O documento descreve um sistema de instalação elétrica, incluindo a distribuição de energia desde a rede pública até os pontos de consumo dentro de edifícios. Ele discute potenciais problemas como sobrecarga, falta de proteção e manutenção inadequada, e enfatiza a importância de proteções contra choque e aterramentos para segurança.
O documento discute a normalização de instalações elétricas de baixa tensão no Brasil de acordo com a NBR 5410 e a Portaria 27/2000 do INMETRO. A NBR 5410 estabelece os requisitos técnicos para projetos e execução de instalações elétricas residenciais e comerciais. A Portaria do INMETRO define os requisitos para dispositivos elétricos residenciais de baixa tensão como chaves, fusíveis e tomadas.
Este documento fornece diretrizes sobre o uso seguro de conjuntos de aterramento e curto-circuitamento temporário para trabalhadores que realizam manutenção em redes elétricas desligadas. Ele descreve as características necessárias desses conjuntos para limitar com segurança a tensão no local de trabalho e desviar correntes acidentais, protegendo assim os eletricistas. Além disso, fornece instruções sobre a configuração, especificação, instalação e manutenção corretas desses equipamentos vitais.
O documento discute a proteção elétrica de conversores, mencionando os principais tipos de perturbações como curtos-circuitos e variações de tensão. Também aborda os fatores que influenciam os conversores como sobretensões temporárias e de manobra, além de descargas atmosféricas. Por fim, descreve equipamentos de proteção como relés, pára-raios, dissipadores de calor e varistores.
O interruptor diferencial residual (DR) tem a função de proteger as pessoas de choques elétricos, detectando qualquer corrente que flua para a terra, diferentemente dos disjuntores que protegem a instalação. Os DR protegem contra choques indiretos por contato com peças energizadas e choques diretos, e também evitam incêndios causados por faíscas de correntes para a terra acima de 500mA.
O documento discute proteção elétrica em sistemas e equipamentos, abordando os principais tipos de defeitos que podem ocorrer, como sobrecorrente e curto-circuito, e os dispositivos de proteção associados, como fusíveis e relés térmicos.
[1] O documento fornece informações básicas sobre segurança elétrica, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia e componentes de instalações elétricas residenciais; [2] Inclui dicas de segurança para instalação, manutenção e operação de equipamentos elétricos; [3] Recomenda sempre consultar as normas e a companhia de eletricidade local antes de realizar qualquer projeto ou intervenção na rede elétrica residencial.
Este documento descreve um curso sobre segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP). O curso é dividido em quatro módulos que cobrem os riscos do SEP, sistemas de controle, trabalho sob tensão e organização como fator de segurança. O objetivo principal é ensinar os profissionais a adotarem comportamentos seguros ao trabalharem com equipamentos e instalações elétricas.
1) O documento fornece orientações técnicas sobre sistemas de proteção contra raios, descrevendo os principais elementos, métodos de projeto e considerações para implantação eficiente conforme normas aplicáveis.
2) É destacado que tais sistemas visam minimizar danos, mas não podem garantir proteção total contra um fenômeno imprevisível. Uma manutenção adequada é essencial para segurança e confiabilidade.
3) São explicados os principais métodos de dimensionamento atualmente usados e a importância de seguir rigorosamente os par
O documento discute a normalização de instalações elétricas de baixa tensão no Brasil de acordo com a NBR 5410 e a Portaria 27/2000 do INMETRO. A NBR 5410 estabelece os requisitos técnicos para projetos e execução de instalações elétricas residenciais e comerciais. A Portaria do INMETRO define os requisitos para dispositivos elétricos residenciais de baixa tensão como chaves, fusíveis e tomadas.
Este documento fornece diretrizes sobre o uso seguro de conjuntos de aterramento e curto-circuitamento temporário para trabalhadores que realizam manutenção em redes elétricas desligadas. Ele descreve as características necessárias desses conjuntos para limitar com segurança a tensão no local de trabalho e desviar correntes acidentais, protegendo assim os eletricistas. Além disso, fornece instruções sobre a configuração, especificação, instalação e manutenção corretas desses equipamentos vitais.
O documento discute a proteção elétrica de conversores, mencionando os principais tipos de perturbações como curtos-circuitos e variações de tensão. Também aborda os fatores que influenciam os conversores como sobretensões temporárias e de manobra, além de descargas atmosféricas. Por fim, descreve equipamentos de proteção como relés, pára-raios, dissipadores de calor e varistores.
O interruptor diferencial residual (DR) tem a função de proteger as pessoas de choques elétricos, detectando qualquer corrente que flua para a terra, diferentemente dos disjuntores que protegem a instalação. Os DR protegem contra choques indiretos por contato com peças energizadas e choques diretos, e também evitam incêndios causados por faíscas de correntes para a terra acima de 500mA.
O documento discute proteção elétrica em sistemas e equipamentos, abordando os principais tipos de defeitos que podem ocorrer, como sobrecorrente e curto-circuito, e os dispositivos de proteção associados, como fusíveis e relés térmicos.
[1] O documento fornece informações básicas sobre segurança elétrica, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia e componentes de instalações elétricas residenciais; [2] Inclui dicas de segurança para instalação, manutenção e operação de equipamentos elétricos; [3] Recomenda sempre consultar as normas e a companhia de eletricidade local antes de realizar qualquer projeto ou intervenção na rede elétrica residencial.
Este documento descreve um curso sobre segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP). O curso é dividido em quatro módulos que cobrem os riscos do SEP, sistemas de controle, trabalho sob tensão e organização como fator de segurança. O objetivo principal é ensinar os profissionais a adotarem comportamentos seguros ao trabalharem com equipamentos e instalações elétricas.
1) O documento fornece orientações técnicas sobre sistemas de proteção contra raios, descrevendo os principais elementos, métodos de projeto e considerações para implantação eficiente conforme normas aplicáveis.
2) É destacado que tais sistemas visam minimizar danos, mas não podem garantir proteção total contra um fenômeno imprevisível. Uma manutenção adequada é essencial para segurança e confiabilidade.
3) São explicados os principais métodos de dimensionamento atualmente usados e a importância de seguir rigorosamente os par
O documento discute os riscos de choque elétrico em canteiros de obras, as principais causas de acidentes e medidas de proteção necessárias, como projeto adequado das instalações elétricas temporárias, equipamentos de proteção individual e distanciamento seguro das redes elétricas.
Este documento discute as características fundamentais de disjuntores de baixa tensão, incluindo sua tensão e corrente nominal, capacidade de interrupção de curto-circuito, características de disparo e seletividade. Ele também aborda a escolha e aplicação de disjuntores em sistemas de distribuição elétrica.
O documento trata da Norma Regulamentadora NR-10, que estabelece medidas de segurança para trabalhos em instalações e serviços elétricos. O curso tem como objetivo capacitar trabalhadores para prevenção de acidentes com eletricidade. Aborda tópicos como geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, riscos e medidas de proteção.
