Este documento é um livro de poemas sobre mitologia grega e romana intitulado "Um Pouco de Mitologia". Ele contém 29 poemas curtos descrevendo figuras mitológicas como Atlas, Baco, Fênix, Eros, Minerva e Plutão. O livro é dedicado à família do autor e inclui informações sobre a edição e direitos autorais.
Este documento apresenta resumos de mitos e deuses da mitologia grega em 48 parágrafos. Ele descreve deuses como Ambrosia, Atlas, Aura, Baco, Caco, Calíope, entre outros; e mitos como Ícaro, Fênix, Pléiades e Pandora. O texto também fornece breves informações sobre cada deus ou mito em poucas linhas.
Dicionário de mitologia grega e romanaLuiza Dayana
Este documento apresenta o prefácio da tradutora portuguesa Maria Helena Trindade Lopes para a edição portuguesa do "Dicionário de Mitologia Grega e Romana" de Georges Hacquard. No prefácio, a tradutora elogia a obra por apresentar sínteses perfeitas de cada herói, lugar ou deus da mitologia sem simplificações, e destaca o conhecimento profundo e paixão do autor pelo assunto.
O jovem Faetonte pede ao pai, o deus Sol, para guiar seu carro de fogo através do céu. Porém, sem conseguir controlar os cavalos alados, Faetonte leva o carro para longe de sua rota, incendiando a Terra. Zeus é forçado a lançar um raio contra Faetonte para salvar o mundo das chamas.
Este documento resume estrofes de um poema que discutem o poder corrupto do dinheiro. O poema usa exemplos da mitologia para mostrar como o desejo por ouro levou à traição no passado. Também lista várias maneiras como o dinheiro pode corromper, incluindo corromper amigos, nobres, e distorcer a justiça e religião.
O documento resume os principais pontos da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Apresenta a estrutura da obra em 10 cantos, resumindo o enredo e as reflexões de Camões em cada um. Destaca a mitificação do herói português e as críticas do autor à decadência de Portugal e à corrupção causada pelo dinheiro.
O documento discute a situação da Abissínia (atual Etiópia), que está sendo ameaçada pela expansão do império colonial da Itália fascista liderada por Mussolini. Apesar de sua pequena área de terra, a Abissínia representa um dos últimos redutos de liberdade para uma raça africana cobiçada pelo imperialismo europeu. O autor faz um apelo para que a Abissínia resista à ocupação italiana.
O documento é um resumo detalhado do poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Apresenta as principais reflexões de Camões ao longo da obra sobre temas como a condição humana, o valor da literatura, da glória e da pátria. Resume também a estrutura da obra em 10 cantos, destacando os principais acontecimentos narrativos e as reflexões do autor em cada um.
1) O documento descreve a vida de Cervantes, que após uma vida de aventuras e sofrimentos, ficou preso em dívidas em Argamasilla. 2) Na prisão, Cervantes escreveu o Dom Quixote, uma obra que trouxe alegria para a Europa e que continua sendo lida e traduzida em todo o mundo. 3) A genialidade da obra está na representação do contraste entre a visão idealista de Dom Quixote e o pragmatismo de Sancho Pança, que trouxe risos para a humanidade.
Este documento apresenta resumos de mitos e deuses da mitologia grega em 48 parágrafos. Ele descreve deuses como Ambrosia, Atlas, Aura, Baco, Caco, Calíope, entre outros; e mitos como Ícaro, Fênix, Pléiades e Pandora. O texto também fornece breves informações sobre cada deus ou mito em poucas linhas.
Dicionário de mitologia grega e romanaLuiza Dayana
Este documento apresenta o prefácio da tradutora portuguesa Maria Helena Trindade Lopes para a edição portuguesa do "Dicionário de Mitologia Grega e Romana" de Georges Hacquard. No prefácio, a tradutora elogia a obra por apresentar sínteses perfeitas de cada herói, lugar ou deus da mitologia sem simplificações, e destaca o conhecimento profundo e paixão do autor pelo assunto.
O jovem Faetonte pede ao pai, o deus Sol, para guiar seu carro de fogo através do céu. Porém, sem conseguir controlar os cavalos alados, Faetonte leva o carro para longe de sua rota, incendiando a Terra. Zeus é forçado a lançar um raio contra Faetonte para salvar o mundo das chamas.
Este documento resume estrofes de um poema que discutem o poder corrupto do dinheiro. O poema usa exemplos da mitologia para mostrar como o desejo por ouro levou à traição no passado. Também lista várias maneiras como o dinheiro pode corromper, incluindo corromper amigos, nobres, e distorcer a justiça e religião.
O documento resume os principais pontos da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Apresenta a estrutura da obra em 10 cantos, resumindo o enredo e as reflexões de Camões em cada um. Destaca a mitificação do herói português e as críticas do autor à decadência de Portugal e à corrupção causada pelo dinheiro.
O documento discute a situação da Abissínia (atual Etiópia), que está sendo ameaçada pela expansão do império colonial da Itália fascista liderada por Mussolini. Apesar de sua pequena área de terra, a Abissínia representa um dos últimos redutos de liberdade para uma raça africana cobiçada pelo imperialismo europeu. O autor faz um apelo para que a Abissínia resista à ocupação italiana.
