintos
1. O documento discute a afetividade e o humor, distinguindo afetividade como tipos de sentimentos e humor como conjunto de sentimentos que marcam a experiência.
2. A afetividade determina a atitude diante da vida, os impulsos e estados de humor, e influencia o pensamento e comportamento.
3. São discutidas alterações como hipertimia (afetos agradáveis expansivos) e hipotimia (afetos depressivos), e seus sintomas em distúrbios como transtorno afetivo bipolar.
1) Os sintomas da mania em idosos são semelhantes aos de adultos mais jovens, incluindo euforia, humor expansivo e irritabilidade.
2) O transtorno delirante em idosos envolve alterações do pensamento de natureza persecutória, e podem ser desencadeados por estresse ou perdas.
3) Transtornos de ansiedade como fobias são comuns em idosos, e fragilidade física pode explicar ansiedade após estressores.
O documento discute 1) síndromes afetivas isoladas como depressão, mania e angústia e 2) principais quadros psicopatológicos como neurose, psicose, esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo e fobia. Também fornece definições detalhadas de transtorno depressivo, bipolar, esquizoafetivo, angústia generalizada, fobia, síndrome do pânico e estresse pós-traumático.
Shober, sthephan superando a depressão biblica e naturalmente (artigo)didaque
Este documento discute a depressão de uma perspectiva bíblica e natural. Ele explica que a depressão é um problema comum que afeta muitos cristãos, e que tem causas bioquímicas no cérebro, não espirituais ou morais. O documento também discute sintomas, tratamentos naturais e as consequências da depressão não tratada.
O documento discute a depressão de três perspectivas: médica, espírita e tratamentos. A visão médica descreve sintomas e causas fisiológicas da depressão. A visão espírita busca as causas profundas como experiências reencarnatórias. Os tratamentos incluem terapias medicamentosas, fluidoterapia, psicológica e desobsessão.
O documento discute noções de psicopatologia e transtornos mentais. Apresenta as principais estruturas da psicopatologia: neurose, psicose e perversão. Descreve exemplos como esquizofrenia, paranoia, transtorno obsessivo-compulsivo e outros. Também aborda ansiedade e mecanismos de defesa.
O documento discute a depressão como uma questão crescente de saúde pública. Segundo a OMS, a depressão afeta 340 milhões de pessoas mundialmente e causará 850 mil suicídios por ano. No Brasil, há 13 milhões de pessoas deprimidas. A depressão será a segunda maior questão de saúde pública em 2020. A maioria das pessoas com depressão não recebe tratamento adequado.
“Vinde a mim, todos que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que Sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.
Porque o Meu jugo é suave e o Meu fardo é leve“
O documento discute três transtornos na idade adulta: depressão, transtorno bipolar e síndrome do pânico. A depressão causa sintomas físicos e psicológicos e pode ter causas genéticas ou ambientais. O transtorno bipolar envolve períodos de euforia e depressão e requer tratamento medicamentoso. A síndrome do pânico causa ataques repentinos de ansiedade com sintomas físicos intensos e pode limitar a vida da pessoa.
O documento descreve uma disciplina eletiva sobre teatro e dramaturgia que aborda transtornos mentais como depressão e síndrome do pânico. Os alunos irão desenvolver e apresentar uma peça teatral sobre esses temas com o objetivo de aumentar a conscientização e promover auxílio a pessoas com esses problemas.
O documento discute o tema da depressão de acordo com a Doutrina Espírita, fornecendo as seguintes informações essenciais:
1) A depressão pode afetar pessoas de todas as idades, classes sociais e raças, sendo caracterizada por um estado prolongado de tristeza e melancolia.
2) Os sintomas da depressão incluem alterações de humor, apetite, sono e energia, além de sentimentos de culpa, baixa autoestima e em casos graves, pensamentos suicidas.
3) De acordo com o Espirit
O documento descreve a história da depressão desde a Bíblia até os dias atuais, incluindo definições médicas ao longo dos séculos. Também discute causas, sintomas e tratamentos da depressão de acordo com a visão espírita.
O documento discute a depressão, incluindo suas estatísticas, causas, sintomas e tratamentos. De acordo com a ONU, uma em cada dez pessoas terá depressão ao longo da vida, sendo 60% mulheres e 40% homens. A depressão pode ter causas genéticas, ambientais, emocionais ou espirituais e é caracterizada por sintomas emocionais, cognitivos, físicos e comportamentais. O tratamento eficaz envolve tanto medicação para restaurar os níveis de neurotransmissores quanto psicoterap
12 encontro espírita sobre medicina espiritual (celd)Ricardo Akerman
O documento discute a depressão, definindo conceitos como humor, afeto, emoção e sentimento. Explica que a depressão pode ser vista como um distúrbio do humor ou da afetividade e que está ligada a um estado emocional da alma, embora haja também explicações orgânicas para o problema. Aborda ainda os estados de euforia e como a depressão pode alternar com a ansiedade.
O documento discute vários tipos de depressão, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Resume que a depressão afeta milhões de pessoas e pode ter vários níveis de gravidade, desde leve até bipolaridade. O tratamento envolve terapia e medicamentos.
O documento discute a importância da depressão como uma condição comum e grave que afeta mais de 350 milhões de pessoas globalmente. A depressão pode variar de tristeza normal a um distúrbio clínico diagnosticável com base em critérios como humor deprimido persistente e perda de prazer por pelo menos duas semanas. O documento também aborda mitos comuns sobre a depressão e o suicídio, assim como estratégias de avaliação, tratamento e prevenção.
O documento discute a saúde emocional e diagnósticos emocionais comuns como depressão e transtornos de ansiedade. Ele também aborda fatores que contribuem para a saúde emocional equilibrada, como desenvolvimento infantil adequado, capacidade de expressar sentimentos e aceitar mudanças. Manter pensamentos e hábitos positivos é importante para o bem-estar emocional.
A DEPRESSÃO considerada hoje a a doença do século XXI, vista sob a ótica Espiritualista; de acordo com dados da OMS, atinge cerca de 350 milhões de pessoas no mundo, causando diversos impactos nas atividades diárias da pessoa que possuem a doença.
Joana de Angelis , chama atenção para importância de estimularmos a busca do objetivo existencial, no qual o individuo encontra forças para vencer os desafios, descobrindo-se capaz de perdoar nosso ofensor, amar mesmo que desamados, nunca, porem, como assevera a Mentora – “perder-se o sentido do amor”. (livro Refletindo a Alma/ Divaldo Franco-Joana").
