1) O documento descreve um estudo que testou a eficácia de um programa de treino de consciência fonológica em crianças pré-escolares.
2) Participaram 418 crianças pré-escolares que foram divididas aleatoriamente em grupos experimental e de controle.
3) O grupo experimental participou em um programa de treino fonológico enquanto o grupo de controle não recebeu treino. Ambos os grupos foram avaliados antes e depois.
O documento discute as habilidades linguísticas e de memória de trabalho que melhor preveem o reconhecimento de palavras e a compreensão da leitura. O estudo avaliou 284 estudantes brasileiros e encontrou que a compreensão auditiva, conhecimento de letras e memória de trabalho auditiva contribuem para ambos processos, enquanto a consciência fonológica contribui especificamente para o reconhecimento de palavras e o vocabulário para a compreensão da leitura.
1. A alfabetização escolar tem sido alvo de controvérsias teóricas e metodológicas ao longo dos anos.
2. Novas pesquisas a partir de 1980 questionaram a visão comportamental da alfabetização e enfatizaram a importância do letramento e da consciência fonológica.
3. Existem diferentes abordagens pedagógicas para a alfabetização, como a construtivista e a cognitivista, que se baseiam em concepções teóricas distintas.
O documento discute a importância da consciência fonológica e do processamento fonológico na aquisição da leitura, particularmente na idade pré-escolar. Aborda também a dislexia e a necessidade de intervenção precoce para prevenir dificuldades de leitura.
O documento discute a complexidade do processo de leitura e como ele é influenciado por fatores linguísticos, cognitivos e sociais, sendo dependente principalmente da linguagem oral. Algumas crianças possuem dificuldades específicas de aprendizagem da leitura, apesar de serem inteligentes. Investigações apontam a importância da consciência fonológica e das relações entre problemas de fala e competências metalinguísticas no desenvolvimento inicial da leitura.
Dificuldade de aprendizagem na escrita em crianças de escola pública oriundos...oficinadeaprendizagemace
O documento discute as dificuldades de aprendizagem na escrita de crianças de escolas públicas de classes populares. A pesquisa analisou os erros ortográficos em uma prova de ditado com 50 alunos e encontrou uma alta ocorrência de erros, indicando dificuldades na aprendizagem da escrita. As conclusões apontam que a aprendizagem da escrita é complexa e influenciada por fatores sociais, culturais e estruturais da escola.
O documento discute a complexidade do processo de leitura e como é influenciado por fatores linguísticos, cognitivos e sociais. A consciência fonológica e as conexões entre fala e competências metalinguísticas são importantes para a aquisição inicial da leitura. A dislexia afeta o processamento fonológico e está associada a dificuldades motoras e de processamento da informação escrita. A intervenção precoce é importante para identificar e trabalhar dificuldades relacionadas à linguagem oral antes do início da escol
Dificuldades de aprendizagem na escrita e características emocionais de criançasoficinadeaprendizagemace
1) O estudo analisou as relações entre problemas emocionais e erros na escrita de 88 alunos do 2o ano do ensino fundamental. 2) Foi constatada diferença significativa nos erros de escrita entre grupos com diferentes níveis de problemas emocionais, especialmente entre os grupos com menos e mais problemas. 3) Crianças com dificuldades de aprendizagem apresentaram ansiedade, baixa autoestima e sintomas como agressividade e timidez, relacionados aos problemas emocionais e de escrita.
O documento discute as diferentes estratégias de leitura (logográfica, alfabética e ortográfica) e como elas se desenvolvem. Também descreve o Teste de Competência de Leitura de Palavras e Pseudopalavras, que analisa as habilidades de leitura usando essas estratégias. Os resultados do estudo mostraram que crianças disléxicas têm dificuldades fonológicas, lendo piores pseudopalavras do que palavras.
O documento discute as habilidades linguísticas e de memória de trabalho que melhor preveem o reconhecimento de palavras e a compreensão da leitura. O estudo avaliou 284 estudantes brasileiros e encontrou que a compreensão auditiva, conhecimento de letras e memória de trabalho auditiva contribuem para ambos processos, enquanto a consciência fonológica contribui especificamente para o reconhecimento de palavras e o vocabulário para a compreensão da leitura.
1. A alfabetização escolar tem sido alvo de controvérsias teóricas e metodológicas ao longo dos anos.
2. Novas pesquisas a partir de 1980 questionaram a visão comportamental da alfabetização e enfatizaram a importância do letramento e da consciência fonológica.
3. Existem diferentes abordagens pedagógicas para a alfabetização, como a construtivista e a cognitivista, que se baseiam em concepções teóricas distintas.
O documento discute a importância da consciência fonológica e do processamento fonológico na aquisição da leitura, particularmente na idade pré-escolar. Aborda também a dislexia e a necessidade de intervenção precoce para prevenir dificuldades de leitura.
O documento discute a complexidade do processo de leitura e como ele é influenciado por fatores linguísticos, cognitivos e sociais, sendo dependente principalmente da linguagem oral. Algumas crianças possuem dificuldades específicas de aprendizagem da leitura, apesar de serem inteligentes. Investigações apontam a importância da consciência fonológica e das relações entre problemas de fala e competências metalinguísticas no desenvolvimento inicial da leitura.
Dificuldade de aprendizagem na escrita em crianças de escola pública oriundos...oficinadeaprendizagemace
O documento discute as dificuldades de aprendizagem na escrita de crianças de escolas públicas de classes populares. A pesquisa analisou os erros ortográficos em uma prova de ditado com 50 alunos e encontrou uma alta ocorrência de erros, indicando dificuldades na aprendizagem da escrita. As conclusões apontam que a aprendizagem da escrita é complexa e influenciada por fatores sociais, culturais e estruturais da escola.
O documento discute a complexidade do processo de leitura e como é influenciado por fatores linguísticos, cognitivos e sociais. A consciência fonológica e as conexões entre fala e competências metalinguísticas são importantes para a aquisição inicial da leitura. A dislexia afeta o processamento fonológico e está associada a dificuldades motoras e de processamento da informação escrita. A intervenção precoce é importante para identificar e trabalhar dificuldades relacionadas à linguagem oral antes do início da escol
Dificuldades de aprendizagem na escrita e características emocionais de criançasoficinadeaprendizagemace
1) O estudo analisou as relações entre problemas emocionais e erros na escrita de 88 alunos do 2o ano do ensino fundamental. 2) Foi constatada diferença significativa nos erros de escrita entre grupos com diferentes níveis de problemas emocionais, especialmente entre os grupos com menos e mais problemas. 3) Crianças com dificuldades de aprendizagem apresentaram ansiedade, baixa autoestima e sintomas como agressividade e timidez, relacionados aos problemas emocionais e de escrita.
O documento discute as diferentes estratégias de leitura (logográfica, alfabética e ortográfica) e como elas se desenvolvem. Também descreve o Teste de Competência de Leitura de Palavras e Pseudopalavras, que analisa as habilidades de leitura usando essas estratégias. Os resultados do estudo mostraram que crianças disléxicas têm dificuldades fonológicas, lendo piores pseudopalavras do que palavras.
1) O estudo analisou a influência da consciência fonológica no desenvolvimento da escrita em 57 crianças pré-escolares.
2) 30 crianças receberam 10 sessões de estimulação fonológica, enquanto 27 não receberam intervenção.
3) Após a intervenção, as crianças estimuladas mostraram maior evolução nos níveis de escrita e consciência fonológica em comparação ao grupo controle.