O documento discute os motivos e benefícios do aterramento de sistemas elétricos. O aterramento protege contra choques elétricos, fornece um caminho seguro para correntes induzidas e controla tensões em relação à terra. Existem diferentes esquemas de aterramento de acordo com a ligação da alimentação e das massas à terra, sendo os principais esquemas TT, TN e IT. O aterramento único é obrigatório para garantir a segurança da instalação elétrica.
Energia Solar para engenheiros, construtores e arquitetosMySol Energia Solar
O documento fornece instruções sobre como preparar uma casa para energia solar, discutindo a área e orientação necessárias para os módulos solares, os tipos de fixação adequados para diferentes telhados, a instalação de inversores ou microinversores e o aterramento necessário.
Este documento discute os riscos associados à eletricidade no ambiente de trabalho. Apresenta conceitos básicos como corrente elétrica e diferença de potencial. Detalha os efeitos da eletricidade no corpo humano, desde formigamento até queimaduras e morte. Finalmente, fornece medidas de prevenção como uso de equipamentos de proteção individual e desligamento de aparelhos quando não estiverem em uso.
O documento discute conceitos fundamentais sobre aterramento em sistemas elétricos, incluindo: 1) as funções do aterramento como proteção contra descargas atmosféricas e acúmulo de cargas estáticas; 2) definições de termos como terra, eletrodo de aterramento e condutor de ligação; 3) normas e requisitos para projeto e instalação de sistemas de aterramento.
O documento fornece instruções passo a passo para instalação de aterramento elétrico em residências. Explica os conceitos básicos de aterramento, os materiais e ferramentas necessárias, como escolher a tomada e fincar a haste no solo, e como conectar o fio de terra à tomada de forma segura. Também fornece detalhes sobre como usar um multímetro para testar a instalação.
A Importância do Aterramento e suas particularidadesSala da Elétrica
http://youtu.be/elvDpzaM1gE
Apresentação utilizada na palestra ao vivo sobre Aterramento Elétrico.
Este material é riquíssimo em conteúdo único e que poderá auxiliar você no entendimento e desmistificação deste assunto tão complexo
Veja este artigo também: http://www.saladaeletrica.com.br/aterramento-exclusivo-ou-separado/
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas de segurança, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, componentes da entrada de energia e esquemas de aterramento. [2] Aborda também tópicos como projeto de instalações, dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção. [3] Por fim, apresenta esquemas de ligação comuns em residências e lista de produtos para instalações elétricas.
1. O documento discute conceitos gerais sobre subestações de energia, incluindo classificação, equipamentos e funções. 2. As subestações podem ser classificadas como elevadora, de transmissão, distribuição ou industrial. 3. Os principais equipamentos incluem transformadores, disjuntores, chaves e equipamentos de proteção como pára-raios e relés.
1. O documento discute seccionamento automático da alimentação e como dispositivos diferenciais-residuais (DRs) detectam correntes de fuga para evitar choques elétricos.
2. São listadas causas típicas de fuga de corrente em instalações elétricas como emendas com isolamento inadequado.
3. DRs variam em sensibilidade e tipo, com alta sensibilidade protegendo contra choques diretos e indiretos e baixa sensibilidade protegendo instalações contra fugas excessivas.
Este documento apresenta um projeto de alarme automático temporizado, discutindo seu circuito, componentes eletrônicos, detecção de movimento e competências adquiridas como identificação e leitura de resistores e LEDs e montagem de circuitos.
O documento discute os principais aspectos de uma instalação elétrica predial, incluindo transmissão e distribuição de energia, projetos de instalação, sistemas de distribuição, tomadas e interruptores, tipos de instalação e materiais elétricos como condutores e luminárias. É dividido em sete unidades que abordam tópicos como instalação de luz elétrica e execução da instalação.
1. O documento discute os conceitos e objetivos de sistemas de aterramento elétrico. Ele explica que o aterramento fornece um caminho seguro para correntes de falta e descargas atmosféricas, protegendo pessoas e equipamentos.
2. As principais funções de um sistema de aterramento incluem segurança pessoal, desligamento automático de falhas, controle de tensões e eliminação de ruído em equipamentos eletrônicos.
3. Conceitos importantes incluem tensão de contato, tensão de to
O documento fornece orientações sobre instalações elétricas seguras em escolas, enfatizando que trabalhar com eletricidade sem conhecimento adequado pode ser perigoso e causar acidentes graves. Ele instrui o leitor a garantir instalações elétricas seguras de acordo com as normas técnicas, e discute conceitos como potência aparente, potência ativa e fator de potência para dimensionamento correto das instalações.
O documento fornece uma visão geral e as aplicações do estabilizador eletrônico de tensão. O estabilizador eletrônico tem a função de fornecer uma alimentação estável e segura para equipamentos conectados à rede elétrica, protegendo-os de variações de tensão fora dos níveis recomendados. Ele é recomendado para equipamentos sensíveis ou com faixa estreita de tensão permitida, como impressoras, servidores, equipamentos médicos e industriais. O estabilizador também pode
O documento é um manual de instruções para um limpador de alta pressão da marca WAP. Ele fornece detalhes sobre os componentes do aparelho, instruções de operação e segurança, e especificações técnicas. O manual ressalta a importância de seguir as recomendações de segurança para garantir o bom funcionamento do equipamento e a segurança do usuário.
Este documento fornece informações sobre construção e manutenção de redes de distribuição de energia elétrica. Detalha os tipos de redes, estruturas, equipamentos e procedimentos utilizados, com foco nas normas da concessionária local.
1. O documento descreve diferentes esquemas elétricos operacionais de subestações, comparando seus aspectos técnicos e custos de implementação.
2. São apresentados esquemas como barra simples, barra simples com by-pass, barra simples seccionada, barra principal e transferência, entre outros.
3. O objetivo é consolidar o aprendizado sobre os principais tópicos de uma subestação, incluindo esquemas elétricos, disjuntores e diagramas unifilares.
El documento habla sobre la Web 2.0 y sus características principales. Explica que la Web 2.0 se refiere a la transición hacia aplicaciones en línea centradas en el usuario y la colaboración. Luego describe algunos de los canales más populares de la Web 2.0 como wikis, podcasts, Facebook, Twitter y YouTube, resumiendo brevemente sus funciones y características. Finalmente, incluye algunos videos, opiniones e imágenes relacionadas con el tema.
Este documento presenta el syllabus de la asignatura de Anatomía Humana I de la carrera de Medicina. El syllabus describe los objetivos generales, el programa analítico dividido en 6 unidades temáticas, y los temas correspondientes a cada unidad sobre la anatomía de la cabeza, el cuello, el tórax, el miembro superior y sus articulaciones.
O documento discute os riscos de choque elétrico em canteiros de obras, as principais causas de acidentes e medidas de proteção necessárias, como projeto adequado das instalações elétricas temporárias, equipamentos de proteção individual e distanciamento seguro das redes elétricas.
