O documento discute instalações elétricas em estabelecimentos de saúde, destacando a importância de projetar e operar os circuitos elétricos com cuidado devido às cargas críticas que sustentam a vida dos pacientes. Normas como a ABNT NBR13534 estabelecem requisitos específicos para garantir a segurança contra riscos elétricos. Um sistema de alimentação de emergência confiável é essencial para evitar interrupções que podem colocar pacientes em risco.
O documento discute os riscos associados a trabalhos em instalações elétricas e como preveni-los. Ele explica que os acidentes elétricos podem causar parada cardíaca, queimaduras ou fraturas, e destaca a importância da capacitação, autorização e uso de EPIs por trabalhadores nessa área.
O documento discute a Norma Regulamentadora NR 10, que estabelece diretrizes para prevenção e controle de riscos em instalações e serviços com eletricidade. A NR 10 define procedimentos de segurança que devem ser seguidos por trabalhadores que atuam diretamente ou indiretamente com sistemas elétricos. Além disso, a norma especifica requisitos mínimos de treinamento e capacitação desses trabalhadores.
1) Aterramentos elétricos são essenciais para segurança e funcionamento de instalações elétricas. Falhas de aterramento causam muitos acidentes.
2) Existem dois tipos de aterramentos: funcional e de proteção. O funcional liga um condutor à terra para controle de tensão. O de proteção protege contra choques ligando massas e elementos estranhos à instalação à terra.
3) Conceitos como tensão de contato, tensão de toque e tensão de passo são importantes para entender como aterramentos funcion
Nr10/SEP - Segurança em instalações e serviços com eletricidadeAlexandre Grossi
Este documento discute a segurança em instalações e serviços com eletricidade de acordo com a Norma Regulamentadora 10. Ele apresenta o plano do curso, aplicações, etapas, situações de risco, riscos adicionais e objetivos de garantir a segurança dos trabalhadores em instalações elétricas.
O documento discute as normas de segurança para instalações e serviços elétricos segundo a Norma Regulamentadora no 10. Ele destaca a importância de mudar a cultura para priorizar a qualidade e segurança, e define as responsabilidades de empresas e profissionais. Também fornece detalhes sobre equipamentos de proteção individual e coletiva, e sobre a manutenção de prontuários e documentação para garantir a segurança.
Este documento descreve um curso sobre segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP). O curso é dividido em quatro módulos que cobrem os riscos do SEP, sistemas de controle, trabalho sob tensão e organização como fator de segurança. O objetivo principal é ensinar os profissionais a adotarem comportamentos seguros ao trabalharem com equipamentos e instalações elétricas.
Este documento fornece instruções sobre segurança em eletricidade, incluindo os perigos da eletricidade, práticas seguras de trabalho, bloqueio e teste de circuitos, ferramentas e EPI adequados, e procedimentos de primeiros socorros em caso de parada respiratória ou cardíaca.
O documento trata da Norma Regulamentadora NR-10, que estabelece medidas de segurança para trabalhos em instalações e serviços elétricos. O curso tem como objetivo capacitar trabalhadores para prevenção de acidentes com eletricidade. Aborda tópicos como geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, riscos e medidas de proteção.
O documento discute os riscos associados a trabalhos em instalações elétricas e como preveni-los. Ele explica que os acidentes elétricos podem causar parada cardíaca, queimaduras ou fraturas, e destaca a importância da capacitação, autorização e uso de EPIs por trabalhadores nessa área.
O documento discute a Norma Regulamentadora NR 10, que estabelece diretrizes para prevenção e controle de riscos em instalações e serviços com eletricidade. A NR 10 define procedimentos de segurança que devem ser seguidos por trabalhadores que atuam diretamente ou indiretamente com sistemas elétricos. Além disso, a norma especifica requisitos mínimos de treinamento e capacitação desses trabalhadores.
1) Aterramentos elétricos são essenciais para segurança e funcionamento de instalações elétricas. Falhas de aterramento causam muitos acidentes.
2) Existem dois tipos de aterramentos: funcional e de proteção. O funcional liga um condutor à terra para controle de tensão. O de proteção protege contra choques ligando massas e elementos estranhos à instalação à terra.
3) Conceitos como tensão de contato, tensão de toque e tensão de passo são importantes para entender como aterramentos funcion
Nr10/SEP - Segurança em instalações e serviços com eletricidadeAlexandre Grossi
Este documento discute a segurança em instalações e serviços com eletricidade de acordo com a Norma Regulamentadora 10. Ele apresenta o plano do curso, aplicações, etapas, situações de risco, riscos adicionais e objetivos de garantir a segurança dos trabalhadores em instalações elétricas.
O documento discute as normas de segurança para instalações e serviços elétricos segundo a Norma Regulamentadora no 10. Ele destaca a importância de mudar a cultura para priorizar a qualidade e segurança, e define as responsabilidades de empresas e profissionais. Também fornece detalhes sobre equipamentos de proteção individual e coletiva, e sobre a manutenção de prontuários e documentação para garantir a segurança.
Este documento descreve um curso sobre segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP). O curso é dividido em quatro módulos que cobrem os riscos do SEP, sistemas de controle, trabalho sob tensão e organização como fator de segurança. O objetivo principal é ensinar os profissionais a adotarem comportamentos seguros ao trabalharem com equipamentos e instalações elétricas.
Este documento fornece instruções sobre segurança em eletricidade, incluindo os perigos da eletricidade, práticas seguras de trabalho, bloqueio e teste de circuitos, ferramentas e EPI adequados, e procedimentos de primeiros socorros em caso de parada respiratória ou cardíaca.
O documento trata da Norma Regulamentadora NR-10, que estabelece medidas de segurança para trabalhos em instalações e serviços elétricos. O curso tem como objetivo capacitar trabalhadores para prevenção de acidentes com eletricidade. Aborda tópicos como geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, riscos e medidas de proteção.
O documento descreve medidas de segurança para trabalhos em instalações elétricas, incluindo desenergização, verificação de ausência de tensão, aterramento temporário e sinalização para isolar a área de trabalho.
MóDulo I Nr 10 SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com EletricidadeSantos de Castro
1. O documento discute os riscos associados a instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. Aborda tópicos como choque elétrico, arcos elétricos e medidas de proteção e segurança.
2. Detalha os riscos do choque elétrico, incluindo seus efeitos dependendo da intensidade da corrente, tempo de contato e trajeto pela pele. A corrente entre 30-500mA pode causar paralisia muscular e fibrilação ventricular se o contato for superior a 200ms.
3. A
O documento discute os sistemas elétricos de potência no Brasil, incluindo: (1) 64% da geração de energia elétrica é proveniente de hidrelétricas; (2) O sistema de transmissão interligado nacional cobre quase todo o país, exceto algumas regiões da Amazônia; (3) As atividades de transmissão incluem inspeção e manutenção de linhas de transmissão.