Este documento discute a complexidade do processo de leitura e como é influenciado por fatores linguísticos, cognitivos e sociais. Também explora como a consciência fonológica e habilidades metalinguísticas estão relacionadas com a aquisição da leitura e como a detecção precoce de dificuldades pode ajudar a prevenir problemas futuros. Finalmente, fornece considerações sobre a importância do treino fonológico na idade pré-escolar.
A influência da escolaridade na lateralização inter hemisférica da linguagemoficinadeaprendizagemace
Este documento discute a influência da escolaridade na lateralização cerebral da linguagem. O estudo comparou crianças pré-escolares, do 2o e 4o ano do ensino fundamental em tarefas de escuta dicótica usando estímulos verbais e não-verbais. Os resultados mostraram uma diminuição progressiva da assimetria entre os ouvidos à medida que a escolaridade aumentava, sugerindo que a escolarização pode atenuar as diferenças de lateralização e melhorar a capacidade de orientar a atenção.
O documento discute os principais métodos de alfabetização e suas características. Os métodos são categorizados de acordo com três aspectos: ponto de partida (analítico ou sintético), unidade de análise entre fala e escrita (global, silábico ou fônico), e tipo de estimulação (multissensorial ou tradicional). Brevemente, o método fônico foca nas correspondências grafofônicas enquanto o método global foca na identificação visual das palavras.
O documento discute questões relevantes no ensino de inglês como língua estrangeira para alunos adultos. Aborda a andragogia como nova abordagem para ensinar adultos, considerando suas características como aprendizes. Também analisa aspectos lingüísticos e psicolingüísticos na aquisição de uma língua estrangeira por adultos e as características dessa aprendizagem.
Este documento discute a importância da promoção da capacidade oral (oracia) nas escolas. Apresenta o conceito de oracia e argumenta que, embora a literacia tenha recebido mais atenção, a oracia também é essencial para o desenvolvimento linguístico das crianças e sua participação na sociedade. Discute como o meio escolar pode promover a oracia e analisa a visibilidade dada à oracia nos currículos oficiais portugueses para a educação infantil e ensino básico.
O Conhecimento Da Lingua Desenv Consciencia Fonologica Pdf[1]SILVANA Fernandes
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica para professores. Discute o que é a consciência fonológica e como ela se desenvolve, desde a consciência silábica até a consciência fonêmica. Também fornece exemplos de atividades para estimular o desenvolvimento da consciência fonológica em alunos.
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica para professores. Discute (1) o que é a consciência fonológica e suas unidades relevantes; (2) a relação entre oralidade e escrita; e (3) como treinar a consciência fonológica. Inclui também propostas de atividades para desenvolver esta capacidade nos alunos.
Este estudo relaciona o desenvolvimento da linguagem oral com a escrita em 236 crianças brasileiras. Aos 6 anos, as crianças foram divididas em grupos com base em teste de avaliação fonológica. Aos 9 anos, foram avaliadas escrita e produção textual. O grupo com aquisição fonológica incompleta cometeu mais erros na escrita, apontando a linguagem oral como fator preditivo para o desenvolvimento ortográfico.
Aprender a ler e escrever indo alem dos metodosDarlyane Barros
O documento discute os desafios do ensino da leitura e escrita no Brasil, apontando que: (1) Cerca de 40% dos alunos têm dificuldades de aprendizagem, principalmente em leitura e escrita; (2) Isso se deve a fatores sociais, como falta de oportunidades para crianças em ambientes não letrados; (3) É necessário considerar diferentes perfis de alunos e suas necessidades para melhorar os métodos de ensino.
A relação entre consciência fonológica e aquisição da leitura e da escrita de...506490
Investiga a relação entre a consciência fonológica e a aquisição da leitura e da escrita de jovens e adultos brasileiros, levando-se em conta o controle do efeito de fatores como o conhecimento de letras, níveis iniciais de leitura e de escrita e a inteligência verbal.
Relatório da selecionadora Sandra Baumel Durazzo sobre os trabalhos da área de Língua Estrangeira enviados ao Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 de 2011.
O documento discute a complexidade do processo de leitura e como é influenciado por fatores linguísticos, cognitivos e sociais. A consciência fonológica e as habilidades de linguagem oral são importantes preditores do sucesso na leitura. Há a necessidade de identificação precoce de dificuldades e intervenção para promover o desenvolvimento da linguagem e competências metalinguísticas em crianças.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a implementação da transversalidade da língua portuguesa no ensino. Os resultados mostraram que é possível desenvolver competências linguísticas através de projetos que integram diferentes áreas curriculares. No entanto, é necessário dar mais ênfase ao desenvolvimento da consciência fonológica e da escrita composicional.
Fabi esteves quarto encontro pnaic 13 de julhoFabiana Esteves
Este documento resume as atividades de um quarto encontro sobre alfabetização ocorrido em 13 de julho de 2013. A agenda incluiu leituras literárias, retomada de trabalhos pessoais, consciência fonológica, jogos, vídeos e escrita docente. Temas como sistemas de escrita alfabética e o desenvolvimento da consciência fonológica em crianças também foram abordados, com discussões sobre suas propriedades e como promovê-las. Os participantes realizaram atividades práticas e ler
The document discusses key highlights and changes between the Companies Act of 1956 and the proposed Companies Bill of 2011 in India. Some of the major changes highlighted include allowing single member companies, reducing time limits for registering changes, provisions for corporate social responsibility, roles of independent directors and secretarial audits, and expanded coverage of offenses and penalties. The bill aims to update company law provisions for modern business needs while strengthening corporate governance.
Age related macular degeneration from Optometrist Point of ViewAnis Suzanna Mohamad
Age-related macular degeneration (ARMD) is a degenerative eye disease that affects the macula and can cause vision loss, with risk factors including aging, smoking, and family history. It has early and late stages, with the late stage including dry ARMD characterized by retinal pigment epithelium and photoreceptor atrophy, and wet ARMD involving abnormal blood vessel growth beneath the retina. Treatment options depend on the stage and type of ARMD, with anti-VEGF injections and photodynamic therapy used for wet ARMD to prevent further vision loss.
There are several factors that influence employee remuneration both external and internal to an organization. External factors include the labor market, cost of living, labor unions, government legislation, the economy, and society. Internal factors are an organization's strategy, job evaluation, performance appraisal, and characteristics of employees. Remuneration is determined by balancing these various factors to attract, retain, and motivate skilled labor within legal and social norms.
Unidade 7 planejando o ensino para todos (2)Naysa Taboada
Este documento discute estratégias para atender às necessidades de aprendizagem diversas em sala de aula. Aponta que o planejamento do professor deve considerar a heterogeneidade e garantir os direitos de aprendizagem de todas as crianças. Também analisa experiências de professoras que utilizaram abordagens diferenciadas com atividades individuais e em duplas para promover a participação de todos.
Unidade 8 avaliação e organização do trabalho docenteNaysa Taboada
Este documento resume uma unidade de formação de orientadores de estudo sobre a organização do trabalho docente para promoção da aprendizagem. Apresenta relatos de experiências sobre avaliação e planejamento, destacando a importância dos registros e da avaliação formativa para monitorar o aprendizado dos estudantes.
1) O estudo analisou a influência da consciência fonológica no desenvolvimento da escrita em 57 crianças pré-escolares.
2) 30 crianças receberam 10 sessões de estimulação fonológica, enquanto 27 não receberam intervenção.
3) Após a intervenção, as crianças estimuladas mostraram maior evolução nos níveis de escrita e consciência fonológica em comparação ao grupo controle.
