O documento discute o processo de turistificação e seus principais agentes. São três os principais agentes da turistificação: os turistas, o mercado e os planejadores territoriais. Cada agente desempenha um papel diferente no desenvolvimento da atividade turística e na transformação de espaços em destinos turísticos.
O documento classifica o turismo de várias maneiras, incluindo por: 1) origem dos visitantes (doméstico, receptor, emissor); 2) efeitos na balança de pagamentos (exportação, importação); 3) duração da permanência (passagem, permanência). Ele também classifica o turismo por meios de transporte utilizados, grau de liberdade administrativa, organização da viagem, qualidade socioeconômica, e motivações.
O documento descreve os principais tipos de turismo e seus impactos ambientais, identificando seis tipos de turismo e os impactos causados pelas atividades turísticas, como poluição e destruição da flora e fauna. O documento também discute as cinco regiões turísticas de Portugal Continental e inclui desafios sobre tipos de turismo.
O documento discute as motivações para viagens de turismo, classificando-as em três categorias principais: motivações constrangedoras, libertadoras e mistas. A Organização Mundial de Turismo classifica as motivações em racionais e afetivas. Seis motivos principais que levam as pessoas a viajar são discutidos, incluindo motivos culturais, de saúde, de diversão, profissionais, sociológicos e étnicos. Critérios como gênero, idade, educação e renda são usados para definir perfis
O documento discute a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo. Inicialmente, turismo era definido como viagens por prazer, mas definições posteriores incluíram atividades econômicas relacionadas e estadas temporárias em outros lugares. A OMT agora define turismo como atividades realizadas durante viagens que não excedam um ano, incluindo lazer, negócios e outros. O documento também discute definições básicas de termos como visitante, turista, excursionista e tipos de turismo.
1. O documento discute os conceitos e fundamentos do turismo. 2. Inclui definições de turismo da OMT e outros, focando na deslocação temporária de pessoas para fora de suas áreas habituais. 3. Apresenta diferentes abordagens para classificar o turismo, como por origem dos visitantes, duração da estadia e motivações.
O documento discute o turismo como uma indústria importante para a economia. Define turismo como deslocamento voluntário de pessoas por mais de 24 horas para fora de sua residência ou trabalho. Explora os tipos de turismo internacional e nacional e discute os principais destinos turísticos globais como Europa, Ásia Oriental e América do Norte. Também discute os impactos sociais, econômicos e ambientais do turismo em Portugal.
O documento discute o crescimento do turismo nos últimos 50 anos. Definições de turismo segundo a OMT e ONU são apresentadas. Desde a década de 1950, o número de turistas aumentou devido ao desenvolvimento dos transportes e institucionalização de férias pagas. A Europa sempre foi o principal destino, embora a Ásia-Pacífico esteja crescendo rapidamente. Portugal desenvolveu o turismo a partir da década de 1970, inicialmente com foco no termalismo e depois no sol e praia, especialmente no Algarve.
O documento discute definições e conceitos de turismo. Apresenta várias definições propostas ao longo do tempo focando em elementos como deslocamento temporário para fora do local de residência e trabalho, atividades durante a estada e satisfação de necessidades dos turistas. A definição adotada pela OMT é destacada por ser ampla e abranger motivações como lazer, negócios e outros, além de delimitar o período máximo de estada. O turismo é conceituado como um sistema complexo com demanda, oferta, espaço geográ
O documento classifica o turismo de várias maneiras, incluindo por: 1) origem dos visitantes (doméstico, receptor, emissor); 2) efeitos na balança de pagamentos (exportação, importação); 3) duração da permanência (passagem, permanência). Ele também classifica o turismo por meios de transporte utilizados, grau de liberdade administrativa, organização da viagem, qualidade socioeconômica, e motivações.
O documento descreve os principais tipos de turismo e seus impactos ambientais, identificando seis tipos de turismo e os impactos causados pelas atividades turísticas, como poluição e destruição da flora e fauna. O documento também discute as cinco regiões turísticas de Portugal Continental e inclui desafios sobre tipos de turismo.
O documento discute as motivações para viagens de turismo, classificando-as em três categorias principais: motivações constrangedoras, libertadoras e mistas. A Organização Mundial de Turismo classifica as motivações em racionais e afetivas. Seis motivos principais que levam as pessoas a viajar são discutidos, incluindo motivos culturais, de saúde, de diversão, profissionais, sociológicos e étnicos. Critérios como gênero, idade, educação e renda são usados para definir perfis
O documento discute a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo. Inicialmente, turismo era definido como viagens por prazer, mas definições posteriores incluíram atividades econômicas relacionadas e estadas temporárias em outros lugares. A OMT agora define turismo como atividades realizadas durante viagens que não excedam um ano, incluindo lazer, negócios e outros. O documento também discute definições básicas de termos como visitante, turista, excursionista e tipos de turismo.
1. O documento discute os conceitos e fundamentos do turismo. 2. Inclui definições de turismo da OMT e outros, focando na deslocação temporária de pessoas para fora de suas áreas habituais. 3. Apresenta diferentes abordagens para classificar o turismo, como por origem dos visitantes, duração da estadia e motivações.
O documento discute o turismo como uma indústria importante para a economia. Define turismo como deslocamento voluntário de pessoas por mais de 24 horas para fora de sua residência ou trabalho. Explora os tipos de turismo internacional e nacional e discute os principais destinos turísticos globais como Europa, Ásia Oriental e América do Norte. Também discute os impactos sociais, econômicos e ambientais do turismo em Portugal.
O documento discute o crescimento do turismo nos últimos 50 anos. Definições de turismo segundo a OMT e ONU são apresentadas. Desde a década de 1950, o número de turistas aumentou devido ao desenvolvimento dos transportes e institucionalização de férias pagas. A Europa sempre foi o principal destino, embora a Ásia-Pacífico esteja crescendo rapidamente. Portugal desenvolveu o turismo a partir da década de 1970, inicialmente com foco no termalismo e depois no sol e praia, especialmente no Algarve.
