1. O documento descreve transformadores de instrumentos, especificamente transformadores de corrente.
2. Transformadores de corrente reduzem a corrente primária da rede elétrica para níveis padronizados no secundário e isolam os dispositivos de medição e proteção da alta tensão.
3. São detalhadas as características, especificações, classificações e aplicações dos transformadores de corrente.
Este documento descreve os principais aspectos dos sistemas elétricos de potência, incluindo a estrutura do Sistema Interligado Nacional, subestações e elementos do SEP. Também discute tópicos como proteção, tensões nominais, requisitos técnicos e operacionais, e serviços auxiliares em subestações.
Este documento apresenta o dimensionamento de uma coluna montante e entradas para um edifício residencial com 8 habitações. Calcula-se a potência total de 110,4 kVA e seleciona-se uma secção de condutor de 95 mm2 para a coluna montante. Definem-se também as características dos quadros de proteção e das caixas de derivação para as entradas trifásicas e monofásicas.
O documento apresenta um modelo matemático para representar o comportamento de transformadores sob condições de regime permanente. O modelo descreve o transformador por um transformador ideal e impedâncias série e transversais que representam perdas no cobre e núcleo. Parâmetros do modelo podem ser determinados por ensaios em vazio e curto-circuito.
1) O documento descreve um curso sobre ensaios elétricos em equipamentos de subestações e usinas.
2) Os tópicos incluem medições em transformadores, buchas, geradores, sistemas de aterramento e outros equipamentos.
3) O curso aborda conceitos de materiais isolantes, propriedades elétricas, classificação de materiais, e ensaios de campo e laboratório.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
1. O documento discute sistemas elétricos trifásicos, incluindo tensões e correntes simétricas e desbalanceadas, tipos de configurações (estrela-estrela, estrela-triângulo), e medição de potência trifásica.
2. É explicado que sistemas trifásicos possuem três fases com tensões defasadas em 120 graus que fornecem vantagens como maior potência e flexibilidade em relação a sistemas monofásicos.
3. Os principais tipos de configurações
O documento descreve as características e componentes das máquinas de corrente contínua. Explica que atualmente são mais usadas como geradores durante frenagem e reversão de motores. Também descreve os principais tipos de motores CC, incluindo excitação paralela, série e independente, e suas aplicações típicas.
Este documento descreve os principais aspectos dos sistemas elétricos de potência, incluindo a estrutura do Sistema Interligado Nacional, subestações e elementos do SEP. Também discute tópicos como proteção, tensões nominais, requisitos técnicos e operacionais, e serviços auxiliares em subestações.
Este documento apresenta o dimensionamento de uma coluna montante e entradas para um edifício residencial com 8 habitações. Calcula-se a potência total de 110,4 kVA e seleciona-se uma secção de condutor de 95 mm2 para a coluna montante. Definem-se também as características dos quadros de proteção e das caixas de derivação para as entradas trifásicas e monofásicas.
O documento apresenta um modelo matemático para representar o comportamento de transformadores sob condições de regime permanente. O modelo descreve o transformador por um transformador ideal e impedâncias série e transversais que representam perdas no cobre e núcleo. Parâmetros do modelo podem ser determinados por ensaios em vazio e curto-circuito.
1) O documento descreve um curso sobre ensaios elétricos em equipamentos de subestações e usinas.
2) Os tópicos incluem medições em transformadores, buchas, geradores, sistemas de aterramento e outros equipamentos.
3) O curso aborda conceitos de materiais isolantes, propriedades elétricas, classificação de materiais, e ensaios de campo e laboratório.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
1. O documento discute sistemas elétricos trifásicos, incluindo tensões e correntes simétricas e desbalanceadas, tipos de configurações (estrela-estrela, estrela-triângulo), e medição de potência trifásica.
2. É explicado que sistemas trifásicos possuem três fases com tensões defasadas em 120 graus que fornecem vantagens como maior potência e flexibilidade em relação a sistemas monofásicos.
3. Os principais tipos de configurações
O documento descreve as características e componentes das máquinas de corrente contínua. Explica que atualmente são mais usadas como geradores durante frenagem e reversão de motores. Também descreve os principais tipos de motores CC, incluindo excitação paralela, série e independente, e suas aplicações típicas.
O documento descreve o funcionamento de diodos semicondutores, incluindo a formação da camada de depleção e como a polarização direta e inversa afetam a passagem de corrente. É explicado como diferentes tipos de diodos como Zener, Varicap, túnel, Schottky, LED e fotodíodo funcionam.
O documento discute conceitos fundamentais de amplificadores operacionais, incluindo sua definição, composição interna, características ideais, realimentação negativa e aplicações. Ele também fornece exemplos de circuitos com amplificadores operacionais e equações para calcular a saída.
1. O documento apresenta notas de aula sobre sistemas de potência para o curso de engenharia elétrica. É dividido em quatro capítulos que tratam de faltas trifásicas simétricas, componentes simétricos, faltas assimétricas e estabilidade de sistemas de potência.
2. O capítulo 1 discute transitórios em circuitos RL série, correntes de curto-circuito e reatâncias de máquinas síncronas, tensões internas sob condições transitórias e cál
Este documento descreve diferentes tipos de transformadores de instrumentos para alta tensão, incluindo transformadores de corrente com isolamento em papel-óleo, a gás ou seco. Detalha suas aplicações, características, vantagens e linhas de produtos.
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas de segurança, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, componentes da entrada de energia e esquemas de aterramento. [2] Aborda também tópicos como projeto de instalações, dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção. [3] Por fim, apresenta esquemas de ligação comuns em residências e lista de produtos para instalações elétricas.
O documento descreve os principais fatores de projeto elétrico industrial, incluindo fator de demanda, fator de carga, fator de perda e fator de simultaneidade. Ele também apresenta fórmulas para calcular a potência e demanda de cargas, demanda total, demanda de quadros e disjuntores reservas. Por fim, contém um exemplo numérico ilustrando o cálculo de demandas.
Dimensionamento de uma instalação colectivaMiguel Fusco
Este documento dimensiona uma instalação elétrica coletiva para um edifício de habitações com 8 unidades. Ele calcula a potência total necessária, a seção dos condutores da coluna montante, as proteções contra sobrecargas e curto-circuitos, e as características das caixas de distribuição.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
Este documento apresenta os principais dispositivos elétricos utilizados no comando e proteção de motores, incluindo chaves, relés, contatores, fusíveis e disjuntores. Explica o funcionamento de cada dispositivo e fornece exemplos de circuitos para ligar e controlar motores monofásicos e trifásicos.
1) Transformadores de instrumento são usados para fornecer correntes e tensões proporcionais aos circuitos de potência para alimentar relés e medidores. 2) Eles isolam os equipamentos da alta tensão e reduzem níveis de corrente e tensão para tornar os equipamentos mais compactos e baratos. 3) Existem transformadores de potencial e de corrente, sendo estes últimos usados para transformar correntes elevadas em pequenas correntes secundárias para equipamentos.
1) O documento descreve as características e aplicações do amplificador operacional (AO). O AO pode realizar operações matemáticas e funções como amplificação.
2) São descritas as principais características do AO, como ganho de tensão muito elevado, impedância de entrada alta e impedância de saída baixa.
3) Aplicações básicas do AO são descritas, incluindo amplificador inversor, não inversor, somador de tensão, subtrator de tensão e outros. Exemplos resolvidos ilustram o
Conceito básico de funcionamento do transformador monofásico. Relação de tensão, corrente e número de espiras para a mesma potência de entrada e de saída.
O documento discute sistemas e dispositivos de segurança para instalações elétricas. Apresenta disjuntores termomagnéticos e fusíveis para proteção contra sobrecorrentes e curto-circuitos, e dispositivos residuais diferenciais para proteção contra choques elétricos. Explica o funcionamento e especificações destes dispositivos, além de dimensionamento de acordo com normas técnicas.
Sistema Elétrico de Potência - SEP - UCP - Engenharia EétricaKatia Ribeiro
O capítulo apresenta os modelos de circuito equivalente para máquinas síncronas e transformadores de potência, permitindo representar sistemas de energia. O modelo para geradores e motores síncronos representa-os por fontes de tensão controladas e impedâncias, permitindo calcular tensões e correntes. Transformadores são representados por modelos ideais e reais, introduzindo conceitos como impedância e reatância por unidade e diagramas unifilares para representar sistemas de potência.