O documento é um resumo detalhado do poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Apresenta as principais reflexões de Camões ao longo da obra sobre temas como a condição humana, o valor da literatura, da glória e da pátria. Resume também a estrutura da obra em 10 cantos, destacando os principais acontecimentos narrativos e as reflexões do autor em cada um.
1) O documento descreve a vida de Cervantes, que após uma vida de aventuras e sofrimentos, ficou preso em dívidas em Argamasilla. 2) Na prisão, Cervantes escreveu o Dom Quixote, uma obra que trouxe alegria para a Europa e que continua sendo lida e traduzida em todo o mundo. 3) A genialidade da obra está na representação do contraste entre a visão idealista de Dom Quixote e o pragmatismo de Sancho Pança, que trouxe risos para a humanidade.
- Os portugueses finalmente deixaram Calcute, apesar das dificuldades, regressando a Portugal. Vénus recompensa-os com a Ilha dos Amores, onde Cúpido faz as Ninfas apaixonarem-se pelos portugueses. Tétis explica a situação a Vasco da Gama.
O documento apresenta um resumo da peça de teatro "Os Cavaleiros" de Aristófanes. A peça satiriza o demagogo Cléon, retratado como um "Paflagônio". Dois escravos, Demóstenes e Nícias, discutem como livrar-se da influência de Cléon sobre seu dono Demos, que representa o povo de Atenas. Eles planejam roubar os "oráculos" de Cléon enquanto ele dorme embriagado.
O Poeta critica os guerreiros portugueses por não valorizarem as artes e a cultura, ao contrário dos heróis da Antiguidade. Isso pode levar ao esquecimento dos feitos heroicos e falta de inspiração para novas gerações. Ele alerta especialmente Vasco da Gama e sua família que, embora tenham realizado grandes façanhas, não incentivam a poesia que as celebra.
1. O documento discute a função da mitologia grega e romana no poema épico "Os Lusíadas" de Camões.
2. Nos deuses do Olimpo debatem se devem ou não ajudar os navegadores portugueses em sua viagem.
3. A discussão entre os deuses, liderados por Vênus e Baco, reflete as razões pelas quais cada um apoia ou se opõe aos portugueses.
Nestes versos, o poeta reflete sobre a importância da glória e do louvor alcançados por meio de grandes feitos, lamentando que os portugueses nem sempre saibam aliar a coragem à eloquência e às letras, ao contrário de outros povos da antiguidade. Ele critica a sociedade portuguesa por não valorizar a poesia e a arte.
Este documento descreve a série de televisão "A Guerra dos Tronos", resumindo que: 1) O autor criou um mundo fictício na Idade Média com reinos e clima que nunca existiram, misturando elementos reais e imaginários; 2) A história passa-se num país imaginário semelhante ao Reino Unido; 3) A popularidade entre os jovens deve-se aos seus "ingredientes" de aventura e mistura do real com o irreal.
O documento apresenta informações sobre Luís Vaz de Camões e sua obra épica Os Lusíadas. Em três frases, resume-se:
1) Apresenta dados biográficos sobre Camões, nascido em 1524 e falecido em 1580, e características gerais do período literário renascentista português. 2) Detalha aspectos da estrutura da epopeia como a presença de mitologia greco-latina, divisão em cantos e estâncias, e os quatro planos narrativos da obra. 3) Discor
Este documento descreve as origens da lenda do Rei Arthur e como ela se desenvolveu ao longo dos séculos, inspirando diversas obras literárias e cinematográficas. Também discute se Arthur realmente existiu historicamente e como a busca por entender a humanidade levou à construção desta lenda no imaginário medieval.
1. O poema descreve o aparecimento repentino do gigante Adamastor diante dos marinheiros portugueses liderados por Vasco da Gama, perto do Cabo das Tormentas.
2. Adamastor ameaça os portugueses com terríveis profecias, mas depois revela sua história de amor frustrado com a deusa Tétis.
3. Vasco da Gama enfrenta corajosamente as ameaças de Adamastor, que eventualmente desaparece chorando ao se lembrar de seu passado triste.
O episódio "O Adamastor" nos Lusíadas é considerado importante por sua simbologia e por abordar o Maravilhoso, Viagem e História de Portugal. Nele, uma figura gigante aparece e faz profecias sobre as dificuldades que os portugueses enfrentarão em suas navegações, identificando-se como o Adamastor e contando sua trágica história. O episódio representa os perigos marítimos enfrentados por Portugal.
Trabalho escolar sobre as reflexões do poeta- Os Lusíadas. Inclui uma pequena síntese, ilustrações e versos representativos correspondentes a cada canto
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106nanasimao
Este poema reflete sobre os perigos da vida humana, tanto no mar quanto na terra. O poeta descreve como os nativos de Mombaça fingiram amizade para trair os portugueses, mostrando a falta de segurança na vida. Ele também questiona onde o ser humano frágil poderá encontrar refúgio, já que tanto o mar quanto a terra apresentam tormentas, guerras e enganos.
