O documento discute a literatura, incluindo sua definição, uso da linguagem literária e diferentes gêneros literários como poesia e prosa. Também aborda o ensino da língua e o papel da crítica literária.
Texto literário e texto não literário 1 literatura oral e tradicional 7anoluciamcp
O documento define e distingue texto literário e não literário. O texto literário usa linguagem conotativa permitindo múltiplas interpretações, enquanto o texto não literário usa linguagem denotativa explicando informações de forma objetiva. O documento também fornece exemplos de cada tipo de texto como poesia, romance e notícias versus manuais e artigos científicos.
A plurissignificação da linguagem literáriaEvilane Alves
O documento discute a linguagem literária e como escritores exploram os significados das palavras para criar novos sentidos e efeitos sonoros. Exemplifica isso com o poema "Cotidiano" de Chico Buarque, mostrando como as palavras ganham novos significados no contexto do poema. Também diferencia entre denotação e conotação e entre texto literário e não-literário.
O documento discute a performance como forma de comunicação poética segundo o livro "Performance, recepção e leitura" de Paul Zumthor. A performance enfatiza a oralidade para traduzir palavras escritas em palavras ditas. Zumthor argumenta que a performance modifica o conhecimento e é a única forma viva de comunicação poética, dependendo do sentimento e prazer corporal ao invés de aspectos físicos. A teatralidade e cultura também influenciam a interpretação na performance como forma de comunicação.
Este documento descreve a diferença entre textos literários e não literários. Textos literários têm como função principal a estética e exploram recursos como plurissignificação, conotação e relevância da forma. Já os textos não literários focam na função utilitária de informar o leitor de forma objetiva.
Textos literários se distinguem dos não literários por valorizarem a forma sobre a informação, permitindo múltiplas interpretações através do uso de linguagem conotativa. Textos não literários tem como objetivo informar de forma objetiva e denotativa, permitindo uma única interpretação. Exemplos de cada tipo de texto são dados.
O documento discute o conceito de leitura, definindo-a como um ato que envolve o leitor e requer o domínio de códigos para a compreensão profunda de textos verbais e não verbais. Também destaca que formar leitores significa dar condições para que descubram a literatura por meio da convivência com a escrita, não como uma instituição.
O documento discute arte, linguagem, linguagem verbal e não verbal, e literatura. Apresenta que a arte está presente em todas as sociedades e é uma forma de expressão humana. Explora como diferentes formas de arte, como música, pintura e dança, usam elementos e linguagens não verbais específicas. Também define linguagem como a capacidade humana de comunicação através de sistemas complexos, e distingue linguagem verbal que usa palavras escritas de linguagem não verbal que usa símbolos e imagens. Por fim, descreve a literatura
O documento define as diferenças entre texto literário e não-literário. Textos literários têm função estética com características como plurissignificação, desautomatização da percepção e intangibilidade, enquanto textos não-literários têm função utilitária com significação unívoca e linguagem convencional.
Texto literário e texto não literário 1 literatura oral e tradicional 7anoluciamcp
O documento define e distingue texto literário e não literário. O texto literário usa linguagem conotativa permitindo múltiplas interpretações, enquanto o texto não literário usa linguagem denotativa explicando informações de forma objetiva. O documento também fornece exemplos de cada tipo de texto como poesia, romance e notícias versus manuais e artigos científicos.
A plurissignificação da linguagem literáriaEvilane Alves
O documento discute a linguagem literária e como escritores exploram os significados das palavras para criar novos sentidos e efeitos sonoros. Exemplifica isso com o poema "Cotidiano" de Chico Buarque, mostrando como as palavras ganham novos significados no contexto do poema. Também diferencia entre denotação e conotação e entre texto literário e não-literário.
O documento discute a performance como forma de comunicação poética segundo o livro "Performance, recepção e leitura" de Paul Zumthor. A performance enfatiza a oralidade para traduzir palavras escritas em palavras ditas. Zumthor argumenta que a performance modifica o conhecimento e é a única forma viva de comunicação poética, dependendo do sentimento e prazer corporal ao invés de aspectos físicos. A teatralidade e cultura também influenciam a interpretação na performance como forma de comunicação.
Este documento descreve a diferença entre textos literários e não literários. Textos literários têm como função principal a estética e exploram recursos como plurissignificação, conotação e relevância da forma. Já os textos não literários focam na função utilitária de informar o leitor de forma objetiva.