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O documento trata da Norma Regulamentadora NR-10, que estabelece medidas de segurança para trabalhos em instalações e serviços elétricos. O curso tem como objetivo capacitar trabalhadores para prevenção de acidentes com eletricidade. Aborda tópicos como geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, riscos e medidas de proteção.
O documento discute os motivos e benefícios do aterramento de sistemas elétricos. O aterramento protege contra choques elétricos, fornece um caminho seguro para correntes induzidas e controla tensões em relação à terra. Existem diferentes esquemas de aterramento de acordo com a ligação da alimentação e das massas à terra, sendo os principais esquemas TT, TN e IT. O aterramento único é obrigatório para garantir a segurança da instalação elétrica.
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O documento discute conceitos fundamentais sobre aterramento em sistemas elétricos, incluindo: 1) as funções do aterramento como proteção contra descargas atmosféricas e acúmulo de cargas estáticas; 2) definições de termos como terra, eletrodo de aterramento e condutor de ligação; 3) normas e requisitos para projeto e instalação de sistemas de aterramento.
O documento fornece instruções passo a passo para instalação de aterramento elétrico em residências. Explica os conceitos básicos de aterramento, os materiais e ferramentas necessárias, como escolher a tomada e fincar a haste no solo, e como conectar o fio de terra à tomada de forma segura. Também fornece detalhes sobre como usar um multímetro para testar a instalação.
A Importância do Aterramento e suas particularidadesSala da Elétrica
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[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas de segurança, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, componentes da entrada de energia e esquemas de aterramento. [2] Aborda também tópicos como projeto de instalações, dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção. [3] Por fim, apresenta esquemas de ligação comuns em residências e lista de produtos para instalações elétricas.
1. O documento discute conceitos gerais sobre subestações de energia, incluindo classificação, equipamentos e funções. 2. As subestações podem ser classificadas como elevadora, de transmissão, distribuição ou industrial. 3. Os principais equipamentos incluem transformadores, disjuntores, chaves e equipamentos de proteção como pára-raios e relés.
1. O documento discute seccionamento automático da alimentação e como dispositivos diferenciais-residuais (DRs) detectam correntes de fuga para evitar choques elétricos.
2. São listadas causas típicas de fuga de corrente em instalações elétricas como emendas com isolamento inadequado.
3. DRs variam em sensibilidade e tipo, com alta sensibilidade protegendo contra choques diretos e indiretos e baixa sensibilidade protegendo instalações contra fugas excessivas.
Este documento apresenta um projeto de alarme automático temporizado, discutindo seu circuito, componentes eletrônicos, detecção de movimento e competências adquiridas como identificação e leitura de resistores e LEDs e montagem de circuitos.
O documento discute os principais aspectos de uma instalação elétrica predial, incluindo transmissão e distribuição de energia, projetos de instalação, sistemas de distribuição, tomadas e interruptores, tipos de instalação e materiais elétricos como condutores e luminárias. É dividido em sete unidades que abordam tópicos como instalação de luz elétrica e execução da instalação.
1. O documento discute os conceitos e objetivos de sistemas de aterramento elétrico. Ele explica que o aterramento fornece um caminho seguro para correntes de falta e descargas atmosféricas, protegendo pessoas e equipamentos.
2. As principais funções de um sistema de aterramento incluem segurança pessoal, desligamento automático de falhas, controle de tensões e eliminação de ruído em equipamentos eletrônicos.
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O documento fornece uma visão geral e as aplicações do estabilizador eletrônico de tensão. O estabilizador eletrônico tem a função de fornecer uma alimentação estável e segura para equipamentos conectados à rede elétrica, protegendo-os de variações de tensão fora dos níveis recomendados. Ele é recomendado para equipamentos sensíveis ou com faixa estreita de tensão permitida, como impressoras, servidores, equipamentos médicos e industriais. O estabilizador também pode
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1. O documento descreve diferentes esquemas elétricos operacionais de subestações, comparando seus aspectos técnicos e custos de implementação.
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3. O objetivo é consolidar o aprendizado sobre os principais tópicos de uma subestação, incluindo esquemas elétricos, disjuntores e diagramas unifilares.
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Este documento presenta el syllabus de la asignatura de Anatomía Humana I de la carrera de Medicina. El syllabus describe los objetivos generales, el programa analítico dividido en 6 unidades temáticas, y los temas correspondientes a cada unidad sobre la anatomía de la cabeza, el cuello, el tórax, el miembro superior y sus articulaciones.
El documento describe el origen e historia de la moneda. Explica que el trueque era un sistema impráctico, por lo que se buscó un elemento generalmente aceptable para los intercambios como la moneda. Las primeras monedas fueron conchas y metales preciosos. La moneda moderna surgió en Asia Menor en el siglo VII a.C. y se extendió su uso en el Imperio Romano. Actualmente las monedas y billetes carecen de valor intrínseco y su aceptación depende de la confianza en el sistema.
O documento lista repetidamente o endereço www.dentrodadentro.com.br por 30 vezes, indicando que se trata de uma lista de referências ou links para esse site.
Role to be played as a part of a CorporateTeamDharmesh Dixit
Dharmesh Dixit has several areas of expertise that could benefit a corporate team, including pest control, integrated pest management, CSR initiatives in areas like vector control and biogas, sustainability farming techniques, and waterproofing. As a certified pest control technician and trainer, he can help reduce costs and ensure health and safety compliance. As a CSR expert, he can effectively implement programs in vector control, biogas, and vermicomposting to improve community health while generating additional income for farmers. He is also a waterproofing expert who can identify sources of leaks and provide cost-effective solutions.
Cholpatsorn Prateep is seeking a position as an ERP consultant with over 14 years of experience implementing Microsoft Dynamics solutions. She has experience with Dynamics AX, Navision, and Accpac and has worked on projects across various industries. Her responsibilities have included requirements gathering, solution design, implementation, testing, and providing post-go-live support. She is proficient in English and holds a Bachelor's degree in Business Administration from Rangsit University.
The document discusses several topics related to physical security and video surveillance:
1) It discusses the need to rethink physical security approaches and integrate ballistic barriers into interior spaces to provide protection from active shooter threats that enter facilities.
2) It discusses how video surveillance is playing an important role in meeting compliance and regulation needs in the transportation market. 360-degree cameras provide full situational awareness without blind spots.
3) It discusses GSA's efforts to promote procurement of physical access control systems (PACS) through the GSA Multiple Award Schedule (MAS) program and Schedule 84. GSA is seeking industry feedback to improve the PACS offering and create a blanket purchase agreement.
The document discusses various topics in a disorganized manner, including daily activities, birthplaces, names of people, and electronic devices. It jumps abruptly between different subjects and contains many typographical errors, making the overall meaning and key points difficult to discern.
