1. O documento discute comandos elétricos para acionamento de motores, incluindo acionamento convencional e eletrônico.
2. São descritos dispositivos de proteção, comando e sinalização para motores, incluindo fusíveis, relés e disjuntores.
3. São explicados conceitos sobre motores de indução, soft-starters e inversores de frequência.
O documento discute proteção elétrica em sistemas e equipamentos, abordando os principais tipos de defeitos que podem ocorrer, como sobrecorrente e curto-circuito, e os dispositivos de proteção associados, como fusíveis e relés térmicos.
O documento discute dispositivos de proteção elétrica, incluindo fusíveis, chaves seccionadoras e disjuntores. Explica como cada um funciona para proteger circuitos elétricos contra curto-circuitos e sobrecargas. Também fornece detalhes sobre os principais tipos de cada dispositivo e como escolhê-los e dimensioná-los corretamente.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos com motores contra sobrecargas e curto-circuitos; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos também podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos elétricos.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança em sistemas elétricos, incluindo seguranças fusíveis de efeito rápido e retardado como fusíveis NH e DIAZED; [2] Estes dispositivos são usados para interromper circuitos em situações anormais como curto-circuito ou sobrecarga e proteger motores; [3] O documento descreve as características e instalação corretas destes dispositivos de proteção.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
O documento descreve os principais componentes e operação de subestações de média e alta tensão, incluindo transformadores, disjuntores, seccionadores e demais equipamentos. Explica também os princípios de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
1. O documento discute conceitos gerais sobre subestações de energia, incluindo classificação, equipamentos e funções. 2. As subestações podem ser classificadas como elevadora, de transmissão, distribuição ou industrial. 3. Os principais equipamentos incluem transformadores, disjuntores, chaves e equipamentos de proteção como pára-raios e relés.
O documento descreve as características e uso correto de fusíveis tipo DIAZED e NH. Detalha as propriedades como corrente nominal, corrente de curto-circuito, capacidade de ruptura, tensão nominal e resistência de contato. Explica também sobre substituição, curva tempo-fusão, fusíveis tipo retardado e rápido e critérios para escolha correta do fusível.
O documento discute proteção elétrica em sistemas e equipamentos, abordando os principais tipos de defeitos que podem ocorrer, como sobrecorrente e curto-circuito, e os dispositivos de proteção associados, como fusíveis e relés térmicos.
O documento discute dispositivos de proteção elétrica, incluindo fusíveis, chaves seccionadoras e disjuntores. Explica como cada um funciona para proteger circuitos elétricos contra curto-circuitos e sobrecargas. Também fornece detalhes sobre os principais tipos de cada dispositivo e como escolhê-los e dimensioná-los corretamente.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos com motores contra sobrecargas e curto-circuitos; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos também podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos elétricos.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança em sistemas elétricos, incluindo seguranças fusíveis de efeito rápido e retardado como fusíveis NH e DIAZED; [2] Estes dispositivos são usados para interromper circuitos em situações anormais como curto-circuito ou sobrecarga e proteger motores; [3] O documento descreve as características e instalação corretas destes dispositivos de proteção.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
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O documento descreve três linhas de minidisjuntores da Siemens (5SL, 5SY e 5SP) que fornecem proteção para diferentes tipos de projetos elétricos. Ele discute as normas de segurança aplicáveis, os princípios de funcionamento dos disjuntores, suas especificações técnicas e como eles protegem contra sobrecargas e curto-circuitos. O documento também fornece detalhes sobre a linha 5SL1, projetada para instalações residenciais e comerciais.
O documento discute sistemas e dispositivos de segurança para instalações elétricas. Apresenta disjuntores termomagnéticos e fusíveis para proteção contra sobrecorrentes e curto-circuitos, e dispositivos residuais diferenciais para proteção contra choques elétricos. Explica o funcionamento e especificações destes dispositivos, além de dimensionamento de acordo com normas técnicas.
O documento descreve as etapas da distribuição de energia elétrica, desde a geração até o consumidor final, incluindo estações primárias, postos primários, cabines primárias, ramais de entrada, para-raios, chaves e disjuntores.
Este documento discute as características fundamentais de disjuntores de baixa tensão, incluindo sua tensão e corrente nominal, capacidade de interrupção de curto-circuito, características de disparo e seletividade. Ele também aborda a escolha e aplicação de disjuntores em sistemas de distribuição elétrica.
Este documento descreve uma unidade curricular sobre sistemas elétricos. Apresenta os objetivos do curso, que incluem o desenvolvimento de competências em sistemas automotivos elétricos e mecânicos. Também lista os tópicos que serão abordados, como princípios de funcionamento, sensores, atuadores, anomalias e sistemas de alimentação e ignição. Por fim, fornece detalhes sobre a avaliação da unidade curricular.
O documento discute os disjuntores da linha Siemens 5SX, 5SL, 5SY e 5SP, descrevendo suas principais características e especificações técnicas de acordo com as normas brasileiras. São apresentados detalhes sobre proteção contra sobrecargas e curto-circuitos, capacidades de interrupção, curvas de atuação e aplicações dos diferentes modelos.
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptxAlan539599
(1) O documento apresenta um curso sobre manobras em subestações, abordando tópicos como fundamentos de eletricidade, principais equipamentos de uma subestação, diagrama unifilar, comunicação, codificação de operações, equipamentos de proteção, tipos de manobras e procedimentos para manobras de liberação e normalização de equipamentos. (2) É descrito o funcionamento de equipamentos como transformadores de força, disjuntores, barramentos, transformadores de corrente e potencial, chaves seccionadoras e relés de proteção.
