Este documento fornece um resumo sobre recursos minerais, incluindo sua natureza, extração, importância, usos e implicações ambientais. Ele discute brevemente a história do uso de recursos minerais pela humanidade, classifica os recursos em metálicos, não metálicos e energéticos e fornece exemplos de cada categoria. Também descreve os processos de prospecção, extração e beneficiamento de minérios.
O documento discute a utilização dos recursos minerais ao longo da história da humanidade e sua contribuição para a degradação ambiental. Ele explica que os recursos minerais são essenciais para o desenvolvimento tecnológico, mas sua extração pode causar problemas como desmatamento, poluição hídrica e do solo, alteração do relevo e erosão se não for acompanhada de medidas de proteção ambiental. O documento também aborda a legislação brasileira sobre a recuperação de áreas degradadas e a importância dos estudos de
O documento discute os recursos minerais, incluindo o que são recursos minerais, os tipos de minerais, como são extraídos, a importância dos recursos minerais no Brasil e como eles evoluíram com as civilizações.
Deriva continental e tectónica de placasCláudia Moura
O documento descreve a Teoria da Deriva Continental de Alfred Wegener e como evoluiu para a Teoria da Tectónica de Placas. Resume as principais ideias de Wegener sobre um antigo supercontinente chamado Pangeia cercado por um único oceano, Pantalassa, há cerca de 300 milhões de anos, e como os continentes se movimentaram desde então.
Este documento discute a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam se originado a partir de um supercontinente chamado Pangeia e, desde então, teriam se movido em direções opostas impulsionados por forças como as marés. A teoria apresentava evidências morfológicas, paleontológicas, paleoclimáticas e litológicas, mas foi rejeitada na época devido à falta de uma explicação física aceitável para os movimentos continentais.
O documento descreve as características e formação dos solos. Os solos são compostos por materiais inorgânicos e orgânicos, formados a partir da decomposição das rochas pela ação de fatores climáticos e organismos vivos. Os solos possuem diferentes horizontes e tipos que variam em composição, cor, fertilidade e permeabilidade.
O documento discute os tipos de solos, incluindo sua formação, componentes e classificações. Ele explica que os solos são compostos principalmente por minerais, matéria orgânica e gases, e descreve os principais tipos como arenoso, argiloso e humífero. O documento também discute processos como erosão e formas de conservação do solo.
O documento descreve os tipos de rochas, o que é solo, os tipos de solo e técnicas de manejo do solo. Descreve rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas. Explica que o solo é composto por sais minerais, seres vivos e rochas em decomposição. Detalha os tipos de solo arenoso, argiloso, humífero e calcário.
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano 12-13Gina Espenica
O documento discute os elementos e fatores que influenciam o clima e as formações vegetais de uma região. Descreve como a temperatura, precipitação, umidade, nebulosidade, pressão atmosférica e vento afetam o estado do tempo e clima local. Também explica como fatores como latitude, relevo, proximidade do mar, correntes marítimas e ventos influenciam as condições climáticas de uma área.
O documento discute a utilização dos recursos minerais ao longo da história da humanidade e sua contribuição para a degradação ambiental. Ele explica que os recursos minerais são essenciais para o desenvolvimento tecnológico, mas sua extração pode causar problemas como desmatamento, poluição hídrica e do solo, alteração do relevo e erosão se não for acompanhada de medidas de proteção ambiental. O documento também aborda a legislação brasileira sobre a recuperação de áreas degradadas e a importância dos estudos de
O documento discute os recursos minerais, incluindo o que são recursos minerais, os tipos de minerais, como são extraídos, a importância dos recursos minerais no Brasil e como eles evoluíram com as civilizações.
Deriva continental e tectónica de placasCláudia Moura
O documento descreve a Teoria da Deriva Continental de Alfred Wegener e como evoluiu para a Teoria da Tectónica de Placas. Resume as principais ideias de Wegener sobre um antigo supercontinente chamado Pangeia cercado por um único oceano, Pantalassa, há cerca de 300 milhões de anos, e como os continentes se movimentaram desde então.
Este documento discute a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam se originado a partir de um supercontinente chamado Pangeia e, desde então, teriam se movido em direções opostas impulsionados por forças como as marés. A teoria apresentava evidências morfológicas, paleontológicas, paleoclimáticas e litológicas, mas foi rejeitada na época devido à falta de uma explicação física aceitável para os movimentos continentais.
O documento descreve as características e formação dos solos. Os solos são compostos por materiais inorgânicos e orgânicos, formados a partir da decomposição das rochas pela ação de fatores climáticos e organismos vivos. Os solos possuem diferentes horizontes e tipos que variam em composição, cor, fertilidade e permeabilidade.
O documento discute os tipos de solos, incluindo sua formação, componentes e classificações. Ele explica que os solos são compostos principalmente por minerais, matéria orgânica e gases, e descreve os principais tipos como arenoso, argiloso e humífero. O documento também discute processos como erosão e formas de conservação do solo.
O documento descreve os tipos de rochas, o que é solo, os tipos de solo e técnicas de manejo do solo. Descreve rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas. Explica que o solo é composto por sais minerais, seres vivos e rochas em decomposição. Detalha os tipos de solo arenoso, argiloso, humífero e calcário.