O documento discute definições e conceitos de turismo. Apresenta várias definições propostas ao longo do tempo focando em elementos como deslocamento temporário para fora do local de residência e trabalho, atividades durante a estada e satisfação de necessidades dos turistas. A definição adotada pela OMT é destacada por ser ampla e abranger motivações como lazer, negócios e outros, além de delimitar o período máximo de estada. O turismo é conceituado como um sistema complexo com demanda, oferta, espaço geográ
O documento descreve os principais tipos de turismo: de negócios, religioso, histórico, balneário e ecoturismo. Cada um é definido brevemente com exemplos de destinos turísticos que ilustram cada categoria.
O documento discute as características das empresas turísticas e da indústria do turismo. Apresenta uma tipologia das principais empresas turísticas e destaca que a indústria do turismo tem apresentado altos índices de crescimento. Também descreve características específicas dos serviços turísticos, como seu custo elevado, sazonalidade e interdependência entre os diversos setores do turismo.
Turismo cultural envolve atividades relacionadas à vivência do patrimônio histórico e cultural de um lugar, como museus, sítios históricos e eventos culturais. A cultura pode ser entendida como os conhecimentos, crenças, artes e costumes de uma sociedade. Diferentes tipos de turismo são considerados parte do turismo cultural, como o religioso, místico e étnico.
O documento discute o turismo de sol e praia no Brasil. Ele descreve que o turismo de sol e praia envolve recreação, entretenimento e descanso em regiões litorâneas com praias. O Nordeste do Brasil se destaca como principal destino deste tipo de turismo devido ao sol e calor constantes. O documento também fornece exemplos de diferentes tipos de praias e aspectos históricos do turismo de sol e praia no país.
O documento discute o turismo em Portugal. Aborda a evolução histórica do turismo globalmente e as diferentes formas de turismo, incluindo os fluxos turísticos internacionais. Também analisa os impactos sociais e ambientais do turismo. Por fim, destaca os principais locais e atrativos turísticos de Portugal, desde o litoral ao interior, com ênfase na diversidade de oferta do país.
T U R I S M O QUALIDADE: CONDIÇÃO DE COMPETITIVIDADECláudio Carneiro
Neste capítulo pretende-se fazer um enquadramento geral da temática da qualidade abordando, entre outros aspectos, o conceito de qualidade, a sua evolução, a percepção da qualidade pelos vários stakeholders e os diversos esquemas de certificação da qualidade existentes no mercado (gerais como a ISO 9001 e específicos de sectores de actividade).
Portugal é um dos destinos turísticos mais seguros e populares da Europa, recebendo mais de 13 milhões de visitantes anuais. O turismo é um dos setores mais importantes da economia portuguesa, representando cerca de 8% do PIB. Regiões como Lisboa, Cascais, Sintra, o Algarve, Madeira e Porto lideram o ranking de destinos nacionais por sua cultura, praias, natureza e gastronomia.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, como a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo, os componentes do sistema turístico, a demanda e a oferta turística, a segmentação e os impactos do turismo. Também aborda temas como a cadeia produtiva, arranjos produtivos e tendências futuras do setor turístico.
Módulo 2 - procura e motivações turísticas.Sónia Araújo
O documento resume os principais conceitos da procura turística, incluindo: 1) a definição de procura turística física e monetária; 2) os tipos de procura como física, monetária, geográfica e global; 3) os fatores que influenciam a procura turística como preços, rendimentos e elasticidade.
Turismo de lazer - Breve história e conceitosFarah Serra
O documento resume a breve história do turismo de lazer e conceitos-chave. Começa com a primeira viagem organizada por Thomas Cook em 1840 e o crescimento do turismo internacional entre 1950-1973. Também define turismo, turista, receptivo, emissivo e doméstico segundo organizações internacionais. Por fim, descreve a cadeia produtiva do turismo de lazer e impacto econômico.
O documento discute o conceito de turismo de aventura, definindo-o como atividades recreativas que envolvem desafio e riscos controláveis para proporcionar novas experiências. Detalha diversas atividades de aventura terrestres, aquáticas e aéreas e discute os perfis dos turistas, a legislação e os impactos ambientais relacionados a este segmento do turismo.
Este documento define 10 produtos turísticos estratégicos para Portugal, incluindo sol e mar, turismo de natureza, turismo náutico e gastronomia. Ele fornece detalhes sobre os mercados de reuniões associativas e corporativas internacionais, incluindo volumes, destinos líderes, gastos e requisitos. O documento conclui com uma análise da capacidade competitiva de Portugal nestes mercados.
O documento discute os fundamentos do turismo, definindo-o como atividades realizadas por pessoas em viagens curtas. Explora os tipos de turismo, as motivações para viajar e as empresas envolvidas no mercado turístico, como hotéis, transporte e atrações. Também analisa a demanda e oferta turística, destacando fatores que influenciam a escolha dos consumidores e os recursos disponíveis nos destinos.
O documento descreve a Organização Mundial do Turismo (OMT), criada em 1975 como agência especializada das Nações Unidas para promover o desenvolvimento responsável do turismo. Apresenta também as principais organizações nacionais e internacionais ligadas ao turismo em Portugal.
O documento discute a animação no turismo, começando com o contexto histórico do lazer e turismo e como eles evoluíram na sociedade moderna. Em seguida, define animação turística e discute suas principais características e atividades relacionadas. Por fim, classifica e tipifica diferentes atividades de animação turística.
Este documento descreve várias organizações internacionais de turismo como a UNESCO, OCDE, OMT, IATA e outras. Também discute organizações nacionais portuguesas de turismo como o Turismo de Portugal, CTP, ENATUR, APECATE e APAVT.
1. A motivação turística envolve fatores internos como desejos e necessidades dos indivíduos, e fatores externos como o ambiente e objetos que podem satisfazer essas necessidades.
2. Teorias como a hierarquia de necessidades de Maslow contribuíram para entender os tipos de motivação, desde necessidades básicas até realização pessoal.
