O documento discute a complexidade do processo de leitura e como é influenciado por fatores linguísticos, cognitivos e sociais. A consciência fonológica e as habilidades de linguagem oral são importantes preditores do sucesso na leitura. Há a necessidade de identificação precoce de dificuldades e intervenção para promover o desenvolvimento da linguagem e competências metalinguísticas em crianças.
Este projeto visa desenvolver habilidades essenciais em crianças por meio de atividades com histórias infantis, como contar histórias, dramatizações e músicas. As propostas incluem fazer fantoches e máscaras dos personagens, colorir ilustrações, recriar cenas com massa de modelar e contar histórias de sua própria maneira.
O documento discute a importância das atividades lúdicas no processo de ensino-aprendizagem. Ele explica que o lúdico ajuda no desenvolvimento pessoal e social das crianças e facilita a aprendizagem. Também fornece exemplos de como atividades como brincadeiras, jogos e contos podem ser usados na sala de aula de uma maneira pedagogica.
O documento discute a consciência fonológica, que é a habilidade de refletir sobre os sons que compõem a fala e segmentá-los em unidades menores. A consciência fonológica é importante para a leitura e escrita e envolve diferentes níveis de complexidade, como rimas, aliterações e fonemas. Atividades lúdicas que utilizam a literatura podem ajudar as crianças a desenvolverem essa consciência.
Aqui estão alguns pontos importantes da conversa:
- Existem debates sobre a necessidade ou não de métodos sistematizados para o ensino da alfabetização. Alguns defendem que métodos tradicionais limitavam o aprendizado, enquanto outros apontam que é preciso organização e sistematização no ensino da escrita alfabética.
- Pesquisas em psicogênese da língua escrita trouxeram novos desafios para a didática, mas não resolveram os problemas do ensino. Os resultados educacionais no Brasil ainda são insatisfat
O documento discute a literatura infantil, sua origem e definições. Apresenta as narrativas orais e autorais como formas de literatura infantil, destacando que as narrativas orais recuperam o saber arcaico através da figura do narrador. Também discute o livro infantil como objeto cultural que deve considerar elementos externos e internos para engajar as crianças.
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS: UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES Rossita Figueira
A leitura é forma de lazer, de prazer, de aquisição de conhecimento, de enriquecimento cultural e de interação.
Contar histórias é uma forma de promover a leitura e de formar o aluno em um leitor apaixonado.
Livro alfabetização- apropriaçao do sistema de escrita alfabéticaRosangela Silva
Concordo que é um tema complexo com argumentos válidos de ambos os lados. Alguns pontos que gosto de destacar nessa discussão:
13
- É importante considerar o contexto atual e as necessidades dos alunos, e não apenas voltar a métodos do passado. A sociedade e as demandas mudaram.
- Ao mesmo tempo, é preciso ter em mente que a alfabetização requer o ensino sistemático de habilidades específicas, como a relação entre sons e letras. Isso não significa necessariamente o uso de métodos rí
O documento discute a gestão escolar democrática e a função social da escola. Ele aborda tópicos como a formação de gestores escolares, guias para gestores, princípios da gestão escolar, gestão democrática e o papel do governo federal e outros entes federativos na educação.
Este projeto visa desenvolver habilidades essenciais em crianças por meio de atividades com histórias infantis, como contar histórias, dramatizações e músicas. As propostas incluem fazer fantoches e máscaras dos personagens, colorir ilustrações, recriar cenas com massa de modelar e contar histórias de sua própria maneira.
O documento discute a importância das atividades lúdicas no processo de ensino-aprendizagem. Ele explica que o lúdico ajuda no desenvolvimento pessoal e social das crianças e facilita a aprendizagem. Também fornece exemplos de como atividades como brincadeiras, jogos e contos podem ser usados na sala de aula de uma maneira pedagogica.
O documento discute a consciência fonológica, que é a habilidade de refletir sobre os sons que compõem a fala e segmentá-los em unidades menores. A consciência fonológica é importante para a leitura e escrita e envolve diferentes níveis de complexidade, como rimas, aliterações e fonemas. Atividades lúdicas que utilizam a literatura podem ajudar as crianças a desenvolverem essa consciência.
Aqui estão alguns pontos importantes da conversa:
- Existem debates sobre a necessidade ou não de métodos sistematizados para o ensino da alfabetização. Alguns defendem que métodos tradicionais limitavam o aprendizado, enquanto outros apontam que é preciso organização e sistematização no ensino da escrita alfabética.
- Pesquisas em psicogênese da língua escrita trouxeram novos desafios para a didática, mas não resolveram os problemas do ensino. Os resultados educacionais no Brasil ainda são insatisfat
O documento discute a literatura infantil, sua origem e definições. Apresenta as narrativas orais e autorais como formas de literatura infantil, destacando que as narrativas orais recuperam o saber arcaico através da figura do narrador. Também discute o livro infantil como objeto cultural que deve considerar elementos externos e internos para engajar as crianças.
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS: UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES Rossita Figueira
A leitura é forma de lazer, de prazer, de aquisição de conhecimento, de enriquecimento cultural e de interação.
Contar histórias é uma forma de promover a leitura e de formar o aluno em um leitor apaixonado.
Livro alfabetização- apropriaçao do sistema de escrita alfabéticaRosangela Silva
Concordo que é um tema complexo com argumentos válidos de ambos os lados. Alguns pontos que gosto de destacar nessa discussão:
13
- É importante considerar o contexto atual e as necessidades dos alunos, e não apenas voltar a métodos do passado. A sociedade e as demandas mudaram.
- Ao mesmo tempo, é preciso ter em mente que a alfabetização requer o ensino sistemático de habilidades específicas, como a relação entre sons e letras. Isso não significa necessariamente o uso de métodos rí
O documento discute a gestão escolar democrática e a função social da escola. Ele aborda tópicos como a formação de gestores escolares, guias para gestores, princípios da gestão escolar, gestão democrática e o papel do governo federal e outros entes federativos na educação.