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano 12-13Gina Espenica
O documento discute os elementos e fatores que influenciam o clima e as formações vegetais de uma região. Descreve como a temperatura, precipitação, umidade, nebulosidade, pressão atmosférica e vento afetam o estado do tempo e clima local. Também explica como fatores como latitude, relevo, proximidade do mar, correntes marítimas e ventos influenciam as condições climáticas de uma área.
O documento discute os recursos renováveis e não renováveis, classificando-os em recursos biológicos, minerais, energéticos e hídricos. Ele explica que recursos renováveis como a energia eólica e solar não são poluentes e inesgotáveis, mas têm custos elevados, enquanto recursos não renováveis como petróleo e gás natural são baratos e fáceis de armazenar, mas poluem e estão se esgotando. O documento conclui que os recursos naturais devem ser usados de forma sust
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
O documento descreve a constituição e funções do solo. O solo é constituído por matéria mineral, matéria orgânica, água e ar. Serve de suporte às plantas e purifica a água. É formado a partir da alteração das rochas pela ação de agentes atmosféricos e seres vivos ao longo de milhares de anos.
O documento descreve a formação do universo, da Terra e sua estrutura interna. Explica que o universo se formou a partir da Teoria do Big Bang há cerca de 13 bilhões de anos e que a Terra se formou a partir de uma nebulosa há cerca de 4,5 bilhões de anos, sendo composta por núcleo, manto e crosta.
1. O vulcanismo reflete a energia interna da Terra e é responsável pela construção de novas paisagens, apesar de também ser destrutivo.
2. Existem três tipos principais de erupções vulcânicas - efusivas, explosivas e mistas - que variam de acordo com a viscosidade da lava e os materiais expelidos.
3. Uma erupção vulcânica envolve a emissão de materiais como lava, cinzas e gases para a superfície através de um vulcão, podendo o tipo de erupção variar no mesmo
Este documento classifica e descreve os principais recursos naturais renováveis e não renováveis, incluindo combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural. Também discute a produção e consumo destes recursos, assim como os impactos ambientais relacionados à sua extração e uso.
Este documento fornece informações sobre o solo, definindo-o como a camada superficial da crosta terrestre. Explica que existem vários tipos de solo que variam de acordo com fatores como clima, incidência solar, rocha original e cobertura vegetal. Também descreve os principais componentes do solo e os processos de formação, decomposição e alteração das rochas que levam à formação dos solos, um processo que pode levar milhares de anos.
O documento descreve os componentes do Sistema Solar, incluindo o Sol, os planetas clássicos como Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Também discute planetas-anões, satélites naturais e artificiais como a Lua e o Sputnik, cometas, asteroides e meteoritos.
Uma pequena apresentação sobre a estrutura interna da Terra. Serve como uma clara apresentação para os alunos do ensino fundamental e como base de estudo.
O documento discute as mudanças climáticas, suas causas e consequências, e o papel das árvores plantadas na redução dos gases de efeito estufa. Ele explica que as atividades humanas aumentaram as emissões desses gases, elevando a temperatura média da Terra, e que as árvores absorvem o carbono da atmosfera durante a fotossíntese, armazenando-o e reduzindo os níveis desses gases.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, dividida em três camadas principais: a crosta, o manto e o núcleo. A crosta é a camada mais externa, seguida pelo manto, composto por substâncias ricas em ferro e magnésio. Abaixo do manto está o núcleo, dividido entre um núcleo sólido no centro e um núcleo líquido externo.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
O documento descreve os principais conceitos da Tectônica de Placas:
1) A litosfera está fragmentada em 15 grandes placas tectônicas que se movem sobre a astenosfera devido a correntes de convecção no manto;
2) Os movimentos das placas resultam em três tipos de limites - divergente, convergente e transformante - que geram relevos distintos como dorsais oceânicas, cadeias montanhosas e falhas;
3) Os limites convergentes entre placas oceânicas
O documento descreve os quatro grupos principais de rochas que podem ser diferenciados pela granulação e estrutura, e fornece detalhes sobre como identificar rochas sedimentares, ígneas e metamórficas.
O documento descreve dois modelos para a estrutura interna da Terra: o Modelo Químico, baseado na composição dos materiais, e o Modelo Físico, baseado na plasticidade e rigidez dos materiais. O Modelo Químico divide a Terra em Crosta, Manto e Núcleo. O Modelo Físico divide-a em Litosfera, Astenosfera, Mesosfera e Endosfera/Núcleo.
O documento descreve os principais subsistemas terrestres e suas interações. Os subsistemas são a atmosfera, geosfera, biosfera e hidrosfera. A atmosfera primitiva era diferente e continha mais CO2, enquanto a vida introduziu oxigênio. Os subsistemas dependem uns dos outros e afetam-se mutuamente.
O documento discute os tipos de rochas, incluindo rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas. Explica que as rochas magmáticas se formam pelo resfriamento do magma e incluem basalto, pedra-pomes e granito. Rochas sedimentares se formam pela compactação de sedimentos e incluem arenito, argilito e calcário. Rochas metamórficas se formam pela transformação de outras rochas sob alta pressão e temperatura.
O documento descreve os três tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas. As rochas ígneas formam-se a partir da solidificação do magma, podendo ser vulcânicas ou plutônicas. As sedimentares formam-se a partir da erosão e deposição de outros materiais, enquanto as metamórficas formam-se pela transformação de outras rochas sob alta pressão e temperatura.