Textos literários se distinguem dos não literários por valorizarem a forma sobre a informação, permitindo múltiplas interpretações através do uso de linguagem conotativa. Textos não literários tem como objetivo informar de forma objetiva e denotativa, permitindo uma única interpretação. Exemplos de cada tipo de texto são dados.
O documento discute o conceito de leitura, definindo-a como um ato que envolve o leitor e requer o domínio de códigos para a compreensão profunda de textos verbais e não verbais. Também destaca que formar leitores significa dar condições para que descubram a literatura por meio da convivência com a escrita, não como uma instituição.
O documento discute arte, linguagem, linguagem verbal e não verbal, e literatura. Apresenta que a arte está presente em todas as sociedades e é uma forma de expressão humana. Explora como diferentes formas de arte, como música, pintura e dança, usam elementos e linguagens não verbais específicas. Também define linguagem como a capacidade humana de comunicação através de sistemas complexos, e distingue linguagem verbal que usa palavras escritas de linguagem não verbal que usa símbolos e imagens. Por fim, descreve a literatura
O documento define as diferenças entre texto literário e não-literário. Textos literários têm função estética com características como plurissignificação, desautomatização da percepção e intangibilidade, enquanto textos não-literários têm função utilitária com significação unívoca e linguagem convencional.
O documento discute conceitos-chave da linguística como signo linguístico, enunciação, discurso e ideologia de acordo com autores como Jakobson, Benveniste, Orlandi e Pêcheux. Resume três pontos principais: 1) A linguagem é constituída por signos que combinam significante e significado; 2) A enunciação estabelece o locutor e interlocutor no ato da fala; 3) O discurso é determinado pela ideologia que produz sentidos e sujeitos.
Os textos literários se diferenciam dos não literários principalmente pela função: os literários tem função estética enquanto os não literários tem função utilitária. A função estética se caracteriza pela plurissignificação, conotação e desautomatização da linguagem, permitindo múltiplas interpretações. Já a função utilitária prioriza a denotação, unissignificação e automatização da linguagem para garantir clareza e objetividade.
O documento discute três pontos principais: 1) Como os textos são constituídos a partir de outros textos e discursos, contendo vozes e pontos de vista diferentes; 2) Os diferentes tipos de discurso direto e indireto presentes nos textos; 3) As variações linguísticas presentes em textos e discursos.
Os gêneros textuais são práticas sociais vinculadas à comunicação em diferentes contextos. São definidos por suas funções, estruturas e conteúdos específicos. O trabalho com gêneros no ensino de língua portuguesa torna o estudo da língua mais significativo ao promover a competência comunicativa.
Intertextualidade e polifonia cap 5 parte 1_apresentar_kochmarimidlej
O documento discute os conceitos de intertextualidade e polifonia. A intertextualidade refere-se às relações entre um texto e outros textos, enquanto a polifonia refere-se às múltiplas vozes e perspectivas representadas em um texto. Embora a intertextualidade implique polifonia, a polifonia pode ocorrer sem a presença explícita de outros textos. Ambos conceitos são importantes para entender como os sentidos são construídos nos textos.
O documento discute que a gramática internalizada pelos falantes na infância é a verdadeira gramática de uma língua, e não as regras formais ensinadas em livros e teorias.
Contextos enunciativos para a produção de textos e objetos de artes nas difer...Thiago Soares
O documento discute os contextos enunciativos para a produção de textos e objetos de artes. Apresenta os elementos do contexto enunciativo e explica como ele influencia a produção de diferentes gêneros textuais e modalidades artísticas. Também analisa exemplos específicos como a relação entre o contexto enunciativo e a produção de contos e pinturas.
O texto discute conceitos fundamentais para a análise de discurso, como coerência, delimitação e dialogismo. Apresenta diferentes vozes que podem estar presentes em um texto, seja de forma mostrada ou demarcada, direta ou indireta. Explora recursos como negação, aspas e estilo que revelam estas vozes.
O documento discute o conceito de gramática, explicando que originalmente se referia às regras para escrita do alfabeto grego, mas passou a incluir as regras para o bom uso da língua. No entanto, o que constitui o "bom uso" depende do contexto, já que cada situação comunicativa requer uma organização diferente dos textos. O documento usa um exemplo da obra de Monteiro Lobato para ilustrar que a língua falada nem sempre segue rigidamente as regras gramaticais.
