[1] O documento discute dispositivos de proteção usados em instalações elétricas prediais, incluindo interruptores de corrente de fuga, fusíveis, disjuntores e relês térmicos. [2] É obrigatório o uso de dispositivos diferenciais residuais (DRs) em circuitos de banheiros, cozinhas e áreas molhadas para proteção contra choques elétricos. [3] Os fusíveis são dispositivos que se fundem para interromper circuitos sobrecarregados ou curto-circuitados, enquanto
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
O documento descreve os sistemas de aterramento e proteção contra descargas atmosféricas (SPDA). Apresenta conceitos como objetivo do aterramento, partes constituintes, valores de resistência, tipos de sistemas de aterramento e componentes de um SPDA como captação, descida e aterramento. Explica também níveis de proteção de SPDA e a eficiência de cada nível.
O documento descreve os principais fatores de projeto elétrico industrial, incluindo fator de demanda, fator de carga, fator de perda e fator de simultaneidade. Ele também apresenta fórmulas para calcular a potência e demanda de cargas, demanda total, demanda de quadros e disjuntores reservas. Por fim, contém um exemplo numérico ilustrando o cálculo de demandas.
1. O documento apresenta o plano de conteúdo de um curso sobre máquinas elétricas. Os tópicos incluem introdução às máquinas elétricas, transformadores, geradores e motores de corrente contínua e alternada, dispositivos de acionamento e controle e dimensionamento.
2. O objetivo do curso é que os alunos aprendam os fundamentos das máquinas elétricas e possam aplicá-los na escolha e dimensionamento de máquinas para aplicações industriais.
3. O conteúdo program
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas de segurança, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, componentes da entrada de energia e esquemas de aterramento. [2] Aborda também tópicos como projeto de instalações, dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção. [3] Por fim, apresenta esquemas de ligação comuns em residências e lista de produtos para instalações elétricas.
O documento discute conceitos básicos de eletricidade, incluindo:
1) Átomos são formados por prótons, nêutrons e elétrons.
2) Em condutores, elétrons livres se movimentam entre átomos quando uma tensão é aplicada, gerando corrente elétrica.
3) Corrente elétrica, tensão, resistência e potência são medidas em ampères, volts, ohms e watts, respectivamente.
O documento discute sistemas e dispositivos de segurança para instalações elétricas. Apresenta disjuntores termomagnéticos e fusíveis para proteção contra sobrecorrentes e curto-circuitos, e dispositivos residuais diferenciais para proteção contra choques elétricos. Explica o funcionamento e especificações destes dispositivos, além de dimensionamento de acordo com normas técnicas.
[1] O documento descreve diferentes tipos de dispositivos de proteção diferencial, incluindo interruptores diferenciais (DR), disjuntores com proteção diferencial (DDR) e blocos diferenciais acopláveis (DOC), que protegem contra choques elétricos e incêndios.
[2] Os dispositivos fornecem proteção a diferentes níveis de corrente residual e podem ser usados em conjunto com disjuntores para proteção contra sobrecargas e curto-circuitos.
[3] As tabelas fornecem informações técnicas e
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
O documento descreve os sistemas de aterramento e proteção contra descargas atmosféricas (SPDA). Apresenta conceitos como objetivo do aterramento, partes constituintes, valores de resistência, tipos de sistemas de aterramento e componentes de um SPDA como captação, descida e aterramento. Explica também níveis de proteção de SPDA e a eficiência de cada nível.
O documento descreve os principais fatores de projeto elétrico industrial, incluindo fator de demanda, fator de carga, fator de perda e fator de simultaneidade. Ele também apresenta fórmulas para calcular a potência e demanda de cargas, demanda total, demanda de quadros e disjuntores reservas. Por fim, contém um exemplo numérico ilustrando o cálculo de demandas.
1. O documento apresenta o plano de conteúdo de um curso sobre máquinas elétricas. Os tópicos incluem introdução às máquinas elétricas, transformadores, geradores e motores de corrente contínua e alternada, dispositivos de acionamento e controle e dimensionamento.
2. O objetivo do curso é que os alunos aprendam os fundamentos das máquinas elétricas e possam aplicá-los na escolha e dimensionamento de máquinas para aplicações industriais.
3. O conteúdo program
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas de segurança, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, componentes da entrada de energia e esquemas de aterramento. [2] Aborda também tópicos como projeto de instalações, dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção. [3] Por fim, apresenta esquemas de ligação comuns em residências e lista de produtos para instalações elétricas.
O documento discute conceitos básicos de eletricidade, incluindo:
1) Átomos são formados por prótons, nêutrons e elétrons.
2) Em condutores, elétrons livres se movimentam entre átomos quando uma tensão é aplicada, gerando corrente elétrica.
3) Corrente elétrica, tensão, resistência e potência são medidas em ampères, volts, ohms e watts, respectivamente.
O documento discute sistemas e dispositivos de segurança para instalações elétricas. Apresenta disjuntores termomagnéticos e fusíveis para proteção contra sobrecorrentes e curto-circuitos, e dispositivos residuais diferenciais para proteção contra choques elétricos. Explica o funcionamento e especificações destes dispositivos, além de dimensionamento de acordo com normas técnicas.
[1] O documento descreve diferentes tipos de dispositivos de proteção diferencial, incluindo interruptores diferenciais (DR), disjuntores com proteção diferencial (DDR) e blocos diferenciais acopláveis (DOC), que protegem contra choques elétricos e incêndios.
[2] Os dispositivos fornecem proteção a diferentes níveis de corrente residual e podem ser usados em conjunto com disjuntores para proteção contra sobrecargas e curto-circuitos.
[3] As tabelas fornecem informações técnicas e
O documento discute o dimensionamento correto do transformador e suas proteções em um posto de transformação. O transformador é o componente fundamental de um posto de transformação, sendo essencial seu dimensionamento adequado, assim como das proteções, para garantir o bom funcionamento do posto tanto em regime normal quanto excepcional. O documento também discute os tipos de transformadores, proteções e equipamentos associados ao transformador.
O documento apresenta uma introdução aos sistemas de geração de energia solar, descrevendo três métodos de aproveitamento da energia solar: arquitetura bioclimática, efeito fototérmico e efeito fotovoltaico. O efeito fotovoltaico converte a luz solar diretamente em eletricidade por meio de células solares e é o foco principal do documento.