O documento discute as propriedades dos solos, incluindo sua estrutura, textura, porosidade, permeabilidade, propriedades químicas como pH, e como essas propriedades afetam os seres vivos. As propriedades dos solos dependem dos materiais que os constituem e afetam a quantidade de ar e água presentes, determinando quais grupos de seres vivos podem se desenvolver em cada tipo de solo.
O documento discute a natureza, extração, importância, usos e implicações ambientais dos recursos minerais. Resume que os recursos minerais são concentrações naturais de minerais que podem ser extraídos economicamente e que os seres humanos vêm utilizando recursos minerais há milhares de anos em ferramentas, cerâmica, vidro, construções e metais.
O documento discute a importância dos recursos minerais para a sociedade e lista vários recursos minerais e seus usos na construção civil e indústria. É descrito como os depósitos minerais se formam através de processos geológicos como sedimentares, magmáticos e hidrotermais e são classificados de acordo com esses processos. Exemplos de depósitos formados por cada processo são dados.
O documento discute os recursos renováveis e não renováveis, classificando-os em recursos biológicos, minerais, energéticos e hídricos. Ele explica que recursos renováveis como a energia eólica e solar não são poluentes e inesgotáveis, mas têm custos elevados, enquanto recursos não renováveis como petróleo e gás natural são baratos e fáceis de armazenar, mas poluem e estão se esgotando. O documento conclui que os recursos naturais devem ser usados de forma sust
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
O documento descreve a constituição e funções do solo. O solo é constituído por matéria mineral, matéria orgânica, água e ar. Serve de suporte às plantas e purifica a água. É formado a partir da alteração das rochas pela ação de agentes atmosféricos e seres vivos ao longo de milhares de anos.
O documento descreve a formação do universo, da Terra e sua estrutura interna. Explica que o universo se formou a partir da Teoria do Big Bang há cerca de 13 bilhões de anos e que a Terra se formou a partir de uma nebulosa há cerca de 4,5 bilhões de anos, sendo composta por núcleo, manto e crosta.
1. O vulcanismo reflete a energia interna da Terra e é responsável pela construção de novas paisagens, apesar de também ser destrutivo.
2. Existem três tipos principais de erupções vulcânicas - efusivas, explosivas e mistas - que variam de acordo com a viscosidade da lava e os materiais expelidos.
3. Uma erupção vulcânica envolve a emissão de materiais como lava, cinzas e gases para a superfície através de um vulcão, podendo o tipo de erupção variar no mesmo
Este documento classifica e descreve os principais recursos naturais renováveis e não renováveis, incluindo combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural. Também discute a produção e consumo destes recursos, assim como os impactos ambientais relacionados à sua extração e uso.
Este documento fornece informações sobre o solo, definindo-o como a camada superficial da crosta terrestre. Explica que existem vários tipos de solo que variam de acordo com fatores como clima, incidência solar, rocha original e cobertura vegetal. Também descreve os principais componentes do solo e os processos de formação, decomposição e alteração das rochas que levam à formação dos solos, um processo que pode levar milhares de anos.
O documento descreve os componentes do Sistema Solar, incluindo o Sol, os planetas clássicos como Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Também discute planetas-anões, satélites naturais e artificiais como a Lua e o Sputnik, cometas, asteroides e meteoritos.
Uma pequena apresentação sobre a estrutura interna da Terra. Serve como uma clara apresentação para os alunos do ensino fundamental e como base de estudo.
O documento discute as mudanças climáticas, suas causas e consequências, e o papel das árvores plantadas na redução dos gases de efeito estufa. Ele explica que as atividades humanas aumentaram as emissões desses gases, elevando a temperatura média da Terra, e que as árvores absorvem o carbono da atmosfera durante a fotossíntese, armazenando-o e reduzindo os níveis desses gases.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, dividida em três camadas principais: a crosta, o manto e o núcleo. A crosta é a camada mais externa, seguida pelo manto, composto por substâncias ricas em ferro e magnésio. Abaixo do manto está o núcleo, dividido entre um núcleo sólido no centro e um núcleo líquido externo.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
O documento descreve os principais conceitos da Tectônica de Placas:
1) A litosfera está fragmentada em 15 grandes placas tectônicas que se movem sobre a astenosfera devido a correntes de convecção no manto;
2) Os movimentos das placas resultam em três tipos de limites - divergente, convergente e transformante - que geram relevos distintos como dorsais oceânicas, cadeias montanhosas e falhas;
3) Os limites convergentes entre placas oceânicas
O documento descreve os quatro grupos principais de rochas que podem ser diferenciados pela granulação e estrutura, e fornece detalhes sobre como identificar rochas sedimentares, ígneas e metamórficas.
O documento descreve dois modelos para a estrutura interna da Terra: o Modelo Químico, baseado na composição dos materiais, e o Modelo Físico, baseado na plasticidade e rigidez dos materiais. O Modelo Químico divide a Terra em Crosta, Manto e Núcleo. O Modelo Físico divide-a em Litosfera, Astenosfera, Mesosfera e Endosfera/Núcleo.
O documento descreve os principais subsistemas terrestres e suas interações. Os subsistemas são a atmosfera, geosfera, biosfera e hidrosfera. A atmosfera primitiva era diferente e continha mais CO2, enquanto a vida introduziu oxigênio. Os subsistemas dependem uns dos outros e afetam-se mutuamente.
