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Transformações Cíclicas
Transformações Cíclicas
transformação cíclica de uma massa gasosa é uma sequência de transformações
gasosas em que, ao final de cada transformação, o gás retorna ao seu estado inicial de
Pressão, Temperatura e Volume. Portanto, o estado final coincide com o estado inicial.
Observe o gráfico a seguir:
Expansão isobárica AB e
Transformação isocórica BC
Observe o gráfico a seguir:
Expansão isobárica AB e
Transformação isocórica BC
Sendo um gás qualquer, sofrendo uma transformação A – C, onde o gás realiza uma
expansão isobárica AB, seguida de uma diminuição isocórica BC.
O trabalho realizado na transformação A – C é dado pelo cálculo da área da figura
formada abaixo do gráfico, sendo ele maior do que zero (W1 > 0).
Considere agora que o gás volte ao seu estado inicial, realizando a transformação C
– A, onde realiza uma compressão isobárica CD, seguida de um aumento isocórico
DA, como mostra o gráfico abaixo:
Compressão isobárica CD
Transformação isocórica DA
Considere agora que o gás volte ao seu estado inicial, realizando a transformação C
– A, onde realiza uma compressão isobárica CD, seguida de um aumento isocórico
DA, como mostra o gráfico abaixo:
Compressão isobárica CD
Transformação isocórica DA
Podemos observar que, como o gás sofre uma compressão isobárica, ou seja, houve
uma diminuição do volume à pressão constante, o trabalho realizado é menor do
que zero (W2 < 0).
Ao final do processo, o gás completa um ciclo ABCDA, onde o trabalho total
realizado é a soma algébrica dos trabalhos realizados nas diferentes etapas do
ciclo.
W = W1 + W2
Ciclo ABCDA, a área sombreada
é numericamente igual ao trabalho
realizado.
Ao final do processo, o gás completa um ciclo ABCDA, onde o trabalho total
realizado é a soma algébrica dos trabalhos realizados nas diferentes etapas do
ciclo.
W = W1 + W2
Ciclo ABCDA, a área sombreada
é numericamente igual ao trabalho
realizado.
O trabalho total (W) é positivo, pois |W1| > |W2|, sendo calculado
numericamente pela área da figura formada pelo ciclo.
A quantidade de calor total trocada em todo o ciclo também é dada pela soma
algébrica das quantidades de calor trocadas em cada etapa do ciclo, ou seja:
Q = QAB + QBC + QCD + QDA
Na transformação cíclica o estado final é igual ao estado inicial, implica que a
variação da energia interna é nula (∆U = 0).
Sabendo que: ∆U = Q – W W = Q
Portanto, no ciclo existe uma equivalência entre o calor trocado Q e o trabalho
realizado W.
temos que:
Importante lembrar que:
B
V
T
A
Quando o ciclo estiver
orientado no SENTIDO
HORÁRIO, isto indica que o
trabalho realizado pelo gás é
maior que o recebido. Dessa
forma ciclo no sentido horário
indica   0.
P
Importante lembrar que:
B
TA
B
V
T
A
Quando o ciclo estiver
orientado no SENTIDO
HORÁRIO, isto indica que o
trabalho realizado pelo gás é
maior que o recebido. Dessa
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Quando o ciclo estiver
orientado no SENTIDO ANTI-
HORÁRIO, isto indica que o
trabalho realizado pelo gás é
menor que o recebido. Dessa
forma ciclo no sentido anti-
horário indica   0. V
P
P
Importante lembrar que:
B
TA
B
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Quando o ciclo estiver
orientado no SENTIDO
HORÁRIO, isto indica que o
trabalho realizado pelo gás é
maior que o recebido. Dessa
forma ciclo no sentido horário
indica   0.
Quando o ciclo estiver
orientado no SENTIDO ANTI-
HORÁRIO, isto indica que o
trabalho realizado pelo gás é
menor que o recebido. Dessa
forma ciclo no sentido anti-
horário indica   0. V
P
P
Como na transformação
cíclica U=0, pela 1ª lei
da Termodinâmica Q = .
Por exemplo, se o gás
recebe 50 J de calor do
ambiente durante o ciclo,
ele realiza sobre o
ambiente um trabalho de
50 J.
Exemplo 1:
 (OSEC) Quando um gás perfeito descreve um ciclo, sua energia interna:
 A) aumenta
 B) diminui.