Este documento discute a complexidade do processo de leitura e como é influenciado por fatores linguísticos, cognitivos e sociais. Também explora como a consciência fonológica e habilidades metalinguísticas estão relacionadas com a aquisição da leitura e como a detecção precoce de dificuldades pode ajudar a prevenir problemas futuros. Finalmente, fornece considerações sobre a importância do treino fonológico na idade pré-escolar.
A influência da escolaridade na lateralização inter hemisférica da linguagemoficinadeaprendizagemace
Este documento discute a influência da escolaridade na lateralização cerebral da linguagem. O estudo comparou crianças pré-escolares, do 2o e 4o ano do ensino fundamental em tarefas de escuta dicótica usando estímulos verbais e não-verbais. Os resultados mostraram uma diminuição progressiva da assimetria entre os ouvidos à medida que a escolaridade aumentava, sugerindo que a escolarização pode atenuar as diferenças de lateralização e melhorar a capacidade de orientar a atenção.
O documento discute os principais métodos de alfabetização e suas características. Os métodos são categorizados de acordo com três aspectos: ponto de partida (analítico ou sintético), unidade de análise entre fala e escrita (global, silábico ou fônico), e tipo de estimulação (multissensorial ou tradicional). Brevemente, o método fônico foca nas correspondências grafofônicas enquanto o método global foca na identificação visual das palavras.
O documento discute questões relevantes no ensino de inglês como língua estrangeira para alunos adultos. Aborda a andragogia como nova abordagem para ensinar adultos, considerando suas características como aprendizes. Também analisa aspectos lingüísticos e psicolingüísticos na aquisição de uma língua estrangeira por adultos e as características dessa aprendizagem.
Este documento discute a importância da promoção da capacidade oral (oracia) nas escolas. Apresenta o conceito de oracia e argumenta que, embora a literacia tenha recebido mais atenção, a oracia também é essencial para o desenvolvimento linguístico das crianças e sua participação na sociedade. Discute como o meio escolar pode promover a oracia e analisa a visibilidade dada à oracia nos currículos oficiais portugueses para a educação infantil e ensino básico.
O Conhecimento Da Lingua Desenv Consciencia Fonologica Pdf[1]SILVANA Fernandes
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica para professores. Discute o que é a consciência fonológica e como ela se desenvolve, desde a consciência silábica até a consciência fonêmica. Também fornece exemplos de atividades para estimular o desenvolvimento da consciência fonológica em alunos.
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica para professores. Discute (1) o que é a consciência fonológica e suas unidades relevantes; (2) a relação entre oralidade e escrita; e (3) como treinar a consciência fonológica. Inclui também propostas de atividades para desenvolver esta capacidade nos alunos.
Este estudo relaciona o desenvolvimento da linguagem oral com a escrita em 236 crianças brasileiras. Aos 6 anos, as crianças foram divididas em grupos com base em teste de avaliação fonológica. Aos 9 anos, foram avaliadas escrita e produção textual. O grupo com aquisição fonológica incompleta cometeu mais erros na escrita, apontando a linguagem oral como fator preditivo para o desenvolvimento ortográfico.
Aprender a ler e escrever indo alem dos metodosDarlyane Barros
O documento discute os desafios do ensino da leitura e escrita no Brasil, apontando que: (1) Cerca de 40% dos alunos têm dificuldades de aprendizagem, principalmente em leitura e escrita; (2) Isso se deve a fatores sociais, como falta de oportunidades para crianças em ambientes não letrados; (3) É necessário considerar diferentes perfis de alunos e suas necessidades para melhorar os métodos de ensino.
A relação entre consciência fonológica e aquisição da leitura e da escrita de...506490
Investiga a relação entre a consciência fonológica e a aquisição da leitura e da escrita de jovens e adultos brasileiros, levando-se em conta o controle do efeito de fatores como o conhecimento de letras, níveis iniciais de leitura e de escrita e a inteligência verbal.
Relatório da selecionadora Sandra Baumel Durazzo sobre os trabalhos da área de Língua Estrangeira enviados ao Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 de 2011.
O documento discute a complexidade do processo de leitura e como é influenciado por fatores linguísticos, cognitivos e sociais. A consciência fonológica e as habilidades de linguagem oral são importantes preditores do sucesso na leitura. Há a necessidade de identificação precoce de dificuldades e intervenção para promover o desenvolvimento da linguagem e competências metalinguísticas em crianças.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a implementação da transversalidade da língua portuguesa no ensino. Os resultados mostraram que é possível desenvolver competências linguísticas através de projetos que integram diferentes áreas curriculares. No entanto, é necessário dar mais ênfase ao desenvolvimento da consciência fonológica e da escrita composicional.
Fabi esteves quarto encontro pnaic 13 de julhoFabiana Esteves
Este documento resume as atividades de um quarto encontro sobre alfabetização ocorrido em 13 de julho de 2013. A agenda incluiu leituras literárias, retomada de trabalhos pessoais, consciência fonológica, jogos, vídeos e escrita docente. Temas como sistemas de escrita alfabética e o desenvolvimento da consciência fonológica em crianças também foram abordados, com discussões sobre suas propriedades e como promovê-las. Os participantes realizaram atividades práticas e ler
The document discusses key highlights and changes between the Companies Act of 1956 and the proposed Companies Bill of 2011 in India. Some of the major changes highlighted include allowing single member companies, reducing time limits for registering changes, provisions for corporate social responsibility, roles of independent directors and secretarial audits, and expanded coverage of offenses and penalties. The bill aims to update company law provisions for modern business needs while strengthening corporate governance.
Age related macular degeneration from Optometrist Point of ViewAnis Suzanna Mohamad
Age-related macular degeneration (ARMD) is a degenerative eye disease that affects the macula and can cause vision loss, with risk factors including aging, smoking, and family history. It has early and late stages, with the late stage including dry ARMD characterized by retinal pigment epithelium and photoreceptor atrophy, and wet ARMD involving abnormal blood vessel growth beneath the retina. Treatment options depend on the stage and type of ARMD, with anti-VEGF injections and photodynamic therapy used for wet ARMD to prevent further vision loss.
There are several factors that influence employee remuneration both external and internal to an organization. External factors include the labor market, cost of living, labor unions, government legislation, the economy, and society. Internal factors are an organization's strategy, job evaluation, performance appraisal, and characteristics of employees. Remuneration is determined by balancing these various factors to attract, retain, and motivate skilled labor within legal and social norms.
Unidade 7 planejando o ensino para todos (2)Naysa Taboada
Este documento discute estratégias para atender às necessidades de aprendizagem diversas em sala de aula. Aponta que o planejamento do professor deve considerar a heterogeneidade e garantir os direitos de aprendizagem de todas as crianças. Também analisa experiências de professoras que utilizaram abordagens diferenciadas com atividades individuais e em duplas para promover a participação de todos.
Unidade 8 avaliação e organização do trabalho docenteNaysa Taboada
Este documento resume uma unidade de formação de orientadores de estudo sobre a organização do trabalho docente para promoção da aprendizagem. Apresenta relatos de experiências sobre avaliação e planejamento, destacando a importância dos registros e da avaliação formativa para monitorar o aprendizado dos estudantes.
Unidade 5 a diversidade textual em sala de aula finalNaysa Taboada
O documento discute a importância da diversidade textual na sala de alfabetização. Apresenta diferentes perspectivas sobre alfabetização e defende que atividades com vários tipos de textos orais e escritos podem integrar os componentes curriculares e contribuir para o processo de alfabetização, ao invés de apenas focar na repetição de letras e palavras isoladas. Também discute como situações de leitura, produção oral e escrita de textos em pequenos grupos ou individualmente podem ajudar as crianças a desenvolver habilidades de le
This deck provides a summary of 14 examples of branded social media posts and campaigns that went wrong along. Key learnings are provided with advice on how to reduce the risk of having a bad example yourself.
