Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. A pobreza afeta principalmente as mulheres, que enfrentam salários mais baixos, desemprego, menos proteção social e situações precárias quando idosas. A violência doméstica contra as mulheres inclui violência física, sexual, emocional e psicológica.
Violência contra a mulher: gênero, número e grauAlice Bianchini
Material utilizado nas palestras proferidas nos seguintes eventos:
Dia 10/09: I Conferência Estadual da Mulher Advogada no Estado do Acre
Dia 11/09: XXVII Jornato - Jornada Acadêmica de Tocantis
Dia 12/09: III Congresso Jurídico de Bento Gonçalves
O documento discute a violência de gênero e o feminicídio no Brasil. Apresenta estatísticas que mostram que o Brasil é o 5o país em número de homicídios de mulheres e que a maioria das vítimas são mortas por parceiros ou ex-parceiros. Também discute os fatores que levam as mulheres a permanecerem em relacionamentos abusivos, como medo de represálias e falta de apoio.
O documento discute a violência doméstica contra a mulher, definindo-a como uma violação dos direitos humanos. Apesar de a mulher ter conquistado mais espaço, ainda é frequentemente vítima de violência por parte de parceiros, motivada por ciúme, drogas ou álcool. A violência doméstica ocorre em todas as classes sociais e causa danos físicos e mentais significativos.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil. Aponta que 4,4 mulheres são assassinadas a cada 100 mil e que 70% sofrem mais violência doméstica do que em público. Também mostra que a maioria conhece mulheres agredidas e que as penas para violência contra mulher são consideradas irrelevantes pela população.
O documento discute a implementação da Lei Maria da Penha 10 anos após sua criação no Brasil. (1) A lei foi o resultado de um longo processo iniciado com o caso de Maria da Penha e decisão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos. (2) A lei foi proposta por organizações feministas e debatida por anos antes de ser aprovada em 2006. (3) No entanto, sua efetivação tem enfrentado desafios como medidas protetivas não julgadas e pouca punição de agressores.
Uma pesquisa mostra que a cada dois minutos cinco mulheres são agredidas no Brasil, embora a taxa tenha diminuído de oito mulheres há dez anos. A pesquisa ouviu mais de 3,5 mil pessoas sobre violência doméstica e mostra que o problema afeta a sociedade como um todo, exigindo políticas públicas. A Lei Maria da Penha contribuiu para pequena queda nas agressões contra mulheres.
O documento discute dados sobre violência contra mulheres no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que a maioria das violências contra mulheres ocorrem dentro de casa e são cometidas por parceiros ou ex-parceiros. Também discute a percepção da população sobre o assunto e estudos revelando altas taxas de assédio sexual sofrido por mulheres.
Violência contra a mulher: gênero, número e grauAlice Bianchini
Material utilizado nas palestras proferidas nos seguintes eventos:
Dia 10/09: I Conferência Estadual da Mulher Advogada no Estado do Acre
Dia 11/09: XXVII Jornato - Jornada Acadêmica de Tocantis
Dia 12/09: III Congresso Jurídico de Bento Gonçalves
O documento discute a violência de gênero e o feminicídio no Brasil. Apresenta estatísticas que mostram que o Brasil é o 5o país em número de homicídios de mulheres e que a maioria das vítimas são mortas por parceiros ou ex-parceiros. Também discute os fatores que levam as mulheres a permanecerem em relacionamentos abusivos, como medo de represálias e falta de apoio.
O documento discute a violência doméstica contra a mulher, definindo-a como uma violação dos direitos humanos. Apesar de a mulher ter conquistado mais espaço, ainda é frequentemente vítima de violência por parte de parceiros, motivada por ciúme, drogas ou álcool. A violência doméstica ocorre em todas as classes sociais e causa danos físicos e mentais significativos.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil. Aponta que 4,4 mulheres são assassinadas a cada 100 mil e que 70% sofrem mais violência doméstica do que em público. Também mostra que a maioria conhece mulheres agredidas e que as penas para violência contra mulher são consideradas irrelevantes pela população.
O documento discute a implementação da Lei Maria da Penha 10 anos após sua criação no Brasil. (1) A lei foi o resultado de um longo processo iniciado com o caso de Maria da Penha e decisão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos. (2) A lei foi proposta por organizações feministas e debatida por anos antes de ser aprovada em 2006. (3) No entanto, sua efetivação tem enfrentado desafios como medidas protetivas não julgadas e pouca punição de agressores.