Este documento trata da segurança em instalações e serviços com eletricidade. Motiva a revisão da norma devido ao grande número de acidentes no setor elétrico nos últimos anos e excesso de empresas sem estrutura profissional. A nova norma fortalece as atribuições dos responsáveis técnicos das empresas e estabelece requisitos de capacitação, procedimentos operacionais e condições de trabalho seguras.
Este documento estabelece diretrizes de segurança para operação e manutenção de equipamentos e instalações elétricas. Ele descreve medidas de proteção coletiva e individual, como desligamento elétrico e equipamentos de proteção, e requisitos para sinalização, treinamento de trabalhadores, e responsabilidades dos empregadores. O objetivo é implementar medidas preventivas para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores que interagem com sistemas elétricos.
SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com Eletricidade Mod ISantos de Castro
1) O documento discute aspectos de segurança em instalações elétricas, incluindo cuidados como proteger fios expostos e equipamentos por meio de fusíveis e disjuntores.
2) Os principais riscos de instalações elétricas incluem choque elétrico, arcos elétricos e campos eletromagnéticos. Medidas como desenergização, isolamento e distância de segurança ajudam a controlar esses riscos.
3) Normas como a NR 10 do MTE e as NBRs 5410 e 14039 da AB
O documento discute os riscos associados a instalações e serviços elétricos de acordo com a NR 10. Apresenta os principais riscos como choque elétrico, queimaduras e parada respiratória. Detalha os efeitos fisiológicos dependendo da intensidade da corrente elétrica e do tempo de contato, além de discutir o trajeto da corrente pelo corpo e os fenômenos patológicos críticos como tetanização.
O documento descreve um curso básico sobre segurança em instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. O curso aborda os riscos associados à eletricidade, como choque elétrico, medidas de controle de risco, equipamentos de proteção, normas técnicas e regulamentações.
Normas regulamentadora NR 10 - esta norma tem o objetivo de garantir as medidas minimas de segurança nas atividades diretas ou indiretas com eletricidade.
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança para instalações e serviços com eletricidade de acordo com a Norma Regulamentadora NR-10 do Brasil. A NR-10 estabelece medidas de controle de riscos elétricos e outros riscos relacionados ao trabalho com eletricidade. Empresas são obrigadas a manter registros atualizados de suas instalações elétricas e procedimentos de segurança. A norma também descreve os principais riscos associados ao trabalho com eletricidade, como choques elétricos e incêndios.
O documento discute os requisitos da Norma Regulamentadora 10 sobre segurança em instalações e serviços de eletricidade no Brasil. A NR 10 estabelece requisitos mínimos para garantir a segurança dos trabalhadores em instalações elétricas e durante todas as etapas desde a geração até o consumo de energia elétrica. A norma também exige a qualificação dos trabalhadores, equipamentos de proteção e a manutenção de documentação sobre as instalações elétricas.
Riscos em instalações e serviços com eletricidadeMarkkinhos
O documento discute os riscos associados à eletricidade, incluindo choque elétrico, curto-circuito e incêndio. Ele explica que mesmo baixas tensões representam perigo e destaca a importância de medidas de segurança coletivas e individuais. O documento também contém perguntas e respostas sobre como se proteger de acidentes elétricos e a função de dispositivos como plugues de três pinos e interruptores de corrente de fuga.
Este documento apresenta estatísticas sobre acidentes no setor elétrico brasileiro em 2006. Apresenta dados sobre acidentes em empresas de energia, empresas contratadas e população, mostrando que a maioria dos acidentes fatais na população estão relacionados a construção civil, ligação elétrica clandestina e cabos energizados no solo. As taxas de frequência e gravidade de acidentes diminuíram para empresas de energia, mas aumentaram para empresas contratadas e população.
Este documento fornece orientações sobre segurança em instalações e serviços elétricos de acordo com a NR-10. Ele descreve o objetivo do curso de oferecer noções sobre riscos elétricos, primeiros socorros e prevenção de incêndios. Também lista os tópicos a serem abordados como riscos elétricos, normas técnicas, equipamentos de proteção e procedimentos de trabalho.
Curso de segurança com eletricidade pela NR 10Edgar Arana
O documento fornece instruções sobre segurança em eletricidade, cobrindo perigos da eletricidade, isolamento de circuitos, EPI, ferramentas elétricas portáteis e mais. Ele destaca a importância de treinamento especializado, desenergização e teste de circuitos antes do trabalho, uso de EPI adequado e manutenção de uma área de trabalho segura.
O documento descreve a Norma Regulamentadora no 10 sobre segurança em instalações e serviços em eletricidade no Brasil. A norma foi atualizada em 2004 para promover a segurança e saúde dos trabalhadores que lidam com eletricidade, considerando mudanças no setor elétrico e novas tecnologias. A nova norma estabelece diretrizes para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos relacionados a instalações elétricas e serviços com eletricidade.
Este documento discute os requisitos de treinamento e segurança para trabalhadores que realizam serviços em instalações elétricas de acordo com a Norma Regulamentadora NR-10. A norma estabelece classificações de tensão, procedimentos para desenergização e reenergização, e requisitos para treinamento, equipamentos de proteção individual e coletiva. O documento também discute riscos como choque elétrico, arco elétrico e energização acidental.
Treinamento de Segurança em Elétrica - NR 10.pptnxq4pxsv7d
Este documento estabelece diretrizes de segurança para operação e manutenção de equipamentos e instalações elétricas. Ele descreve medidas de proteção coletiva e individual, como desligamento elétrico e equipamentos de proteção, e requisitos para sinalização, treinamento de trabalhadores, e responsabilidades dos empregadores.
O documento descreve medidas de segurança para trabalhos em instalações elétricas, incluindo desenergização, verificação de ausência de tensão, aterramento temporário e sinalização para isolar a área de trabalho.
MóDulo I Nr 10 SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com EletricidadeSantos de Castro
1. O documento discute os riscos associados a instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. Aborda tópicos como choque elétrico, arcos elétricos e medidas de proteção e segurança.
2. Detalha os riscos do choque elétrico, incluindo seus efeitos dependendo da intensidade da corrente, tempo de contato e trajeto pela pele. A corrente entre 30-500mA pode causar paralisia muscular e fibrilação ventricular se o contato for superior a 200ms.
3. A
O documento discute os sistemas elétricos de potência no Brasil, incluindo: (1) 64% da geração de energia elétrica é proveniente de hidrelétricas; (2) O sistema de transmissão interligado nacional cobre quase todo o país, exceto algumas regiões da Amazônia; (3) As atividades de transmissão incluem inspeção e manutenção de linhas de transmissão.
Este documento trata da segurança em instalações e serviços com eletricidade. Motiva a revisão da norma devido ao grande número de acidentes no setor elétrico nos últimos anos e excesso de empresas sem estrutura profissional. A nova norma fortalece as atribuições dos responsáveis técnicos das empresas e estabelece requisitos de capacitação, procedimentos operacionais e condições de trabalho seguras.