O documento discute a importância da educação infantil promover experiências significativas de aprendizagem da linguagem oral e escrita para ampliar as capacidades de comunicação e expressão das crianças e seu acesso ao mundo letrado.
O artigo discute o uso da droga Ritalina por estudantes para melhorar o desempenho em provas. A droga aumenta a concentração por algumas horas, mas tem riscos como dependência e efeitos colaterais como taquicardia. Especialistas alertam que seu uso indevido pode ser comparado a doping e não melhora a inteligência, apenas foca a atenção por um tempo.
O documento discute o valor educacional das histórias para crianças. Histórias podem desenvolver empatia, trabalhar aspectos como caráter e imaginação, e requerem poucos recursos. Literatura infantil no Brasil enfatizava nacionalismo, intelectualismo e moralismo. É importante selecionar textos adequados à idade e interesses das crianças.
O documento descreve uma queixa psicopedagógica apresentada pela mãe de um estudante, Pedro, de 11 anos. A mãe relata que Pedro não gosta de ir à escola, não faz as atividades e tem tirado notas baixas. A psicopedagoga escuta a queixa e explica o processo diagnóstico e de tratamento, levantando hipóteses iniciais sobre possíveis causas dos problemas de Pedro.
Este documento discute a literatura infantil e seu papel na escola. Primeiro, introduz o assunto e afirma que a literatura infantil é subestimada intelectualmente e reprimidade ideologicamente. Em seguida, estabelece objetivos como privilegiar a literatura infantil na teoria literária e questioná-la sob uma perspectiva estética. Por fim, discute como os primeiros livros para crianças surgiram no século XVIII com fins educativos, e como a literatura infantil ainda é vista como auxiliar da pedagogia em vez de arte
A Consciência Fonológica é composta por um conjunto de Habilidades Metalinguísticas de tomada de consciência das características formais da linguagem. É entender, de forma consciente, que os sons associados às letras são os mesmos da fala e que esses podem ser manipulados.
O documento discute a consciência fonológica, que é a consciência dos sons que compõem a fala e a habilidade de manipular essas unidades sonoras. A consciência fonológica envolve diferentes níveis de habilidades metalinguísticas que permitem refletir sobre vários segmentos sonoros das palavras, como sílabas, rimas e fonemas. Ela está relacionada à aprendizagem da leitura e escrita em sistemas alfabéticos.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
O documento apresenta diretrizes curriculares nacionais para a educação básica e infantil no Brasil, definindo parâmetros para a organização curricular e práticas pedagógicas nestas etapas. As diretrizes enfatizam a importância da brincadeira, das interações sociais e do desenvolvimento integral da criança na educação infantil.
1) O documento analisa a participação da comunidade no gerenciamento da educação pública por meio da experiência de gestão colegiada em escolas públicas.
2) A descentralização e participação social são vistos como formas de aprendizado político e exercício da cidadania, permitindo que pais e alunos participem de colegiados escolares.
3) A gestão colegiada oferece oportunidade para exercício da participação e democratização, iniciando um novo momento para a escola pública através do aprendizado de eleger represent
O documento discute estratégias para ensinar a produção e revisão de textos no ciclo de alfabetização. Ele aborda diferentes gêneros textuais, como cartas e jornais, e enfatiza a importância de atividades autênticas e do prazer da leitura. Também discute como usar portadores de texto diversos e dar autonomia aos alunos no processo de escrita.
Livro aprender mais_matematica_anos_finais2elannialins
Este documento apresenta orientações para professores aplicarem sequências didáticas de matemática
visando melhorar o desempenho de estudantes com dificuldades. Inclui exemplos de atividades, passos
para situações-problema e referências como a Base Curricular Comum e os descritores do SAEPE.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento cognitivo e da personalidade das crianças. A literatura estimula a imaginação, oferece novas perspectivas culturais e promove o prazer pela leitura. As histórias infantis têm função lúdica e ajudam as crianças a mergulhar em sua imaginação.
O documento discute a importância do planejamento no processo de alfabetização, enfatizando a necessidade de definir objetivos, estratégias e atividades para os diferentes eixos do ensino da Língua Portuguesa. Também ressalta a importância da organização da rotina escolar para contemplar leitura, produção de textos, oralidade e análise linguística.
O documento descreve uma atividade desenvolvida com uma canção e brincadeira popular do folclore brasileiro chamada "Escravos de Jó". A professora realizou três momentos: 1) cantar a canção e discutir seu contexto histórico, 2) analisar palavras da canção e colocá-las em ordem alfabética, 3) brincar de "Escravos de Jó" seguindo regras explicadas. A atividade promoveu aprendizagem por meio do brincar e resgatou um elemento cultural desconhe
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -ROLOCIMAR MASSALAI
Este documento apresenta orientações pedagógicas para a Educação Infantil no estado de Rondônia, Brasil. Ele destaca a importância de concepções como a criança como sujeito de direitos e o cuidado e educação associados no trabalho docente. Apresenta termos fundamentais como contexto, brincar heurístico e experiência. Discute como as interações, brincadeiras e campos de experiências dialogam com as competências gerais e direitos das crianças. Fornece exemplos de como conceitos como educação integral, autocuidado e cooperação
PNAIC - Projeto "Alimentos Saudáveis - Prof. CeliaElieneDias
O documento descreve um projeto desenvolvido por uma turma do 2o ano sobre alimentos saudáveis. O projeto incluiu atividades como a leitura de um livro sobre o tema, entrevistas, palestras, análise de rótulos de alimentos, confecção de livros, excursões e produção de uma peça teatral com o objetivo de ensinar os estudantes sobre uma alimentação saudável.
Este documento discute a aprendizagem do sistema de escrita alfabética. Apresenta o sistema como um sistema notacional, não um código, no qual as crianças precisam compreender conceitos como o que as letras notam e como criam notações. Também discute as etapas por que as crianças passam na apropriação do sistema - pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética - e a importância de habilidades de consciência fonológica para a alfabetização.