Semelhante a Visão medico e espirita da depressão (20)
O documento contém reflexões de Facundo Cabral sobre como não estar deprimido, mas sim distraído das coisas que importam na vida. Ele enfatiza que devemos aproveitar as maravilhas do mundo e ajudar os outros, e que a felicidade é um dever. A mensagem final convida o leitor a espalhar mensagens positivas.
As doenças físicas geralmente têm origem no desequilíbrio espiritual e emocional. Os sentimentos negativos como raiva, medo e culpa podem desencadear doenças. A cura depende de renovar-se interiormente através do perdão e do amor para alcançar a harmonia espiritual, que trará saúde ao corpo.
Este documento discute a história bíblica de uma mulher que sofria de hemorragia por 12 anos e foi curada depois de tocar a veste de Jesus. Ele enfatiza a importância da fé e convida o leitor a ter fé em Deus, especialmente durante tempos difíceis, como fez esta mulher.
Nós somos seres espirituais,
vivendo uma experiência terrena,expansão da consciência individual No ano de 2012 será aberto um portal
para a Quinta Dimensão,
com uma freqüência de vibração
mais próxima da Luz
e do amor incondicional
O documento discute a importância de perdoar e compreender os parentes difíceis, mesmo que nem sempre sejam amigos. A reencarnação nos dá a oportunidade de reconciliação com antigos adversários que agora vivem conosco. Devemos exercer a compreensão, paciência e perdão com os parentes, aproveitando a oportunidade de caminhar juntos rumo à reconciliação.
Este documento descreve o chakra das mãos, localizado nas palmas das mãos. Ele pode ser usado para captar e transmitir energia cósmica através do gesto de esfregar as palmas das mãos. Uma vez carregadas, as mãos podem ser usadas para aplicar passes energéticos, desbloquear circuitos, ativar ou desativar energias, e transmitir energia positiva para outras pessoas ou objetos.
A grande transição anunciada pelas Escrituras está ocorrendo na Terra, substituindo espíritos inferiores por outros mais elevados e levando a uma era de paz. Espíritos perversos são enviados a mundos inferiores enquanto nobres chegam para promover o bem. Missionários de amor também virão ajudar nesta fase de transição.
1. O documento discute os aspectos negativos do Carnaval, como a influência de espíritos obsedores e a liberação excessiva dos sentidos que podem levar a doenças, comportamentos imorais e distúrbios mentais.
2. A população invisível que acompanha os festejos é maior que a encarnada e busca vampirizar as vítimas através de orgias, drogas e incitação aos prazeres.
3. A mediunidade é particularmente arriscada no Carnaval devido à absorção de fluidos
1) Após a morte, as almas seguem para o plano espiritual levando consigo os feitos de suas vidas, mas sem mudanças em seus hábitos ou personalidade.
2) A maioria fica presa às sensações materiais e tem dificuldade em perceber a nova realidade, enquanto os amigos da ignorância permanecem perturbados.
3) A morte é uma oportunidade de recomeço, e a adaptação à nova realidade depende da preparação feita durante a vida terrena.
1. Depressão: conceitos básicos e terapêutica espírita-cristã
Nilson Perissé
1. A depressão como um fenômeno complexo e multifatorial
Quanta mais ampla for a pesquisa na vasta bibliografia acerca da
depressão, poderá se observar entre os estudiosos mais dúvidas do que
certezas. Duas conclusões, porém, são praticamente consenso:
1ª. A depressão existe.
2ª. A depressão é um fenômeno bio-psico-social.
Para o pensador espírita-cristão é ainda mais que isso: a depressão tem
origem biológica, psicológica, social e espiritual. Constitui-se, portanto, num
fenômeno bio-psico-sócio-espiritual.
Essa visão integrada da depressão, com fatores diversos que interagem
entre si, faz sentido no saber espírita. Afinal, ao propor um modelo de homem
integral, há quase cento e cinqüenta anos, Allan Kardec apresentou uma
realidade semelhante à seguinte:
MEIO AMBIENTE Influências visíveis
CORPO
P ER ISPÍRITO
ESPÍRITO
Influências invisíveis
Esse modelo apresenta a idéia de que somos espíritos, revestidos de
um corpo semi-material (perispírito) e, quando encarnados, de um corpo
material. Esse complexo é formado por energias em estados diferenciados que
circulam por todo o sistema, num processo de retroalimentação. Eis, aliás, um
conceito importante para o entendimento da depressão sob o enfoque espírita:
as energias circulam; quando não, são fatores de doença, conforme será
visto mais adiante.
O modelo apresenta também o homem exposto a influências do meio.
Toda a fundamentação espírita-cristã sobre o entendimento da existência
apresenta o ser humano como um ser social, de interações complexas que
envolvem tanto o relacionamento com espíritos encarnados quanto
desencarnados. Essas influências produzem conseqüências, estabilizando ou
desestabilizando o todo.
1
2. Todas essas considerações fazem aproximações importantes entre a
visão espírita-cristã e a visão acadêmica acerca da depressão, tornando as
descobertas desta úteis para a abordagem e compreensão daquela doença.
2. Conceituando e identificando a depressão
Várias são as definições de depressão. Para o estabelecimento de uma
visão inicial, pode ser aceita a seguinte:
Estado psíquico onde a criatura apresenta-se num quadro de melancolia
intensa, sem interesse pelas coisas que antes realizava ou buscava, além
de falta de energia. Nas formas graves, associa-se a sentimentos de ruína
e desejo de morte ou suicídio.
Trata-se de um conceito genérico, pois existem muitos outros sintomas
de depressão além dos apresentados acima. Na realidade, a forma como a
depressão se manifesta em cada pessoa é bastante variável e muitas vezes se
apresenta com características opostas em pessoas diferentes. É como se
numa festa todas as pessoas bebessem até se embriagar. Os sintomas de
embriaguez de cada convidado variam: uns ficam muito alegres, outros ficam
calados e introspectivos; alguns começam a contar piadas, outros se tornam
agressivos; uns se exaltam, outros se recolhem.