O documento discute os tipos de rochas, incluindo rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas. Explica que as rochas magmáticas se formam pelo resfriamento do magma e incluem basalto, pedra-pomes e granito. Rochas sedimentares se formam pela compactação de sedimentos e incluem arenito, argilito e calcário. Rochas metamórficas se formam pela transformação de outras rochas sob alta pressão e temperatura.
O documento descreve os três tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas. As rochas ígneas formam-se a partir da solidificação do magma, podendo ser vulcânicas ou plutônicas. As sedimentares formam-se a partir da erosão e deposição de outros materiais, enquanto as metamórficas formam-se pela transformação de outras rochas sob alta pressão e temperatura.
O documento discute as propriedades dos solos, incluindo sua estrutura, textura, porosidade, permeabilidade, propriedades químicas como pH, e como essas propriedades afetam os seres vivos. As propriedades dos solos dependem dos materiais que os constituem e afetam a quantidade de ar e água presentes, determinando quais grupos de seres vivos podem se desenvolver em cada tipo de solo.
O documento discute a natureza, extração, importância, usos e implicações ambientais dos recursos minerais. Resume que os recursos minerais são concentrações naturais de minerais que podem ser extraídos economicamente e que os seres humanos vêm utilizando recursos minerais há milhares de anos em ferramentas, cerâmica, vidro, construções e metais.
O documento discute a importância dos recursos minerais para a sociedade e lista vários recursos minerais e seus usos na construção civil e indústria. É descrito como os depósitos minerais se formam através de processos geológicos como sedimentares, magmáticos e hidrotermais e são classificados de acordo com esses processos. Exemplos de depósitos formados por cada processo são dados.
O documento descreve recursos minerais, classificando-os em metálicos e não metálicos. Detalha os recursos mais utilizados como cobre, alumínio e ferro. Discute a utilização histórica e atual destes recursos, incluindo em relógios, vidro e radioterapia. Finalmente, avalia a importância dos recursos minerais para a produção portuguesa.
Estudo sobre mineralogia, rochas ígneas, sedimentares , é uma breve descrição do que podemos encontrar em mineralogia, isto ajuda a entender composição de minérios e suas derivações , origem, formação química e reológica.
This document discusses natural resources and minerals. It defines natural resources and minerals, describes how minerals have been used throughout history and their modern uses. It also covers how minerals are extracted and the environmental impacts of extraction.
O documento discute minerais, sua ocorrência natural e composição química. Apresenta os principais elementos na crosta terrestre e estrutura atômica. Explica a formação de minerais e apresenta exemplos importantes como quartzo, calcita, olivina e seus respectivos símbolos químicos.
1) O documento discute a geoquímica do alumínio, manganês e cobre, incluindo sua abundância, estados de oxidação, mineralogia e tipos de depósitos.
2) Especificamente, o alumínio é o elemento mais abundante em rochas ígneas e está concentrado na litosfera superior, onde ocorre principalmente em feldspatos e micas.
3) O manganês ocorre em minerais como pirolusita e psilomelana e os principais tipos de depósitos são associ
Este documento discute recursos minerais, incluindo sua definição, tipos (metálicos e não metálicos), exploração e impactos ambientais. Explica o que constitui uma reserva mineral e descreve os principais recursos e minas de Portugal.
O documento discute os principais recursos minerais e energéticos, incluindo sua formação, localização e uso. Ele descreve os recursos minerais como ferro, cobre, alumínio e urânio, bem como os combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão mineral. O documento também fornece detalhes sobre a exploração desses recursos no Brasil.
O documento discute os recursos minerais, incluindo o que são recursos minerais, os tipos de minerais, como são extraídos, a importância para Portugal e as consequências da exploração. Aborda também a utilização histórica e atual de minerais e dá exemplos de locais de exploração em Portugal.
O documento discute conceitos básicos de geologia aplicada à engenharia, incluindo: 1) a definição de geologia e importância do conhecimento geológico para engenharia; 2) noções de mineralogia, com foco nos principais minerais formadores de rochas; 3) geologia do Brasil, com ênfase nas bacias sedimentares e escudos cristalinos.
O documento discute os recursos minerais, incluindo sua definição, tipos principais (energéticos, metálicos, não metálicos, rochas ornamentais), como são utilizados historicamente e atualmente, como são procurados e extraídos, e a importância da recuperação ambiental de antigas áreas de mineração.
O documento discute os recursos minerais, incluindo sua definição, tipos principais (energéticos, metálicos, não metálicos, rochas ornamentais e industriais), como são utilizados historicamente e atualmente, como são procurados e extraídos, e a importância da recuperação ambiental de antigas áreas de mineração.
A foto mostra cristais de enxofre com aragonita, encontrados na Itália. O documento apresenta um resumo de um livro sobre mineralogia, petrologia e cristalografia, contendo 10 aulas que abordam tópicos como introdução aos conceitos, propriedades físicas e ópticas dos minerais, classificação de rochas, geodinâmica e outros.
O documento discute recursos minerais metálicos e não metálicos, incluindo seus usos pelo ser humano. Ele classifica recursos minerais em metálicos como ferro e cobre, e não metálicos como areia e calcário. Também discute jazigos minerais e a extração desses recursos em Portugal.
