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CPGE – AEDB
PÓS – GRADUAÇÃO
LATO SENSU
DOCÊNCIA SUPERIOR
Questões relevantes no
ensino de inglês como língua
estrangeira para alunos
adultos
Aluna: Andréia Macambira Monteiro Pimenta
Professora orientadora: Chrysley Márcia de Paiva Silva Pimenta
Questões relevantes no ensino de inglês
como língua estrangeira para adultos
 Tema:O estudo de língua inglesa como
língua estrangeira por alunos adultos
 Justificativa:O processo de aprendizagem
do inglês como língua estrangeira por
adultos, levando em conta aspectos
biológicos, lingüísticos, sociais e
cognitivos de tal aprendiz.
Questões relevantes no ensino de
inglês como língua estrangeira para
adultos
 Objetivo:
Analisar os aspectos da aquisição / aprendizagem do
inglês como língua estrangeira por aprendizes
adultos. Tais aspectos incluem os aspectos
lingüísticos – da lingüística tradicional à lingüística
aplicada moderna. O fato de ser considerar os
alunos adultos como sujeitos da aprendizagem,
diferentes das crianças e adolescentes – foi
considerado por uma nova abordagem de ensino -
a andragogia
O ensino de inglês como língua
estrangeira para adultos
 Metodologia:Pesquisa descritiva
bibliográfica –Malcolm Knowles
(andragogia); Noam Chomsky(Lingüística
Gerativa- aquisição da língua estrangeira);
Brown (1994), Ellis (1997)Larseen –
Freeman (2000);Lightbown e Spada(1999);
Lyons (1987);Prabhu(1987); Richards &
Schimdt(2002); Signori
(1998);Ur(2004);Yule (1996).
1. Andragogia
 Knowles - O ensino para adultos deve ser
considerado de maneira particular
diferentemente das teorias de
aprendizagem de crianças e adolescentes.
Adultos têm objetivos estabelecidos em sua
aprendizagem, estão aprendendo de forma
voluntária, com um propósito:trabalho,
viagem, estudo ou mesmo aprimoramento
profissional
Suposição Elementos do Projeto
Pedagogia Andragogia Pedagogia Andragogia
Conceito Dependência
Crescente auto-
diretivo Ambiente
Orientado na
autoridade do
professor.
Formal e
competitivo
Mutuamente respeitoso
Colaborativo e
informal
Experiência pouca valia
Aprendizes são um
rico recurso de
aprendizagem
Planejamen
-to Pelo professor
Mecanismo de
planejamento mútuo
Leitura
Desenvolvimento
biológico;
Pressão social
Desenvolvimento de
tarefas com papéis
sociais
Diagnóstico
das
necessida-
des Pelo professor Auto diagnóstico mútuo
Perspectiva de
tempo Aplicação adiada Aplicação imediata
Formulação
dos
objetivos Pelo professor Negociação mútua
Orientação para a
aprendizagem Centrada no sujeito
Centrada no
possível problema Atividades
Técnicas de
transmissão Técnicas experimentais
Avaliação
Pelo professor
Mútuo re-diagnóstico das
necessidades
Medida mútua
O aprendiz adulto
 Sala de aula de adultos: mais
disciplinadas e cooperativas;
 Adultos têm maior tempo de
concentração;
 São mais tolerantes às aulas
monotônas
ANDRAGOGIA
Reischmann definiu a andragogia como uma
disciplina acadêmica que reflete e pesquisa a
educação e a aprendizagem de adultos. Com
isto, enfatiza a diferença entre o campo da
prática ( educação de adultos) e a abordagem
erudita(andragogia). Para este autor, a
andragogia constitui-se da “extensão de vida
da aprendizagem” (lifewide learning). Este
entendimento inclui não somente formas
institucionalizadas de aprendizagem, mas
também auto-diretiva e mesmo formas de
aprendizagem parcialmente intencional e não-
intencional.