Este manual descreve os sistemas elétricos, hidráulicos e de combate a incêndio de um edifício de garagem no Aeroporto de Guarulhos, São Paulo. Detalha os painéis de média e baixa tensão, transformadores, sistemas de aterramento e proteção contra raios, grupo gerador, água, esgoto e prevenção e combate a incêndio.
Os fusíveis e disjuntores protegem circuitos elétricos contra danos causados por sobrecargas de corrente, podendo evitar incêndios ou explosões. Fusíveis são usados em circuitos domésticos e indústria leve, enquanto disjuntores atendem necessidades da indústria pesada. Os dispositivos interrompem a corrente quando sua intensidade excede o limite, gerando calor que derrete um componente.
1) O documento discute dispositivos de proteção e manobra utilizados em instalações elétricas industriais, métodos de dimensionamento e especificação de motores elétricos.
2) Inclui objetivos como conhecer dispositivos de proteção, apresentar métodos de dimensionamento, discutir tipos de motores e suas aplicações, e compreender dimensionamento de condutores.
3) Também aborda tópicos como classificação de dispositivos, características de proteção, dimensionamento de fusíveis, disjuntores e relés,
O documento descreve dispositivos de segurança em circuitos elétricos como fusíveis e disjuntores. Fusíveis contêm materiais de baixo ponto de fusão que se fundem para interromper correntes excessivas, enquanto disjuntores podem ser rearmados manualmente após defeitos e interrompem a corrente antes de danos. O texto também explica os componentes internos de um disjuntor térmico-magnético de 10 amperes e fornece links para vídeos educacionais sobre o tema.
Transformadores transferem energia entre circuitos primário e secundário por indução eletromagnética, alterando valores de tensão e corrente. Possuem bobinas primária e secundária e núcleo magnético. Testes físico-químicos e cromatográficos monitoram o óleo isolante para evitar deterioração.
Os fusíveis protegem circuitos elétricos contra danos causados por sobrecargas de corrente e existem vários tipos como fusíveis NH, Diazed e Neozed aplicados em instalações elétricas residenciais, comerciais e industriais.
O documento descreve os principais equipamentos encontrados em subestações, incluindo transformadores de força e instrumentos, para-raios, disjuntores e relés. Transformadores são usados para elevar ou reduzir a tensão, enquanto para-raios protegem contra raios e descargas atmosféricas. Disjuntores interrompem a corrente quando há falhas, e relés auxiliam na proteção acionando os disjuntores.
O documento discute dispositivos de proteção contra curto-circuito como fusíveis e disjuntores. Explica que fusíveis interrompem a corrente acima de um valor nominal enquanto disjuntores possuem faixas de sobrecarga e curto-circuito. Também aborda a coordenação entre esses dispositivos e relés térmicos para proteger circuitos de motores.
Transformadores para equipamentos importados do Japão (redutores de 220V, 127...EVEC Engenharia e Comercio
Este documento discute transformadores para equipamentos importados do Japão, que operam a 100V. Explica que a tensão no Japão é de 100V, diferente da brasileira de 110V ou 127V, e como um transformador redutor pode adaptar os equipamentos e reduzir o consumo de energia. Também descreve as características e vantagens dos autotransformadores e transformadores isoladores, que podem ser usados para adaptar a tensão, dependendo da necessidade de isolar ou não o circuito da rede elétrica.
O documento fornece informações sobre disjuntores termomagnéticos, incluindo suas capacidades de interrupção de acordo com diferentes tensões e normas. Explica como os disjuntores protegem contra curto-circuitos através de sua atuação magnética e contra sobrecargas por meio de sua atuação térmica. Apresenta também exemplos práticos de como esses disjuntores atuam em circuitos com cargas resistivas e indutivas.
O documento discute o dimensionamento correto do transformador e suas proteções em um posto de transformação. O transformador é o componente fundamental de um posto de transformação, sendo essencial seu dimensionamento adequado, assim como das proteções, para garantir o bom funcionamento do posto tanto em regime normal quanto excepcional. O documento também discute os tipos de transformadores, proteções e equipamentos associados ao transformador.
Instalações electricas e prediais aula3asiel19032008
1) O documento discute os tipos de proteção elétrica, incluindo proteção contra sobrecargas, curto-circuitos e sobretensões.
2) São descritos disjuntores, fusíveis e descarregadores de sobretensão como meios de proteção.
3) A coordenação e selectividade da proteção garante que apenas o dispositivo de proteção mais próximo do defeito dispare.
Instalações electricas e prediais aula3asiel19032008
[1] O documento descreve os tipos de proteção elétrica contra sobrecargas e curto-circuitos, incluindo fusíveis e disjuntores.
[2] É explicado que os disjuntores protegem contra sobrecargas e curto-circuitos através de relés eletromagnéticos e térmicos, enquanto os fusíveis interrompem o circuito quando a corrente excede seu calibre.
[3] São fornecidos exemplos para calcular o calibre correto de disjuntores e fusíveis baseado
1. O documento apresenta informações sobre o alfabeto russo, incluindo suas 33 letras, 10 vogais e sons de cada letra. 2. É explicado que algumas vogais podem ter sons diferentes dependendo de sua posição na palavra e que existem 2 símbolos especiais. 3. A tabela fornece exemplos de letras, seus sons correspondentes em português e palavras ilustrativas.
Este manual describe el lenguaje de programación AWL (Lista de Instrucciones) para los autómatas programables S7-300 y S7-400 de Siemens. Incluye una introducción al manual, una descripción general de AWL y ejemplos de programación, así como apéndices sobre transferencia de parámetros y lista de instrucciones AWL.