3. Motivações podem ser classificadas em evasão, descanso,
O documento descreve a história do turismo desde a antiguidade até o século XIX. Thomas Cook é apontado como pioneiro na organização de viagens em grupo e na criação da primeira agência de turismo, tornando o turismo acessível às classes média e trabalhadora através de pacotes completos de transporte e hospedagem. O documento também lista e descreve diferentes tipos de turismo.
Primeiro: o documento discute a evolução histórica do turismo desde a antiguidade até os dias atuais, destacando os principais marcos e fatores que influenciaram o surgimento e desenvolvimento dessa atividade ao longo do tempo.
Segundo: também são abordados conceitos importantes como a definição de turismo e turista segundo a Organização Mundial do Turismo, os impactos causados pelo turismo, os diferentes tipos de turismo existentes e a importância econômica dessa atividade.
Terceiro: por fim, o documento
O documento discute a origem, evolução histórica e conceitos de turismo, abordando: 1) as origens do turismo desde os tempos antigos; 2) a evolução do turismo organizado a partir do século XIX com Thomas Cook, considerado o fundador das agências de viagem; 3) os principais conceitos de turismo segundo autores como a Organização Mundial de Turismo.
O documento discute os conceitos de atrativos naturais e culturais, fornecendo exemplos de cada um em diferentes níveis (local, regional, nacional e internacional). Atrativos naturais incluem recursos da natureza como cachoeiras, parques e florestas. Atrativos culturais compreendem bens materiais e imateriais que expressam a identidade cultural de um povo, como museus, festivais e edifícios históricos.
Os modais de transporte com menores custos unitários são dutos, hidrovias e ferrovias, enquanto o transporte rodoviário tem custos intermediários e o transporte aéreo tem o maior custo unitário. Inovações técnicas em transportes e comunicações encurtaram o espaço e o tempo, reduzindo custos e tempo para a circulação de bens, pessoas e informações, essenciais como fatores locacionais para empresas.
O documento descreve os principais tipos de turismo: de negócios, religioso, histórico, balneário e ecoturismo. Cada um é definido brevemente com exemplos de destinos turísticos que ilustram cada categoria.
O documento discute as características das empresas turísticas e da indústria do turismo. Apresenta uma tipologia das principais empresas turísticas e destaca que a indústria do turismo tem apresentado altos índices de crescimento. Também descreve características específicas dos serviços turísticos, como seu custo elevado, sazonalidade e interdependência entre os diversos setores do turismo.
Turismo cultural envolve atividades relacionadas à vivência do patrimônio histórico e cultural de um lugar, como museus, sítios históricos e eventos culturais. A cultura pode ser entendida como os conhecimentos, crenças, artes e costumes de uma sociedade. Diferentes tipos de turismo são considerados parte do turismo cultural, como o religioso, místico e étnico.
O documento discute o turismo de sol e praia no Brasil. Ele descreve que o turismo de sol e praia envolve recreação, entretenimento e descanso em regiões litorâneas com praias. O Nordeste do Brasil se destaca como principal destino deste tipo de turismo devido ao sol e calor constantes. O documento também fornece exemplos de diferentes tipos de praias e aspectos históricos do turismo de sol e praia no país.
O documento discute o turismo em Portugal. Aborda a evolução histórica do turismo globalmente e as diferentes formas de turismo, incluindo os fluxos turísticos internacionais. Também analisa os impactos sociais e ambientais do turismo. Por fim, destaca os principais locais e atrativos turísticos de Portugal, desde o litoral ao interior, com ênfase na diversidade de oferta do país.
T U R I S M O QUALIDADE: CONDIÇÃO DE COMPETITIVIDADECláudio Carneiro
Neste capítulo pretende-se fazer um enquadramento geral da temática da qualidade abordando, entre outros aspectos, o conceito de qualidade, a sua evolução, a percepção da qualidade pelos vários stakeholders e os diversos esquemas de certificação da qualidade existentes no mercado (gerais como a ISO 9001 e específicos de sectores de actividade).
Portugal é um dos destinos turísticos mais seguros e populares da Europa, recebendo mais de 13 milhões de visitantes anuais. O turismo é um dos setores mais importantes da economia portuguesa, representando cerca de 8% do PIB. Regiões como Lisboa, Cascais, Sintra, o Algarve, Madeira e Porto lideram o ranking de destinos nacionais por sua cultura, praias, natureza e gastronomia.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, como a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo, os componentes do sistema turístico, a demanda e a oferta turística, a segmentação e os impactos do turismo. Também aborda temas como a cadeia produtiva, arranjos produtivos e tendências futuras do setor turístico.
Módulo 2 - procura e motivações turísticas.Sónia Araújo
O documento resume os principais conceitos da procura turística, incluindo: 1) a definição de procura turística física e monetária; 2) os tipos de procura como física, monetária, geográfica e global; 3) os fatores que influenciam a procura turística como preços, rendimentos e elasticidade.
Turismo de lazer - Breve história e conceitosFarah Serra
O documento resume a breve história do turismo de lazer e conceitos-chave. Começa com a primeira viagem organizada por Thomas Cook em 1840 e o crescimento do turismo internacional entre 1950-1973. Também define turismo, turista, receptivo, emissivo e doméstico segundo organizações internacionais. Por fim, descreve a cadeia produtiva do turismo de lazer e impacto econômico.
O documento discute o conceito de turismo de aventura, definindo-o como atividades recreativas que envolvem desafio e riscos controláveis para proporcionar novas experiências. Detalha diversas atividades de aventura terrestres, aquáticas e aéreas e discute os perfis dos turistas, a legislação e os impactos ambientais relacionados a este segmento do turismo.
Este documento define 10 produtos turísticos estratégicos para Portugal, incluindo sol e mar, turismo de natureza, turismo náutico e gastronomia. Ele fornece detalhes sobre os mercados de reuniões associativas e corporativas internacionais, incluindo volumes, destinos líderes, gastos e requisitos. O documento conclui com uma análise da capacidade competitiva de Portugal nestes mercados.