Este documento estabelece diretrizes de segurança para operação e manutenção de equipamentos e instalações elétricas. Ele descreve medidas de proteção coletiva e individual, como desligamento elétrico e equipamentos de proteção, e requisitos para sinalização, treinamento de trabalhadores, e responsabilidades dos empregadores. O objetivo é implementar medidas preventivas para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores que interagem com sistemas elétricos.
SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com Eletricidade Mod ISantos de Castro
1) O documento discute aspectos de segurança em instalações elétricas, incluindo cuidados como proteger fios expostos e equipamentos por meio de fusíveis e disjuntores.
2) Os principais riscos de instalações elétricas incluem choque elétrico, arcos elétricos e campos eletromagnéticos. Medidas como desenergização, isolamento e distância de segurança ajudam a controlar esses riscos.
3) Normas como a NR 10 do MTE e as NBRs 5410 e 14039 da AB
O documento discute os riscos associados a instalações e serviços elétricos de acordo com a NR 10. Apresenta os principais riscos como choque elétrico, queimaduras e parada respiratória. Detalha os efeitos fisiológicos dependendo da intensidade da corrente elétrica e do tempo de contato, além de discutir o trajeto da corrente pelo corpo e os fenômenos patológicos críticos como tetanização.
O documento descreve um curso básico sobre segurança em instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. O curso aborda os riscos associados à eletricidade, como choque elétrico, medidas de controle de risco, equipamentos de proteção, normas técnicas e regulamentações.
Normas regulamentadora NR 10 - esta norma tem o objetivo de garantir as medidas minimas de segurança nas atividades diretas ou indiretas com eletricidade.
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança para instalações e serviços com eletricidade de acordo com a Norma Regulamentadora NR-10 do Brasil. A NR-10 estabelece medidas de controle de riscos elétricos e outros riscos relacionados ao trabalho com eletricidade. Empresas são obrigadas a manter registros atualizados de suas instalações elétricas e procedimentos de segurança. A norma também descreve os principais riscos associados ao trabalho com eletricidade, como choques elétricos e incêndios.
O documento discute os requisitos da Norma Regulamentadora 10 sobre segurança em instalações e serviços de eletricidade no Brasil. A NR 10 estabelece requisitos mínimos para garantir a segurança dos trabalhadores em instalações elétricas e durante todas as etapas desde a geração até o consumo de energia elétrica. A norma também exige a qualificação dos trabalhadores, equipamentos de proteção e a manutenção de documentação sobre as instalações elétricas.
Riscos em instalações e serviços com eletricidadeMarkkinhos
O documento discute os riscos associados à eletricidade, incluindo choque elétrico, curto-circuito e incêndio. Ele explica que mesmo baixas tensões representam perigo e destaca a importância de medidas de segurança coletivas e individuais. O documento também contém perguntas e respostas sobre como se proteger de acidentes elétricos e a função de dispositivos como plugues de três pinos e interruptores de corrente de fuga.
Este documento apresenta estatísticas sobre acidentes no setor elétrico brasileiro em 2006. Apresenta dados sobre acidentes em empresas de energia, empresas contratadas e população, mostrando que a maioria dos acidentes fatais na população estão relacionados a construção civil, ligação elétrica clandestina e cabos energizados no solo. As taxas de frequência e gravidade de acidentes diminuíram para empresas de energia, mas aumentaram para empresas contratadas e população.
Este documento fornece orientações sobre segurança em instalações e serviços elétricos de acordo com a NR-10. Ele descreve o objetivo do curso de oferecer noções sobre riscos elétricos, primeiros socorros e prevenção de incêndios. Também lista os tópicos a serem abordados como riscos elétricos, normas técnicas, equipamentos de proteção e procedimentos de trabalho.
Curso de segurança com eletricidade pela NR 10Edgar Arana
O documento fornece instruções sobre segurança em eletricidade, cobrindo perigos da eletricidade, isolamento de circuitos, EPI, ferramentas elétricas portáteis e mais. Ele destaca a importância de treinamento especializado, desenergização e teste de circuitos antes do trabalho, uso de EPI adequado e manutenção de uma área de trabalho segura.
O documento descreve a Norma Regulamentadora no 10 sobre segurança em instalações e serviços em eletricidade no Brasil. A norma foi atualizada em 2004 para promover a segurança e saúde dos trabalhadores que lidam com eletricidade, considerando mudanças no setor elétrico e novas tecnologias. A nova norma estabelece diretrizes para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos relacionados a instalações elétricas e serviços com eletricidade.
Este documento discute os requisitos de treinamento e segurança para trabalhadores que realizam serviços em instalações elétricas de acordo com a Norma Regulamentadora NR-10. A norma estabelece classificações de tensão, procedimentos para desenergização e reenergização, e requisitos para treinamento, equipamentos de proteção individual e coletiva. O documento também discute riscos como choque elétrico, arco elétrico e energização acidental.
Treinamento de Segurança em Elétrica - NR 10.pptnxq4pxsv7d
Este documento estabelece diretrizes de segurança para operação e manutenção de equipamentos e instalações elétricas. Ele descreve medidas de proteção coletiva e individual, como desligamento elétrico e equipamentos de proteção, e requisitos para sinalização, treinamento de trabalhadores, e responsabilidades dos empregadores.
1. O documento discute seccionamento automático da alimentação e como dispositivos diferenciais-residuais (DRs) detectam correntes de fuga para evitar choques elétricos.
2. São listadas causas típicas de fuga de corrente em instalações elétricas como emendas com isolamento inadequado.
3. DRs variam em sensibilidade e tipo, com alta sensibilidade protegendo contra choques diretos e indiretos e baixa sensibilidade protegendo instalações contra fugas excessivas.
Este documento discute os treinamentos em segurança do trabalho realizados pela Quality Seg, com foco na Norma Regulamentadora 10, que estabelece critérios de segurança para trabalhos com eletricidade. A NR10 abrange tópicos como geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, além de medidas de controle de riscos elétricos como desengenização, aterramento e equipamentos de proteção.
Nbr5410 instalações elétricas de baixa tensãoLithlaerion
Este documento apresenta os objetivos e requisitos gerais para instalações elétricas de baixa tensão de acordo com a NBR 5410. Ele estabelece diretrizes para garantir a segurança de pessoas e animais domésticos, proteção contra choques elétricos, efeitos térmicos e sobrecorrentes. A norma descreve também os componentes cobertos, aplicações, origens de alimentação e não aplicações.
Este documento descreve os riscos associados com instalações e serviços elétricos em um local de construção e as medidas de prevenção necessárias. Os principais riscos incluem choques elétricos, incêndios e queimaduras. Medidas como uso de EPIs adequados, manutenção de equipamentos elétricos e isolamento de áreas de trabalho são recomendadas para prevenir acidentes.
O documento discute as Medidas de Controle dos Riscos Elétricos (MCRE) como a desenergização, aterramentos funcionais e temporários, equipotencialização, seccionamento automático, dispositivos DR, proteção por extra baixa tensão, barreiras, bloqueios, isolamento e separação elétrica. O texto explica cada uma dessas medidas de forma detalhada.