1. O documento discute conceitos gerais sobre subestações de energia, incluindo classificação, equipamentos e funções. 2. As subestações podem ser classificadas como elevadora, de transmissão, distribuição ou industrial. 3. Os principais equipamentos incluem transformadores, disjuntores, chaves e equipamentos de proteção como pára-raios e relés.
O documento explica o uso de reles térmicos para proteção de motores contra sobrecarga, descrevendo seu princípio de funcionamento baseado na dilatação de partes bimetálicas, sua construção com elementos como lamina bimetálica e ajuste de corrente, e como dimensioná-los de acordo com a corrente nominal e fator de serviço do motor.
O documento descreve circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Apresenta as tensões e correntes de fase e linha em fontes trifásicas, além de conexões trifásicas como estrela e triângulo. Explica como calcular tensões, correntes e diagramas fasoriais para cargas equilibradas e desequilibradas nas conexões estrela e triângulo.
O documento descreve os principais tipos de motores elétricos utilizados no meio rural, incluindo motores de corrente contínua e alternada. Discutem-se as características, classificação e aplicações dos motores shunt, série e compound de CC, assim como dos motores síncronos e de indução (assíncronos) de CA. Explica-se a relação entre a frequência, número de pólos e rotação síncrona destes últimos.
Transformadores para medição e proteçãoRodrigo Prado
O documento descreve transformadores de medição e proteção, incluindo transformadores de corrente e potencial. Detalha suas definições, funções, aplicações, terminologia, classificação, constituição, funcionamento, especificações, ensaios, instalação e manutenção.
1) Transformadores de instrumento fornecem alimentação elétrica proporcional à corrente e tensão do circuito de potência para reles e medidores, além de prover isolamento.
2) Existem transformadores de potencial e de corrente, sendo que os transformadores de corrente reduzem níveis de corrente para tornar equipamentos mais compactos e baratos.
3) Transformadores de corrente possuem diferentes tipos de construção dependendo da aplicação, como tipo barra, enrolado, janela ou bucha.
O documento descreve o funcionamento de diodos semicondutores, incluindo a formação da camada de depleção e como a polarização direta e inversa afetam a passagem de corrente. É explicado como diferentes tipos de diodos como Zener, Varicap, túnel, Schottky, LED e fotodíodo funcionam.
O documento discute conceitos fundamentais de amplificadores operacionais, incluindo sua definição, composição interna, características ideais, realimentação negativa e aplicações. Ele também fornece exemplos de circuitos com amplificadores operacionais e equações para calcular a saída.
1. O documento apresenta notas de aula sobre sistemas de potência para o curso de engenharia elétrica. É dividido em quatro capítulos que tratam de faltas trifásicas simétricas, componentes simétricos, faltas assimétricas e estabilidade de sistemas de potência.
2. O capítulo 1 discute transitórios em circuitos RL série, correntes de curto-circuito e reatâncias de máquinas síncronas, tensões internas sob condições transitórias e cál
Este documento descreve diferentes tipos de transformadores de instrumentos para alta tensão, incluindo transformadores de corrente com isolamento em papel-óleo, a gás ou seco. Detalha suas aplicações, características, vantagens e linhas de produtos.
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas de segurança, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, componentes da entrada de energia e esquemas de aterramento. [2] Aborda também tópicos como projeto de instalações, dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção. [3] Por fim, apresenta esquemas de ligação comuns em residências e lista de produtos para instalações elétricas.
O documento descreve os principais fatores de projeto elétrico industrial, incluindo fator de demanda, fator de carga, fator de perda e fator de simultaneidade. Ele também apresenta fórmulas para calcular a potência e demanda de cargas, demanda total, demanda de quadros e disjuntores reservas. Por fim, contém um exemplo numérico ilustrando o cálculo de demandas.
Dimensionamento de uma instalação colectivaMiguel Fusco
Este documento dimensiona uma instalação elétrica coletiva para um edifício de habitações com 8 unidades. Ele calcula a potência total necessária, a seção dos condutores da coluna montante, as proteções contra sobrecargas e curto-circuitos, e as características das caixas de distribuição.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
Este documento apresenta os principais dispositivos elétricos utilizados no comando e proteção de motores, incluindo chaves, relés, contatores, fusíveis e disjuntores. Explica o funcionamento de cada dispositivo e fornece exemplos de circuitos para ligar e controlar motores monofásicos e trifásicos.
1) Transformadores de instrumento são usados para fornecer correntes e tensões proporcionais aos circuitos de potência para alimentar relés e medidores. 2) Eles isolam os equipamentos da alta tensão e reduzem níveis de corrente e tensão para tornar os equipamentos mais compactos e baratos. 3) Existem transformadores de potencial e de corrente, sendo estes últimos usados para transformar correntes elevadas em pequenas correntes secundárias para equipamentos.
1) O documento descreve as características e aplicações do amplificador operacional (AO). O AO pode realizar operações matemáticas e funções como amplificação.
2) São descritas as principais características do AO, como ganho de tensão muito elevado, impedância de entrada alta e impedância de saída baixa.
3) Aplicações básicas do AO são descritas, incluindo amplificador inversor, não inversor, somador de tensão, subtrator de tensão e outros. Exemplos resolvidos ilustram o
Conceito básico de funcionamento do transformador monofásico. Relação de tensão, corrente e número de espiras para a mesma potência de entrada e de saída.
O documento discute sistemas e dispositivos de segurança para instalações elétricas. Apresenta disjuntores termomagnéticos e fusíveis para proteção contra sobrecorrentes e curto-circuitos, e dispositivos residuais diferenciais para proteção contra choques elétricos. Explica o funcionamento e especificações destes dispositivos, além de dimensionamento de acordo com normas técnicas.
Sistema Elétrico de Potência - SEP - UCP - Engenharia EétricaKatia Ribeiro
O capítulo apresenta os modelos de circuito equivalente para máquinas síncronas e transformadores de potência, permitindo representar sistemas de energia. O modelo para geradores e motores síncronos representa-os por fontes de tensão controladas e impedâncias, permitindo calcular tensões e correntes. Transformadores são representados por modelos ideais e reais, introduzindo conceitos como impedância e reatância por unidade e diagramas unifilares para representar sistemas de potência.
1. O documento discute conceitos gerais sobre subestações de energia, incluindo classificação, equipamentos e funções. 2. As subestações podem ser classificadas como elevadora, de transmissão, distribuição ou industrial. 3. Os principais equipamentos incluem transformadores, disjuntores, chaves e equipamentos de proteção como pára-raios e relés.
O documento explica o uso de reles térmicos para proteção de motores contra sobrecarga, descrevendo seu princípio de funcionamento baseado na dilatação de partes bimetálicas, sua construção com elementos como lamina bimetálica e ajuste de corrente, e como dimensioná-los de acordo com a corrente nominal e fator de serviço do motor.
O documento descreve circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Apresenta as tensões e correntes de fase e linha em fontes trifásicas, além de conexões trifásicas como estrela e triângulo. Explica como calcular tensões, correntes e diagramas fasoriais para cargas equilibradas e desequilibradas nas conexões estrela e triângulo.
O documento descreve os principais tipos de motores elétricos utilizados no meio rural, incluindo motores de corrente contínua e alternada. Discutem-se as características, classificação e aplicações dos motores shunt, série e compound de CC, assim como dos motores síncronos e de indução (assíncronos) de CA. Explica-se a relação entre a frequência, número de pólos e rotação síncrona destes últimos.
Transformadores para medição e proteçãoRodrigo Prado
O documento descreve transformadores de medição e proteção, incluindo transformadores de corrente e potencial. Detalha suas definições, funções, aplicações, terminologia, classificação, constituição, funcionamento, especificações, ensaios, instalação e manutenção.
1) Transformadores de instrumento fornecem alimentação elétrica proporcional à corrente e tensão do circuito de potência para reles e medidores, além de prover isolamento.
2) Existem transformadores de potencial e de corrente, sendo que os transformadores de corrente reduzem níveis de corrente para tornar equipamentos mais compactos e baratos.