O documento descreve os principais aspectos de transformadores, incluindo: 1) Transformadores são equipamentos que reduzem ou aumentam a tensão elétrica por meio de bobinas acopladas magneticamente; 2) Existem transformadores ideais e reais, sendo que nos reais há perdas; 3) Transformadores monofásicos e trifásicos funcionam com corrente alternada e possuem enrolamentos primário e secundário.
Este documento apresenta 5 experimentos envolvendo transistores e circuitos eletrônicos. Os objetivos são medir o ganho de corrente de um transistor BC548 e configurá-lo para trabalhar nas regiões de amplificação, corte e saturação. Também constrói circuitos de sensores ópticos com LDR e potenciômetro para acionar LEDs de acordo com a luz incidente.
1. O documento discute sistemas elétricos trifásicos, incluindo tensões e correntes simétricas e desbalanceadas, tipos de configurações (estrela-estrela, estrela-triângulo), e medição de potência trifásica.
2. É explicado que sistemas trifásicos possuem três fases com tensões defasadas em 120 graus que fornecem vantagens como maior potência e flexibilidade em relação a sistemas monofásicos.
3. Os principais tipos de configurações
O documento discute os principais tipos de comandos elétricos utilizados para partida e proteção de motores elétricos, incluindo chaves de partida direta, compensadora e estrela-triângulo. Também aborda diagramas de comandos elétricos e seus principais símbolos.
O documento discute tipos, equipamentos e proteção em subestações de energia elétrica. Aborda conceitos gerais sobre subestações, classificação, principais equipamentos e suas funções, sistemas de suprimento, esquemas de subestações de média tensão, equipamentos de manobra, proteção e medição.
O documento descreve as normas brasileiras para instalações elétricas. Estabelece que a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é responsável pelas normas no Brasil, em particular o Comitê Brasileiro de Eletricidade (COBEI). Lista várias normas específicas relacionadas a cabos elétricos, condutores e instalações.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais seguras, abordando tópicos como:
1) Conceitos básicos de eletricidade como tensão, corrente e potência elétrica;
2) Componentes de uma instalação elétrica residencial como quadro de distribuição, disjuntores e circuitos;
3) Dimensionamento e escolha adequada de condutores e dispositivos de proteção.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
1. A necessidade da transformação de correntes alternadas para o transporte de energia elétrica por longas distâncias levou ao desenvolvimento do transformador.
2. Os transformadores trifásicos são construídos com três núcleos magnéticos agrupados em forma de estrela, permitindo a transformação de sistemas trifásicos de energia.
3. O funcionamento do transformador se baseia nos princípios de indução eletromagnética, onde a variação do fluxo magnético no núcleo induz tensões nos enrolamentos
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentesAndré Felipe
1) O documento discute dispositivos de proteção contra sobrecorrentes em instalações elétricas, incluindo definições, características e dimensionamento de disjuntores e fusíveis.
2) É apresentado um exemplo de cálculo da corrente de curto-circuito presumida e de dimensionamento de dispositivos de proteção para uma instalação elétrica.
3) São fornecidas recomendações sobre causas comuns de falhas em instalações elétricas e sobre não desativar ou substituir disjuntores ou fusíveis
O documento descreve como funcionam os transformadores elétricos. Explica que eles transmitem energia elétrica de um circuito para outro, transformando tensões e correntes por meio da indução eletromagnética. Também mostra os cálculos necessários para dimensionar um transformador de baixa potência.
Este documento apresenta uma avaliação sumativa para um módulo sobre instalações elétricas residenciais. Contém várias questões que avaliam a compreensão de esquemas elétricos e a habilidade de desenhar esquemas corretamente, incluindo questões sobre órgãos de comando, esquemas de princípio e de montagem.
O documento descreve os principais componentes de um sistema elétrico de potência no Brasil, incluindo geração majoritariamente hidrelétrica, transmissão a altas tensões, e distribuição às cidades e consumidores a tensões menores.
Este laudo técnico elétrico avalia as instalações elétricas de uma empresa em relação às normas de segurança. Ele verifica itens como quadros elétricos, proteções, condutores, tomadas, aterramento, máquinas, luminárias e procedimentos de manutenção. O relatório encontrou itens fora dos padrões de segurança e recomenda correções.
Apostila com 20 comandos elétricos fáceis de fazerClaudio Arkan
O documento apresenta uma introdução ao curso de comandos elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais os principais tipos de motores elétricos. Também descreve os principais elementos encontrados em painéis elétricos, como relés, contatores e botoeiras, e explica como esses elementos podem ser associados através de tabelas verdade para controlar cargas elétricas de forma segura.
Este documento discute os tipos de retificadores monofásicos, incluindo retificadores de meia onda e onda completa. Explica como os díodos permitem a passagem de corrente em apenas um sentido, retificando a tensão CA em CC. Também aborda o processo de filtragem usado para reduzir os resíduos de CA na saída.
O documento discute conceitos e equipamentos de subestações elétricas, incluindo disjuntores e chaves seccionadoras. Ele lista os principais tipos de arranjos de subestação, como barra simples, barra em anel e barra dupla, e descreve brevemente suas vantagens e desvantagens. O documento também fornece diretrizes da ONS sobre configurações padrão para novas subestações.
O documento descreve três linhas de minidisjuntores da Siemens (5SL, 5SY e 5SP) que fornecem proteção para diferentes tipos de projetos elétricos. Ele discute as normas de segurança aplicáveis, os princípios de funcionamento dos disjuntores, suas especificações técnicas e como eles protegem contra sobrecargas e curto-circuitos. O documento também fornece detalhes sobre a linha 5SL1, projetada para instalações residenciais e comerciais.
1. Existem três classes principais de interruptores diferenciais - Classe AC, Classe A e Classe B - que diferem na capacidade de detecção de diferentes tipos de correntes de fuga.
2. A Classe B é capaz de detectar o maior número de tipos de correntes, incluindo correntes contínuas, tornando-a ideal para aplicações com variação de velocidade e equipamentos médicos.