Uma pesquisa mostra que a cada dois minutos cinco mulheres são agredidas no Brasil, embora a taxa tenha diminuído de oito mulheres há dez anos. A pesquisa ouviu mais de 3,5 mil pessoas sobre violência doméstica e mostra que o problema afeta a sociedade como um todo, exigindo políticas públicas. A Lei Maria da Penha contribuiu para pequena queda nas agressões contra mulheres.
O documento discute dados sobre violência contra mulheres no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que a maioria das violências contra mulheres ocorrem dentro de casa e são cometidas por parceiros ou ex-parceiros. Também discute a percepção da população sobre o assunto e estudos revelando altas taxas de assédio sexual sofrido por mulheres.
O documento define violência contra a mulher e descreve a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher de 1994. A convenção foi adotada pela Organização dos Estados Americanos e ratificada pelo Brasil em 1995. Dados mostram altas taxas de violência contra mulheres no Brasil, como espancamentos e estupros.
[1] O documento discute violência contra mulheres em relações íntimas, incluindo definições, teorias explicativas, e intervenções. [2] Aborda o ciclo da violência doméstica e fatores de risco para agressores e vítimas. [3] Enfatiza que a violência doméstica tem graves consequências físicas e psicológicas para as vítimas e viola direitos humanos.
Atendimento a Mulheres em Situação de ViolênciaPatricio Brito
Apostila da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) com orientações e procedimentos no atendimento a mulheres em situação de violência, contendo aspectos doutrinários e embasamento jurídico.
O documento discute a violência contra as mulheres no Rio Grande do Sul. Aponta que 470 em cada 1000 mulheres são agredidas no estado e não denunciam por medo. Defende que as mulheres devem denunciar os agressores para diminuir a violência e punir os culpados.
O documento discute vários aspectos da vitimologia, incluindo definições de vítima e vitimização, fatores que facilitam a vitimização, impacto do crime na vítima e tipos de maus-tratos como abuso infantil, violência doméstica e maus-tratos de idosos.
O documento discute o feminicídio sob três dimensões: fática, valorativa e normativa. Na dimensão fática, apresenta dados sobre a violência de gênero no Brasil. Na dimensão valorativa, debate a eficácia e constitucionalidade da lei. Na dimensão normativa, explica como a lei tipifica o feminicídio e aumenta a pena para os crimes.
A violência contra as mulheres continua sendo um grave problema social e de direitos humanos. Pode assumir muitas formas, como violência psicológica, física e sexual, e tem sérias consequências para a saúde das mulheres. No Brasil, a Lei Maria da Penha de 2006 criminaliza a violência doméstica contra as mulheres.
O documento discute vários tipos de violência como violência doméstica, violência contra crianças, e bullying. Ele enfatiza que a violência gera mais violência e pede para dizer não para a violência.
A violência a mulher data de longo tempo, após os anos 60 se tornou mais expressiva pela demanda feminina. No entanto, diversas dificuldades são encontradas até hoje.
O documento discute a violência contra mulheres, abordando: 1) A origem do movimento feminista na década de 1980 para combater a violência; 2) As três principais vertentes teóricas para compreender a violência; 3) Os fatores condicionantes e precipitantes da violência segundo Maria Amélia Azevedo.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como o uso da força ou poder para causar dano psicológico ou lesão. A violência doméstica contra a mulher não é genética ou causada por estresse, mas sim uma tática consciente para obter poder e controle sobre ela. Ela ocorre quando alguns homens acreditam ter o direito de impor suas vontades às mulheres, apesar de a mulher ter sido criada para ser igual ao homem.
O documento resume os principais pontos sobre violência doméstica contra a mulher, incluindo o ciclo da violência, sinais de alerta, mitos culturais, efeitos na mulher e nos filhos, e os direitos das mulheres segundo a Lei Maria da Penha.
O documento discute a violência doméstica no Brasil, as leis existentes para proteger mulheres e crianças como a Lei Maria da Penha, e a necessidade de mais ações para fazer cumprir estas leis e reduzir a violência.
1) O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e os esforços para combatê-la, incluindo a criação da Lei Maria da Penha em 2006.
2) A cartilha é voltada para a equipe de postos de serviços da Petrobras para disseminar informações sobre prevenção da violência contra as mulheres.
3) A Lei Maria da Penha define violência doméstica e familiar contra a mulher, tipos de violência, e estabelece punições para agressores.