Este documento apresenta várias atividades de rimas para crianças entre 4 e 7 anos. As atividades incluem associar palavras que rimam, completar frases com palavras que rimam, identificar quais palavras não rimam em cada linha e descobrir objetos ou nomes que rimam com profissões ou nomes de pessoas. O objetivo é desenvolver a consciência fonológica e vocabulário das crianças através do jogo de rimas.
O documento discute a importância da educação infantil promover experiências significativas de aprendizagem da linguagem oral e escrita para ampliar as capacidades de comunicação e expressão das crianças e seu acesso ao mundo letrado.
O artigo discute o uso da droga Ritalina por estudantes para melhorar o desempenho em provas. A droga aumenta a concentração por algumas horas, mas tem riscos como dependência e efeitos colaterais como taquicardia. Especialistas alertam que seu uso indevido pode ser comparado a doping e não melhora a inteligência, apenas foca a atenção por um tempo.
O documento discute o valor educacional das histórias para crianças. Histórias podem desenvolver empatia, trabalhar aspectos como caráter e imaginação, e requerem poucos recursos. Literatura infantil no Brasil enfatizava nacionalismo, intelectualismo e moralismo. É importante selecionar textos adequados à idade e interesses das crianças.
O documento descreve uma queixa psicopedagógica apresentada pela mãe de um estudante, Pedro, de 11 anos. A mãe relata que Pedro não gosta de ir à escola, não faz as atividades e tem tirado notas baixas. A psicopedagoga escuta a queixa e explica o processo diagnóstico e de tratamento, levantando hipóteses iniciais sobre possíveis causas dos problemas de Pedro.
Este documento discute a literatura infantil e seu papel na escola. Primeiro, introduz o assunto e afirma que a literatura infantil é subestimada intelectualmente e reprimidade ideologicamente. Em seguida, estabelece objetivos como privilegiar a literatura infantil na teoria literária e questioná-la sob uma perspectiva estética. Por fim, discute como os primeiros livros para crianças surgiram no século XVIII com fins educativos, e como a literatura infantil ainda é vista como auxiliar da pedagogia em vez de arte
A Consciência Fonológica é composta por um conjunto de Habilidades Metalinguísticas de tomada de consciência das características formais da linguagem. É entender, de forma consciente, que os sons associados às letras são os mesmos da fala e que esses podem ser manipulados.
O documento discute a consciência fonológica, que é a consciência dos sons que compõem a fala e a habilidade de manipular essas unidades sonoras. A consciência fonológica envolve diferentes níveis de habilidades metalinguísticas que permitem refletir sobre vários segmentos sonoros das palavras, como sílabas, rimas e fonemas. Ela está relacionada à aprendizagem da leitura e escrita em sistemas alfabéticos.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
O documento apresenta diretrizes curriculares nacionais para a educação básica e infantil no Brasil, definindo parâmetros para a organização curricular e práticas pedagógicas nestas etapas. As diretrizes enfatizam a importância da brincadeira, das interações sociais e do desenvolvimento integral da criança na educação infantil.
1) O documento analisa a participação da comunidade no gerenciamento da educação pública por meio da experiência de gestão colegiada em escolas públicas.
2) A descentralização e participação social são vistos como formas de aprendizado político e exercício da cidadania, permitindo que pais e alunos participem de colegiados escolares.
3) A gestão colegiada oferece oportunidade para exercício da participação e democratização, iniciando um novo momento para a escola pública através do aprendizado de eleger represent
O documento discute estratégias para ensinar a produção e revisão de textos no ciclo de alfabetização. Ele aborda diferentes gêneros textuais, como cartas e jornais, e enfatiza a importância de atividades autênticas e do prazer da leitura. Também discute como usar portadores de texto diversos e dar autonomia aos alunos no processo de escrita.
Livro aprender mais_matematica_anos_finais2elannialins
Este documento apresenta orientações para professores aplicarem sequências didáticas de matemática
visando melhorar o desempenho de estudantes com dificuldades. Inclui exemplos de atividades, passos
para situações-problema e referências como a Base Curricular Comum e os descritores do SAEPE.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento cognitivo e da personalidade das crianças. A literatura estimula a imaginação, oferece novas perspectivas culturais e promove o prazer pela leitura. As histórias infantis têm função lúdica e ajudam as crianças a mergulhar em sua imaginação.
O documento discute a importância do planejamento no processo de alfabetização, enfatizando a necessidade de definir objetivos, estratégias e atividades para os diferentes eixos do ensino da Língua Portuguesa. Também ressalta a importância da organização da rotina escolar para contemplar leitura, produção de textos, oralidade e análise linguística.
O documento descreve uma atividade desenvolvida com uma canção e brincadeira popular do folclore brasileiro chamada "Escravos de Jó". A professora realizou três momentos: 1) cantar a canção e discutir seu contexto histórico, 2) analisar palavras da canção e colocá-las em ordem alfabética, 3) brincar de "Escravos de Jó" seguindo regras explicadas. A atividade promoveu aprendizagem por meio do brincar e resgatou um elemento cultural desconhe
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -ROLOCIMAR MASSALAI
Este documento apresenta orientações pedagógicas para a Educação Infantil no estado de Rondônia, Brasil. Ele destaca a importância de concepções como a criança como sujeito de direitos e o cuidado e educação associados no trabalho docente. Apresenta termos fundamentais como contexto, brincar heurístico e experiência. Discute como as interações, brincadeiras e campos de experiências dialogam com as competências gerais e direitos das crianças. Fornece exemplos de como conceitos como educação integral, autocuidado e cooperação
PNAIC - Projeto "Alimentos Saudáveis - Prof. CeliaElieneDias
O documento descreve um projeto desenvolvido por uma turma do 2o ano sobre alimentos saudáveis. O projeto incluiu atividades como a leitura de um livro sobre o tema, entrevistas, palestras, análise de rótulos de alimentos, confecção de livros, excursões e produção de uma peça teatral com o objetivo de ensinar os estudantes sobre uma alimentação saudável.
