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A CHARGE E A EDUCAÇÃO: UMA LEITURA MULTIFACETADA
Raissa Regina Silva Coutinho
coutinho_raissa@hotmail.com
Resumo
O presente artigo é parte de uma pesquisa desenvolvida no âmbito do mestrado em
educação, cujo objeto de estudo é o discurso sobre o uso pedagógico da charge na EJA.
Assim, destaca-se nesses escritos o entendimento mais direcionado à charge como
modalidade de leitura em seus principais aspectos e procedimentos, que por sua vez
apresenta multifacetas no que tange o processo de compreensão e interpretação. Nesse
sentido, é pertinente atentar para as particularidades do uso desse artefato no processo
pedagógico, dada a existência da charge como acontecimento no terreno visual,
educacional e discursivo. A abordagem metodológica da pesquisa se pauta na Análise
Arqueológica do Discurso (AAD) de Michel Foucault (2012). Como documentos-fonte
aparecem livros, teses, dissertações e artigos acadêmicos que abordam o referido tema.
Ao mapear, escavar, analisar e descrever o conjunto de coisas escritas identifica-se o
uso da charge como modalidade de leitura, embasada em uma relação triádica (leitor-
texto-realidade) e em uma série de procedimentos necessários e articulados às suas
particularidades como um gênero de linguagem particular.
Palavras-chave: Charge. Leitura. Educação. Discurso.
TEXTOS-FONTES E O USO PEDAGÓGICO DA IMAGEM NA PROPOSTA DE
ALFABETIZAÇÃO FREIREANA
Adeline Rufino Fragoso
adelinerufino@yahoo.com.br
Jocelaynne Priscila Freire de Lima
jocelaynnepriscila@hotmail.com
Resumo
O presente artigo refere-se a uma sistematização do estudo que estamos realizando
sobre o uso da imagem na educação a partir das obras pedagógicas do grande educador
Paulo Freire, utilizando para uma maior compreensão como apoio teórico a Análise
Arqueológica do Discurso. Partindo desse pressuposto, realizamos uma catalogação de
todas as obras elaboradas por ele, incluindo as que obtiveram a sua participação. Após o
levantamento das obras publicadas, voltamos os nossos olhares para duas de suas obras
publicadas: Pedagogia dos Sonhos Possíveis e Pedagogia da Indignação: cartas
pedagógicas e outros escritos. A começar pelo primeiro livro pesquisado, foram
levantados questionamentos, citações e explicações a cerca do que se encontrou na obra
sobre a utilização da imagem como uma ferramenta pedagógica; esse mesmo caminho
foi traçado na construção e elaboração a cerca do segundo livro. Com todo esse
caminho percorrido podemos levar em consideração seguintes questionamentos: Como
a imagem pode ser utilizada em sala de aula? Quais os enunciados a serem estudados e
investigados? O trabalho a partir da imagem está em compreender o que ela pode
transmitir a quem está a observar. As obras de Paulo Freire abrem os nossos olhos para
essa perspectiva.
Palavras-chave: Paulo Freire, Imagem, Educação
O USO DO DESENHO COMO MEDIAÇÃO DO CONHECIMENTO NA
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UMA EXPERIÊNCIA NO
PROGRAMA ESCOLA ZÉ PEÃO (PEZP)
Raquel Rocha Villar de Alcantara - UFPB
keldealcantara@gmail.com
Erenildo João Carlos - UFPB
erenildojc@hotmail.com
Resumo
Este trabalho apresenta algumas reflexões a respeito do que vem sendo produzido nos
Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC's) sobre educação e visualidade, como também
sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Centro de Educação da Universidade
Federal da Paraíba (UFPB)/Campus I, nos últimos cinco anos. Para tanto,
introdutoriamente, organizamos uma breve apresentação acerca do uso da imagem e
mais especificamente do desenho como mediação do conhecimento na Alfabetização de
Jovens e Adultos (AJA). Dialogamos portanto com Gordimer (2009), Oliveira (2008),
Carlos (2010) e etc. Apresentamos os TCC's produzidos neste período dando destaque
ao modo como foram utilizadas as imagens ou como foram estudadas e pensadas como
estratégia de mediação do conhecimento. Finalizamos com um relato de uma
experiencia de uso do desenho em uma turma de EJA localizada no Programa Escola Zé
Peão (PEZP). É um trabalho caracterizado pelo aspecto de intervenção pedagógica de
maneira qualitativa. Como procedimento metodológico, utilizamos rodas de conversa
baseadas nos “círculos de cultura” da proposta pedagógica freireana.
Palavras-chave: Imagem, Trabalhos de Conclusão de Curso, Educação de Jovens
Adultos.