O documento discute os impactos ambientais e riscos da exploração e produção de gás de folhelho. Apresenta a geologia da jazida e métodos de extração, assim como impactos ambientais e propostas de remediação relacionadas a esta atividade. Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
Resumo exploração mineira e metais no organismoesabiblio
O documento discute a exploração mineira e a presença de metais no organismo humano. A exploração mineira é essencial para a sociedade moderna, mas pode causar danos ambientais e doenças como a asbestose e silicose em mineiros. Os metais são constituintes naturais do corpo, mas excessos ou deficiências podem causar problemas de saúde. Uma dieta balanceada ajuda a manter níveis saudáveis de metais no organismo.
Os recursos minerais são concentrações de rochas e minerais na crusta terrestre que possuem valor econômico para a humanidade. Eles podem ser classificados como metálicos, como ouro e ferro, ou não metálicos, como calcário e areia. A exploração mineira extrai esses recursos do subsolo, mas também causa poluição ambiental se não for feita de forma sustentável.
IEG 201-Aula21-Depósitos Minerais de Origem Supergênica.pptxAlayana2023
O documento discute depósitos minerais supergênicos, abordando os principais tipos, processos de formação, distribuição espacial e importância econômica. Apresenta os conceitos de intemperismo físico e químico e fatores que controlam a geração desses depósitos. Detalha alguns depósitos importantes como de níquel, bauxita, ferro e ouro supergênico.
O documento discute recursos minerais em Portugal, incluindo sua classificação, locais de exploração e usos. Ele descreve que Portugal tem recursos metálicos como cobre e não-metálicos como calcário. Exploração ocorre em minas como Algares e Argemela, extraindo cobre, estanho entre outros. Recursos como calcário são usados na construção civil e indústria.
Semelhante a Recursos Minerais - Natureza, extração, importância, usos e implicações ambientais (20)
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina Gouveia de Souza do Instituto Geológico durante a Audiência Participativa intitulada: "Impactos da Verticalização no Litoral Paulista", organizada pela Frente Parlamentar Ambientalista de SP no dia 14/04/2021.
O documento descreve a Semana do Meio Ambiente realizada entre 1 e 5 de junho de 2020, com foco na identificação e gestão de riscos geológicos. Ele apresenta diversos exemplos de fenômenos naturais causadores de desastres, como deslizamentos, erosão e inundações, e ferramentas para mapeamento de riscos como cadastros, cartas de suscetibilidade e planos municipais de redução de riscos.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Paulo César Fernandes da Silva, Pedro Carignato Basílio Leal, Cristina Boggi da Silva Rafaeli (IG/SIMA). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
No dia 16 de março de 2020, os pesquisadores Claudia Varnier, do Núcleo de Hidrogeologia do Instituto Geológico (IG/SIMA), e José Luiz Albuquerque Filho, do Centro de Tecnologias Geoambientais (CTGeo) do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), apresentaram os resultados finais do Projeto de Pesquisa intitulado “Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterrâneas dos Sistemas Aquíferos Bauru e Guarani no Estado de São Paulo”, em reunião que ocorreu na sede do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Aguapeí e Peixe (CBH-AP), Marília (SP).
Apresentação realizada pela Pesquisadora Científica Cláudia Luciana Varnier durante o Lançamento do Livro "Nitrato nas Águas Subterrâneas: Desafios Frente ao Panorama Atual“, a realizada no dia 11 de março de 2020, no Auditório José Reis do Instituto Biológico.
Apresentação da PqC. Célia Regina de Gouveia Sousa para o XIII SIMPÓSIO SOBRE ONDAS, MARÉ, ENGENHARIA OCEÂNICA E OCEANOGRAFIA POR SATÉLITE – XIII OMARSAT 2019, realizado de 01 a 04 de outubro em Cabo Frio - RJ.
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina de Gouveia Souza durante o X Seminário Estratégias para Redução de Riscos e Desastres a Eventos Geodinâmicos no Estado de São Paulo.
Apresentação de Pedro Carignato Basílio Leal e Cristina Boggi da Silva Rafaelli, ambos assistentes Técnicos de Pesquisa do Instituto Geológico (IG) "Conhecimento e Gestão Comunitária de Risco a Serviço da Sustentabilidade: Exemplos de Medellín (Colômbia) e Vila Nova Esperança (São Paulo)."
Apresentação realizada durante o X Seminário: "Estratégias Para Redução de Riscos e Desastres a Eventos Geodinâmicos no Estado de São Paulo", organizado pelo Instituto Geológico (IG), da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e pela Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (CEPDEC), da Secretaria Estadual da Casa Militar.
MAPA DE RISCO À EROSÃO COSTEIRA DO ESTADO DE SÃO PAULO: ATUALIZAÇÃO E APLICAÇÃO EM PLANO PREVENTIVO DE DEFESA CIVIL (PPDC) Apresentada durante o XVI Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA, realizado em Bertioga (SP) em novembro de 2017
O documento descreve o projeto de monitoramento pluviométrico desenvolvido pela Ecorodovias para o Sistema Anchieta-Imigrantes. O projeto instalou pluviômetros em 10 locais para medir precipitações e definir níveis de alerta com base em correlações entre chuva e ocorrências. O sistema permite acompanhar em tempo real os níveis pluviométricos e tomar medidas operacionais para garantir a segurança dos usuários.
O documento discute riscos e desastres relacionados a emergências químicas em rodovias, apresentando conceitos, aspectos técnicos e legais do transporte rodoviário de produtos perigosos, vulnerabilidades a acidentes químicos e exemplos de ocorrências em São Paulo.