3) Transformadores de corrente possuem diferentes tipos de construção dependendo da aplicação, como tipo barra, enrolado, janela ou bucha.
1. O documento descreve o princípio de funcionamento dos transformadores elétricos.
2. Transformadores funcionam por indução eletromagnética, usando um enrolamento primário e secundário ligados por um núcleo ferromagnético.
3. A corrente no enrolamento primário induz um campo magnético que é transmitido ao enrolamento secundário, induzindo uma tensão nele.
1. A necessidade da transformação de correntes alternadas para o transporte de energia elétrica por longas distâncias levou ao desenvolvimento do transformador.
2. Os transformadores trifásicos são construídos com três núcleos magnéticos agrupados em forma de estrela, permitindo a transformação de sistemas trifásicos de energia.
3. O funcionamento do transformador se baseia nos princípios de indução eletromagnética, onde a variação do fluxo magnético no núcleo induz tensões nos enrolamentos
Este documento fornece um resumo sobre recursos minerais, incluindo sua natureza, extração, importância, usos e implicações ambientais. Ele discute brevemente a história do uso de recursos minerais pela humanidade, classifica os recursos em metálicos, não metálicos e energéticos e fornece exemplos de cada categoria. Também descreve os processos de prospecção, extração e beneficiamento de minérios.
Venice, The City On Water (Please see full screen)Jia Liu
The most beautiful Italian city I've ever been to. My camera recorded what I saw and now I'd like to share my joy with you. Better to be viewed full screen.
The document discusses multiple meaning words and how context clues can help determine a word's meaning. It provides examples of words with multiple meanings like "fly", "bank", and "project" and explains how the surrounding context indicates which definition is intended. Learning new meanings of familiar words and how definitions are related is an important part of understanding texts. Context is key to determining a word's meaning when multiple options exist.
OrientDB vs Neo4j - Comparison of query/speed/functionalityCurtis Mosters
This presentation gives an overview on OrientDB and Neo4j. It also compares some specific querys, their speed and the overall functionality of both databases.
The querys might not be optimized in both cases. At least they have the same outcome and are both written as querys. For sure in Neo4j you should do this in Java code. But that is way harder to write, so this presentation is more like a direkt comparision instead of really getting the best results.
Also it's done with real data and at the end round about 200 GB of data.
Apresentação sobre as normas da ABNT específicamente sobre sumário, referências bibliográficas, inserção de figuras, quadros e tabelas, além do uso de apêndice e anexos
Agile Management: Leading Teams with a Complex MindJurgen Appelo
These are the slides I used in my deep dive session at the Scrum Gathering in Amsterdam.
See: Agile Management Workshop
http://www.noop.nl/2010/11/agile-management-workshop.html
The document discusses completing the innovation management puzzle by examining existing and new pieces of the puzzle. It outlines existing pieces like innovation portfolio management, innovation measurement and metrics, and high-level innovation strategies. It then presents some new pieces like orchestrated ideation, rigorous idea vetting and strategic grouping, iterative design, and using full innovation life cycle methods to improve success rates. The document suggests addressing misalignment as a key part of completing the innovation management puzzle.
This document provides an introduction to FPGA design fundamentals including:
- Programmable logic devices like PLDs, CPLDs, and FPGAs which allow for reconfigurable logic circuits.
- The basic architecture of FPGAs including configurable logic blocks (CLBs), input/output blocks (IOBs), and a programmable interconnect structure.
- Verilog and VHDL as common hardware description languages used for FPGA design entry and simulation.
- A simple example of designing a half-adder circuit in VHDL, including entity, architecture, and behavioral modeling style.
The document describes Sal's journey across the United States from Euclid, Ohio to Lewiston, Idaho traveling along major landmarks and cities along Interstate 90. Students are instructed to follow along on a map, marking cities and landmarks visited. The journey takes Sal through 11 states, visiting notable places like Chicago, the Black Hills of South Dakota, Yellowstone National Park, and ending in Lewiston, Idaho, learning about Native American history along the route.
The document provides a list of activities and ideas that can be used for modern foreign language (MFL) lessons. It includes activities that develop different skills like reading, numeracy, listening, speaking, writing, and using ICT tools and dictionaries. Some specific activity ideas mentioned are "Sit 'n' Spin", "Trapdoor", "Darts", using adjectives for homework, creative writing descriptions, "Guess Who", challenge capsules, guessing songs, number flashcards, question chairs, guessing words, and having a phrase of the week. The document also includes some example materials for activities like color words, a mini dialogue, sentence completion, and a fill-in-the-blank paragraph using dice.
A 22-year-old male presented with sudden onset of epigastric pain radiating to the back with no significant past medical history. On examination, he was in pain with normal vital signs and abdominal tenderness. This raises concern for acute pancreatitis. The document discusses definitions, diagnosis, assessment of severity, management of fluid replacement, antibiotics, nutrition, and other issues related to acute pancreatitis. Enteral nutrition is preferred over total parenteral nutrition for acute pancreatitis as it reduces mortality, organ failure, infections, and length of hospital stay.
The NEW Way to Win Friends & Influence People (social media in events)Lara McCulloch-Carter
The document discusses how to use social media to make friends and influence people. It provides Dale Carnegie's six ways to make people like you and explains how these principles still apply online. It then discusses specific social media platforms like blogging, microblogging on Twitter, and professional networking on LinkedIn as ways for event planners to engage others and spread ideas. Throughout, it emphasizes listening to what others are saying and adding value to conversations.
The document discusses the five steps of an effective Joint Application Development (JAD) session for gathering requirements: 1) Planning ahead with the project team and executive sponsor, 2) Assembling the right team with defined roles, 3) Ensuring all team members are committed, 4) Staying on course during sessions, and 5) Following through by producing deliverables and evaluating the process. JAD sessions bring together key stakeholders to jointly discuss needs, develop solutions, and gain consensus in a structured workshop format.
Este documento descreve transformadores de corrente e potencial, bem como filtros de componentes utilizados em sistemas elétricos. Detalha características como relação de transformação, classe de precisão, carga nominal e aplicações destes dispositivos para medição e proteção.
O documento descreve a representação de sistemas elétricos de potência por meio de diagramas unifilares e de impedância. Apresenta os modelos simplificados usados para geradores, transformadores e linhas de transmissão em cálculos de curto-circuito, incluindo a omissão de cargas. Fornece exemplos de como obter dados técnicos de equipamentos em per-unit a partir de suas especificações nominais.
O documento descreve circuitos eletrônicos analógicos, incluindo diodos retificadores, fontes de alimentação linear e transformadores. Fornece detalhes técnicos sobre os componentes e estágios funcionais dessas fontes de alimentação, que convertem tensão alternada em contínua e regulada para alimentar cargas eletrônicas.
O documento discute princípios de correção de fator de potência, incluindo energia reativa, harmônicas e proteção de capacitores. Ele também apresenta os capacitores cilíndricos da linha QCap da ABB, destacando suas vantagens como alta confiabilidade, segurança e versatilidade.
Conversor Fotovoltaico Durante AfundamentosAlex Pereira
Este artigo avalia a operação de um conversor
fotovoltaico durante afundamentos de tensão da rede, modelado e simulado em MATLAB/SIMULINK com algoritmos de controle de corrente e tensão em referencial síncrono.
Utiliza combinações de enrolamentos de
campo em série e paralelo (shunt) de forma a
eliminar a queda de tensão excessiva
associada à resistência de armadura e o efeito
desmagnetizante da corrente de carga (reação
de armadura).
O enrolamento de campo shunt representa o
principal enrolamento, o qual é responsável
pela produção da maior parte do fluxo
magnético na máquina. Esse enrolamento
possui muitas espiras, área de seção
transversal baixa e conduz uma corrente bem
menor que a da armadura (tipicamente 5%).
O enrolamento de campo série possui
menos espiras, porém com maior área de
seção transversal e conduz a corrente de
armadura.
O documento discute diferentes métodos para gerar altas tensões alternadas para fins de teste, incluindo transformadores de ensaio, transformadores em cascata, compensação paralela e ressonância. Ele também descreve características de transformadores de ensaio como tanques metálicos versus isolados e simétricos.