O documento discute os fundamentos do turismo, definindo-o como atividades realizadas por pessoas em viagens curtas. Explora os tipos de turismo, as motivações para viajar e as empresas envolvidas no mercado turístico, como hotéis, transporte e atrações. Também analisa a demanda e oferta turística, destacando fatores que influenciam a escolha dos consumidores e os recursos disponíveis nos destinos.
O documento descreve a Organização Mundial do Turismo (OMT), criada em 1975 como agência especializada das Nações Unidas para promover o desenvolvimento responsável do turismo. Apresenta também as principais organizações nacionais e internacionais ligadas ao turismo em Portugal.
O documento discute a animação no turismo, começando com o contexto histórico do lazer e turismo e como eles evoluíram na sociedade moderna. Em seguida, define animação turística e discute suas principais características e atividades relacionadas. Por fim, classifica e tipifica diferentes atividades de animação turística.
Este documento descreve várias organizações internacionais de turismo como a UNESCO, OCDE, OMT, IATA e outras. Também discute organizações nacionais portuguesas de turismo como o Turismo de Portugal, CTP, ENATUR, APECATE e APAVT.
1. A motivação turística envolve fatores internos como desejos e necessidades dos indivíduos, e fatores externos como o ambiente e objetos que podem satisfazer essas necessidades.
2. Teorias como a hierarquia de necessidades de Maslow contribuíram para entender os tipos de motivação, desde necessidades básicas até realização pessoal.
3. Motivações podem ser classificadas em evasão, descanso,
O documento descreve a história do turismo desde a antiguidade até o século XIX. Thomas Cook é apontado como pioneiro na organização de viagens em grupo e na criação da primeira agência de turismo, tornando o turismo acessível às classes média e trabalhadora através de pacotes completos de transporte e hospedagem. O documento também lista e descreve diferentes tipos de turismo.
Primeiro: o documento discute a evolução histórica do turismo desde a antiguidade até os dias atuais, destacando os principais marcos e fatores que influenciaram o surgimento e desenvolvimento dessa atividade ao longo do tempo.
Segundo: também são abordados conceitos importantes como a definição de turismo e turista segundo a Organização Mundial do Turismo, os impactos causados pelo turismo, os diferentes tipos de turismo existentes e a importância econômica dessa atividade.
Terceiro: por fim, o documento
O documento discute a origem, evolução histórica e conceitos de turismo, abordando: 1) as origens do turismo desde os tempos antigos; 2) a evolução do turismo organizado a partir do século XIX com Thomas Cook, considerado o fundador das agências de viagem; 3) os principais conceitos de turismo segundo autores como a Organização Mundial de Turismo.
O documento discute os conceitos de atrativos naturais e culturais, fornecendo exemplos de cada um em diferentes níveis (local, regional, nacional e internacional). Atrativos naturais incluem recursos da natureza como cachoeiras, parques e florestas. Atrativos culturais compreendem bens materiais e imateriais que expressam a identidade cultural de um povo, como museus, festivais e edifícios históricos.
Os modais de transporte com menores custos unitários são dutos, hidrovias e ferrovias, enquanto o transporte rodoviário tem custos intermediários e o transporte aéreo tem o maior custo unitário. Inovações técnicas em transportes e comunicações encurtaram o espaço e o tempo, reduzindo custos e tempo para a circulação de bens, pessoas e informações, essenciais como fatores locacionais para empresas.
O documento discute a teoria da esfera pública de Habermas e suas revisões posteriores. Resume que Habermas originalmente via a esfera pública como um fórum para a formação da opinião pública, mas posteriormente considerou a existência de múltiplas esferas públicas concorrentes mediadas pelos meios de comunicação de massa.
Turismo, paisagem natural e cultural Que desafios?Ilda Bicacro
Este documento propõe o desenvolvimento do turismo na região da Sertã em Portugal através da dinamização do agroturismo, promoção de eventos culturais e aproveitamento das potencialidades naturais. Ele descreve as potencialidades turísticas da região incluindo a paisagem natural, infraestruturas existentes e localização central. Também discute os desafios do turismo e como ele pode contribuir para o desenvolvimento regional.
O documento discute o uso indevido do espaço público em Belém, como calçadas sendo usadas para depósitos, canteiros de obras e estacionamentos, e ciclovias sendo usadas para estacionar caminhões-tanque, violando o código de posturas municipal.
O documento discute os problemas relacionados ao lixo urbano e ao modo de vida nas cidades de forma capitalista. Aborda temas como a produção excessiva de resíduos sólidos, a relação entre sociedade e natureza nas cidades, o intenso consumo nas metrópoles, a urbanização e industrialização no Brasil, formas de lidar com o lixo produzido e os impactos ambientais causados.
El documento resume los principales tipos de turismo en varios países como Francia, Estados Unidos, Malasia, México y Panamá. En Francia se destaca el turismo cultural con lugares como el Louvre y la Torre Eiffel, así como el turismo no cultural en parques temáticos. Estados Unidos se divide en ciudades con turismo propio como Nueva York y Hollywood, versus otras como San Francisco. Malasia ofrece turismo cultural, de aventura, médico y agrícola. México se enfoca en gastronomía, arqueología, colonial y playas.
Direito à cidade | Apropriação do espaço públicoCamila Haddad
Aula final do curso Direito à Cidade: desafios e caminhos possíveis, realizado de 15 a 29/03 na Casa de Trocas (turma 1) e de 11 a 20/07 na Ocupação Terra Livre Butantã (turma 2).
O documento discute conceitos de publicidade e propaganda, incluindo semiótica, comunicação subliminar e como o cérebro processa estímulos. Exemplos visuais ilustram como mensagens podem ser interpretadas de maneiras diferentes e como o cérebro pode ser influenciado de forma involuntária.
