SlideShare uma empresa Scribd logo
Trefilação
 Denis dos Santos Conceição RM: 32001
 Ricardo Assumpção Barboza RM: 31926
 Kaio Gomes Aguiar da Silva RM: 32005
 Leonan Gomes RM: 32029
 Gabriel Oliveira RM: 31969
 Luiz Felipe RM: 31399
INTRODUÇÃO
 Acender a luz, falar ao telefone, ligar o
som, a televisão ou um outro
eletrodoméstico qualquer, andar de
elevador. Nada disso seria possível sem
a trefilação, pois os fios elétricos de
cobre ou alumínio, os cabos e arames
de aço necessários para essas
atividades tão comuns do século vinte
são fabricados por esse processo de
conformação mecânica.
Definição
 É um dos processos de conformação
mecânica semelhante ao processo de
extrusão onde um material é forçado a
passar através de uma matriz para ter
seu diâmetro reduzido e seu
comprimento aumentado. Neste caso o
material é puxado e não empurrado. A
trefilação ou também conhecida como
estiramento é normalmente realizada a
frio. É um processo utilizado para a
fabricação de fios, arame e tubos
(secções muito menores que o
comprimento).
Produtos fabricados por Trefilação
 Barras maciças
assimétricas;
 Vergalhões;
 Arames;
 Fios;
 Tubos.
Equipamentos para
trefilação
 Bancadas de Trefilação –
Produz componentes não
bobináveis, como barras e
tubos.
 Trefiladoras de Tambor –
Utilizada para produção
de componentes
bobináveis, ou seja
arames.
Trefilação típica de barras
Utilizando o processo de trefilação em barras pode-
se obter materiais diversos como arames,
vergalhões e tubos de diâmetros específicos.
Barras Trefiladas
Trefilação típica de arames
Trefilação de Arames desenvolve
materiais de excelente qualidade
e alta resistência.
Depois da trefilação os arames são
submetidos a tratamentos
térmicos para alívio de tensões
e/ou obtenção de propriedades
mecânicas desejadas.
Arames Trefilados
Trefilação de arames, adaptado de Dieter (1988)
 comumente utilizada para trefilar aço, após cada fieira existe um tambor que
acumula o fio, cada tambor trabalha de maneira independente
Vantagens
 Redução de secção transversal maior
do que qualquer outro processo
 Precisão dimensional quase igual a
laminação a frio.
 A superfície produzida é
uniformemente limpa e polida
 O processo influi nas propriedades
mecânicas do material, permitindo, em
combinação com um tratamento
térmico adequado, a obtenção de uma
gama variada de propriedades com a
mesma composição química
Bancos retos de trefilação
 Produtos que possuem
seções transversais
grandes ou geometrias
de perfis mais
complexas, não podem
ser bobinados (o raio
de curvatura iria
induzir tensões
residuais nas fibras
mais externas do
material ou deformar o
perfil). Nestes casos
utilizam-se os
chamados bancos retos
de trefilação.
Fieira
 A parte principal do processo de
trefilação é a matriz de
trefilação, também conhecida
como fieira, para a trefilação de
arames e fios.
 permitir a trefilação de grande quantidade de material sem
que ocorra o seu desgaste;
 também ser possível trefilar material a maiores velocidades
de modo a obter ganhos de produtividade;
 ser resistente de modo a ser possível adotar maiores
reduções de seção por passada (quando possível)
 oferecer dimensões constantes para o material sendo
trefilado;
 imprimir uma superfície lisa e brilhante de qualidade no
material sendo trefilado, característica que não varie ao
longo de sua vida útil;
 possuir longa vida útil.
Ângulo de entrada E saída
 Região de aproximação ou de entrada do