1. O documento discute retificadores controlados monofásicos com comutação em baixa frequência, especificamente retificadores de meia onda e onda completa. 2. Os retificadores controlados podem variar a potência DC de saída através do controle do ângulo de disparo dos dispositivos de potência. 3. Os retificadores de onda completa fornecem menor ondulação de tensão do que os de meia onda.
O documento discute transformadores elétricos, incluindo sua importância para elevar e reduzir tensões, tipos de construção, parâmetros, conexões trifásicas e limitações. Transformadores são usados para distribuição de energia elétrica e medição de tensão e corrente.
O documento discute transformadores elétricos, incluindo sua importância, tipos, construção, operação, parâmetros e aplicações. É apresentado o circuito equivalente de transformadores e exemplos numéricos para ilustrar conceitos como impedância, regulação de tensão e conexões trifásicas.
1. O documento apresenta os resultados de um experimento para determinar os circuitos equivalentes de um transformador monofásico através de ensaios de curto-circuito e circuito aberto.
2. Foram realizados ensaios de circuito aberto e curto-circuito para obter parâmetros como resistência, reatância e indução do transformador.
3. Com base nos resultados experimentais, foram determinados os circuitos equivalentes referidos aos lados de alta e baixa tensão do transformador.
Este documento discute transformadores, incluindo: (1) como determinar os parâmetros do circuito equivalente de um transformador por meio de testes em vazio e curto-circuito, (2) como calcular a regulação de tensão e (3) fatores que afetam o rendimento de um transformador.
Este documento fornece informações sobre transformadores, incluindo sua constituição, princípios de funcionamento, tipos de transformadores e testes realizados. O objetivo é caracterizar, identificar partes e tipos de transformadores, além de dimensionar, ligar e proteger corretamente esses dispositivos.
Este documento descreve o projeto de um amplificador de áudio de alta fidelidade baseado em válvulas eletrônicas utilizando a topologia Circlotron. O amplificador fornece uma potência máxima de 60Wrms com resposta plana de 20Hz a 20kHz e foi projetado e construído pelo autor como trabalho de conclusão de curso.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um inversor de frequência, dispositivo eletrônico usado para controlar a velocidade de motores elétricos variando a frequência da tensão de alimentação. Explica que o inversor converte a tensão da rede elétrica em DC e depois em AC pulsado de frequência variável, permitindo controlar a velocidade e torque do motor. Detalha os blocos funcionais do inversor, incluindo a CPU, interface, etapa de potência e circuitos de retificação, filtragem e
1. O documento descreve amplificadores de instrumentação, incluindo seus conceitos, aplicações e exemplos de circuitos integrados.
2. É apresentado o conceito e equação de um amplificador de instrumentação, com ênfase na alta impedância de entrada e controle de ganho por resistor externo.
3. Exemplos de circuitos integrados são dados, incluindo o AD620 de baixo custo, o AD8230 de auto-zero e o AD8250 de ganho programável. Suas aplicações incluem instrumentação médica e áudio.
O documento discute máquinas de corrente contínua, incluindo seus principais componentes, como o enrolamento de campo e de armadura, e seu princípio de funcionamento baseado na indução eletromagnética. Também aborda tópicos como geradores CC, motores CC, regulação de tensão e controle de velocidade.
ASSUNTO 1: CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL
A Eletrônica de Potência pode ser compreendida como uma ciência cujo objeto de estudo são
os circuitos conversores estáticos. O principal objetivo de um conversor estático é o controle
do fluxo da energia elétrica entre dois ou mais dispositivos elétricos. Dentre as várias
aplicações dos conversores estáticos de potência podemos citar o Controle de sistemas de
iluminação, controles de motores elétricos de corrente contínua ou mesmo controle de
sistemas de aquecimento em sistemas industriais como fornos, estufas e caldeiras.
A energia desperdiçada no componente de controle aumenta à medida que a potência entregue
à resistência é maior, assim como o superdimensionamento de todo o sistema de alimentação.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas, conceitos de potência aparente e ativa, interferências em sistemas elétricos e dispositivos de proteção como disjuntores diferenciais. Em particular, destaca-se:
1) A diferença entre potência aparente (VA), medida em volts-amperes, e potência ativa (W), medida em watts, dependendo do fator de potência do circuito.
2) As origens possíveis de interferência em sistemas elétricos, tanto externas quanto
Semelhante a Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos. (20)
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
1. Universidade Federal do Ceará - UFC
Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Elétrica - DEEDepartamento de Engenharia Elétrica DEE
PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOSPROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
E
ÉSISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Raimundo Furtado Sampaiop
2. Tópico Vp
T f d d I t tTransformadores de Instrumentos
3. Tópico V – Transformadores de Instrumentos
1. Transformadores de Instrumentos
2. Transformador de Corrente
3. Transformador de Potencial
5. Transformadores de Instrumentos
Transformadores de Instrumentos
São equipamentos elétricos, projetados e fabricados
especificamente para alimentar instrumentos elétricos de medição,
controle ou proteção.
Transformadores de Instrumentos
Transformador de Corrente (TC)
Transformador de Potencial (TP) Transformador de Potencial (TP)
Transformador de Potencial ‘Indutivo (TPI).
Transformador de Potencial Capacitivo (TPC).
6. Transformadores de Instrumentos
Finalidade
Reduzir a magnitude das grandezas elétricas, tensão e corrente,
da rede elétrica para níveis padronizados,
Fornecer no secundário uma grandeza elétrica proporcional à
grandeza primária;
Isolar os dispositivos de medição, controle e proteção da Alta
Tensão
Reduzir a exposição dos profissionais aos riscos de choque elétrico
na Alta Tensão;
Padronizar as grandezas de tensão e corrente das entradas dos
equipamentos de medição controle e proteção, evitando a
fabricação destes dispositivos com isolação para Alta Tensão;fabricação destes dispositivos com isolação para Alta Tensão;
7. Transformadores de Instrumentos
Classificação:
Quanto ao Serviço:
Medição;
Proteção.
Quanto ao uso:
Uso Interior (Indoor Service):
Média tensão;
Baixa tensão Baixa tensão.
Uso Exterior (Outdoor Service):
Média tensão;
Alta tensão;
Unidades combinadas (TC e TP);
T f d d t i l iti Transformadores de potencial capacitivos;
etc.
10. Transformadores de Corrente
Definição:
TC é um transformador para instrumento, cujo enrolamento
primário é ligado em série com o circuito elétrico e o enrolamento
secundário se destina a alimentar bobinas ou entradas analógicas
de corrente de instrumentos elétricos de medição, controle ou
proteção.
Finalidade:
Reproduzir no circuito secundário uma corrente padronizada com valorp p
reduzido e proporcional a corrente do circuito primário, com sua
posição fasorial mantida, de forma adequada para o uso em
instrumentos de proteção, medição e controle.
11. Transformadores de Corrente
Características Construtivas:
Enrolamento Primário:
Constituído de poucas espirasConstituído de poucas espiras
Condutor de grande seção.
Enrolamento Secundário: Enrolamento Secundário:
Constituído por muitas espiras de condutor fino.
O dá i ã d fi b t à i I t i ifi O secundário não pode ficar em aberto à vazio. Isto significa
que sempre que for retirado o dispositivo do seu secundário o
mesmo deve ficar curto circuitadomesmo deve ficar curto-circuitado.
12. Transformadores de Corrente
Esquema de Ligação do TC:
A Corrente primária (I1) é
proporcional a corrente
secundária (I2).
14. Transformadores de Corrente
Especificação de um TC:
Relações Nominais (Correntes primárias e secundária);
Tensão nominal;
Nível Básico de Isolamento (NBI);
Freqüência Nominal;
Carga Nominal;
Exatidão; Exatidão;
Serviço Medição e/ou Proteção;
Número de Núcleos e finalidade (Medição e/ou Proteção);
é l Fator Térmico nominal;
Fator de Sobrecorrente (Padrão FS=20);
Corrente suportável nominal de curta duração;
Valor de crista nominal da corrente suportável de curta duração;
Tipo de aterramento do sistema;
Uso Interno ou Externo; Uso Interno ou Externo;
Polaridade Aditiva ou Subtrativa (O padrão normatizado é polaridade subtrativa).