ANDRAGOGIA
ANDRAGOGIA - relacionamento
professor/aluno
 Professor – sujeito de autoridade
 Avaliador – avaliado
 Transmissor - receptor
 Motivador – motivado
 Conselheiro – cliente
2. Abordagens do ensino de inglês
como língua estrangeira
Na atualidade:
 Método áudio-lingual;
 As abordagens comunicativas;
Para a andragogia:
 Community language learning;
 Suggestopedia
 As abordagens comunicativas;
3. Aspectos lingüísticos na
aquisição de língua estrangeira
 Aquisição ≠ Aprendizagem
Aprendizagem
Alunos adultos – Processo consciente de
acumular conhecimento de vocabulário e
gramática da língua – conhecimento sobre
a língua.
Aquisição:
Experimentação, analogia, “pegar” a língua
estrangeira de forma natural, interagindo
no ambiente natural desta língua.
Aspectos lingüísticos na aquisição
de língua estrangeira
 Noam Chomsky – inatismo
Conhecimento inato que possuímos de uma
língua. Na fase de aquisição contamos com
este mecanismo – GU (Gramática
Universal)
Crianças possuem um conhecimento do que é
gramaticalmente possível e impossível.
Contam com um aparato biológico – LAD
(Language Aquisition Device)
Aspectos linguísticos na aquisição
de língua estrangeira
 Hipótese do perído crítico –
aquisição será completa e fácil;
 Adultos: idade é mais determinante
do que o tempo de exposição à língua
estrangeira
 Acesso à GU – total, parcial, sem
acesso e duplo acesso
Aspectos lingüísticos na aquisição
de língua estrangeira
 Competência comunicativa:o uso
da língua estrangeira de forma
flexível, apropriada e eficaz.
 Competência estratégica:a
habilidade de organizar a mensagem
efetivamente e compensar, através
de estratégias, quaisquer
dificuldades.
4. Aspectos psicolingüísticos na
aquisição de língua estrangeira
 Transferência da língua nativa
A influência que esta exerce sobre a
aquisição de uma língua estrangeira
- negativa ou positiva.
 Filtro afetivo
O tipo de barreira à aquisição que
resulta em sentimentos ou
experiências negativas .
Aspectos psicolingüísticos na
aquisição de língua estrangeira
 Motivação
Um dispositivo interno de impulso,
emoção, desejo que leva o indivíduo
à tomada de certas ações.
 Aprendiz adulto
Motivação extrínseca; intríseca /
global. Situacional/ orientada para a
tarefa, instrumental,integrativa
Aspectos psicolingüísticos na
aquisição de língua estrangeira
 Ansiedade
Sentimentos de tensão, frustração,
dúvida, apreensão e preocupação. Na
aprendizagem de língua estrangeira
concentra-se mais especificamente na
ansiedade da natureza do estado da
situação.
 Sposlky - ansiedade atinge o
desempenho do aprendiz.
Aspectos psicolingüísticos na
aquisição de língua estrangeira
 Inteligência
Habilidade de se desempenhar bem
em testes de inteligência padrão,
avaliações formais, com atividades de
leitura, e redação de textos
acadêmicos, mas não está
relacionada a aprendizagem informal
e social da língua estrangeira
Aspectos psicolingüísticos na
aquisição de língua estrangeira
 Estilos de aprendizagem
Spolsky - abordagens individuais a situações
de aprendizagem, especificamente
definindo traços cognitivos, afetivos e
psicológicos que são relativamente
indicadores estáveis de como os aprendizes
percebem, interagem e respondem ao
ambiente de aprendizagem.Gardner definiu
como estilos de inteligência.
5. Características da aprendizagem
da língua estrangeira
Competência lingüística
 O sistema implícito de regras que
inclui o conhecimento que a pessoa
tem da língua.
Competência comunicativa
 O conhecimento do que é viável,
apropriado ou feito numa comunidade
de discurso particular
Características da aprendizagem da
língua estrangeira
 Aquisição:abstração subconsciente
na formação cognitiva da estrutura da
língua.