Este documento presenta el informe de la Comisión para la Reforma de las Administraciones Públicas en España. La Comisión fue creada para llevar a cabo una reforma ambiciosa del sector público que elimine duplicidades, simplifique trámites y aumente la eficiencia. El informe analiza el tamaño y configuración de la administración pública en España y propone una serie de medidas como la implantación de sistemas de medición de productividad, la simplificación administrativa, la gestión compartida de recursos y la reestructuración
Este documento fornece diretrizes de segurança para espaços públicos com grandes multidões. Ele descreve como o pânico em multidões pode causar acidentes e violência, e enfatiza a importância de manter a calma. Ele também fornece instruções sobre o que fazer antes, durante e depois de eventos para garantir a segurança de todos.
O documento discute vários tópicos relacionados à globalização da informação e fluxos de pessoas no mundo atual. Aborda como o avanço tecnológico facilitou a circulação de informações e como países investem em pesquisa para disseminar conhecimento. Também fala sobre migrações internacionais impulsionadas pelo desenvolvimento do transporte, com milhões de pessoas vivendo fora do país de origem principalmente em busca de trabalho. Por fim, menciona o turismo como outro fluxo globalizado que gera bilhões em faturamento.
O documento descreve a história da globalização em três fases: 1) A primeira fase (1450-1850) começou com as descobertas geográficas e estabeleceu o comércio triangular entre Europa, África e Américas. 2) A segunda fase (1850-1950) foi marcada pelo imperialismo e colonialismo europeu. 3) A terceira fase é a globalização recente após a queda da URSS.
Filtração é um método para separar sólidos de líquidos ou fluidos através de um meio permeável. Existem vários tipos de filtração como filtração comum de laboratório, filtração analítica e filtração a vácuo com funil de Buchner ou cadinho de Gooch. A filtração é utilizada para separar misturas sólido-líquido ou sólido-gás e é importante para manter a qualidade da água em aquários.
O documento discute o significado de cidadania, democracia e tolerância. Apresenta diferentes perspectivas filosóficas sobre esses temas ao longo da história. Argumenta que o diálogo é essencial para resolver problemas complexos na sociedade de forma pacífica e justa.
O documento discute a evolução do capitalismo ao longo da história, desde sua fase comercial inicial até o capitalismo técnico-científico informacional moderno. Também aborda brevemente o socialismo como sistema econômico e contrasta a Guerra Fria bipolar com a ordem mundial multipolar atual.
O documento discute diferentes tipos de filtros industriais, incluindo filtros de meio granulado, filtros-prensa e filtros centrífugos. Filtros de meio granulado são usados para grandes volumes de suspensões diluídas, enquanto filtros-prensa aplicam pressão para forçar o fluido através de placas porosas. Filtros centrífugos usam força centrífuga em vez de pressão para separar sólidos.
OCUPAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO: um estudo a partir das pixações de São PauloAgnes Arruda
Slides da apresentação do artigo de Agnes Arruda e Mauricio Ribeiro da Silva no Intercom Sudeste 2015. Aborda a pixação em São Paulo a partir da teoria da complexidade de Edgar Morin.
O documento descreve conceitos-chave sobre cidades globais e fornece exemplos de importantes cidades globais alfas, como Nova York, Londres, Tóquio, Hong Kong e Cingapura. Essas cidades se destacam por sua influência econômica, financeira e cultural internacional, além de abrigarem grandes empresas, instituições educacionais e centros de transporte.
O documento discute os principais conceitos e elementos da globalização, como a interconexão de economias, expansão do capital e novas tecnologias. Também aborda visões sobre a globalização, suas transformações nas esferas econômica, social e política, e a noção de "aldeia global" com a disseminação da mídia e da cultura em escala planetária.
O documento discute princípios do turismo sustentável e como apresentá-los, enfatizando a importância de entender o nível de conhecimento do público, respeitar as características locais e envolver todos os atores da cadeia de valor do turismo.
Este documento aborda diversos temas relacionados ao turismo sustentável, como ética, gestão de recursos, marcas de destinos, marketing digital e legislação. O foco é fornecer informações práticas sobre boas práticas e estratégias para empreendedores que desejam atuar no setor do turismo de forma responsável e gerar valor a longo prazo.
O capítulo discute os conceitos e significados do turismo como fenômeno social complexo e subjetivo. Apresenta as origens do comportamento turístico na Grécia Antiga e em diferentes momentos históricos. Define turista e analisa os aspectos sociológicos e psicológicos do turismo. Discute as mudanças no comportamento do turista contemporâneo e as motivações de viagem.
1) O documento discute as interações sociais entre turistas e comunidades locais em destinos turísticos.
2) Analisa os padrões de comportamento das comunidades locais em relação aos turistas e os tipos de interações sociais que ocorrem.
3) Discutem os benefícios e desafios das relações entre turistas e residentes locais para o desenvolvimento do turismo.
O documento discute a gestão do turismo local, abordando conceitos como planejamento turístico, segmentação do mercado, mitos e realidades do setor, e casos de sucesso em diferentes cidades. Apresenta ainda referências bibliográficas sobre o tema.
1. O documento discute o desenvolvimento turístico sustentável versus o desenvolvimento turístico espontâneo e não planejado, que frequentemente destrói o próprio potencial turístico e ambiental de uma localidade.
2. É analisada a ocupação descontrolada de áreas costeiras, como praias, por empreendimentos imobiliários e comerciais, em detrimento do uso coletivo por visitantes e população local.
3. Defende-se a necessidade de planejamento e gestão compartilhada do turismo, base
Este documento discute os principais conceitos relacionados ao turismo:
1) Define turismo como o movimento de pessoas para destinos fora de sua residência por tempo determinado, conforme as definições da OMT e do Ministério do Turismo brasileiro;
2) Explica que o turismo é um sistema econômico composto por empresas que oferecem serviços e bens para turistas, gerando empregos e divisas para muitos países;
3) Aponta que o marketing turístico é essencial nesse cenário competitivo global para prom
O documento discute as diretrizes do Programa Nacional de Regionalização do Turismo no Brasil, que teve início em 1993 com o objetivo de dinamizar o desenvolvimento do turismo em nível municipal de forma regionalizada. O programa passou por várias etapas como a municipalização, criação do Ministério do Turismo, lançamento de planos nacionais de turismo e avaliação do programa de regionalização. O documento também discute conceitos importantes como sensibilização, mobilização, governança e planejamento regionalizado do turismo.