O documento discute a complexidade da leitura e como é influenciada por fatores linguísticos, cognitivos e sociais. Aponta que a consciência fonológica e habilidades metalinguísticas nas idades pré-escolares são preditores importantes de sucesso na leitura. Defende a importância do diagnóstico precoce de dificuldades e da intervenção nos jardins de infância para prevenir problemas futuros de aprendizagem da leitura.
O conhecimento da língua - desenvolver_a_consciencia_fonologicaJoão Paulo Freire
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica dirigidas a professores. Explica que a consciência fonológica é a capacidade de identificar e manipular unidades sonoras da fala e que seu desenvolvimento é crucial para o sucesso na leitura e escrita. Também discute como estimular esta capacidade nas crianças por meio de atividades sistemáticas.
O conhecimento da_lingua_desenv_consciencia_fonologica.pdf[1]salaberth
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica dirigidas a professores. Explica que a consciência fonológica é a capacidade de identificar e manipular unidades sonoras da fala e que seu desenvolvimento é crucial para o sucesso na leitura e escrita. Também fornece exemplos de atividades para treinar diferentes níveis de consciência fonológica em estudantes.
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica e sua importância para o aprendizado da leitura e escrita. Discute o que é consciência fonológica e como ela se desenvolve, desde a consciência de sílabas até sons individuais. Também fornece atividades para professores estimularem a consciência fonológica dos alunos.
1) A aprendizagem da leitura começa por volta dos 6 anos com um repertório de 5000 palavras e regras gramaticais armazenadas.
2) Existem várias teorias sobre como a consciência fonética e a identificação de fonemas influenciam o sucesso na leitura.
3) É necessário que as crianças portuguesas desenvolvam competências básicas na leitura até o final da escolaridade obrigatória para terem sucesso.
O documento discute a importância do método de alfabetização fônica e construtivismo na educação de crianças com dislexia. Aborda os sintomas da dislexia, a importância do diagnóstico precoce e como métodos fônicos e construtivistas podem ajudar no desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita dessas crianças.
O documento discute conceitos importantes relacionados ao processo de alfabetização, como o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, alfabetização, letramento, consciência fonológica e realismo nominal. O Pacto busca alfabetizar todas as crianças até os 8 anos de idade através da formação de professores. A alfabetização envolve ler e escrever, enquanto o letramento considera o contexto social. A consciência fonológica é essencial para a alfabetização.
Alfabetização e letramento repensando a prática de ensino da línguaGraça Barros
O documento discute a alfabetização e o letramento, repensando a prática de ensino da língua. Aborda brevemente a história dos métodos de ensino da leitura e escrita, enfatizando a importância de concepções sócio-históricas que considerem a aprendizagem como fator de desenvolvimento. Também ressalta a necessidade de integrar alfabetização e letramento nos processos de ensino, articulando a linguagem escrita com a inserção do indivíduo em práticas sociais de leitura e produção
O conhecimento da_lingua_desenv_consciencia_fonologica.pdf[1]especialpartilha
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica para professores. Discute o que é a consciência fonológica e como ela se desenvolve, desde a consciência silábica até a consciência fonêmica. Também fornece exemplos de atividades para estimular o desenvolvimento da consciência fonológica em alunos.
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica para professores. Discute o que é a consciência fonológica e como ela se desenvolve, desde a consciência silábica até a consciência fonêmica. Também fornece exemplos de atividades para estimular o desenvolvimento da consciência fonológica em alunos.
1) O documento discute a avaliação da leitura no 1o ano do ensino básico em Portugal, destacando a importância de se desenvolverem instrumentos para avaliar a competência leitora das crianças após um primeiro ano de ensino formal da leitura.
2) A leitura é um processo complexo que envolve a interação de vários outros processos cognitivos como a linguagem oral, a consciência fonológica e o contato prévio com a leitura.
3) É crucial avaliar se as crianças consolidaram a decodific
Fun+º+áes neuropsicol+¦gicas em crian+ºas com dif leit escritaMalu Aguiar
O estudo comparou o desempenho em tarefas neuropsicológicas de crianças de 2a série com dificuldades de leitura e escrita com dois grupos: um de 2a série competente e outro de 1a série de mesmo nível de leitura. As crianças com dificuldade tiveram desempenho pior no processamento fonológico e linguagem oral do que as de 2a série competente, mas semelhante às de 1a série, sugerindo atraso no desenvolvimento dessas habilidades.
1) O documento discute fatores importantes para a aprendizagem de línguas estrangeiras por crianças, como idade, tempo de exposição e interação significativa.
2) É investigada a opinião de pais sobre esses fatores e são indicadas contribuições psicopedagógicas para enriquecer o processo de ensino.
3) A interação significativa entre professor e aluno é apontada como fator chave para resultados positivos na aprendizagem de línguas por crianças.
Aquisiçao e desenvolvimento da linguagem dificuldades que podem surgir ness...Darlyane Barros
O documento discute a aquisição e desenvolvimento da linguagem desde o nascimento até os 5 anos de idade. Aborda os principais marcos como a comunicação não-verbal, a produção de sons, a estrutura de frases e o diálogo. Também menciona possíveis dificuldades que podem surgir neste processo e como afetam o desenvolvimento da criança.
**Título do Projeto:**
"Fomentando o Desenvolvimento da Leitura na Terceira Classe: Estratégias e Intervenções Eficazes"
**Introdução:**
O desenvolvimento da leitura é uma habilidade fundamental que influencia significativamente o sucesso acadêmico e o desenvolvimento cognitivo das crianças. No entanto, muitas crianças enfrentam desafios na aquisição dessa habilidade, especialmente na transição para a terceira classe. Este projeto propõe investigar e implementar estratégias e intervenções eficazes para promover o desenvolvimento da leitura entre crianças da terceira classe, visando melhorar suas habilidades de compreensão e fluência.
**Objetivos:**
1. Identificar os principais desafios enfrentados pelas crianças da terceira classe no desenvolvimento da leitura.
2. Investigar as melhores práticas e abordagens para o ensino da leitura em crianças dessa faixa etária.
3. Desenvolver e implementar um programa de intervenção para promover o desenvolvimento da leitura, adaptado às necessidades específicas das crianças da terceira classe.
4. Avaliar a eficácia do programa de intervenção através de medidas de progresso na leitura, incluindo fluência, compreensão e interesse pela leitura.
5. Identificar fatores facilitadores e barreiras na implementação do programa de intervenção.
**Metodologia:**
- Revisão da literatura: Será realizada uma revisão abrangente da literatura acadêmica sobre o desenvolvimento da leitura em crianças da terceira classe, incluindo fatores que influenciam positiva e negativamente esse processo.
- Coleta de dados: Serão coletados dados quantitativos e qualitativos por meio de testes padronizados de leitura, observações em sala de aula, entrevistas com professores e pais, e questionários para as crianças.
- Desenvolvimento do programa de intervenção: Com base nos resultados da revisão da literatura e na análise dos dados coletados, será desenvolvido um programa de intervenção abrangente, que incluirá atividades de leitura individualizada, práticas de leitura em grupo, incentivo à leitura em casa e uso de tecnologias educacionais.
- Implementação do programa: O programa de intervenção será implementado em escolas piloto, com a colaboração de professores e apoio dos pais.