O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA E A LINGUAGEM VISUAL
Edna Ribeiro Ferreira de Lima
Centro de Línguas do Estado da Paraíba
ednarflima@gmail.com
Resumo
Este artigo coloca em relevo a questão do ensino de língua estrangeira mediado pelo uso
do texto visual como recurso didático-pedagógico. Trata-se de trazer este tema para
reflexão ao abordá-lo como relato de experiência tomando como referência o Curso de
Língua Francesa Infantil desenvolvido como uma das ações extensionistas promovida
junto ao Programa de Apoio ao Ensino de Línguas Estrangeiras no Ensino Fundamental
e Médio (PAELE), vinculado ao curso de Letras da Universidade Federal da Paraíba
(UFPB), bem como apoiado pelos estudos assumidos junto ao Grupo de Pesquisa em
Educação de Jovens e Adultos (GPEJA) vinculados ao curso de Pedagogia da UFPB.
Objetiva-se discutir e convergir sobre os estudos e experiências visuais em sala de aula
de Língua Estrangeira (LE), a partir das práticas pedagógicas desenvolvidas no citado
curso sob o recorte do ensino-aprendizagem mediado pelo texto visual. A conduta
metodológica apóia-se nos princípios e postulados pedagógicos, semiológicos e
linguísticos, transpassados pelos pilares da Educação Popular (EP), assume e discute a
centralidade do sujeito-educando frente à opção pela perspectiva sociocognitivista,
tomada como orientação teórica para o ensino de LE.
Palavras-chave: Ensino de língua estrangeira. Texto visual. Sociognitivismo.
IMAGENS SERTANEJAS, MUNDANEIDADE E PRÁTICAS ESCOLARES:
QUESTÕES FUNDAMENTAIS PARA A EDUCAÇÃO CONTEXTUALIZADA
Antenor Rita Gomes –UNEB
argomes@uneb.com
Núbia Oliveira da Silva – UNEB
nubahia@hotmail.com
Resumo
Este texto discute sobre a inserção de imagens do sertão nas práticas escolares na
perspectiva da educação contextualizada. Enfatiza a noção de mundaneidade como
uma questão subsunsora em torno das quais se articulam outras questões fundamentais
para o desenvolvimento da contextualidade. Neste texto, buscamos respostas para
questionamentos que nos possibilitam visualizar práticas escolares articuladas ao mundo
vivencial dos habitantes do sertão.
Palavras-chave: visualidade, mundaneidade sertaneja e educação contextualizada.
SUPORTES AUDIOVISUAIS NA ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
José Ramos Barbosa da Silva – UFPB
barbossa2@hotmail.com
Resumo
Vivendo em meio à imprecisão conceitual do termo alfabetização de jovens e adultos,
muitos professores, de modo solitário, tentam acertar em encaminhamentos
metodológicos e em usos de recursos didáticos que apresentem resultados satisfatórios
no atendimento ao desejo de jovens e adultos que necessitam saber ler e escrever em
situações sociais que envolvam o ato da leitura e da escrita. Esses docentes,
influenciados pela discussão que diferencia alfabetização de letramento (SOARES,
2003; 2005) envolvem no processo da alfabetização materiais utilizados em ações
cotidianas permeados da escrita ou signos que representem recomendações,
pensamentos, coisas ou fenômenos. Vão conscientes ou não, experimentando formas de
alfabetizar distintas das já sistematizadas ou consagradas como modelo. Produzem com
esse processo saberes próprios para a uma alfabetização exigida por mundos
contemporâneos letrados, sem a costumeira vinculação a métodos silábicos, mas
dispostos a seguirem os princípios do sistema alfabético, bem como o de suas
convenções. Este trabalho tenta recuperar algumas dessas iniciativas, destacando à
utilização de suportes audiovisuais, observadas em experiências concretas da rede
municipal de ensino e em projetos de extensão universitária, na cidade de João Pessoa
(PB).
Palavras-chave: Alfabetização; educação de jovens e adultos; recursos didáticos.