O documento descreve as atividades e projetos desenvolvidos pelo Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro para mapeamento de riscos geológicos, como deslizamentos, e atendimentos emergenciais. Apresenta também avanços, como melhor entendimento do risco, e dificuldades, como falta de articulação entre órgãos e aproveitamento limitado dos dados gerados.
Apresentação do pesquisador do Instituto Geológico (IG) Dr. em Geologia Jair Santoro durante o evento: “Desastres em 2014 no Sudeste”, promovido pela Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental (ABGE), e realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo no dia 27 de maio de 2014.
Palestra: Ocupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por Nitrato - Apresentada na Escola de Formação Ambiental Billings pela Pesquisadora Claudia Varnier no dia 22 de março de 2013
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Recursos Minerais - Natureza, extração, importância, usos e implicações ambientais
1. Secretaria do
Meio Ambiente
RECURSOS MINERAIS
Natureza, extração, importância, usos e
implicações ambientais
Hélio Shimada
Geólogo, Pesquisador Científico
24/10/2012
2. Secretaria do
Meio Ambiente
Recursos Minerais
Recursos minerais são concentrações naturais de minerais sólidos,
líquidos e gasosos, na superfície ou no interior da crosta terrestre,
possibilitando extração econômica
3. Breve histórico de utilização dos
Secretaria do
Meio Ambiente recursos minerais
Os seres humanos utilizavam recursos minerais em
tempos muito remotos, sob as formas de:
• Objetos líticos na pré-história
• Cerâmica e vidro
• Rochas nas construções
• Metais para diversos fins
4. Objetos líticos na pré-História
Secretaria do
Meio Ambiente
- Idade da Pedra Lascada (Paleolítico)
~2.000.000 anos a ~10.000~8.000 anos a.C.
Ferramentas líticas e pigmento de ocre
- Idade da Pedra Polida (Neolítico)
~10.000~8.000 anos a ~4.000 anos a.C.
5. Vidro e cerâmica
Secretaria do
Meio Ambiente Vidro: Sírios, Fenícios e Babilônios ~7.000 a.C.
Arte do vidro (Egípcios) ~1.500 a.C.
Cerâmica: ~6.000 a.C. – difusão a ~5.000 a.C.
Vidro egípcio (~1.500 a.C) Cerâmica egípcia (~3.100 a.C)
6. Vidro e cerâmica
Secretaria do
Meio Ambiente
Vidro romano (~300 a.C.)
Cerâmica - Índia (~4.000 a.C.)
(Técnica do sopro)
7. Rochas nas construções
início há ~4.000 anos a.C.
Secretaria do
Meio Ambiente
Pirâmides de Gizé – Egito (~2.550 a.C.)
8. Idade do Bronze
~4.000 ~ 2.000 anos a.C.
Armadura de
Secretaria do
Bronze
Meio Ambiente
Dendra (Grécia)
(Século 15 a.C.)
Adorno de bronze
9. Idade do Ferro
~2.250 anos a.C. – China; ~1.500 anos a.C. - Oriente Médio
Secretaria do
Meio Ambiente ~2.600 anos a.C. - África
Tesoura de ferro – Inglaterra
10. Secretaria do
Natureza dos Recursos Minerais
Meio Ambiente
Os recursos minerais são classificados em 3 grandes
grupos segundo suas composições físicas e químicas:
- Metálicos: fontes de metais
- Não metálicos: para usos industriais diversos
- Energéticos: fósseis e nucleares
12. Secretaria do
Meio Ambiente
Recursos minerais metálicos
São os minerais que possuem elementos metálicos
em suas composições, que podem ser extraídos e
utilizados pelo Homem (minérios).
• Cerca de 66 metais da tabela periódica são utilizados
pela sociedade, puros ou combinados.
16. Recursos minerais metálicos
Secretaria do
Meio Ambiente
Alguns exemplos de metais pouco conhecidos
Metal Exemplos de aplicação
• Disprósio (Dy): CDs, DVDs, reatores nucleares, laser
• Gálio (Ga): leds, semicondutores, espelhos, laser
• Neodímio (Nd): óculos de proteção, vidros, lâmpadas, ligas
• Praseodímio (Pr): pedras de isqueiro, refratários, lentes
• Rênio (Re): flashes, supercondutores, termopares
• Telúrio (Te): semicondutores, cerâmica, ligas
17. Recursos minerais não metálicos
Secretaria do
Meio Ambiente
Minerais não metálicos são minerais cuja exploração não é
motivada por seu conteúdo metálico, mesmo que possuam
metais em sua composição.
Entre os recursos minerais não metálicos estão argilas,
areias, pedras para construção, diversos sais, substâncias
de uso industrial, como calcário, gipsita, feldspato, e mesmo
alguns elementos, como enxofre e carbono sob a forma de
grafite. As pedras preciosas e semipreciosas também são
classificadas como minerais não metálicos.
Muitos minerais não metálicos estão intimamente
relacionados com o nosso dia-a-dia, como veremos adiante.
18. Recursos minerais energéticos
Secretaria do
Meio Ambiente
São as substâncias utilizadas para geração de energia,
classificadas em dois grandes grupos:
Fósseis (origem orgânica): turfa, linhito, carvão mineral,
petróleo e gás natural.
Nucleares: urânio, tório (obtidos de minerais que os contêm)
Os recursos minerais energéticos são recursos não
renováveis, ao contrário dos biocombustíveis, por
exemplo.