15. Transformadores de Corrente
Correntes Primárias:
A t i á i i i d TC ã ifi d d As correntes primárias nominais dos TC são especificadas em normas da
ABNT. Embora padronizado, o fabricante fornece TC com correntes
primárias de acordo com a necessidade do cliente.primárias de acordo com a necessidade do cliente.
Corrente Secundária:
Padrão ABNT: 5 APadrão ABNT: 5 A
Normas Internacionais: 5 A ou 1 A.
16. Transformadores de Corrente
Relação nominal:
As relações nominais dos TC são especificadas em normas.
Exemplos:Exemplos:
— 600-5 A
1200-5-5 A— 1200-5-5 A
— 300x600-1A
100/200/300 5 5 5A— 100/200/300-5-5-5A
— 2000(RM)-1-1A (400/1200/1500/2000A)
— 200x400x800-5-5A
— 200/300/500x400/600/1000-5-5-5A
18. Transformadores de Corrente
Freqüência Nominal:
Depende da freqüência do sistema.
50 Hz (Argentina, Colômbia, Peru, Chile, ....);
60 Hz (Brasil, ....).
Fator Térmico:
Corrente máxima que o TC deve suportar em regime permanente,
operando em condições normais, sem exceder os limites de
elevação de temperatura correspondentes à sua classe de
isolamento, impostos pela norma pela qual foi especificado.
Fator Térmico (ft) padronizados pela ABNT: 1,0 ; 1,2 ; 1,5 ; 2,0.
Ft = 1,2 é o mais adotado pelas empresas brasileiras.
Grupo ENDESA mudou o ft da ET de 1,2 para 1,5.
19. Transformadores de Corrente
Tensão Nominal Primária:
Corresponde a tensão máxima de operação do sistema.
Por exemplo:
Sistema de 13,8 kV:
Tensão máxima de operação é igual 15 kV.
Vn do TC 15 kV Vn do TC = 15 kV
Sistema de 69 kV:
Tensão máxima de operação é igual 72,5 kV.
Vn do TC = 72,5 kV
20. Transformadores de Corrente
Tensão Nominal Secundária:
Valor máximo de tensão garantido nos terminais da carga do TC
para uma condição de corrente de 20 vezes a corrente nominal,
sem que a o erro de relação exceda o valor especificado.
Tensões secundárias padronizadas pela ABNT para TC com
corrente secundária de 5 A:
10 V, 20 V, 50 V, 90 V, 100 V, 180 V, 200 V, 360 V, 400 V e 800 V
21. Transformadores de Corrente
Nível Básico de Isolamento (NBI ou NI):
Padronizado de acordo com o nível da tensão primária do sistema.
Por exemplo:Por exemplo:
Sistema de 13,8 kV:
TC para Subestação: NBI = 110 kV TC para Subestação: NBI = 110 kV.
TC para sistema de distribuição: NBI = 95 kV.
Si t d 69 kV NBI 350 kV 325 kV Sistema de 69 kV: NBI 350 kV e 325 kV.
22. Transformadores de Corrente
Nível de Isolamento:É a tensão máxima suportável pela isolação dentro
dos limites especificados.
23. Transformadores de Corrente
Corrente Térmica Nominal:
Maior corrente primária que um TC é capaz de suportar durante 1
segundo, sem sofrer avarias e sem exceder os limites de
temperatura especificados para sua classe de isolamento.
A temperatura máxima admissível no TC é de 105ºC parap p
isolamento classe A.
Corrente Dinâmica Nominal:
Valor de crista da corrente primária que um TC é capaz de
suportar durante o primeiro meio ciclo, sem danos elétricos ousuportar durante o primeiro meio ciclo, sem danos elétricos ou
mecânicos. (Id=2,5xIt).
24. Transformadores de Corrente
Enrolamentos:
Um TC pode ser especificado com núcleos para serviços de
medição e proteção.
25. Transformadores de Corrente
Classificação dos TCs de Proteção quanto a Impedância:
TC classe A:
Possui alta impedância internaPossui alta impedância interna
Quando o TC alimenta uma carga, a reatância de dispersão do
enrolamento secundário possui valor apreciável em relação aenrolamento secundário possui valor apreciável em relação a
impedância total do circuito secundário.
TC classe B: TC classe B:
TC possui baixa impedância interna
Quando o TC alimenta uma carga a reatância de dispersão do Quando o TC alimenta uma carga, a reatância de dispersão do
enrolamento secundário possui valor desprezível em relação a
impedância total do circuito secundárioimpedância total do circuito secundário.
26. Transformadores de Corrente
Carga Nominal:
São valores de impedâncias, padronizadas em normas, que
poderão ser conectadas ao secundário do TC, mantendo-se a
classe de exatidão.classe de exatidão.
Cargas nominais padronizadas pela ABNT para TC 5 A.
C A R G A S N O M I N A I S C O M F A T O R D E P O T Ê N C I A 0 9C A R G A S N O M I N A I S C O M F A T O R D E P O T Ê N C I A 0 ,9
D E S I G N A Ç Ã O
P O T Ê N C I A
A P A R E N T E
R
( ) X ( ) Z ( )
T e n s ã o a
2 0 A x 5 A x Z
( V A ) ( V )
C 2 ,5 2 ,5 0 ,0 9 0 ,0 4 4 0 ,1 1 0
C 5 5 0 1 8 0 0 8 7 0 2 2 0C 5 5 0 ,1 8 0 ,0 8 7 0 ,2 2 0
C 1 2 ,5 1 2 ,5 0 ,4 5 0 ,2 1 8 0 ,5 5 0
C 2 2 ,5 2 2 ,5 0 ,8 1 0 ,3 9 2 0 ,9 9 0
C 4 5 4 5 1 ,6 2 0 ,7 8 5 1 ,8 1 8 0
C 9 0 9 0 3 ,2 4 1 ,5 6 9 3 ,6 3 6 0
27. Transformadores de Corrente
Carga Nominal
CARGAS NOMINAIS COM FATOR DE POTÊNCIA 0,5
POTÊNCIA R Tensão a
DESIGNAÇÃO APARENTE
(VA)
() X() Z () 20Ax5AxZ
(V)
C 25 25 0 5 0 866 1 0 100C 25 25 0,5 0,866 1,0 100
C 50 50 1,0 1,732 2,0 200
C 100 100 2,0 3,464 4,0 400
TC diferente de 5A: R X e Z são obtidos multiplicado-se os valores das
C 200 200 4,0 6,928 8,0 800
TC diferente de 5A: R, X e Z são obtidos multiplicado-se os valores das
tabelas pelo quadrado da relação entre 5 e a corrente secundária
nominal.
Exemplo: TC de 1A: Z= 1x(5/1)2 = 25
28. Transformadores de Corrente
Classe de Exatidão:
Especifica o valor máximo de erro, expresso em percentagem, que
poderá ser introduzido pelo TC.
Classe de exatidão de TC para serviços de medição:
0,3 % – 0,6 % – 1,2 % – 3 %. 0,3 % 0,6 % 1,2 % 3 %.
Classe de exatidão de TC para serviços de proteção.
2 5 % ou 10 % 2,5 % ou 10 %
29. Transformadores de Corrente
TC para serviços de proteção.
Representação da Carga Nominal e Classe de Exatidão: Representação da Carga Nominal e Classe de Exatidão:
ABNT (cos =0,9 ou 0,5)
Antes: A10F20C50
Hoje: 10A200 ou 10B200 (Fator de sobrecorrente implicíto 20xIn)
Significa que o TC garante um erro de corrente inferior à
10%, para corrente variando de In à 20In, desde que a, p , q
carga não exceda 200V
ANSI (cos =0,9 ou 0,5)
Antes: 10H100 = 10A100 e 10L100 = 10B100
Hoje: C100 e T100 (C = Calculed e T = Tested)
IEC (cos = 0 8) IEC (cos = 0,8)
50VA 5P10 e 30VA 10P20
50VA e 30VA= Potência da carga nominalg
5P = Garante 5% de erro à 10In, e 1% na In
10P = Garante 10% de erro à 20In, e 3% na In
30. Transformadores de Corrente
TC para serviços de Medição.
Representação da Carga Nominal e Classe de Exatidão:
ABNT: 0,3C25
C25 = Potência da carga nominal em VA
0,3 = Classe de exatidão garantida com carga nominal à 100%In.Ft, e
a 10%In garante classe de exatidão 0,6.