 Deslocamento: a noção que é
aplicada à operação de competência
lingüística em seu uso normal.
 Prática significativa: a combinação
do foco, tanto na forma quanto no
significado.
Características da aprendizagem da
língua estrangeira
 Consciência da língua:voluntária ou
involuntária.
 Compreensão e produção:a
compreensão precede a produção
porque as estruturas abstratas
precisam ser formadas relativamente
bem firmes antes que sejam
empregadas na produção. A
compreensão é individual.
CONCLUSÃO
 Adultos - sujeitos autônomos de sua
aprendizagem, já que trazem uma
bagagem de conhecimentos que não pode
ser desconsiderada quando estão numa
sala de aula.
 Andragogia - mais do que um método de
ensino, é uma nova forma de ensino que
não é focada num método ou no professor,
e sim neste aluno sujeito-autônomo de sua
aprendizagem.
CONCLUSÃO
As abordagens de ensino comunicativas,
as características lingüísticas de
ensino - não voltadas para a forma
correta da língua, mas sim para a
comunicação;levam os aprendizes a se
desenvolverem de forma natural,
significativa e principalmente fluente ,
no sentido da lingüística aplicada.
“Theories and goals of
education don’t matter a
whit. If you don’t consider
your students to be human
beings.”
Lou Ann Walker
REFERÊNCIAS
 BROWN, H. Douglas. Principles of Language Learning and teaching. 3rd ed. New
Jersey: Prentice Hall Regent, 1994.
 CHOMSKY, Noam. New Horizons in the study of language and mind. Cambridge:
Cambridge Univeristy Press: 2005.
 _________. On language – Chomsky’s classic works – Language and Responsibility
and Reflections on Language. Nova York: The new press, 1999.
 ELLIS, Rod. Second Language Acquisition.Oxford: Oxford University Press,1997.
 IMEL, Susan. Guidelines for Working with Adult Learners. ERIC Digest No.
154.Disponível em http://www.foroz.com/resources/ERIC154- Acesso em 19 de
outubro de 2008.
 ___________. Teaching Adults: Is It Different? ERIC Digest No. 82 Disponível em:
http://www.foroz.com/resources/ERIC82-Teaching%20Adults.pdf Acesso em 15 de
setembro de 2008.
 ___________. Collaborative Learning in Adult Education. ERIC Digest No.113.
Disponível em
http://www.eric.ed.gov/ERICDocs/data/ericdocs2sql/content_storage_01/0000019
b/80/23/15/10.pdf Acesso em 15 de setembro de 2008.
 LARSEN - FREEMAN, Diane. Techniques and principles in language teaching. 2ª
ed.Oxford: Oxford University Press, 2000.
 LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber. Porto Alegre: Artmed,
1999.
 LIGHTBOWN, Patsy M.; SPADA, Nina. How languages are learned. 2ª ed. Oxford
university Press: 1999.
 LYONS, John. Linguagem e Lingüística. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e
Científicos , 1987.
REFERÊNCIAS
 PRABHU, N.S. Second language Pedagogy. Oxford: Oxford University Press,
1987.
 RAPOSO, Eduardo. Teoria da Gramática. A faculdade da linguagem. Lisboa:
Editorial Caminho, 1992 .
 REISCHMANN, Jost (2004): Andragogy. History, Meaning, Context,
Function.Disponível em: http://www.andragogy.net. Versão de 09 de setembro
de 2004. Acesso em 20 de agosto de 2008.
 RICHARDS, Jack; SCHMIDT, Richard. Longman Dictionary of Language Teaching
and Applied Lingusitics. 3ªed. Londres: Pearson Education Limited, 2002
 SANTOS, Izequias Estevam.Textos selecionados de métodos e técnicas de
pesquisa científica.2ª ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2000.
 SIGNORINI, Inês. Linguagem e identidade. Campinas: Mercado das Letras; São
Paulo: FAPESP, 1998.