 C) Vária, mas o valor final é igual ao valor inicial.
 D) Não pode ser determinada.
 E) Permanece constante.
Exemplos:
 (OSEC) Quando um gás perfeito descreve um ciclo, sua energia interna:
 A) aumenta
 B) diminui.
 C) Vária, mas o valor final é igual ao valor inicial. V
 D) Não pode ser determinada.
 E) Permanece constante.
Exemplo 2:
 Conforme o gráfico abaixo responda:
a) A conversão de Q W ou W Q?
b) Qual a quantidade de calor trocada no ciclo, e qual o trabalho realizado?
Exemplo 2:
 Conforme o gráfico abaixo responda:
a) A conversão de Q W ou W Q? R = Q W
b) Qual a quantidade de calor trocada no ciclo, e qual o trabalho realizado?
b) W > 0
W = 6.103 + 3.103 . 4 = 9.103 . 4 = 18.103 J
2 2
U = 0 U = Q – W Q = W = 18.103 J
Ciclo de Carnot
Até meados do século XIX, acreditava-se ser possível a construção de uma máquina
térmica ideal, que seria capaz de transformar toda a energia fornecida em trabalho,
obtendo um rendimento total (100%).
Para demonstrar que não seria possível, o engenheiro francês Nicolas Carnot (1796-
1832) propôs uma máquina térmica teórica que se comportava como uma máquina de
rendimento total, estabelecendo um ciclo de rendimento máximo, que mais tarde
passou a ser chamado Ciclo de Carnot.
•Uma expansão isotérmica reversível. O
sistema recebe uma quantidade de calor da
fonte de aquecimento (L-M)
Este ciclo seria composto de quatro processos,
independente da substância:
•Uma expansão isotérmica reversível. O
sistema recebe uma quantidade de calor da
fonte de aquecimento (L-M)
•Uma expansão adiabática reversível. O
sistema não troca calor com as fontes
térmicas (M-N)
Este ciclo seria composto de quatro processos,
independente da substância:
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sistema recebe uma quantidade de calor da
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sistema não troca calor com as fontes
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sistema cede calor para a fonte de
resfriamento (N-O)
Este ciclo seria composto de quatro processos,
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sistema não troca calor com as fontes
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Este ciclo seria composto de quatro processos,
independente da substância:
Numa máquina de Carnot, a quantidade de calor que é fornecida pela fonte de aquecimento e a
quantidade cedida à fonte de resfriamento são proporcionais às suas temperaturas absolutas, assim:
Assim, o rendimento de uma máquina de Carnot é: e
Logo: Trabalho realizado: W = Q2 – Q1
Sendo:
= temperatura absoluta da fonte de resfriamento
= temperatura absoluta da fonte de aquecimento
Com isto se conclui que para que haja 100% de rendimento, todo o calor vindo da fonte de
aquecimento deverá ser transformado em trabalho, pois a temperatura absoluta da fonte de
resfriamento deverá ser 0K.
Partindo daí conclui-se que o zero absoluto não é possível para um sistema físico.
Exemplo:
Qual o rendimento máximo teórico de uma máquina à vapor, cujo fluido entra a 560ºC
e abandona o ciclo a 200ºC?
Experimento 1 – Bexiga na seringa:
1
Experimento 1 – Bexiga na seringa:
1
2
compressão Isotérmica
Experimento 1 – Bexiga na seringa:
1
23
compressão IsotérmicaExpansão Adiabática
O que aconteceu?
 Quando pressionado, o ar dentro da seringa fez com que o volume da
bexiga diminuísse sem nenhuma variação na massa (compressão
Isométrica). Conforme a pressão diminuiu a bexiga volta ao seu estado
normal (expansão adiabática), completando assim um ciclo.
Grupo:
 Cleverthon Witor Amorim do Nascimento
 Ewellen Karoline de Souza Santos
 José Bruno Bezerra da Silva
 Sebastião Inácio da Silva Neto
Prof.: Gentil Luiz
Disciplina: Física
Transformações Cíclicas e Ciclo de Carnot

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Transformações cíclicas

  • 2. Transformações Cíclicas transformação cíclica de uma massa gasosa é uma sequência de transformações gasosas em que, ao final de cada transformação, o gás retorna ao seu estado inicial de Pressão, Temperatura e Volume. Portanto, o estado final coincide com o estado inicial.