3. Diferenciais de alta imunização e selectivos apresentam atrasos intencionais no disparo para evitar disparos intempest
O documento discute o dimensionamento correto do transformador e suas proteções em um posto de transformação. O transformador é o componente fundamental de um posto de transformação, sendo essencial seu dimensionamento adequado, assim como das proteções, para garantir o bom funcionamento do posto tanto em regime normal quanto excepcional. O documento também discute os tipos de transformadores, proteções e equipamentos associados ao transformador.
O documento apresenta uma introdução aos sistemas de geração de energia solar, descrevendo três métodos de aproveitamento da energia solar: arquitetura bioclimática, efeito fototérmico e efeito fotovoltaico. O efeito fotovoltaico converte a luz solar diretamente em eletricidade por meio de células solares e é o foco principal do documento.
O documento descreve os principais aspectos de transformadores, incluindo: 1) Transformadores são equipamentos que reduzem ou aumentam a tensão elétrica por meio de bobinas acopladas magneticamente; 2) Existem transformadores ideais e reais, sendo que nos reais há perdas; 3) Transformadores monofásicos e trifásicos funcionam com corrente alternada e possuem enrolamentos primário e secundário.
Este documento apresenta 5 experimentos envolvendo transistores e circuitos eletrônicos. Os objetivos são medir o ganho de corrente de um transistor BC548 e configurá-lo para trabalhar nas regiões de amplificação, corte e saturação. Também constrói circuitos de sensores ópticos com LDR e potenciômetro para acionar LEDs de acordo com a luz incidente.
1. O documento discute sistemas elétricos trifásicos, incluindo tensões e correntes simétricas e desbalanceadas, tipos de configurações (estrela-estrela, estrela-triângulo), e medição de potência trifásica.
2. É explicado que sistemas trifásicos possuem três fases com tensões defasadas em 120 graus que fornecem vantagens como maior potência e flexibilidade em relação a sistemas monofásicos.
3. Os principais tipos de configurações
O documento discute os principais tipos de comandos elétricos utilizados para partida e proteção de motores elétricos, incluindo chaves de partida direta, compensadora e estrela-triângulo. Também aborda diagramas de comandos elétricos e seus principais símbolos.
O documento discute tipos, equipamentos e proteção em subestações de energia elétrica. Aborda conceitos gerais sobre subestações, classificação, principais equipamentos e suas funções, sistemas de suprimento, esquemas de subestações de média tensão, equipamentos de manobra, proteção e medição.
O documento descreve as normas brasileiras para instalações elétricas. Estabelece que a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é responsável pelas normas no Brasil, em particular o Comitê Brasileiro de Eletricidade (COBEI). Lista várias normas específicas relacionadas a cabos elétricos, condutores e instalações.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais seguras, abordando tópicos como:
1) Conceitos básicos de eletricidade como tensão, corrente e potência elétrica;
2) Componentes de uma instalação elétrica residencial como quadro de distribuição, disjuntores e circuitos;
3) Dimensionamento e escolha adequada de condutores e dispositivos de proteção.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
1. A necessidade da transformação de correntes alternadas para o transporte de energia elétrica por longas distâncias levou ao desenvolvimento do transformador.
2. Os transformadores trifásicos são construídos com três núcleos magnéticos agrupados em forma de estrela, permitindo a transformação de sistemas trifásicos de energia.
3. O funcionamento do transformador se baseia nos princípios de indução eletromagnética, onde a variação do fluxo magnético no núcleo induz tensões nos enrolamentos
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentesAndré Felipe
1) O documento discute dispositivos de proteção contra sobrecorrentes em instalações elétricas, incluindo definições, características e dimensionamento de disjuntores e fusíveis.
2) É apresentado um exemplo de cálculo da corrente de curto-circuito presumida e de dimensionamento de dispositivos de proteção para uma instalação elétrica.
3) São fornecidas recomendações sobre causas comuns de falhas em instalações elétricas e sobre não desativar ou substituir disjuntores ou fusíveis
O documento descreve como funcionam os transformadores elétricos. Explica que eles transmitem energia elétrica de um circuito para outro, transformando tensões e correntes por meio da indução eletromagnética. Também mostra os cálculos necessários para dimensionar um transformador de baixa potência.
Este documento apresenta uma avaliação sumativa para um módulo sobre instalações elétricas residenciais. Contém várias questões que avaliam a compreensão de esquemas elétricos e a habilidade de desenhar esquemas corretamente, incluindo questões sobre órgãos de comando, esquemas de princípio e de montagem.
O documento descreve os principais componentes de um sistema elétrico de potência no Brasil, incluindo geração majoritariamente hidrelétrica, transmissão a altas tensões, e distribuição às cidades e consumidores a tensões menores.
Este laudo técnico elétrico avalia as instalações elétricas de uma empresa em relação às normas de segurança. Ele verifica itens como quadros elétricos, proteções, condutores, tomadas, aterramento, máquinas, luminárias e procedimentos de manutenção. O relatório encontrou itens fora dos padrões de segurança e recomenda correções.
Apostila com 20 comandos elétricos fáceis de fazerClaudio Arkan
O documento apresenta uma introdução ao curso de comandos elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais os principais tipos de motores elétricos. Também descreve os principais elementos encontrados em painéis elétricos, como relés, contatores e botoeiras, e explica como esses elementos podem ser associados através de tabelas verdade para controlar cargas elétricas de forma segura.
Este documento discute os tipos de retificadores monofásicos, incluindo retificadores de meia onda e onda completa. Explica como os díodos permitem a passagem de corrente em apenas um sentido, retificando a tensão CA em CC. Também aborda o processo de filtragem usado para reduzir os resíduos de CA na saída.
O documento discute conceitos e equipamentos de subestações elétricas, incluindo disjuntores e chaves seccionadoras. Ele lista os principais tipos de arranjos de subestação, como barra simples, barra em anel e barra dupla, e descreve brevemente suas vantagens e desvantagens. O documento também fornece diretrizes da ONS sobre configurações padrão para novas subestações.
O documento descreve três linhas de minidisjuntores da Siemens (5SL, 5SY e 5SP) que fornecem proteção para diferentes tipos de projetos elétricos. Ele discute as normas de segurança aplicáveis, os princípios de funcionamento dos disjuntores, suas especificações técnicas e como eles protegem contra sobrecargas e curto-circuitos. O documento também fornece detalhes sobre a linha 5SL1, projetada para instalações residenciais e comerciais.
