O documento discute ética, moral e princípios relacionados ao trabalho com crianças e adolescentes em abrigos. A ética questiona os valores por trás das normas estabelecidas, enquanto a moral estabelece normas de conduta. Princípios como amor, felicidade e liberdade orientam as regras para uma sociedade civilizada. O sigilo profissional é essencial para proteger as pessoas atendidas.
O documento discute a Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA) e seus princípios. O ECA assegura a proteção integral de crianças e adolescentes e considera criança quem tem menos de 12 anos e adolescente quem tem entre 12-18 anos. Cabe à família, sociedade e poder público garantir os direitos à sobrevivência, desenvolvimento, respeito e dignidade de crianças e adolescentes.
Abuso e exploração sexual de criança e adolescenteLuisa Sena
Este documento discute abuso e exploração sexual de crianças. Ele conta a história fictícia de Celi, uma menina de 9 anos que sofre abuso sexual de seu vizinho. O texto explica o que constitui abuso e exploração sexual, como eles ocorrem e quem pode ser um abusador. Ele também fornece dicas sobre o que fazer se uma criança sofrer esse tipo de violência.
O documento descreve a origem e os principais aspectos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no Brasil. O ECA foi instituído em 1990 e regulamenta os direitos das crianças e adolescentes com base na Constituição de 1988 e em tratados internacionais. Ele protege os direitos fundamentais de crianças e adolescentes e estabelece procedimentos como adoção e medidas socioeducativas.
O documento discute os direitos da criança e do adolescente de acordo com a Declaração Universal dos Direitos da Criança e do Adolescente, a Convenção sobre os Direitos da Criança e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Ele também menciona o Conselho Nacional da Criança e do Adolescente, o UNICEF e o papel da família e da sociedade em garantir os direitos das crianças.
O documento descreve os direitos e deveres das crianças e adolescentes segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ele lista os deveres como respeitar os pais, professores e leis, e os direitos como à vida, saúde, educação e lazer. Também explica que o Conselho Tutelar é responsável por garantir esses direitos e deveres e aplicar medidas socioeducativas aos adolescentes que cometem atos infracionais.
O documento discute as legislações e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional do Idoso de 1994 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os direitos dos idosos à assistência social, saúde, previdência, educação, habitação, cultura, esporte, lazer e justiça de acordo com a Política Nacional do Idoso.
O documento descreve a evolução histórica dos direitos da criança e do adolescente no Brasil desde a época colonial até a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990. Apresenta os marcos internacionais que influenciaram a nova visão legal de priorizar o superior interesse da criança e vê-la como sujeito de direitos.
Este documento descreve a evolução histórica da política de atendimento à criança e ao adolescente no Brasil desde o período colonial até a atualidade. Apresenta as diferentes representações sociais da infância ao longo do tempo e as mudanças na legislação, como o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, que consagrou a doutrina da proteção integral baseada nos direitos humanos.
O documento discute a Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA) e seus princípios. O ECA assegura a proteção integral de crianças e adolescentes e considera criança quem tem menos de 12 anos e adolescente quem tem entre 12-18 anos. Cabe à família, sociedade e poder público garantir os direitos à sobrevivência, desenvolvimento, respeito e dignidade de crianças e adolescentes.
Abuso e exploração sexual de criança e adolescenteLuisa Sena
Este documento discute abuso e exploração sexual de crianças. Ele conta a história fictícia de Celi, uma menina de 9 anos que sofre abuso sexual de seu vizinho. O texto explica o que constitui abuso e exploração sexual, como eles ocorrem e quem pode ser um abusador. Ele também fornece dicas sobre o que fazer se uma criança sofrer esse tipo de violência.
O documento descreve a origem e os principais aspectos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no Brasil. O ECA foi instituído em 1990 e regulamenta os direitos das crianças e adolescentes com base na Constituição de 1988 e em tratados internacionais. Ele protege os direitos fundamentais de crianças e adolescentes e estabelece procedimentos como adoção e medidas socioeducativas.