O documento discute o gênero da canção como um gênero híbrido que combina linguagem verbal, musical e lítero-musical. Ele também analisa especificamente a canção "Navio Negreiro", abordando seu contexto de produção e como Caetano Veloso a (re)produziu de forma contemporânea, preservando aspectos populares do poema original.
O documento discute a leitura como um processo de construção de sentidos através da interação entre o leitor e o texto. Um bom leitor é capaz de relacionar as intenções do autor e enxergar diferentes perspectivas, ao invés de apenas um sentido único. Ao ler, o leitor traz suas experiências e ideologias, que influenciam a compreensão do texto. Quanto maior o repertório do leitor, maior será sua interação com o texto.
[1] O texto diferencia textos literários de não-literários, sendo a função estética o traço dos primeiros e a função utilitária dos segundos. [2] Os textos literários se caracterizam pela plurissignificação, desautomatização da percepção, conotação e relevância da forma de expressão. [3] Já os textos não-literários buscam um único significado claro e uma linguagem convencional e direta.
O documento discute a sintaxe como o estudo das regras que determinam como as palavras podem ser combinadas em orações. A sintaxe organiza a estrutura das unidades linguísticas e como elas se combinam em sentenças para transmitir significados compreensíveis. Relações sintáticas e funções sintáticas definem as estruturas possíveis nas línguas.
O documento discute as propriedades fundamentais de um texto, incluindo que um texto é uma unidade de sentido onde o significado de cada parte depende das outras partes e do todo. Além disso, um texto é produzido em um determinado contexto histórico e social e reflete as ideias e concepções desse contexto.
O documento discute a interação verbal e variação linguística. Apresenta como a interação entre pessoas provoca mudanças nos interlocutores e como as variantes linguísticas se adequam à situação comunicativa. Detalha os principais tipos de dialetos e registros e como eles variam de acordo com fatores como idade, gênero e situação social. Por fim, aborda os elementos coesivos que dão unidade a um texto.
Concepções de linguagem e sua implicação para o ensino de línguas. Ailton Moreira
O documento discute a linguagem humana ao longo da história, desde a Grécia Antiga até teorias modernas. Aborda visões de Aristóteles, Platão, Rousseau e Chomsky, além de conceitos como LAD, período crítico e funções da linguagem de acordo com Jakobson. Também apresenta a abordagem CLT para ensino de línguas.
O documento discute as categorias da enunciação e os conceitos de éthos do enunciador e páthos do enunciatário. Trata dos mecanismos de debreagem que instauram pessoas, tempos e espaços no texto e da distinção entre enunciador e narrador. Aborda também a construção dos espaços e atores do Novo Mundo e a definição discursiva de boato.
O documento descreve diferentes tipos de texto, incluindo textos descritivos, narrativos, poéticos e jornalísticos. Define as características e estruturas de cada tipo de texto, como o uso de verbos, adjetivos e detalhes nos textos descritivos. Nos textos narrativos, destaca-se a presença de ação, personagens, tempo e espaço. Vários gêneros narrativos como contos e diários também são explicados.
Estudo para a segunda prova de linguistica 09 11-14 estruturalismo e gerativismoIvana Botelho
Saussure foi um linguista suíço que revolucionou a linguística ao definir a língua como um sistema de signos. Ele propôs analisar a língua sob dois aspectos: langue, o sistema subjacente na mente dos falantes, e parole, a fala concreta. Saussure também introduziu dicotomias como sintagma x paradigma e significante x significado para descrever a natureza relacional e arbitrária dos signos linguísticos. Suas ideias fundamentaram a linguística moderna.
A literatura é a arte de criar textos em diversos gêneros como poesia, prosa e ficção. A literatura apresenta diferentes tipos para agradar públicos variados e nos ajuda a compreender a humanidade e as mudanças ao longo do tempo. As obras literárias se caracterizam pela ficção, estética, significados múltiplos e subjetividade pessoal, e podem ser classificadas em escolas literárias de acordo com o estilo de cada época.
O documento discute as diferenças entre linguagem e linguagem literária, definindo linguagem literária como aquela que utiliza múltiplos significados das palavras para criar efeitos estéticos. A linguagem literária se caracteriza por conotação, relações de similaridade e contiguidade entre palavras e maior liberdade em relação às regras gramaticais para causar impacto no leitor.