O documento discute violência contra mulheres, definindo os tipos de violência como física, sexual, psicológica e econômica. Ele também descreve a legislação brasileira relevante como a Constituição Federal de 1988 e a Lei Maria da Penha de 2006, e fornece estatísticas sobre denúncias de violência contra mulheres no Brasil, Paraná e Foz do Iguaçu.
A Lei Maria da Penha foi criada para proteger mulheres vítimas de violência doméstica. Ela foi nomeada em homenagem à Maria da Penha, que sofreu duas tentativas de assassinato pelo marido e lutou por justiça por 20 anos. A lei aumenta as penas para agressores e cria mecanismos para proteger e apoiar mulheres vítimas de violência.
O documento discute a prevenção ao femicídio e a violência contra a mulher. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o número de homicídios de mulheres no Brasil e discute a cultura machista e os estereótipos de gênero que legitimam a violência. Também aborda a Lei Maria da Penha e projetos legislativos que tipificam o crime de femicídio no Código Penal.
1) William convidou Suzana para um passeio e depois para um motel, mas ela não quis transar e ele ficou furioso e quis forçá-la.
2) O marido de Susana culpava o filho dela por problemas na escola e bateu nela, então ela deu tapas no filho.
3) O namorado de Maria ficou muito ciumento e passou a gritar e xingá-la na escola, e depois bateu nela.
O documento discute violência doméstica contra a mulher, definindo-a como qualquer conduta que cause dano físico, psicológico ou sexual motivada pelo gênero da vítima. Apresenta os tipos de violência previstos na Lei Maria da Penha e as dificuldades enfrentadas pelas mulheres para romper laços com agressores, como medo e dependência financeira. Também destaca estatísticas alarmantes sobre a frequência de casos no Brasil.
A bibliotecária descreve sua experiência com o novo modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. Inicialmente, sentiu-se tensa e com medo de falhar ao aplicar o modelo. Embora tenha participado de uma formação, achou o modelo complexo com muitos indicadores que se sobrepõem e relatórios exaustivos. No entanto, apesar das dificuldades, continuou trabalhando no modelo na esperança de conseguir implementá-lo na biblioteca.
1) O documento lista receitas para bolos, recheios e coberturas, incluindo bolos de fubá, baba de moça, chiffon e polvilho.
2) É fornecido detalhes passo a passo para fazer cada receita, como ingredientes e instruções de preparo.
3) Algumas receitas sugerem variações ou opções adicionais para apresentar os pratos.
O documento define violência contra a mulher e descreve a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher de 1994. A convenção foi adotada pela Organização dos Estados Americanos e ratificada pelo Brasil em 1995. Dados mostram altas taxas de violência contra mulheres no Brasil, como espancamentos e estupros.
[1] O documento discute violência contra mulheres em relações íntimas, incluindo definições, teorias explicativas, e intervenções. [2] Aborda o ciclo da violência doméstica e fatores de risco para agressores e vítimas. [3] Enfatiza que a violência doméstica tem graves consequências físicas e psicológicas para as vítimas e viola direitos humanos.
Atendimento a Mulheres em Situação de ViolênciaPatricio Brito
Apostila da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) com orientações e procedimentos no atendimento a mulheres em situação de violência, contendo aspectos doutrinários e embasamento jurídico.
O documento discute a violência contra as mulheres no Rio Grande do Sul. Aponta que 470 em cada 1000 mulheres são agredidas no estado e não denunciam por medo. Defende que as mulheres devem denunciar os agressores para diminuir a violência e punir os culpados.
O documento discute vários aspectos da vitimologia, incluindo definições de vítima e vitimização, fatores que facilitam a vitimização, impacto do crime na vítima e tipos de maus-tratos como abuso infantil, violência doméstica e maus-tratos de idosos.
O documento discute o feminicídio sob três dimensões: fática, valorativa e normativa. Na dimensão fática, apresenta dados sobre a violência de gênero no Brasil. Na dimensão valorativa, debate a eficácia e constitucionalidade da lei. Na dimensão normativa, explica como a lei tipifica o feminicídio e aumenta a pena para os crimes.
A violência contra as mulheres continua sendo um grave problema social e de direitos humanos. Pode assumir muitas formas, como violência psicológica, física e sexual, e tem sérias consequências para a saúde das mulheres. No Brasil, a Lei Maria da Penha de 2006 criminaliza a violência doméstica contra as mulheres.