Os sintomas podem ser classificados de várias formas. Uma forma útil
de agrupamento de sintomas encontra-se na tabela simplificada a seguir1, que
os distribui em:
• Sintomas afetivos
• Alterações físicas
• Alterações ideativas
• Alterações de autovalorização
SINTOMAS AFETIVOS ALTERAÇÕES FÍSICAS
• Tristeza, melancolia • Fadiga, cansaço fácil
• Choro fácil e/ou frequente • Insônia ou hipersonia
• Apatia/indiferença • Perda ou aumento de apetite
• Tédio crônico • Constipação, palidez
• Irritabilidade • Redução da libido
• Angústia/ansiedade • Diminuição da resposta sexual
• Desespero • Anedonia (incapacidade de sentir
• Desesperança prazer)
ALTERAÇÕES IDEATIVAS ALTERAÇÕES DE AUTOVALORIZAÇÃO
• Idéias de arrependimento e culpa • Baixa auto-estima
• Pessimismo • Sentimentos de insuficiência e
• Ruminações com mágoas antigas incapacidade
• Visão de mundo entediante • Vergonha
• Idéias de morte • autodepreciação
• Planos suicidas
2
3. A literatura aponta que a existência de cinco ou mais desses sintomas
conjugados caracterizam a depressão. Porém, colocando dessa forma, à
primeira vista parece que todos são deprimidos, na medida em que os
sintomas apresentados soam bastante familiares a todos nós. Ao contemplar o
quadro dos sintomas, é natural que se ouça questionamentos como: “O fato de
eu me sentir triste de vez em quando significa que estou com depressão?”; ou
“Quando estou com problema de constipação é porque estou deprimido?”
Os autores espirituais Hammed e Joanna de Angelis tecem importantes
comentários para desmistificar esses equívocos. Hammed diz: "Somos também
natureza: possuímos as estações da alegria, do entusiasmo, da moderação e
do desânimo, assim como as da primavera, do verão,do outono e do inverno"
De acordo com ele, não existe nada de patológico em alternar emoções, desde
que não se fixe em alguma delas. Joanna explica: "Num estado saudável, o
indivíduo sente-se bem, experimentando também dor, tristeza, nostalgia,
ansiedade, já que esse oscilar da normalidade é característica dela mesma.
Todavia,quando tais ocorrências produzem infelicidade, apresentando-se como
verdadeiras desgraças, eis que a depressão se está fixando". Voltando à visão
de homem como um complexo de energias em movimento, podemos entender
que os sentimentos, mesmo aqueles que não nos são dos mais agradáveis,
são coisa natural no caminho evolutivo do ser. Entretanto, na medida em que
ficamos presos num único padrão de energia, o sistema entra em colapso e
caímos na doença. O Dr. Wilson Ayub Lopes, da Associação de Médicos
Espíritas do Espírito Santo, complementa: “As emoções naturais devem ser
passageiras, circularem normalmente. A tristeza, por exemplo, é uma emoção
natural, que nos leva a entrar em contato conosco, à introspecção e à reflexão
sobre nossas atitudes. Uma vez estagnada, prolongada, acompanhada de
sentimento de culpa, nos leva à depressão”2. É exatamente por isso que ele
considera a depressão como uma emoção estragada, ou seja, qualquer
emoção que, ao invés de circular naturalmente e dar lugar a outras emoções,
acaba provocando o que poderíamos chamar de “engarrafamento” de energias,
tornando-se estragada e, por conseqüência, deteriorando todo o sistema do
qual faz parte.
Então, se a tristeza ou qualquer um dos sintomas apresentados na
tabela anterior não significa, necessariamente, um estado de depressão, quais
seriam as referências para se diagnosticar a doença?
A identificação da depressão passa por algumas referências bastante
conhecidas, e consiste no cruzamento de alguns dos sintomas apresentados
com três aspectos:
Persistência – Quando não há retrocesso desses estados emocionais
Incapacidade – Quando esses estados emocionais incapacitam para as
atividades normais.
Desproporção – Sentimentos exagerados diante dos fatos.
Segundo o médico psiquiatra Gustavo Ballone3, a psicopatologia
recomenda como válida a existência de três sintomas depressivos básicos:
3
4. - Inibição Psíquica (apatia e desinteresse)
- Estreitamento do Campo Vivencial (perda do prazer)
- Sofrimento Moral (autoestima baixa)
A Inibição Psiquica é um dos sintomas básicos da Depressão e se
manifesta como uma espécie de freio ou lentificação dos processos psíquicos
em sua globalidade, uma lasidão generalizada de toda a atividade mental. Em
graus variáveis, esta inibição geral torna o indivíduo apático, desinteressado,
lerdo, desmotivado, com dificuldade em suportar tarefas elementares do
cotidiano e com grande perda na capacidade em tomar iniciativas. O campo da
consciência e da motivação estão seriamente comprometidos, daí a dificuldade
em manter um bom nível de memória, de rendimento intelectual, da atividade
sexual e até da agressividade necessária para tocar adiante o dia-a-dia.
O Estreitamento Vivencial não pode ser diferenciado totalmente da
Inibição Psíquica. A palavra mais adequada para designar este fenômeno é
ANEDONIA, ou seja, a incapacidade em sentir prazer.
O universo vivencial do deprimido vai sendo cada vez menor e mais restrito e a
preocupação com seu próprio estado sofrível toma conta de todo seu interesse
vivencial. Não há ânimo suficiente para admirar um dia bonito, para interessar-
se na realização ocupacional, para degustar uma boa bebida, para deleitar-se
com um filme interessante, para sorver uma boa companhia, para incrementar
sua discoteca, enfim, em seu rol de ocupações só existe a preocupação
consigo próprio. Nada mais lhe dá prazer, nada mais pode motivá-lo.
O Sofrimento Moral, ou sentimento de menos-valia, é o fenômeno mais
marcante e mais desagradável na trajetória do depressivo. É um sentimento de
autodepreciação, autoacusação, inferioridade, incompetência, pecaminosidade,
culpa, rejeição, feiúra, fraqueza, fragilidade e mais um sem-número de
adjetivos autopejorativos. Evidentemente, tais sentimentos aparecem em grau
variado; desde uma sutil sensação de inferioridade até profundos sentimentos
depreciativos.
3. O Tamanho do Problema
Alguns dados estatísticos mostram que a Depressão afeta de 15% a 20%
das mulheres e de 5% a 10% dos homens. Aproximadamente 2/3 das pessoas
com Depressão não fazem tratamento e dos pacientes que procuram o clínico
geral apenas 50% são diagnosticados corretamente.
A maioria dos pacientes deprimidos que não é tratada irá tentar suicídio
pelo menos uma vez e 17% deles conseguem se matar. Com o tratamento
correto, 70% a 90% dos pacientes recuperam-se da Depressão. A doença
pode surgir a qualquer idade, ainda que os sintomas apareçam mais
freqüentemente entre os 20 e 50 anos.