O documento apresenta informações sobre divindades da mitologia grega e romana como Baco, Vênus e Mercúrio. Também resume partes dos Lusíadas de Camões sobre a cilada armada para os portugueses e a intervenção de Vênus, e trechos da Mensagem de Fernando Pessoa como o poema "Mar Português".
O documento descreve os escravos nas peças de Plauto, em particular o tipo "escravo espertalhão". Discute como esses personagens subvertem a ordem social através de sua inteligência e audácia. Também analisa o personagem Estrobilo da peça Aululária, notando sua fingida obediência e verdadeira ambição de roubar o tesouro.
O documento resume o poema épico Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. Narra a viagem de Vasco da Gama à Índia em 1497-1499 e como Camões usou a estrutura e estilo de Homero e Virgílio para cantar as conquistas do povo português. Destaca-se a estrutura narrativa com histórias dentro da história e os principais episódios como o de Inês de Castro, o Velho do Restelo e o Gigante Adamastor.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 126-127luisprista
O documento apresenta críticas do poeta à elite portuguesa por desprezar a poesia e a cultura. Afirma que, ao contrário do que acontecia na antiguidade, onde até os grandes generais cultivavam as artes, os portugueses heroicos não eram apreciados em poemas por desconhecerem a arte poética. Isso impedia que suas façanhas fossem devidamente celebradas e glorificadas.
O documento descreve um jogo no estilo "pedra-papel-tesoura" no qual os jogadores controlam Teseu em sua jornada pelo Labirinto do Minotauro. O jogador deve derrotar monstros como o Centauro, Ciclope e Quimera para chegar ao Minotauro no centro do labirinto. Os combates são travados usando ataques de pedra, papel e tesoura, onde a experiência do jogador aumenta ao derrotar inimigos.
A expressão figurativa do mito de Roma (numa passagem da Eneida)marciothamos
O trecho apresentado da Eneida de Virgílio narra o mito da fundação de Roma em três etapas: 1) Eneias leva a guerra à Itália e impõe leis e muralhas; 2) Seu filho Ascânio (Iúlo) reina por trinta anos e transfere a capital para Alba Longa; 3) Romulo funda Roma e dá seu nome à cidade. O deus Júpiter anuncia o destino glorioso de Roma, que se estenderá sem limites no tempo e no espaço.
O documento narra o assassinato de Inês de Castro em 1355 por ordem do rei Afonso IV, pai de seu amante D. Pedro. Após a morte, D. Pedro fez de Inês uma rainha, transladando seu corpo para o mosteiro de Alcobaça. O episódio é contado por Vasco da Gama no Canto III dos Lusíadas e representa o poder do amor.
Episódio "O Gigante Adamastor" d' Os LusíadasAnaGomes40
1. A tripulação avista uma nuvem negra e temível que os assusta.
2. Dentro da nuvem aparece a figura gigantesca e ameaçadora do Adamastor.
3. O Adamastor profere terríveis profecias sobre os perigos e desastres que encontrará a expedição de Vasco da Gama.
O documento descreve os principais movimentos de vanguarda artística que surgiram na Europa no início do século XX em resposta às transformações tecnológicas e sociais da época, incluindo o Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo. Cada movimento é caracterizado por sua ênfase na modernidade, liberdade de expressão, decomposição da realidade ou investigação do inconsciente através de poemas exemplificativos de cada estilo.
- Os portugueses finalmente deixaram Calcute, apesar das dificuldades, regressando a Portugal. Vénus recompensa-os com a Ilha dos Amores, onde Cúpido faz as Ninfas apaixonarem-se pelos portugueses. Tétis explica a situação a Vasco da Gama.
O documento apresenta um resumo da peça de teatro "Os Cavaleiros" de Aristófanes. A peça satiriza o demagogo Cléon, retratado como um "Paflagônio". Dois escravos, Demóstenes e Nícias, discutem como livrar-se da influência de Cléon sobre seu dono Demos, que representa o povo de Atenas. Eles planejam roubar os "oráculos" de Cléon enquanto ele dorme embriagado.
O Poeta critica os guerreiros portugueses por não valorizarem as artes e a cultura, ao contrário dos heróis da Antiguidade. Isso pode levar ao esquecimento dos feitos heroicos e falta de inspiração para novas gerações. Ele alerta especialmente Vasco da Gama e sua família que, embora tenham realizado grandes façanhas, não incentivam a poesia que as celebra.
1. O documento discute a função da mitologia grega e romana no poema épico "Os Lusíadas" de Camões.
2. Nos deuses do Olimpo debatem se devem ou não ajudar os navegadores portugueses em sua viagem.
3. A discussão entre os deuses, liderados por Vênus e Baco, reflete as razões pelas quais cada um apoia ou se opõe aos portugueses.
Nestes versos, o poeta reflete sobre a importância da glória e do louvor alcançados por meio de grandes feitos, lamentando que os portugueses nem sempre saibam aliar a coragem à eloquência e às letras, ao contrário de outros povos da antiguidade. Ele critica a sociedade portuguesa por não valorizar a poesia e a arte.
Este documento descreve a série de televisão "A Guerra dos Tronos", resumindo que: 1) O autor criou um mundo fictício na Idade Média com reinos e clima que nunca existiram, misturando elementos reais e imaginários; 2) A história passa-se num país imaginário semelhante ao Reino Unido; 3) A popularidade entre os jovens deve-se aos seus "ingredientes" de aventura e mistura do real com o irreal.