19. Terras Raras
Secretaria do
Meio Ambiente
Os Elementos de Terras Raras (ETR) compõem o grupo
particular de metais Lantanídeos na tabela periódica,
começando pelo Lantânio (La) e terminando em Lutécio
(Lu), acrescidos de Escândio (Sc) e do Ítrio (Y). O uso
desses elementos é crescente em componentes de alta
tecnologia, nos mais variados setores industriais. A China
produz 97% dos ETR e tem 36,5% das reservas mundiais.
O Brasil tem cerca de 1% das reservas, com tendência de
aumento com novos trabalhos de exploração.
21. Secretaria do
Metais preciosos
Meio Ambiente
Exemplos de usos
Ouro: próteses dentárias, refletores de luz
infravermelha, vidros coloridos, eletrônica,
medicamentos para câncer.
Prata: filmes fotográficos, solda em radiadores e em
reatores nucleares.
Platina: condutor elétrico, catalisadores, material
cirúrgico e de laboratório, cadinhos para indústria do
vidro.
Irídio: em ligas metálicas de alta dureza.
Paládio: catalisadores, eletrônica e próteses dentárias.
22. Extração dos recursos minerais
Secretaria do
Meio Ambiente
Como são buscados os recursos minerais
Licença ambiental
23. Seleção de áreas favoráveis
Imagens de satélite: NÃO permitem localizar jazidas diretamente
Secretaria do Apenas ajudam a selecionar áreas favoráveis
Meio Ambiente
A
C
B
D
E
F
Unidade F: tem ocorrência mineral conhecida
(A, B, C, D e E identificados como semelhantes a F = alvos prospectivos)
24. Seleção de áreas por geofísica aérea
Secretaria do
Meio Ambiente
Método indireto:
Sensoriamento remoto
Geofísica aérea:
exemplo da busca
de kimberlitos por
aeromagnetometria
(áreas promissoras em
verde)
Kimberlitos são rochas
potencialmente portadoras
de diamantes
25. Mecanismo de dispersão de elementos
químicos de um depósito mineral
Secretaria do
Meio Ambiente
30. Prospecção geofísica terrestre, para estudar a
Secretaria do anomalia geoquímica em profundidade
Meio Ambiente
Gravimetria terrestre
Identificação de rochas mais/menos densas
Levantamento eletromagnético
(detecção de corpos condutores)
31. Sondagem exploratória para investigar a anomalia em
profundidade, para checagem e amostragem preliminar
Secretaria do
Meio Ambiente
32. Sondagem exploratória
Secretaria do
Meio Ambiente O método varia de acordo com a profundidade e a
natureza das rochas perfuradas
Sondagem rotativa diamantada Sondagem Banka
Vale do Paramirim – Bahia (1990) Alto rio Cachorrinho, PA (1985)
H. Shimada (1990)
H. Shimada (1985)
33. Sondagem sistemática - Avaliação de reservas
Secretaria do
Etapa de custo elevado (às vezes, muitos km de furos)
Meio Ambiente
Adrianópolis, PR (1989)
H. Shimada (1989)
35. A extração dos recursos minerais
Secretaria do
Meio Ambiente
Atenção: NÃO confundir mineração organizada com garimpo
36. A extração dos recursos minerais
Secretaria do
Meio Ambiente
Lavra de minério de nióbio (Araxá)
Lavra de areia por desmonte hidráulico e
dragagem (Guararema)
Lavra de areia por dragagem em cava úmida (Cananéia)
Desmonte de calcário (Votorantim)
37. A extração dos recursos minerais
Secretaria do
Meio Ambiente
Lavra de granito para brita em bancadas
(Mairiporã) Lavra de dolomito (Pirapora do Bom Jesus)
Mina de chumbo, zinco e
prata, Toropalca, Bolívia
Lavra de rocha ornamental (Apiaí, SP)
Corte de blocos com fio diamantado
38. Mina de cobre de Chuquicamata (Chile)
Secretaria do
Meio Ambiente
39. Mina de ferro de Carajás, PA (Vale)
Secretaria do
Meio Ambiente
40. Mina de calcário para cimento
Mina Pastinho, Votorantim, SP
Secretaria do
Meio Ambiente
44. Extração dos recursos minerais
Secretaria do
Meio Ambiente Beneficiamento
Os minérios extraídos na forma bruta (ROM-Run Of Mine)
passam por um processo denominado beneficiamento ou
tratamento de minério, que consiste em preparar
granulometricamente, concentrar ou purificar minérios por
métodos físicos ou químicos sem alteração da constituição
química dos minerais.
A parte não aproveitável do ROM assim separada constitui o
rejeito da mineração, que precisa ser adequadamente
dispostos para não causar problemas ambientais.
45. A extração e beneficiamento dos recursos minerais
Lavra subterrânea (desmonte e
Secretaria do Cominuição e homogeneização
Meio Ambiente
carregamento)
Vista geral de planta de beneficiamento
Moagem
47. Secretaria do
A Importância dos recursos minerais
Meio Ambiente
Aprendemos um pouco sobre recursos minerais, mas
como eles se relacionam com nossas vidas?
Olhemos à nossa volta e tentemos identificar objetos que
utilizam recursos minerais metálicos e não metálicos em
suas fabricações.
Veremos que praticamente tudo está relacionado a algum
recurso mineral.
Concluímos que os recursos minerais são
indispensáveis em nossas vidas.