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1) O documento discute dispositivos de proteção e manobra utilizados em instalações elétricas industriais, métodos de dimensionamento e especificação de motores elétricos.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
2. Comandos Elétricos
ACIONAMENTO CONVENCIONAL – Conhecido como
partidas convencionais de motores, utilizam –se de
dispositivos eletromecânicos para o acionamento (partida)
do motor (ex. contatores eletromecânico, interruptores
mecânicos, etc.).
ACIONAMENTO ELETRÔNICO – conhecidos como partidas
eletrônicas de motores, utilizam – se de dispositivos
eletrônicos que realizam o acionamento do motor (ex. soft-
starters , inversores de freqüência, etc.).
2
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3. Comandos Elétricos
1. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO PARA MOTORES:
1.1 – Fusíveis;
1.2 - Relé Térmico;
1.3 – Disjuntores Motores.
2. DISPOSITIVOS DE COMANDO, SINALIZAÇÃO E AUXILIARES:
2.1 – Botoeiras e Chaves Manuais;
2.2 – Contatores;
2.3 – Relés Temporizadores;
2.4 – Relés Protetores;
2.5 – Sinalizadores Visuais e Sonoros .
3
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4. Comandos Elétricos
3. MOTORES DE INDUÇÃO:
3.1 – Motores Monofásicos;
3.2 – Motores Trifásicos.
4. SOFT-STARTER
5. INVERSOR DE FREQUÊNCIA
4
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5. Dispositivos de Proteção
Os dispositivos de proteção tem como finalidade a proteção
de equipamentos, circuitos eletroeletrônicos , máquinas e
instalações elétricas, contra alterações da tensão de
alimentação e intensidade da corrente elétrica.
Fusíveis – São dispositivos cuja principal característica é a
proteção contra curto-circuito (aumento brusco da
intensidade da corrente elétricas ocasionada por falha no
sistema de energia ou operação máquina/operador).
Relé – são dispositivos projetado com a característica de
proteger os equipamentos contra a sobrecarga (aumento da
intensidade da corrente elétrica de forma gradual).
5
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6. Dispositivos de Proteção
Disjuntores Motores – São dispositivos que realizam a
proteção contra curto-circuito e sobrecarga (proteção
térmica e magnética). Possuem knob para o ajuste da
proteção da intensidade de corrente (ajuste da proteção
térmica).
6
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7. Fusíveis
Conforme as Normas DIN 57636 E VDE 0636 são componentes
cuja a função principal é a proteção dos equipamentos e fiação
(barramentos) contra curto-circuito, atuando também como
limitadores das correntes de curto-circuito.
Classe Funcional dos Fusíveis - A IEC utiliza a montagem com 2
letras, sendo que a primeira letra, denomina a "Faixa de
Interrupção" , ou seja, que tipo de sobrecorrente o fusível irá
atuar, que são elas:
• g Atuação para sobrecarga e curto, fusíveis de capacidade
de interrupção em toda faixa;
• a Atuação apenas para curto-circuito, fusíveis de
capacidade de interrupção em faixa parcial.
7
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8. Fusíveis
A segunda letra, denomina a "Categoria de Utilização", ou seja, que
tipo de equipamento o fusível irá proteger, que são elas:
• L/G Cabos e Linhas/Proteção de uso geral
• M Equipamentos de manobra
• R Semicondutores
• B Instalações de minas
• Tr Transformadores
Principais fusíveis utilizados no mercado:
• gL/gG- Fusível para proteção de cabos e uso geral (Atuação
para sobrecarga e curto)
• aM - Fusível para proteção de motores
• aR -Fusível para proteção de semicondutores
8
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9. Fusíveis
Classificação dos Fusíveis quanto a velocidade de atuação:
• Ultra – Rápidos (Ultra-Fast acting) Utilizados para a proteção de
circuitos eletroeletrônicos, principalmente para a proteção de componentes
semicondutores onde pequenas variações de corrente em curtíssimo espaço de
tempo fazem o fusível atuar.
• Rápidos (fast acting) Também utilizados para a proteção de circuitos
com semicondutores e sua atuação é rápida suficiente para limitar o aumento
da corrente num curto intervalo de tempo.
• Normal (normal acting) A atuação do fusível é mediana, tem como
objetivo de proteção de circuito eletroeletrônico e circuito elétrico, utilizado de
forma mais geral onde a proteção do circuito não necessite um tempo muito
curto de atuação. Utilizado normalmente em circuitos com baixa indutância.
• Retardado (time-delay acting) São fusíveis de atuação lenta. Utilizados
para a proteção de circuitos elétricos, e tem como principal objetivo a proteção
de circuitos com cargas indutivas (ex. motor) . Esta característica permite que o
fusível não atue no pico de corrente provocado pela partida do motor.
9
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10. Fusíveis
10
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Fusível de Vidro Fusível Tipo Cartucho Fusível Tipo D
Fusível p/ Média Tensão
Fusível Automotivo
Fusível Tipo NH
Chave Seccionadora
Elo fusível
11. Fusíveis
Para os acionamentos de motores principalmente utilizamos
os diodos tipos D e NH. É recomendável utilizar fusíveis do
tipo D para até 63A e acima deste valor, fusíveis NH por
questões econômicas.
• Fusível Tipo D – Os fusíveis tipo D (Diazed) podem ser de
ação rápida ou retardada, são construídos para valores de no
máximo 200 A. A capacidade de ruptura é de 70kA com uma
tensão de 500V.