1. Existem três classes principais de interruptores diferenciais - Classe AC, Classe A e Classe B - que diferem na capacidade de detecção de diferentes tipos de correntes de fuga.
2. A Classe B é capaz de detectar o maior número de tipos de correntes, incluindo correntes contínuas, tornando-a ideal para aplicações com variação de velocidade e equipamentos médicos.
3. Diferenciais de alta imunização e selectivos apresentam atrasos intencionais no disparo para evitar disparos intempest
1. O documento discute seccionamento automático da alimentação e como dispositivos diferenciais-residuais (DRs) detectam correntes de fuga para evitar choques elétricos.
2. São listadas causas típicas de fuga de corrente em instalações elétricas como emendas com isolamento inadequado.
3. DRs variam em sensibilidade e tipo, com alta sensibilidade protegendo contra choques diretos e indiretos e baixa sensibilidade protegendo instalações contra fugas excessivas.
O interruptor diferencial residual (DR) tem a função de proteger as pessoas de choques elétricos, detectando qualquer corrente que flua para a terra, diferentemente dos disjuntores que protegem a instalação. Os DR protegem contra choques indiretos por contato com peças energizadas e choques diretos, e também evitam incêndios causados por faíscas de correntes para a terra acima de 500mA.
O documento discute os disjuntores da linha Siemens 5SX, 5SL, 5SY e 5SP, descrevendo suas principais características e especificações técnicas de acordo com as normas brasileiras. São apresentados detalhes sobre proteção contra sobrecargas e curto-circuitos, capacidades de interrupção, curvas de atuação e aplicações dos diferentes modelos.
O documento discute os princípios fundamentais de proteção em instalações elétricas de acordo com a NBR 5410, incluindo proteção contra choques elétricos, sobrecorrentes e curto-circuitos. Ele explica os tipos de correntes e como disjuntores termomagnéticos protegem os circuitos, dimensionando corretamente a corrente nominal em relação à capacidade dos condutores.
Este documento descreve as principais arquiteturas de redes elétricas e critérios para escolha, incluindo redes radiais, em malha aberta e fechada, e redes com produção interna de energia. As vantagens e desvantagens de cada arquitetura são discutidas.
1. O documento discute comandos elétricos para acionamento de motores, incluindo acionamento convencional e eletrônico.
2. São descritos dispositivos de proteção, comando e sinalização para motores, incluindo fusíveis, relés e disjuntores.
3. São explicados conceitos sobre motores de indução, soft-starters e inversores de frequência.
1. O documento discute comandos elétricos para acionamento de motores, incluindo acionamento convencional e eletrônico.
2. São descritos dispositivos de proteção, comando e sinalização para motores, incluindo fusíveis, relés e disjuntores.
3. São explicados conceitos sobre motores de indução, soft-starters e inversores de frequência.
O documento discute conceitos importantes de sistemas de proteção elétrica, incluindo seletividade total e parcial, vistoria e certificação de instalações elétricas, poder de corte de dispositivos, ensaios de medição de resistência de isolamento e continuidade, e aparelhos diferenciais.
O documento descreve um sistema de instalação elétrica, incluindo a distribuição de energia desde a rede pública até os pontos de consumo dentro de edifícios. Ele discute potenciais problemas como sobrecarga, falta de proteção e manutenção inadequada, e enfatiza a importância de proteções contra choque e aterramentos para segurança.
Este documento estabelece diretrizes para projeto e execução de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV, visando garantir segurança e continuidade do serviço. Cobre esquemas de aterramento, proteção contra choques elétricos através de isolamento, barreiras ou distanciamento, além de proteção contra sobrecorrentes e sobretensões.
O documento discute proteção elétrica em sistemas e equipamentos, abordando os principais tipos de defeitos que podem ocorrer, como sobrecorrente e curto-circuito, e os dispositivos de proteção associados, como fusíveis e relés térmicos.
Nbr5410 instalações elétricas de baixa tensãoLithlaerion
Este documento apresenta os objetivos e requisitos gerais para instalações elétricas de baixa tensão de acordo com a NBR 5410. Ele estabelece diretrizes para garantir a segurança de pessoas e animais domésticos, proteção contra choques elétricos, efeitos térmicos e sobrecorrentes. A norma descreve também os componentes cobertos, aplicações, origens de alimentação e não aplicações.
U07 comando controle_e_ protecao_circuitos_eletricos_baixa_tensaoRicardo de Souza
A Unidade 7 discute dispositivos de comando, controle e proteção de circuitos elétricos em baixa tensão. É apresentada uma visão geral destes dispositivos como interruptores, contatores, disjuntores e fusíveis. Também são detalhados os tipos de disjuntores e fusíveis, suas características, aplicações e dimensionamento de acordo com a NBR 5410. Por fim, são introduzidos os tipos de eletrodutos utilizados em instalações elétricas.
1) O documento discute conceitos sobre sistemas de aterramento elétrico, incluindo tipos de aterramentos, medidas para reduzir a resistência do solo, e considerações sobre volumes de influência.
2) É apresentada uma tabela com parâmetros de atuação de disjuntores e exemplos numéricos sobre correntes em situações com e sem aterramento.
3) São descritos procedimentos práticos para realizar aterramentos, como cavar poços e adicionar produtos químicos para tratamento do solo.
Os fusíveis protegem circuitos elétricos contra danos causados por sobrecargas de corrente e existem vários tipos como fusíveis NH, Diazed e Neozed aplicados em instalações elétricas residenciais, comerciais e industriais.
te160 aula 11 - instalacoes eletricas - criterios de elaboracao.pdfpedropaulomellinegro
O documento resume os principais pontos sobre competência profissional para projetos elétricos de baixa tensão de acordo com a norma ABNT NBR 5410, critérios de dimensionamento de circuitos elétricos e definições importantes como isolamento, choques elétricos e aterramento.