Este documento discute a aprendizagem do sistema de escrita alfabética. Apresenta o sistema como um sistema notacional, não um código, no qual as crianças precisam compreender conceitos como o que as letras notam e como criam notações. Também discute as etapas por que as crianças passam na apropriação do sistema - pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética - e a importância de habilidades de consciência fonológica para a alfabetização.
Este documento apresenta várias atividades de rimas para crianças entre 4 e 7 anos. As atividades incluem associar palavras que rimam, completar frases com palavras que rimam, identificar quais palavras não rimam em cada linha e descobrir objetos ou nomes que rimam com profissões ou nomes de pessoas. O objetivo é desenvolver a consciência fonológica e vocabulário das crianças através do jogo de rimas.
O documento discute a importância de se promover habilidades de consciência fonológica no ensino do sistema de escrita alfabética. Ele explica que crianças precisam desenvolver habilidades como segmentar palavras em sílabas, identificar rimas e sons iniciais para aprender a ler e escrever corretamente. Também destaca o papel do professor em criar atividades que ajudem os alunos a refletirem sobre esses aspectos fonológicos da linguagem.
Matemática funcional:moedas e notas , quantias em EurospdfMadalena Charruadas
Este documento descreve uma unidade de ensino estruturado para educar alunos com perturbação do espectro do autismo na Escola Básica de Vila Boim, que faz parte do Agrupamento de Escolas No 3 de Elvas.
O documento lista 27 razões pelas quais ler é divertido, incluindo poder imaginar ser uma princesa corajosa ou um dinossauro assustador, aprender coisas novas sobre pessoas e lugares, fazer novos amigos, viajar para locais distantes, e partilhar livros com outros.
O documento conta a história de dez amigos que foram passear e encontraram diferentes animais ao longo do caminho, aumentando gradualmente seu grupo. Uma tartaruga encontrou um rato e seu grupo cresceu para dois. Dois amigos encontraram um peixe e seu grupo cresceu para três, e assim por diante até dez amigos encontrarem uma centopeia e completarem o grupo.
[1] O documento discute a importância da fonoaudiologia e educação no ensino, com foco na consciência fonológica. [2] A consciência fonológica é a habilidade de refletir sobre a estrutura sonora das palavras e percebê-las como sequências de fonemas. [3] Estimular a consciência fonológica auxilia no processo de alfabetização, melhorando a aprendizagem da leitura e escrita.
O documento descreve a alma humana como contendo um pássaro no seu centro chamado Pássaro da Alma. O pássaro sente os sentimentos humanos e guarda-os em diferentes "gavetas", como a alegria, a tristeza e o ódio. O conteúdo da gaveta aberta pelo pássaro determina o sentimento que a pessoa experiencia. O documento sugere que ouvindo o seu próprio Pássaro da Alma, uma pessoa pode entender melhor os seus sentimentos.
Este documento presenta una lista de pictogramas para diferentes tipos de tiendas y negocios en portugués. Incluye pictogramas para papelería, zapatería, carnicería, droguería, panadería, pescadería, frutería, tienda de juguetes, boutique y tienda de muebles y decoración, entre otros. Los pictogramas fueron adaptados al portugués y extraídos de un sitio web dedicado a recursos de comunicación aumentativa y alternativa.
1) O documento apresenta propostas de atividades para desenvolver a consciência fonológica em alunos do 1o e 2o ano.
2) As atividades para o 1o ano focam-se na discriminação auditiva de sons, enquanto as do 2o ano trabalham a consciência silábica e fonêmica.
3) São sugeridas várias dinâmicas lúdicas com histórias, imagens e rimas para treinar a percepção e manipulação dos elementos sonoros da língua.
As três frases essenciais são:
1) A consciência fonológica refere-se à habilidade de refletir sobre os aspectos sonoros da linguagem, segmentando a fala em unidades menores como palavras, sílabas e fonemas.
2) Existem diferentes níveis de consciência fonológica que se desenvolvem em crianças, influenciando a aquisição da leitura e escrita.
3) Atividades que estimulam rimas, ritmos e sons são importantes para o desenvolvimento da consciência fonológ
Este documento discute a complexidade do processo de leitura e como é influenciado por fatores linguísticos, cognitivos e sociais. Também explora como a consciência fonológica e habilidades metalinguísticas estão relacionadas com a aquisição da leitura e como a detecção precoce de dificuldades pode ajudar a prevenir problemas futuros. Finalmente, fornece considerações sobre a importância do treino fonológico na idade pré-escolar.
O documento discute a complexidade do processo de leitura e como é influenciado por fatores linguísticos, cognitivos e sociais. A consciência fonológica e as conexões entre fala e competências metalinguísticas são importantes para a aquisição inicial da leitura. A dislexia afeta o processamento fonológico e está associada a dificuldades motoras e de processamento da informação escrita. A intervenção precoce é importante para identificar e trabalhar dificuldades relacionadas à linguagem oral antes do início da escol
O documento discute a complexidade da leitura e como é influenciada por fatores linguísticos, cognitivos e sociais. Aponta que a consciência fonológica e habilidades metalinguísticas nas idades pré-escolares são preditores importantes de sucesso na leitura. Defende a importância do diagnóstico precoce de dificuldades e da intervenção nos jardins de infância para prevenir problemas futuros de aprendizagem da leitura.
O documento discute a complexidade do processo de leitura e como ele é influenciado por fatores linguísticos, cognitivos e sociais, sendo dependente principalmente da linguagem oral. Algumas crianças possuem dificuldades específicas de aprendizagem da leitura, apesar de serem inteligentes. Investigações apontam a importância da consciência fonológica e das relações entre problemas de fala e competências metalinguísticas no desenvolvimento inicial da leitura.
O documento discute a importância do método de alfabetização fônica e construtivismo na educação de crianças com dislexia. Aborda os sintomas da dislexia, a importância do diagnóstico precoce e como métodos fônicos e construtivistas podem ajudar no desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita dessas crianças.