O documento discute as diferenças entre linguagem e linguagem literária. A linguagem literária é caracterizada por múltiplos significados das palavras e maior liberdade em relação às regras gramaticais. A literatura explora os recursos da linguagem para criar mundos imaginários.
O documento discute conceitos-chave da linguística como signo linguístico, enunciação, discurso e ideologia de acordo com autores como Jakobson, Benveniste, Orlandi e Pêcheux. Resume três pontos principais: 1) A linguagem é constituída por signos que combinam significante e significado; 2) A enunciação estabelece o locutor e interlocutor no ato da fala; 3) O discurso é determinado pela ideologia que produz sentidos e sujeitos.
Os textos literários se diferenciam dos não literários principalmente pela função: os literários tem função estética enquanto os não literários tem função utilitária. A função estética se caracteriza pela plurissignificação, conotação e desautomatização da linguagem, permitindo múltiplas interpretações. Já a função utilitária prioriza a denotação, unissignificação e automatização da linguagem para garantir clareza e objetividade.
O documento discute três pontos principais: 1) Como os textos são constituídos a partir de outros textos e discursos, contendo vozes e pontos de vista diferentes; 2) Os diferentes tipos de discurso direto e indireto presentes nos textos; 3) As variações linguísticas presentes em textos e discursos.
Os gêneros textuais são práticas sociais vinculadas à comunicação em diferentes contextos. São definidos por suas funções, estruturas e conteúdos específicos. O trabalho com gêneros no ensino de língua portuguesa torna o estudo da língua mais significativo ao promover a competência comunicativa.
Intertextualidade e polifonia cap 5 parte 1_apresentar_kochmarimidlej
O documento discute os conceitos de intertextualidade e polifonia. A intertextualidade refere-se às relações entre um texto e outros textos, enquanto a polifonia refere-se às múltiplas vozes e perspectivas representadas em um texto. Embora a intertextualidade implique polifonia, a polifonia pode ocorrer sem a presença explícita de outros textos. Ambos conceitos são importantes para entender como os sentidos são construídos nos textos.
O documento discute que a gramática internalizada pelos falantes na infância é a verdadeira gramática de uma língua, e não as regras formais ensinadas em livros e teorias.
Contextos enunciativos para a produção de textos e objetos de artes nas difer...Thiago Soares
O documento discute os contextos enunciativos para a produção de textos e objetos de artes. Apresenta os elementos do contexto enunciativo e explica como ele influencia a produção de diferentes gêneros textuais e modalidades artísticas. Também analisa exemplos específicos como a relação entre o contexto enunciativo e a produção de contos e pinturas.
O texto discute conceitos fundamentais para a análise de discurso, como coerência, delimitação e dialogismo. Apresenta diferentes vozes que podem estar presentes em um texto, seja de forma mostrada ou demarcada, direta ou indireta. Explora recursos como negação, aspas e estilo que revelam estas vozes.
O documento discute o conceito de gramática, explicando que originalmente se referia às regras para escrita do alfabeto grego, mas passou a incluir as regras para o bom uso da língua. No entanto, o que constitui o "bom uso" depende do contexto, já que cada situação comunicativa requer uma organização diferente dos textos. O documento usa um exemplo da obra de Monteiro Lobato para ilustrar que a língua falada nem sempre segue rigidamente as regras gramaticais.
O documento discute o gênero da canção como um gênero híbrido que combina linguagem verbal, musical e lítero-musical. Ele também analisa especificamente a canção "Navio Negreiro", abordando seu contexto de produção e como Caetano Veloso a (re)produziu de forma contemporânea, preservando aspectos populares do poema original.
O documento discute a leitura como um processo de construção de sentidos através da interação entre o leitor e o texto. Um bom leitor é capaz de relacionar as intenções do autor e enxergar diferentes perspectivas, ao invés de apenas um sentido único. Ao ler, o leitor traz suas experiências e ideologias, que influenciam a compreensão do texto. Quanto maior o repertório do leitor, maior será sua interação com o texto.
[1] O texto diferencia textos literários de não-literários, sendo a função estética o traço dos primeiros e a função utilitária dos segundos. [2] Os textos literários se caracterizam pela plurissignificação, desautomatização da percepção, conotação e relevância da forma de expressão. [3] Já os textos não-literários buscam um único significado claro e uma linguagem convencional e direta.