Este documento descreve os tipos de transformadores de comando e isolamento, incluindo suas funções, classificações e constituições. O texto define transformadores de comando como aqueles que fornecem tensões variadas para circuitos auxiliares de comando e isolamento, enquanto transformadores de isolamento mantêm a mesma tensão de entrada e saída para separar circuitos galvanicamente. A classificação leva em conta o número de fases, meio isolante e material do núcleo. Ambos os tipos são constituídos principalmente por enrolamentos e núcle
O documento discute instalações elétricas em estabelecimentos de saúde, destacando a importância de projetar e operar os circuitos elétricos com cuidado devido às cargas críticas que sustentam a vida dos pacientes. Normas como a ABNT NBR13534 estabelecem requisitos específicos para garantir a segurança contra riscos elétricos. Um sistema de alimentação de emergência confiável é essencial para evitar interrupções que podem colocar pacientes em risco.
Este documento fornece informações técnicas sobre três tipos de dispositivos elétricos: relés fotoelétricos, relés eletrônicos e chaves para comando de iluminação pública. Todos os dispositivos possuem características semelhantes como carga máxima de 1000W, tensão de operação entre 105-305VCA, proteção contra surtos e temperatura de operação entre -40°C a +70°C.
Este documento fornece informações sobre um interruptor fotoelétrico modelo SL-96 para iluminação noturna em interiores. Ele inclui uma lâmpada de 6W que acende com pouca luz e desliga após um atraso de 5 a 180 segundos, para fornecer iluminação mínima em quartos, corredores e banheiros à noite. O produto vem em caixas de cartão com 20 unidades e é adequado para tensões de 120V ou 220V.
O documento descreve um relé fotoelétrico eletrônico modelo REX/08 fabricado pela Stieletrônica. Possui características como proteção contra sobretensões, carga máxima de 1000W, faixa de tensão de 105-305VAC e grau de proteção IP-67. É fabricado em embalagens padronizadas contendo 30 unidades.
Este documento resume as especificações e instruções de uso de um relé fotoelétrico recomendado para uso comercial e residencial. Ele opera entre 105-305V, suporta até 500W de carga, tem relação desligar/ligar menor que 3 segundos, e consome menos de 0,9W. É importante não obstruir a entrada de luz natural e não cortar os fios.
1) O documento explica os sete passos para instalação e funcionamento de um relé fotoelétrico, que é um dispositivo que liga e desliga automaticamente circuitos de iluminação de acordo com o nível de luz no ambiente.
2) Os principais pontos abordados são a identificação dos componentes, escolha do local de instalação, ligação elétrica, regulagem da sensibilidade, fechamento do relé, teste e resultado esperado.
3) O relé fotoelétrico é usado principalmente para acionar
O documento é um manual e catálogo do eletricista de 2010 que fornece informações sobre projetos elétricos residenciais e comerciais, especificação de dispositivos de proteção, esquemas de ligação e produtos para distribuição, controle e acabamentos elétricos. Inclui também informações sobre automação residencial.
Este documento apresenta soluções elétricas da Schneider Electric, incluindo produtos de distribuição elétrica, comando e proteção de potência, automação, e informações técnicas. A Schneider Electric é líder mundial em gerenciamento de eletricidade e automação, atuando em mercados como energia, indústria, construção e data centers. O documento fornece índices de produtos para ajudar o leitor a encontrar as informações desejadas.
O documento fornece informações sobre segurança em instalações elétricas residenciais e lista itens como valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, padrões de entrada, componentes de entrada de energia e esquemas de aterramento. Ele também inclui dicas de segurança para instalação de chuveiros elétricos, antenas, troca de lâmpadas e tomadas, além de recomendações gerais para instalações elétricas.
Este documento descreve os principais elementos e tipos de instalações elétricas prediais, incluindo objetivos, componentes, materiais utilizados e classificações. É apresentada uma visão geral dos circuitos elétricos em prédios, cobrindo desde a entrada da energia até os circuitos parciais que alimentam as cargas.
Este documento aborda conceitos básicos de eletricidade como eletrostática, grandezas elétricas, instrumentos de medição, circuitos elétricos, materiais isolantes e instalações elétricas. Na Unidade 1, explica que a eletrostática estuda cargas elétricas em repouso e que condutores possuem elétrons livres enquanto isolantes não. Também descreve processos de eletrização como atrito e contato.
1. O documento apresenta informações sobre eletricidade básica, instrumentos de medição, tensão contínua e alternada, redes elétricas, simbologia e esquemas de instalações elétricas.
2. Inclui detalhes sobre circuitos elétricos, lei de Ohm, potência elétrica e dimensionamento de condutores e disjuntores.
3. Apresenta os principais tipos de iluminação como incandescente, fluorescente e vapor de mercúrio, além de suas aplicações.
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo conceitos básicos de eletricidade como tensão, corrente e potência elétrica; [2] Discutem-se os componentes de uma instalação elétrica residencial como quadro de distribuição, disjuntores e circuitos; [3] Fornecem-se detalhes sobre dimensionamento e escolha de condutores e dispositivos de proteção.
This document provides ordering information and specifications for a lighting contactor model CIP/90-05. The contactor is used to control public lighting and features a weatherproof ABS housing, mounting adapter for a photocontrol, and silver-cadmium oxide contacts. It is available in various voltages and amperages with standard protection via fuses or circuit breakers. Optional accessories include surge protection and a selector switch for automatic or manual operation.
Este documento fornece especificações técnicas para modelos BL-854 e BL-850 de bases para interruptores fotoelétricos. As características incluem anéis de retenção de polipropileno, juntas de borracha e parafusos de fixação. As bases atendem aos padrões NEMA/ANSI e suportam temperaturas de 105°C. As embalagens padrão contêm 500 unidades, pesando cerca de 36kg ou 44kg cada caixa.
O documento descreve uma tampa curtocircuitadora para luminárias, com três conectores NEMA/ABNT e vedação de borracha, que proporciona vedação contra intempéries e continuidade elétrica ao circuito quando não há relés fotoelétricos. É embalada em caixas de papelão contendo 600 ou 60 unidades, respectivamente com pesos de 29,7kg ou 2,97kg.
Este documento apresenta o projeto elétrico de uma kitinete, incluindo o levantamento de cargas, dimensionamento dos circuitos elétricos e especificação dos equipamentos necessários de acordo com normas técnicas. O projeto define cinco circuitos elétricos distintos para iluminação, tomadas de uso geral e equipamentos específicos como chuveiro e máquina de lavar.