O conhecimento da língua - desenvolver_a_consciencia_fonologicaJoão Paulo Freire
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica dirigidas a professores. Explica que a consciência fonológica é a capacidade de identificar e manipular unidades sonoras da fala e que seu desenvolvimento é crucial para o sucesso na leitura e escrita. Também discute como estimular esta capacidade nas crianças por meio de atividades sistemáticas.
O conhecimento da_lingua_desenv_consciencia_fonologica.pdf[1]salaberth
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica dirigidas a professores. Explica que a consciência fonológica é a capacidade de identificar e manipular unidades sonoras da fala e que seu desenvolvimento é crucial para o sucesso na leitura e escrita. Também fornece exemplos de atividades para treinar diferentes níveis de consciência fonológica em estudantes.
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica e sua importância para o aprendizado da leitura e escrita. Discute o que é consciência fonológica e como ela se desenvolve, desde a consciência de sílabas até sons individuais. Também fornece atividades para professores estimularem a consciência fonológica dos alunos.
Aquisiçao e desenvolvimento da linguagem dificuldades que podem surgir ness...Darlyane Barros
O documento discute a aquisição e desenvolvimento da linguagem desde o nascimento até os 5 anos de idade. Aborda os principais marcos como a comunicação não-verbal, a produção de sons, a estrutura de frases e o diálogo. Também menciona possíveis dificuldades que podem surgir neste processo e como afetam o desenvolvimento da criança.
1) O documento descreve um estudo que testou a eficácia de um programa de treino de consciência fonológica em crianças pré-escolares.
2) Participaram 418 crianças pré-escolares que foram divididas aleatoriamente em grupos experimental e de controle.
3) O grupo experimental participou em um programa de treino fonológico enquanto o grupo de controle não recebeu treino. Ambos os grupos foram avaliados antes e depois.
Este documento descreve um estudo que testou a eficácia de um programa de treino da consciência fonológica em crianças pré-escolares. Os autores aplicaram testes iniciais de consciência fonológica em 418 crianças e dividiram-nas em grupos experimental e de controle. O grupo experimental participou de 8 sessões de treino focadas em unidades silábicas. Testes finais mostraram ganhos significativos na consciência fonológica do grupo experimental em comparação ao grupo de controle.
O documento fornece respostas para perguntas frequentes sobre fonoaudiologia educacional. Ele explica que (1) a fonoaudiologia educacional é uma área de especialização que visa promover o desenvolvimento comunicativo e a aprendizagem dos estudantes, (2) problemas de comunicação podem prejudicar a alfabetização e devem ser identificados precocemente, e (3) a correção de erros ortográficos é importante para que as crianças aprendam a escrever corretamente.
Este documento discute os conceitos de comunicação, linguagem e fala. Define comunicação como um processo complexo de troca de informação entre um emissor e receptor. Distingue linguagem da fala, com a linguagem sendo um sistema de símbolos e regras e a fala a materialização da linguagem oral. Discutem-se as componentes da linguagem oral - forma, conteúdo e uso - e os domínios linguísticos associados a cada uma.
Este documento apresenta um programa de treino da consciência fonológica composto por oito sessões para crianças da educação pré-escolar. O programa visa desenvolver esta habilidade metalinguística essencial para a aprendizagem da leitura e escrita através de jogos e atividades com diferentes níveis de dificuldade em cada sessão. Estudos mostram que intervenções como esta melhoram a consciência fonológica e promovem o sucesso escolar das crianças.
Programa de Treino da Consciência Fonológica .pdfRaul Gonçalves
Este documento apresenta um programa de treino da consciência fonológica composto por oito sessões para crianças da educação pré-escolar. O programa visa desenvolver esta habilidade metalinguística essencial para a aprendizagem da leitura e escrita através de jogos e atividades com diferentes níveis de dificuldade em cada sessão. Estudos mostram que intervenções como esta melhoram a consciência fonológica e promovem o sucesso escolar das crianças.
Estrategias de suporte para os transtornos ou dificuldades de leitura e escri...EFIGÊNIA NERES
Este documento discute estratégias de apoio para transtornos de leitura e escrita. Apresenta causas comuns para dificuldades na leitura e escrita, como dislexia e disgrafia. Também fornece exemplos de atividades e programas que podem ser usados para ajudar crianças com esses transtornos, como o método VAC e estratégias baseadas em cores.
Estrategias de suporte para os transtornos ou dificuldades de leitura e escri...EFIGÊNIA NERES
O presente trabalho visa apresentar algumas estratégias de suporte e como deve ser a atuação didática e pedagógica do professor diante de crianças que apresentam dificuldades ou transtornos no desenvolvimento da leitura e escrita ou Lectoescrita.
Aprender a ler e escrever indo alem dos metodosDarlyane Barros
O documento discute os desafios do ensino da leitura e escrita no Brasil, apontando que: (1) Cerca de 40% dos alunos têm dificuldades de aprendizagem, principalmente em leitura e escrita; (2) Isso se deve a fatores sociais, como falta de oportunidades para crianças em ambientes não letrados; (3) É necessário considerar diferentes perfis de alunos e suas necessidades para melhorar os métodos de ensino.
O conhecimento da_lingua_desenv_consciencia_fonologica.pdf[1]especialpartilha
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica para professores. Discute o que é a consciência fonológica e como ela se desenvolve, desde a consciência silábica até a consciência fonêmica. Também fornece exemplos de atividades para estimular o desenvolvimento da consciência fonológica em alunos.
Este documento fornece informações sobre a consciência fonológica para professores. Discute o que é a consciência fonológica e como ela se desenvolve, desde a consciência silábica até a consciência fonêmica. Também fornece exemplos de atividades para estimular o desenvolvimento da consciência fonológica em alunos.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
promover-a-literacia-
1.