 SPOSLKY, Bernard. Conditions for second language learning. Oxford: Oxford
University Press, 1989.
 UR, Penny. A course in language teaching- practice and theory. Cambridge:
Cambridge University Press, 2004.
 YULE, George. The study of language. 2ª ed. Cambridge: Cambridge University
Press, 1996.

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  • 1. CPGE – AEDB PÓS – GRADUAÇÃO LATO SENSU DOCÊNCIA SUPERIOR Questões relevantes no ensino de inglês como língua estrangeira para alunos adultos Aluna: Andréia Macambira Monteiro Pimenta Professora orientadora: Chrysley Márcia de Paiva Silva Pimenta
  • 2. Questões relevantes no ensino de inglês como língua estrangeira para adultos  Tema:O estudo de língua inglesa como língua estrangeira por alunos adultos  Justificativa:O processo de aprendizagem do inglês como língua estrangeira por adultos, levando em conta aspectos biológicos, lingüísticos, sociais e cognitivos de tal aprendiz.
  • 3. Questões relevantes no ensino de inglês como língua estrangeira para adultos  Objetivo: Analisar os aspectos da aquisição / aprendizagem do inglês como língua estrangeira por aprendizes adultos. Tais aspectos incluem os aspectos lingüísticos – da lingüística tradicional à lingüística aplicada moderna. O fato de ser considerar os alunos adultos como sujeitos da aprendizagem, diferentes das crianças e adolescentes – foi considerado por uma nova abordagem de ensino - a andragogia
  • 4. O ensino de inglês como língua estrangeira para adultos  Metodologia:Pesquisa descritiva bibliográfica –Malcolm Knowles (andragogia); Noam Chomsky(Lingüística Gerativa- aquisição da língua estrangeira); Brown (1994), Ellis (1997)Larseen – Freeman (2000);Lightbown e Spada(1999); Lyons (1987);Prabhu(1987); Richards & Schimdt(2002); Signori (1998);Ur(2004);Yule (1996).
  • 5. 1. Andragogia  Knowles - O ensino para adultos deve ser considerado de maneira particular diferentemente das teorias de aprendizagem de crianças e adolescentes. Adultos têm objetivos estabelecidos em sua aprendizagem, estão aprendendo de forma voluntária, com um propósito:trabalho, viagem, estudo ou mesmo aprimoramento profissional
  • 6. Suposição Elementos do Projeto Pedagogia Andragogia Pedagogia Andragogia Conceito Dependência Crescente auto- diretivo Ambiente Orientado na autoridade do professor. Formal e competitivo Mutuamente respeitoso Colaborativo e informal Experiência pouca valia Aprendizes são um rico recurso de aprendizagem Planejamen -to Pelo professor Mecanismo de planejamento mútuo Leitura Desenvolvimento biológico; Pressão social Desenvolvimento de tarefas com papéis sociais Diagnóstico das necessida- des Pelo professor Auto diagnóstico mútuo Perspectiva de tempo Aplicação adiada Aplicação imediata Formulação dos objetivos Pelo professor Negociação mútua Orientação para a aprendizagem Centrada no sujeito Centrada no possível problema Atividades Técnicas de transmissão Técnicas experimentais Avaliação Pelo professor Mútuo re-diagnóstico das necessidades Medida mútua
  • 7. O aprendiz adulto  Sala de aula de adultos: mais disciplinadas e cooperativas;  Adultos têm maior tempo de concentração;  São mais tolerantes às aulas monotônas
  • 8. ANDRAGOGIA Reischmann definiu a andragogia como uma disciplina acadêmica que reflete e pesquisa a educação e a aprendizagem de adultos. Com isto, enfatiza a diferença entre o campo da prática ( educação de adultos) e a abordagem erudita(andragogia). Para este autor, a andragogia constitui-se da “extensão de vida da aprendizagem” (lifewide learning). Este entendimento inclui não somente formas institucionalizadas de aprendizagem, mas também auto-diretiva e mesmo formas de aprendizagem parcialmente intencional e não- intencional.