material. Promove a guia da barra ou fio de
matéria prima para dentro da região de
conformação mecânica. É por esta região
quer o lubrificante penetra para atuar na
região de contato entre o metal
conformado e a matriz, mais no interior da
fieira.
 Região de saída do material. Nesta região o
material sofre uma pequena recuperação
elástica.
Ângulo de redução
 Ângulo de redução ou região de
trabalho, onde ocorre a
aproximação final do material e
a deformação plástica na região
definida como sendo “área
crítica de redução.
Trefilação com mandril
 O mandril consiste numa barra
longa e dura, que se estende por
todo o comprimento do tubo, o
qual é puxado com o tubo,
através da matriz. Neste método
a força é transmitida ao metal,
parcialmente pela puxada na
seção de saída e pelas forças de
atrito que atuam ao longo da
interface tubo-mandril. Após a
Trefilação, o mandril é removido
do tubo através de uma
retificadora, a qual aumenta o
diâmetro do tubo e as
tolerâncias dimensionais.
Trefilação com Plugue
 Trefilação com plugue estacionário -
tanto o diâmetro interno quanto o
externo são controlados durante o
processo. O plugue controla o tamanho
e a forma do diâmetro interno.
 Trefilação com plugue flutuante – Um
plugue flutua na boca da fieira. Esses
plugues flutuantes podem proporcionar
redução da área de até 45 %, sendo que
para uma mesma redução as cargas de
trefilação são inferiores as do processo
com plugue estacionário.
Preparação de Superfície
Em consequência das
altas temperaturas de
laminação, forma-se
carepa (óxido de ferro)
na superfície da
matéria prima. é
necessária sua
eliminação por
intermédio de uma
decapagem, pois o
óxido aumentaria o
desgaste da fieira,
além de prejudicar a
qualidade do material
São utilizados dois
tipos de decapagem, a
Decapagem Química e
a Decapagem Mecânica
Observação: a
decapagem mecânica é
utilizada somente para
fio máquina
Lubrificantes
Como em todo processo mecânico na trefilação é de
suma importância o uso de lubrificantes
Os lubrificantes tem como algumas de suas funções :
 Diminuir o desgaste da fieira;
 Reduzir o atrito durante a trefilação;
 Obter um acabamento superficial de melhor
qualidade;
Tipos:
 Secos: constituídos de esteorato de sódio ou cálcio
(pó/granulado);
 Úmidos: constituídos de óleos ou graxas solúveis
(óleo de linhaça, sabão).
TRATAMENTO TÉRMICO DE FIOS TREFILADOS:
Recozimento:
 Indicação: principalmente para arames de baixo
carbono;
 Tipo: subcrítico, entre 550 a 650°C ;
 Objetivo: remover efeitos do encruamento.
Patenteamento:
 Indicação: aços de médio a alto carbono (C> 0,25
%);
 Tipo: aquecimento acima da temperatura crítica
(região g) seguido de resfriamento controlado, ao
ar ou em banho de chumbo mantido entre 450 e
550°C. A seguir, encruamento em trefila;
 Objetivo: obter uma boa combinação de
resistência e ductilidade
CONCLUSÃO
A Trefilação é um processo de
conformação mecânica utilizado para
fabricação de fios utilizado na indústria
elétrica e arames muito utilizado na
construção civil, com diâmetros que
variam conforme a matriz utilizada, e tem
grande comprimento.
O Material produzido apresenta alta
qualidade de superfície e grande precisão
dimensional.
BIBLIOGRAFIA
 http://mmborges.com/processos/Conf
ormacao/cont_html/trefilacao.htm
 https://pt.slideshare.net/Dirk.Henning
/trefilao
 https://www.cimm.com.br/portal/mat
erial_didatico/6499-trefilacao-de-
arames-de-aco#.W_Rjw_lKjIU
 http://www.atecmetais.com/trefilacao
-barras