11
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Tampa Fusível D Anel de
Proteção
Parafuso de
Ajuste
Base
Chave para o
Parafuso de ajuste
Capa de Proteção
12. Fusíveis
• Fusível Tipo NH - Podem ser de ação rápida ou retarda, sua
construção permite valores padronizados de corrente que variam de 6 a
1000 e sua capacidade de ruptura é sempre superior a 70kA com uma
tensão máxima de 500V.
• Valores padrões de corrente nominais dos fusíveis:
• Tipo D – 2, 4, 6, 10, 16, 20, 25, 35, 50 e 63.
• Tipo NH – 6, 10, 16, 20, 25, 35, 50, 63, 80, 100, 125, 160, 200, 224, 250,
315, 355, 400, 500, 630, 800, 1000 e 1250.
12
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Base p/
Fusível NH
Punho Saca
Fusível NH
Placa Divisória
Fusível NH
15. Dimensionamento do Fusível
No dimensionamento de fusíveis, recomenda-se que sejam observados,
no mínimo, os seguintes pontos:
• 1º Critério de escolha do Fusível - Devem suportar o pico de corrente
(Ip) dos motores durante o tempo de partida (TP) sem se fundir. Com o
valor de Ip e TP determina-se pelas curvas características dos fusíveis
fornecidas pelos fabricantes o valor necessário do fusível, 1o critério.
• 2º Critério de escolha do Fusível – devem ser especificados com uma
corrente superior a 20% acima do valor nominal da corrente (In) do
circuito que irá proteger. Este procedimento preserva o fusível do
envelhecimento prematuro, mantendo a vida útil do fusível.
• 3º Critério de escolha do Fusível– devem proteger também os
dispositivos de acionamento (contatores e relés térmicos) evitando assim
a queima destes. Para isso verifica-se o valor máximo do fusível
admissível na tabela dos contatores e relés.
• IFmax é lido nas tabelas fornecidas pelos fabricantes
15
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1,2
IF In
= ×
17. Relé
O relé é um dispositivo utilizado para a proteção de circuitos em relação a
sobrecarga, e diferentemente em relação aos fusíveis, que atuam uma
única vez (queima do filamento), os relés atuam diversas vezes durante a
sua vida útil, ou seja, eles atuam e não tem a necessidade de serem
substituídos.
Os relés utilizados comumente como dispositivos de segurança podem
ser do tipo eletromagnéticos e Térmico.
17
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Relé
eletromagnético
(Bobina)
Relés Eletromagnéticos
a atuação do dispositivo baseia-se na
ação eletromagnética provocada pela
circulação da corrente elétrica numa
bobina. Os tipos de relés mais comuns
são:
relé de mínima tensão
relé de máxima corrente.
18. Relé Eletromagnético
• Os relés de mínima tensão monitoram a tensão mínima admissível (limiar
mínimo de tensão), são regulados aproximadamente em 80% do valor
nominal da tensão. Quando a tensão for inferior a este limiar o relé atua e
interrompe o circuito de alimentação.
• O relé de máxima corrente é utilizado para monitorar a circulação de
corrente e quando ocorre o aumento de corrente acima do valor
determinado o relé atua e interrompe o circuito de alimentação.
18
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19. Relé Térmico
• Os relés térmicos tem como princípio de atuação a deformação de um
bimetal. O bimetal é formado por duas lâminas de metais diferentes
(normalmente ferro e níquel) cujo coeficiente de dilação é diferentes, e
com o aumento da temperatura provocado pelo aumento da circulação de
corrente pelo bimetal este se deforma.
19
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Relé Térmico
(bimetal)
21. Disjuntor Motor
O disjuntor motor é um dispositivo desenvolvido para a proteção de
motores, podem ser construídos apenas para a proteção de curto-
circuito (magnéticos) ou termomagnético (curto-circuito e sobrecarga) .
Possui ajuste na proteção de sobrecarga (térmico), este ajuste do
térmico possibilita uma melhor atuação no caso de sobrecarga em
relação a disjuntores com o térmico fixos.
21
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22. Disjuntor Motor
Exemplo: Motor trifásico de 3CV IV pólos 220V, carcaça 90L. Corrente
nominal (In) de 8,18A (catálogo WEG).
Disjuntor de 10A classe C (faixa de atuação de corrente de curto de 5 a
10 vezes a corrente nominal) ou classe D (faixa de atuação de corrente
de curto acima de 10 vezes a corrente nominal)
Disjuntor Motor WEG (MPW16-3-U010) ajustando o térmico em 8,5A.
Disjuntor Motor Siemens (3RV10 11-1JA10) ajustando o térmico em
8,5A.
Para ambos os disjuntores motores a atuação da sobrecarga ocorrerá a
partir de 8,5A, enquanto que para o disjuntor convencional a partir de
10A, ou seja, o ajuste do térmico dos disjuntores motores permite a
atuação da proteção para valores próximos da nominal do motor.
22
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26. Dimensionamento de Fusível
Do gráfico acima, com o valor de 113,16A e tempo de partida de 5 segundos,
observa-se que o fusível de 35A serve para a aplicação, pelo 1º critério de escolha
do fusível.
Levando em consideração o 2o critério de escolha tem-se:
O fusível de 35A também satisfaz o 2o critério.
Considerando o 3o critério, deve-se verificar se o relé e o contator para esta
aplicação são compatíveis com este fusível, ou seja, se
• No caso da WEG, seriam o contator CWM18 e o relé RW27D (11....17A)
26
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1,2 1,2 13,8 16,56
IF In A
= × = × =
MÁX
IF IF
≤
27. Dimensionamento de Relé Térmico
O relé térmico deve ser dimensionado pela corrente nominal do motor que está
protegendo.