The weekly report of the Bork-Kron-Thai engineering team describes their progress on a product design project. The team members are Mr. Prissada Chuachai, Golf, Champ, Bank, and June. They have been working on designs by P' Dookdik, P' Friend, P' Ake, and P' L. The report includes figures showing the team's work on a block diagram and other diagrams, with some errors encountered.
The document announces an annual egg cooking and eating competition hosted by The Children's Breakfast Clubs and Burnbrae Farms to raise funds. Approximately 25 corporate teams will participate in the competition by cooking egg-based dishes within a time limit and using provided eggs plus their own ingredients. A celebrity judging panel will evaluate the dishes, with the winning team receiving a trophy and bragging rights. Proceeds from the event will support The Children's Breakfast Clubs' operation of breakfast programs across southern Ontario.
Este documento apresenta os fundamentos da eletricidade e descreve os componentes principais de uma instalação elétrica interna, incluindo condutores, linhas elétricas, dispositivos de proteção e acessórios. O objetivo é reconhecer as partes de uma instalação elétrica e entender os conceitos básicos da eletricidade.
Manutenção Aula 22 cuidados na instalacao eletricaMarcos Basilio
O documento discute os cuidados necessários com a instalação elétrica para proteger computadores, incluindo usar filtro de linha para ruídos, estabilizador de tensão para variações e No-Break para continuidade do fornecimento durante quedas de energia.
O documento fornece informações gerais sobre projetos de instalações elétricas, incluindo a composição de um projeto típico, etapas de elaboração, marcação de quadros de medição e distribuição, pontos de consumo, divisão de circuitos e normatização.
Este projeto apresenta o dimensionamento e especificações técnicas para a instalação elétrica de uma residência Tipo 3 localizada em Chókwè, Gaza, incluindo cálculos de potência, seleção de cabos e disjuntores, e detalhes sobre quadros elétricos, circuitos e sistema de proteção.
O documento descreve os principais componentes do Sistema Elétrico de Potência (SEP), incluindo geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Detalha os tipos de usinas de geração, como hidrelétricas, termelétricas e nucleares, além de fontes alternativas. Também explica os níveis de tensão utilizados na transmissão e distribuição de energia no Brasil e os componentes dessas etapas como linhas, subestações e transformadores. Por fim, apresenta os principais riscos associados
Este documento descreve os principais elementos e tipos de instalações elétricas prediais, incluindo objetivos, componentes, materiais utilizados e classificações. É apresentada uma visão geral dos circuitos elétricos em prédios, cobrindo desde a entrada da energia até os circuitos parciais que alimentam as cargas.
O documento discute conceitos importantes de sistemas de proteção elétrica, incluindo seletividade total e parcial, vistoria e certificação de instalações elétricas, poder de corte de dispositivos, ensaios de medição de resistência de isolamento e continuidade, e aparelhos diferenciais.
Riscos em instalações e serviços com eletricidadeMarkkinhos
O documento discute os riscos associados à eletricidade, incluindo choque elétrico, curto-circuito e incêndio. Ele explica que mesmo baixas tensões representam perigo e destaca a importância de medidas de segurança coletivas e individuais. O documento também contém perguntas e respostas sobre como se proteger de acidentes elétricos e a função de dispositivos como plugues de três pinos e interruptores de corrente de fuga.
O documento discute a divisão de circuitos elétricos em instalações prediais de acordo com as normas da NBR 5410. Ele apresenta orientações como projetar circuitos terminais distintos para iluminação e tomadas, circuitos independentes para equipamentos com corrente acima de 10A, e distribuir as cargas entre as fases para equilíbrio. Também recomenda limitar a corrente a 10A nos circuitos de uso geral e projetar circuitos exclusivos para tomadas em áreas molhadas.
O documento discute instalações elétricas em estabelecimentos de saúde, destacando a importância de projetar e operar os circuitos elétricos com cuidado devido às cargas críticas que sustentam a vida dos pacientes. Normas como a ABNT NBR13534 estabelecem requisitos específicos para garantir a segurança contra riscos elétricos. Um sistema de alimentação de emergência confiável é essencial para evitar interrupções que podem colocar pacientes em risco.
O documento discute os conceitos de disjuntores, fusíveis, estabilizadores, nobreaks, filtros de linha e aterramento. Explica como esses dispositivos protegem circuitos elétricos e como o multímetro é usado para testar equipamentos.
O documento fornece informações gerais sobre projetos de instalações elétricas residenciais, abordando tópicos como normatização, composição do projeto, etapas de elaboração, planta base, quadros de medição e distribuição, divisão de circuitos e representação de eletrodutos e condutores.
1) O documento apresenta informações sobre projetos elétricos residenciais, incluindo legislação aplicável, componentes de um projeto elétrico e previsão de carga.
2) É descrito o objetivo, aplicações e definições da NBR 5410, que estabelece normas para instalações elétricas em baixa tensão.
3) As etapas de previsão de carga incluem dimensionamento de pontos de iluminação, tomadas de uso geral e específico, além de divisão da instalação em circuitos.
Qualidade energia - 105 Slides de conteúdo verdadeiramente relevanteSala da Elétrica
O documento discute os conceitos de qualidade da energia elétrica e os principais distúrbios que afetam essa qualidade, como variação de tensão, flicker, transientes, surtos e desequilíbrio de tensão. Explica como esses distúrbios impactam diferentes tipos de equipamentos e indústrias e quais são as soluções para melhorar a qualidade da energia ao longo da geração, transmissão, distribuição e uso.
O documento descreve os principais aspectos a considerar no projeto de instalações elétricas residenciais, incluindo a seleção da localização do quadro elétrico e dos circuitos, o traçado dos circuitos respeitando normas, e o dimensionamento do quadro elétrico. Aborda também a localização do contador de energia e quadro de entrada, dimensionamento de cabos e proteção de máquinas elétricas.
O documento apresenta informações sobre projetos elétricos residenciais, incluindo legislação aplicável, definições importantes, previsão de carga, divisão da instalação em circuitos e especificidades para locais de habitação.
A NR-10 estabelece requisitos de segurança para trabalhadores que lidam com energia elétrica, cobrindo projeto, operação e manutenção de instalações elétricas. Ela descreve medidas de proteção coletiva como isolamento de partes energizadas e sinalização de áreas de risco, e medidas de controle como uso de equipamentos de proteção individual e proibição de adornos pessoais durante trabalhos com eletricidade. A norma se aplica a todas as etapas do sistema elétrico, desde geração até consumo pela indústria e
Um aterramento elétrico é um ponto de referência no circuito usado para medição e como via de retorno, permitindo que picos de eletricidade sejam absorvidos pela terra. Ele protege equipamentos de sobrecargas e é conectado ao terceiro pino das tomadas. Dispositivos como fusíveis e disjuntores interrompem a corrente em caso de sobrecarga, protegendo o circuito.