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ft 24 25 relatorio andre quendera pdf
Ft 24 25 relatorio andre quendera pdfFt 24 25 relatorio andre quendera pdf
Ft 24 25 relatorio andre quendera pdfAndre Quendera
 
Casa das molas informacoes tecnicas 2012
Casa das molas informacoes tecnicas 2012Casa das molas informacoes tecnicas 2012
Casa das molas informacoes tecnicas 2012
Alexander Balkowski
 
Conformação mecânica
Conformação mecânicaConformação mecânica
Conformação mecânicaVitor Paese
 
Conformacao
ConformacaoConformacao
Conformacao
Tarcisio Lopes
 
Processo de Trefilação
Processo de TrefilaçãoProcesso de Trefilação
Processo de Trefilação
Rafael Leal
 
Trabalho trefilacao
Trabalho trefilacaoTrabalho trefilacao
Trabalho trefilacao
RharaFernandaMedeiro
 
Trefilação
TrefilaçãoTrefilação
Trefilação
JohnsonAraujodeMendo
 
Laminacao powerpoint 3 d3b
Laminacao powerpoint 3 d3bLaminacao powerpoint 3 d3b
Laminacao powerpoint 3 d3b
Mateushis
 
Forjamento
ForjamentoForjamento
Forjamento
Dirk Henning
 
Conformação mecânica - Forjamento
Conformação mecânica - ForjamentoConformação mecânica - Forjamento
Conformação mecânica - Forjamento
Gabriel Sana
 
Extrusão
Extrusão Extrusão
Extrusão
vanessa maria
 
Apostila fabio martins
Apostila  fabio martinsApostila  fabio martins
Apostila fabio martinsRodrigo Santos
 
Extrusão
ExtrusãoExtrusão
Extrusão
Dirk Henning
 
Trefilacao
TrefilacaoTrefilacao
Trefilacao
andrelbrf
 
Conformação mecânica apresentação.
Conformação mecânica apresentação.Conformação mecânica apresentação.
Conformação mecânica apresentação.Vitor Paese
 
Laminação
Laminação Laminação
Laminação
Fernando Ventura
 
Laminação
LaminaçãoLaminação
Laminação
Dirk Henning
 

Mais procurados (18)

Ft 24 25 relatorio andre quendera pdf
Ft 24 25 relatorio andre quendera pdfFt 24 25 relatorio andre quendera pdf
Ft 24 25 relatorio andre quendera pdf
 
Casa das molas informacoes tecnicas 2012
Casa das molas informacoes tecnicas 2012Casa das molas informacoes tecnicas 2012
Casa das molas informacoes tecnicas 2012
 
Conformação mecânica
Conformação mecânicaConformação mecânica
Conformação mecânica
 
Conformacao
ConformacaoConformacao
Conformacao
 
Processo de Trefilação
Processo de TrefilaçãoProcesso de Trefilação
Processo de Trefilação
 
Trabalho trefilacao
Trabalho trefilacaoTrabalho trefilacao
Trabalho trefilacao
 
Trefilação
TrefilaçãoTrefilação
Trefilação
 
Laminacao powerpoint 3 d3b
Laminacao powerpoint 3 d3bLaminacao powerpoint 3 d3b
Laminacao powerpoint 3 d3b
 
Forjamento
ForjamentoForjamento
Forjamento
 
Conformação mecânica - Forjamento
Conformação mecânica - ForjamentoConformação mecânica - Forjamento
Conformação mecânica - Forjamento
 
Extrusão
Extrusão Extrusão
Extrusão
 
041.haikai processo duplex
041.haikai  processo duplex041.haikai  processo duplex
041.haikai processo duplex
 
Apostila fabio martins
Apostila  fabio martinsApostila  fabio martins
Apostila fabio martins
 
Extrusão
ExtrusãoExtrusão
Extrusão
 
Trefilacao
TrefilacaoTrefilacao
Trefilacao
 
Conformação mecânica apresentação.
Conformação mecânica apresentação.Conformação mecânica apresentação.
Conformação mecânica apresentação.
 
Laminação
Laminação Laminação
Laminação
 
Laminação
LaminaçãoLaminação
Laminação
 

Semelhante a Trefilacao - Grupo 2 3D3A

5 - Trefilacao.pdf
5 - Trefilacao.pdf5 - Trefilacao.pdf
5 - Trefilacao.pdf
HEBERTRODRIGUESDEPAU1
 
Extrusão
ExtrusãoExtrusão
Extrusão
Pedro Debossam
 
14188969 1.ppt
14188969 1.ppt14188969 1.ppt
14188969 1.ppt
PereiraJr2
 
Tst aula 03
Tst   aula 03Tst   aula 03
Tst aula 03
Bolivar Motta
 
Aula7 materiais
Aula7 materiaisAula7 materiais
Aula7 materiaisTiago Cruz
 
processos de fabricação laminação trefilacao.pptx
processos de fabricação laminação trefilacao.pptxprocessos de fabricação laminação trefilacao.pptx
processos de fabricação laminação trefilacao.pptx
Particular
 