O documento discute a sintaxe como o estudo das regras que determinam como as palavras podem ser combinadas em orações. A sintaxe organiza a estrutura das unidades linguísticas e como elas se combinam em sentenças para transmitir significados compreensíveis. Relações sintáticas e funções sintáticas definem as estruturas possíveis nas línguas.
O documento discute as propriedades fundamentais de um texto, incluindo que um texto é uma unidade de sentido onde o significado de cada parte depende das outras partes e do todo. Além disso, um texto é produzido em um determinado contexto histórico e social e reflete as ideias e concepções desse contexto.
O documento discute a interação verbal e variação linguística. Apresenta como a interação entre pessoas provoca mudanças nos interlocutores e como as variantes linguísticas se adequam à situação comunicativa. Detalha os principais tipos de dialetos e registros e como eles variam de acordo com fatores como idade, gênero e situação social. Por fim, aborda os elementos coesivos que dão unidade a um texto.
Concepções de linguagem e sua implicação para o ensino de línguas. Ailton Moreira
O documento discute a linguagem humana ao longo da história, desde a Grécia Antiga até teorias modernas. Aborda visões de Aristóteles, Platão, Rousseau e Chomsky, além de conceitos como LAD, período crítico e funções da linguagem de acordo com Jakobson. Também apresenta a abordagem CLT para ensino de línguas.
O documento discute as categorias da enunciação e os conceitos de éthos do enunciador e páthos do enunciatário. Trata dos mecanismos de debreagem que instauram pessoas, tempos e espaços no texto e da distinção entre enunciador e narrador. Aborda também a construção dos espaços e atores do Novo Mundo e a definição discursiva de boato.
O documento descreve diferentes tipos de texto, incluindo textos descritivos, narrativos, poéticos e jornalísticos. Define as características e estruturas de cada tipo de texto, como o uso de verbos, adjetivos e detalhes nos textos descritivos. Nos textos narrativos, destaca-se a presença de ação, personagens, tempo e espaço. Vários gêneros narrativos como contos e diários também são explicados.
Estudo para a segunda prova de linguistica 09 11-14 estruturalismo e gerativismoIvana Botelho
Saussure foi um linguista suíço que revolucionou a linguística ao definir a língua como um sistema de signos. Ele propôs analisar a língua sob dois aspectos: langue, o sistema subjacente na mente dos falantes, e parole, a fala concreta. Saussure também introduziu dicotomias como sintagma x paradigma e significante x significado para descrever a natureza relacional e arbitrária dos signos linguísticos. Suas ideias fundamentaram a linguística moderna.
A literatura é a arte de criar textos em diversos gêneros como poesia, prosa e ficção. A literatura apresenta diferentes tipos para agradar públicos variados e nos ajuda a compreender a humanidade e as mudanças ao longo do tempo. As obras literárias se caracterizam pela ficção, estética, significados múltiplos e subjetividade pessoal, e podem ser classificadas em escolas literárias de acordo com o estilo de cada época.
O documento discute as diferenças entre linguagem e linguagem literária, definindo linguagem literária como aquela que utiliza múltiplos significados das palavras para criar efeitos estéticos. A linguagem literária se caracteriza por conotação, relações de similaridade e contiguidade entre palavras e maior liberdade em relação às regras gramaticais para causar impacto no leitor.
O documento discute as diferenças entre linguagem e linguagem literária. A linguagem literária é caracterizada por múltiplos significados das palavras e maior liberdade em relação às regras gramaticais. A literatura explora os recursos da linguagem para criar mundos imaginários.
Influência do trato da língua e da linguagem - Aula 02.pptxAnnyGabrielly25
O documento discute a influência do tratamento da língua e da linguagem no ensino ao longo das décadas. Apresenta as diferentes concepções de linguagem que nortearam as leis de educação e como isso influenciou o ensino de língua portuguesa, desde a ênfase na gramática até a visão mais atual de linguagem como processo social. Também discute as três grandes correntes dos estudos linguísticos que influenciaram a visão sobre o assunto.
A problemática do ensino de literatura na sala de aulaAndreia Medeiros
O documento descreve a experiência de duas estagiárias observando aulas de literatura no ensino médio. Elas notaram que os professores se limitavam ao livro didático, apresentando textos literários de forma fragmentada sem análise aprofundada, limitando o aprendizado dos alunos.