O documento fornece uma visão geral da disciplina de Marketing Turístico. Ele descreve o
conteúdo da disciplina, objetivos, cronograma de aulas, bibliografia e avaliações. O cronograma
inclui tópicos como o produto turístico, o consumidor turista, o mercado turístico no Brasil e no
mundo, marketing de serviços aplicado ao turismo, mix de marketing e planejamento de
campanhas de marketing.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
O documento discute os desafios do desenvolvimento do turismo em Fortaleza de forma sustentável. Aponta que o crescimento do turismo na cidade não foi planejado e priorizou interesses empresariais sobre o planejamento e a sustentabilidade. Isso levou a uma ocupação desordenada da orla marítima e falta de espaços públicos para lazer. Também ressalta a necessidade de uma administração pública mais estruturada para planejar adequadamente o desenvolvimento do turismo.
O documento discute a geografia do turismo, incluindo as principais indústrias, destinos e motivações de viagem. A Europa recebe a maior parte dos turistas internacionais, principalmente por razões de segurança, património e clima. As viagens de lazer e para visitar familiares são as principais motivações. A geografia do turismo estuda onde o turismo ocorre, como se desenvolve e quem são os turistas.
O documento discute a evolução do turismo ao longo do século XX, identificando dois modelos principais: o turismo quantitativo (3S) e o turismo qualitativo (3L). Também aborda a importância do planeamento estratégico no turismo e do diagnóstico prévio, realizando uma análise SWOT do setor turístico português.
Este documento discute as relações entre turismo e cultura. Afirma que o patrimônio cultural atrai visitantes e promove o desenvolvimento econômico local. Argumenta que turismo e cultura são interdependentes e devem estar integrados para gerar sucesso, e que associá-los como fatores de desenvolvimento é essencial para um crescimento sustentável que melhore a qualidade de vida das comunidades locais.
Este documento discute as relações entre turismo e cultura. Afirma que o patrimônio cultural atrai visitantes e promove o desenvolvimento econômico local. Também diz que turismo e cultura são interdependentes e devem estar integrados para que haja progresso sustentável, com benefícios para a população local e transmissão de conhecimento histórico.
Este documento discute as relações entre turismo e cultura. Afirma que o patrimônio cultural atrai visitantes e promove o desenvolvimento econômico local. Também argumenta que o turismo e a cultura são interdependentes e devem estar integrados para gerar sucesso, e que associá-los como fatores de desenvolvimento é essencial para um crescimento sustentável que melhore a qualidade de vida local.
O documento discute empresas de animação turística e desportiva. Define animação como dar vida e dinâmica através de revelação, relacionamento e criatividade. Detalha vários tipos de atividades de animação como sócio-culturais, recreativas, desportivas e infantis que podem ser oferecidas por essas empresas. Também discute lazer, recreação e como a animação desempenha um papel importante no desenvolvimento do turismo.
Marketing turístico - Planejamento de aula - 12.09Elton Rodrigues
O documento discute o comportamento do consumidor turista e as variáveis que influenciam esse comportamento, incluindo fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos. Ele também explora as principais motivações para viagens, como motivações físicas, psicológicas, culturais e sociais. Por fim, o documento descreve as novas tendências do consumidor turista, como maior consciência ecológica, interesse por diversidade cultural e aumento da exigência por qualidade nos serviços turísticos.
Marketing turístico - Planejamento de aula 12.09Elton Rodrigues
O documento discute o comportamento do consumidor turista e as variáveis que influenciam esse comportamento, incluindo fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos. Também aborda as principais motivações dos turistas, como motivações físicas, psicológicas, culturais e sociais. Por fim, descreve as novas tendências do consumidor turista, como maior consciência ecológica, interesse por diversidade cultural e aumento da exigência de qualidade nos serviços turísticos.
1. Turistificação
Para se analisar algo a
respeito do tema
“Turistificação” é
necessário a verificar-se
três aspectos
importantes do
desenvolvimento da
atividade turística no
Brasil, sendo eles:
2. o planejamento turístico
os programas públicos de apoio ao turismo
as especificidades da localidade envolvida, representada pelos seus
aspectos humanos, socioeconômicos, culturais, políticos e ambientais.
3. A “turistificação” pode ser
entendida como o processo de
implantação, implementação
e/ou de apoio da atividade
turística em espaços turísticos
ou com potencialidade para o
turismo. A ferramenta para esse
trabalho deve ser o
planejamento estratégico
integrado a atividade turística.
4. A atividade de
planejamento do turismo
deve realmente ser
encarada como inerente ao
desenvolvimento do
turismo. Começar um
empreendimento ou uma
destinação sem um plano
que regulamente e organize
as ações do homem sobre o
setor turístico, sujeita a
localidade ao
enfrentamento de
inúmeras situações
negativas, capazes de levar
a falência essa atividade.
5. A globalização trouxe vários
benefícios à atividade
turística, dentre eles o
conhecimento das
destinações, através da
internet e a variedade de
conhecimentos, ou seja, os
turistas podem antecipar o
conhecimento das localidades
a visitar.
6. Nesse cenário, a
competitividade entra em
grande estilo no turismo
exigindo das localidades
turísticas, representadas
pelos seguimentos do
poder público, iniciativa
privada e a sociedade em
geral, o máximo empenho
e cooperação no
planejamento, marketing
e gestão.
7. Entretanto, a pergunta
que ainda assombra a
todos os planejadores é
qual o melhor caminho
para realizar o
planejamento do turismo
no Brasil?
8. pergunta difícil de responder, dado o
tamanho e a diversidade biológica e cultural
do país e a multiplicidade de métodos e
técnicas que vêm sendo aplicados nos
diversos projetos e programas de
desenvolvimento do turismo.