- Avaliação da eficácia: Será realizada uma avaliação pré e pós-intervenção para medir o progresso das crianças nas habilidades de leitura. Além disso, serão realizadas observações e entrevistas para avaliar a receptividade e o impacto do programa.
**Resultados Esperados:**
Espera-se que este projeto forneça insights valiosos sobre as melhores práticas para promover o desenvolvimento da leitura em crianças da terceira classe. Os resultados também podem informar políticas educacionais e práticas pedagógicas para melhorar os programas de alfabetização nas escolas. Além disso, espera-se que o programa de intervenção desenvolvido neste projeto seja uma ferramenta eficaz para ajudar as crianças a desenvolverem habilidades sólidas de leitura, capacitando-as
Como orientar os alunos com dificuldades na leituraDeisilene Ramos
O documento discute o papel do fonoaudiólogo na escola para identificar e tratar transtornos de aprendizagem em alunos. Alterações de fala e linguagem estão relacionadas a dificuldades de alfabetização e leitura, e fonoaudiólogos podem trabalhar com professores para melhorar resultados. A fonoaudiologia educacional é uma nova especialidade voltada para questões de ensino e aprendizagem.
Este documento apresenta um programa de treino da consciência fonológica composto por oito sessões para crianças da educação pré-escolar. O programa visa desenvolver esta habilidade metalinguística essencial para a aprendizagem da leitura e escrita através de jogos e atividades com diferentes níveis de dificuldade em cada sessão. Estudos mostram que intervenções como esta melhoram a consciência fonológica e promovem o sucesso escolar das crianças.
Programa de Treino da Consciência Fonológica .pdfRaul Gonçalves
Este documento apresenta um programa de treino da consciência fonológica composto por oito sessões para crianças da educação pré-escolar. O programa visa desenvolver esta habilidade metalinguística essencial para a aprendizagem da leitura e escrita através de jogos e atividades com diferentes níveis de dificuldade em cada sessão. Estudos mostram que intervenções como esta melhoram a consciência fonológica e promovem o sucesso escolar das crianças.
1) O documento discute como o trabalho com consciência fonológica na educação infantil pode ajudar no processo de apropriação da escrita por crianças.
2) Estudos mostram que a consciência fonológica, como identificar rimas e sons de palavras, ajuda no desenvolvimento da alfabetização.
3) A pesquisa avaliou o efeito de atividades de rima e aliteração no processo de aprendizagem do sistema de escrita por crianças na educação infantil.
1) O documento discute a eficácia da intervenção psicopedagógica em crianças com dislexia do desenvolvimento.
2) Ele apresenta evidências de que o treinamento de habilidades fonológicas por meio do Programa "Alfabetização Fônica Computadorizada" pode ser efetivo no tratamento da dislexia.
3) O documento defende que intervenções precoces e especializadas são essenciais para desenvolver as habilidades necessárias para a alfabetização de crianças com dislexia.
Semelhante a Um projecto de desenvolvimento da consciência fonológica em crianças de educação pré escolar (20)
O documento discute habilidades de comunicação eficazes. Apresenta vários maus hábitos quando se fala, como mexerico, julgamentos, negativismo e queixas. Também discute a importância da construção do discurso com honestidade, autenticidade, integridade e afeto. Finalmente, enfatiza a importância de ouvir ativamente para entender outras perspectivas.
Este documento descreve um estudo que testou a eficácia de um programa de treino da consciência fonológica em crianças pré-escolares. Os autores aplicaram testes iniciais de consciência fonológica em 418 crianças e dividiram-nas em grupos experimental e de controle. O grupo experimental participou de 8 sessões de treino focadas em unidades silábicas. Testes finais mostraram ganhos significativos na consciência fonológica do grupo experimental em comparação ao grupo de controle.
Este estudo analisa a influência do género, da família e dos serviços de orientação vocacional na tomada de decisão de carreira de 1930 estudantes portugueses. Os resultados indicam que a família tem uma influência positiva na decisão, enquanto os serviços de orientação afetam a prontidão da decisão. Os rapazes consideram a orientação mais útil, mas têm menos prontidão na decisão do que as raparigas, que se mostram mais inseguras e menos informadas.
Este documento descreve a construção e validação de uma escala para avaliar a consciência de carreira em crianças do 1o ciclo do ensino básico na Região Autónoma da Madeira. Uma amostra de 771 crianças completou a escala de 43 itens, que foi analisada para verificar a sua fiabilidade e dimensionalidade através de análise fatorial. Seis fatores foram identificados relacionados com aspectos como autoconhecimento, planejamento e figuras de referência. O documento analisa também possíveis relações entre es
Cada vez mais se torna necessário que os alunos desenvolvam competências ao nível do planeamento da carreira e da tomada de decisão e que o façam precocemente e durante todo o seu percurso escolar. Os programas de desenvolvimento de carreira permitem que os alunos relacionem os seus valores pessoais, interesses e prioridades com o potencial plano de carreira que começam a desenhar. Eles reconhecem o possível e real impacto que as decisões de carreira poderão ter tanto nas suas vidas como nas vidas dos seus próximos. Aceitando as responsabilidades das suas decisões e escolhas, gerindo os seus próprios recursos e direccionando a sua vida, os alunos vão reflectindo a sua maturidade e o seu processo de crescimento.
O processo de desenvolvimento de carreira, também envolve competências académicas e vocacionais. Os alunos aprendem que a educação e o trabalho estão intimamente ligados e que a aprendizagem é um processo que nunca termina.
Este Programa de Desenvolvimento de Carreira apelidado de “Preparando o Meu Futuro” e o seu conjunto de actividades, foi desenvolvido em 2005 para ser aplicado em graus de ensino mais elementares, com o intuito de preparar os “alicerces” com que os alunos iniciarão o desenvolvimento dos seus conhecimentos, atitudes e aptidões ao longo do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Está a ser aplicado em 20 Escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico Região Autónoma da Madeira, envolvendo cerca de 2000 alunos.
O Programa pretende desenvolver competências, aptidões e habilidades nestes alunos ao longo dos 4 primeiros anos de escolaridade que estão associadas às áreas do auto-conhecimento, exploração educacional e ocupacional e planeamento da carreira. A avaliação da estrutura e planificação da sua implementação, permite concluir a boa qualidade de construção do programa assim como da sua viabilidade de execução em todas as Escolas da Região.
1) O documento discute a indecisão vocacional de estudantes do ensino secundário e fatores associados como o nível socioeconômico das famílias.
2) Foi realizado um estudo com 1962 estudantes para investigar sua indecisão vocacional e associações com programas de orientação e nível educacional dos pais.
3) Cerca de metade dos estudantes relataram muitas dificuldades na tomada de decisão de carreira, diminuindo levemente com o avanço nos anos escolares.
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Um projecto de desenvolvimento da consciência fonológica em crianças de educação pré escolar
1. Título: Do Berço às Letras: Um projecto de desenvolvimento da consciência
fonológica em crianças de Educação Pré-Escolar
In, Actas do I Congresso Internacional em Estudos da Crianca. Braga. Universidade do Minho.