Quem já teve um quadro depressivo tem 35% de probabilidade de
desenvolver um segundo episódio, 65% de desenvolver um terceiro episódio e
90% de desenvolver um quarto episódio. A Depressão é, portanto, uma doença
que se manifesta por episódios recorrentes e cada episódio geralmente dura de
alguns meses a alguns anos, com um período normal entre eles. Em cerca de
4
5. 20% dos casos, porém, a Depressão segue um curso crônico e sem remissão,
ou seja, continuamente (OMS), especialmente quando não há tratamento
adequado disponível. Se não tratada, a depressão pode ser tão incapacitante
quanto doenças como artrite, diabetes ou pressão alta. Pode efetivamente
impedir uma participação completa na vida.
4. Causas da Depressão
De modo geral, pode-se classificar as causas da depressão em três
categorias:
- Depressão Reativa. Como o título sugere, é a depressão que ocorre como
reação a alguma coisa real, a uma fonte externa que pode ser casualmente
relacionada àquela reação. Inicia a partir de acontecimentos significativos,
geralmente perdas ou frustrações: separações, perda de um ente querido,
emprego, moradia, status socioeconômico, etc.
- Depressão Secundária. Causada ou fortemente associada a uma doença de
natureza física capaz de produzir perturbações no funcionamento do sistema
nervoso. Doenças primárias possíveis: tuberculose, hipotireoidismo, síndrome
de Cushing, doença de Addison, doença de Huntington, Aids, diabetes melito,
Lupo eritematoso, anemia grave, doença de Alzheimer, esclerose múltipla,
epilepsia, hidrocefalia, porfiria, artrite reumatóide. Aqui cabe um destaque aos
hormônios. Se os níveis de alguns hormônios entrarem em desequilíbrio, como
por exemplo, os hormônios tireoidianos, a depressão pode surgir, assim como
pode se houver desequilíbrio nos hormônios supra-renais. Estatísticas apontam
que 7 em 10 pacientes depressivos crônicos sofrem de disfunção glandular,
precisamente nas supra-renais ou na tireóide4. Quando a tireóide funciona mal
e produz menos secreção hormonal que o normal, leva o organismo ao
entorpecimento, sonolência e por consequência a um estado muito próximo da
depressão. Problemas nas supra-renais concorrem para a sensação de
tristeza, inapetência e alheamento do indivíduo.
Também dá origem à depressão de ordem secundária o uso de alguns
medicamentos cardiovasculares, analgésicos, antiinflamatórios, antibióticos,
citostáticos, psicotrópicos, hormônios, esteróides e outros.
- Depressão Endógena. Causada por fatores genéticos e de origem biológica,
independentes de fatores psicológicos. Na Grécia antiga, cinco séculos antes
de Cristo, a depressão era chamada de melancolia (do grego melas – escuro –
e khole – bile), pois acreditava-se que sua causa provinha de disfunção
hepática, provocando um acúmulo de bile negra que, tóxica, produziria a
melancolia. Hoje, a compreensão que se tem sobre o aspecto endógeno da
depressão concentra-se em algumas hipóteses importantes:
• A nível da neurociência, entende-se que a causa da depressão se encontra
na esfera dos neurotransmissores e neuroreceptores. Sabe-se que o
sistema nervoso, juntamente com o sistema endócrino (do qual fazem parte
as glândulas produtoras de hormônios), comanda e coordena todas as
funções orgânicas. No tecido nervoso, um dos componentes principais são
5
6. os neurônios (células nervosas), que têm a propriedade de receber e
transmitir estímulos, permitindo ao organismo responder a alterações do
meio. Os neurônios conectam-se entre si e aos órgãos por um tipo especial
de junção, denominada sinapse, que ocorre através de mediadores
químicos denominados neurotransmissores. Neurotransmissores, portanto,
são substâncias químicas que permitem a comunicação celular no cérebro,
conduzindo o impulso nervoso entre um neurônio e outro. Alguns
neurotransmissores, como a serotonina, a dopamina e a noradrenalina são
responsáveis por uma espécie de regulagem das emoções: a serotonina
tem como uma de suas funções a regulação do humor, da ansiedade e do
ritmo do sono; a dopamina age em regiões do cérebro promovendo, entre
outros efeitos, a sensação de prazer e a motivação; a noradrenalina
relaciona-se com a agilidade e a prontidão para a resposta aos estímulos
externos.
Já os neuroreceptores são estruturas funcionais situadas nas paredes de
neurônios nas quais se acoplam os neurotransmissores A carência de
neurotransmissores, bem como a desregulação no número e na
sensibilidade dos neuroreceptores são tidos como causas de depressão.
Miguel Lucas, psicólogo espanhol, utiliza-se de uma interessante metáfora
para explicar esse mecanismo: “Façamos uma comparação do nosso
cérebro com um carro. Para um carro andar, existem vários fluidos, como o
combustível, o fluido do freio, a água do radiador, o óleo. Quando há falta
desses líquidos, o carro não anda ou logo se quebra: sem o combustível ele
não anda, sem o fluido de freio ele não breca, sem a água do radiador o
carro não tem lubrificação adequada. Em nosso cérebro acontece o mesmo.
As substâncias químicas que há, os neurotransmissores, devem estar na
quantidade certa: se a quantidade estiver a mais ou a menos, provocará um
desequilíbrio no cérebro, causando, por exemplo, a depressão, e, como no
caso do carro, não funcionará 100%. Vale lembrar também que os
antidepressivos são medicamentos que ajudam a restaurar o equilíbrio das
substâncias químicas do cérebro, estimulam a produção da serotonina.
Quando o equilíbrio ocorre, a depressão melhora gradualmente”5.
• A nível da genética, entende-se que há algo muito importante relacionado
com a hereditariedade. Quanto maior o número de antecedentes
deprimidos entre familiares, maior a probabilidade de se desenvolver uma
depressão. Ballone6 observa que há uma significativa porcentagem de
filhos de pais deprimidos que desenvolve a doença e uma expressiva
porcentagem quando os dois pais são deprimidos, mesmo que o filho tenha
sido criado por outra família não-deprimida.
5. A visão espírita-cristã sobre a depressão
Uma forma interessante de abordar a depressão segundo a
compreensão da Doutrina Espírita, é classificar suas causas em
predisponentes e preponderantes, conforme o faz o autor espiritual Manoel
Philomeno de Miranda na obra mediúnica “Tormentos da Obsessão”7.