Laminao954
Laminao954Laminao954
Laminao954DVAL2010
 
Laminao954
Laminao954Laminao954
Laminao954
DVAL2010
 
USINAGEM POR FEIXE DE ELÉTRONS E APLAINAMENTO SOLDAGEM
USINAGEM POR FEIXE DE ELÉTRONS E APLAINAMENTO SOLDAGEMUSINAGEM POR FEIXE DE ELÉTRONS E APLAINAMENTO SOLDAGEM
USINAGEM POR FEIXE DE ELÉTRONS E APLAINAMENTO SOLDAGEM
Carlos Dias
 
Aula 11 Eng Superf.pdf
Aula 11 Eng Superf.pdfAula 11 Eng Superf.pdf
Aula 11 Eng Superf.pdf
Joao Henrique De Souza
 
Riscos e solucoes para fumos de solda
Riscos e solucoes para fumos de soldaRiscos e solucoes para fumos de solda
Riscos e solucoes para fumos de solda
Cosmo Palasio
 
Trabalho sobre Laminação
Trabalho sobre LaminaçãoTrabalho sobre Laminação
Trabalho sobre Laminação
johanncroce
 
Trefilação 3 d3b
Trefilação 3 d3bTrefilação 3 d3b
Trefilação 3 d3b
Gustavo Presas
 
Trefilação 3 d3b-a
Trefilação 3 d3b-a Trefilação 3 d3b-a
Trefilação 3 d3b-a
diegodco
 
Ferro Fundido Cinzento.pptx
Ferro Fundido Cinzento.pptxFerro Fundido Cinzento.pptx
Ferro Fundido Cinzento.pptx
SolaGratia9
 
Laminacao 3D3A
Laminacao  3D3ALaminacao  3D3A
Laminacao 3D3A
Vinícius Tetti
 
Plasma.pdf
Plasma.pdfPlasma.pdf
Plasma.pdf
Gringo73
 
APRESENTAÇÃO DE TREFILAO FABRICA 1 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
APRESENTAÇÃO DE TREFILAO FABRICA 1 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃOAPRESENTAÇÃO DE TREFILAO FABRICA 1 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
APRESENTAÇÃO DE TREFILAO FABRICA 1 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
OMARMALUF
 
Soldagem com eletrodo revestido
Soldagem com eletrodo revestidoSoldagem com eletrodo revestido
Soldagem com eletrodo revestido
Laís Camargo
 

Semelhante a Trefilacao - Grupo 2 3D3A (20)

5 - Trefilacao.pdf
5 - Trefilacao.pdf5 - Trefilacao.pdf
5 - Trefilacao.pdf
 
Extrusão
ExtrusãoExtrusão
Extrusão
 
14188969 1.ppt
14188969 1.ppt14188969 1.ppt
14188969 1.ppt
 
Tst aula 03
Tst   aula 03Tst   aula 03
Tst aula 03
 
Aula7 materiais
Aula7 materiaisAula7 materiais
Aula7 materiais
 
processos de fabricação laminação trefilacao.pptx
processos de fabricação laminação trefilacao.pptxprocessos de fabricação laminação trefilacao.pptx
processos de fabricação laminação trefilacao.pptx
 
Laminao954
Laminao954Laminao954
Laminao954
 
Laminao954
Laminao954Laminao954
Laminao954
 
USINAGEM POR FEIXE DE ELÉTRONS E APLAINAMENTO SOLDAGEM
USINAGEM POR FEIXE DE ELÉTRONS E APLAINAMENTO SOLDAGEMUSINAGEM POR FEIXE DE ELÉTRONS E APLAINAMENTO SOLDAGEM
USINAGEM POR FEIXE DE ELÉTRONS E APLAINAMENTO SOLDAGEM
 
Aula 11 Eng Superf.pdf
Aula 11 Eng Superf.pdfAula 11 Eng Superf.pdf
Aula 11 Eng Superf.pdf
 
Riscos e solucoes para fumos de solda
Riscos e solucoes para fumos de soldaRiscos e solucoes para fumos de solda
Riscos e solucoes para fumos de solda
 
Trabalho sobre Laminação
Trabalho sobre LaminaçãoTrabalho sobre Laminação
Trabalho sobre Laminação
 