Para o exercício anterior temos:
In= 13,8A Corrente Nominal do Motor de 5CV
Utilizando a Tabela de relés térmicos WEG temos: RW17-2D3U015 ou RW17-2D3U017
RW27-2D3U015 ou RW27-2D3U017
27
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28. Dimensionamento de Disjuntor Motor
O Disjuntor motor também deve ser dimensionado pela corrente nominal do
motor que está protegendo.
Utilizando a Tabela de disjuntor Motor WEG temos: MPW16-3-U016
28
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29. Botoeiras e Chaves Manuais
• Para o acionamento de um motor, necessita-se de um dispositivo que realize a
operação de ligar e desligar o motor elétrico, como por exemplo as chaves
manuais ou os botões manuais (botoeiras).
• As chaves manuais são os dispositivos de manobra mais simples e de baixo custo
para realizar o acionamento do motor elétrico, podem acionar diretamente um
motor ou acionar a bobina de um contator .
• Sua operação é bastante simples e funcionam como um interruptor que liga ou
desliga o motor, normalmente utilizam- se de alavancas para realizar esta
operação de liga/desliga.
29
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
30. Botoeiras e Chaves Manuais
• As botoeiras, como são conhecidas, são outra forma de acionamento de motores
por meio manual e servem para energizar ou desenergizar contatores, a partir da
comutação de seus contatos NA ou NF. Existem diversos modelos e podem variar
quanto ao formato, cor, tipo de proteção do acionador, quantidade e tipos de
contatos.
• As botoeiras podem ser do tipo pulsante ou com intertravamento. As botoeiras
com intertravamento mantém a posição de NA ou NF toda vez que é acionada
(pressionada), ou seja, permanecem na nova posição até o próximo acionamento.
Já as botoeiras pulsante apenas durante o tempo que o botão está pressionado
mantém os contatos em NA ou NF, ou seja, permanecem na nova posição apenas
durante o tempo em que o botão está pressionado.
30
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
31. Botoeiras e Chaves Manuais
31
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
32. Botoeiras e Chaves Manuais
32
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
IDENTIFICAÇÃO DE BOTÕES SEGUNDO IEC 73 e VDE 0199
33. Contatores
Os contatores são chaves de operação não manual, sendo que seu acionamento é
proveniente da ação eletromagnética. Os contatos NA ou NF do contator são
acionados quando a bobina (eletromagnética) é energizada, assim o contato
permanecem na nova posição apenas durante o tempo em que a bobina está
energizada, quando a bobina é desernergizada os contatos retornam em seu
estado normal. Os contatores são chaves que possibilitam o acionamento de
motores á distância, aumentando a segurança durante o processo do
acionamento do motor.
33
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
34. Contatores
1. Contator
2. Blocos de contatos auxiliares laterais
3. Intertravamento mecânico
4. Bloco de contato auxiliar frontal
5. Temporizador eletrônico
6. Bloco supressor
7. Bloco de retenção mecânica
8. Temporizador pneumático
9. Relé de sobrecarga
34
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
1. Contator
2. Blocos de contatos auxiliares laterais
3. Bloco de contato auxiliar frontal
4. Bloco supressor
5. Temporizador eletrônico
6. Relé de sobrecarga
35. Contatores
Categoria de Emprego dos Contatores:
Alimentação: Corrente Alternada (CA) e Corrente contínua (CC)
35
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Alimentação Categoria de
Emprego
Aplicações Típicas
CA AC - 1 Manobras leves; carga ôhmica ou pouco indutiva (aquecedores,
lâmpadas incandescentes e fluorescentes compensadas)
CA AC - 2 Manobras leves; comando de motores com anéis coletores
(guinchos,
bombas, compressores). Desligamento em regime.
CA AC – 3 Serviço normal de manobras de motores com rotor gaiola
(bombas,
ventiladores, compressores). Desligamento em regime.*
CA AC – 4 Manobras pesadas. Acionar motores com carga plena; comando
intermitente (pulsatório); reversão a plena marcha e paradas por
contracorrente
(pontes rolantes, tornos, etc.).
CA AC – 6b Chaveamento de bancos de capacitores
CA AC - 14 Controle de pequenas cargas eletromagnéticas ≤72VA)
CA AC - 15 Controle de cargas eletromagnéticas (> 72VA)
36. Contatores
Categoria de Emprego dos Contatores:
Alimentação: Corrente Alternada (CA) e Corrente contínua (CC)
* A categoria AC – 3 pode ser usada para regimes intermitentes ocasionais por um período de
tempo limitado como em set-up de máquinas; durante tal período de tempo limitado o
número de operações não pode exceder 5 por minuto ou mais que 10 em um período de 10
minutos.
36
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Alimentação Categoria de
Emprego
Aplicações Típicas
CC DC – 1 Cargas não indutivas ou pouco indutivas, (fornos de resistência)
CC DC – 3 Motores CC com excitação independente: partindo, em operação
contínua ou em chaveamento intermitente. Frenagem dinâmica
de motores CC.
CC DC – 5 Motores CC com excitação série: partindo, operação contínua ou
em chaveamento intermitente. Frenagem dinâmica de motores
CC.