A problemática do ensino de literatura na sala de aulaAndreia Medeiros
O documento descreve a experiência de duas estagiárias observando aulas de literatura no ensino médio. Elas notaram que os professores se limitavam ao livro didático, apresentando textos literários de forma fragmentada sem análise aprofundada, limitando o aprendizado dos alunos.
O documento discute o uso de poemas e letras de música no ensino médio para promover direitos humanos. Ele apresenta pesquisas sobre esferas literárias e gêneros textuais como poemas. Também descreve uma sequência didática proposta utilizando os poemas de Castro Alves para ensinar sobre a promoção de valores humanos.
O documento discute desafios no ensino da literatura e propostas para torná-lo mais efetivo. Atualmente, a literatura é ensinada de forma tradicional e descontextualizada, sem despertar interesse dos alunos. É necessário aproximar os textos literários da realidade dos estudantes e tornar o estudo mais significativo e prazeroso, para formar leitores críticos.
Este documento discute a importância da oralidade no processo de aprendizagem de crianças em escolas públicas. Inicialmente, as atividades em sala de aula eram focadas na reprodução de conteúdo e havia pouco espaço para a produção oral dos alunos. Uma intervenção introduziu atividades baseadas em histórias orais contadas pelos próprios alunos, o que aumentou sua participação e produção textual oral. O documento defende que trabalhar com a oralidade dos alunos resgata suas experiências e cultura, contribuindo para
O documento discute a importância da leitura literária na formação do leitor. A leitura literária amplia a capacidade de compreender o mundo, permitindo que o leitor interprete diferentes tipos de linguagem e contextos. No entanto, a escola tem priorizado outras atividades em vez da leitura, deixando de formar leitores críticos. É essencial que os professores incentivem a leitura e ajudem os alunos a relacionar os textos literários com a realidade.
O documento discute a evolução do ensino de Língua Portuguesa no Brasil. Explica que antigamente focava na "linguagem pela linguagem" com ênfase na palavra isolada, diferente do atual enfoque nos conceitos de língua, discurso e texto em contexto. Também destaca a importância de estudar a gramática na perspectiva dos gêneros textuais e não como fim em si mesma.
Este documento discute a importância de se utilizar textos literários de expressão amazônica nas aulas de Língua Portuguesa. Primeiro, destaca a relevância do texto literário e sua capacidade de representar a realidade do aluno. Em seguida, defende a inclusão de vozes literárias da Amazônia no currículo escolar. Por fim, apresenta experiências bem-sucedidas de trabalhar com esse tipo de texto literário na sala de aula.
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco socialRosana Nascimento Costa
O documento discute a oralidade na obra literária de Rubem Fonseca, especificamente como recurso para intervenção pedagógica com jovens em situação de risco social. Primeiro, define termos-chave como linguagem, língua, fala e variação linguística. Em seguida, analisa como a oralidade é tratada no ensino e na literatura. Por fim, propõe uma oficina literária utilizando contos e romances de Fonseca para aproximar os alunos da leitura e escrita de forma lúdica e humanizada.
Parte 2 linguística geral saussure - apresentaçãoMariana Correia
O documento apresenta um resumo histórico dos estudos linguísticos, desde a Índia antiga até Ferdinand de Saussure. Aborda as principais ideias de Saussure sobre linguística, destacando a distinção entre linguagem e língua, e entre língua e fala. Explora ainda os conceitos saussureanos de signo linguístico, sincronia e diacronia.
Este artigo discute a importância de se trabalhar com poesia na sala de aula e formas de aprimorar seu uso. Primeiramente, destaca que a poesia é esquecida nas escolas em favor de textos mais "sérios", privando os alunos de uma experiência valiosa. Também mostra como a leitura de poesia pode ser um hábito estimulado pelos professores para tornar a literatura significativa para os estudantes. Por fim, defende que a poesia é necessária para a formação de cidadãos críticos e que
O documento discute a importância de ensinar a ler contextualizando textos e promovendo diálogos entre diferentes leituras. Também aborda a necessidade de ensinar a escrever por meio de situações que estimulem a produção intelectual dos alunos, não apenas a cópia. Por fim, destaca a importância de transformar os alunos em leitores sensíveis capazes de interpretar textos e estabelecer relações entre a obra e o mundo.