O documento discute os direitos da criança e do adolescente de acordo com a Declaração Universal dos Direitos da Criança e do Adolescente, a Convenção sobre os Direitos da Criança e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Ele também menciona o Conselho Nacional da Criança e do Adolescente, o UNICEF e o papel da família e da sociedade em garantir os direitos das crianças.
O documento descreve os direitos e deveres das crianças e adolescentes segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ele lista os deveres como respeitar os pais, professores e leis, e os direitos como à vida, saúde, educação e lazer. Também explica que o Conselho Tutelar é responsável por garantir esses direitos e deveres e aplicar medidas socioeducativas aos adolescentes que cometem atos infracionais.
O documento discute as legislações e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional do Idoso de 1994 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os direitos dos idosos à assistência social, saúde, previdência, educação, habitação, cultura, esporte, lazer e justiça de acordo com a Política Nacional do Idoso.
O documento descreve a evolução histórica dos direitos da criança e do adolescente no Brasil desde a época colonial até a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990. Apresenta os marcos internacionais que influenciaram a nova visão legal de priorizar o superior interesse da criança e vê-la como sujeito de direitos.
Este documento descreve a evolução histórica da política de atendimento à criança e ao adolescente no Brasil desde o período colonial até a atualidade. Apresenta as diferentes representações sociais da infância ao longo do tempo e as mudanças na legislação, como o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, que consagrou a doutrina da proteção integral baseada nos direitos humanos.
Trabalho desenvolvido pelos alunos da Escola Santa Maria com o objetivo de reconhecer os direitos e o valor dos idosos na sociedade e refletir sobre o processo de envelhecimento da população brasileira.
Dia Nacional de Enfrentamento e Combate ao abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Todo dia 18 de Maio são desenvolvidas ações em todo o País, visando combater e esclarecer a sociedade acerca da violência sexual contra criança e adolescente que continua a fazer suas vítimas.Em situações de Violência contra criança e adolescentes toda a sociedade tem o papel de defesa e proteção.
O documento discute os direitos das crianças e adolescentes à educação e dignidade de acordo com a lei brasileira. Ele também fornece definições de termos como cidadania, educação e dignidade. Além disso, aborda brevemente alguns conceitos e estudos históricos em psicologia como os experimentos de Pavlov e Watson.
O documento descreve os direitos das crianças e adolescentes à convivência familiar, educação e lazer. Inclui o direito de viver com os pais ou família substituta, o dever dos pais de cuidar dos filhos, e o direito das crianças à educação pública e gratuita.
A família é a unidade básica da sociedade formada por laços de sangue ou legais. Existem vários tipos de estruturas familiares como nuclear, extensa e monoparental. A família tem funções sociais de socialização, reprodução e manutenção, assim como funções psicológicas de afeição e segurança. O parentesco define os graus de relacionamento entre os membros da família.
O documento descreve a história do Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil, desde o período colonial até a criação do ECA em 1990. Antes do ECA, as leis tratavam as crianças e adolescentes como "menores" e eram focadas na punição. O ECA garante os direitos das crianças e adolescentes e estabelece o dever do Estado, família e sociedade de protegê-los.
O documento discute violência e maus-tratos contra idosos, definindo os termos e descrevendo as formas de abuso físico, psicológico, sexual, negligência, abuso financeiro e auto-negligência. Também apresenta as leis brasileiras relacionadas ao Estatuto do Idoso que criminalizam diferentes formas de violência e maus-tratos contra idosos.
O documento discute o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), lei brasileira de 1990 que protege os direitos das crianças e adolescentes. O ECA estabelece leis para proteger crianças e adolescentes de danos e assegurar seu acesso à justiça, além de proibir punições físicas.
O documento descreve as principais características e etapas da adolescência. A adolescência é marcada por mudanças físicas, emocionais e sociais, incluindo a busca da identidade pessoal e independência. Ela é dividida em pré-adolescência, adolescência intermediária e tardia, cada uma com desafios específicos de desenvolvimento. Neste período, os adolescentes passam por transformações corporais, cognitivas, emocionais e sociais significativas.