ANSI: 0 6B1 0 ANSI: 0,6B1,0
B1,0 = Impedância da carga nominal em
0,6 = Classe de exatidão garantida com carga nominal à 100%In.Ft, e à 10%In garante
classe de exatidão 1 2classe de exatidão 1,2.
IZ nc
VAP
2
2
*)(
IEC: 30VA- Classe 0,2
30VA = Potência da carga nominal
0,2 = Classe de exatidão garantida com 100% e 25% da carga
nominal.
31. Transformadores de Corrente
Condições de Funcionamento - TC de Medição:
Condições de Funcionamento - TC de Medição:
O TC está dentro da classe de exatidão quando:O TC está dentro da classe de exatidão quando:
Os pontos determinados pelos fatores de correlação da relação
(FCR) e pelos ângulos de fase () estiverem dentro do(FCR) e pelos ângulos de fase () estiverem dentro do
paralelograma de exatidão.
Atender nos testes a todas a condições de carga e fator de Atender nos testes a todas a condições de carga e fator de
potência especificadas pelo comprador conforme requerido na
norma.norma.
O clientedeve solicitar do fabricante as curvas do fator de
correlação da relação (FCR) e do ângulo de fase ().correlação da relação (FCR) e do ângulo de fase ().
36. Transformadores de Corrente
Condições para funcionamento:
TC para serviços de medição:
Fator de segurança (FS):
FS é um fator que multiplica a corrente primária nominal para se obter uma corrente
primária na qual o erro de corrente composto menor ou igual a 10%. O fator de
segurança está cumprido quando:
Ie/(IsxFS)x100 10%
Ie - Corrente de excitação
Is - Corrente secundária.
FS = Icc/In FS Icc/In
Icc - Corrente de curto-circuito da rede.
In - corrente secundária do TC
FS protege os instrumentos de medição quando ocorre um curto-
circuito na rede.
A norma ABNT não padroniza valor.p
A empresas normalmente adota FS=4
37. Transformadores de Corrente
Condições de Funcionamento - TC de Proteção:
A classe de exatidão leva em conta:
As cargas secundárias especificadas pelo cliente conformeAs cargas secundárias especificadas pelo cliente conforme
especificado na norma.
O erro de corrente que limitada ao valor especificado para O erro de corrente que limitada ao valor especificado para
qualquer valor de corrente secundária desde 1 a 20 vezes a
corrente nominal e qualquer carga inferior a nominal.q q g
Exemplo:
TC 10B200. Significa que o TC é de baixa reatância e que o erro de correnteg q q
não excede a 10%, para qualquer corrente variando de 1 a 20 vezes a
corrente nominal, desde que a carga não exceda a 2 (2x5x20=200 V).
38. Transformadores de Corrente
Fator de Sobrecorrente:
Significa o valor múltiplo da corrente nominal para o qual a classe
de exatidão deve ser mantido.
Fatores de Sobrecorrente normalmente adotados:
TC para proteção: FS = 20. TC para proteção: FS 20.
TC para Proteção:
A relação do TC para proteção deve ser especificada de tal A relação do TC para proteção deve ser especificada de tal
forma que a corrente de curto-circuito máxima, seja menor ou
igual ao produto da corrente nominal do primário por umaigual ao produto da corrente nominal do primário por uma
constante denominada fator de sobrecorrente.
39. Transformadores de Corrente
Fator de Sobrecorrente:
Construtivamente, o F.S. produz uma limitação no TC quanto ao
seu erro produzido pela não linearidade da curva de magnetização
do núcleo, dada por:
ICURTO-CIRCUITO FS • IpNOMINAL DO TC
Exemplo:
Um TC com relação de Transformação de 600-5, só pode ser usado em um
sistema elétrico, se a máxima corrente de curto-circuito no local da,
instalação do TC não ultrapassar o valor de:
IpCURTO-CIRCUITO = 20 x 600 = 12kA
Isto significa que para corrente de curto-circuito menor que
12 kA o erro que o TC envia ao seu secundário é menor ou
igual que 10%.
40. Transformadores de Corrente
Curva de Saturação do TC:
A curva de excitação secundária permite determinar a tensão
secundária a partir do qual o TC começa a saturar – Ponto do
Joelho.
41. Transformadores de Corrente
Curva de Saturação do TC:
O TC de proteção admite uma corrente máxima de curto-circuito,
de modo que o fluxo magnético fique 5 ou 10 % dentro da região
não-linear da curva de magnetização do TC.
42. Transformadores de Corrente
TC de Medição x TC de Proteção:
TC's de medição
Classes de Exatidão: 0,3% - 0,6% - 1,2% (Carga nominal).Classes de Exatidão: 0,3% 0,6% 1,2% (Carga nominal).
Núcleo Fino: O núcleo magnético é de menor seção, saturando
durante o curto-circuito, limitando o valor da sobretensãodurante o curto circuito, limitando o valor da sobretensão
aplicada nos medidores.
TC's de proteção TC s de proteção
Classe de Exatidão: 2,5% - 10 % (Até 20xIn).
Núcleo Grosso: Núcleo magnético de seção transversal grande Núcleo Grosso: Núcleo magnético de seção transversal grande,
para evitar saturação durante o curto-circuito.
44. Transformadores de Corrente
Polaridade do TC :
A polaridade é definida no momento da fabricação do TC e
especifica o modo como as bobinas primárias e secundárias do TC
estão enroladas no núcleo magnético.
A polaridade é uma questão referencial, pois trata-se dap q , p
verificação instantânea das tensões aplicadas e induzidas, que
podem ter sentidos concordantes ou discordantes.
45. Transformadores de Corrente
Polaridade do TC :
Existem duas possibilidades, para as tensões induzidas em relação
à aplicada:
A tensão induzida e a tensão aplicada, ambas em fase.
A tensão induzida e a tensão aplicada com sentidos diferentes. A tensão induzida e a tensão aplicada com sentidos diferentes.
O TC pode ter polaridade:
Polaridade subtrativa padronizado pelas normas Polaridade subtrativa – padronizado pelas normas.
Polaridade aditiva – não aplicada.
46. Transformadores de Corrente
Polaridade do TC :
A corrente primária Ip entra pela marca da polaridade e a Corrente
secundária sai pela marca da polaridade. Desta forma Ip e Is
estão em fase.
A marcação da polaridade nos terminais do TC, é de grandeç p , g
importância para corretas instalação dispositivos ao seu
secundário, principalmente quando a polaridade dos TC’s é
utilizada para aplicação de defasamento angular.
47. Transformadores de Corrente
Polaridade do TC :
Existem duas possibilidades, para as tensões induzidas em relação
à aplicada:
A tensão induzida e a tensão aplicada, ambas em fase.
A tensão induzida e a tensão aplicada com sentidos diferentes. A tensão induzida e a tensão aplicada com sentidos diferentes.
48. Transformadores de Corrente
Polaridade do TC :
Inversão de Polaridade:
A inversão de polaridade ocorre de acordo com a escolha dosA inversão de polaridade ocorre de acordo com a escolha dos
terminais de referência (o fluxo que corta o enrolamento
primário também cortará da mesma forma o enrolamentop
secundário).
49. Transformadores de Corrente
Relação Nominal - Depende do Projeto do TC
Sinais utilizados na representação das
relações nominais dos TCrelações nominais dos TC
Sinal Função
: Representar relações nominais
- Separar correntes nominais e relações
nominais de enrolamentos diferentes
X Separar correntes nominais obtidas
por ligação série ou paralela
/ Separar correntes nominais e relaçõesp ç
nominais obtidas por derivações
50. Transformadores de Corrente
Relação Nominal (RM): P1 P2
Ex1: TC com um único núcleo um enrolamento
primário e um enrolamento secundário:
S1 S2
Representação da RM: 20:1 ou 100-5 A
S1 S2
Figura 1: TC de relação única
Ex2: TC com dois núcleos um enrolamento primário e
dois enrolamentos secundário:
R t ã d RM 20 1 1 100 5 5 A Representação da RM: 20:1-1 ou 100-5-5 A.