O documento apresenta informações sobre Luís Vaz de Camões e sua obra épica Os Lusíadas. Em três frases, resume-se:
1) Apresenta dados biográficos sobre Camões, nascido em 1524 e falecido em 1580, e características gerais do período literário renascentista português. 2) Detalha aspectos da estrutura da epopeia como a presença de mitologia greco-latina, divisão em cantos e estâncias, e os quatro planos narrativos da obra. 3) Discor
Este documento descreve as origens da lenda do Rei Arthur e como ela se desenvolveu ao longo dos séculos, inspirando diversas obras literárias e cinematográficas. Também discute se Arthur realmente existiu historicamente e como a busca por entender a humanidade levou à construção desta lenda no imaginário medieval.
1. O poema descreve o aparecimento repentino do gigante Adamastor diante dos marinheiros portugueses liderados por Vasco da Gama, perto do Cabo das Tormentas.
2. Adamastor ameaça os portugueses com terríveis profecias, mas depois revela sua história de amor frustrado com a deusa Tétis.
3. Vasco da Gama enfrenta corajosamente as ameaças de Adamastor, que eventualmente desaparece chorando ao se lembrar de seu passado triste.
O episódio "O Adamastor" nos Lusíadas é considerado importante por sua simbologia e por abordar o Maravilhoso, Viagem e História de Portugal. Nele, uma figura gigante aparece e faz profecias sobre as dificuldades que os portugueses enfrentarão em suas navegações, identificando-se como o Adamastor e contando sua trágica história. O episódio representa os perigos marítimos enfrentados por Portugal.
Trabalho escolar sobre as reflexões do poeta- Os Lusíadas. Inclui uma pequena síntese, ilustrações e versos representativos correspondentes a cada canto
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106nanasimao
Este poema reflete sobre os perigos da vida humana, tanto no mar quanto na terra. O poeta descreve como os nativos de Mombaça fingiram amizade para trair os portugueses, mostrando a falta de segurança na vida. Ele também questiona onde o ser humano frágil poderá encontrar refúgio, já que tanto o mar quanto a terra apresentam tormentas, guerras e enganos.
O documento apresenta informações sobre divindades da mitologia grega e romana como Baco, Vênus e Mercúrio. Também resume partes dos Lusíadas de Camões sobre a cilada armada para os portugueses e a intervenção de Vênus, e trechos da Mensagem de Fernando Pessoa como o poema "Mar Português".
O documento descreve os escravos nas peças de Plauto, em particular o tipo "escravo espertalhão". Discute como esses personagens subvertem a ordem social através de sua inteligência e audácia. Também analisa o personagem Estrobilo da peça Aululária, notando sua fingida obediência e verdadeira ambição de roubar o tesouro.
O documento resume o poema épico Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. Narra a viagem de Vasco da Gama à Índia em 1497-1499 e como Camões usou a estrutura e estilo de Homero e Virgílio para cantar as conquistas do povo português. Destaca-se a estrutura narrativa com histórias dentro da história e os principais episódios como o de Inês de Castro, o Velho do Restelo e o Gigante Adamastor.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 126-127luisprista
O documento apresenta críticas do poeta à elite portuguesa por desprezar a poesia e a cultura. Afirma que, ao contrário do que acontecia na antiguidade, onde até os grandes generais cultivavam as artes, os portugueses heroicos não eram apreciados em poemas por desconhecerem a arte poética. Isso impedia que suas façanhas fossem devidamente celebradas e glorificadas.
O documento descreve um jogo no estilo "pedra-papel-tesoura" no qual os jogadores controlam Teseu em sua jornada pelo Labirinto do Minotauro. O jogador deve derrotar monstros como o Centauro, Ciclope e Quimera para chegar ao Minotauro no centro do labirinto. Os combates são travados usando ataques de pedra, papel e tesoura, onde a experiência do jogador aumenta ao derrotar inimigos.
A expressão figurativa do mito de Roma (numa passagem da Eneida)marciothamos
O trecho apresentado da Eneida de Virgílio narra o mito da fundação de Roma em três etapas: 1) Eneias leva a guerra à Itália e impõe leis e muralhas; 2) Seu filho Ascânio (Iúlo) reina por trinta anos e transfere a capital para Alba Longa; 3) Romulo funda Roma e dá seu nome à cidade. O deus Júpiter anuncia o destino glorioso de Roma, que se estenderá sem limites no tempo e no espaço.
O documento narra o assassinato de Inês de Castro em 1355 por ordem do rei Afonso IV, pai de seu amante D. Pedro. Após a morte, D. Pedro fez de Inês uma rainha, transladando seu corpo para o mosteiro de Alcobaça. O episódio é contado por Vasco da Gama no Canto III dos Lusíadas e representa o poder do amor.