O documento resume os principais direitos garantidos pelo Estatuto do Idoso no Brasil, como o direito à vida, respeito, saúde, transporte, educação, moradia e justiça. Alguns destes direitos requerem documentação específica para serem obtidos, como a carteirinha de transporte ou bilhete de viagem interestadual para obter transporte gratuito ou com desconto.
Palestra ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolarAnaí Peña
Este documento discute o papel da família e da escola no desenvolvimento infantil. Ele enfatiza que a família é responsável por 70% do sucesso escolar e que é necessária uma aliança entre família e escola. Ele fornece dicas sobre como os pais podem participar da vida escolar dos filhos, como conversar com os professores, criar rotinas de estudo em casa e conversar com as crianças sobre a escola.
Cartilha informativa sobre abuso sexual contra a criança e o adolescente. Aline Kelly
Este documento discute o abuso sexual contra crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso. Ele fornece definições de crianças, adolescentes e abuso sexual, e descreve onde o abuso ocorre com mais frequência, quais são as categorias de abuso, e as sequelas que podem deixar nas vítimas. O documento foi produzido pelo Ministério Público e Assembleia Legislativa de Mato Grosso para auxiliar na prevenção e denúncia deste crime.
O documento resume os principais direitos garantidos pelo Estatuto do Idoso, como atendimento preferencial em serviços públicos e privados, proteção contra maus-tratos, direito à saúde e aposentadoria.
Este documento comemora o 30o aniversário do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em 3 frases, resume:
1) O ECA completou 30 anos em 2020, estabelecendo os direitos fundamentais de crianças e adolescentes como o direito à vida, saúde, educação e proteção contra maus-tratos.
2) Ao longo dos anos, o ECA tem garantido que as crianças sejam colocadas em primeiro lugar e que recebam atendimento prioritário em situações de emergência.
3) O
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
Este documento descreve as principais disposições da Lei 8.069/90, conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil. O ECA estabelece os direitos fundamentais de crianças e adolescentes e define regras para sua proteção integral, incluindo direitos à vida, saúde, educação e convivência familiar. O ECA também trata de medidas de proteção como guarda, tutela e adoção.
Este documento descreve o Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil, que protege os direitos das crianças e adolescentes. O estatuto estabelece que todas as crianças menores de 12 anos e adolescentes entre 12-18 anos têm direito à saúde, educação, lazer e devem ser protegidos contra maus-tratos. Também determina os deveres das famílias e do poder público em relação ao cuidado e desenvolvimento das crianças e adolescentes.
O documento apresenta informações sobre um curso de cuidador infantil, incluindo a coordenadora, professoras, objetivos, conteúdo programático, avaliação e certificação.
O documento descreve os direitos fundamentais das crianças e adolescentes segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente brasileiro, incluindo o direito à vida, saúde, alimentação e educação. Determina também os deveres do poder público, famílias e sociedade de garantir tais direitos.
Este documento descreve uma atividade de colagem realizada com alunos de 5o ano sobre Direitos e Deveres da Criança. Os alunos discutiram o tema e produziram cartazes focando no Estatuto da Criança e do Adolescente, que protege os direitos das crianças à vida, saúde, educação, entre outros. O documento lista e explica esses direitos e deveres garantidos pelo ECA.
Bullying é atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados contra uma ou mais pessoas, causando sofrimento. Pais devem ficar atentos a mudanças de comportamento em crianças e adolescentes. Escolas devem investir em prevenção através do diálogo com alunos e famílias.
Trabalho desenvolvido pelos alunos da Escola Santa Maria com o objetivo de reconhecer os direitos e o valor dos idosos na sociedade e refletir sobre o processo de envelhecimento da população brasileira.
Dia Nacional de Enfrentamento e Combate ao abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Todo dia 18 de Maio são desenvolvidas ações em todo o País, visando combater e esclarecer a sociedade acerca da violência sexual contra criança e adolescente que continua a fazer suas vítimas.Em situações de Violência contra criança e adolescentes toda a sociedade tem o papel de defesa e proteção.