O fator preponderante (causa principal que dá origem à depressão) é o
próprio Espírito reencarnado: “O órgão doente reflete o desconforto do Espírito,
6
7. em si mesmo insano, que manifesta naquela área a deficiência, a mazela que o
afeta”8. No Espírito se encontram “as condições indispensáveis para a
instalação do distúrbio a que faz jus, em razão do seu comportamento no
transcurso das experiências sucessivas” 9. Complementando essa informação,
o espírito Joanna de Angelis, que em várias de suas mensagens trata da
depressão, deposita no sentimento de culpa a fonte de desequilíbrio que
predispõe o reencarnante à depressão endógena: “A depressão tem a sua
gênese no espírito que reencarna com alta dose de culpa. Com a consciência
culpada, sofrendo os gravames que lhe dilaceram a alegria íntima, imprime nas
células os elementos que as desconectam, propiciando, em largo prazo, o
desencadeamento dessa psicose”. O mesmo diz o espírito Carneiro de
Campos: “Depressão é o processo de auto-punição que o espírito se impõe
pelos malogros e os crimes em outras vidas (...) O psicótico maníaco-
depressivo traz gravado nas paisagens do inconsciente os hediondos desvios
morais pregressos que escaparam à justiça”.
Já entre os fatores predisponentes (fatores de influência, responsáveis
pelo desencadeamento do processo) devem ser citados:
• Fatores genéticos. Segundo o médico psiquiatra Jaider Rodrigues de
Paula, “estão no perispírito as matrizes da depressão. Se o
reencarnante traz insculpido no seu psicossoma as matrizes da
depressão, elas influenciarão ativamente na seleção genética dos
elementos que poderão viabiliza-la na vida física”. Na obra já citada,
Manoel Philomeno de Miranda registra como se dá esse processo: “No
processo reencarnatório, o Espírito imprime nos genes as suas
necessidades evolutivas, desencadeando os distúrbios correspondentes
ao processo de crescimento moral no momento adequado da vida física
(...). Os genes registram o desconserto vibratório produzido pelas ações
incorretas no futuro reencarnante, passando a constituir-se um campo
no qual se apresentarão os distúrbios do futuro quimismo cerebral.
Quando se apresentam as circunstâncias predisponentes, manifesta-se
o quadro já existente nas intrincadas conexões neuronais, produzindo
por fenômenos de vibração eletroquímica o transtorno”. Miranda cita os
neurotransmissores serotonina e noradrenalina como elementos
importantes que sofrem impacto dessas alterações.
• Problemas hormonais, em especial “os hormônios esteróides,
estrênios e androgênios, relacionados com o sexo, que desempenham
papel fundamental no humor e no comportamento mental”10;
• Problemas de obsessão espiritual, na qual um espírito estabelece um
processo de desequilíbrio no homem encarnado. “A obsessão se torna
possível graças à ação do agente no campo perispiritual do paciente. A
consciência de culpa do hospedeiro desarticula o campo vibratório que o
defende do exterior e, nessa área deficiente, por sintonia fixa-se a
indução perturbadora do hóspede. Em outras ocasiões, quando a culpa
é de menor intensidade, o cobrador sitia a usina mental do futuro
hospedeiro, que termina por aceitar a inspiração perniciosa, tendo início
o intercâmbio telepático, que romperá o campo de defesa, facultando,
7
8. assim, a instalação da parasitose. Esta, graças à sua intensidade,
através do perispírito se alojará na mente, gerando alucinações,
pavores, insatisfação, manias, exacerbação do ânimo ou depressão”11.
Miranda explica que o cérebro que sofre a obsessão é bombardeado
sucessivamente, “recebe as partículas mentais que podem ser
consideradas como verdadeiros elétrons com alto poder desorganizador
das conexões neuroniais, afetando-lhes os neurotransmissores como a
serotonina, a noradrenalina, a dopamina e outros mais, aos quais se
encontra associado o equilíbrio emocional e o do pensamento”12.
• Nostalgia de vidas anteriores. A obra “O Evangelho Segundo o
Espiritismo”, de Allan Kardec, traz uma mensagem intitulada “A
melancolia” (nome que, à época era utilizado para denominar a
depressão), na qual atribui à nostalgia a causa da depressão: “Sabeis
por que, às vezes, uma vaga tristeza se apodera dos vossos corações e
vos leva a considerar amarga a vida? É que vosso Espírito, aspirando à
felicidade e à liberdade, se esgota, jungido ao corpo que lhe serve de
prisão, em vãos esforços para sair dele. Reconhecendo inúteis esses
esforços, cai no desânimo e, como o corpo lhe sofre a influência, toma-
vos a lassidão, o abatimento, uma espécie de apatia, e vos julgais
infelizes”13. Joanna de Angelis corrobora essa tese: “ A depressão é uma
forma patológica do estado nostálgico. A nostalgia reflete evocações
inconscientes, que parecem haver sido ricas de momentos felizes, que
não mais se experimentam. Pode proceder de existências anteriores do
espírito, que ora as recapitula nos recônditos profundos do ser,
lamentando, sem dar-se conta, não mais as fruir”14. Izaias Claro
reproduz em seu livro15 um interessante exemplo contado em palestra
pelo médium Divaldo Pereira Franco: “Um homem, casado, veio a se
apaixonar, profundamente, por uma jovem vendedora de ilusões, que
frequentava a noite de Buenos Aires. Embora devotado à esposa, por
algum tempo manteve esse relacionamento afetivo-sexual com a jovem,
até que circunstâncias várias constrangeram-na à busca de uma ruptura.
Com este propósito, a jovem enceta uma longa viagem saindo do seu
próprio país. Todas as noites (sempre às quartas-feiras) em que ambos
se encontravam, por meses consecutivos, o personagem de nossa
história ia regularmente à casa noturna, na esperança, sempre frustrada,
de reencontrar sua amada. À medida em que o tempo passava e a
jovem não retornava, ele entrou em profunda depressão, adoecendo
rapidamente e definhando-se ao ponto de desencarnar prematuramente.
A jovem, posteriormente, retorna a Buenos Aires e vem a saber do
falecimento do seu amado. Buscando uma reação e uma readaptação à
nova situação, ela trava contato com o Espiritismo. Converte-se a esta
Doutrina e se transforma sobremaneira, sendo adotada por um casal
ilustre e respeitável da Argentina. Anos mais tarde, já perfeitamente
integrada à conduta ética, ela vem a se apaixonar por um rapaz,
casando-se com ele. Não muitos anos mais tarde, ela ganha seu
primeiro filho, um lindo e triste menino. Este menino, inobstante todo o
empenho dos pais amorosos e dos avós devotados, era uma criança
invariavelmente triste, raramente se alegrando em profundidade. Era o
amado de outrora que retornava pelos laços sacrossantos da
8
9. paternidade, incapaz que fora de permanecer por mais tempo no mundo
espiritual. Como desejasse e necessitasse reencarnar para a busca do
reequilíbrio, como da retomada do vínculo afetivo, agora com o objetivo
de sublimação, ele retorna, não se tendo ainda recuperado da
depressão que o levara à desencarnação , reencarnando deprimido.