Este documento discute os requisitos de treinamento e segurança para trabalhadores que realizam serviços em instalações elétricas de acordo com a Norma Regulamentadora NR-10. A norma estabelece classificações de tensão, procedimentos para desenergização e reenergização, e requisitos para treinamento, equipamentos de proteção individual e coletiva. O documento também discute riscos como choque elétrico, arco elétrico e energização acidental.
1. SISTEMA DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
DESCRIÇÃO E FINALIDADE DO SISTEMA
As edificações, de maneira geral, individuais ou coletivas, são alimentadas através de rede
pública de distribuição de energia. Essas redes poderão ainda ser aéreas ou subterrâneas.
Nas edificações de maneira geral, a tensão secundária de distribuição e do tipo baixa
tensão, diretamente ligada na própria rede ou transformada em cabine que contém
transformadores.
Quando a carga instalada ultrapassar valores estabelecidos pelas normas pertinentes, o
fornecimento será através de rede ou linha pública de distribuição, área em tensão primária
de distribuição, denominada de alta tensão, que alimentará a subestação transformadora da
unidade consumidora.
Basicamente, da rede de distribuição até o consumidor final, pode-se destacar o ramal de
ligação que é a interligação da rede até o poste particular, ou fachada, denominado ponto de
entrega.
O ramal de entrada é aquele que correspondente à interligação entre o ponto de entrega até
a caixa ou quadro, instalado dentro da edificação, onde se encontram a proteção geral da
edificação e a medição de energia consumida.
Dessa caixa ou quadro partem os circuitos que alimentam os quadros de distribuição
localizados nas unidades de consumo, por exemplo: apartamentos, escritórios ou o quadro
de energia de uma casa.
Basicamente em um prédio de apartamento a entrada e a distribuição de energia consiste
em uma caixa de distribuição geralmente localizada no térreo ou sub-solo, junto à caixa de
medidores, caixa de proteções, caixa da administração, local este denominado de Centro de
Medição.
Do centro partem os ramais denominados prumadas, os quais alimentam os quadros de
distribuição dos apartamentos, quadros de bombas, quadro dos elevadores e quadro das
áreas comuns.
A finalidade principal das instalações elétricas é a de proporcionar de maneira segura e
eficiente, o fornecimento de energia elétrica em diversos pontos de consumo projetados e
instalados nos imóveis. Esse fornecimento seguro permite que os usuários consigam utilizar
essa energia em seu equipamento, tais como: geladeiras, fornos, motores, chuveiro,
aparelhos elétrico em geral, além de iluminação.
1
2. As instalações elétricas devem ser projetadas, executadas e mantidas, de modo a fornecer
essa segurança ao usuário contra contados acidentais, proteções contra curto-circuitos e
sobrecargas, além de permitir a funcionalidade adequada, de maneira que não provoque
interrupções ou desligamento não previstos.
Observe-se que uma instalação elétrica deve ter um acompanhamento constante de carga
instalada de projetos e eventuais acréscimos desta em função de mudanças de uso ou
costumes, pois caso contrário, poderão ocorrer acidentes de sobrecarga, gerando inclusive
incêndio, como os já ocorrido na cidade de São Paulo, os famosos Edifícios Andraus e
Joelma.
A manutenção periódica também é muito importante, a fim de verificar e corrigir maus
contatos, corrosões, sobreaquecimentos, pois tais anomalias constituem um fator importante
para o aumento da vida útil da instalação, alem de conferir aspecto de conservação de
segurança aos usuários.
PRINCIPAIS ANOMALIAS
Evidentemente, como em qualquer outro sistema, existem anomalias associadas a questões
construtivas, sendo que essas podem ter sua origem ligada a falhas em cálculos e
dimensionamento de circuitos, potenciais, cabos elétricos, ou até em má previsão de cargas.
As instalações elétricas também podem ter problemas relacionados à sua execução, além
de defeitos nos materiais utilizados.
Em conseqüência desses problemas, poderá haver diversas anomalias relacionadas à falta
de proteção de circuitos, sobrecargas, instabilidade elétricas, choques elétricos etc.
Destacando-se as anomalias que podem ter sua origem relacionada a fatores externos, tem-
se;
• surtos de tensão e corrente nas redes de distribuição de energia, podendo provocar
queima de equipamentos ou outros danos às instalações elétricas;
• interrupção de fornecimento de energia devido a fatores naturais, tais como: chuvas,
tempestades, ventos;
• descargas elétricas, provocadas por raios ou falhas em sistemas de proteção contra
descargas atmosféricas etc.
• ataque de pragas urbanas, como cupins, que se alojam e destroem os fundos de
madeira dos quadros elétricos.
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3. Como anomalias decorrentes de problemas relacionados à manutenção, uso e operação do
sistema, tem-se:
• modificações das instalações elétricas, mudando as características iniciais do projeto
elétrico, principalmente com acréscimo de cargas ou potenciais, acarretando
problemas de sobrecarga;
• uso de proteção com disjuntores ou fusíveis inadequados, não obedecendo a
capacidade de corrente dos condutores, a demanda e a outros fatores que devem
ser considerados para o correto dimensionamento.
Essa situação merece, pois comumente vê-se o uso de disjuntores com capacidade maiores
que as correntes elétricas suportadas pelos cabos e fios que estão nele ligados e
protegidos. É comum, quando um determinado disjuntor cai com freqüência, o usuário trocá-
lo por outro com amperagem maior.
Esse fato faz com que:
• o disjuntor não desarme, não cortando a corrente elétrica daquele circuito, podendo
provocar o sobreaquecimento de cabos e fios, gerando fatores de alto risco de
incêndio.
• aumento de carga elétrica sem supervisão técnica com o abuso de aparelhos
eletroeletrônico, havendo desequilíbrio de cargas entre as fases e instabilidade
elétrica na instalação.
• uso de benjamins em tomadas com diversos aparelhos elétricos ou eletroeletrônicos
ligados, causando sobrecarga e podendo, inclusive, danificar determinados
aparelhos; como também micro faiscamentos que vão corroendo progressivamente
os metais das tomadas e plugs, chegando a um limite em que a temperatura do
condutor danifica a isolação e o curto circuito pode ocorre, gerando incêndio.
• uso de disjuntores unipolares associados – 2 unidades de 110 v em circuito bipolares
– 220 v, achando que com isso está havendo a mesma proteção. Isso consiste em
um equivoco, pois esse tipo de instalação, apesar de muito comum, não oferece
segurança ao usuário, uma vez que pode haver o desarme apenas de uma das fases
110 do circuito 220, incorrendo em perigo ao usuário, pois haverá ainda alimentação
elétrica no circuito, uma vez que não há o desarmamento das duas fases em
conjunto.
• uso de fiações e cabos elétricos aparentes, sem proteção de eletrodutos ou ainda
sem isolação especial que permita esse tipo de exposição direta.
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4. • uso de cabos e fios elétricos em pequenas extensões, com muitas emendas;
• uso de fios e cabos inadequados com isolações danificadas ou fabricados com
espessuras em relações a valores especificados podendo provocar curto circuitos,
mesmo que a tensão do circuito não ultrapasse os valores limites.