Este documento descreve um programa de certificação profissional para eletricistas instaladores prediais oferecido por institutos federais no Brasil. O programa fornece os requisitos para a certificação no nível fundamental e descreve as atribuições, itens de avaliação e conhecimentos necessários para a profissão.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Un3 dispositivos de-protecao
1. Curso de Eletricidade Predial
Unidade 3 | Texto complementar II: Dispositivos de proteção
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
Neste capítulo serão estudados os dispositivos de proteção usados em instalações prediais.
Para a complementação do estudo desse assunto, é importante que você consulte catálogos
técnicos fornecidos por fabricantes desses dispositivos, nos quais é possível obter informações
técnicas que permitem dimensionar e especificar os dispositivos de acordo com os parâmetros
do circuito.
Dispositivos de proteção
Os dispositivos de proteção dos circuitos elétricos podem ser divididos em quatro tipos:
• interruptores de corrente de fuga;
• fusíveis;
• disjuntores;
• relês térmicos.
Dispositivo Diferencial Residual (DR)
Desde dezembro de 1997, é obrigatório, em todas as instalações elétricas de baixa tensão no
Brasil, o uso do chamado dispositivo DR nos circuitos elétricos que atendam aos seguintes
locais: banheiros, cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço e áreas externas.
O dispositivo DR é um interruptor de corrente de fuga automático que desliga o circuito
elétrico caso haja uma fuga de corrente que coloque em risco a vida de pessoas e animais
domésticos e a instalação elétrica.
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2. Curso de Eletricidade Predial
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Isso garante a segurança contra choques elétricos e incêndios. Apesar de se ter a sensação de
choque em caso de contato da fase com o corpo humano, não há risco de vida, caso o circuito
seja protegido por esse dispositivo. (Figuras 1 e 2)
Proteção contra choques elétricos Proteção contra riscos de incêndios
FIGURA 1 FIGURA 2
As ilustrações a seguir representam interruptores de corrente de fuga: (Figuras 3, 4 e 5)
FIGURA 3 FIGURA 4 FIGURA 5
O interruptor de corrente de fuga possui um transformador de corrente, um disparador e um
mecanismo liga-desliga. Ele funciona comparando a corrente de entrada com a de saída. Essa
diferença é chamada de “Corrente Diferencial Residual” (IDR).
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3. Curso de Eletricidade Predial
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Ideal: IDR = 0
Real: IDR ≠ 0 (correntes naturais de fuga)
Atuação: IDR = I∆n (corrente diferencial residual nominal de atuação) (Figura 6)
FIGURA 6
Tipos de disjuntores ou interruptores DR:
• alta sensibilidade: < 30mA
• baixa sensibilidade: > 30mA
Ele deve ser ligado de modo que todos os condutores do circuito, inclusive o neutro, passem
pelo interruptor. Isso permite a comparação entre as correntes de entrada e de saída e o
desligamento da alimentação do circuito em caso de fuga de corrente.
Aplicações
• falha em aparelhos elétricos (eletrodomésticos);
• falha na isolação de condutores;
• circuitos de tomadas em geral;
• campings, laboratórios, oficinas, áreas externas;
• proteção contra riscos de incêndios de origem elétrica;
• canteiros de obra.
Observação
O DR não desobriga o uso das proteções contra sobrecorrentes nem dispensa o aterramento
das massas.
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Veja exemplos de esquemas de ligação para interruptores de corrente de fuga nas ilustrações a
seguir: (Figuras 7 e 8)
FIGURA 7 FIGURA 8
Há interruptores projetados para operar com correntes de fuga de 500mA, porém eles só
protegem as instalações contra riscos de incêndio, não oferecendo segurança contra riscos
pessoais.
Para o dimensionamento do DR, a NBR 5410/04 diz o seguinte:
5.1.2.5 Proteção complementar por dispositivo de proteção a corrente diferencial-residual
(dispositivo DR)
5.1.2.5.1 Qualquer que seja o esquema de aterramento, devem ser objetos de proteção
complementar contra contatos diretos por dispositivos a corrente diferencial-residual
(dispositivos DR) de alta sensibilidade, isto é, com corrente diferencial-residual nominal I ∆n
igual ou inferior a 30 mA:
a) os circuitos que sirvam a pontos situados em locais contendo banheira ou chuveiro;
b) os circuitos que alimentem tomadas de corrente situadas em áreas externas à edificação;
c) os circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas internas que possam vir a alimentar
equipamentos no exterior;
d) os circuitos de tomadas de corrente de cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de
serviço, garagens e, no geral, a todo local interno molhado em uso normal ou sujeito a lavagens.
NOTAS
1 Excluem-se, na alínea a), os circuitos que alimentem aparelhos de iluminação posicionados a
uma altura igual ou superior a 2,50 m.
2 Podem ser excluídas, na alínea d), as tomadas de corrente claramente destinadas a alimentar
refrigeradores e congeladores e que não fiquem diretamente acessíveis.
3 A proteção dos circuitos pode ser realizada individualmente ou por grupos de circuitos.
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Fusíveis
Os fusíveis são dispositivos de proteção destinados a interromper circuitos pelos quais esteja
circulando uma corrente de curto-circuito ou sobrecarga de longa duração.
Há vários modelos de fusíveis, de diversos fabricantes. Os mais usuais são os do tipo cartucho,
faca, diazed e NH. (Figura 9)
FIGURA 9
Os fusíveis são formados por um corpo de material isolante, normalmente fibra prensada ou
porcelana no qual está inserido um fio fusível de chumbo, cobre ou prata, que uma vez fundido por
sobrecarga ou curto-circuito, interrompe a corrente do circuito.
O corpo de material isolante serve de proteção contra acidentes pessoais (choques).
Os fusíveis são construídos para várias intensidades de correntes e tensão máxima de serviço
até 600 V.
O fio fusível existente no interior do fusível, chamado de elo fusível, ou lâmina fusível, é o
condutor que se funde dentro do fusível e interrompe a corrente do circuito quando há
sobrecarga de longa duração ou curto-circuito. (Figura 10)
FIGURA 10
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Quando ocorrer a queima do elo fusível, o dispositivo deverá se substituído por outro de
mesma característica.