Joanna de Ângelis informa a Divaldo que o garoto não resistirá muitos
anos no corpo, que desencarnará relativamente jovem, em
consequência da depressão alimentada intensamente nos últimos anos,
somando-se os períodos da encarnação anterior, de desencarnado e
outra vez encarnado”.
Os pesquisadores espíritas Lamartine Palhano Jr. e Júlia Anália S. Oliveira
apresentaram na obra “Laudos Espíritas da Loucura”16 uma interessante
pesquisa onde propõem a visão das doenças mentais baseada na experiência
de um grupo de médiuns dedicados ao estudo e tratamento de doentes
psíquicos, sob supervisão espiritual de Bezerra de Menezes. O livro apresenta
a classificação das causas de depressão com base em trinta pacientes
deprimidos examinados pela técnica da varredura anamnésica e mediúnica. O
quadro que segue é apresentado na obra citada, seguido por comentarios dos
autores:
Sintomas Mulheres Homens Total %
Obsessão 17 4 21 70,00
Conflitos existências 14 2 16 53,33
Angústia 10 2 12 40,00
Agitação 6 4 10 33,33
Ansiedade 7 1 8 26,66
Desânimo 6 2 8 26,66
Confusão mental 5 3 8 26,66
Perturbações do sono 5 2 7 23,33
Apatia 5 1 6 20,00
Dor de cabeça 6 - 6 20,00
Dores musculares 5 1 6 20,00
Indecisão 5 1 6 20,00
Agressividade 4 2 6 20,00
Adinamia 5 - 5 16,66
Sentimento de perda 4 1 5 16,66
Medo (fobias) 4 1 5 16,66
Alterações do humor 4 1 5 16,66
Inapetência 4 - 4 13,33
Estafa 4 - 4 13,33
Tendências suicidas 2 1 3 10,00
Baixa estima 3 - 3 10,00
Total dos casos 24 6 30 -
• As mulheres apresentaram-se em maior número: em trinta casos tratados,
24 eram de mulheres.
9
10. • As obsessões apareceram em 70% dos casos, sempre associadas e
complementares, nunca como causa primeira. Geralmente uma atividade
perturbadora acrescida ao psiquismo já desarticulado dos pacientes, que,
por algum motivo de ordem moral ou orgânica, permitiram um campo
mental propício à aproximação de entidades inferiores. Com relação à
obsessão, entre os 21 casos constatados mediunicamente, apenas quatro
eram pacientes homens, isso num total de seis homens examinados
apenas. Embora a amostragem seja muito pequena, o índice percentual da
obsessão continua em torno dos 70%.
• Os conflitos existenciais aparecem em segundo lugar entre as queixas mais
comuns, 53,33%. Em alguns casos aparecem como a própria causa
desencadeante da depressão. Esses conflitos provinham de mágoas,
rancores, perdas de entes queridos, estresse, situação financeira confusa
ou ruim, transgressões legais ou morais, tendências e lembranças culposas
atuais ou ancestrais (de outras reencarnações), culpa, doenças físicas e
psicoses.
• A angústia definida ou indefinida nos pacientes está em 40% dos casos. A
insegurança diante dos sentimentos opressivos desconhecidos provoca tal
perturbação que os pacientes sentem-se indefesos, choram e deprimem-se
mais ainda. O afastamento das entidades espirituais que aumentam esse
sentimento e o reforço psíquico do passe e similares providenciam um certo
alívio, mas o paciente é que deve dar a direção libertadora aos seus
pensamentos.
• Segue, na ordem decrescente, a agitação, com 33,33%. Esse
comportamento ‚ mais um sintoma que mostra a ordem de perturbação do
paciente, que, inseguro, quer reagir conscientemente, mas não consegue.
Diante da agressão que está recebendo, diante das agruras físicas e
morais, ele se defende como pode. Nesse embate, surge a agitação, que é
a ausência de tranqüilidade, é a inquietude, não há segurança para ele no
universo, tudo é pressão demasiada, seus nervos estão à flor da pele. A
meditação seria um caminho.
• Vê-se a ansiedade em quinto lugar, com 26,66% dos pacientes em estados
diversos. É um querer e não poder, não conseguir, inquietude, falta de fé,
ausência de Deus. A prece seria um bom remédio para serenar os ânimos
exaltados do consciente que deseja, que teme, que não vê saída. Neste
mesmo nível de queixas, encontram-se o desânimo e a confusão mental. O
primeiro é a desistência, a falta de coragem e o segundo ‚ o desencontro
neural, a não-sincronia dos neurônios, pela perda de energia nervosa e o
encontro de pensamentos diversificados do próprio paciente com os que lhe
chegam por sintonia com entidades espirituais oportunistas, numa
infestação psíquica. Seguem-se então as perturbações do sono, apatia,
cefaléia, dores musculares, agressividade, adinamia, sentimento de perda,
medo (fobias), alterações do humor, inapetência, tendências suicidas,
baixa-estima.
Na obra citada, os autores informam que todos os pacientes conseguiram
melhora significativa permanente após algum tempo em que se dispuseram à
10
11. disciplina mental, e pouco a pouco os médicos foram diminuindo a dose dos
medicamentos prescritos.
Da pesquisa, eles destacaram o que consideram as principais
características presentes em pessoas portadoras de depressão:
• a obsessão por espíritos oportunistas, aproveitadores, vingadores,
vampirizadores das energias vitais, inimigos do paciente, depressivos e
doentes;
• lembranças amargas e de cenas de crimes praticados num passado
recente ou ancestral, que vêm para a superfície consciencial,
alimentando o estado depressivo. Esses fatores podem ser controlados
com os recursos espíritas e disciplina mental adequada. A atitude de
disciplina do pensamento, por parte do paciente, é de grande valia para
a pacificação neuropsíquica. Estabelecendo-se defesas nesses dois
campos da mente, haverá muito mais chances de uma resposta
satisfatória aos medicamentos de escolha.
• Talvez o mais importante: uma revolta surda, vinda de uma raiva (ódio),
de uma mágoa ou de um orgulho ferido, que o consciente não consegue
expressar.
6. A terapêutica
A seguir são apresentadas indicações para um tratamento integrado da
depressão.