9. Dessa forma, acredita-
se que, independente
de qual seja, a
metodologia de
planejamento deve ser
flexível o bastante para
absorver as exigências
do mercado e se
moldar na identidade
sócio-
cultural, natural, polític
a e econômica do local
em questão, tendo
seus objetivos e metas
10. Vê-se na atualidade, a
luta dos governos
federal, estadual e
municipal para
organizar o produto
turístico brasileiro.
11. De certo modo, programas de apoio ao desenvolvimento da
atividade turística vêm acontecendo a um bom
tempo, entretanto, os resultados ainda não são
animadores, no que diz respeito a estratégias de
“turistificação”, como é o caso do Programa Nacional de
Municipalização do Turismo – PNMT.
12. Na atualidade, o PNMT deu lugar ao Programa de
Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil, com
uma visão bastante animadora para o turismo
nacional
13. Esse programa atua na
formação de Arranjos
Produtivos Locais Turísticos
(APL Turístico) que são
entendidos como
aglomerações de
destinações
turísticas, empreendimento
s e empresas, direta e
indiretamente ligadas ao
setor de turismo, de um
determinado local ou
região.
14.
15.
16. O processo de turistificação
Quanto ao processo de turistificação, verifica-se que
são três os principais agentes:
• os turistas;
• o mercado;
• os planejadores e promotores territoriais;
17. Diversos lugares foram e ainda são
inventados como lugares turísticos
em função da prática espontânea
de certos turistas, ou seja, sem a
mediação direta do mercado.
Nesses casos, são esses visitantes
pioneiros que estão na base da
transformação de determinado
local em lugar turístico. O turista é
considerado o principal e mais
importante agente de
turistificação, sem o turista não há
turismo, ou seja, é necessário e
importante sua presença. O turista
é capaz de
promover, vender, criar, produzir e
inventar um lugar turístico, essa
capacidade cabe somente a ele.
18. O mercado é hoje um dos principais
promotores de turistificação dos lugares
incentivado pela iniciativa privada. Este
agente é na atualidade capaz de produzir
produtos turísticos em espaços jamais
imaginados. Vários estudiosos dizem que é
através da ação do mercado e, não mais a
partir das práticas turísticas em si, que os
espaços atualmente, são turistificados. De
acordo com as tendências e modismo,
novos destinos e produtos turísticos são
criados e colocados à venda para o
consumidor, numa relação estritamente
econômica. Muitas vezes, comete-se o
equívoco de não se observar a evolução
das práticas turísticas, criando destinos e
produtos não aceitos pelo mercado
consumidor.
19. Os agentes planejadores e promotores são
mais próximos dos lugares. Podem ser
representados por iniciativas
locais, regionais, nacionais, tendo como
responsáveis poderes públicos. Os
planejadores e promotores
“territoriais”, diferentemente dos dois
primeiros agentes que, em sua grande
maioria são externos aos espaços que
turistificam, nesse caso, esses agentes são
sempre ligados ao lugar. A partir da ideologia
do desenvolvimento local, muito comum nos
discursos dos gestores públicos do
turismo, são criados planos estratégicos para
atrair turistas e empreendedores. Nesses
casos, é comum identificar-se por trás do
plano estratégico, o interesse de líderes locais
que, por desconhecimento das características
do fenômeno turístico ou por apresentarem
intenções políticas específicas, apresentam o
turismo como a solução de todos os
problemas locais.
20. Isto nos coloca a necessidade de termos sempre
em consideração o papel do turista na
turistificação dos espaços. É ele que, com as
avaliações subjetivas das suas próprias
necessidades, acaba por definir quais partes do
espaço são turísticos. Portanto, a compreensão dos
processos de turistificação dos espaços e a
construção dos territórios turísticos, passa pelo
entendimento dos processos subjetivos que
motivam os turistas a optarem por determinados
destinos em detrimento de outros. A simples
existência de belas praias, clima ameno, florestas
preservadas ou de patrimônios arquitetônicos de
reconhecido valor, não é garantia para que ocorra a
turistificação de um determinado trecho do
espaço, ou seja, nem todo espaço potencialmente
turístico é turistificado.
21. Nas ações de elaboração de políticas
públicas para o setor turístico, é
necessário que observemos o papel de
cada um dos agentes que intervêm no
processo de turistificação dos espaços.
Suas lógicas diferenciadas são decisivas para a gestão
dos espaços do turismo. Nas ações de elaboração de
políticas públicas para o setor turístico, é necessário que
observemos o papel de cada um dos agentes que
intervêm no processo de turistificação dos espaços.
Os estudos e questionamentos devem abranger os agentes do
mundo do trabalho e do mundo do ócio. Suas lógicas
diferenciadas são decisivas para a gestão dos espaços do turismo.
22. Partindo do entendimento do agente
enquanto fator capaz de produzir um efeito
sobre determinado fato ou atividade,
podemos afirmar que o agente turístico
compõe-se pelas pessoas, grupos ou
instituições com poder de gerar um efeito
sobre o fenômeno turístico ou sobre a
atividade turística, ou seja, com capacidade
de intervir, modificar ou influenciar o seu
curso
23. O turista
• Agente principal do fenômeno
turístico e, também o mais
conhecido, o turista é responsável
pelo momento inicial e mais
subjetivo do fenômeno, na medida
em que, levado por motivações as
mais diversas e quase sempre
pessoais, se desterritorializa
temporariamente, afastando-se do
seu entorno habitual de vida. Para
tal, desloca-se para outros pontos do
espaço em busca de oportunidades
ímpares, que lhe permita fugir do
stress do seu dia a dia e, de alguma
maneira, recompor suas energia
para retornar ao seu tempo de
trabalho.