Segurança na instalação de redes elétricas primera.pptxjavier friaa
O documento discute segurança em instalações elétricas desenergizadas. Ele descreve os procedimentos necessários para desenergização segura, incluindo seccionamento, impedimento de reenergização, constatação da ausência de tensão e aterramento temporário. Também lista equipamentos de proteção individual necessários para trabalhos em eletricidade, como capacetes, óculos, luvas e calçados isolantes.
Este documento estabelece as condições para instalações elétricas de baixa tensão em edificações, visando garantir a segurança de pessoas e animais e a conservação de bens. Ele define os requisitos técnicos e as prescrições fundamentais para projeto, execução e manutenção de instalações elétricas operando abaixo de 1000V. O documento também especifica os anexos normativos e não se aplica a certos tipos de instalações como tração elétrica e iluminação pública.
Este documento apresenta as diretrizes da NBR 5410 para instalações elétricas de baixa tensão em edificações. Ele estabelece requisitos de segurança contra choques elétricos, efeitos térmicos e sobrecorrentes. A norma se aplica a diversos tipos de construções e instalações temporárias, com exceção de redes de distribuição e instalações em veículos.
Este documento estabelece as condições para instalações elétricas de baixa tensão em edificações, cobrindo objetivos, definições, componentes, segurança, proteção e manutenção. A norma se aplica a instalações residenciais, comerciais e industriais operando abaixo de 1000V CA ou 1500V CC, visando garantir a segurança de pessoas e animais e a preservação de bens.
Nbr 05410 1997 - instalações elétricas de baixa tensãoSebastian Nunes
Este documento estabelece as condições para instalações elétricas de baixa tensão em edificações, visando garantir a segurança de pessoas e animais e a conservação de bens. Ele define os requisitos técnicos e as prescrições fundamentais para projeto, execução e manutenção de instalações elétricas, referenciando normas técnicas correlatas.
Este documento apresenta as diretrizes da NBR 5410 para instalações elétricas de baixa tensão em edificações. Ele estabelece requisitos de segurança contra choques elétricos, efeitos térmicos e sobrecorrentes. A norma se aplica a diversos tipos de construções e instalações temporárias, com exceção de redes de distribuição e instalações em veículos.
A NR-10 estabelece requisitos de segurança para trabalhadores que lidam com energia elétrica, cobrindo projeto, operação e manutenção de instalações elétricas. Ela descreve medidas de proteção coletiva como isolamento de partes energizadas e sinalização de áreas de risco, e medidas de controle como uso de equipamentos de proteção individual e proibição de adornos pessoais durante trabalhos com eletricidade. A norma se aplica a todas as etapas do sistema elétrico, desde geração até consumo pela indústria e
MÓ D U L O I N R 10 Segurança Em Instalações E Serviços Com EletricidadeSantos de Castro
1. O documento discute os riscos associados a instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. Aborda tópicos como choque elétrico, arcos elétricos e medidas de proteção e segurança.
2. Detalha os riscos do choque elétrico, incluindo seus efeitos dependendo da intensidade e tempo de exposição à corrente. Explora também proteções contra contatos diretos e indiretos.
3. Apresenta equipamentos de proteção coletiva e individual, procedimentos de trabalho seguro, documentação
O documento discute medidas de segurança em instalações elétricas de acordo com a NR-10, focando nos procedimentos de desenergização, aterramento temporário e equipotencialização para garantir a segurança dos trabalhadores durante intervenções.
O documento discute os riscos associados à eletricidade e medidas de segurança para operação e manutenção de equipamentos elétricos. É destacada a importância de proteção contra contatos diretos e indiretos com a eletricidade através de equipamentos de proteção individual e ligação à terra. Também são apresentadas normas e procedimentos de segurança para trabalhos em alta tensão.
O documento discute os riscos associados à eletricidade e medidas de segurança. Aborda os perigos de choque elétrico e eletrocussão, incluindo os cinco modos de choque. Também descreve medidas de proteção como aterramento, disjuntores diferenciais e manutenção adequada de instalações elétricas.
Semelhante a Artigo instalacoes eletricas_em_eas cap.iii (20)
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Este documento discute a importância da inclusão da sustentabilidade na formação de administradores. A pesquisa analisa a percepção de estudantes de administração sobre o tema da sustentabilidade em seu currículo universitário, utilizando teorias sobre jargões e valor sustentável. Os resultados indicam que alguns jargões da sustentabilidade são mais recorrentes do que outros na percepção dos estudantes, e que o conhecimento sobre o tema é considerado pouco abrangente no currículo. A pesquisa defende que a formação de administrad
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE 2022.pdfJeanRocha30
O documento discute a importância da educação ambiental na preservação da biodiversidade de três formas: 1) A educação ambiental pode formar cidadãos conscientes das questões ambientais que veem a preservação da biodiversidade como preocupação coletiva; 2) A educação desde a infância gera uma nova geração ambientalmente consciente capaz de solucionar problemas ambientais; 3) Políticas de educação ambiental nas escolas promovem valores de sustentabilidade e preservação dos recursos naturais.
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Souza etal. Percepção ambiental de atores sociais de escolas públicas e priva...JeanRocha30
O documento analisa as percepções ambientais de estudantes, professores e gestores de escolas públicas e privadas em João Pessoa, Paraíba. Os resultados indicaram que a maioria dos estudantes viu o meio ambiente como fonte de recursos necessários para a vida humana. Já professores e gestores apresentaram percepções mais variadas sobre o que é meio ambiente.
O documento discute a classificação das instalações elétricas em ambientes hospitalares com base na confiabilidade e disponibilidade do fornecimento de energia. Propõe uma nova classificação que considera a disponibilidade, robustez e confiabilidade do fornecimento, assim como a qualidade de vida do paciente. A nova classificação visa fornecer uma ferramenta para especificar instalações elétricas hospitalares que reduzam custos e melhorem a qualidade de vida dos pacientes.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Artigo instalacoes eletricas_em_eas cap.iii
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Apoio
Instalaçõesemcargasdemissãocrítica
Por Sérgio Castellari*
Capítulo III
Instalações elétricas em
estabelecimentos assistenciais
de saúde
Instalações elétricas em estabelecimentos
assistenciais de saúde (EAS) são consideradas
instalações especiais com várias particularidades,
ou seja, alimentam cargas críticas, as quais suprem
circuitos destinados à sustentação e ao monitoramento
da vida dos pacientes. Isso requer cuidados especiais
desde a fase de projeto, instalação até a operação dos
circuitos elétricos.
O termo EAS foi padronizado de acordo com a norma
brasileira “ABNT NBR13534 – Instalações Elétricas de
Baixa Tensão – Requisitos Específicos para Instalação em
Estabelecimentos Assistenciais de Saude” para englobar
clínicas estéticas, veterinárias, odontológicas, médicas e
hospitais de pequeno, médio e grande porte. O objetivo
da norma é que todos estes locais garantam a segurança
contra riscos elétricos de pacientes (pessoas ou animais) e
profissionais de saúde em EAS.