  • 3. Observe o gráfico a seguir: Expansão isobárica AB e Transformação isocórica BC
  • 4. Observe o gráfico a seguir: Expansão isobárica AB e Transformação isocórica BC Sendo um gás qualquer, sofrendo uma transformação A – C, onde o gás realiza uma expansão isobárica AB, seguida de uma diminuição isocórica BC. O trabalho realizado na transformação A – C é dado pelo cálculo da área da figura formada abaixo do gráfico, sendo ele maior do que zero (W1 > 0).
  • 5. Considere agora que o gás volte ao seu estado inicial, realizando a transformação C – A, onde realiza uma compressão isobárica CD, seguida de um aumento isocórico DA, como mostra o gráfico abaixo: Compressão isobárica CD Transformação isocórica DA
  • 6. Considere agora que o gás volte ao seu estado inicial, realizando a transformação C – A, onde realiza uma compressão isobárica CD, seguida de um aumento isocórico DA, como mostra o gráfico abaixo: Compressão isobárica CD Transformação isocórica DA Podemos observar que, como o gás sofre uma compressão isobárica, ou seja, houve uma diminuição do volume à pressão constante, o trabalho realizado é menor do que zero (W2 < 0).
  • 7. Ao final do processo, o gás completa um ciclo ABCDA, onde o trabalho total realizado é a soma algébrica dos trabalhos realizados nas diferentes etapas do ciclo. W = W1 + W2 Ciclo ABCDA, a área sombreada é numericamente igual ao trabalho realizado.
  • 8. Ao final do processo, o gás completa um ciclo ABCDA, onde o trabalho total realizado é a soma algébrica dos trabalhos realizados nas diferentes etapas do ciclo. W = W1 + W2 Ciclo ABCDA, a área sombreada é numericamente igual ao trabalho realizado. O trabalho total (W) é positivo, pois |W1| > |W2|, sendo calculado numericamente pela área da figura formada pelo ciclo.
  • 9. A quantidade de calor total trocada em todo o ciclo também é dada pela soma algébrica das quantidades de calor trocadas em cada etapa do ciclo, ou seja: Q = QAB + QBC + QCD + QDA Na transformação cíclica o estado final é igual ao estado inicial, implica que a variação da energia interna é nula (∆U = 0). Sabendo que: ∆U = Q – W W = Q Portanto, no ciclo existe uma equivalência entre o calor trocado Q e o trabalho realizado W. temos que:
  • 10.
  • 11. Importante lembrar que: B V T A Quando o ciclo estiver orientado no SENTIDO HORÁRIO, isto indica que o trabalho realizado pelo gás é maior que o recebido. Dessa forma ciclo no sentido horário indica   0. P
  • 12. Importante lembrar que: B TA B V T A Quando o ciclo estiver orientado no SENTIDO HORÁRIO, isto indica que o trabalho realizado pelo gás é maior que o recebido. Dessa forma ciclo no sentido horário indica   0. Quando o ciclo estiver orientado no SENTIDO ANTI- HORÁRIO, isto indica que o trabalho realizado pelo gás é menor que o recebido. Dessa forma ciclo no sentido anti- horário indica   0. V P P
  • 13. Importante lembrar que: B TA B V T A Quando o ciclo estiver orientado no SENTIDO HORÁRIO, isto indica que o trabalho realizado pelo gás é maior que o recebido. Dessa forma ciclo no sentido horário indica   0. Quando o ciclo estiver orientado no SENTIDO ANTI- HORÁRIO, isto indica que o trabalho realizado pelo gás é menor que o recebido. Dessa forma ciclo no sentido anti- horário indica   0. V P P Como na transformação cíclica U=0, pela 1ª lei da Termodinâmica Q = . Por exemplo, se o gás recebe 50 J de calor do ambiente durante o ciclo, ele realiza sobre o ambiente um trabalho de 50 J.
  • 14. Exemplo 1:  (OSEC) Quando um gás perfeito descreve um ciclo, sua energia interna:  A) aumenta  B) diminui.  C) Vária, mas o valor final é igual ao valor inicial.  D) Não pode ser determinada.  E) Permanece constante.
  • 15. Exemplos:  (OSEC) Quando um gás perfeito descreve um ciclo, sua energia interna:  A) aumenta  B) diminui.  C) Vária, mas o valor final é igual ao valor inicial. V  D) Não pode ser determinada.  E) Permanece constante.