Episódio "O Gigante Adamastor" d' Os LusíadasAnaGomes40
1. A tripulação avista uma nuvem negra e temível que os assusta.
2. Dentro da nuvem aparece a figura gigantesca e ameaçadora do Adamastor.
3. O Adamastor profere terríveis profecias sobre os perigos e desastres que encontrará a expedição de Vasco da Gama.
O documento descreve os principais movimentos de vanguarda artística que surgiram na Europa no início do século XX em resposta às transformações tecnológicas e sociais da época, incluindo o Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo. Cada movimento é caracterizado por sua ênfase na modernidade, liberdade de expressão, decomposição da realidade ou investigação do inconsciente através de poemas exemplificativos de cada estilo.
Narciso começa a sofrer. A pedra de Sísifo é a sede de Tântalo, a sede infinita da boca que nunca consegue tocar na água..." O documento apresenta uma narrativa sobre Narciso e outras figuras mitológicas gregas através de descrições poéticas e reflexões sobre transformação e metamorfose.
Os três contos de Péricles Prade exploram o fantástico e o sobrenatural. O primeiro descreve um gigante que repetidamente cai em uma armadilha ao furtar melancias, até que acaba se exaustando. No segundo, um personagem conhece um segredo terrível que não revela a ninguém. E o terceiro narra a jornada de um rato que habita diversos corpos em busca de alimento.
1. O documento apresenta resumos de vários filmes e documentários relacionados à pré-história e história antiga, incluindo a pré-história, Mesopotâmia e Grécia antiga.
2. São apresentados resumos de filmes como A Guerra do Fogo, Fantasia, Homem Pré-Histórico, Homo Sapiens e Mil Séculos Antes de Cristo sobre a pré-história.
3. Também são resumidos filmes sobre a Mesopotâmia como Alibaba e os 40 Ladrões e Davi e Bets
De avareza e de avarentos o tema da sovinice em plauto, moliere e suassunaSoniacps8
O documento analisa as peças A comédia da marmita de Plauto, O avaro de Molière e O santo e a porca de Ariano Suassuna, notando suas semelhanças e diferenças. As três obras abordam o tema da avareza, representada nos protagonistas Euclião, Harpagão e Eurico Arábe, respectivamente. Apesar de tratarem do mesmo defeito humano, as peças diferem em aspectos formais e de conteúdo.
O documento descreve a história grega de Faetonte, filho do deus Sol. Ao pedir ao pai que prove ser seu verdadeiro pai, Faetonte recebe permissão para guiar o carro do Sol, mas não consegue controlar os cavalos alados e quase destrói a Terra com o fogo descontrolado, até Zeus intervir para salvar o mundo.
Este documento é uma compilação de poemas, ensaios e citações sobre temas relacionados à sexualidade, desejo e prazer. Aborda tópicos como masturbação, relações extraconjugais, fetiches, nudez e prazeres do corpo de uma perspectiva não convencional. Faz referências a autores como Sade, Blake, Strindberg e a posições da Igreja Católica sobre esses temas.
O documento descreve o Arcadismo e Iluminismo no século XVIII. O Arcadismo era uma corrente literária neoclássica que idealizava a vida no campo, enquanto o Iluminismo promovia a razão e a liberdade de pensamento. Importantes autores brasileiros como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga escreveram dentro da estética arcadista.
O canto 1 descreve a partida dos "desertores" liderados por Gonçalo para longe de Coimbra, fugindo das reformas acadêmicas. Gonçalo abandona sua amada Narcisa, que fica furiosa. No canto 2, são caracterizadas as personalidades dos desertores. No canto 3, Gonçalo e seus amigos encontram o pastor Rufino e partem, mas são atacados pela população enfurecida.
O documento discute o mito da Moira na obra de Ésquilo e no romance Il Paradiso Terrestre. A Moira representa o destino na mitologia grega. Em Ésquilo, a Moira é mais flexível e pode ser influenciada pela justiça e autoconsciência, enquanto no romance ela é mais implacável e fatalista, determinando o destino trágico do protagonista.
O documento descreve os deuses do panteão grego Olímpico, suas características e funções. Explica como os gregos criaram esses deuses para tornar a vida mais suportável diante dos horrores da existência descritos por Sileno. Os deuses, como Zeus e Apolo, simbolizavam a beleza e legitimavam a vida humana.
O documento discute o fascínio que histórias de terror e mistério exercem sobre as pessoas. Aponta que o medo é um sentimento básico e importante para a sobrevivência, e que desde a infância somos expostos a contos e narrativas que despertam esse sentimento. Também indica que apesar da tecnologia, ainda gostamos de ouvir essas histórias, que podem nos ajudar a lidar com nossos medos e conflitos internos de forma indireta.
O documento descreve o período do Humanismo em Portugal nos séculos XV-XVII. O desenvolvimento da imprensa permitiu uma maior divulgação do conhecimento e do livro, fazendo com que o homem passasse a se ver como agente racional. A arte da época foi marcada pela convivência de elementos espirituais e terrenos. Crônicas históricas e peças de teatro, como as de Gil Vicente, caracterizaram este período de transição.