• mão-de-obra sem a competência técnica necessária para a instalação de todos os
componentes mesmo que essas estejam absolutamente conformes os requisitos
técnicos definidos em normas.
• uso de fitas isolantes de má qualidade ou ainda de outros materiais que não
possuem as propriedades necessárias para a isolação correta nas emendas.
• sobre tensões são fenômenos muito raros de se verificarem nas instalações
domésticas, podendo ocorrer devido a operação de chaves em circuitos de média
tensão da concessionária, ou devido a descarga atmosférica na rede. Existem
proteções através de pára-raios de linha que atenuam a mesma.
• na hipótese remota de chegar aos circuitos de baixa tensão, atingirá os
consumidores em maior ou menor grau, podendo provocar a queima de aparelhos e
lâmpadas.
• queda de tensão da rede, de uma ou mais fases, pode ocorrer a queima de
aparelhos ou motores, quando não possuem proteções contra sub tensão.
Cabe destacar que, na grande maioria dos incêndios provocados por questões relativas à
instalação elétrica, a causa mais comum reside em modificações inadequadas nas
instalações, mau estado de conservação e falta de manutenção.
RECOMENDAÇÕES E ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
Considerando as anomalias relacionadas a problemas relativos a manutenção, uso e
operação das instalações elétricas, citados anteriormente, observam-se as seguintes
recomendações básicas.
1. A proteção contra contatos diretos e indiretos e choques.
A proteção contra contatos diretos e indiretos deve ser providenciada com barreiras,
invólucros ou placas isolantes instaladas nos quadros elétricos, a fim de impedir que o
usuário toque em partes da instalação energizadas.
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5. Já a proteção contra choques em geral deverá ser efetuada com dispositivos de proteção a
corrente diferencial residual (DR ou IDR), instalados nos circuitos elétricos, além de todas as
partes metálicas do quadro elétrico estarem aterradas.
2. Falta de aterramentos
Com relação a aterramentos, é necessário que todas as instalações elétricas estejam
aterradas, com destaque para as tomadas de uso especial, como, por exemplo, para ar
condicionado, microondas, máquina de lavar roupa, chuveiro elétricos etc.
Ressalta-se que pontos de iluminação de área molhadas, como banheiro, também devem
ter suas instalações aterradas.
Importante frisar que os fios verdes existentes em diversos aparelhos elétricos devem ser
ligados ao fio terra existente nos imóveis.
Reforça-se que os aparelhos, chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aquecedores de água
devem ter resistência blindada e sempre devem estar aterrados, evitando correntes de fuga
e desarmamento indevidos do dispositivo diferencial DR.
3. Limpeza periódica em quadros elétricos, dentre outros.
Os locais onde se encontram os quadros elétricos, quer os internos - as unidades de
consumo, quer os localizados no centro de medição, casa de bombas, casa de máquinas
dos elevadores, devem manter-se limpos e livres de objetos tais como: jornais, latas de
tintas, papéis, solventes, móveis. As portas e tampas dos mesmos não podem ficar
obstruídas.
Não permitir presença de materiais inflamáveis, materiais explosivos, poeiras em locais
onde existam equipamentos elétricos em geral (quadros, cabos, bombas, motores).
4. Lembrar que na ocorrência de incêndio em equipamentos elétrico, utilizar extintor
(gás carbônico, pó químico) - classe C.
Nunca usar água ou outro agente que a contenha em sua composição.
5. As conexões entre condutores e equipamentos através de terminais devem ser
compatíveis, para se evitar efeito galvânico, evitando-se corrosões entre os materiais, o
que provoca resistência, dificultando a passagem da corrente elétrica e conseqüentemente
aquecimento indesejado.
6. Vistorias periódicas e termográficas
Providenciar vistorias periódicas nas instalações elétricas, no mínimo a cada dois anos, ou
intervalos menores, por Engenheiro Eletricista habilitado e credenciado pelo CREA. Esse
profissional irá constatar as anomalias e fornecer orientações observando as normas
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6. técnicas, alem de verificar questões relacionadas ao uso de equipamentos, aumento de
potências elétricas etc.
Para edificações com grande porte nas instalações elétricas, tais como edifícios de
escritórios, shopping centers, igrejas etc., é importante à manutenção preditiva através de
medições com aparelhos termográficos, a fim de verificar aquecimento em cabos nos
quadros elétricos e de ajustar rotinas de manutenção preventiva.
7. Não usar disjuntores de maior capacidade do que o cabo elétrico que está ligada a
este.
Caso aconteçam problemas de desarme freqüente de disjuntores ou outros dispositivos de
proteção, deve-se contatar profissional habilitado para se investigar as causas e proceder a
correta recomendação e manutenção corretiva.
8. Não usar benjamins, pois o uso simultâneo de mais de um aparelho na tomada poderá
ultrapassar a potência prevista para a instalação elétrica daquele ponto.
9. Verificação completa das condições de preservação e de operação das instalações
elétricas conforme descrito na norma NBR 5410, item Verificação e Manutenção, onde se
podem avaliar as influências da qualidade dos componentes utilizados e da mão-de-obra
que realizou a instalação, trazendo como resultado a possível garantia da segurança dos
usuários da instalação e a eficiência energética do sistema.
CURIOSIDADE E DICAS
1. Não manusear aparelhos elétricos e instalações elétricas quando houver contato com
água, pode provocar acidentes fatais.
2. Ao lidar com eletricidade, procurar usar calçado de sola de borracha grossa e entérica,
evitando possíveis choques.
3. Nunca segurar dois fios ao mesmo tempo. O contato simultâneo com os dois pode
ocasionar passagem de corrente elétrica e uma possível parada cardíaca.
4. Quando tiver que lidar com as instalações elétricas, isolar sempre o fio que acabou de
mexer antes de desencapar o outro.
5. Em caso de necessidade de corte de energia, sobretudo quando houver dúvida de qual é
o disjuntor específico, desligar o disjuntor geral primeiro.
6. Parte da instalação não funciona:
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7. • Verificar no quadro de distribuição se o disjuntor daquele circuito não está desligado;
em caso afirmativo, religá–lo.
• Se ao religá-lo ele voltar a desarmar, solicite a assistência de um técnico habilitado,
pois duas possibilidades ocorrem:
o O disjuntor está com defeito e deverá ser substituído por outro;
o Existe algum curto-circuito na instalação e será necessário reparo.
7. Disjuntor do quadro de distribuição desarmando com freqüência:
• Verificar se existe algum mau contato elétrico (conexões frouxas), que é sempre
fonte de calor, o que afeta a capacidade dos disjuntores; nesse caso, um simples
reaperto nas conexões resolverá o problema.
• Outra possibilidade é que o circuito esteja sobrecarregado com instalação de novas
cargas, cujas características de potência são superiores as previstas no projeto; tal
fato deve ser rigorosamente evitado.