Margarida Maria Ferreira Diogo Dias Pocinho
Universidade da Madeira
mpocinho@uma.pt
Armando José Silva Correia
Direcção Regional de Educação
armando.correia@madeira-edu.pt
Resumo
A investigação na área da aprendizagem da leitura tem enfatizado a importância da consciência
fonológica. Alguns autores apontam esta habilidade metalinguística como o melhor preditor para
uma boa aquisição da leitura. O propósito principal desta investigação foi testar a eficácia de um
programa de treino da Consciência Fonológica em crianças que frequentam a educação pré-
escolar. A amostra foi constituída por 418 crianças de ambos os sexos, com idades compreendidas
entre os 5 e os 6 anos de idade. A avaliação inicial dos níveis de consciência fonológica foi feita
através de uma adaptação da Prueba de Segmentación Lingüistica (PSL, Forma A). Esta prova
indicada para a avaliação da consciência fonológica em crianças pré-leitores, inclui tarefas de
manipulação de unidades silábico-fonéticas e de segmentação léxica. Dos resultados obtidos nesta
prova, foram constituídos dois grupos homogéneos, (experimental, n=132 e controlo, n=124). Ao
grupo experimental foi aplicado um programa curto de treino fonológico com 8 sessões individuais
(Programa de Treino Fonológico com Incidência em Unidades Silábicas). Este programa é
constituído por tarefas de batimentos de sílabas, de identificação de palavras com base em sílabas
idênticas e tarefas de supressão de sílabas. Os resultados finais avaliados com a PSL (Forma B)
apontam para um aumento dos níveis de consciência fonológica nos dois grupos, no pós-teste
(Forma B), tendo sido encontradas diferenças significativas a favor do grupo experimental (t=4,69;
p<.001). Tais resultados suportam a ideia de que uma intervenção com programas de treino
poderá melhorar as competências metalinguísticas nas crianças pré-leitoras.
Palavras-chave Educação Pré-Escolar; Leitura; Consciência Fonológica; Programas de intervenção
Introdução
A consciência fonológica, como habilidade metalinguística, reúne algum consenso no que respeita
à sua importância na aprendizagem da leitura e escrita. Alguns autores sustentam que esta
habilidade, pode mesmo ser responsável pelas dificuldades que muitas crianças apresentam na
aquisição da leitura.
O conceito de consciência fonológica pode ser definido, de acordo com Blachman (1994), como a
consciência da existência de segmentos fonológicos na linguagem falada e da habilidade para
manipular esses segmentos.
1
2. A relação entre a consciência fonológica e a aprendizagem da leitura, num sistema de escrita
alfabético como é o caso do nosso, é sustentado por muitos autores, embora a existência de uma
relação causal entre os dois não mereça consenso. No entanto, o impacto que a consciência
fonológica tem na aprendizagem da leitura é defendido pelos estudos de Bradley e Bryant (1983)
ou mais recentemente por Hogan, Catts e Little (2005). Estes autores, num estudo efectuado com
570 crianças de idade pré-escolar sobre a relação entre a consciência fonológica e a
aprendizagem da leitura, concluíram haver uma relação forte entre os níveis de consciência
fonológica e a aprendizagem da leitura. Concluem, ainda, os mesmos autores que a avaliação da
consciência fonológica em idade pré-escolar é um bom elemento preditivo da aprendizagem da
leitura. Também Silva (2003:131) refere que “a consciência fonológica (...) é um componente
fundamental para o sucesso da aprendizagem da leitura e escrita, uma vez que é necessária para
a compreensão da natureza do código alfabético”.
Parece ser também consensual que a consciência fonológica não se desenvolve em todas as
crianças na mesma idade, havendo discrepâncias entre os investigadores quanto à idade em que
esta habilidade surge. Para alguns autores, tais como Calffee, Chapman e Venezy (1972);
Liberman, Shakweiler, Fisher e Cárter (1974); Liberman e Shankweiler (1977), citados por
González e González (2001), o aparecimento da consciência fonológica em lugar por volta dos 4-5
anos de idade, enquanto outros a situam por volta dos 6-7 anos (Bruce, 1964, citado por González
e González, 2001). González e González (2001) explicam esta discrepância pelo facto de aqueles
autores terem considerado nos seus estudos diferentes níveis de consciência fonológica. Esta
emergência da consciência fonológica pode, na verdade ser explicada pelo tipo de tarefas que a
avaliam e a capacidade das crianças as poderem resolver. A resolução com êxito destas tarefas,
parece estar condicionada pela idade da criança. Por exemplo, Hoien, Lundberg, Stanovich e
Bjaalid (1995) consideram a sensibilidade à rima como o início de um desenvolvimento contínuo da
consciência fonológica, seguido pela segmentação silábica e pela segmentação fonémica. A
sensibilidade à rima, surge, segundo os estudos de alguns autores como Briant e Bradley (1987)
entre outros, por volta dos 3 anos de idade. No entanto, a maioria das crianças não consegue,
segmentar palavras numa série de fonemas antes dos 5-6 anos de idade (Blachman, 1994;
Stanovich, Cunningham & Cramer, 1988).
Não sendo nosso objectivo tomar partido sobre este debate acerca homegeneidade-
heterogeneidade da consciência fonológica, estamos de acordo com Silva (2003:125) quanto à
melhor forma de equacionar esta questão. Segundo a autora, a consciência fonológica deve ser
concebida num contínum onde “competências como a detecção e produção de rimas, por exigirem
poucas capacidades analíticas e apenas sensibilidade a sequências fonológicas similares estarão
num nível inferior e as habilidades para segmentar e inverter fonemas de palavras, na medida em
que implicam uma atitude analítica, estarão no nível superior”.
A questão mais pragmática que se coloca, é relativa à avaliação da consciência fonológica, tendo
em conta, a idade da criança tendo em conta que factores relacionados com o desenvolvimento da
2
3. criança, nomeadamente a desvantagem social, parecem estar relacionados com um baixo
desenvolvimento da consciência fonológica. Estas desvantagens sociais são apontadas por alguns
autores como Lock, Ginsborg e Peers (2002) como sendo impeditivas de um bom desenvolvimento
da linguagem. Locke, et al. (2002) encontraram diferenças significativas nas competências
linguísticas em crianças socialmente desfavorecidas numa população de crianças que
frequentavam o ensino pré-escolar, em comparação com um grupo de crianças socialmente
favorecidas com as mesmas capacidades cognitivas. Também o atraso no desenvolvimento de
habilidades relacionadas com a consciência fonológica são referidas por Dodd e Carr (2003) Estas
desvantagens, nos primeiros anos de escolaridade podem trazer consequências ao nível do
progresso educativo das crianças e consequentemente ao nível das suas oportunidades de vida.
Os programas de intervenção para o desenvolvimento de competências associadas à
aprendizagem da leitura e escrita, são extremamente importantes devendo ser implementados em
idades precoces. Os benefícios dos programas de intervenção desta natureza são relatados por
Capovilla e Capovilha (2000). Estes autores realizaram um estudo com crianças brasileiras entre
os 4 e os nove anos de idade, onde foi aplicado um programa de intervenção em 2 grupos com
scores baixos nas tarefas de consciência fonológica, durante dezoito semanas. Pelos resultados
do pós teste os autores concluíram pelo aumento significativo em muitas das provas, confirmando
a hipótese de que treino da consciência fonológica, quando efectuado em idades precoces pode
auxiliar na aquisição da leitura e escrita. Estudos semelhantes sobre intervenção precoce ao nível
da consciência fonológica (Gillon & Dodd, 1995; Gillon 2000) apontam para resultados positivos
sobre os ganhos nestas habilidades.
As crianças com desvantagem social apresentam, à entrada da sua escolarização, experiências
muito diferentes quanto à leitura e escrita. As suas interacções verbais são mais pobres, o seu
vocabulário menos extenso e o conhecimento sobre a escrita é menor. Segundo alguns autores, as
desvantagens sociais estão associadas a ambientes familiares pobres no que respeita às
condições de aprendizagem da linguagem e de experiências facilitadoras do seu desenvolvimento.