O documento descreve a evolução do teatro desde as suas origens nos rituais primitivos até o teatro na Grécia Antiga. O teatro surgiu a partir de danças dramáticas realizadas por povos primitivos para celebrar a natureza e os deuses. Na Grécia, essas danças evoluíram para encenações mais elaboradas em homenagem a Dionísio, deus do vinho, com a introdução de máscaras, personagens e diálogos por Tespis. Isso deu origem ao teatro grego e aos principais gêneros de tra
O documento discute a mitologia grega, contando a história de Édipo e como ele solucionou o enigma da esfinge, salvando a cidade. Também aborda como os mitos gregos explicavam a origem do mundo e continham personagens como Medusa e Perseu. Por fim, destaca como a mitologia grega influencia diversos aspectos da cultura até hoje.
Elogio da Bobagem - Palhaços no Brasil e no MundoRenata Zonatto
O documento discute a origem e evolução da figura do palhaço ao longo da história. Começa explicando que o palhaço surgiu nos rituais sagrados e foi se desenvolvendo em diferentes culturas como forma de entretenimento e crítica social. Descreve como o palhaço se profissionalizou no circo moderno no século 18 na Inglaterra.
O documento discute os principais movimentos literários do século XIX e início do século XX no Brasil e na Europa, incluindo Realismo, Naturalismo, Impressionismo, Parnasianismo e Simbolismo. Apresenta as características e obras marcantes de cada movimento tanto no contexto europeu quanto brasileiro.
A mitologia greco-romana explica a origem do mundo através da cosmogonia e da sucessão de três reinados divinos - de Urano, Cronos e Zeus. Os deuses do Olimpo governavam diferentes aspectos da natureza e da vida humana. Heróis e outros seres míticos como centauros, sereias e górgonas também faziam parte desse universo mitológico.
Os casarões coloniais de Minas Gerais são monumentos colossais nas montanhas, com janelas molduradas de ouro que refletem o pôr-do-sol em suas fachadas.
1. O documento discute propostas para valorizar idosos através de participação social e tempo livre. 2. Aborda temas como envelhecimento, mortalidade, tolerância e longevidade. 3. Defende que idosos devem transmitir experiências aos mais jovens e que a sociedade deve amparar aqueles que contribuíram no passado.
O documento discute a importância do tempo na vida e no desenvolvimento espiritual. Ele contém citações de vários livros logosóficos que descrevem o tempo como a essência oculta da vida, um agente importante no aperfeiçoamento e no pensamento, e cuja lei é justa e exata. Compreender a linguagem do tempo e aproveitá-lo bem é essencial para o ser humano evoluir conscientemente.
O documento discute como a pandemia levou o autor a refletir sobre si mesmo e seus pensamentos. Ele aprendeu que pode controlar seus pensamentos e, assim, construir um futuro melhor com base no conhecimento. A confiança no futuro vem de saber que tem o poder de moldar seu destino através do domínio consciente de seus pensamentos.
O documento descreve os principais princípios da administração pública brasileira, incluindo legalidade, supremacia do interesse público e impessoalidade.
O poema descreve vários locais históricos e paisagens de Minas Gerais, como o Pico do Itacolomi em Ouro Preto, a escadaria de Santa Rita em Serro, a cidade de Diamantina vista do Morro do Cruzeiro, e o casario colonial preservado em Tiradentes.
O poema descreve três ícones de Belo Horizonte: 1) A estátua da Terra Mineira na Praça da Estação que segura uma bandeira improvisada para cobrir sua nudez. 2) A Praça da Liberdade, inspirada em Versalhes, onde as pessoas faziam exercícios. 3) O Monumento Comemorativo do Centenário da Independência, conhecido como Pirulito, símbolo da capital mineira.
Este documento é uma coleção de poemas que descrevem vários tipos de "feras mentais", ou deficiências mentais e características negativas. O autor lista e fornece breves perfis de vícios como impulsividade, suscetibilidade, vaidade, preguiça, egoísmo, intolerância e hipocrisia. O objetivo é alertar sobre esses traços de caráter prejudiciais e incentivar o autoconhecimento e melhoria.
O documento descreve as praias e o turismo da cidade de Guarapari no Espírito Santo. Guarapari é o maior pólo turístico do estado, com suas praias de areia preta radioativa e paisagens paradisíacas. O texto lista várias praias da cidade, incluindo Praia dos Namorados, Praia das Virtudes, Praia da Areia Preta reconhecida por seu poder medicinal, e Praia do Morro urbanizada com quiosques e coqueiros.
1) O poema descreve a busca pela verdade através da compreensão dos fragmentos dispersos de informação e como a natureza inspirou a arte humana.
2) A história deve ser investigada a partir de dentro e não de fora, e existe uma história cósmica maior.
3) A bondade de um regime deve ser julgada pela consistência de seus princípios ao longo do tempo.
Este documento apresenta vinte poemas curtos sobre conceitos relacionados à evolução espiritual e ao autoconhecimento. Os poemas abordam tópicos como a busca pela imortalidade através da evolução consciente, a importância de praticar o que se prega, o saber como fonte de autoridade e respeito, e a necessidade de evitar a inércia e estar em constante aprendizado.
O poema expressa a alegria do avô ao saber que seu neto está para chegar. Ele sente tanta felicidade ao ser informado que seu netinho tão amado em breve estará com ele. O avô mal pode esperar para ver seu neto querido.