  • 10. ANDRAGOGIA - relacionamento professor/aluno  Professor – sujeito de autoridade  Avaliador – avaliado  Transmissor - receptor  Motivador – motivado  Conselheiro – cliente
  • 11. 2. Abordagens do ensino de inglês como língua estrangeira Na atualidade:  Método áudio-lingual;  As abordagens comunicativas; Para a andragogia:  Community language learning;  Suggestopedia  As abordagens comunicativas;
  • 12. 3. Aspectos lingüísticos na aquisição de língua estrangeira  Aquisição ≠ Aprendizagem Aprendizagem Alunos adultos – Processo consciente de acumular conhecimento de vocabulário e gramática da língua – conhecimento sobre a língua. Aquisição: Experimentação, analogia, “pegar” a língua estrangeira de forma natural, interagindo no ambiente natural desta língua.
  • 13. Aspectos lingüísticos na aquisição de língua estrangeira  Noam Chomsky – inatismo Conhecimento inato que possuímos de uma língua. Na fase de aquisição contamos com este mecanismo – GU (Gramática Universal) Crianças possuem um conhecimento do que é gramaticalmente possível e impossível. Contam com um aparato biológico – LAD (Language Aquisition Device)
  • 14. Aspectos linguísticos na aquisição de língua estrangeira  Hipótese do perído crítico – aquisição será completa e fácil;  Adultos: idade é mais determinante do que o tempo de exposição à língua estrangeira  Acesso à GU – total, parcial, sem acesso e duplo acesso
  • 15. Aspectos lingüísticos na aquisição de língua estrangeira  Competência comunicativa:o uso da língua estrangeira de forma flexível, apropriada e eficaz.  Competência estratégica:a habilidade de organizar a mensagem efetivamente e compensar, através de estratégias, quaisquer dificuldades.
  • 16. 4. Aspectos psicolingüísticos na aquisição de língua estrangeira  Transferência da língua nativa A influência que esta exerce sobre a aquisição de uma língua estrangeira - negativa ou positiva.  Filtro afetivo O tipo de barreira à aquisição que resulta em sentimentos ou experiências negativas .
  • 17. Aspectos psicolingüísticos na aquisição de língua estrangeira  Motivação Um dispositivo interno de impulso, emoção, desejo que leva o indivíduo à tomada de certas ações.  Aprendiz adulto Motivação extrínseca; intríseca / global. Situacional/ orientada para a tarefa, instrumental,integrativa
  • 18. Aspectos psicolingüísticos na aquisição de língua estrangeira  Ansiedade Sentimentos de tensão, frustração, dúvida, apreensão e preocupação. Na aprendizagem de língua estrangeira concentra-se mais especificamente na ansiedade da natureza do estado da situação.  Sposlky - ansiedade atinge o desempenho do aprendiz.
  • 19. Aspectos psicolingüísticos na aquisição de língua estrangeira  Inteligência Habilidade de se desempenhar bem em testes de inteligência padrão, avaliações formais, com atividades de leitura, e redação de textos acadêmicos, mas não está relacionada a aprendizagem informal e social da língua estrangeira
  • 20. Aspectos psicolingüísticos na aquisição de língua estrangeira  Estilos de aprendizagem Spolsky - abordagens individuais a situações de aprendizagem, especificamente definindo traços cognitivos, afetivos e psicológicos que são relativamente indicadores estáveis de como os aprendizes percebem, interagem e respondem ao ambiente de aprendizagem.Gardner definiu como estilos de inteligência.
  • 21. 5. Características da aprendizagem da língua estrangeira Competência lingüística  O sistema implícito de regras que inclui o conhecimento que a pessoa tem da língua. Competência comunicativa  O conhecimento do que é viável, apropriado ou feito numa comunidade de discurso particular
  • 22. Características da aprendizagem da língua estrangeira  Aquisição:abstração subconsciente na formação cognitiva da estrutura da língua.  Deslocamento: a noção que é aplicada à operação de competência lingüística em seu uso normal.  Prática significativa: a combinação do foco, tanto na forma quanto no significado.