Ex3: TC com um único núcleo, um enrolamento
P1 P4P3P2
Ex3: TC com um único núcleo, um enrolamento
primário com ligação série paralela e um enrolamento
secundário:
Representação da RM: 20x40:1 ou 100x200 -5 A
S1 S2
Figura 2: TC de relação dupla
destinado a ligações série-paralelo
52. Transformadores de Corrente
Relação Nominal x Ligação:
TC com 1 Núcleo e ligação Série Paralela TC com 1 Núcleo e ligação Série-Paralela
53. Transformadores de Corrente
Relação Nominal (RM):
P2P1 P3
Ex4: TC com um núcleo com
derivação no enrolamento
S1 S2
Figura 4: TC de 2 relações e derivação primário
primário ou no secundário:
Representação da RM:
P1 P3
p ç
20/40-1 ou 100/200-5 A
S1 S3
Figura 4: TC de 2 relações e derivação no secundário
S2
Ex5: TC com dois núcleos um enrolamento primário e dois
enrolamentos secundário:
Representação da RM:
20:1-1 ou 100-5-5 A.
54. Transformadores de Corrente
Relação Nominal (RM):
Ex6: TC com dois núcleos com um enrolamento primário e dois
enrolamento secundário:
Representação da RM:
20:1 e 60:1
100-5 A e 300-5 A
Ex7: TC com 3 núcleos, um enrolamento primário para conexão série,
serie-paralelo e paralelo e 2 enrolamentos secundários sem derivação:
Representação da RM: Representação da RM:
5/20 x 10/40 x 20x80 : 1-1 e 10x20x40 : 1
25/100 x 50/200 x 100/400 – 5 - 5 A e 50x100x200 – 5 A 25/100 x 50/200 x 100/400 – 5 - 5 A e 50x100x200 – 5 A
55. Transformadores de Corrente
Relação Nominal:
Ex8: TC com três núcleos com duas derivações no enrolamento primário Ex8: TC com três núcleos, com duas derivações no enrolamento primário,
dois enrolamentos secundários:
Representação da RM:Representação da RM:
5/20/10/40/20/80 : 1-1 e 10/20/40 : 1
25/100/50/200/100/400 – 5 - 5 A e 50x100x200 – 5 A
Outros esquemas:
P1 P4P3P2 P1 P4P3P2
1P1 2P22P11P2
S1 S2
Figura 3: TC de relação múltipla com primário em
várias seções destinado a ligações série-paralelo
S1 S2
Figura 6: TC de dois enrolamentos primários
P1 P2 1P1 P2
S1 S4S2 S3
Figura 5: TC de várias relações com derivações no secundário
1S1
Figura 6: TC de dois enrolamentos secundários
1S2 2S1 2S1
56. Transformadores de Corrente
Relação Nominal x Ligação:
TCs com 2 secundários independentes TCs com 2 secundários independentes
57. Transformadores de Corrente
Ligação do Carga do TC:
Os dispositivos medição, proteção, controle e supervisão devem ser ligados em série
no secundário do TC.
á é O secundário do TC quando a carga é retirada devem ficar curto-circuitados.
59. Transformadores de Corrente
Conexão em Estrela com neutro aterrado
Ligação típica dos Relés de Sobrecorrente de Fase e Neutro
A
B
C
Ia
Ib
Ic
C
51A51A 51A
Ic
Ic Ic
50A 50A 50A
Ia + Ib + Ic =
3I0
51N
50N
3I0
60. Transformadores de Corrente
Conexão em Triângulo
Utilizado quando se requer correntes compostas ou a eliminação da
corrente de seqüência zero.
Conexão envolvendo as três fases
TC toroidal envolvendo as fases.
A proteção detecta o desequilíbrio de corrente.
A
B
Ia
Ib
B
C
Ic
Ia
Ib Ic
51NI IIa Ib
50N
51N
I I +Ib+I
51A51A 51A
Ic-Ia
Ib-IcIa-Ib
Ic = Ia+Ib+Ic
50A 50A 50A
61. Transformadores de Corrente
Tipos de TCs:
Tipo Enrolado
Tipo BarraTipo Barra
Tipo Janela
Tipo Bucha Tipo Bucha
Tipo Núcleo dividido
TC á i ú l TC com vários núcleos
62. Transformadores de Corrente
Tipo Enrolado: TC cujo
enrolamento primário é
constituído por uma ou mais
espiras que envolve
mecanicamente o núcleo do TC.
Tipo Barra: TC cujo primário é
constituído de uma barra,
montada permanentemente
através do núcleo do TC.
63. Transformadores de Corrente
Tipo Janela: TC sem primário
próprio constituído com uma
abertura através do núcleo, por
onde passará um condutor do
circuito primário, formando
uma ou mais espiras.
Tipo Bucha: Tipo especial do Tipo Bucha: Tipo especial do
TC tipo janela, projetado para
ser instalado sobre uma buchaser instalado sobre uma bucha
de um equipamento elétrico,
fazendo parte integrante deste.a e do pa te teg a te deste
64. Transformadores de Corrente
Tipo Núcleo dividido: Tipo
especial de TC tipo janela, em
que parte do núcleo é separável
ou basculante, para facilitar oou basculante, para facilitar o
enlaçamento do condutor
primário.
TC com vários núcleos:
Possui vários enrolamentosPossui vários enrolamentos
secundários isolados
separadamente e montadosseparadamente e montados
cada um em seu próprio
núcleo.
65. Transformadores de Corrente
Ligação do TC
Relé Diferencial: As ligações dos TCs devem ser de tal forma que
proporcione a compensação do deslocamento angular do transformador
it t dif i i lé t ã i d idpara evitar correntes diferenciais no relé e atuação indevida
69. Transformadores de Corrente
Critérios para escolha da relação de nominal do TC de
proteção:
As correntes primárias nominais dos TC são especificadas em
normas é especificada de acordo com:
Corrente de carga do circuito ao qual o TC será conectado.g q
Nível de Curto-circuito no ponto em que o TC será conectado
(TC de Proteção).( ç )
70. Transformadores de Corrente
Escolha da Relação nominal de TC para AT e EAT:
Adequar, quando possível, com:
Curto-circuito.
O circuito de maior corrente de emergência; O circuito de maior corrente de emergência;
LTs (capacidade de emergência);
Trafos (1,5 In);
Banco de capacitores: 1,25 In (aterrados) e 1,35 In (bancos
aterrados)
A configuração de barras da Subestaçãog ç ç
Os outros equipamentos do mesmo vão e da mesma SE.
72. Transformadores de Potencial
Definição
TP é um transformador para instrumento, cujo enrolamento primário é
ligado em derivação (paralelo) com o circuito elétrico e cujo enrolamento
secundário se destina a alimentar bobinas ou entradas analógicas de
corrente de instrumentos elétricos de medição, controle ou proteção.
Finalidade:
Reproduzir no circuito secundário uma tensão padronizada com valor
reduzido e proporcional a corrente do circuito primário, com sua posição
fasorial mantida de forma adequada para o uso em instrumentos defasorial mantida, de forma adequada para o uso em instrumentos de
proteção, medição e controle.
Redutor de tensão. Redutor de tensão.
73. Transformadores de Potencial
Características para Especificação:
Níveis de tensão entre 600 V e 69 kV:
Predomina o uso de Transformadores de Potencial Indutivo (TPI).
Níveis de tensão entre 69 kV e 138 kV
Transformador de Potencial Indutivo;
Transformador de Potencial Capacitivo (TPC).
Acima de 138 kV
Predomina o uso de TPC.
74. f d d l dTPI – Transformador de Potencial Indutivo
75. Transformadores de Potencial
Esquema de Ligação:
neutrofasealnopp VN
RTP
_min_
neutrofasealnoss VN
RTP
_min_
77. Transformadores de Potencial
Dados Necessários para Especificação:
1) Tipo de instalação;
2) Tensão Nominal e relação de transformação ;
3) Fator de Sobre Tensão / Grupo de ligação ;3) Fator de Sobre Tensão / Grupo de ligação ;
4) Tensão máxima (U.máx.) ;
5) Nível de Isolamento (N.I.) ;
6) Freqüência nominal ;
7) Classe e potência de exatidão;
8) Potência térmica ;8) Potência térmica ;
9) Polaridade ;
10) Normas ;
11) Ensaios de rotina e tipo.