O documento discute a importância de ensinar a ler contextualizando textos e promovendo diálogos entre as leituras dos alunos e da tradição. Também enfatiza que ensinar a ler é levar os alunos a dominar códigos mais elaborados e reconhecer a necessidade de ler tudo o que é escrito no dia a dia. Por fim, destaca que ensinar a escrever é apresentar contextos de diálogo em língua escrita e propiciar aos alunos a participação nesses contextos.
O documento discute a importância de contextualizar textos para ensinar leitura de forma efetiva, promovendo diálogo entre as leituras dos alunos e a tradição. Também aborda a necessidade de ensinar escrita para produção de conhecimento, e não apenas redações escolares, e a importância de trabalhar com literatura para desenvolver leitores sensíveis.
Este documento analisa como o gênero textual crônica é abordado em uma coleção de livros didáticos destinada ao ensino fundamental. A abordagem ocorre de forma contextualizada, unindo leitura, produção textual e gramática. A crônica é trabalhada de modo a desenvolver as habilidades discursivas dos alunos e incentivar o gosto pela leitura e produção de textos.
1. - PROFESSOR : VILMAR
- SERIE : 3º ANO ENSINO MÉDIO
-DATA : 26/02/2015
-TEMA : A LITERATURA
-COLÉGIO ESPÍRITA PROFESSOR RUBENS COSTA
ROMANELLI
TRABALHO DE
PORTUGUÊS
2. O USO LITERÁRIO DA
LÍNQUA
A palavra literatura significa no latim “
letra ” . Inicialmente , indicava o ensino e o
aprendizado das primeiras letras mas com
o tempo passou a indicar uma forma de
manifestação artística .
3. Sendo uma arte tecnicamente a
literatura traduz a necessidade do homem
de ampliar a compreensão do mundo .
Com esse intuito ,o artista toma a
realidade como ponto de partida , e a recria
como objeto artístico .
4. O uso literário da língua combina
os elementos que a formam de tal
maneira que a apreensão do sentido de
um deles depende do seu relacionamento
com os demais na totalidade que é o texto
literário . A investigação de um texto
literário é , consequentemente , um trabalho
cuidadoso de busca de relação entre os
mais variados elementos formadores do texto
.
5. TEXTO LITERÁRIO
Os textos literários, em especial,
apresentam uma construção de sentido .
Interpretar um texto é muito mais do que
buscar sua designação, ou seu significado,
mas principalmente buscar compreender seu
sentido geral .
6. O reconhecimento da direção da
construção do sentido do texto é realizado,
também, pela contextualização, pois um texto,
fora de seu contexto, pode ficar incoerente,
de difícil compreensão, ou mesmo
desinteressante.
7. O ENSINO DA LÍNQUA
Ampliar nosso vocabulário, tanto ativo
quanto passivo, é uma das muitas maneiras
de ampliar a nossa competência linguística,
tornando o nosso desempenho, oral e/ou
escrito, de produção, compreensão e
interpretação de textos e discursos o mais
satisfatório possível.
8. O ensino deve buscar oferecer ao
estudante de literatura um treinamento (não
“macetes”) que lhe exercite, amplie e aperfeiçoe
a capacitação para o estudo tanto da língua,
quanto da literatura.
9. POESIA
A palavra poesia significa no grego , “ação
de fazer , criar alguma coisa ” . Na
construção de um texto poético , colaboram
principalmente o uso conotativo das palavras
e seu valor sonoro , com os quais lida a
criatividade do artista
10. PROSA
A palavra prosa significa no
latim , “discurso livre’’ . A prosa é uma
forma de composição em que o uso
conotativo das palavras é limitado ,
persistindo ainda em elevado grau de
denotação .
11. CRÍTICA
A literatura é hoje essencial para
nossa formação , pois fazemos uso
dela do ensino fundamental até o
ensino superior , mas durante toda
nossa vida ,nos aprendemos a
ultilizala de diferentes modos para
determinadas situações , as vezes
devemos fazer uso da literatura de
uma forma mais formal ,já em
outras situações devemos expressá-la
de forma mais “ descontraída ” , o
12. FIM!
FONTES DO TRABALHO : LIVRO DE
ULISSES INFANTE ,WWW.FILOGIA.ORG.BR
GRUPO : GABRIEL K. , FRANKLI A. , FILIPE
R.