- Tratamento medicamentoso
“A depressão tem a sua repercussão orgânica (...) O corpo
em desajuste leva a estados emocionais irregulares”
17
Joanna de Ângelis
Palhano Jr. e Júlia Oliveira, na obra recém citada, entendem que
“forçosamente, há responsáveis fisiológicos na manifestação dos estados
mórbidos da mente (...) O tratamento deve contar com a ação de
psicofármacos devidamente acompanhada por psiquiatra, visto que há
necessidades bioquímicas do cérebro a serem recompostas”. Manoel
Philomeno de Miranda ratifica a orientação médica tradicional: “Os fármacos
antidepressivos em geral têm por meta elevar os níveis da serotonina, bem
como da noradrenalina, tendo por meta aumentar a quantidade de
neurotransmissores no cérebro, que lhes sofre carência (...) Os antidepressivos
oferecem resultados positivos de acordo com a ficha cármica de cada paciente
(...) Como todos os fármacos objetivam alterar diretamente a química cerebral,
inevitavelmente produzem dependência e algumas sequelas, que podem ser
contornadas pelo psiquiatra e também pelo esforço do próprio paciente no
processo de recuperação”18.
- Terapia fluídica
“Sem o esforço pessoal, mui dificilmente será encontrada uma fórmula
11
12. ideal para o reequilíbrio, mesmo que sob a ação de neurolépticos”
19
Joanna de Ângelis
Um grande problema para a cura da depressão é justamente encontrar
vigor e ânimo para submeter-se à disciplina que o tratamento exige. Afinal, não
se trata apenas aceitar o tratamento medicamentoso. Como foi visto no início
deste trabalho, o homem é um complexo de energias que circulam no sistema
que ele é: espírito, perispírito e corpo. É necessário, em paralelo ao tratamento
físico, adotar comportamentos e hábitos que cuidem também do corpo
espiritual.
Frequentar uma Casa Espírita traz, entre outros benefícios, a
possibilidade de dispor da fluidoterapia, através do recebimento de passes e da
ingestão de água fluidificada. Com relação ao passe, são recomendados em
especial passes nos centros de força laríngeo (que abrange a tireóide), gástrico
e esplênico (responsáveis pelo processamento dos alimentos e pela circulação
sanguínea, respectivamente).
No dia a dia, é importante uma alimentação que estimule o bom
funcionamento dos intestinos: muita fruta e verdura, pouca carne, ovos, leite e
derivados. São recomendados também banhos de sol, exercícios para
absorção de oxigênio e saída do gás carbônico. Joanna diz que “uma bem
orientada disciplina de movimentos corporais, proporcionando exercícios
físicos, contribui de forma valiosa para a libertação de miasmas que intoxicam
os centros de força”20. Os exercícios corporais também são úteis para o corpo
físico, na medida em que contribuem para o aumento da produção de
neurotransmissores21 .
- Terapia Desobsessiva
Embora nem toda depressão esteja necessariamente associada a
processos obsessivos, é importante, caso esse fator seja diagnosticado por
pessoal capacitado da Casa Espírita, que o paciente seja submetido também
ao tratamento de desobsessão em estabelecimento espírita idôneo.
- Terapia psicológica
Conforme foi visto na depressão reativa, muitas vezes o processo
depressivo é iniciado como reação a alguma dificuldade de lidar com
problemas externos, situações difíceis com as quais não se consegue lidar com
equilíbrio. Manoel Philomeno de Miranda registra que “as tensões mal
direcionadas e suportadas por largo período, quando cessam, são substituídas
por moléstias de largo porte, na área dos desequilíbrios físicos, dando gêneses
a cânceres, crises asmáticas, insuficiência respiratória, etc. Outras vezes,
propiciando estados esquizofrênicos, catatônicos, neuróticos, psicóticos,
profundamente perturbadores”22. Pensando nessa mesma linha, Joanna de
Ângelis sugere que o paciente “entre em contato com o seu conflito e o libere,
(...) diante de alguém que realmente se interesse pelo seu problema. Idéias
demoradamente recalcadas, que se negam a externar-se – tristezas, medos,
ciúmes, ansiedades – contribuem para as depressões, que somente podem ser
resolvidos à medida que sejam liberados, deixando a área psicológica em que
se refugiam e libertando-a da carga emocional perturbadora”23
12
13. Para quem frequenta uma Casa Espírita, seguir a recomendação de
Joanna é participar dos serviços de Atendimento Fraterno, no qual pessoal
treinado se disponibiliza para ouvir com carinho as dificuldades do paciente e,
quando necessário, construir juntos possibilidades de solução ou de
convivência com o problema apresentado.
- Terapia do trabalho
Manoel Philomeno de Miranda apresenta o trabalho pelo próximo como
uma terapêutica essencial para os males da alma: “Ao lado de todos os
tratamentos especializados para a cura da depressão, assim como de outros
distúrbios de comportamento, o trabalho desempenha um papel terapêutico
fundamental”24. Francisco Cândido Xavier é da mesma opinião. Ao ser
perguntado sobre a melhor forma de combater a depressão, respondeu:
“Trabalhando incessantemente para o bem geral, sem qualquer expectativa de
compensação material ou espiritual, de vez que, quem auxilia os outros está,
particularmente, auxiliando a si próprio25”. O trabalho traz inúmeros benefícios,
entre eles o aumento da auto-estima, na medida em que o paciente percebe
que pode ser útil e que suas ações têm o poder de levar felicidade e alívio para
outras pessoas que, como ele próprio, sofrem. Como sugere o espírito Irmão
José, “quando sentirmos que a tristeza insiste em se demorar conosco,
ocupemos as nossas mãos e a nossa mente no serviço do bem. Deixemos a
poltrona do comodismo e desintoxiquemo-nos no suor da caridade26".