As escolas, e sobretudo os estabelecimentos de educação pré-escolar podem ter um papel
relevante no desenvolvimento das habilidades metalinguísticas, nomeadamente da consciência
fonológica. E sobre a importância desse papel não podemos estar mais de acordo com Capovilla e
Capovilla (2000) quando referem que o treino sistemático da consciência fonológica e o ensino
explícito de correspondências entre letras e sons podem ser de grande auxílio aos alunos para
vencer o desafio da aprendizagem da linguagem escrita.
Tendo em conta o exposto e com o propósito de testar a eficácia de um programa de treino da
Consciência Fonológica em crianças que frequentam a educação pré-escolar, este estudo teve
como objectivos os seguintes:
3
4. I. Diagnosticar, em crianças com 5 anos de idade e que frequentam estabelecimentos de
educação pré-escolar, os seus níveis de consciência fonológica.
II. Formar educadores, na área do desenvolvimento da prevenção precoce das
dificuldades de aprendizagem da leitura e escrita, nomeadamente no diagnóstico e na
aplicação de programas específicos de desenvolvimento da consciência fonológica.
III. Implementar um programa de treino da consciência fonológica.
IV. Estudar os efeitos da aplicação deste programa.
Neste contexto, a nossa hipótese foi a seguintes: a participação no programa de treino
fonológica irá melhorar os níveis de consciência fonológica das crianças que frequentam o
último ano da educação pré-escolar.
Método
Participantes
A nossa amostra inicial foi constituída por 418 crianças, 194 do sexo feminino e 224 do
sexo masculino, 310 (74,2%) das quais com 5 anos e meio e 108 com 6 anos (25,8%) por 14
estabelecimentos de educação pré-escolar portugueses, públicos e privados da Região Autónoma
da Madeira. A maioria dos pais (47,8%) possui a escolaridade obrigatória ou menos, seguindo-se a
licenciatura (22,6%), e depois o secundário completo (18,3%) ou incompleto (11,2%).
A análise estatística das diferenças entre os grupos mostrou que a amostra era homogénea
relativamente às variáveis envolvidas na PSL, (t=-1,365; p=0,173; g.l.=416); no entanto, achámos
conveniente retirar os extremos (os participantes com valores inferiores a 1 desvio padrão e os
participantes com valores superiores a 1 desvio padrão foram excluídos e totalizaram 128 crianças
com 5 anos e meio e 34 com 6 anos). A amostra final (N=256), com metade de rapazes e metade
de raparigas aproximadamente, foi dividida em 2 grupos aleatoriamente (grupo experimental (GE)
=132; e grupo de controle (GC) = 124), com 89 crianças com 5 anos e meio no GE e 93 no GC e
com 43 crianças com 6 anos no GE e 31 no GC, aos quais serão aplicadas várias provas de
consciência fonológica, ficando o GE sujeito ao Programa de Treino Fonológico (PTF).
Em ambos os grupos, a maioria dos pais possui a escolaridade obrigatória ou menos, seguindo-se
o secundário (completo ou incompleto) e depois a licenciatura (há 29 pais licenciados no GE e 20
no GC). Uma nota curiosa é que a licenciatura como habilitação dos pais, ainda que em número
ainda muito reduzido, nesta amostra, supera a 4ª classe, o 9º ano e o secundário incompleto.
4
5. Materiais e Instrumentos
Foram usados vários instrumentos de avaliação da Consciência Fonológica (Provas de
Segmentação Linguística – PSL, bem como um programa de treino fonológico, que será testado a
partir dos resultados obtidos. Vinte e oito educadoras de infância receberam formação cientifica-
pedagógica específica para aplicação e cotação da PSL e para implementação do Programa.
Provas de Segmentação Linguística – PSL
Utilizou-se a PSL (González & González, 2001) traduzida e adaptada à população portuguesa.
Esta prova é composta por 73 itens agrupados em sete tarefas: segmentação léxica, separar
sílabas e fonemas nas palavras, omissão de sílabas e fonemas nas palavras, reconhecer se a
sílaba inicial e/ou final coincide com a de outra palavra; contar as sílabas numa palavra;
reconhecer e pronunciar a palavra decomposta numa sequência de sílabas; omissão de sílabas
nas palavras. Algumas destas tarefas são apresentadas às crianças com suporte visual. A Prova
tem Forma A (pré-teste) e uma Forma B (pós-teste). Para evitar o efeito de aprendizagem, estas
formas são idênticas, tendo o mesmo número de elementos, com a finalidade de oferecer as
mesmas possbilidades de erro nas duas aplicações, e os itens forma formulados da mesma
maneira referindo-se aos mesmos conteúdos, com o mesmo nível de dificuldades e forma
aplicados com as mesmas instruções em condições idênticas e pelos mesmos examinadores
(Pelechano, 1988, citado por González & González, 2003, p.68).
Após um programa de formação especificamente dedicado ao treino de aplicação e cotação da
PSL, o instrumento foi aplicado e cotado pelas formandas, todas licenciadas em Educação de
Infância. A aplicação é individual, em locais calmos, demorando cerca de 45 minutos, a partir dum
manual de aplicação e cotação elaborado para o efeito. Uma vez finalizada a aplicação utilizou-se
uma folha de correcção e pontuação, onde cada resposta recebeu um ponto no caso de acerto e
zero no caso de erro.
Fiabilidade da PSL
A fiabilidade é um requisito imprescindivel à aplicação de qualquer instrumento de medida.
Mediante o programa “Reliability Statistics” do SPSS, calculou-se o coeficiente de fiabilidade da
nossa prova e obteve-se um valor alpha de Cronbach de 0,95 (Gonzalez e González obtiveram
0,97), pelo que poderemos considerar uma elevada fiabilidade.
Programa de treino fonológico com incidência nas unidades silábicas
Este programa, adaptado de Silva (2003), é composto por oito sessões cuja estrutura se compõe
em três tipos de jogos de treino: jogos de batimento de sílabas, jogos de identificação de palavras
em sílabas e jogos de supressão de sílabas. O material de apoio a cada sessão (suporte visual
com cartões) foi identificado para cada uma das sessões. O número de jogos de cada sessão
variou entre 10 a 12. O treino foi feito individualmente, num lugar calmo, ausente de ruídos que
5
6. pudessem distrair a criança. Cada sessão não ultrapassou os 20 minutos e foi adaptado ao nível
de cansaço da criança.
Resultados
Tratamento estatístico dos dados
Para o tratamento estatístico informatizado dos dados recolhidos, usámos a versão 14.0 do
programa SPSS para Windows. Usaram-se testes t para análise das diferenças entre médias em
amostras independentes normais. A homogeneidade da amostra foi testada com o teste de
aderência à normalidade de Kolmogorov-Smirnov e verificou-se que todos os p são superiores a
0,05.
Diferenças inter-grupo antes do tratamento
De forma a verificar possíveis diferenças entre grupos antes da intervenção, avaliamos o
GE e o GC relativamente à PSL. Verificou-se mais uma vez que antes do programa não havia
diferenças significativas entre o GE e o GC, apresentando médias de 46 pontos (Quadro).
Aplicando-se o teste t de Student para amostras independentes, confirma-se esta
homogeneidade dos dados (t=0,11; g.l.=254; p=0,991). Verificou-se também que não existiam
diferenças significativas quanto à idade, género e habilitações académicas dos pais (todos os
p>0,05).