O USO DA IMAGEM FOTOGRÁFICA NO ENSINO DE SIMETRIA
Aníbal de Menezes Maciel - UFPB
anibalmenezesmaciel@gmail.com
Resumo
Considerando a presença marcante da imagem e a sua importância para a sociedade atual, no
presente trabalho realçamos o uso da imagem fotográfica no ensino de Matemática, mais
precisamente no ensino de simetria, com foco no livro didático. A fotografia se destaca como a
melhor maneira de se representar a realidade. Enquanto o conteúdo de simetria merece ser
enfatizado no ensino de Matemática, não só pela sua importância no desenvolvimento lógico de
diversos outros conteúdos, mas também pela aplicação que favorece no cotidiano das pessoas,
como por exemplo, nas artes, na arquitetura e na natureza, o que caracteriza a contextualização
matemática. Para realizarmos a nossa pesquisa, cujo objetivo é o de verificarmos o uso
pedagógico da imagem fotográfica em livros didáticos de Matemática, selecionamos as
seguintes Coleções de Matemática destinadas ao ensino fundamental de Matemática, séries
finais: Projeto Velear, Projeto Teláris e Vontade de saber Matemática. Do ponto de vista da
fundamentação teórica nos baseamos em autores como Wely (1997), Rêgo et al (2006),
Ripplinger (2006) e Stewart (2012) para o estudo da simetria, enquanto para tratar sobre a
imagem nos fundamentamos em Dondis (2007) e Carlos (2013), entre outros. Como resultado
dessa pesquisa pudemos verificar que nos livros analisados a fotografia exerce uma função não
só estética, mas primordialmente epistêmica, ou seja, ela contribui de forma relevante na
mediação do desenvolvimento do conteúdo matemático referenciado e para tornar a Matemática
mais significativa no processo de ensino dessa disciplina.
Palavras-chave: Fotografia, Matemática, Simetria.
O USO DO FILME COMO ESTRATÉGIA MEDIADORA NA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES
Maria do Rosário Gomes Germano - UEPB
mrggmaciel@gmail.com
Resumo
Esse texto tem como objetivo refletir sobre o uso da imagem fílmica como estratégia
pedagógica na formação de professores bem como apresentar experiência realizada na
Universidade Estadual da Paraíba - semestre 2014.1, na disciplina Processo Didático,
Planejamento e Avaliação. Participaram desse estudo os alunos do Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas. Na ocasião, fomentamos estudos e vivências práticas utilizando o filme
como recurso mediador na elaboração, análise e aquisição críticas dos conteúdos abordados.
Para tal, fizemos uma incursão por algumas premissas que dão sustentação ao nosso trabalho,
buscando encontrar relações entre a pedagogia da imagem na sociedade contemporânea, a
formação do professor e o uso do filme como ferramenta pedagógica, no contexto da educação
do olhar. Nos acostamos às ideias de Carlos (2008; 2011; 2012); Costa (2005); Faheina (2008);
Pimenta (2005); Martins (2007) ; Souza (2005), entre outros. Concluímos que a imagem ocupa
lugar de relevo nas diversas formas de comunicação utilizada pelos sujeitos na sociedade atual
e que, especificamente, a imagem fílmica, enquanto um dos seus gêneros, é uma grande forma
de acesso, produção e transmissão de conhecimento. Por isso, revela-se ferramenta
potencializadora nos processos de formação de professores.
Palavras-chave: Imagem; Formação do professor; Filme.
NOTAS DE UM ESTUDO SOBRE AS RELAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO E O
CINEMA NO BRASIL
Evelyn F. A. Faheina – UFPB
evelynfaheina@gmail.com
Resumo
Este artigo reflete sobre as relações entre a educação e o cinema no Brasil nas três
primeiras décadas do século XX. Para isto, faz-se um breve histórico do aparecimento
das imagens cinematográficas como ferramenta auxiliar do ensino no país, sinalizando
algumas iniciativas que estimularam, no período em questão, a produção
cinematográfica brasileira e a utilização de filmes educativos nas escolas. Nesse
cenário, ganha notoriedade o trabalho desenvolvido por Roquette Pinto com a criação
da Filmoteca do Museu Nacional; a organização de várias exibições cinematográficas; a
aquisição de projetores de exibição de filmes a um baixo custo em relação ao mercado;
a influência para que predominassem na filmoteca filmes de história natural que
documentassem cenas do trabalho industrial, do preparo da mandioca, do trabalho da
tecelagem etc.. Além de Roquette Pinto, Jonathas Serrano, Venâncio Filho, Canuto
Mendes de Almeida, dentre outros colaboraram para efetivação do projeto de inserção
do cinema educativo nas escolas. Paralelamente, o estado brasileiro também cooperou
para este feito, pois via no cinema uma possibilidade instrumental vantajosa de
propagação educacional e cultural no país.
Palavras chave: Cinema. Educação. Brasil
VIVO PARA LEMBRAR: 50 ANOS DO GOLPE MILITAR NO CARIRI”: A
PRODUÇÃO DE FILMES EM UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA E SUAS
POSSIBILIDADES DE USO DIDÁTICO.