Fusíveis de efeito rápido
Os fusíveis de efeito rápido são empregados em circuitos em que não há variação considerável
de corrente entre a fase de partida e a de regime normal de funcionamento
Esses fusíveis são ideais para a proteção de circuitos com semicondutores (diodos e tiristores).
Fusíveis de efeito retardado
Os fusíveis de efeito retardado são apropriados para uso em circuitos cuja corrente de partida
atinge valores muitas vezes superiores ao valor da corrente nominal e em circuitos que estejam
sujeitos a sobrecargas de curta duração.
Como exemplo desses circuitos podemos citar motores elétricos, as cargas indutivas e as cargas
capacitivas em geral.
Os fusíveis de efeito retardado mais comumente usados são os NH e DIAZED. (Figura 11)
FIGURA 11
Fusíveis NH
Os fusíveis NH suportam elevações de tensão durante um certo tempo sem que ocorra fusão.
Eles são empregados em circuitos sujeitos a picos de corrente e onde existam cargas indutivas e
capacitivas.
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Sua construção permite valores padronizados de corrente que variam de 6 a 1000 A. Sua
capacidade de ruptura é sempre superior a 70 kA com uma tensão máxima de 500 V.
Construção
Os fusíveis NH são constituídos por duas partes: base e fusível.
A base é fabricada de material isolante como a esteatita, o plástico ou o termofixo.
Nela são fixados os contatos em forma de garras às quais estão acopladas molas que aumentam
a pressão de contato. (Figura 12)
FIGURA 12
O fusível possui corpo de porcelana de seção retangular. Dentro desse corpo, estão o elo
fusível e o elo indicador de queima, imersos em areia especial.
Nas duas extremidades do corpo de porcelana existem duas facas de metal que se encaixam
perfeitamente nas garras da base. (Figura 13)
FIGURA 13
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O elo fusível é feito de cobre em forma de lâminas vazadas em determinados pontos para
reduzir a seção condutora. O elo fusível pode ainda ser fabricado em prata.
Fusíveis DIAZED
Os fusíveis DIAZED podem ser de ação rápida ou retardada.
Os de ação rápida são usados em circuitos resistivos, ou seja, sem picos de corrente.
Os de ação retardada são usados em circuitos com motores e capacitores, sujeitos a picos de
corrente.
Esses fusíveis são construídos para valores de, no máximo, 200 A. A capacidade de ruptura é de
70 kA com uma tensão de 500 V.
Construção
O fusível DIAZED (ou D) é composto por: base (aberta ou protegida), tampa, fusível, parafuso
de ajuste e anel.
A base é feita de porcelana dentro da qual está um elemento metálico roscado internamente e
ligado externamente a um dos bornes. O outro borne está isolado do primeiro e ligado ao
parafuso de ajuste, como mostra afigura a seguir. (Figura 14)
FIGURA 14
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A tampa, geralmente de porcelana, fixa o fusível à base e não é inutilizada com a queima do
fusível. Ela permite inspeção visual do indicador do fusível e sua substituição mesmo sob tensão.
(Figura 15)
FIGURA 15
O parafuso de ajuste tem a função de impedir o uso de fusíveis de capacidade superior à
desejada para o circuito. A montagem do parafuso é feita por meio de uma chave especial.
(Figura 16)
FIGURA 16
O anel é um elemento de porcelana com rosca interna, cuja função é proteger a rosca metálica
da base aberta, pois evita a possibilidade de contatos acidentais na troca do fusível. (Figura 17)
FIGURA 17
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10. Curso de Eletricidade Predial
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O fusível é um dispositivo de porcelana em cujas extremidades é fixado um fio de cobre puro
ou recoberto por uma camada de zinco. Ele fica imerso em areia especial cuja função é extinguir
o arco voltaico e evitar o perigo de explosão quando da queima do fusível. (Figura 18)
FIGURA 18
O fusível possui um indicador, visível através da tampa, cuja corrente nominal é identificada por
meio de cores e que se desprende em caso de queima.
Veja na tabela a seguir algumas cores e suas correntes nominais correspondentes:
Intensidade de Intensidade de
Cor Cor
corrente (A) corrente (A)
Rosa 2 Azul 20
Marrom 4 Amarelo 25
Verde 6 Preto 35
Vermelho 10 Branco 50
Cinza 16 Laranja 63
O elo indicador de queima é constituído de um fio muito fino ligado em paralelo com o elo
fusível. Em caso de queima do elo fusível, o indicador de queima também se funde e provoca o
desprendimento da espoleta.
Características dos fusíveis NH e DIAZED:
As principais características dos fusíveis DIAZED e NH são:
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• Corrente nominal: corrente máxima que o fusível suporta continuamente sem
interromper o funcionamento do circuito. Esse valor é marcado no corpo de porcelana
do fusível.
• Corrente de curto-circuito: corrente máxima que deve circular no circuito e que deve
ser interrompida instantaneamente.
• Capacidade de ruptura (kA): valor de corrente que o fusível é capaz de interromper
com segurança. Não depende da tensão nominal da instalação.
• Tensão nominal: tensão para a qual o fusível foi construído. Os fusíveis normais para
baixa tensão são indicados para tensões de serviço de até 500 V em CA e 600 V em CC.
• Resistência elétrica (ou resistência ôhmica): grandeza elétrica que depende do
material e da pressão exercida. A resistência de contato entre a base e o fusível é a
responsável por eventuais aquecimentos que podem provocar a queima do fusível.
• Curva de relação tempo de fusão x corrente: curvas que indicam o tempo que o
fusível leva para desligar o circuito. Elas são variáveis de acordo com o tempo, a corrente
e o tipo de fusível, e são fornecidas pelo fabricante. Dentro dessas curvas, quanto maior
for a corrente circulante, menor será o tempo em que o fusível terá que desligar.
Veja curva típica a seguir: (Figura 19)
FIGURA 19
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Instalação
Os fusíveis DIAZED e NH devem ser colocados no ponto inicial do circuito a ser protegido.