• Verificar se existe algum aparelho conectado ao circuito em questão, com problema
de isolamento ou mau contato, que possibilite fuga de corrente.
8. Superaquecimento do quadro de distribuição
• Verificar se existe conexões frouxas e reapertá-las.
• Verificar se existe algum disjuntor com aquecimento acima do normal, isto pode ser
provocado por mau contato interno do disjuntor devendo o mesmo ser
imediatamente desligado e substituído.
9. Chuveiro elétrico não esquenta a água:
• Verificar se a chave de proteção no quadro de distribuição está desarmada; caso
esteja, religá-la.
• Persistindo o problema, verificar se não ocorreu a queima da resistência do chuveiro
elétrico; se for o caso, substituí-la.
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
1. Posso ligar um aparelho de ar condicionado na minha residência / apartamento?
R . Inicialmente, terá de se verificar a potência elétrica do aparelho para definir o
dimensionamento correto do circuito que irá alimentá-lo e a respectiva proteção. Verificar se
as tubulações existentes comportam a fiação. Não comportando, providenciar tubulações
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8. novas (aparentes ou embutidas). Verificar também se o ramal alimentador do quadro de
proteção comporta o aumento de carga.
É importante lembrar que, no caso de edifício, a instalação de vários aparelhos pode
comprometer a entrada de energia, devendo-se efetuar estudos especificos, pois a
demanda para aparelhos de ar condicionado é alta.
2 . Para que serve um DR ou IDR. Qual a diferença?
R . É um dispositivo que protege as pessoas contra choque elétricos provocados por
contatos diretos e indiretos. DR (Disjuntor Diferencial Residual) é um dispositivo que protege
os fios do circuito contra sobrecarga e curto-circuito e as pessoas contra choques elétricos.
IDR (Interruptor Diferencial Residual) é um dispositivo que liga e desliga, manualmente o
circuito, e protege as pessoas contra choques elétricos.
3 . Porque o meu ferro elétrico queimou quando o liguei em outra tomada?
R . O ferro elétrico contém em seu interior um elemento chamado resistência elétrica, que é
expressa em (ohm-O). Geralmente, o ferro elétrico convencional é ligado em 110V. A
corrente que atravessa a resistência elétrica é proporcional à tensão aplicada.
Assim, quando se dobra a tensão (caso de ligar em uma tomada de 220V), dobra-se a
corrente, provocando a queima da resistência.
4 . Porque o disjuntor do quadro está sempre desligado?
R . Provavelmente devido à sobrecarga, o mesmo se aquece e após um tempo atua o
dispositivo térmico do disjuntor, provocando o desligamento.
5 . Como instalar mais carga na minha residência?
R . Inicialmente, deve-se efetuar o levantamento das cargas existentes e acrescentar as
novas cargas pretendidas, verificando através da corrente de demanda calculada se os
condutores existentes do ramal alimentador suportam também os dispositivos de proteção
(disjuntores ou fusíveis).
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9. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFERA (SPDA)
DESCRIÇÃO E FUNCIONALIDADE DO SISTEMA
O raio é responsável pelos grandes prejuízos que provoca quando atingem edifícios,
residência, animais, pessoas, redes elétricas, podendo causar, mortes, incêndio, distribuição
de materiais, como também falhas e danos em sistemas de eletricidade e de
telecomunicação.
No caso de edificações, sua proteção deve ser atendida obedecendo a critérios em função
do tipo de prédio, tipo de ocupação, tipo de material de construção utilizado e localizado,
permitindo, assim, orientar como devem ser instalados os pára-raios.
Geralmente, o sistema é constituído por cabos e anéis de cobre, que ocorrem fixados junto
ao perímetro das edificações, em seus pontos mais altos, junto às muretas das lajes de
coberturas e telhados. Esses cabos estão interligados com as armações dos pilares de
concreto da estrutura das edificações ou em descidas junto às fachadas.
Também esses anéis estão interligados com hastes tipo Franklin, além das estruturas
metálicas das antenas, escadas metálicas, telhas metálicas, rufos, dentre outros elementos
metálicos que existirem nas coberturas das edificações.
É importante, também, que o sistema possua terminais aéreos nos cantos das bordas dos
perímetros das lajes de cobertura ou telhados.
As descidas dos sistemas de pára-raios nos edifícios mais novos são através de ferros
específicos, existente junto às armaduras dos pilares da estrutura, os quais são interligados
com as ferragens das fundações. Nos mais antigos, as descidas são externas, correndo
através de suportes, ou fixadas nas fachadas.
As caixas de inspeção, onde se localizam hastes de aterramento, utilizadas para inspeções
e para a medição da resistência de aterramento, estão localizadas nos subsolos dos
edifícios ou no pavimento térreo, para aqueles que não possuem subsolos.
O sistema de aterramento das instalações elétricas gerais da edificação está ligado ao
sistema de descarga atmosférica (SPDA) por meio de uma barra de cobre, próximo a caixa
de distribuição de entrada de energia.
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10. FINALIDADE DO SISTEMA
Cabe informar que o sistema de proteção dos edifícios contra a incidência de raios não
impede a ocorrência das descargas atmosféricas, entretanto, reduz de modo bastante
significativo os riscos decorrentes das descargas.
Os raios são responsáveis por danos físicos e incêndios, de tal forma que os edifícios
devem estar protegidos contra essas descargas diretas, tanto na cobertura como nas
laterais.
O sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) tem por finalidade proteger a
edificações e seus usuários contra a descarga de raios, que causam: sobretensões quando
atingem redes de energia elétrica e de telefonia; sobretensões quando atingem antenas
coletivas nas coberturas; choques quando atingem as partes metálicas diversas, como
telhas, rufos etc; além de evitar encaminhamento dos raios por outras partes das instalações
elétricas que possam causar danos físicos e materiais aos usuários da edificação.
Sendo assim, o principal objetivo da proteção contra as descargas atmosféricas é
estabelecer meios para que as descargas se dirijam para a terra pelo menor percurso
possível, através das descidas constituídas por materiais condutores.
PRINCIPAIS ANOMALIAS
Além das anomalias relacionadas a problemas de projeto, como deficiências no
dimensionamento do sistema, além de equívocos de instalação e execução, bem como uso
de materiais com defeitos, existem outras anomalias que podem ter sua origem relacionada
a questão de uso, operação e manutenção, devendo ser observadas dentro das rotinas e
vistorias periódicas. Dentre essas, pode-se citar:
1. Deficiência de equipotencialidade com a falta do terminal de aterramento principal,
constituído por uma barra de cobre que reúne, através de conexões, condutores de proteção
do sistema elétrico principal, condutores principais ligados a canalizações metálicas,
estruturas metálicas, sistemas SPDA.
A falta de interligação das estruturas metálicas em geral, instaladas nas coberturas e
telhados as edificações, tais como: escadas, antenas, rufos, telhas, dentre outras, provoca
descontinuidades elétricas no sistema quando da descarga de raios nesses não interligados.