Em instalações hospitalares, o cuidado com o
paciente é de suma importância. Cabe, portanto,
ao corpo médico, garantir que os pacientes sejam
tratados com eficácia, recebendo o mais alto nível de
cuidado. Entretanto, uma breve falta de energia pode
colocar em risco a saúde dos pacientes ou prejudicar
o sucesso de uma terapia ou de um diagnóstico:
• A possibilidade do paciente de reagir a possíveis riscos
está reduzida ou eliminada;
• A resistência elétrica da pele pode ficar reduzida
devido à inserção de cateteres ou similares, em aberturas
artificiais ou naturais;
• Alta sensibilidade do músculo do coração às correntes
elétricas (correntes > 10 μA);
• Suporte ou substituição temporária de funções do corpo
por dispositivos eletromédicos;
• Riscos de incêndio e explosão causados por anestésicos
ou agentes desinfetantes ou de limpeza;
• Interferências elétricas e magnéticas, como, por exem
plo, do sistema de força (por meio de harmônicas), podem
expor os pacientes a riscos, influenciar o funcionamento
de dispositivos eletromédicos ou até causar diagnósticos
e exames falsos;
• Cirurgias não podem ser interrompidas ou repetidas;
• O tratamento intensivo exige a aplicação simultânea de
vários dispositivos eletromédicos;
• As correntes de fuga permissivas podem somar-se a
valores críticos;
• Registros de longo prazo sobre o paciente podem se
perder no caso de falhas de energia.
Uma instalação elétrica em EAS começa com um
projeto fundamentado em normas e regulamentos técnicos
vigentes. Muitas vezes este simples fundamento é deixado
de lado, o que pode levar a um projeto ruim e perigoso aos
pacientes e profissionais. Alguns documentos normativos e
2. 29
regulamentos que devem ser observados são:
• ABNT NBR5410/2004 – Instalações
elétricas de baixa tensão;
• ABNT NBR13534/2008 – Instalações
elétricas de baixa tensão – requisitos
específicos para instalação em
estabelecimentos assistenciais de saúde;
• ABNT NBR5419/2005 – Proteção de
estruturas contra descarga atmosféricas;
• Ministério da Saúde, Portaria nº 2.662, de
22 de dezembro de 1995;
• Resolução da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) – RDC nº 50, de
21 de fevereiro de 2002.
Aterramento
Todas as instalações elétricas de
um EAS devem possuir um sistema de
aterramento que leve em consideração a
equipotencialidade das massas metálicas
expostas em uma instalação. Todos os
sistemas devem atender às normas ABNT
NBR 13534, ABNT NBR 5410 e ABNT
NBR 5419, no que diz respeito ao sistema
de aterramento.
Fica proibida a utilização do sistema
TN-C em EAS, conforme especifica a
norma ABNT NBR13534. E nenhuma
tubulação destinada a instalação pode
ser usada para fins de aterramento. No
entanto, tubulações de gases devem ser
interligadas com o sistema de aterramento
para equipotencialização.
Piso condutivo
Fica estabelecido:
• A utilização de piso condutivo
somente quando houver uso de misturas
anestésicas inflamáveis com oxigênio ou
óxido nitroso, bem como quando houver
agentes de desinfecção, incluindo-se
aqui a zona de risco.
• Proibição de instalação de soquetes,
chaves, quadros de distribuição de força e
similares em zona de risco.
• No caso da utilização de piso não
condutivo no mesmo ambiente de piso
condutivo, deve-se fazer uma marcação
de distinção para ambos os pisos.
3. 30
Apoio
Instalaçõesemcargasdemissãocrítica
Medidas para proteção de instalações elétricas e
equipamentos
A ABNT NBR 5410 expõe muitos aspectos sobre proteção da
instalação e equipamentos. A norma ABNT NBR 13534 trata em
particular das questões de equipamentos eletromédicos e instalações
hospitalares. Vale lembrar que os projetistas e engenheiros de
manutenção hospitalares devem saber os fundamentos básicos. A
NBR13534 sozinha não é uma “ferramenta” adequada.
Proteção de pessoas e animais contra choques elétricos
Na prática, dentro de um hospital, a tensão máxima para aplicar
questões de proteção elétrica é de 380 VAC e tensões baixa em DC
(interno dos equipamentos eletromédicos). A norma ABNT NBR 5410
estabelece que as partes acessíveis condutivas não devam se tornar
partes vivas perigosas:
• sob condições normais;
• sob uma condição de falta à terra.
As regras de acessibilidade da norma para pessoas comuns podem
diferir de pessoas treinadas ou instruídas e podem também variar para
diferentes produtos e locais. Enfermeiras, por exemplo, não devem
acessar de forma alguma quadros elétricos.
A proteção sob condições normais é provida pela proteção básica.
A proteção destinada a suprir a proteção contra choques elétricos
quando as massas ou as partes condutíveis acessíveis tornam-se
acidentalmente vivas, ou de forma genérica, aquela destinada
a preservar a segurança em caso de falha da proteção básica. Esta
proteção é provida pela proteção supletiva.
Proteção por meio dos disjuntores, fusíveis, DRs, DSCR, DSI
e outros
Toda proteção será projetada e construída para ser eficaz durante
a vida útil da instalação, do sistema ou do equipamento, quando
usada como pretendida e mantida corretamente.
Deve-se dar atenção especial à temperatura do ambiente, às
condições climáticas, à presença de água, aos desgastes mecânicos, à
aptidão das pessoas na instalação e à área de contato de pessoas ou de
animais com o potencial terra (estando protegidas ou não pelo terra).
A proteção básica deve consistir de uma ou mais proteções que,
sob condições normais, previne contatos com as partes vivas. Esta
proteção é chamada de proteção contra choques elétricos em contatos
diretos. A proteção básica é feita por meio de:
• Isolação básica (isolação, capa protetora de um fio);
• Esta isolação deve ser feita com base em normas que exigem testes
mecânicos, químicos, elétricos e térmicos;
• Barreiras ou caixas (quadro elétrico fechado ou um equipamento
com sua caixa externa);
• Para remover estas barreiras é necessário chave ou ferramenta;
• Estas barreiras são definidas pelo grau IP.
Proteção básica
• Obstáculos;
• Podem ser removidos sem chave ou ferramenta, mas a remoção não
intencional deve ser prevista;
• Deixá-los fora do alcance de uma pessoa;
• Limitação da tensão;
• Limitação da corrente de toque e carga.
Proteção suplementar
A proteção suplementar deve consistir de uma ou mais proteções
independentes e adicionais à proteção básica. São especificadas como:
• Isolação suplementar;
• Proteção com aterramento equipotencial;
Figura 1 – Marcação de distinção de pisos condutivos e não condutivos.