O documento discute vários tipos de violência como violência doméstica, violência contra crianças, e bullying. Ele enfatiza que a violência gera mais violência e pede para dizer não para a violência.
A violência a mulher data de longo tempo, após os anos 60 se tornou mais expressiva pela demanda feminina. No entanto, diversas dificuldades são encontradas até hoje.
O documento discute a violência contra mulheres, abordando: 1) A origem do movimento feminista na década de 1980 para combater a violência; 2) As três principais vertentes teóricas para compreender a violência; 3) Os fatores condicionantes e precipitantes da violência segundo Maria Amélia Azevedo.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como o uso da força ou poder para causar dano psicológico ou lesão. A violência doméstica contra a mulher não é genética ou causada por estresse, mas sim uma tática consciente para obter poder e controle sobre ela. Ela ocorre quando alguns homens acreditam ter o direito de impor suas vontades às mulheres, apesar de a mulher ter sido criada para ser igual ao homem.
O documento resume os principais pontos sobre violência doméstica contra a mulher, incluindo o ciclo da violência, sinais de alerta, mitos culturais, efeitos na mulher e nos filhos, e os direitos das mulheres segundo a Lei Maria da Penha.
O documento discute a violência doméstica no Brasil, as leis existentes para proteger mulheres e crianças como a Lei Maria da Penha, e a necessidade de mais ações para fazer cumprir estas leis e reduzir a violência.
1) O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e os esforços para combatê-la, incluindo a criação da Lei Maria da Penha em 2006.
2) A cartilha é voltada para a equipe de postos de serviços da Petrobras para disseminar informações sobre prevenção da violência contra as mulheres.
3) A Lei Maria da Penha define violência doméstica e familiar contra a mulher, tipos de violência, e estabelece punições para agressores.
O documento discute violência contra mulheres, definindo os tipos de violência como física, sexual, psicológica e econômica. Ele também descreve a legislação brasileira relevante como a Constituição Federal de 1988 e a Lei Maria da Penha de 2006, e fornece estatísticas sobre denúncias de violência contra mulheres no Brasil, Paraná e Foz do Iguaçu.
A Lei Maria da Penha foi criada para proteger mulheres vítimas de violência doméstica. Ela foi nomeada em homenagem à Maria da Penha, que sofreu duas tentativas de assassinato pelo marido e lutou por justiça por 20 anos. A lei aumenta as penas para agressores e cria mecanismos para proteger e apoiar mulheres vítimas de violência.
O documento discute a prevenção ao femicídio e a violência contra a mulher. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o número de homicídios de mulheres no Brasil e discute a cultura machista e os estereótipos de gênero que legitimam a violência. Também aborda a Lei Maria da Penha e projetos legislativos que tipificam o crime de femicídio no Código Penal.
1) William convidou Suzana para um passeio e depois para um motel, mas ela não quis transar e ele ficou furioso e quis forçá-la.
2) O marido de Susana culpava o filho dela por problemas na escola e bateu nela, então ela deu tapas no filho.
3) O namorado de Maria ficou muito ciumento e passou a gritar e xingá-la na escola, e depois bateu nela.
O documento discute violência doméstica contra a mulher, definindo-a como qualquer conduta que cause dano físico, psicológico ou sexual motivada pelo gênero da vítima. Apresenta os tipos de violência previstos na Lei Maria da Penha e as dificuldades enfrentadas pelas mulheres para romper laços com agressores, como medo e dependência financeira. Também destaca estatísticas alarmantes sobre a frequência de casos no Brasil.
A bibliotecária descreve sua experiência com o novo modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. Inicialmente, sentiu-se tensa e com medo de falhar ao aplicar o modelo. Embora tenha participado de uma formação, achou o modelo complexo com muitos indicadores que se sobrepõem e relatórios exaustivos. No entanto, apesar das dificuldades, continuou trabalhando no modelo na esperança de conseguir implementá-lo na biblioteca.
1) O documento lista receitas para bolos, recheios e coberturas, incluindo bolos de fubá, baba de moça, chiffon e polvilho.
2) É fornecido detalhes passo a passo para fazer cada receita, como ingredientes e instruções de preparo.
3) Algumas receitas sugerem variações ou opções adicionais para apresentar os pratos.