O documento discute os direitos das crianças e adolescentes à educação e dignidade de acordo com a lei brasileira. Ele também fornece definições de termos como cidadania, educação e dignidade. Além disso, aborda brevemente alguns conceitos e estudos históricos em psicologia como os experimentos de Pavlov e Watson.
O documento descreve os direitos das crianças e adolescentes à convivência familiar, educação e lazer. Inclui o direito de viver com os pais ou família substituta, o dever dos pais de cuidar dos filhos, e o direito das crianças à educação pública e gratuita.
A família é a unidade básica da sociedade formada por laços de sangue ou legais. Existem vários tipos de estruturas familiares como nuclear, extensa e monoparental. A família tem funções sociais de socialização, reprodução e manutenção, assim como funções psicológicas de afeição e segurança. O parentesco define os graus de relacionamento entre os membros da família.
O documento descreve a história do Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil, desde o período colonial até a criação do ECA em 1990. Antes do ECA, as leis tratavam as crianças e adolescentes como "menores" e eram focadas na punição. O ECA garante os direitos das crianças e adolescentes e estabelece o dever do Estado, família e sociedade de protegê-los.
O documento discute violência e maus-tratos contra idosos, definindo os termos e descrevendo as formas de abuso físico, psicológico, sexual, negligência, abuso financeiro e auto-negligência. Também apresenta as leis brasileiras relacionadas ao Estatuto do Idoso que criminalizam diferentes formas de violência e maus-tratos contra idosos.
O documento discute o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), lei brasileira de 1990 que protege os direitos das crianças e adolescentes. O ECA estabelece leis para proteger crianças e adolescentes de danos e assegurar seu acesso à justiça, além de proibir punições físicas.
O documento descreve as principais características e etapas da adolescência. A adolescência é marcada por mudanças físicas, emocionais e sociais, incluindo a busca da identidade pessoal e independência. Ela é dividida em pré-adolescência, adolescência intermediária e tardia, cada uma com desafios específicos de desenvolvimento. Neste período, os adolescentes passam por transformações corporais, cognitivas, emocionais e sociais significativas.
O documento resume os principais direitos garantidos pelo Estatuto do Idoso no Brasil, como o direito à vida, respeito, saúde, transporte, educação, moradia e justiça. Alguns destes direitos requerem documentação específica para serem obtidos, como a carteirinha de transporte ou bilhete de viagem interestadual para obter transporte gratuito ou com desconto.
Palestra ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolarAnaí Peña
Este documento discute o papel da família e da escola no desenvolvimento infantil. Ele enfatiza que a família é responsável por 70% do sucesso escolar e que é necessária uma aliança entre família e escola. Ele fornece dicas sobre como os pais podem participar da vida escolar dos filhos, como conversar com os professores, criar rotinas de estudo em casa e conversar com as crianças sobre a escola.
Cartilha informativa sobre abuso sexual contra a criança e o adolescente. Aline Kelly
Este documento discute o abuso sexual contra crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso. Ele fornece definições de crianças, adolescentes e abuso sexual, e descreve onde o abuso ocorre com mais frequência, quais são as categorias de abuso, e as sequelas que podem deixar nas vítimas. O documento foi produzido pelo Ministério Público e Assembleia Legislativa de Mato Grosso para auxiliar na prevenção e denúncia deste crime.
O documento resume os principais direitos garantidos pelo Estatuto do Idoso, como atendimento preferencial em serviços públicos e privados, proteção contra maus-tratos, direito à saúde e aposentadoria.
Este documento comemora o 30o aniversário do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em 3 frases, resume:
1) O ECA completou 30 anos em 2020, estabelecendo os direitos fundamentais de crianças e adolescentes como o direito à vida, saúde, educação e proteção contra maus-tratos.
2) Ao longo dos anos, o ECA tem garantido que as crianças sejam colocadas em primeiro lugar e que recebam atendimento prioritário em situações de emergência.