2. Enquadramento Teórico
A leitura é um processo complexo, influenciado por numerosos
factores linguísticos, cognitivos e sociais. Apesar da sua
complexidade é, em grande medida, dependente da linguagem oral.
Existe um número considerável de crianças que tem uma dificuldade
específica em obter a aptidão literária, sendo esta dificuldade
considerada, para a maior parte de pais e professores, inesperada,
por ocorrer em crianças inteligentes e capazes que realizam bem
outras tarefas.
Investigações realizadas sobre os processos de leitura, sua
aquisição desenvolvimento, demonstram, por um lado, a existência
de importantes conexões entre a chamada "consciência fonológica" e
as primeiras etapas na aquisição da leitura, por outro, a existência de
relações entre os problemas de fala e algumas competências
metalinguísticas.
O conceito de consciência fonológica pode ser definido,
genericamente, como a capacidade para conscientemente manipular
(mover, combinar ou suprimir) os elementos sonoros das palavras
orais (Tunmer e Rohn,1991).
A dislexia é uma forma específica de comprometimento da
linguagem que afecta a forma pela qual o cérebro codifica as
características fonológicas das palavras faladas. O défice central
encontra-se no processamento fonológico e surge de representações
fonológicas mal especificadas. Caracteriza-se por alterações da
descodificação das palavras, reflectindo um processamento
fonológico insuficiente e em desacordo com a idade e/ou
capacidades cognitivas. Associa-se, com frequência, a dificuldades
na motricidade fina, no ritmo, no processamento e apresentação da
informação escrita: disgrafia, disortografia e, em alguns casos,
discalculia.
O crescimento linguístico está para além da apreensão
espontânea e natural da língua materna (Sim-Sim,1988). Assim,
3. a linguagem é considerada o ponto nevrálgico das dificuldades de
leitura e escrita, constituindo o factor que melhor diferencia sujeitos
com distúrbios de aprendizagem daqueles que os não têm (Rebelo,
2001). Tal como defendem vários autores, o desenvolvimento da
oralidade e da capacidade de reflexão sobre a própria língua, bem
como a adequada conceptualização da linguagem escrita que se
adquire do contacto com o impresso, são competências
facilitadoras da aprendizagem da leitura/escrita. Por outro lado, o
conhecimento lexical, a compreensão semântica, o domínio das
relações gramaticais e consciência da estrutura segmental da
língua são considerados como as bases linguísticas subjacentes à
aprendizagem da leitura. As investigações realizadas neste
domínio têm acentuado a importância das competências de
processamento fonológico na aquisição das competências da
leitura, referindo que o factor que melhor prediz o fracasso da
leitura/escrita é a baixa consciência fonológica. Os jogos de
palavras, os trocadilhos e os duplos sentidos são bons exemplos de
uma outra capacidade que requer a manipulação consciente da
língua fora do contexto comunicativo e é servida por processos
cognitivos de nível superior, nomeadamente a consciência e o
controlo do conhecimento, sendo esta capacidade conhecida por
consciência linguística (Sim-Sim, Martins, 2000).
De um modo geral, pode considerar-se que o conhecimento da
língua oral, o nível de consciência linguística e o conhecimento
precoce dos grandes princípios que regulam a escrita são
predictores fiáveis de aprendizagem da leitura, entre outros
determinantes de sucesso (Sim-Sim, 1988).
As modalidades mais elementares da consciência fonológica
abrangem sensibilidade às sílabas, rimas e segmentação e podem
desenvolver-se, mais ou menos espontaneamente, ao longo dos
anos pré-escolares (Liberman, 1974; Treiman, 1992). O sucesso
nestas tarefas relaciona-se significativamente com o desempenho
na leitura/escrita no primeiro ano escolar (Vellutino e Scanion,
4. 1987). Um outro indicador importante para a aquisição da leitura é o
conhecimento dos nomes ou sons das letras. Alegria (1985) afirma
que é importante ajudar as crianças a analisarem a linguagem para
que entendam a relação que existe entre as letras e o que elas
representam.
A importância do despiste e intervenção precoce
O facto das dificuldades da leitura e escrita terem a sua origem
nas capacidades precoces da linguagem falada, representa uma
grande esperança para que a intervenção precoce supere o que
pode ser uma espiral de comprometimentos na aptidão literária e de
desempenho educacional inferior.
Se as crianças em idade pré-escolar, com uma consciência mais
explícita da estrutura de sons que compõem as palavras,
apresentam uma maior probabilidade de se tornarem bons leitores,
sendo os défices nesta área predictores da não ou da má
aprendizagem da leitura, abre-se um caminho para a actuação de
tipo preventivo a todas as crianças em idade pré-escolar.
O desconhecimento por parte dos educadores e de professores
em abordar esta realidade, no que respeita ao ensino da leitura,
espelha-se nas elevadas taxas de insucesso na aprendizagem
desta competência, afectando todo o desempenho escolar. As
crianças que não são trabalhadas no jardim de infância ou que,
sendo-o, têm um fraco desenvolvimento da consciência fonológica,
estarão, anos mais tarde, entre os maus leitores. São precisamente
as actividades metalinguísticas que vão permitir às crianças reflectir
sobre a linguagem oral e apropriar-se da linguagem escrita, daí ser
imprescindível a existência
de
um
diagnóstico
o
mais
precoce
possível.
Não
se pode deixar de salientar a
importância da formação dos educadores/professores, sendo
desejável que estejam familiarizados com as teorias do
desenvolvimento da linguagem e com a investigação recente que
5. tem sido produzida sobre a emergência de comportamentos de
leitura nas idades pré-escolares. É necessário formá-los para uma
análise mais abrangente da linguagem nas crianças, incentivandoos à identificação precoce de dificuldades ao nível da linguagem
oral, bem como despertámos para um conjunto de indícios que se
manifestam na idade pré-escolar, como a imaturidade no
relacionamento com outras crianças e adultos, dificuldade no
controlo da atenção, dificuldades na motricidade fina, no ritmo, na
memória a curto prazo, entre muitos outros.