Este documento analisa a evolução do mercado de planos de saúde no Brasil após a regulamentação de 1998, comparando os planos individuais e coletivos. Apresenta dados sobre o número de beneficiários, receitas, despesas e perfil demográfico segundo o tipo de contratação. Observa que os planos coletivos tiveram maior crescimento de beneficiários, especialmente entre os mais jovens, possivelmente devido à menor regulamentação e ao mercado de trabalho em expansão.
A receita líquida aumentou 6% no 3T10. O Ebitda foi de R$ 357 milhões, com margem de 76%. O lucro líquido foi de R$ 216 milhões e serão distribuídos dividendos de R$ 216 milhões.
Uma atividade de folclore sobre cantos e contos populares foi realizada com alunos do 1o e 2o ano do ensino fundamental no turno vespertino em 22 de agosto de 2012 na sala de informática sob a coordenação da professora de artes Nilva Heimbach e do professor Kleiton Ramires.
Este documento lista 37 sobremesas divididas em 3 categorias: cheesecakes, tortas e doces como biscoitos e mousses. Algumas receitas incluem Cheesecake, Tarte Tatin de maçã verde e Torta Alemã de Maçã. Há também várias opções de doces como Biscoito de Amêndoas, Brownies e Mousses de chocolate e maracujá.
Este documento fornece informações sobre violência doméstica contra mulheres e como identificar sinais de um relacionamento abusivo. Ele explica o ciclo da violência, como a sociedade tolera a violência de gênero, e como as mulheres podem se fortalecer e buscar ajuda. O objetivo final é conscientizar sobre a violência contra mulheres e encorajar todos a lutar contra ela.
O documento discute diversidades, culturas, direitos humanos e violência contra mulheres. Aborda temas como identidade de gênero, orientação sexual, culturas, garantia de direitos, tipos de violência contra mulheres e mitos sobre violência.
O documento discute violência doméstica, definindo-a como comportamentos abusivos usados em relacionamentos para controlar outra pessoa. Ele lista tipos de violência doméstica e explica que pode afetar qualquer pessoa, incluindo crianças e idosos. Também discute mitos e sinais de que alguém pode estar sendo vítima, além das consequências legais para agressores.
O documento discute o abuso sexual, incluindo estatísticas mostrando que 1 em cada 4 meninas e 1 em 6 meninos sofrem abuso antes dos 18 anos. Ele também discute como ajudar vítimas, como perdoar os abusadores, e como denunciar casos de abuso.
O documento discute violência conjugal, definindo-a como agressão contra cônjuges para obter poder e controle. Aborda tipos de violência, fatores de risco, mitos e políticas de prevenção, incluindo casas abrigo para vítimas.
O documento fornece estatísticas alarmantes sobre a violência contra mulheres no Brasil, incluindo que a cada 15 segundos uma mulher é espancada e que 6,9 milhões de meninas sofrem abuso sexual antes dos 18 anos. Ele também descreve os tipos comuns de violência doméstica e familiar contra mulheres, como violência física, psicológica e sexual. Por fim, apresenta a Ronda Maria da Penha, uma força-tarefa criada para proteger mulheres sob medida protetiva, possibilitando sua segurança e direitos.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
Este documento fornece informações sobre direitos das mulheres, prevenção à violência e ao HIV/AIDS. Ele lista serviços de saúde da região e define os tipos de violência contra a mulher, incluindo violência física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. Também explica quando a violência é considerada crime e o que é uma medida protetiva de urgência.
O documento descreve um programa chamado "Promotoras da Paz" criado em Cachoeiro de Itapemirim para prevenir e reduzir a violência doméstica. O programa treina mulheres da comunidade para reconhecer sinais de violência doméstica e acolher vítimas, encaminhando-as aos serviços de apoio da prefeitura. O documento fornece informações sobre como reconhecer diferentes tipos de violência doméstica e fatores que levam as vítimas a permanecerem em relacionamentos abusivos.
2. “Todos os seres humanos nascem
livres e iguais em dignidade e em
direitos. Dotados de razão e de
consciência, devem agir uns para
com os outros em espírito de
fraternidade”
Artigo 1º - Carta Universal dos Direitos Humanos
3. Pobreza
Afecta principalmente as mulheres:
Possuem em, média, salários mais baixos;
São mais afectadas pelo desemprego;
Têm menos protecção social;
As idosas encontram-se muitas vezes em
situações precárias;
As mães, em famílias monoparentais, são
responsáveis pelas crianças
4.