3) O
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
Este documento descreve as principais disposições da Lei 8.069/90, conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil. O ECA estabelece os direitos fundamentais de crianças e adolescentes e define regras para sua proteção integral, incluindo direitos à vida, saúde, educação e convivência familiar. O ECA também trata de medidas de proteção como guarda, tutela e adoção.
Este documento descreve o Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil, que protege os direitos das crianças e adolescentes. O estatuto estabelece que todas as crianças menores de 12 anos e adolescentes entre 12-18 anos têm direito à saúde, educação, lazer e devem ser protegidos contra maus-tratos. Também determina os deveres das famílias e do poder público em relação ao cuidado e desenvolvimento das crianças e adolescentes.
O documento apresenta informações sobre um curso de cuidador infantil, incluindo a coordenadora, professoras, objetivos, conteúdo programático, avaliação e certificação.
O documento descreve os direitos fundamentais das crianças e adolescentes segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente brasileiro, incluindo o direito à vida, saúde, alimentação e educação. Determina também os deveres do poder público, famílias e sociedade de garantir tais direitos.
Este documento descreve uma atividade de colagem realizada com alunos de 5o ano sobre Direitos e Deveres da Criança. Os alunos discutiram o tema e produziram cartazes focando no Estatuto da Criança e do Adolescente, que protege os direitos das crianças à vida, saúde, educação, entre outros. O documento lista e explica esses direitos e deveres garantidos pelo ECA.
Bullying é atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados contra uma ou mais pessoas, causando sofrimento. Pais devem ficar atentos a mudanças de comportamento em crianças e adolescentes. Escolas devem investir em prevenção através do diálogo com alunos e famílias.
O documento discute os direitos das crianças e adolescentes segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O ECA regulamenta os direitos, garantias e deveres das crianças e adolescentes na Constituição. Pela lei, criança é quem tem menos de 12 anos e adolescente quem tem entre 12 e 18 anos. O ECA prioriza a formação e proteção em vez da punição.
Apresentação exibida na formação para Professores de Biblioteca e Mediadores de Leitura do Programa Manuel Bandeira de Formação de Leitores (PMBFL). Recife- PE
O documento discute adolescentes em conflito com a lei, mencionando que nessa fase ocorre o pensamento mágico e transgressões que podem levar a atos infracionais. Aborda também a doutrina de proteção integral que reconhece crianças e adolescentes como sujeitos de direitos, e as normativas nacionais e internacionais sobre o tema.
O documento discute internatos em Portugal, incluindo como eles surgiram para ajudar crianças em situações difíceis. Ele explica que as instituições são regulamentadas pelo Estado e fornecem educação e apoio para preparar as crianças para viverem de forma independente. O objetivo final é garantir o bem-estar e a integração plena de cada criança na sociedade.
O documento descreve a evolução histórica da visão da infância ao longo dos tempos, culminando na criação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990 no Brasil para garantir e proteger legalmente os direitos das crianças e adolescentes. O ECA estabelece diretrizes sobre saúde, educação, convívio familiar e adoção visando o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes.
O documento discute aspectos gerais da adolescência, incluindo os direitos fundamentais de adolescentes previstos na lei, como saúde, educação e lazer. Também aborda tópicos como higiene pessoal, escolha profissional e menstruação, visando fornecer informações essenciais sobre essa fase da vida.
O documento discute os direitos das crianças e a importância de protegê-los. Apresenta o papel do Conselho Tutelar em lidar com violações de direitos e descreve programas como o PME e o Serviço de Convivência que fornecem apoio às crianças em situação de vulnerabilidade.
O documento discute a ética para cuidadores de idosos, definindo ética e moral, e destacando a importância da ética profissional. Também aborda a construção de uma relação de ajuda com respeito, e os tipos e denúncias de maus-tratos contra idosos.
O documento descreve os principais marcos legais e institucionais de proteção dos direitos da criança e do adolescente no Brasil, incluindo a Declaração Universal dos Direitos da Criança, a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Convenção das Nações Unidas e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Também aborda os desafios da escola em promover uma educação democrática e prevenir violências como o bullying.