A prática do bem, em última análise, irá igualmente “facultar créditos a
serem considerados no balanço moral da sua existência27”
- Terapia da reforma íntima
“Criamos a sociedade dos deprimidos e dos comprimidos, porque no
fundo nos sentimos oprimidos. Os efeitos reprimidos dos comprimidos
tendem sempre a reaparecer, e se não colocamos a consciência em
harmonia com as leis eternas da vida, jamais estaremos a salvo”
28
Nazareno Tourinho
Manoel Philomeno de Miranda sugere que em todo tratamento é básico
demonstrar ao paciente que qualquer doença é sempre efeito, e que somente
atuando sobre suas causas é que se torna possível saná-la. Deve-se, então,
“conscientizá-lo da necessidade de modificação no comportamento moral,
mudando-lhe o condicionamento cármico, por cuja conduta adquirirá mérito
para uma alteração no seu mapa existencial”29 . A contribuição que a Doutrina
Espírita pode trazer para a renovação mental é grande: palestras, cursos, livros
e filmes são excelentes instrumentos para a mudança de pensamento. Em
paralelo a esses recursos, o paciente deve incluir em seus hábitos a prática da
prece e a realização assídua do Culto do Evangelho no Lar. “A irradiação
mental agindo no campo perispiritual alcança a organização fisiológica. Daí por
que a mudança do pensamento para uma faixa superior, a da saúde, propicia
que a energia desprendida sintonize com as vibrações desse campo, alterando
o teor da irradiação que irá estimular o equilíbrio das células e a restauração da
saúde física. Da mesma maneira, a reconquista do comportamento moral,
trabalhando o corpo, produzirá modificações na área do psicossoma, que
13
14. influenciará a conduta mental. A energia que provém do psiquismo, pelo
perispírito, alcança a matéria, assim como a conduta orgânica disciplinada,
pelo mesmo processo, atinge o psiquismo, imprimindo-se no Espírito. Os
hábitos, portanto, os condicionamentos vêm do exterior para o interior e os
anseios, as aspirações cultivadas partem de dentro para fora, transformando-
se em necessidades que se impõem30”
- Terapia do Evangelho
Por fim, a maior terapêutica de todas: a evangelização do Espírito.
Quanto mais o paciente vincular sua vida aos ensinamentos seguros do Cristo,
mais habilidade terá para alçar-se acima do momento das circunstâncias atuais
e perceber-se como um espírito livre e imortal, criado para a felicidade. Os
amigos espirituais são unânimes em apontar Jesus e seu Evangelho como o
maior dos remédios:
“Não há como negar-se: Jesus-Cristo é o Psicoterapeuta excepcional da
Humanidade, o único que pôde penetrar psiquicamente no âmago do ser,
auxiliando-o na reestruturação da personalidade, da individualidade,
harmonizando-o para que não mais incida em compromissos degenerativos.
Por isso mesmo, todos aqueles que Lhe buscaram o conforto moral, a
assistência para a saúde combalida ou comprometida, física e mental,
defrontaram a realidade da vida, alterando a forma existencial do
comportamento que lhes seria de inapreciado valor nas futuras experiências
carnais”.(Manoel Philomeno de Miranda31)
“Em todas as circunstâncias difíceis de nossa saúde, recorramos ao
mestre, aplicando o seu Evangelho como recurso terapêutico por excelência.
Supliquemos-lhe forças para tudo suportar com mansidão e paciência.
Peçamos-lhe a coragem com que lutemos contra nossas más tendências e
sigamos seus exemplos” (Dias da Cruz32)
“Jesus informou que Ele é vida e vida em abundância. Recorre-lhe à
ajuda, e deixa-te curar pela sua assistência de psicoterapeuta por excelência”
(Joanna de Ângelis).
14
15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1
Dalgalarrondo, Paulo., Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais,
Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000
2
Lopes, Wilson Ayub, A depressão na visão espírita, Internet, disponível em
http://www.sosdepressao.com.br
3
Ballone, Gustavo, Depressão, Internet, disponível em http://www.psiqweb.med.br
4
Alkimin, Zaydan, Liberte-se da depressão e do medo, Rio de Janeiro: Pallas,
1994
5
Eichenberger, Lizza, Psicólogo esclarece tudo sobre a doença dos anos 90: a
depressão, Revista da Paulus Editora
6
Ballone, idem
7
Miranda, Manoel Philomeno de (Espírito); [psicografado por] Franco, Divaldo
Pereira. – Tormentos da obsessão, Salvador: Livraria Espírita Alvorada, 2001
8
Miranda, Manoel Philomeno de (Espírito); [psicografado por] Franco, Divaldo
Pereira. – Trilhas da libertação, Brasília: Federação Espírita Brasileira, 1996
9
Miranda, Manoel Philomeno de (Espírito); [psicografado por] Franco, Divaldo
Pereira. – Tormentos da obsessão, Salvador: Livraria Espírita Alvorada, 2001
10
Miranda, idem
11
Miranda, Manoel Philomeno de (Espírito); [psicografado por] Franco, Divaldo
Pereira. – Trilhas da libertação, Brasília: Federação Espírita Brasileira, 1996
12
Miranda, Manoel Philomeno de (Espírito); [psicografado por] Franco, Divaldo
Pereira. – Tormentos da obsessão, Salvador: Livraria Espírita Alvorada, 2001
13
Kardec, Allan, O evangelho segundo o espiritismo – 118 ed. – Rio de
Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2001
14
Angelis, Joanna de (Espírito); [psicografado por] Franco, Divaldo Pereira.
Nostalgia e depressão, Internet, disponível em: http://www.sosdepressao.com.br
15
Claro, Izaias, Depressão: causas, consequências e tratamento, Matão/SP:
Casa Editora O Clarim, 1998
16
Palhano Jr, Lamartine, Oliveira, Júlia Anália S, Laudos espíritas da loucura,
Internet, disponível em: http://www.sosdepressao.com.br
17
Angelis, idem
18
Miranda, idem
15
16. 19
Angelis, idem
20
Angelis, idem
21
Dado disponível na Internet:
http://www.psiquiatra.med.br/neurotransmissor_tireoide.htm
22
Miranda, Manoel Philomeno de (Espírito); [psicografado por] Franco, Divaldo
Pereira. – Trilhas da libertação, Brasília: Federação Espírita Brasileira, 1996
23
Angelis, idem
24
Miranda, Manoel Philomeno de (Espírito); [psicografado por] Franco, Divaldo
Pereira. – Tormentos da obsessão, Salvador: Livraria Espírita Alvorada, 2001
25
Silveira, A. da, Kardec prossegue, São Paulo: Editora Cultura Espírita União
26
José, Irmão (Espírito); [psicografado por] Baccelli, Calos A ., Lições da Vida,
Internet, disponível em: http://www.sosdepressao.com.br.
Miranda, Manoel Philomeno de (Espírito); [psicografado por] Franco, Divaldo
27
Pereira. – Trilhas da libertação, Brasília: Federação Espírita Brasileira, 1996
28
Tourinho, Nazareno, ........ , Internet, disponível em:
http://www.sosdepressao.com.br
29
Miranda, idem
30
Miranda, idem
31
Miranda, Manoel Philomeno de (Espírito); [psicografado por] Franco, Divaldo
Pereira. – Tormentos da obsessão, Salvador: Livraria Espírita Alvorada, 2001
32
Cruz, Dias da, Revista Reformador, Brasília: Federação Espírita Brasileira,
Maio de 1998
16