4. 32
Apoio
Instalaçõesemcargasdemissãocrítica
• Na instalação;
• Nos equipamentos;
• Utilização do condutor PE;
• Proteção seletiva;
• Indicação e desconexão em instalações de alta tensão e sistemas;
• Desconexão automática da energia;
• Disjuntores ou fusíveis;
• DRs;
• DSI.
Proteção suplementar avançada
A proteção supletiva é um nível maior de proteção quando é
necessário, conforme o local (ex: sala cirúrgica):
• Isolação reforçada;
• Utilização de transformador de separação de circuitos (exemplo
sistema IT médico);
• Fonte limitadora de correntes de fuga (exemplo: impedância para
terra).
• Proteção por meio de Dispositivo Supervisor de Isolamento (DSI).
Efeitos do choque elétrico nos humanos
A grande consequência da corrente de fuga são os
choques elétricos em operadores e as paradas de produção
no decorrer do tempo em que a fuga cresce e se torna um
curto-circuito. Sua origem é a falha de isolamento que
é intimamente ligada à resistência de isolamento de um
equipamento ou de uma instalação elétrica. Esta grandeza
elétrica será explicada a seguir.
A utilização de equipamentos elétricos expõe os humanos:
• a impacto direto da corrente elétrica no caso de uma corrente
elétrica fluir pelo corpo da pessoa;
• a impacto indireto por eventos causados pela energia elétrica,
como fogo ou operações arriscadas (desligamentos de equipamentos
vitais da instalação).
Interrupção do condutor PE (terra)
A corrente de fuga é composta por duas componentes: a
capacitiva e a resistiva. O terceiro condutor (condutor PE) é por
onde flui a corrente de fuga para o equipamento funcionar sem
problemas, o que pode causar perigos a pessoas. Estas correntes
podem ser microcorrentes, mas, no evento de uma interrupção do
PE, esta corrente pode ter seus valores aumentados, assim como o
perigo à pessoa e à operação.
Comparando com o sistema aterrado (sistema TN e TT), a
corrente perigosa no sistema não aterrado (sistema IT) é menor,
na maioria dos casos, no caso de o condutor PE interromper.
Causas da corrente de fuga
Uma corrente de fuga, como já mencionado, pode causar danos
à propriedade, às pessoas e aos processos de produção. Confira os
principais danos causados por essa ocorrência:
Perigos do choque elétrico em pessoas
O uso de equipamentos elétricos expostos a pessoas faz surgir dois
tipos de perigos:
• O efeito imediato de um contato da energia elétrica com o corpo
humano já implica corrente elétrica fluindo no corpo.
• A influência indireta causada pelos eventos catastróficos, que são
causados pelo fogo ou desligamentos de operações perigosas.
A corrente elétrica fluindo pelo corpo humano pode
provocar fibrilações ventriculares, paralisia dos músculos ou mudanças
no corpo, como coagulação e queimaduras.
A corrente pode percorrer dois caminhos pelo corpo:
• Contato direto com partes energizadas de equipamentos em
operação normal. Isto acontece quando os obstáculos entre a pessoa e
a parte energizada, tal como a distância e a isolação, são ineficientes.
• O contato indireto acontece quando há um toque na carcaça de um
equipamento e este apresenta falha de isolamento. Logo, o choque
elétrico é inevitável, pois pela falha de isolamento, a pessoa foi exposta
a uma corrente elétrica.
Se algum destes tipos de contatos acontecer, o perigo à pessoa
depende de duas variáveis:
• O valor da tensão em que a pessoa foi submetida e o valor das
resistências do corpo humano, que, juntos, determinam o valor da
corrente;
• O tempo de duração a que o corpo humano foi submetido a esta
corrente.
A impedância do corpo expressa por ZT, a geometria da impedância
no corpo e a impedância da pele estão representadas na Figura 2.
Figura 2 – Diagrama equivalente da impedância do corpo ZT
.
Zp1
Zi
ZT
Zp2
5. 33
Apoio
Sistemas de emergência
Nos EAS existem diversos equipamentos eletroeletrônicos de vital
importância na sustentação de vida dos pacientes, quer por ação
terapêuticaquerpelomonitoramentodeparâmetrosfisiológicos.Outro
fato a ser considerado diz respeito à classificação da norma ABNT
NBR 5410 quanto à fuga de pessoas em situações de emergência,
enquadrando essas instalações como BD 4 (fuga longa e incômoda).
Em razão das questões anteriormente descritas, estas
instalações requerem um sistema de alimentação de emergência
Tabela 1 – Duração máxima de contato de acordo com IEC 60364-4-41
Máximo tempo de toque (seg) Tensão de toque (V)
Tempo infinito
5
1
0,5
0,2
0,1
0,05
0,03
<= 50
50
75
90
110
150
220
280
<= 120
120
140
160
175
200
250
310
AC DC
De acordo com a norma IEC479-1:1994, a impedância do corpo varia em
relação à tensão de toque.
Tabela 2 – Impedância do corpo em relação à tensão de toque
Tensão de toque (V)
Valor para a total impedância (Ω)
que não excede a porcentagem de
25
50
75
100
125
220
700
1000
Media tensão
1750
1450
1250
1200
1125
1000
750
700
650
3250
2625
2200
1875
1625
1350
1100
1050
750
6100
4375
3500
3200
2875
2125
1550
1500
850
5% da
população
50% da
população
95% da
população
Nota: algumas medidas indicaram que a impedância total do corpo para o
caminho da corrente mão para pé é algumas vezes menor que o caminho da
corrente mão para mão (10% a 30%)
Tabela 3 – Classificação dos serviços de segurança para locais médicos
Classe 0
Sem interrupção
Classe 0,15
Interrupção muito breve
Classe 0,5
Interrupção breve
Classe 15
Interrupção média
Classe > 15
Interrupção longa
Necessidade de nobreak
Necessidade de gerador com partida
automática
Necessidade de gerador
ABNT NBR 13534 – Anexo AA:
6. 34
Apoio
Instalaçõesemcargasdemissãocrítica
capaz de fornecer energia elétrica no caso de interrupções por
parte da companhia de distribuição ou quedas superiores a
10% do valor nominal, por um tempo superior a 3 s.
A norma ABNT NBR13534 classifica os ambientes em
classe de restabelecimento de energia como segue na Tabela 3.
Locais médicos são classificados em “grupos” de acordo com:
• Os procedimentos nestes realizados;
• As partes aplicadas dos aparelhos eletromédicos utilizados;
• Os riscos elétricos envolvidos.
A classificação é feita em conformidade com:
• A indicação dos procedimentos pela equipe médica;
• A legislação vigente da área da saúde (ex. RDC 50 da Anvisa);
• A legislação vigente da área da segurança do trabalho (ex. NR 10);
Quando ocorrer alteração dos procedimentos realizados no
local médico, a instalação elétrica existente deve se adequar a esta
norma. Especial atenção deve ser dada quando houver a realização
de procedimentos intracardíacos nas instalações existentes.
Instalaçõesemcargasdemissãocrítica
Falha na tensão normal de alimentação
Desconexão na primeira falha
Exame ou procedimento pode ser repetido ou interrompido?