Amannda Dativa de Melo Silva - URCA
amanndadativa@hotmail.com
Sônia Meneses - URCA
sonia.meneses@gmail.com
Resumo
Vivenciamos recentemente a comemoração dos 50 anos do Golpe Militar. Nesse
sentido, os alunos participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à
docência (PIBID) do curso de História da Universidade Regional do Cariri URCA e que
atuam na escola E.E.F.M Teodorico Telles de Quental, propuseram abordar essa
temática a partir da produção de um documentário, objetivando investigar como o golpe
é narrado pelos carirenses. Considerando o tema sobre o qual nos debruçamos, o Golpe
Militar de 1964, ainda hoje gera uma forte aura de emoções e sentimentos, que se
refletem em versões distintas sobre o assunto, especialmente, quando este é
resignificado no presente. Nossa intenção é propor algumas reflexões acerca da
produção pibidiana do curta-metragem: “Vivo para lembrar: 50 anos do Golpe Militar
no Cariri”, produzido e dirigido pelos bolsistas do PIBID/História e discutir o papel das
testemunhas no contexto narrativo da história recente do país e compreender como esses
depoimentos podem servir como recurso pedagógico no ensino de história.
Palavras-Chave: PIBID; Golpe Militar; Ensino De História.
ANOS REBELDES: A REPRESENTAÇÃO DA JUVENTUDE NA MINISSÉRIE
Nildylânia dos Santos Morais - URCA
nildylania-morais@hotmail.com
Sônia Meneses - URCA
sonia.meneses@gmail.com
Resumo
Este trabalho busca refletir sobre a participação da juventude na ditadura militar
representada na minissérie Anos Rebeldes, produzida pela Rede Globo de televisão, no
ano de 1992. Esta obra foi escrita por Gilberto Braga e Sergio Marques, com direção
geral de Denis Carvalho. E mostra o movimento da juventude que estava focalizado na
luta contra o regime ditatorial. Nossa intenção é também compreender como essa
minissérie dará um pontapé inicial para que ocorra uma discussão a respeito do período,
inclusive na grande mídia, causando impacto nos telespectadores. Para uma melhor
compreensão da abordagem proposta, será feita uma reflexão sobre tipologias de
narrativas televisivas, procurando situar à especificidade da minissérie nessa produção.
Em sua trama a minissérie aborda a juventude engajada na política do país, com cenas
de panfletagem, momentos de manifestação, que acaba servindo para influenciar os
jovens de 1992. Podendo perceber uma participação massiva da juventude nos
movimentos fora Collor. Nossa pesquisa será focada em três jovens da trama: Heloísa,
Maria Lúcia e João Alfredo, os mesmos de classes sociais diferentes e interesses
distintos.
Palavras chave: Juventude, Golpe militar de 1964, televisão.
AS NOVAS TECNOLOGIAS VISUAIS COMO FERRAMENTA NO PROCESSO
ENSINO APRENDIZAGEM
Edcarmem Lopes de Miranda Oliveira - UNISABER
Edcarmemmiranda@gmail.com
Acacia Geania Leite de Souza - UNISABER
Acácia.kk@hotmail.com
Resumo
Educar é uma arte e espaço para essa cultura está se abrindo. Os termos educação e
ensino aprendizagem estão, a cada dia, mais próximos suscitando uma série de reflexões
e, consequentemente, atitudes nas pessoas envolvidas na tarefa educativa. Esse artigo
vem tratar da aplicação das novas tecnologias de informação e comunicação (TIC) no
processo de ensino aprendizagem e do apoio que eles podem proporcionar como
recursos atrativos aos educandos contribuindo para a troca de informações, para a
inclusão digital e interação social nas escolas. Visa fornecer reflexões sobre as ações
educativas na intenção de desenvolver metodologias que aumentem a qualidade do
ensino aprendizagem. A pesquisa foi realizada com o objetivo de trazer ao
conhecimento um pouco da história do computador e da internet até sua introdução no
processo pedagógico. Traz também ao conhecimento a formação continuada para
professores da educação básica como princípio fundamental dessa técnica no sentido de
favorecer mudanças na prática pedagógica. Constata-se que, apesar das escolas públicas
estarem equipadas dessas novas ferramentas, uma grande quantidade de professores
sente dificuldade em manuseá-los e, essa limitação inibe o acesso desses recursos às
praticas de ensino. Enquanto alguns professores convivem com receio de utilizar os
novos equipamentos, outra demanda se disponibiliza a apropriar-se deles, no entanto,
questões como a falta de tempo, a falta de acessibilidade diária às máquinas, a falta de
cursos específicos para o domínio delas e da internet, a indisponibilidade de um
profissional na escola que lhe ofereça apoio nos momentos das atividades docentes, a
inexistência de um apoio técnico para resolução de problemas apresentados no
equipamento são obstáculos que se sobrepõem a esse interesse. O estudo suscita a
importância de se ter todo esse processo de interesses, técnico- pedagógico direcionado
e focado no aprendiz e firma a conscientização de que o professor media e educa.