O documento descreve três situações relacionadas à quarentena do coronavírus: 1) Um papagaio que aprendeu a dizer "fica em casa" e atraía pessoas, 2) Um idoso que reclamava da "cordinha" em uma padaria para manter distância e adoeceu, 3) Uma mulher que conversava intimidades no ônibus sem se dar conta dos outros ouvindo.
La libertad es fundamental para la vida humana y forma la cima de un triángulo cuya base está formada por el deber y el derecho. Para alcanzar un futuro de paz para la humanidad, es necesario elevar la conciencia de los hombres hacia su máxima potencia a través de la realización de su responsabilidad dentro de esta síntesis entre libertad, deber y derecho.
O documento é uma coletânea de contos curtos que exploram diferentes traços de personalidade humana de forma alegórica, como a indiscrição, a inadaptabilidade, a obstinação, entre outros. Cada conto apresenta de forma poética como cada traço negativo influencia as ações e pensamentos de um personagem e como esse personagem eventualmente consegue se libertar dessa influência.
O poema descreve o arraial dos Papudos e a escolha de Belo Horizonte como a nova capital de Minas Gerais. O autor do poema, Leoncio Francisco das Chagas, era um professor e poeta do século XIX que deixou um livro manuscrito com poemas sobre eventos históricos que testemunhou entre 1879-1900.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
3. Um pouco de mitologia
3
ParaParaParaPara meumeumeumeu saudososaudososaudososaudoso paipaipaipai,,,, HermínioHermínioHermínioHermínio,,,,
mmmminhainhainhainha queridaqueridaqueridaquerida mãemãemãemãe,,,, AdalgisaAdalgisaAdalgisaAdalgisa,,,,
amadaamadaamadaamada esposaesposaesposaesposa,,,,MariaMariaMariaMaria ElizabethElizabethElizabethElizabeth,,,, eeee
adoradosadoradosadoradosadorados filhosfilhosfilhosfilhos,,,,FabrícioFabrícioFabrícioFabrício eeee AndréAndréAndréAndré,,,,
belorizontinos,belorizontinos,belorizontinos,belorizontinos,
com todo o meucom todo o meucom todo o meucom todo o meu amoramoramoramor, ca, ca, ca, carinhorinhorinhorinho eeee
afeto...afeto...afeto...afeto...
4. Um pouco de mitologia
4
Um pouco
de
mitologia
2010
Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas
5. Um pouco de mitologia
5
UM POUCO DE MITOLOGIA
Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas
8. Um pouco de mitologia
8
26 – PLÉIADES ou
ATLÂNTIDAS ............. 25
27 – PLUTO ........................ 26
28 – VULCANO ................. 28
29 – VOCÊ SABIA... ......... 28
9. Um pouco de mitologia
9
AMBROSIA
É nove vezes mais doce
que o mel; era alimento
lá dos deuses do Olimpo,
os donos do firmamento.
10. Um pouco de mitologia
10
Invulnerabilidade
conferida a eles era,
aos mortais que a ingerissem,
a juventude eterna.
11. Um pouco de mitologia
11
ATLAS
Atlas, rei de Mauritânia,
em montanha transformado
e todos imaginavam
que ele fora condenado
por não ser hospitaleiro
a Perseu, a sustentar
o céu sobre suas espáduas
nessa imagem secular.
12. Um pouco de mitologia
12
AURORA
É a deusa da manhã
o Sol as portas do Oriente
é encarregada de abrir,
em um carro reluzente.
BACO
Ele é o deus do vinho
vinha aprendeu plantar;
de Júpiter era filho,
mestre na arte de dançar.
13. Um pouco de mitologia
13
CACO
Caco filho de Vulcano
era monstro meio homem,
vomitava fogo, sátiro,
estrangulado por Hércules.
CALÍOPE
Musa da poesia épica
e também da eloqüência,
mãe de Rinos e de Orfeu;
imagem da inteligência.
14. Um pouco de mitologia
14
CAOS
Pai de um deus cego – o Destino,
o vazio primordial
e tinha a Noite por mãe,
num espaço abissal
CENTAURO
Raça de homens selvagens
que viviam na Tessália
por Piritous destruídos,
sem direito a represália.
15. Um pouco de mitologia
15
CICLOPES
Gigantes com um só olho
ali no meio da testa;
forjavam os raios de Júpiter;
não eram de fazer festa.
DESTINO
Filho do Caos e da Noite,
um deus totalmente cego,
tem o globo sob os pés,
figura horrenda, não nego!
16. Um pouco de mitologia
16
Nas mãos a urna fatal,
encerra nela seus ais,
também, medo e terror
e a sorte dos mortais.
FAMA
Divindade alegórica
está sempre a divulgar
o que sabe e o que ignora,
a verdade da mentira,
o bem e o mal, sem demora.
17. Um pouco de mitologia
17
FÊNIX
É uma ave fabulosa,
quando pressente a morte,
um ninho ela construía,
de plantas muito aromáticas
que incendiavam com os raios,
de um sol abrasador;
deixava-se consumir
e das cinzas outra Fênix
não tardava a ressurgir.
18. Um pouco de mitologia
18
EROS
É o deus grego do Amor,
filho de Ares e Afrodite;
é culpido pros romanos,
nascendo do Caos, acredite!