24. A partir do estudo do
comportamento dos turistas
americanos, na década de
1970, foi determinado um modelo
com dois perfis psicográficos
ideais opostos: os turistas Para alcançar esses lugares ainda
alocêntricos e os turistas não “descobertos” pela mídia não
psicocêntricos. O turista com se incomoda com longos
características alocêntricas deslocamentos, muitas vezes
aproxima-se do turista utilizando-se de meios de
pioneiro, ou seja, é o descobridor transportes desconfortáveis. O
de novos destinos turísticos; o importante para ele é desfrutar
que busca se afastar do seu de lugares e paisagens ímpares e
cotidiano em lugares pouco conhecidos, onde pode
radicalmente opostos ao seu lugar entrar em contato com um
de vida. ambiente natural e cultural que
lhe possibilite, mesmo que
temporariamente, vivenciar a
experiência diferenciada.
25. Por sua vez, o turista com características psicocêntricas tende a ser introvertido, inseguro
e, portanto, não gosta de correr riscos. Suas viagens são planejadas com antecedência, em
sua maioria direcionadas para destinos turísticos conhecidos, próximos de sua
residência, já consolidados no mercado, que possibilitem uma certa sensação de
isolamento do cotidiano local. Não há interesse do turista em manter contato com os
moradores locais e, ele pouco se interessa por conhecer a cultura local. Quando
muito, satisfaz-se em conhecê-la através de shows folclóricos especialmente preparados
para ele. O turista psicocêntrico tende a repetir suas viagens; prefere retornar ao mesmo
hotel, ao mesmo restaurante, pois isso lhe transmite uma sensação de segurança e de
rotina.
26. Não há interesse do turista em manter contato
com os moradores locais e, ele pouco se
interessa por conhecer a cultura local. Quando
muito, satisfaz-se em conhecê-la através de
shows folclóricos especialmente preparados para
ele. O turista psicocêntrico tende a repetir suas
viagens; prefere retornar ao mesmo hotel, ao
mesmo restaurante, pois isso lhe transmite uma
sensação de segurança e de rotina. O ponto
extremo desse perfil de turista é aquele
consumidor dos enclaves turísticos
(resorts), onde o turista busca apenas fugir do
seu stress diário sem nenhuma outra
preocupação alem do descanso. Para isso, basta
uma boa praia, com mar de águas
mornas, límpidas e calmas e um alto índice de
insolação. Nada que lhe fuja do controle:
comidas e bebidas internacionais, guias e
prestadores de serviços discretos, eficientes e
prontos a servi-los.
27. O exótico do lugar é previamente
preparado para ele: a comida típica
tem sua composição original
alterada para não gerar problemas
de saúde, os shows folclóricos são
espetacularizados seguindo os
modelos hollywoodianos, de modo
a não se tornarem monótonos ou
mesmo incompreensíveis para eles.
Entre esses dois perfis
psicográficos, podemos identificar
uma gradação bastante rica de
variações no comportamento dos
turistas contemporâneos.
28. O ponto intermediário entre eles é o perfil que
mais se aproxima das características da grande
maioria dos turistas atuais, denominado de
mesocêntrico. É o turista consumidor que tem
na viagem uma maneira de adquirir status e de
se diferenciar dentro do seu grupo social. O
olhar do turista mesocêntrico é o olhar da
sociedade de consumo e, não mais o olhar
romântico ou curioso do turista tradicional que
desejava apenas fugir do seu cotidiano e
recompor suas energias para o trabalho.
Atualmente, os turistas com características
mesocêntricas representam a maioria nas
estatísticas dos fluxos de viagens. Se caracteriza
pela busca do
prazer, sensualidade, diversão, clima (sol e
praia), compras e recordações
e, principalmente exposição ou até exibição
social, tanto durante a viagem com no seu
retorno. Para ele, mostrar suas
fotografias, filmes e souvenires e relatar suas
29. Os agentes do mercado
O segundo agente do turismo por nós indicado está
diretamente relacionado com a atividade
econômica que surge do fenômeno turístico
e, vincula-se ao processo de apropriação do
tempo livre do trabalhador pelo capital. No jogo
das contradições entre trabalho e ócio e, entre
tempo de trabalho e tempo livre, o capital
encontrou uma excelente oportunidade para se
reproduzir e se fortalecer. Apoderando-se do
discurso que prega a necessidade do lazer para a
recuperação das energias necessárias para a
continuidade do trabalho, o capital transformou o
tempo livre em tempo de consumo e, o lazer em
mais um produto a ser consumido. Esses agentes
do mercado, conhecidos pela denominação de
trade turístico, são os agentes produtivos da
atividade turística. A partir das necessidades
geradas pelos deslocamentos temporários do
homem o capital, através dos seus representantes
– empresários – mercantilizou o fenômeno e o
transformou em mais uma atividade econômica
típica da atual sociedade de consumo.
30. O Estado
Partindo do entendimento de ser possível utilizar
o turismo como uma ferramenta para a
implementação de processos de
desenvolvimento, especialmente aqueles que
objetivam diminuir as desigualdades regionais, o
Estado, através de suas diversas instâncias de
poder público, procura estabelecer regras e
normas para o sistema turístico sob sua área de
atuação, de modo a regulá-lo e normalizá-lo
dentro daquilo que parece ser a melhor forma
para o atendimento das necessidades das
populações residentes sem, entretanto, esquecer
ou desprezar a lógica do capital. Nas últimas
décadas, o fato econômico gerado pelo turismo
tornou-se parte integrante da estrutura
governamental de muitos países, estados e
municípios. Essa atuação do agente público no
turismo pode ocorrer de maneira bastante
diferenciada nos diversos níveis de governo.
Desde o nível nacional até o nível local, a
importância da sua atuação vem se revelando
fundamental e sendo solicitada até mesmo pelo
próprio agente produtivo, o mercado.
31. A intervenção do
poder público no
turismo pode seguir a
seguinte diretriz:
a) buscar a melhoria
f) educar e informar. da sua
competitividade
econômica;
e) apoiar projetos
com elevados custos b) corrigir e organizar
de capital e que os direitos de
envolvam novas propriedade da terra;
tecnologias;
c) permitir uma visão
d) reduzir custos e integral do setor que
incertezas; observe e incorpore as
suas externalidades;
Essa visão do papel do Estado está comprometida
com o modelo de desenvolvimento turístico que
prega a busca da sustentabilidade do setor