Palavras-Chave: Educação. Aprendizagem.Tecnologias.

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  • 1.
  • 2. A CHARGE E A EDUCAÇÃO: UMA LEITURA MULTIFACETADA Raissa Regina Silva Coutinho coutinho_raissa@hotmail.com Resumo O presente artigo é parte de uma pesquisa desenvolvida no âmbito do mestrado em educação, cujo objeto de estudo é o discurso sobre o uso pedagógico da charge na EJA. Assim, destaca-se nesses escritos o entendimento mais direcionado à charge como modalidade de leitura em seus principais aspectos e procedimentos, que por sua vez apresenta multifacetas no que tange o processo de compreensão e interpretação. Nesse sentido, é pertinente atentar para as particularidades do uso desse artefato no processo pedagógico, dada a existência da charge como acontecimento no terreno visual, educacional e discursivo. A abordagem metodológica da pesquisa se pauta na Análise Arqueológica do Discurso (AAD) de Michel Foucault (2012). Como documentos-fonte aparecem livros, teses, dissertações e artigos acadêmicos que abordam o referido tema. Ao mapear, escavar, analisar e descrever o conjunto de coisas escritas identifica-se o uso da charge como modalidade de leitura, embasada em uma relação triádica (leitor- texto-realidade) e em uma série de procedimentos necessários e articulados às suas particularidades como um gênero de linguagem particular. Palavras-chave: Charge. Leitura. Educação. Discurso.
  • 3. TEXTOS-FONTES E O USO PEDAGÓGICO DA IMAGEM NA PROPOSTA DE ALFABETIZAÇÃO FREIREANA Adeline Rufino Fragoso adelinerufino@yahoo.com.br Jocelaynne Priscila Freire de Lima jocelaynnepriscila@hotmail.com Resumo O presente artigo refere-se a uma sistematização do estudo que estamos realizando sobre o uso da imagem na educação a partir das obras pedagógicas do grande educador Paulo Freire, utilizando para uma maior compreensão como apoio teórico a Análise Arqueológica do Discurso. Partindo desse pressuposto, realizamos uma catalogação de todas as obras elaboradas por ele, incluindo as que obtiveram a sua participação. Após o levantamento das obras publicadas, voltamos os nossos olhares para duas de suas obras publicadas: Pedagogia dos Sonhos Possíveis e Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. A começar pelo primeiro livro pesquisado, foram levantados questionamentos, citações e explicações a cerca do que se encontrou na obra sobre a utilização da imagem como uma ferramenta pedagógica; esse mesmo caminho foi traçado na construção e elaboração a cerca do segundo livro. Com todo esse caminho percorrido podemos levar em consideração seguintes questionamentos: Como a imagem pode ser utilizada em sala de aula? Quais os enunciados a serem estudados e investigados? O trabalho a partir da imagem está em compreender o que ela pode transmitir a quem está a observar. As obras de Paulo Freire abrem os nossos olhos para essa perspectiva. Palavras-chave: Paulo Freire, Imagem, Educação
  • 4. O USO DO DESENHO COMO MEDIAÇÃO DO CONHECIMENTO NA ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UMA EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA ESCOLA ZÉ PEÃO (PEZP) Raquel Rocha Villar de Alcantara - UFPB keldealcantara@gmail.com Erenildo João Carlos - UFPB erenildojc@hotmail.com Resumo Este trabalho apresenta algumas reflexões a respeito do que vem sendo produzido nos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC's) sobre educação e visualidade, como também sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB)/Campus I, nos últimos cinco anos. Para tanto, introdutoriamente, organizamos uma breve apresentação acerca do uso da imagem e mais especificamente do desenho como mediação do conhecimento na Alfabetização de Jovens e Adultos (AJA). Dialogamos portanto com Gordimer (2009), Oliveira (2008), Carlos (2010) e etc. Apresentamos os TCC's produzidos neste período dando destaque ao modo como foram utilizadas as imagens ou como foram estudadas e pensadas como estratégia de mediação do conhecimento. Finalizamos com um relato de uma experiencia de uso do desenho em uma turma de EJA localizada no Programa Escola Zé Peão (PEZP). É um trabalho caracterizado pelo aspecto de intervenção pedagógica de maneira qualitativa. Como procedimento metodológico, utilizamos rodas de conversa baseadas nos “círculos de cultura” da proposta pedagógica freireana. Palavras-chave: Imagem, Trabalhos de Conclusão de Curso, Educação de Jovens Adultos.