Trefilação 3 d3b
Trefilação 3 d3bTrefilação 3 d3b
Trefilação 3 d3b
 
Trefilação 3 d3b-a
Trefilação 3 d3b-a Trefilação 3 d3b-a
Trefilação 3 d3b-a
 
Ferro Fundido Cinzento.pptx
Ferro Fundido Cinzento.pptxFerro Fundido Cinzento.pptx
Ferro Fundido Cinzento.pptx
 
Laminacao 3D3A
Laminacao  3D3ALaminacao  3D3A
Laminacao 3D3A
 
Plasma.pdf
Plasma.pdfPlasma.pdf
Plasma.pdf
 
APRESENTAÇÃO DE TREFILAO FABRICA 1 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
APRESENTAÇÃO DE TREFILAO FABRICA 1 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃOAPRESENTAÇÃO DE TREFILAO FABRICA 1 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
APRESENTAÇÃO DE TREFILAO FABRICA 1 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
 
Extrusão.ppt 2
 Extrusão.ppt 2 Extrusão.ppt 2
Extrusão.ppt 2
 
Soldagem com eletrodo revestido
Soldagem com eletrodo revestidoSoldagem com eletrodo revestido
Soldagem com eletrodo revestido
 

Último

Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 

Trefilacao - Grupo 2 3D3A

  • 1. Trefilação  Denis dos Santos Conceição RM: 32001  Ricardo Assumpção Barboza RM: 31926  Kaio Gomes Aguiar da Silva RM: 32005  Leonan Gomes RM: 32029  Gabriel Oliveira RM: 31969  Luiz Felipe RM: 31399
  • 2. INTRODUÇÃO  Acender a luz, falar ao telefone, ligar o som, a televisão ou um outro eletrodoméstico qualquer, andar de elevador. Nada disso seria possível sem a trefilação, pois os fios elétricos de cobre ou alumínio, os cabos e arames de aço necessários para essas atividades tão comuns do século vinte são fabricados por esse processo de conformação mecânica.
  • 3. Definição  É um dos processos de conformação mecânica semelhante ao processo de extrusão onde um material é forçado a passar através de uma matriz para ter seu diâmetro reduzido e seu comprimento aumentado. Neste caso o material é puxado e não empurrado. A trefilação ou também conhecida como estiramento é normalmente realizada a frio. É um processo utilizado para a fabricação de fios, arame e tubos (secções muito menores que o comprimento).
  • 4. Produtos fabricados por Trefilação  Barras maciças assimétricas;  Vergalhões;  Arames;  Fios;  Tubos.
  • 5. Equipamentos para trefilação  Bancadas de Trefilação – Produz componentes não bobináveis, como barras e tubos.  Trefiladoras de Tambor – Utilizada para produção de componentes bobináveis, ou seja arames.
  • 6. Trefilação típica de barras Utilizando o processo de trefilação em barras pode- se obter materiais diversos como arames, vergalhões e tubos de diâmetros específicos. Barras Trefiladas
  • 7. Trefilação típica de arames Trefilação de Arames desenvolve materiais de excelente qualidade e alta resistência. Depois da trefilação os arames são submetidos a tratamentos térmicos para alívio de tensões e/ou obtenção de propriedades mecânicas desejadas. Arames Trefilados
  • 8. Trefilação de arames, adaptado de Dieter (1988)  comumente utilizada para trefilar aço, após cada fieira existe um tambor que acumula o fio, cada tambor trabalha de maneira independente
  • 9. Vantagens  Redução de secção transversal maior do que qualquer outro processo  Precisão dimensional quase igual a laminação a frio.  A superfície produzida é uniformemente limpa e polida  O processo influi nas propriedades mecânicas do material, permitindo, em combinação com um tratamento térmico adequado, a obtenção de uma gama variada de propriedades com a mesma composição química
  • 10. Bancos retos de trefilação  Produtos que possuem seções transversais grandes ou geometrias de perfis mais complexas, não podem ser bobinados (o raio de curvatura iria induzir tensões residuais nas fibras mais externas do material ou deformar o perfil). Nestes casos utilizam-se os chamados bancos retos de trefilação.