FLORA
Divindade dos romanos,
de perpétua juventude,
desde que a desposou Zéfiro
cuida dos jardins e flores.
19. Um pouco de mitologia
19
ÍCARO
Filho de Dédalo fugiu
de tal labirinto da ilha
de Creta, com asas coladas,
com cera, mas as derreteu
o sol e as asas caíram,
precipitando o imprudente
ao mar, foi o que aconteceu.
Assim comparam-se a Ícaro
todos aqueles que são
vítimas de alguns projetos
ambiciosos, pois não!
20. Um pouco de mitologia
20
LIBERDADE
Trajando uma túnica branca,
como uma dama romana,
ostenta como atributos
um centro e, pasmem, um gato!
animal que não suporta
menor sujeição, de fato.
MENTOR
Preceptor de Telêmaco,
o seu nome se tornou
um sinônimo de guia
conselheiro, o consagrou.
21. Um pouco de mitologia
21
MINERVA
Deusa da sabedoria,
dos sábios é protetora
e dos artistas, também,
da escrita é a inventora.
MOMO
Deus dos chistes e das burlas,
na mão ostentava a máscara,
na outra uma boneca,
que é símbolo da loucura.
22. Um pouco de mitologia
22
MORFEU
É o ministro do Sonho,
impedindo a produção,
vigiava-lhe o palácio,
de ruído em profusão.
MORTE
Filha da Noite morava
no Tártaro. E nem templos
a Grécia lhe dedicou
como nos mostram exemplos.
23. Um pouco de mitologia
23
NÊMESIS ou VINGANÇA
Castigava os culpados
por exemplo, os ingratos
que escapavam à justiça,
os perjuros, insensatos.
OCEANO
Filho do Céu e da Terra
tomou Tétis por esposa,
deusa das águas, nascendo
dessa união os Rios,
ninfas do mar florescendo.
24. Um pouco de mitologia
24
PÉGASO
O cavalo alado nascido
do sangue do monstro Medusa,
com uma patada fez brotar
a bela fonte de Hipocrene,
onde os poetas iam beber
inspiração pra declamar.
PIGMEUS
Raça de anões que mediam
somente um pé de altura,
iam pra guerra montados,
em cabritos e carneiros;
25. Um pouco de mitologia
25
seus carros eram puxados
por perdizes e moravam
em casas de casca de ovo.
PLÉIADES ou ATLÂNTIDAS
É o nome das sete filhas
de Atlas e de Pelione,
elas se suicidaram
e metamorfoseadas,
em estrelas elas foram.
26. Um pouco de mitologia
26
PLUTO
Deus das riquezas, era cego
os bons dos maus não distinguia,
inconscientemente as riquezas,
a uns e outros distribuía.
Era Pluto representado
sob a figura de um ancião,
chega com passos muito lentos
levando uma bolsa na mão.
27. Um pouco de mitologia
27
Ele subitamente some,
e desaparece a voar,
querendo com isso dizer
e quer a todos propalar
que as riquezas se adquirem,
com não pouca dificuldade,
mas que se perdem com uma grande
rapidez e facilidade.
28. Um pouco de mitologia
28
VULCANO
Era o mais industrioso
de todos os imortais
e ficou muito famoso,
o forjador de metais.
VOCÊ SABIA...
Que a ESFINGE propunha enigmas
aos visitantes, em Tebas
e devorava os que não
davam a resposta correta.
29. Um pouco de mitologia
29
E a Édipo ela propôs:
quem anda em quatro pés
de manhã, e sobre dois
ao meio-dia e sobre
três à noite, bem depois?
E Édipo respondeu:
é o homem pois se arrasta,
no chão quando é um bebê,
caminha ereto na idade
adulta e quando é velho
numa bengala se apóia.
30. Um pouco de mitologia
30
O monstro ficou furioso
no mar se precipitou.
Eis um conto fabuloso!
Que EROS é deus do amor
pros romanos conhecido,
como o mais belo dos deuses,
também, chamado CUPIDO.
31. Um pouco de mitologia
31
ADÔNIS jovem de Bíblios
de uma grande beleza,
ferido por javali,
por Vênus foi transformado
numa anêmona enfim.
É símbolo efeminado.
Que OCASIÃO para os gregos,
naquele tempo e idade,
alcançava grande êxito,
deusa da oportunidade.
32. Um pouco de mitologia
32
Que OLIMPO monte da Grécia
de deuses, deusas morada
bem mais perto de Tessália,
região muito adorada.
Que PANDORA, Eva dos gregos,
ganhou de presente uma caixa
onde estavam encerrados
todos os males do mundo.
33. Um pouco de mitologia
33
Veio habitar a terra
casou com Epitolomeu.
Ele abriu a tal da caixa
algo horrível aconteceu:
os males se espalharam
por todo canto do mundo.
Só ficou a esperança
na caixa, bem lá no fundo.
Que TÊMIS ou a JUSTIÇA,
filha do Céu e da Terra,
numa das mãos ela empunha
uma espada e na outra
34. Um pouco de mitologia
34
sustenta uma balança.
Envergonhada dos crimes
que na terra praticavam
refugiou-se no Céu,
em busca de segurança.
***