Os locais devem ser arejados para que a temperatura se conserve igual à do ambiente. Esses
locais devem ser de fácil acesso para facilitar a inspeção e a manutenção.
A instalação deve ser feita de tal modo que permita seu manejo sem perigo de choque para o
operador.
Dimensionamento do fusível
A escolha do fusível é feita considerando-se a corrente nominal da rede, a malha ou circuito que
se pretende proteger. Os circuitos elétricos devem ser dimensionados para uma determinada
carga nominal dada pela carga que se pretende ligar.
A escolha do fusível deve ser feita de modo que qualquer anormalidade elétrica no circuito fique
restrita ao setor onde ela ocorrer, sem afetar os outros.
Para se dimensionar um fusível, é necessário levar em consideração as seguintes grandezas
elétricas:
• corrente nominal do circuito ou ramal;
• corrente de curto-circuito;
• tensão nominal.
Disjuntores
Disjuntores são dispositivos de manobra e proteção com capacidade de ligação e interrupção de
corrente quando surgem no circuito condições anormais de trabalho, como curto-circuito ou
sobrecarga. (Figura 20)
FIGURA 20
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O disjuntor é composto das seguintes partes:
• caixa moldada feita de material isolante na qual são montados os componentes;
• alavanca liga-desliga por meio da qual se liga ou desliga manualmente o disjuntor;
• extintor de arco ou câmara de extinção, que secciona e extingue o arco que se forma
entre os contatos quando acontece sobrecarga ou curto-circuito;
• mecanismo de disparo que desliga automaticamente o disjuntor em caso de anormalidade
no circuito;
• relê bimetálico que aciona o mecanismo de disparo quando há sobrecarga de longa
duração;
• relê eletromagnético que aciona o mecanismo de disparo quando há um curto-circuito.
(Figura 21)
FIGURA 21
O disjuntor inserido no circuito funciona como um interruptor. Como o relê bimetálico e o
relê eletromagnético são ligados em série dentro do disjuntor, ao ser acionada a alavanca liga-
desliga, fecha-se o circuito que é travado pelo mecanismo de disparo e a corrente circula pelos
dois relês. (Figura 22)
FIGURA 22
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14. Curso de Eletricidade Predial
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Havendo uma sobrecarga de longa duração no circuito, o relê bimetálico atua sobre o
mecanismo de disparo abrindo o circuito. Da mesma forma, se houver um curto-circuito, o relê
eletromagnético é que atua sobre o mecanismo de disparo abrindo o circuito instantaneamente.
Quando ocorrer o desarme do disjuntor, basta acionar a alavanca de acionamento para que o
dispositivo volte a operar, não sendo necessária sua substituição como ocorre com os fusíveis.
Quanto às características elétricas, os disjuntores podem ser unipolar, bipolar e tripolar;
normalmente para correntes de 2 A, 4 A, 6 A, 10 A, 13 A, 16 A, 20 A, 25 A, 32 A, 40 A, 50 A,
63 A, 70 A, 80 A e outras. (Figura 23)
FIGURA 23
Eles possuem disparo livre, ou seja, se a alavanca for acionada para a posição ligada e houver um
curto-circuito ou uma sobrecarga, o disjuntor desarma.
Observação
O disjuntor deve ser colocado em série com o circuito que irá proteger.
O tempo de disparo da proteção térmica (ou contra sobrecarga) torna-se mais curto quando o
disjuntor trabalha em temperatura ambiente elevada. Isso ocorre normalmente dentro do
quadro de distribuição. Por isso, é necessário dimensionar a corrente nominal do disjuntor, de
acordo com as especificações do fabricante, e considerando também essa situação.
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Características Técnicas
• Corrente nominal (In): valor eficaz da corrente de regime contínuo que o disjuntor
deve conduzir indefinidamente, sem elevação de temperatura acima dos valores
especificados.
• Corrente convencional de não atuação (Ina): valor especificado de corrente que
pode ser suportado pelo disjuntor durante um tempo especificado (tempo convencional).
• Temperatura de calibração: temperatura na qual o disparador térmico é calibrado.
Normalmente são utilizadas as temperaturas de 20, 30 ou 40ºC. (Figura 24)
FIGURA 24
•
• Tensão nominal (Un): valor eficaz da tensão pelo qual o disjuntor é designado e no qual
são referidos outros valores nominais. Esse valor deve ser igual ou superior ao valor
máximo da tensão do circuito no qual o disjuntor será instalado.
• Capacidade de interrupção (Icn): valor máximo que o disjuntor deve interromper sob
determinadas tensões e condições de emprego. Esse valor deverá ser igual ou superior à
corrente presumida de curto-circuito no ponto de instalação do disjuntor.
• Curvas de disparo: as curvas de disparo B, C e D correspondem à característica de
atuação do disparador magnético, enquanto que a do disparador térmico permanece a
mesma. (Figura 25)
B: 3 a 5 x In
C: 5 a 10 x In
Existem ainda as
curvas Z, K, MA.
C: 10 a 14 x In
FIGURA 25
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16. Curso de Eletricidade Predial
Unidade 3 | Texto complementar II: Dispositivos de proteção
Relês térmicos
Esse componente é também denominado de relê bimetálico. Sua função básica é proteger
motores ou outros equipamentos contra aquecimento demasiado produzido por sobrecarga.
Protege também os motores trifásicos em caso de funcionamento bifásico, ou seja, se faltar uma
fase por um motivo qualquer, o motor continuará funcionando, mas ocorrerá uma elevação da
corrente das outras duas fases. Essa elevação da corrente provocará um aquecimento do relê,
interrompendo o circuito.
O relê térmico é constituído basicamente de um bimetal, contato fixo, contato móvel e
elemento de arraste conforme ilustração a seguir. (Figura 26)
FIGURA 26
O bimetal é formado pela união de dois metais com coeficientes de dilatação diferentes.
Quando esse bimetal é aquecido, pela elevação da corrente, curva-se acionando o contato
fechado, abrindo-o.
Os dispositivos de proteção são representados pelos símbolos gráficos apresentados na tabela a
seguir conforme determina a norma NBR 5444.
Observação
Antes de substituir ou rearmar qualquer dispositivo de proteção, deve-se sanar as causas que
provocaram a interrupção do funcionamento do circuito elétrico.
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