  • 11. Fieira  A parte principal do processo de trefilação é a matriz de trefilação, também conhecida como fieira, para a trefilação de arames e fios.  permitir a trefilação de grande quantidade de material sem que ocorra o seu desgaste;  também ser possível trefilar material a maiores velocidades de modo a obter ganhos de produtividade;  ser resistente de modo a ser possível adotar maiores reduções de seção por passada (quando possível)  oferecer dimensões constantes para o material sendo trefilado;  imprimir uma superfície lisa e brilhante de qualidade no material sendo trefilado, característica que não varie ao longo de sua vida útil;  possuir longa vida útil.
  • 12. Ângulo de entrada E saída  Região de aproximação ou de entrada do material. Promove a guia da barra ou fio de matéria prima para dentro da região de conformação mecânica. É por esta região quer o lubrificante penetra para atuar na região de contato entre o metal conformado e a matriz, mais no interior da fieira.  Região de saída do material. Nesta região o material sofre uma pequena recuperação elástica.
  • 13. Ângulo de redução  Ângulo de redução ou região de trabalho, onde ocorre a aproximação final do material e a deformação plástica na região definida como sendo “área crítica de redução.
  • 14. Trefilação com mandril  O mandril consiste numa barra longa e dura, que se estende por todo o comprimento do tubo, o qual é puxado com o tubo, através da matriz. Neste método a força é transmitida ao metal, parcialmente pela puxada na seção de saída e pelas forças de atrito que atuam ao longo da interface tubo-mandril. Após a Trefilação, o mandril é removido do tubo através de uma retificadora, a qual aumenta o diâmetro do tubo e as tolerâncias dimensionais.
  • 15. Trefilação com Plugue  Trefilação com plugue estacionário - tanto o diâmetro interno quanto o externo são controlados durante o processo. O plugue controla o tamanho e a forma do diâmetro interno.  Trefilação com plugue flutuante – Um plugue flutua na boca da fieira. Esses plugues flutuantes podem proporcionar redução da área de até 45 %, sendo que para uma mesma redução as cargas de trefilação são inferiores as do processo com plugue estacionário.
  • 16. Preparação de Superfície Em consequência das altas temperaturas de laminação, forma-se carepa (óxido de ferro) na superfície da matéria prima. é necessária sua eliminação por intermédio de uma decapagem, pois o óxido aumentaria o desgaste da fieira, além de prejudicar a qualidade do material São utilizados dois tipos de decapagem, a Decapagem Química e a Decapagem Mecânica Observação: a decapagem mecânica é utilizada somente para fio máquina
  • 17. Lubrificantes Como em todo processo mecânico na trefilação é de suma importância o uso de lubrificantes Os lubrificantes tem como algumas de suas funções :  Diminuir o desgaste da fieira;  Reduzir o atrito durante a trefilação;  Obter um acabamento superficial de melhor qualidade; Tipos:  Secos: constituídos de esteorato de sódio ou cálcio (pó/granulado);  Úmidos: constituídos de óleos ou graxas solúveis (óleo de linhaça, sabão).
  • 18. TRATAMENTO TÉRMICO DE FIOS TREFILADOS: Recozimento:  Indicação: principalmente para arames de baixo carbono;  Tipo: subcrítico, entre 550 a 650°C ;  Objetivo: remover efeitos do encruamento. Patenteamento:  Indicação: aços de médio a alto carbono (C> 0,25 %);  Tipo: aquecimento acima da temperatura crítica (região g) seguido de resfriamento controlado, ao ar ou em banho de chumbo mantido entre 450 e 550°C. A seguir, encruamento em trefila;  Objetivo: obter uma boa combinação de resistência e ductilidade
  • 19. CONCLUSÃO A Trefilação é um processo de conformação mecânica utilizado para fabricação de fios utilizado na indústria elétrica e arames muito utilizado na construção civil, com diâmetros que variam conforme a matriz utilizada, e tem grande comprimento. O Material produzido apresenta alta qualidade de superfície e grande precisão dimensional.
  • 20. BIBLIOGRAFIA  http://mmborges.com/processos/Conf ormacao/cont_html/trefilacao.htm  https://pt.slideshare.net/Dirk.Henning /trefilao  https://www.cimm.com.br/portal/mat erial_didatico/6499-trefilacao-de- arames-de-aco#.W_Rjw_lKjIU  http://www.atecmetais.com/trefilacao -barras