  • 23. Características da aprendizagem da língua estrangeira  Consciência da língua:voluntária ou involuntária.  Compreensão e produção:a compreensão precede a produção porque as estruturas abstratas precisam ser formadas relativamente bem firmes antes que sejam empregadas na produção. A compreensão é individual.
  • 24. CONCLUSÃO  Adultos - sujeitos autônomos de sua aprendizagem, já que trazem uma bagagem de conhecimentos que não pode ser desconsiderada quando estão numa sala de aula.  Andragogia - mais do que um método de ensino, é uma nova forma de ensino que não é focada num método ou no professor, e sim neste aluno sujeito-autônomo de sua aprendizagem.
  • 25. CONCLUSÃO As abordagens de ensino comunicativas, as características lingüísticas de ensino - não voltadas para a forma correta da língua, mas sim para a comunicação;levam os aprendizes a se desenvolverem de forma natural, significativa e principalmente fluente , no sentido da lingüística aplicada.
  • 26. “Theories and goals of education don’t matter a whit. If you don’t consider your students to be human beings.” Lou Ann Walker
  • 27. REFERÊNCIAS  BROWN, H. Douglas. Principles of Language Learning and teaching. 3rd ed. New Jersey: Prentice Hall Regent, 1994.  CHOMSKY, Noam. New Horizons in the study of language and mind. Cambridge: Cambridge Univeristy Press: 2005.  _________. On language – Chomsky’s classic works – Language and Responsibility and Reflections on Language. Nova York: The new press, 1999.  ELLIS, Rod. Second Language Acquisition.Oxford: Oxford University Press,1997.  IMEL, Susan. Guidelines for Working with Adult Learners. ERIC Digest No. 154.Disponível em http://www.foroz.com/resources/ERIC154- Acesso em 19 de outubro de 2008.  ___________. Teaching Adults: Is It Different? ERIC Digest No. 82 Disponível em: http://www.foroz.com/resources/ERIC82-Teaching%20Adults.pdf Acesso em 15 de setembro de 2008.  ___________. Collaborative Learning in Adult Education. ERIC Digest No.113. Disponível em http://www.eric.ed.gov/ERICDocs/data/ericdocs2sql/content_storage_01/0000019 b/80/23/15/10.pdf Acesso em 15 de setembro de 2008.  LARSEN - FREEMAN, Diane. Techniques and principles in language teaching. 2ª ed.Oxford: Oxford University Press, 2000.  LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber. Porto Alegre: Artmed, 1999.  LIGHTBOWN, Patsy M.; SPADA, Nina. How languages are learned. 2ª ed. Oxford university Press: 1999.  LYONS, John. Linguagem e Lingüística. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos , 1987.
  • 28. REFERÊNCIAS  PRABHU, N.S. Second language Pedagogy. Oxford: Oxford University Press, 1987.  RAPOSO, Eduardo. Teoria da Gramática. A faculdade da linguagem. Lisboa: Editorial Caminho, 1992 .  REISCHMANN, Jost (2004): Andragogy. History, Meaning, Context, Function.Disponível em: http://www.andragogy.net. Versão de 09 de setembro de 2004. Acesso em 20 de agosto de 2008.  RICHARDS, Jack; SCHMIDT, Richard. Longman Dictionary of Language Teaching and Applied Lingusitics. 3ªed. Londres: Pearson Education Limited, 2002  SANTOS, Izequias Estevam.Textos selecionados de métodos e técnicas de pesquisa científica.2ª ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2000.  SIGNORINI, Inês. Linguagem e identidade. Campinas: Mercado das Letras; São Paulo: FAPESP, 1998.  SPOSLKY, Bernard. Conditions for second language learning. Oxford: Oxford University Press, 1989.  UR, Penny. A course in language teaching- practice and theory. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.  YULE, George. The study of language. 2ª ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.