5. Violência
Definição:
Qualidade ou estado do que é violento;
Acto de violentar;
Força empregada contra o direito natural de
outrem;
Acção em que se faz uso de força
bruta; crueldade;
Força; intensidade;
Prepotência; tirania; coacção.
Fonte: Diciopédia 09
6.
7. Violência Doméstica
Violência
emocional e
psicológica
Violência Violência
sexual física
8. Violência Doméstica
“Como qualquer conduta ou omissão de
natureza criminal, repetida e/ou intensa ou
não, que inflija sofrimentos
físicos, sexuais, psicológicos ou económicos, de
modo directo ou indirecto, a qualquer pessoa
que resida habitualmente no mesmo espaço
doméstico ou que, não residindo, seja cônjuge
ou ex-cônjuge, companheiro ou ex-
companheiro, namorado ou ex-namorado, ou
progenitor de descendente comum, ou
esteja, ou tivesse estado, em situação parecida.”
Fonte: APAV
11. Violência doméstica Contra as
Mulheres
“Qualquer acto de violência baseado no
género de que resulte ou possa resultar
sofrimento ou lesão física, sexual ou
psicológica para as mulheres, incluindo a
ameaça da prática de tais actos, a coacção ou
privação arbitrária de liberdade, quer
ocorram na esfera pública quer na privada”
Fonte: Agenda Global, Plataforma de Acção de Pequim, 1995
12. Ciclo da violência
3ª fase - 1ª fase -
Lua de Aumento
mel da tensão
2ª fase -
Explosão
de
violência
13. Porquê é que não se mete um ponto
final?
“Afinal ele é o pai dos meus filhos”
“Foi só desta vez”
“Está cansado”
“Está com problemas no trabalho”
“Bebeu de mais”
“Não volta a acontecer”
“A culpa é minha eu é que o incomodei”
“O casamento é para toda a vida”
“Não ele muda, está arrependido”
14. Factores dificultadores
Crenças culturais;
Minimização da violência sofrida, associada a
atitudes de passividade e culpabilidade;
Crenças na mudança do comportamento do
agressor;
Dependência emocional da vítima em relação
ao agressor, reforçada pelo medo do
desconhecido e da solidão;
Dependência económica da vítima
15. Factores dificultadores
Valorização da unidade familiar e sentimento de
fracasso pessoal em caso e de ruptura conjugal.
Sentimento de lealdade para com o cônjuge/
companheiro
Medo de perder o contacto com os filhos, de que
estes sejam retirados da sua guarda, que sejam
entregues a outra pessoa.
Medo de represálias ou retaliações por parte do
cônjuge/ companheiro em caso de abandono da
relação
16. Factores dificultadores
Isolamento social
Falta de confiança na eficácia das instituições
Falta de conhecimento sobre os apoios e
recursos disponíveis na comunidade
22. Estado Civil
2007 2008
Solteiro/a
Casado/a
4% 4%
8% 9%
6% 18% União de 5% 17%
3% facto 4%
Viúvo/a
14%
13%
Divorciado/a
47%
48%
Separado/a
Ñs/ñr
23.
24. A UMAR criou o Observatório das Mulheres
Assassinadas em 2004.
Os objectivos passam por:
Conhecer os números dos homicídios, em
consequência, da violência doméstica;
Identificar o historial da vítima;
Compreender os percursos de resistência e/saída
das vítimas da relação violenta e identificar o
que falhou;
Conhecer a forma como a jurisprudência trata
os casos.
29. Legislação de protecção
Lei nº61/91 de Agosto
Lei de protecção às mulheres vítimas de
violência, garantindo a sua salvaguarda.
Aprovada em 11 de Junho de 1991.
No mandato de Presidente da República de
Mário Soares.
Primeiro-ministro, Aníbal Cavaco Silva.
30.
31. Associação de Apoio à Vítima
È uma instituição particular de solidariedade
social. Tem como objectivo contribuir para a
informação, protecção e apoio aos cidadão
vitima s de infracções penais
32. União de Mulheres Alternativa e Resposta
È uma associação de mulheres constituída em
12 de Setembro de 1976. Organização não
governamental, esta representada no
conselho Consultivo da CIDM, desde 1977.
Nasceu da participação activa das mulheres
com o 25 de Abril de 1974 e da necessidade
sentida, por muitas delas, de criarem uma
associação que lutasse pelos seus
direitos, naquele novo contexto político.