  • 16. Exemplo 2:  Conforme o gráfico abaixo responda: a) A conversão de Q W ou W Q? b) Qual a quantidade de calor trocada no ciclo, e qual o trabalho realizado?
  • 17. Exemplo 2:  Conforme o gráfico abaixo responda: a) A conversão de Q W ou W Q? R = Q W b) Qual a quantidade de calor trocada no ciclo, e qual o trabalho realizado? b) W > 0 W = 6.103 + 3.103 . 4 = 9.103 . 4 = 18.103 J 2 2 U = 0 U = Q – W Q = W = 18.103 J
  • 18. Ciclo de Carnot Até meados do século XIX, acreditava-se ser possível a construção de uma máquina térmica ideal, que seria capaz de transformar toda a energia fornecida em trabalho, obtendo um rendimento total (100%). Para demonstrar que não seria possível, o engenheiro francês Nicolas Carnot (1796- 1832) propôs uma máquina térmica teórica que se comportava como uma máquina de rendimento total, estabelecendo um ciclo de rendimento máximo, que mais tarde passou a ser chamado Ciclo de Carnot.
  • 19. •Uma expansão isotérmica reversível. O sistema recebe uma quantidade de calor da fonte de aquecimento (L-M) Este ciclo seria composto de quatro processos, independente da substância:
  • 20. •Uma expansão isotérmica reversível. O sistema recebe uma quantidade de calor da fonte de aquecimento (L-M) •Uma expansão adiabática reversível. O sistema não troca calor com as fontes térmicas (M-N) Este ciclo seria composto de quatro processos, independente da substância:
  • 21. •Uma expansão isotérmica reversível. O sistema recebe uma quantidade de calor da fonte de aquecimento (L-M) •Uma expansão adiabática reversível. O sistema não troca calor com as fontes térmicas (M-N) •Uma compressão isotérmica reversível. O sistema cede calor para a fonte de resfriamento (N-O) Este ciclo seria composto de quatro processos, independente da substância:
  • 22. •Uma expansão isotérmica reversível. O sistema recebe uma quantidade de calor da fonte de aquecimento (L-M) •Uma expansão adiabática reversível. O sistema não troca calor com as fontes térmicas (M-N) •Uma compressão isotérmica reversível. O sistema cede calor para a fonte de resfriamento (N-O) •Uma compressão adiabática reversível. O sistema não troca calor com as fontes térmicas (O-L) Este ciclo seria composto de quatro processos, independente da substância:
  • 23. Numa máquina de Carnot, a quantidade de calor que é fornecida pela fonte de aquecimento e a quantidade cedida à fonte de resfriamento são proporcionais às suas temperaturas absolutas, assim: Assim, o rendimento de uma máquina de Carnot é: e Logo: Trabalho realizado: W = Q2 – Q1 Sendo: = temperatura absoluta da fonte de resfriamento = temperatura absoluta da fonte de aquecimento Com isto se conclui que para que haja 100% de rendimento, todo o calor vindo da fonte de aquecimento deverá ser transformado em trabalho, pois a temperatura absoluta da fonte de resfriamento deverá ser 0K. Partindo daí conclui-se que o zero absoluto não é possível para um sistema físico.
  • 24. Exemplo: Qual o rendimento máximo teórico de uma máquina à vapor, cujo fluido entra a 560ºC e abandona o ciclo a 200ºC?
  • 25. Experimento 1 – Bexiga na seringa: 1
  • 26. Experimento 1 – Bexiga na seringa: 1 2 compressão Isotérmica
  • 27. Experimento 1 – Bexiga na seringa: 1 23 compressão IsotérmicaExpansão Adiabática
  • 28. O que aconteceu?  Quando pressionado, o ar dentro da seringa fez com que o volume da bexiga diminuísse sem nenhuma variação na massa (compressão Isométrica). Conforme a pressão diminuiu a bexiga volta ao seu estado normal (expansão adiabática), completando assim um ciclo.
  • 29. Grupo:  Cleverthon Witor Amorim do Nascimento  Ewellen Karoline de Souza Santos  José Bruno Bezerra da Silva  Sebastião Inácio da Silva Neto Prof.: Gentil Luiz Disciplina: Física Transformações Cíclicas e Ciclo de Carnot