78. Transformadores de Potencial
Tipo de instalação:
Uso interior ou exterior ;
Condições ambientais ;
Posição de montagem .Posição de montagem .
Tensão Nominal Primária : Corresponde a tensão fase-fase ou fase-terra
do circuito ao qual o TP será ligado. Exemplo: 69.000 V, 69.000/√ e 13.800 V.
Tensão Nominal Secundária: Corresponde a valores padronizados
em normas: 115 V e/ou 115/√3 V.
79. Transformadores de Potencial
Relação Nominal: Corresponde a valores padronizados em normas:
69.000-115/115/√3 V;13.800-115 V
81. Transformadores de Potencial
Fator de Sobretensão: É a máxima sobre tensão que o TPI pode
sofrer sem danossofrer sem danos .
Grupos de ligação: Grupos de ligação, segundo ABNT . Estes são
definidos de acordo com o tipo de conexão do primário do TPI e o
aterramento do sistema.
82. Transformadores de Potencial
Fator de Sobretensão:
ABNT:
Grupo 1 => Primário fase-fase, Fst=1.15Un cont.p ,
Grupo 2 =>Primário fase-terra com neutro eficazmente aterrado.
Fst=1,15Un cont./1,5-30s Um
Grupo 3 => Primário fase-terra com neutro não eficazmente Grupo 3 => Primário fase terra com neutro não eficazmente
aterrado. Fst.=1.9 Un cont.
IEC:
Fase-fase => Fst.=1,2Un cont.
Fase-terra=> Fst =1 2Un cont /1 5-30s Um Fase-terra=> Fst.=1,2Un cont./1,5-30s Um
Fase-terra=> Fst.=1,2Un cont./1,9-30s Un
Fase-terra=> Fst.=1,2Un cont./1,9-8 h Un
83. Transformadores de Potencial
Grupo 1: TP’s projetados para
ligação entre fases.
Grupo 2: TP’s projetados para Grupo 2: TP s projetados para
ligação entre fase e terra de
sistemas diretamente
aterrados ou não
84. Transformadores de Potencial
Classe e Potência de Exatidão:
A classe de exatidão é definida conforme sua aplicação:
Proteção ; Proteção ;
Medição operacional ;
Faturamento ; Faturamento ;
Laboratório de aferição .
Exemplo:
ABNT => 0,3P75 -1,2P200
ANSI => 0,3WXY-1,2Z
IEC => 75VA-CL0,2
85. Transformadores de Potencial
Classe de Exatidão: Considera-se que o TP está dentro de sua de exatidão
em condições especificadas quando, nestas condições o ponto determinado
pelo erro de relação ou pelo fator de correção de relação e pelo ângulo
de fase estiver dentro do paralelogramo especificado.
86. Transformadores de Potencial
Classe de Exatidão:
Valor máximo de erro, expresso em percentagem, que poderá ser
introduzido pelo TP na indicação de um instrumento.
Valores padronizados: 0,3; 0,6 e 1,6.
87. Transformadores de Potencial
Carga Nominal:
É a carga, estabelecida em norma, aplicada no secundário do TP sem que o
erro percentual ultrapasse os valores estipulados para a sua classe de
exatidão.
Valores definidos em norma baseado nas cargas dos instrumentos de
medição, proteção e controle, usado nos ensaios dos TPs.
88. Transformadores de Potencial
Potência Térmica:
Maior potência aparente que um TP pode fornecer em regime permanente,
sob tensão e frequencia nominais, sem exceder os limites de temperatura
especificados.
É É a máxima carga fornecida sem exceder os limites de temperatura.
É pré-estabelecida a partir da potência de exatidão e Fst. Exemplo:
Pn = V² / Z ; Pn = potência nominal da carga de exatidão.
Fst = 1,15 => Pt = 1,33 x Pn
Fst = 1,90 => Pt = 3,60 x Pn.
89. Transformadores de Potencial
Nível de Isolamento:É a tensão máxima suportável pela isolação dentro
dos limites especificados.
90. Transformadores de Potencial
Polaridade:
Aditiva ou Subtrativa
Relaciona o sentido dos enrolamentos primário e secundário.
A marcação dos terminais identifica o sentido de crescimento das A marcação dos terminais identifica o sentido de crescimento das
ondas de tensão (primário e secundário)
É essencial na aplicação de sincronismo de fases.
95. Transformadores de Potencial Capacitivo
TP Eletromagnético que é acoplado ao circuito por meio de um
p
dispositivo auxiliar denominado de Divisor Capacitivo de Potencial
(DCP'S).
Os transformadores capacitivos utiliza dois conjuntos de capacitores
que servem para fornecer um divisor de tensão e permitir a
comunicação através do sistema carrier.
96. Transformadores de Potencial Capacitivo
Circuito Equivalente:
p
Primário constituído por um conjunto de elementos capacitivos C1
e C2 em série. É ligado entre fase e terra
Secundário: Derivação intermediária com tensão V da ordem de 5
kV a 15 kV, para alimentar o enrolamento primário de um TP tipo, p p p
indução intermediário, o qual fornecerá a tensão V2 aos
dispositivos de medição e proteção.
Função do gap de ar: Se a corrente
no secundário Is aumentar muito,
(I ) dá i d TP(Icc) no secundário do TP, a
sobretensão no ponto T pode
causar danos. O gap limitar esta
tensão a níveis seguros (em geral atensão a níveis seguros (em geral a
máxima tensão suportável pelo
capacitor C2).
98. Transformadores de Corrente
Ensaios:
Ensaios de rotina
Tensão induzida;Tensão induzida;
Tensão suportável à frequência industrial a seco;
Descargas parciais; Descargas parciais;
Polaridade;
E tidã Exatidão;
Fator de perdas dielétricas do isolamento;
Estanqueidade a frio.
99. Transformadores de Corrente
Ensaios:
Ensaios de Tipo
1-Resistência dos enrolamentos;1 Resistência dos enrolamentos;
2-Tensão suportável de impulso atmosférico;
3-Tensão suportável de impulso de manobra a seco e sob 3-Tensão suportável de impulso de manobra, a seco e sob
chuva;
4 Elevação de temperatura; 4-Elevação de temperatura;
5-Corrente térmica nominal;
d â l 6-Corrente dinâmica nominal;
7-Tensão suportável à frequência industrial sob chuva;
2-Tensão de radiointerferência;
3-Estanqueidade a quente;
100. Transformadores de Corrente
Normas Aplicadas:
Normas Brasileiras - ABNT:
NBR-6856/92 - TC – EspecificaçãoNBR 6856/92 TC Especificação
NBR-6821/92 - TC - Método ensaio
NBR-6855/92 - TPI – Especificação NBR-6855/92 - TPI – Especificação
NBR-6820/92 - TPI - Método ensaio
IEC I t ti l El t t h i l C i i IEC-International Electrotechnical Comission
IEC-185/87 - Especificação e Ensaios em TC‘s
IEC-44.1/96 - Especificação e Ensaios em TC‘s
ANSI-American National Standards Institute
C 57.13/93 - Especificação e Ensaios em TC‘s e TP‘s
101. Transformadores de Corrente
Normas Aplicadas:
N B il i ABNT Normas Brasileiras - ABNT:
NBR-6856/92 - TC – Especificação
NBR-6821/92 - TC - Método ensaio
NBR-6855/92 - TPI – Especificação
NBR-6820/92 - TPI - Método ensaio
IEC-International Electrotechnical Comission
IEC-185/87 - Especificação e Ensaios em TC‘s
IEC-44.1/96 - Especificação e Ensaios em TC‘s
ANSI-American National Standards Institute
O S ÉC C S ’ NORMAS TÉCNICAS PARA TP’s
ABNT:
NBR 6546 – Transformadores para Instrumentos – Terminologia.
NBR 6820 – Transformador de Potencial – Método de Ensaio.
NBR 6856 – Transformador de Potencial – Especificação.p ç
ANSI:
C57.13 – Requirements for Instrument Transformers.
C93.2 – Requirements for power-Line Coupling Capacitor Voltage Transformers.
IEC:
Publicação 186 – Voltage Transformers.Publicação 186 Voltage Transformers.
C 57.13/93 - Especificação e Ensaios em TC‘s e TP‘s