O documento discute as principais instituições sociais, incluindo a família, escola, religião, instituições políticas e econômicas. A família é vista como a instituição mais importante por introduzir as crianças na sociedade e ensinar valores. A escola também é importante para a socialização e educação formal. A religião influencia questões morais e políticas, embora sua influência pareça estar declinando. O Estado e partidos políticos compõem as instituições políticas, enquanto bancos e empresas compõem as instituições
O documento discute adolescência, juventude e saúde da comunidade. Aborda definições de adolescência e juventude, políticas de saúde para esses grupos, redes de atenção à saúde, programas de saúde na escola, desenvolvimento cognitivo na adolescência, sexualidade, gravidez na adolescência, e vulnerabilidades na expressão da sexualidade quando há falta de informação e apoio.
O documento discute adolescência, juventude e saúde da comunidade. Aborda definições de adolescência e juventude, políticas de saúde para esses grupos, redes de atenção à saúde, programas de saúde na escola, desenvolvimento cognitivo na adolescência, sexualidade, gravidez na adolescência, e vulnerabilidades na expressão da sexualidade quando há falta de informação e apoio.
O documento discute adolescência, juventude e saúde da comunidade. Aborda definições de adolescência e juventude, políticas de saúde para esses grupos, redes de atenção à saúde, programas de saúde na escola, desenvolvimento cognitivo na adolescência, sexualidade, gravidez na adolescência, e vulnerabilidades na expressão da sexualidade quando há falta de informação e apoio.
O documento discute os direitos e a inclusão social das pessoas com deficiência. Em particular, destaca que 1) as pessoas com deficiência devem ter os mesmos direitos que os outros e ser protegidas contra a exploração, 2) a educação inclusiva é importante para integrá-las na sociedade, e 3) os enfermeiros desempenham um papel fundamental na reabilitação e no apoio a uma vida independente e com qualidade para pessoas com deficiência.
O documento discute o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), lei brasileira de 1990 que protege os direitos das crianças e adolescentes. O ECA substituiu o Código de Menores de 1979, que tratava crianças principalmente como infratores. O ECA garante os direitos das crianças à vida, saúde e educação, baseado nos princípios do interesse da criança e prioridade absoluta de seus direitos. Conselheiros tutelares zelam pelo cumprimento dos direitos das crianças definidos no
Este documento descreve os principais conceitos e diretrizes da assistência social no Brasil após a Constituição Federal de 1988 e a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Ele explica que a assistência social é um direito do cidadão e dever do Estado, com foco na promoção humana e inclusão social das famílias e grupos vulneráveis. Também detalha os direitos sociais de diferentes segmentos da população como crianças, jovens, idosos e pessoas com deficiência.
Semelhante a Ética/Sigilo/ECA - Acolhimento Institucional (20)
2. ÉTICA E SIGILO
Ética é a forma de olhar criticamente os valores
presentes em nossas ações e relações e de buscar
a consistência e o fundamento desses valores.
Conjunto de valores e princípios que nós usamos
para decidir três grandes coisas da vida:
- QUERO
- DEVO
- POSSO
3. Moral é o conjunto de normas que a sociedade
constrói para orientar nossa vida e que se origina
nos costumes.
É a prática de uma ética.
Moral DIRECIONA: “Vá por aqui, não vá por ali” ou
“Faça isso e não aquilo” – estabelece normas
Ética PERGUNTA: Por que ir, por que não ir? –
estabelece princípios que sustentam as normas ou
as problematizam.
4.
Princípios – São preceitos, leis, considerados universais que
definem as regras pela qual uma sociedade civilizada deve
se orientar.
AMOR, FELICIDADE, LIBERDADE, RESPEITO, IGUALDADE,
NÃO DISCRIMINAÇÃO, PAZ, DIGNIDADE, SINCERIDADE
“Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de
negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e
opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou
omissão, aos seus direitos fundamentais” Art 5º -ECA
5. AMOR
“Princípio VI - Direito ao amor e à
compreensão por parte dos
pais e da sociedade.