O que é necessário é trabalhar com todas as crianças,
essencialmente aquelas que revelaram ou revelam alguma
dificuldade na linguagem, "equipando-as" antes da entrada na
escola, numa tentativa de evitar/reduzir o fracasso. O insucesso
escolar aumentará drasticamente se intervirmos apenas na
idade escolar.
Se na idade pré-escolar a criança não for seguida, os sintomas
persistirão e irão dificultar não só a vida escolar, como a social, a
emocional e a profissional. Descurar estes discretos problemas
fomenta na criança, frustrações que, mais tarde, se transformarão,
entre outros, em insucessos e em comportamentos anti-sociais.
Conhecendo as dificuldades que se colocam a tantas crianças
ao aprenderem a ler e ciente do poderoso efeito da
consciencialização fonológica na aprendizagem da leitura, é de
salientar Adams (1994) que refere a emergência da integração de
jogos e actividades de consciência linguística nas actividades do
jardim de infância.
Embora algumas crianças possam adquirir essa consciência de
uma forma mais ou menos espontânea, a grande maioria necessita
que o adulto lhe chame a atenção para as pequenas unidades de
fala: os fonemas. Com base nos estudos genéticos da dislexia,
surgiu uma nova metodologia que permite que os terapeutas da fala
estudem as manifestações da dislexia antes que a criança fracasse
na aprendizagem da leitura/escrita. Dada a complexidade que
6. envolve esta prática, os terapeutas da fala desempenham um papel activo e
esclarecedor na prevenção, avaliação e intervenção em crianças que,
devido a um problema de linguagem ou a um fraco domínio desta,
apresentam, posteriormente, dificuldades na aquisição da leitura/escrita.
O objectivo deste trabalho é promover o desenvolvimento da linguagem
e de competências metalinguísticas, incentivando a identificação precoce
de dificuldades ao nível do domínio da linguagem oral. A integração das
crianças disléxicas na escola é um processo complexo, com múltiplas
barreiras para enfrentar e contornar. Para alguns casos, é possível
encontrar soluções, mas estas exigem um enorme esforço na planificação
de acções impulsionadoras de uma mudança de atitudes. Atitudes
negativas face ao potencial de aprendizagem destas crianças, aliadas à
resistência natural da diferença, condicionam o número das que
conseguem aceder à verdadeira aprendizagem.
Nesse sentido, apresentam-se as fichas de trabalho, incluídas em três
volumes, sendo o primeiro destinado a crianças em idade pré-escolar (4 a
6 anos), o segundo (exclusivamente de rimas) indicado para crianças dos 4
aos 7 anos e o terceiro, direccionado para crianças a frequentar o 1° ano de
escolaridade. As fichas apresentadas são apenas um ponto de partida,
podendo e devendo ser alargadas com a iniciativa, criatividade não só do
terapeuta da fala, como também do educador/professor e dos pais,
esperando-se que este trabalho seja um contributo válido para colmatar as
lacunas existentes, principalmente pela exiguidade de materiais e
pesquisas neste domínio.
As tarefas são apresentadas com um suporte figurativo colorido,
proporcionando, de uma forma lúdica e sistemática, o contacto com
material atractivo. Dedicar 15 a 20 minutos por dia a jogos e exercícios
metalinguísticos é contribuir, concerteza, para um processo de
aprendizagem de leitura/escrita mais acessível. Um programa deste género
tem de ser vivido no quotidiano das crianças, seja no jardim de infância ou
em casa, ajudando-as, não permitindo que os erros se acumulem.
É fundamental proporcionar à criança oportunidades para se envolver
7. em actividades de consciência fonológica abundantes, diversificadas e
divertidas.
As alterações fonológicas, há muito reconhecidas como sendo um sinal
de alterações de aprendizagem, são o foco principal deste trabalho. Ainda
que o treino desta área seja importante para o progresso inicial na
aquisição da leitura, é também necessário fomentar a intervenção noutros
aspectos linguísticos, pois as crianças necessitam de capacidades em
todos os domínios linguísticos para aceder aos conceitos semânticos e
morfo-sintácticos que estão implicados na compreensão de textos. Não
podendo descurar as restantes áreas linguísticas (semântica e
morfossintaxe), contudo, atribui-se no presente trabalho um valor mais
relevante à fonologia.
8. Considerações Finais
A elaboração deste trabalho prático foi uma experiência gratificante e
enriquecedora, em termos pessoais e profissionais, na medida em que
proporcionou momentos de aprendizagem que vão contribuir para uma
melhor intervenção na problemática da aprendizagem da leitura/escrita.
Espera-se que este trabalho prático seja útil tanto para os terapeutas da
fala, como também para orientar o árduo, mas gratificante trabalho dos
educadores, professores e pais, que lidam diariamente com a problemática
em questão. Termina-se, consciente de que as fichas apresentadas são
discutíveis e não definitivas.
É com o presente espírito que se dá por concluído este trabalho, mas
não a aprendizagem que dele resultou, dado o enorme percurso que se tem
pela frente e a progressiva aprendizagem de um caminho contínuo sem um
fim aparente.
9.
10. Onde está o primeiro cão?
Lembra-te que tens que começar pela esquerda…
11. Aponta para a primeira letra.
E onde está a última?
MALA
SAPATO
MORANGO
CAMISA
12. Aponta para a primeira letra.
E onde está a última?
uva
batata
janela
telefone
17. Segmentação Frásica.
Diz o que vês na imagem e divide a frase em palavras.
Ex.: A Joana corre (tem 3 palavras), ou: A menina está a correr
(tem 5)
Quantas palavras tem a frase?
Se não disser a última palavra como fica a frase?
18. Segmentação Frásica.
Diz o que vês na imagem e divide a frase em palavras.
Ex.: O menino toma banho (tem 4 palavras), ou: O menino está a
tomar banho (tem 6)
Quantas palavras tem a frase?
Se não disser a última palavra como fica a frase?