Observe-se que é comum se constatar instalações de antenas diversas, durante a vida útil
das edificações, de tal forma que estas não estão ligadas aos cabos e anéis do SPDA.
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11. Nessa situação, em caso de descarga nessas antenas, haverá danos nos aparelhos
televisores ligados a esta instalação.
Além das questões da falta de interligação de partes metálicas ao sistema, existem outros
fatores, tais como: condutores com suas fixações soltas e corrosões galvânicas em seus
componentes.
As corrosões galvânicas podem ocorrer entre condutores e conexões, bem como, entre
condutores e descidas, ou ainda em outros trechos na ligação de partes metálicas com o
sistema, quando não são observadas as condições de eletronegatividade de metais; p.ex:
deve-se utilizar conexões especiais quando se liga um elemento de alumínio ao cabo de
cobre ou um elemento de ferro ao cabo de cobre.
Portanto, deve-se observar os tipos de metais envolvidos e ligados junto ao SPDA para
garantir o seu bom desempenho e conservação.
A continuidade elétrica também pode ser comprometida em função de rompimentos nas
descidas entre as conexões e o anel captor. Esse rompimento de cabos pode se dar devido
à execução de outros serviços, como por exemplo: limpeza de caixa d’água, manutenção
em antenas, apoio para balancins etc., interferindo nos cabos e conexões do SPDA.
A corrosão junto às conexões do cabo de descida na malha terra, dentro das caixas de
inspeção, e outra anomalia que põe em risco a continuidade elétrica.
2. Instalação de descida agrupada, geralmente em edifícios mais antigos, lembrando
que as descidas devem ser executadas a cada 20 (vinte) metros da instalação de descidas
agrupadas, geralmente existentes em edifícios mais antigos, lembrando que as descidas
devem ser executadas a cada 20 metros de perímetro. Para não ferir a estética do prédio,
pode-se usar barras chatas fixadas na superfície no lugar dos cabos do cobre passando
pelos suportes com roldanas.
Observe-se, por fim, que a NBR 5419 – Sistema de Proteção contra descargas atmosférica,
da ABNT, prevê testes de continuidade elétrica, dentre outros, a fim de verificar
constantemente esses problemas mencionados.
3. Falta de proteção das descidas externas junto às fachadas
As descidas externas junto ao piso a uma certa altura devem ser protegidas por meio de
alvenarias ou eletrodutos, a fim de impossibilitar impactos indesejáveis e conseqüentes
problemas de ruptura dos cabos e anéis de arrancamentos de hastes de fixação.
4. Fixação de hastes nas coberturas
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12. Toda e qualquer fixação nas lajes de cobertura, incluindo as hastes de pára-raio Franklin,
devem ser feitas sobre bases e nunca diretamente apoiadas sobre as mesmas, podendo
comprometer ou danificar outros sistemas, tais como: sistema de impermeabilização.
5. Disparidades na medição da resistência ôhmica junto às hastes nas caixas de
inspeção
Quando há discrepâncias nos valores das medições ôhmicas, realizadas por empresas
terceirizadas, deve-se investigar as causas, podendo existir problemas relacionados à
continuidade elétrica do sistema, soltura de conexões entre cabos e hastes, ruptura de
soldas exotérmicas, abertura de malha terra, dentre outros.
Observe-se que esse teste de continuidade citado, bem como a medição ôhmica deve ser
realizada por empresa especializada, com engenheiro elétrico responsável, a cada cinco
anos.
Na cidade de São Paulo, anualmente, é exigido pela municipalidade um relatório de
inspeção do sistema, acompanhado de recolhimento de ART (anotação de responsabilidade
técnica, emitida pelo CREA) pelo profissional responsável.
6. Outras anomalias envolvendo questões de origem externa
o Queda da haste Franklin e de antenas devido a ventanias.
o Comprometimento do sistema com corrosões e rompimentos do condutor ou cantos
da cobertura devido à incidência de raio.
o Outros tipos de corrosões em cabos, conexões, hastes etc devido a chuvas ou ar
externo agressivo.
o Modificações ou alterações executadas em telhados ou coberturas com
comprometimento do sistema ou falta de adequação, ocorrendo rompimentos de
cabos, desvios inadequados, hastes mal fixados etc., comprometendo a continuidade
elétrica e a equipotencialidade do SPDA.
RECOMENDAÇÕES E ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
De acordo com as anomalias já mencionadas, recomenda-se que quaisquer que sejam as
manutenções ou adequações a serem feitas no sistema de pára-raios, essas deverão ser
executadas por empresa especializada, tendo em vista as questões técnicas envolvidas.
DE QUALQUER FORMA, SEGUEM TÓPICOS ORIENTATIVOS:
1. Manter cabos, anéis, hastes, roldanas sempre bem fixados, a fim de não comprometer a
continuidade elétrica.
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13. 2. Sempre ligar ao sistema as estruturas metálicas existentes nas coberturas e telhados,
respeitando os tipos de metais, utilizando as devidas conexões, a fim de não provocar danos
a equipotencialidade do sistema a sua continuidade elétrica
3. Fazer as inspeções periódicas a cada ano e as completas, envolvendo teste de
continuidade e medições ôhmicas, a cada cinco anos.
CURIOSIDADE E DICAS
1 . O que é raio ou descarga elétrica?
R. O raio pode ser considerado um fenômeno elétrico, resultante do acúmulo de cargas
elétricas em uma nuvem e a conseqüente descarga elétrica sobre a terra ou sobre qualquer
estrutura que oferece condições favoráveis a descarga.
2 . Os raios caem nos pontos mais altos?
R . Em pontos mais elevados a probabilidade de um raio cair é maior do que locais mais
baixos.
3 . Existe alvo preferido pelos raios? Como se comporta a corrente?
R. Em edificações, os raios preferem os cantos.Quanto o raio cai em um canto,
aproximadamente 50% da corrente vai para a terra através do condutor de descida do
canto.
4. Qual é a área que os pára-raios protegem?
R. O tipo Franklin dá uma proteção em um cone cuja base é um círculo, sendo o raio do
círculo função da altura em que está instalado o pára-raio. O tipo gaiola de Faraday consiste
na teoria de que o campo no interior da gaiola é nulo. Entretanto, para o campo ser nulo é
necessário que a corrente se distribua uniformemente por toda a superfície. Lembrando que
a malha mais importante é a que percorre toda a periferia da cobertura e a periferia da casa
de máquinas e caixa d’água. Sempre que possível, instalar descidas em cada canto do
edifício, e outras quando houver, espaçadas regularmente.
5. Durante uma tempestade, o que devemos fazer?
R. Na cidade, evitar contato com objetos metálicos de grande porte, torneiras, não ficar
descalço, evitar tocar aparelhos eletrodomésticos.
No campo, não ficar embaixo de árvores, não tocar em cercas.
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