CC DC – 6 Chaveamento de lâmpadas incandescentes
37. Dimensionamento dos Contatores
Para realizar o dimensionamento de contatores devem ser observadas a
categoria de emprego (regime de emprego) e a corrente nominal de operação da
carga a ser acionada. Exemplo: WEG
37
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
39. Dimensionamento dos Contatores
Exemplo: Determine o contator necessário para acionar o motor WEG de 5 CV,
alimentação trifásica 220V/60Hz, IV pólos em condições de partida direta e
regime AC-3:
WEG
Siemens
39
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13,8
In A
=
40. Partida Direta
Especificação do Contator:
K1 In (motor)
IF ≥ 1,2xIn (motor)
IF ≤ IFmáx(K1)
IF ≤ IFmáx (FT1)
40
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Ip
Ip In
In
= ×
Valor adotado motores < 7,5cv com carga
total ( nominal) ou sem carga (sem carga,
carga mínima ou baixo conjugado).
41. Partida Estrela Triângulo
Vantagens:
• Baixo Custo em relação à partida com
Chave Compensadora;
• Pequeno espaço de ocupação dos
componentes;
• Sem limite máximo de manobra;
Desvantagens:
• O motor tem que atingir 90% da rotação
nominal, caso contrário o pico de
corrente de partida é quase o mesmo da
partida direta;
• O motor tem que ter ao menos seis
terminais de conexão;
• O valor de tensão de rede deve coincidir
com o valor de tensão da ligação triângulo
do motor.
• Deve acionar motor com carga baixa
(baixo conjugado resistente) ou a vazio.
41
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Valor adotado para motores acima
de ≥ 7,5cv a vazio (sem carga),
carga mínima ou baixo conjugado
de partida.
42. Partida Estrela Triângulo
Especificação dos contatores:
Corrente nominal do contator e Rele
Térmico
K1 e K2 In (motor)x0,577
K3 In (motor)x0,33
IFT1 In (motor)x0,577
IF ≥ 1,2xIn (motor)
IF ≤ IFmáx(K1)
IF ≤ IFmáx (FT1)
A corrente de pico de partida do motor:
42
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0,33
Ip
Ip In
In
= × ×
43. Partida Chave Compensadora
Vantagens:
• Na comutação do TAP de partida para a
tensão da rede, o motor não é desligado
e o segundo pico é reduzido.
• Para que o motor possa partir
satisfatoriamente, é possível variar o
TAP de partida 65%, 80%, 85% ou até
90% da rede.
• O valor da tensão da rede pode ser igual
ao valor de tensão da ligação triângulo
ou estrela do motor.
• O motor necessita de três bornes
externos.
Desvantagens:
• Limitação de manobras;
• Custo mais elevado devido ao auto-
transformador;
• Maior espaço ocupado no painel devido
ao tamanho do auto-transformador.
43
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Valor adotado para motores ≥ de
7,5cv com carga nominal, plena
carga ou conjugado de partida
elevado.
44. Partida Chave Compensadora
Tap´s do
Autotransfor
mador (%Vn)
Fator de
Redução
(K)
IK2
(K2)
IK3
(K-K2)
85 0,85 0,72xIn 0,13xIn
80 0,80 0,64xIn 0,16xIn
65 0,65 0,42xIn 0,23xIn
50 0,50 0,25xIn 0,25xIn
44
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Corrente nominal do contator
K1 In (motor)
K2 In (motor)x K2
K3 In (motor)x(K-K2)
A corrente de pico de partida do motor:
2
Ip
Ip In K
In
= × ×
( )
IFT1 In motor
→
IF ≥ 1,2xIn (motor)
IF ≤ IFmáx(K1)
IF ≤ IFmáx (FT1)
45. Dimensionamento de Fusíveis, Relés Térmicos,
Disjuntores Motores e Contatores
1) Dimensionar os dispositivos de proteção e comando (fusível, relé
térmico, disjuntor motor e contator) para um motor de 75CV IV pólos
380V – 60Hz (Tabela WEG)com tempo de partida em 10s em regime
AC3.
45
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
46. Dimensionamento de Fusíveis, Relés Térmicos,
Disjuntores Motores e Contatores
1) Dimensionar os dispositivos de proteção e comando (fusível, relé
térmico, disjuntor motor e contator) para um motor de 75CV IV pólos
380V – 60Hz (Tabela WEG)com tempo de partida em 10s em regime
AC3.
Motor IV pólos 75CV - 380V/660V Tp=10s
46
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(380 ) (220 )*0,577
(380 ) 176*0,577
(380 ) 101,55
N N
N
N
I V I V
I V
I V A
=
=
=
7,2
P
N
I
I
=
47. Dimensionamento de Fusíveis, Relés Térmicos,
Disjuntores Motores e Contatores
a) Partida Direta
1ª Critério de escolha do Fusível: Com os dados acima e utilizando a curva
característica do Fusível NH encontramos: Fusível de 200A
2ª Critério de escolha do Fusível:
3ª Critério de escolha do Fusível:
47
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7,2 101,55 731,16 10
P
P N
N
I
I I A e Tp s
I
= × = × = =
1,2 1,2 101,55 121,86
F N F F
I I I I A
≥ × → ≥ × → ≥
.
F F MÁX
I I
≤
1
( ) 230 117 1 3 112 101,55
( ) 200 105 1 101,55
FT N
F MÁX
N
F MÁX
I relétérmico A RW D U I I A
I contator A CWM K I A
= → − − ∴ = =
= → ∴ ≥=
( )
N
Disjuntor Motor I MPW100-3-U100
→
48. Dimensionamento de Fusíveis, Relés Térmicos,
Disjuntores Motores e Contatores
48
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(380 ) 101,55 10
N
I V A e Tp s
= =
1º Critério de escolha do Fusível
49. Dimensionamento de Fusíveis, Relés Térmicos,
Disjuntores Motores e Contatores
b) Partida Estrela-Triângulo (Y-Δ)
1ª Critério de escolha do Fusível: Com os dados acima e utilizando a curva
característica do Fusível NH encontramos: Fusível de 80A
2ª Critério de escolha do Fusível:
Logo, temos que alterar o Fusível para 125A, devido a este critério.