  • 5. O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA E A LINGUAGEM VISUAL Edna Ribeiro Ferreira de Lima Centro de Línguas do Estado da Paraíba ednarflima@gmail.com Resumo Este artigo coloca em relevo a questão do ensino de língua estrangeira mediado pelo uso do texto visual como recurso didático-pedagógico. Trata-se de trazer este tema para reflexão ao abordá-lo como relato de experiência tomando como referência o Curso de Língua Francesa Infantil desenvolvido como uma das ações extensionistas promovida junto ao Programa de Apoio ao Ensino de Línguas Estrangeiras no Ensino Fundamental e Médio (PAELE), vinculado ao curso de Letras da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), bem como apoiado pelos estudos assumidos junto ao Grupo de Pesquisa em Educação de Jovens e Adultos (GPEJA) vinculados ao curso de Pedagogia da UFPB. Objetiva-se discutir e convergir sobre os estudos e experiências visuais em sala de aula de Língua Estrangeira (LE), a partir das práticas pedagógicas desenvolvidas no citado curso sob o recorte do ensino-aprendizagem mediado pelo texto visual. A conduta metodológica apóia-se nos princípios e postulados pedagógicos, semiológicos e linguísticos, transpassados pelos pilares da Educação Popular (EP), assume e discute a centralidade do sujeito-educando frente à opção pela perspectiva sociocognitivista, tomada como orientação teórica para o ensino de LE. Palavras-chave: Ensino de língua estrangeira. Texto visual. Sociognitivismo.
  • 6. IMAGENS SERTANEJAS, MUNDANEIDADE E PRÁTICAS ESCOLARES: QUESTÕES FUNDAMENTAIS PARA A EDUCAÇÃO CONTEXTUALIZADA Antenor Rita Gomes –UNEB argomes@uneb.com Núbia Oliveira da Silva – UNEB nubahia@hotmail.com Resumo Este texto discute sobre a inserção de imagens do sertão nas práticas escolares na perspectiva da educação contextualizada. Enfatiza a noção de mundaneidade como uma questão subsunsora em torno das quais se articulam outras questões fundamentais para o desenvolvimento da contextualidade. Neste texto, buscamos respostas para questionamentos que nos possibilitam visualizar práticas escolares articuladas ao mundo vivencial dos habitantes do sertão. Palavras-chave: visualidade, mundaneidade sertaneja e educação contextualizada.
  • 7. SUPORTES AUDIOVISUAIS NA ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS José Ramos Barbosa da Silva – UFPB barbossa2@hotmail.com Resumo Vivendo em meio à imprecisão conceitual do termo alfabetização de jovens e adultos, muitos professores, de modo solitário, tentam acertar em encaminhamentos metodológicos e em usos de recursos didáticos que apresentem resultados satisfatórios no atendimento ao desejo de jovens e adultos que necessitam saber ler e escrever em situações sociais que envolvam o ato da leitura e da escrita. Esses docentes, influenciados pela discussão que diferencia alfabetização de letramento (SOARES, 2003; 2005) envolvem no processo da alfabetização materiais utilizados em ações cotidianas permeados da escrita ou signos que representem recomendações, pensamentos, coisas ou fenômenos. Vão conscientes ou não, experimentando formas de alfabetizar distintas das já sistematizadas ou consagradas como modelo. Produzem com esse processo saberes próprios para a uma alfabetização exigida por mundos contemporâneos letrados, sem a costumeira vinculação a métodos silábicos, mas dispostos a seguirem os princípios do sistema alfabético, bem como o de suas convenções. Este trabalho tenta recuperar algumas dessas iniciativas, destacando à utilização de suportes audiovisuais, observadas em experiências concretas da rede municipal de ensino e em projetos de extensão universitária, na cidade de João Pessoa (PB). Palavras-chave: Alfabetização; educação de jovens e adultos; recursos didáticos.