Uso de partes aplicadas de equipamentos eletromédicos
Pacientes em risco? não
não
sim
Exemplos de locais médicos
• Consultórios médicos
• Salas de exames e curativos
• Salas de massagem
Grupo 0
Falha na tensão normal de alimentação
Desconexão na primeira falha
O exame ou tratamento pode ser repetido ou interrompido?
Externa ou internamente exceto onde a descontinuidade
elétricapode colocar a vida em risco
(ex. procedimentos intracardíacos
Uso de partes aplicadas de equipamentos eletromédicos
Pacientes em risco? não
sim
sim
Exemplos de locais médicos
• quartos
• Salas de hemodiálise
• Salas de fisioterapia
Grupo 1
Nestes locais pacientes e profissionais de saúde estão mais vulneráveis a choques e microchoques elétricos.
Nestes locais a continuidade no fornecimento de energia tem que ser garantida.
O exame ou tratamento pode
ser repetido ou interrompido?
Uso de partes aplicadas de equipamentos
eletromédicos em procedimentos
intracardíacos, cirúrgicos, de sustentação
à vida, onde a descontinuidade elétrica
pode colocar a vida em risco?
Pacientes em risco?
não
sim
sim
Exemplos de locais médicos
• centros cirúrgicos
• Salas de cateterismo
• uti adulto e neonatal
• Salas de hemodinâmica
Grupo 2
7. 36
Apoio
Instalaçõesemcargasdemissãocrítica
A ABNT NBR 13534 traz uma tabela dos locais com as respectivas
classificações de classe e grupo, definindo previamente os requisitos
para o projeto.
Além do disposto na ABNT NBR 5410, a ABNT NBR 13534
acrescenta em locais do Grupo 1 que os circuitos de tomada (esquema
TN) devem ter proteção adicional por dispositivos DR tipoA ou B com
sensibilidade de atuação de no máximo 30 mA.
Para o esquema IT médico em locais do grupo 2, em cada posto de
tratamento do paciente (ex. cabeceiras de leitos), deve haver:
• Alimentação por no mínimo dois circuitos distintos;
• Tomadas de corrente protegidas individualmente.
Locais do grupo 2 também alimentados por outros esquemas
(TN-S ou TT) devem apresentar:
• Tomadas do esquema IT médico com marcação clara e permanente
(ex. distinção por cor e placa “apenas equipamentos eletromédicos”);
• Não intercambialidade garantida para que seja impossível conectar
equipamento à tomada do equipamento IT médico capaz de provocar
desligamento de sua alimentação;
• Todos os circuitos de tomadas de corrente em uma mesma tensão.
Sistema IT médico
Neste sistema IT há muitas vantagens perante os sistemasTN eTT e
uma delas é a corrente de fuga ser limitada a fatores que serão mostrados
a seguir. O sistema IT é alimentado por um transformador de separação,
gerador,bateria,ou por uma fonte de tensão independente.Uma especial
característica deste sistema de AC e DC é o fato de nenhum condutor
energizado (fases e neutro ou positivo) estar diretamente aterrado.
Uma grande vantagem deste sistema é que, em uma primeira falha de
isolamento,um curto-circuito a terra ou um contato nas partes condutivas
não influenciam no equipamento suprido. A soma da corrente de fuga
entre fase-fase e fase-terra é expressa por uma corrente capacitiva. Essas
correntes são muito baixas e não há perigo de choque em um contato
indireto.A corrente de falha no evento de um curto para terra ou toque
nas partes condutivas é baixa, logo, uma desconexão não é necessária.
Quando o sistema IT é sujeito a uma segunda falha, o sistema
se torna TN e uma perigosa corrente de curto-circuito para terra é
originada. Então o que fazer? Deve-se instalar um equipamento que
supervisione a resistência de isolamento entre as fases e a terra e, no
caso de falha, o equipamento emite um alarme visual e/ou sonoro. Este
equipamento será estudado mais para frente nesta abordagem.
As correntes de fuga em um sistema IT dependem da
capacitância do sistema, onde no sistema TN (sistema aterrado) já
ocorre diferentemente.
A supervisão de resistência de isolamento só é feita em sistemas
IT, não aterrados. A supervisão da resistência de isolamento é muito
semelhante à supervisão de corrente de fuga, pois a função é a mesma,
implantar uma manutenção preditiva, antecipando a falha que irá
ocorrer. Como foi definido anteriormente, no esquema IT, nenhuma
parte condutiva é aterrada ou aterrada com altas impedâncias.Para isso,
a fonte geralmente é um transformador de separação, mono, trifásico
ou trifásico com neutro.
Algumas vantagens do esquema não aterrado (sistema IT) são
mencionadas a seguir:
• Com supervisão de isolamento, o sistema fica em perfeito estado
seguro que somente é possível no sistema IT;
• Um condutor pode ser totalmente curto-circuitado para terra, sem
interferir na operação do sistema;
• A manutenção preditiva é possível com a supervisão da resistência de
isolamento;
• Possibilidade de detecção de falha de isolamento em aparelhos off line;
• Supervisão de sistemas DC.
Vantagens do sistema IT
• Segurança operacional
Falha de isolamento em sistemas IT
Falha de isolamento em sistemas TN
• Na eventual ocorrência de uma falha de
isolamento RF
, flui somente uma corrente
muito pequena Ice
.
• A corrente de falha que flui é determinada
pela resistência à terra e a falha de isolamento.
• Fusíveis não atuam
• Se a falha à terra for unipolar, o
fornecimento de energia fica garantido
• Não há interrupção da operação
• Um alarme é indicado pelo DSI (< R)
• IF
< IK
O fusível não atua
• Risco de mau funcionamento
• Não há alarme
• IF
> IK
Fusível atua
• Interrupção inesperada na operação
Corrente de Fuga em sistemas IT
Corrente de Fuga em sistemas TN
• Uma pequena corrente de falha flui,limitada
pela alta impedância do loop da falha.
•Osriscosdeincêndiosãoconsideravelmente
reduzidos.
• Maior proteção a pessoas e equipamentos.
• Quando a corrente de falha IF
é ≤ IK
.
• O fusível não atua
• A energia elétrica da corrente falha
transforma-se em energia térmica.
• Risco de incêndio a P ≥ 60W = 260mA/230V).
Em sistemas IT
Em sistemasTN
• Maior proteção à incêndios
8. 38
Apoio
Instalaçõesemcargasdemissãocrítica
Figura 3 – Esquema IT médico.
Em ambientes de grupo 2,é exigida a adoção do sistema IT médico
para proteção dos pacientes e garantir a continuidade operacional
mesmo em situação de falha a terra.
O seccionamento automático (desconexão na 1ª falta à massa ou à
terra) pelo uso de dispositivo DR é proibido nos seguintes circuitos:
• de alimentação de equipamentos eletromédicos;
• de sistemas de sustentação da vida;
• de sistemas de aplicações cirúrgicas;
• de equipamentos eletromédicos dispostos no ambiente do paciente,
com exceção dos anteriormente mencionados.