3ª Critério de escolha do Fusível:
Para especificar os Contatores, temos:
49
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1,2 1,2 101,55 121,86
F N F F
I I I I A
≥ × → ≥ × → ≥
.
F F MÁX
I I
≤
0,33 7,2 101,55 0,33 241,28 10
P
P N
N
I
I I A e Tp s
I
= × × = × × = =
1 2 0,577 58,59 1 2 65 125
3 0,33 33,50 3 40
N F MÁX
N
K K I A K K CWM I A
K I A K CWM
= ≥ × = ∴ = → =
≥ ×= ∴ →
67 2 3 063 100
67 2 3 070 125
F MÁX
F MÁX
Relé Térmico RW D U I A
Relé Térmico RW D U I A
→ − − =
→ − − =
1 0,577 58,59
FT N
I I A
=× =
50. Dimensionamento de Fusíveis, Relés Térmicos,
Disjuntores Motores e Contatores
50
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
(380 ) 101,55 10
N
I V A e Tp s
= =
1º Critério de escolha do Fusível
51. Dimensionamento de Fusíveis, Relés Térmicos,
Disjuntores Motores e Contatores
c) Partida Chave Compensadora com Tap em 80%
1ª Critério de escolha do Fusível: Com os dados acima e utilizando a curva
característica do Fusível NH encontramos: Fusível de 125A
2ª Critério de escolha do Fusível:
3ª Critério de escolha do Fusível:
Para especificar os Contatores, temos:
51
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
1,2 1,2 101,55 121,86
F N F F
I I I I A
≥ × → ≥ × → ≥
.
F F MÁX
I I
≤
( )
2
2
7,2 101,55 0,8 467,94 10
P
P N
N
I
I I K A e Tp s
I
= × × = × × = =
( )
2 2
2 2
1 101,55 1 105 125
2 101,55 0,8 64,99 2 65
3 101,55 (0,8 0,8 ) 16,25 3 18
N F MÁX
N
N
K I A K CWM I A
K I K A K CWM
K I K K A K CWM
≥
= ∴ → =
≥ × = × = ∴ →
≥ × − = × − = ∴ →
117 1 3 112 230
F MÁX
Relé Térmico RW D U I A
→ − − = 1 101,55
FT N
I I A
= =
52. Dimensionamento de Fusíveis, Relés Térmicos,
Disjuntores Motores e Contatores
52
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(380 ) 101,55 10
N
I V A e Tp s
= =
1º Critério de escolha do Fusível
53. Dimensionamento de Fusíveis, Relés Térmicos,
Disjuntores Motores e Contatores
53
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Dispositivo Partida Direta Partida Estrela -
Triângulo
Partida Chave
Compensadora
Fusível 200A 125A 125A
Contator K1 CWM105 CWM65 CWM105
Contator K2 - CWM65 CWM65
Contator K3 - CWM40 CWM18
Relé Termico RW117-1D3-U112 RW67-2D3-U070 RW117-1D3-U112
Disjuntor Motor MPW100-3-U100 MPW100-3-U100 MPW100-3-U100
Tabela de Comparação
Obs. Para especificar o disjuntor motor, este foi colocado no lugar do fusível para
as configurações de partida direta, estrela-triângulo e chave compensadora .
54. Dimensionamento de Fusíveis, Relés Térmicos,
Disjuntores Motores e Contatores
1) Dimensionar os dispositivos de proteção e comando (fusível, relé
térmico, disjuntor motor e contator) do exercício anterior considerando
o regime AC4 e tempo de partida de 10s .
54
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55. Dimensionamento de Fusíveis, Relés Térmicos,
Disjuntores Motores e Contatores
1) Dimensionar os dispositivos de proteção e comando (fusível, relé
térmico, disjuntor motor e contator) do exercício anterior considerando
o regime AC4 e tempo de partida de 10s .
Motor IV pólos 75CV - 380V/660V Tp=10s
55
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(380 ) (220 )*0,577
(380 ) 176*0,577
(380 ) 101,55
N N
N
N
I V I V
I V
I V A
=
=
=
7,2
P
N
I
I
=
56. Dimensionamento de Fusíveis, Relés Térmicos,
Disjuntores Motores e Contatores
a) Partida Direta:
b) Partida Estrela – Triângulo:
56
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1
1
:
250 1 101,55 355
117 101,55 230
317 1 3 150 101,55 315
N F MÁX
FT N F MÁX
FT N F MÁX
Contator
CMW K I A I A
ReléTérmico
RW117-1D3-U112 BF D I I A I A
RW D U I I A I A
∴ ≥
= → =
+ ∴ = = =
− − ∴ = = =
1
1
:
1 2 0,577 1 2 112 225
3 0,33 3 80
67 2 3 070 672 0,577 58,59 125
117 2 3 080 0,577 58,59 200
N F MÁX
N
FT N F MÁX
FT N F MÁX
Contator
K K I K K CWM I A
K I K CWM
ReléTérmico
RW D U BF D I I A I A
RW D U I I A I A
= ≥ × ∴ = → =
≥ × ∴ →
− − + ∴ =× = =
− − ∴ = × = =
57. Dimensionamento de Fusíveis, Relés Térmicos,
Disjuntores Motores e Contatores
c) Partida Chave Compensadora:
O disjuntor motor para todas as partidas:
MPW100-3-U100
Obs. Para especificar o disjuntor motor, este foi colocado no lugar do fusível
para as configurações de partida direta, estrela-triângulo e chave
compensadora .