48. O seu dia com os recursos minerais
Secretaria do
Meio Ambiente
52. Recursos minerais no nosso dia-a-dia
Construção civil: cimento, cal, pedra, areia, ferro, etc.
Secretaria do
Meio Ambiente
53. Recursos minerais na construção civil
Secretaria do
Materiais de construção de origem mineral
Meio Ambiente
Cimento, cal, rochas, agregados (areia e brita), vidro, metais, plásticos, etc.
Grande dependência de recursos minerais nas grandes metrópoles
55. Recursos minerais na construção civil
Secretaria do (Predomínio no Estado de São Paulo)
Meio Ambiente
Cimento (calcário+argila) Brita para concreto
Rochas
Areia e argila (agregados, vidro,
ornamentais tijolos, telhas, revestimentos)
56. Recursos minerais nos veículos
Secretaria do
Meio Ambiente
O ÚNICO componente deste veículo que não tem
relação com recursos minerais é o ar dos pneus!!!
57. Secretaria do
Recursos minerais nos transportes de massa
Meio Ambiente
59. Recursos minerais na geração de energia
Secretaria do
Meio Ambiente
Carvão mineral
Petróleo e gás natural
60. Recursos minerais na geração de energia
Secretaria do
Meio Ambiente
Na energia nuclear:
• construções e equipamentos
• combustível nuclear (U, Th)
• controladores de reação
Na energia hidroelétrica:
• construções
• equipamentos
61. Recursos minerais na produção de alimentos
Secretaria do
Meio Ambiente
Mina de fosfato (apatita) Cajati (SP) Mina de Potássio-Carmópolis, SE
Mina de calcário corretivo - Apiaí (SP)
62. Recursos minerais na produção de alimentos e
Secretaria do
Meio Ambiente de na bioenergia
• Equipamentos
• Defensivos agrícolas
• Fertilizantes (N, P, K)
• Micronutrientes
• Corretivos de solo (calcário)
Milho
Soja
Cana
63. Recursos minerais nas
Secretaria do
Meio Ambiente indústrias química e farmacêutica
Matérias-primas minerais têm amplo uso em produtos químicos e
farmacêuticos variados
64. Recursos minerais nas
Secretaria do
Meio Ambiente
indústrias química e farmacêutica
Exemplos de aplicação
• Micronutrientes (Zn, K, Cu, Fe, etc.)
• Antidepressivos (à base de Lítio)
• Compostos de cálcio para os ossos
• Borrachas e plásticos (aditivos minerais)
• Cargas minerais diversas
• Tintas comuns e anticorrosivas
• Pigmentos diversos
66. Recursos minerais como
Secretaria do
Meio Ambiente
adornos e ativos econômicos
Mina a céu aberto Planta de beneficiamento
Mina do Morro do Ouro
Paracatu, MG
Mineração de grande porte
~5,4 toneladas Au/ano
Teor médio: 0,44 g Au/tonelada
~2.273 Kg de rejeito para a
extração de 1 g de ouro ! Barragem de rejeito
67. Mina de diamante de Diavik – Canadá
Extração a céu aberto em kimberlito
Secretaria do
Meio Ambiente
Produção: ~9 milhões de
quilates/ano (~1.800 kg)
Reservas: 21,9 milhões de
toneladas de minério, com
teor de 3,5 quilates/tonelada.
1 quilate = 0,2 g
68. Usos do diamante
Secretaria do
Meio Ambiente
Embora a sua utilização mais conhecida seja nas jóias, os
diamantes são usados em áreas tão variadas como medicina,
odontologia, comunicações, computação, mineração e
exploração de petróleo.
Produção mundial: ~40 milhões de
quilates (~8 mil Kg), com tendência
de queda e aumento de preço.
Brasil: 24.760 quilates (2010)
69. Implicações ambientais do aproveitamento
Secretaria do
Meio Ambiente
dos recursos minerais
Degradação da paisagem
Abandono de áreas mineradas
Assoreamento dos rios
Contaminação por poluentes
Erosão
70. Passivo ambiental
Secretaria do Abandono de materiais tóxicos
Ruído, vibração e poeira
Meio Ambiente
Falta de controle => poluição
Perda da cobertura vegetal
71. Exemplos de recuperação de áreas mineradas
Secretaria do
Meio Ambiente
Paradise Golf (Mogi das Cruzes, SP)
72. Exemplos de recuperação de áreas mineradas
Secretaria do
Meio Ambiente
Recuperação de mata ciliar
por mineração de areia
Vale do Ribeira, SP
73. Exemplos de recuperação de áreas mineradas
Secretaria do
Meio Ambiente
Recuperação de áreas mineradas Ópera de Arame e
(Alcoa), em Poços de Caldas
Pedreira Leminski,
Curitiba
Antiga área de mineração de areia,
transformada no Parque Leon Feffer, Mogi
das Cruzes
Área recuperada após mineração de
argila (Campo Alegre, SC)
74. A sociedade depende e dependerá sempre dos
Secretaria do recursos minerais; porém, a mineração pode
Meio Ambiente
causar danos ambientais, sendo necessário
conciliar preservação e extração mineral para
dar sustentabilidade à atividade.
75. Secretaria do
Meio Ambiente
FIM
Hélio Shimada, D.Sc.
Géologo – Pesquisador Científico
hshimada@igeologico.sp.gov.br
http://www.igeologico.sp.gov.br