A disponibilidade e a confiabilidade da energia elétrica, bem como
a segurança de pacientes e profissionais da saúde em locais do grupo
2 é mais garantida com a instalação de esquemas IT médico, conforme
orienta a ABNT NBR13534.
No esquema IT médico, falhas elétricas que provocam:
• Baixo isolamento, sobrecarga e superaquecimento são permanen
temente supervisionadas;
• Um alarme é acionado quando estas ainda não representam perigo a
pessoas, equipamentos e instalações;
• A continuidade dos procedimentos é assegurada.
• Em sistemas IT, uma pessoa não recebe choque elétrico ao tocar um
condutor energizado.
• Não há um caminho direto de retorno para uma corrente fluindo por
meio de uma pessoa que está tocando o condutor.
O transformador isola o circuito secundário do circuito primário.
Componentes do sistema IT médico
Transformadores de separação para locais do grupo 2
Estes equipamentos devem estar em conformidade com a IEC 61558-
2-15 e com as especificações complementares da ABNT NBR 13534:
• Instalação o mais próximo possível, ou no interior, do local médico;
• Disposição em cubículos ou invólucros para evitar contato acidental
com partes vivas;
•A tensão nominal Un do secundário do transformador deve ser ≤ 250V c.a.;
• O transformador de separação deve ser provido de monitoração de
sobrecarga e elevação de temperatura;
•A corrente de fuga à terra do enrolamento do secundário e a corrente
de fuga do invólucro devem ser medidas com o transformador sem
carga e alimentado sob tensão e frequência nominais. O valor não deve
exceder ≤ 0,5 mA.
• A potência nominal de saída do transformador deve estar entre 0,5
kVA e 10 kVA.
• Seja para alimentação de equipamentos fixos ou portáteis, os
transformadores devem ser monofásicos.
• Em esquema IT,para alimentação de cargas trifásicas,deve ser previsto
um transformador dedicado com tensão secundária ≤ 250V entre fases.
Dispositivo Supervisor de Isolamento (DSI) e Dispositivo
Supervisor do Transformador
O esquema IT médico deve ser equipado com dispositivo supervisor
de isolamento (DSI), o qual deve estar em conformidade com a IEC
61557-8 e as seguintes especificações:
• Impedância interna c.a > 100 kΩ;
• Tensão de medição ≤ 25V c.c.;
• Corrente injetada ≤ 1 mA de valor de crista, mesmo em condição
de falta;
• Indicação da queda da resistência de isolamento ≤ 50 kΩ.É exigido um
dispositivo de teste para verificar este requisito;
• Sinalização em caso de sua desconexão ou ruptura do condutor de
proteção PE;
• Alguns DSIs também supervisionam sobrecarga e sobretemperatura
do transformador, conforme exigido pela ABNT NBR 13534.
A ABNT NBR 13534 é a norma para as instalações elétricas em
estabelecimentos assistenciais de saúde, que complementam a norma
para instalações elétricas de baixa tensão (no Brasil, a ABNT NBR 5410).
Os equipamentos devem seguir as seguintes normas:
• IEC 61557-8 – dispositivo supervisor de isolamento,inclusive oAnexo
Corrente de Fuga em sistemas IT
Corrente de Fuga em sistemas TN
• O sistema IT é uma pequena rede local
com baixas capacitâncias de fuga.
• A corrente de fuga é limitada pela
impedância do corpo, pela resistência de
aterramento e pela alta impedância do
loop da falha.
• Os riscos a pessoas e equipamentos
decorrentes de altas correntes de fuga é
reduziddo.
• Uma corrente de fuga alta pode fluir
•A corrente de fuga é limitada apenas pela
impedância do corpo
• Melhor prevenção de acidentes
9. 40
Apoio
Instalaçõesemcargasdemissãocrítica
Figura 4 – Esquema de sinalização do Sistema IT médico.
A, que exige medição de fuga à terra em corrente contínua.
• IEC 61557-9 – sistemas para localização de falhas de isolamento.
Anunciador de alarme e teste
Cada esquema IT médico deve ser provido de um sistema de
sinalização sonora e visual, disposto de forma a permitir supervisão
permanente pela equipe médica e dotado de:
• Sinalização luminosa verde, para indicar operação normal;
• Sinalização luminosa amarela, que atue quando a resistência de
isolamento atingir o valor mínimo ajustado. Não deve ser possível
cancelar ou desconectar esta sinalização;
•Alarme audível,que dispare quando a resistência de isolamento atingir
o valor mínimo ajustado. O sinal audível pode ser silenciado.
Regras gerais do sistema IT médico
• É necessário pelo menos um sistema IT médico por recinto do grupo 2;
• Em salas cirúrgicas, a regra é um sistema IT médico para cada sala
cirúrgica,normalmente,uma potência para o transformador de separação
de 8 kVA a 10 kVA é suficiente;
•Todos os transformadores devem ser monofásicos de,no máximo,10 kVA;
•Todos os disjuntores são bipolares em 127V ou 220V;
• Nas UTIs geralmente é feito um sistema IT médico de quatro a seis
leitos cada, considerando a média de 1,5 kVA por leito;
• Atenção ao local de instalação dos transformadores, preferencialmente
em um piso técnico adequado;
•Atenção ao local de instalação dos quadros elétricos,preferencialmente
perto da sala cirúrgica e UTI;
•Atenção ao local de instalação dos anunciadores,que deve ficar próximo
ao corpo de enfermagem e do local que o sistema IT médico alimenta.
• Não instalar DRs.
Conclusão
O projeto de um EAS deve ser concebido desde o seu início
em conformidade com as normas da ABNT e da IEC. É importante
que o projeto siga as normas da ABNT NBR 5410 e ABNT NBR
13534, esta diretamente relacionada à segurança dos pacientes e
do corpo médico.
Um projeto baseado em normas e coerente com a realidade de
cada EAS consegue assegurar segurança elétrica aos pacientes e ao
corpo médico,assim como proteção aos equipamentos eletromédicos,
reduzindo assim custos onerosos de parada operacional, queima
de equipamentos e proporcionando um aumento da continuidade
operacional do EAS.
Cada vez mais esses ambientes estão caminhando para a excelência
em seus processos e a energia elétrica é um dos pilares para que tudo
ande de forma coordenada e segura para todos.
*Sérgio Castellari é engenheiro eletricista e pós-
graduado em Administração no Mackenzie. Atualmente é
diretor de engenharia da RDI Bender, membro do Comitê
Brasileiro de Eletricidade (Cobei), participando de
comissões de estudo das normas ABNT NBR 5410 e ABNT
NBR 13534. É especializado em sistemas de supervisão
de corrente de fuga e resistência de isolamento pela
Bender GMBH Gruenberg, Alemanha. Especialista em
projetos do sistema de supervisão de resistência de
isolamento e corrente de fuga.
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