57
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( )
2
2
:
1 101,55 1 250 355
2 64,99 2 180
3 16,25 3 40
315
N F MÁX
N
N
F MÁX
Contator
K I A K CWM I A
K I K A K CWM
K I K K A K CWM
ReléTérmico:
RW317-1D3-U150 I A
≥
= ∴ → =
≥ ×
= ∴ →
≥ × −= ∴ →
=
58. Exercícios de Dimensionamento
1) Dimensionar o fusível, o relé térmico e o(s) contator(es) para os seguintes dados de
motores de IV pólos utilizando os componentes da WEG :
a) Motor de 3CV, alimentação trifásica 220V e partida direta e regime AC -4, tempo de
partida 5s.
b) Motor de 5 CV, alimentação trifásica 220V e partida estrela-triângulo e regime AC -3,
tempo de partida 6s.
c) Motor de 10CV, alimentação trifásica 220V e partida com compensadora 65% e
regime AC -3, tempo de partida 4s.
d) Motor de 1,5CV alimentação trifásica 380V e partida direta e regime AC -3, tempo de
partida 8s.
e) Motor de 7,5CV alimentação trifásica 380V e partida estrela-triângulo e regime AC -4,
tempo de partida 5s.
f) Motor de 15CV, alimentação trifásica 380V e partida compensadora 85% e regime
AC -4, tempo de partida 6s.
g) Motor de 50CV, alimentação trifásica 220V e partida compensadora 80% e regime
AC -3, tempo de partida 7s.
h) Motor de 75CV, alimentação trifásica 380V partida compensadora 65% e regime
AC -4, tempo de partida 8s.
2) Dimensionar utilizando a tabela Siemens, o(s) valor(es) do(s) contator(es) dos itens
de a até h do exercício anterior. (considere a corrente do regime AC-4 como 50% de
AC-3)
58
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59. Relés Temporizadores
Os Relés Temporizadores são dispositivos utilizados durante o processo do
acionamento das partidas de motores. Sua utilização é bastante diversa e
depende da aplicação desejada. Os relés temporizadores mais utilizados são o
de retardo na energização (RE), o retardo de desenergização (RD), estrela-
triângulo (Ү→Δ) e os relés cíclicos.
59
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61. Relés Protetores
• São reles projetados para a verificação e monitoramento da tensão, são muito
importantes em instalações por diversos motivos, como por exemplo a falta de
fase, inversão de fase e subtensões que podem danificar um equipamento
ocasionando graves prejuízos á empresa.
61
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62. Sinalizadores Visuais e Sonoros
• São componentes utilizados para indicar o estado em que se encontra um painel
de comando ou processo automatizado. As informações mais comuns fornecidas
através destes dispositivos são : ligado, desligado, falha e emergência. Podem ser
do Tipo Sonoro e/ou Visual.
62
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IDENTIFICAÇÃO DE SINALEIROS SEGUNDO IEC 73 e VDE 0199
64. Motores de Indução Monofásico
Motor Monofásico com dois terminais: Este motor é alimentado por apenas um
valor de tensão, assim a tensão de alimentação indicada na placa do motor
deverá ser a mesma da alimentação de rede, e não tem possibilidade de
inversão de rotação.
Motor Monofásico com quatro terminais: Neste motor o enrolamento é dividido
em duas partes iguais, podendo ser ligado em dois valores diferentes de tensão,
comumente denominados de maior tensão e menor tensão, a tensão maior é
duas vezes o valor da tensão menor.
64
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Ligação em Maior
Tensão (220V)
Ligação em Menor
Tensão (110V)
Ligação em 110V ou em 220 (alimentação única)
65. Motores de Indução Monofásico
Motor Monofásico com seis terminais: Este motor também possibilita a ligação
em dois valores de tensão e permite ainda a rotação de sentido. A inversão do
sentido de rotação não pode ser realizada em movimento (o enrolamento
auxiliar com os terminais 5-6 é o responsável pela inversão de rotação).
65
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Ligação em Maior Tensão (220V)
Sentido Horário
Ligação em Maior Tensão (220V)
Sentido Anti - Horário
Ligação em Menor Tensão (110V)
Sentido Horário
Ligação em Menor Tensão (110V)
Sentido Anti - Horário
66. Motores de Indução Monofásico
Tipos de Motor Monofásico:
• Motor de Pólos Sombreados ;
• Motor de Fase Dividida (enrolamento auxiliar acoplado a chave centrífuga);
• Motor de Capacitor de Partida (enrolamento auxiliar + capacitor acoplado a
chave centrífuga);
• Motor de Capacitor de Partida Permanente (enrolamento auxiliar +
capacitor permanentemente ligado);
• Motor com Dois Capacitores (enrolamento auxiliar + um capacitor
permanente paralelo com outro capacitor com chave centrífuga)
66
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67. Motores de Indução Trifásico
67
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Motor Trifásico para Ligação Estrela-Triângulo Motor de dupla tensão
220/380V ou 380/660V
68. Motores de Indução Trifásico
68
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Motor Trifásico para Ligação Dupla Velocidade – Motor com Bobinas Isoladas
69. Motores de Indução Trifásico
69
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Motor Trifásico para Ligação Dupla Velocidade - Motor Dahlander
70. Motores de Indução Trifásico
70
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Motor Trifásico para Ligação Quatro Tensões- Motor 12 pontas