  • 8. O USO DA IMAGEM FOTOGRÁFICA NO ENSINO DE SIMETRIA Aníbal de Menezes Maciel - UFPB anibalmenezesmaciel@gmail.com Resumo Considerando a presença marcante da imagem e a sua importância para a sociedade atual, no presente trabalho realçamos o uso da imagem fotográfica no ensino de Matemática, mais precisamente no ensino de simetria, com foco no livro didático. A fotografia se destaca como a melhor maneira de se representar a realidade. Enquanto o conteúdo de simetria merece ser enfatizado no ensino de Matemática, não só pela sua importância no desenvolvimento lógico de diversos outros conteúdos, mas também pela aplicação que favorece no cotidiano das pessoas, como por exemplo, nas artes, na arquitetura e na natureza, o que caracteriza a contextualização matemática. Para realizarmos a nossa pesquisa, cujo objetivo é o de verificarmos o uso pedagógico da imagem fotográfica em livros didáticos de Matemática, selecionamos as seguintes Coleções de Matemática destinadas ao ensino fundamental de Matemática, séries finais: Projeto Velear, Projeto Teláris e Vontade de saber Matemática. Do ponto de vista da fundamentação teórica nos baseamos em autores como Wely (1997), Rêgo et al (2006), Ripplinger (2006) e Stewart (2012) para o estudo da simetria, enquanto para tratar sobre a imagem nos fundamentamos em Dondis (2007) e Carlos (2013), entre outros. Como resultado dessa pesquisa pudemos verificar que nos livros analisados a fotografia exerce uma função não só estética, mas primordialmente epistêmica, ou seja, ela contribui de forma relevante na mediação do desenvolvimento do conteúdo matemático referenciado e para tornar a Matemática mais significativa no processo de ensino dessa disciplina. Palavras-chave: Fotografia, Matemática, Simetria.
  • 9. O USO DO FILME COMO ESTRATÉGIA MEDIADORA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria do Rosário Gomes Germano - UEPB mrggmaciel@gmail.com Resumo Esse texto tem como objetivo refletir sobre o uso da imagem fílmica como estratégia pedagógica na formação de professores bem como apresentar experiência realizada na Universidade Estadual da Paraíba - semestre 2014.1, na disciplina Processo Didático, Planejamento e Avaliação. Participaram desse estudo os alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Na ocasião, fomentamos estudos e vivências práticas utilizando o filme como recurso mediador na elaboração, análise e aquisição críticas dos conteúdos abordados. Para tal, fizemos uma incursão por algumas premissas que dão sustentação ao nosso trabalho, buscando encontrar relações entre a pedagogia da imagem na sociedade contemporânea, a formação do professor e o uso do filme como ferramenta pedagógica, no contexto da educação do olhar. Nos acostamos às ideias de Carlos (2008; 2011; 2012); Costa (2005); Faheina (2008); Pimenta (2005); Martins (2007) ; Souza (2005), entre outros. Concluímos que a imagem ocupa lugar de relevo nas diversas formas de comunicação utilizada pelos sujeitos na sociedade atual e que, especificamente, a imagem fílmica, enquanto um dos seus gêneros, é uma grande forma de acesso, produção e transmissão de conhecimento. Por isso, revela-se ferramenta potencializadora nos processos de formação de professores. Palavras-chave: Imagem; Formação do professor; Filme.
  • 10. NOTAS DE UM ESTUDO SOBRE AS RELAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO E O CINEMA NO BRASIL Evelyn F. A. Faheina – UFPB evelynfaheina@gmail.com Resumo Este artigo reflete sobre as relações entre a educação e o cinema no Brasil nas três primeiras décadas do século XX. Para isto, faz-se um breve histórico do aparecimento das imagens cinematográficas como ferramenta auxiliar do ensino no país, sinalizando algumas iniciativas que estimularam, no período em questão, a produção cinematográfica brasileira e a utilização de filmes educativos nas escolas. Nesse cenário, ganha notoriedade o trabalho desenvolvido por Roquette Pinto com a criação da Filmoteca do Museu Nacional; a organização de várias exibições cinematográficas; a aquisição de projetores de exibição de filmes a um baixo custo em relação ao mercado; a influência para que predominassem na filmoteca filmes de história natural que documentassem cenas do trabalho industrial, do preparo da mandioca, do trabalho da tecelagem etc.. Além de Roquette Pinto, Jonathas Serrano, Venâncio Filho, Canuto Mendes de Almeida, dentre outros colaboraram para efetivação do projeto de inserção do cinema educativo nas escolas. Paralelamente, o estado brasileiro também cooperou para este feito, pois via no cinema uma possibilidade instrumental vantajosa de propagação educacional e cultural no país. Palavras chave: Cinema. Educação. Brasil
  • 11. VIVO PARA LEMBRAR: 50 ANOS DO GOLPE MILITAR NO CARIRI”: A PRODUÇÃO DE FILMES EM UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA E SUAS POSSIBILIDADES DE USO DIDÁTICO. Amannda Dativa de Melo Silva - URCA amanndadativa@hotmail.com Sônia Meneses - URCA sonia.meneses@gmail.com Resumo Vivenciamos recentemente a comemoração dos 50 anos do Golpe Militar. Nesse sentido, os alunos participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à docência (PIBID) do curso de História da Universidade Regional do Cariri URCA e que atuam na escola E.E.F.M Teodorico Telles de Quental, propuseram abordar essa temática a partir da produção de um documentário, objetivando investigar como o golpe é narrado pelos carirenses. Considerando o tema sobre o qual nos debruçamos, o Golpe Militar de 1964, ainda hoje gera uma forte aura de emoções e sentimentos, que se refletem em versões distintas sobre o assunto, especialmente, quando este é resignificado no presente. Nossa intenção é propor algumas reflexões acerca da produção pibidiana do curta-metragem: “Vivo para lembrar: 50 anos do Golpe Militar no Cariri”, produzido e dirigido pelos bolsistas do PIBID/História e discutir o papel das testemunhas no contexto narrativo da história recente do país e compreender como esses depoimentos podem servir como recurso pedagógico no ensino de história. Palavras-Chave: PIBID; Golpe Militar; Ensino De História.