Quadro 1. Estatística descritiva das pontuações obtidas na PSL
antes e depois do tratamento.
Grupo Mean Std. Deviation Std. Error
Mean
Pré-teste Experimental 46,0530 8,62299 0,75053
(Forma A)
Controle 46,0403 9,21063 0,82714
Pós-teste Experimental 60,4252 8,91184 0,79080
(Forma B)
Controle 54,5167 10,80459 0,98632
Diferenças inter-grupo após o tratamento
O objectivo do pré (Forma A) e do pós-tes te (Forma B) da PSL foi avaliar os níveis de
consciência fonológica, antes e após do programa de treino (Quadro 1).
Aplicou-se o teste t de Student (para duas amostras independentes, com correcção de
Levene para um intervalo de confiança de 95%) ao da Prova (Forma B) e chegou-se à
6
7. conclusão que existem diferenças significativas entre os grupos experimental e de controle
(t=4,674; g.l.=254; p<0.001).
Diferenças intra-grupos
Aplicou-se o Paired t-test (teste t para amostras emparelhadas) e verificou-se que existiam
diferenças significativas entre o pré e o pós-teste (entre a Forma A e a Forma B da PSL), o que
mostra que as crianças melhoraram os sus níveis de consciência fonológica (p<0.001). Todos os
participantes melhoraram (tanto GE como GC) significativamente o seu nível médio no pós-teste
(Forma B) de 46,07 para 57,55 pontos, no final do programa. Verificou-se que existiam diferenças
significativas entre o pré e o pós-teste, o que mostra que todos alunos evoluíram na consciência
fonológica, cerca de 11, 48 em média cada um (t=-19,443; g.l.=254; p<0.001). No entanto, os
alunos do GE obtiveram ganhos médios de 45,96 para 60,42, enquanto que os do GC apenas se
ficaram na diferença de 46,19 para 54,51, ou seja, as crianças do GE evoluíram mais do que as do
GC, pese embora ambos os grupos tenham evoluído de forma significativa. Estes resultados
confirmam-se através do teste t para amostras emparelhadas com p<0.001.
Quadro 2. Diferenças de médias obtidas na PSL (intra-grupos).
Grupo Mean Std. Deviation Std. Error
Mean
Experimental Pré-teste 45,9685 8,59211 0,76243
(Forma A)
Pós-teste 60,4252 8,91184 0,79080
(Forma B)
Controle Pré-teste 46,1917 9,24394 0,84385
(Forma A)
Pós-teste 54,5167 10,80459 0,98632
(Forma B)
Resultados segundo o género e as habilitações dos pais
Não se verificaram diferenças significativas consoante o género (p>0,05), embora as meninas
tenham tendencialmente pontuações mais altas do que os meninos.
Aplicando-se uma Anova verificou-se que existem diferenças significativas entre as pontuações
obtidas no pré-teste (Forma A) consoante as habilitações académicas dos pais, ou seja, sendo as
pontuações mais baixas pertencentes às crianças filhas de pais com a 4ª classe e as mais
elevadas aos de pais licenciados (F=9,79; g.l.= 5 e p<0,001). Já no pós-teste (Forma B) as
habilitações dos pais não têm influenciam nos resultados obtidos (F=2,08; g.l.=5; p>0,05).
7
8. Conclusão
Os resultados obtidos na análise da PSL referem que no pré-teste (Forma A), ambos os
grupos (GE e GC) obtiveram pontuações médias semelhantes, existindo porém diferenças
estatisticamente significativas no pós-teste (Forma B). Como vimos antes o teste de t de Student
demonstrou diferenças significativas entre os grupos, revelando pontuações significativamente
superiores nos níveis de consciência fonológica no GE (p <0.001), relativamente ao GC (p< 0.001).
No início da experiência ambos os grupos (GE e GC) eram homogéneos relativamente aos
dados biográficos (idade, sexo, habilitações académicas dos pais) e às pontuações obtidas no pré-
teste (Forma A) da PSL.
Verificou-se também que antes da aplicação do Programa de treino fonológico, as
habilitações literárias dos pais tinham grande influência nos níveis de consciência fonológica, que
foram mais baixos nas crianças filhas de pais menos habilitados. No final do programa, estas
diferenças foram anuladas. Daqui se pode deduzir que programas deste género, com a devida
formação de educadores de infância, podem trazer importantes benefícios na educação pré-
escolar, independentemente das habilitações académicas dos pais.
Os resultados obtidos parecem indicar que este programa de treino fonológico pode trazer
benefícios ou efeitos positivos para o desenvolvimento desta competência no ensino pré-escolar.
Em concordância com dados descritos em diversos estudos (Capovilla & Capovilla, 1998c; Jenkins
& Bowen, 1994; Lundberg, Frost & Petersen, 1988; Warrick, Rubin & Rowe-Walsh, 1993, citados
por Capovilla & Capovilha, 2000), o nosso estudo também sugere que o treino sistemático da
consciência fonológica e o ensino explícito de correspondências entre letras e sons podem ser de
grande auxílio aos alunos em vencer o desafio da aprendizagem da leitura e da escrita.
Uma das limitações deste estudo prende-se com o facto de as crianças serem avaliadas nos
contextos e situações experimentais apenas e só durante dois meses. Pretendemos, contudo,
efectuar a continuidade no acompanhamento destes alunos ao longo do 1º Ciclo do Ensino Básico.
Existem também diversas dificuldades inerentes à validação do Programa. Por um lado, a
avaliação da eficácia do programa foi realizada pelos investigadores e educadores de infância; por
outro lado, poderá haver alguma dificuldade de replicação da experimentação, dada a extensão do
programa e à quantidade de treino que exigiu. Estamos, no entanto, a replicar o Programa de
Treino Fonológico em 2007/8 com uma grande adesão por parte dos educadores e das escolas.
Embora ainda em vias de reconstrução e de reformulação, e de ter sido aplicado somente a
uma pequena amostra, pensamos existirem razões suficientes para continuar a realizar
investigações sobre a eficácia de metodologias de inspiração cognitiva. O ensino de competências
deste género pode transformar-se num instrumento poderoso de combate e prevenção do
insucesso escolar em língua portuguesa e de promoção da qualidade do ensino pré-escolar, e, em
8
9. última instância, ser um potencial contributo para a sistematização dos conteúdos programáticos
deste nível de ensino.
Sugestões para futuros estudos e intervenções
Face às condições da experimentação e aos resultados apurados, sugere-se que este
estudo constitua o ponto de partida para outras investigações que incluam um maior número de
escolas, de educadores de infância, e de alunos. Investigações desta natureza pressupõem o uso
de instrumentos de avaliação e diagnóstico rigorosos e mais diversificados, não só sobre a
consciência fonológica, como dos processos metacognitivos, das motivações, da auto-estima e das
dinâmicas criadas nas sessões e na sala de aula do ensino pré-escolar.
Uma questão que tem de ser investigada com maior profundidade é a generalização das
competências aqui aprendidas e/ou desenvolvidas a outros contextos e situações de
aprendizagem, nomeadamente, ao nível do 1º Ciclo do Ensino Básico, em Língua Portuguesa e
disciplinas afins. A aplicação de um programa deste género para alunos com necessidades
educativas especiais seria outra área de investigação a explorar.
A formação, inicial e contínua, de qualquer educador de infância, deve ser repensada, ser
científica e pedagogicamente exigente, coerente, rigorosa e incutir responsabilidade e
empenhamento nos formandos, de modo a que todas as suas crianças tenham as mesmas
oportunidades de atingir a mestria das competências verbais.
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