26. Palavras grandes / Palavras pequenas.
Qual é o animal maior? E qual é o que tem o nome maior?
Então, o nome grande vai para o animal pequeno, não é?
Mosquito
Urso
27. Palavras grandes / Palavras pequenas.
Qual é o animal maior? E qual é o que tem o nome mais pequeno?
Então, o nome grande vai para o animal mais pequeno…
Cão
Pássaro
28. Palavras grandes / Palavras pequenas.
Qual é o transporte maior? E qual é o que tem o nome maior?
Então, o nome grande vai para o transporte pequeno, não é?
Bicicleta
Barco
29. Palavras grandes / Palavras pequenas.
Qual é maior? O telefone ou a mesa?
E qual é a palavra maior?
30. Nomes grandes / Nomes pequenos.
Une com um traço as imagens às respectivas caixas.
Coisas pequenas/
nomes grandes
Coisas grandes/
nomes pequenos
31.
32. Reconhecimento de sílabas segundo a posição.
Ex.: A primeira sílaba chama-se ca.
A do meio é: mi. E a última?
Como se chama a última sílaba?
E a primeira? E a segunda?
Como se chama a primeira sílaba?
E a última?
33. Reconhecimento de sílabas segundo a posição.
Ex: A primeira sílaba chama-se bo.
A do meio é: la. E a última?
Como se chama a última sílaba?
E a primeira? E a segunda?
Como se chama a primeira sílaba?
E a última?
34. Reconhecimento de sílabas segundo a posição.
Ex: A primeira sílaba chama-se ja.
A do meio é: ne. E a última?
Como se chama a última sílaba?
E a primeira? E a segunda?
Como se chama a primeira sílaba?
E a última?
35.
36. Omissão de elementos (omissão da sílaba inicial).
Limão sem o li, fica mão. Escola sem o es, fica…
37. Omissão de elementos (omissão da sílaba inicial).
Macaco sem o ma, fica caco. Sapatos sem o sa, fica…
38. Omissão de elementos (omissão da sílaba final).
Esquilo sem a última sílaba fica… E chávena?
39. Omissão de elementos (omissão da sílaba central).
(A primeira sílaba chama-se bo. A do meio é… E a última?)
(Boneca sem o ne fica… E camisa sem o mi fica…).
40. Omissão de elementos (omissão da sílaba central).
Vizinho sem o zi, fica vinho. E pimento? E orelha? E ratinho?
41. Qual a sílaba que fugiu?
Foi a primeira? Foi a última? Ou a do meio?
42. Qual a sílaba que fugiu?
Foi a primeira? Foi a última? Ou a do meio?
Faz a ligação com um traço.
50. Reconhecimento e comparação de sílabas.
Na coluna do lado direito encontra uma sílaba de uma palavra da
coluna do lado esquerdo. Ex.: bola tem o ta de mota. E caneta
tem o ca de…
51. Reconhecimento e comparação de sílabas.
Na coluna do lado direito encontra uma sílaba de uma palavra da
coluna do lado esquerdo. Ex.: camisa tem o sa de raposa . E
cavalo tem o va de…
52. Reconhecimento e comparação de sílabas.
Na coluna do lado direito encontra uma sílaba de uma palavra da
coluna do lado esquerdo. Ex.: porta tem o ta de mota. E gelado
tem o la de…
70. Ouves sempre a letra / som: A?
Em qualquer posição.
Ouves sempre a letra / som: O?
Em qualquer posição.
Ouves sempre a letra / som: L?
Em qualquer posição.
72. Por que letra / som começo?
Qual é o que não começa pela mesma letra/som?
73. Som intruso.
Perguntar à criança se ouve sempre o mesmo som.
O som que se repete aparece em posição inicial, média e final.
Ouves sempre o som /R/?
Ouves sempre o som /C/?
Ouves sempre o som /P/?
Ouves sempre o som /T/?
74. Qual o Som que não pertence?
Todos começam pela mesma letra/som, menos um. Qual é?
75. Descobre as palavras acabam em: / la /
Descobre as palavras começam pelo: / sa /
Descobre as palavras começam pelo: / v /
76. Descobre as palavras acabam em: / to /
Descobre as palavras começam pelo: / va /
Descobre as palavras começam pelo: / c /
77.
78. Síntese Silábica. Formação de palavras.
Dizer as sílabas demorando alguns segundos para que a
criança descubra a palavra.
Ex.: ca……ne……ca, o que é que eu disse?
79. Síntese Silábica. Formação de palavras.
Dizer as sílabas demorando alguns segundos para que a
criança descubra a palavra.
Ex.: ca……ma, o que é que eu disse?
80. Síntese Fonética.
Junta os sons que eu vou dizer e descobre a palavra que eu
disse.
/s/ /a/ /l/ /a/
/p/ /r/ /a/ /t/ /o/
/c/ /o/ /p/ /o/
/f/ /a/ /c/ /a/
/m/ /o/ /l/ /a/
/c/ /a / /b/ /e/ / l/ /o/
81. Síntese Fonética.
Junta os sons que eu vou dizer e descobre a palavra que eu
disse.
/g/ /a/ /t /o/
/m/ /o/ /t/ /a/
/c/ /ã/ /o/
/m/ /e/ /n/ /i/ /n/ /o/
/s/ /u/ /m/ /o/
/j/ /a/ /n/ /e/ / l/ /a/
82. Síntese Fonética.
Junta os sons que eu vou dizer e descobre a palavra que eu
disse.
/f/ /a/ /c/ /a/
/p/ /i/ /z/ /a/
/m/ /o/ /l/ /a/
/c/ /a/ /s/ /a/
/b/ /o/ /l/ /o/
/d/ /a/ /d/ /o/
83.
84. Evocação Fonética.
Eu digo uma letra/som e tu tens que dizer qual é a palavra que
começa por essa letra/som.
F
M
C
B
U
85. Evocação Fonética.
Eu digo uma letra/som e tu tens que dizer qual é a palavra que
começa por essa letra/som.
A
R
S
T
L