  • 12. ANOS REBELDES: A REPRESENTAÇÃO DA JUVENTUDE NA MINISSÉRIE Nildylânia dos Santos Morais - URCA nildylania-morais@hotmail.com Sônia Meneses - URCA sonia.meneses@gmail.com Resumo Este trabalho busca refletir sobre a participação da juventude na ditadura militar representada na minissérie Anos Rebeldes, produzida pela Rede Globo de televisão, no ano de 1992. Esta obra foi escrita por Gilberto Braga e Sergio Marques, com direção geral de Denis Carvalho. E mostra o movimento da juventude que estava focalizado na luta contra o regime ditatorial. Nossa intenção é também compreender como essa minissérie dará um pontapé inicial para que ocorra uma discussão a respeito do período, inclusive na grande mídia, causando impacto nos telespectadores. Para uma melhor compreensão da abordagem proposta, será feita uma reflexão sobre tipologias de narrativas televisivas, procurando situar à especificidade da minissérie nessa produção. Em sua trama a minissérie aborda a juventude engajada na política do país, com cenas de panfletagem, momentos de manifestação, que acaba servindo para influenciar os jovens de 1992. Podendo perceber uma participação massiva da juventude nos movimentos fora Collor. Nossa pesquisa será focada em três jovens da trama: Heloísa, Maria Lúcia e João Alfredo, os mesmos de classes sociais diferentes e interesses distintos. Palavras chave: Juventude, Golpe militar de 1964, televisão.
  • 13. AS NOVAS TECNOLOGIAS VISUAIS COMO FERRAMENTA NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Edcarmem Lopes de Miranda Oliveira - UNISABER Edcarmemmiranda@gmail.com Acacia Geania Leite de Souza - UNISABER Acácia.kk@hotmail.com Resumo Educar é uma arte e espaço para essa cultura está se abrindo. Os termos educação e ensino aprendizagem estão, a cada dia, mais próximos suscitando uma série de reflexões e, consequentemente, atitudes nas pessoas envolvidas na tarefa educativa. Esse artigo vem tratar da aplicação das novas tecnologias de informação e comunicação (TIC) no processo de ensino aprendizagem e do apoio que eles podem proporcionar como recursos atrativos aos educandos contribuindo para a troca de informações, para a inclusão digital e interação social nas escolas. Visa fornecer reflexões sobre as ações educativas na intenção de desenvolver metodologias que aumentem a qualidade do ensino aprendizagem. A pesquisa foi realizada com o objetivo de trazer ao conhecimento um pouco da história do computador e da internet até sua introdução no processo pedagógico. Traz também ao conhecimento a formação continuada para professores da educação básica como princípio fundamental dessa técnica no sentido de favorecer mudanças na prática pedagógica. Constata-se que, apesar das escolas públicas estarem equipadas dessas novas ferramentas, uma grande quantidade de professores sente dificuldade em manuseá-los e, essa limitação inibe o acesso desses recursos às praticas de ensino. Enquanto alguns professores convivem com receio de utilizar os novos equipamentos, outra demanda se disponibiliza a apropriar-se deles, no entanto, questões como a falta de tempo, a falta de acessibilidade diária às máquinas, a falta de cursos específicos para o domínio delas e da internet, a indisponibilidade de um profissional na escola que lhe ofereça apoio nos momentos das atividades docentes, a inexistência de um apoio técnico para resolução de problemas apresentados no equipamento são obstáculos que se sobrepõem a esse interesse. O estudo suscita a importância de se ter todo esse processo de interesses, técnico- pedagógico direcionado e focado no aprendiz e firma a conscientização de que o professor media e educa. Palavras-Chave: Educação. Aprendizagem.Tecnologias.