A criança necessita de amor e
compreensão, para o
desenvolvimento pleno e
harmonioso de sua
personalidade; sempre que
possível, deverá crescer com o
amparo e sob a responsabilidade
de seus pais, mas, em qualquer
caso, em um ambiente de afeto e
segurança moral e material...”
Declaração Universal dos Direitos
da Criança e do Adolescente
Não ter medo do afeto; Não querer ser a mãe.
6. FELICIDADE
Art. 4º É dever da família, da
comunidade, da sociedade em
geral e do poder público
assegurar, com absoluta
prioridade, a efetivação dos
direitos referentes à vida, à
saúde, à alimentação, à
educação, ao esporte, ao
lazer, à profissionalização, à
cultura, à dignidade, ao
respeito, à liberdade e à
convivência familiar e
comunitária.
-Bem comum; Construção da cidadania; Direitos garantidos; Ter espaço para
atuar na sociedade; Ser reconhecido com justiça. O que nos une hoje? Abrigo=casa
7. LIBERDADE
Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:
I – ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as
restrições legais;
II – opinião e expressão;
III – crença e culto religioso;
IV – brincar, praticar esportes e divertir-se;
V – participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação;
VI – participar da vida política, na forma da lei;
VII – buscar refúgio, auxílio e orientação.
8. RESPEITO
Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade
da integridade física, psíquica e moral da criança e do
adolescente, abrangendo a preservação da imagem,
da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e
crenças, dos espaços e objetos pessoais.
-Fotos; Diferenças; História de vida (julgamento de famílias); Desenvolvimento
de adolescentes; Comportamento em visitas familiares; Acolhida (sem perguntas,
dar espaço); Igualdade (ninguém é melhor que o outro); Sinceridade (mentiras
sobre sua saída, sobre a volta da mãe/pai).
9. – São normas ou padrões sociais
geralmente aceitos ou mantidos por determinado
indivíduo, classe ou sociedade. Em geral
dependem basicamente da cultura, do ambiente
onde estamos inseridos.
Valores
Valores religiosos (pureza); Valores estéticos (magro, perfeição)
Outros: violência, corrupção-honestidade-mentira,adoção,idosos
10. REFLEXÃO
De que vale trabalhar nos abrigos, como nós
fazemos?
Qual é o sentido de desenvolver uma prática como
essa?
Que valor tem, para nós e para a sociedade, o
trabalho que fazemos?
Dinheiro, Afinidade, Falta de opção, Prazer
11. ÉTICA PROFISSIONAL - SIGILO
Quando escolhemos nossa profissão, passamos a
ter deveres profissionais, entre eles está o sigilo
profissional.
O objetivo do sigilo é de proteger a pessoa
atendida. Todos os profissionais possuem um
código de ética, lá estão todos os princípios,
deveres e responsabilidades perante a pessoa
atendida e perante o órgão pelo qual trabalha, bem
como as obrigações no relacionamento com sua
equipe de trabalho.
12. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO
Artigo 154:
REVELAR A ALGUEM, SEM JUSTA CAUSA,
SEGREDO DE QUE TENHA CIÊNCIA, EM RAZÃO
DE SUA FUNÇÃO, MINISTÉRIO, OFÍCIO OU
PROFISSÃO, E CUJA REVELAÇÃO POSSA
PRODUZIR DANO A OUTREM. PENA: detenção
de três meses a um ano.
13. ALGUNS MANDAMENTOS NECESSÁRIOS
Seja honesto em qualquer situação;
Nunca faça algo que você não possa assumir
perante sua equipe, seus superiores, seus
subordinados ou em público;
Seja humilde, tolerante, flexível e disposto a ouvir
críticas e sugestões;
Assuma quando errar, peça ajuda em suas
fraquezas;
Preserve a privacidade das crianças e
adolescentes acolhidas, preserve também a
privacidade do seu colega de trabalho;
Trabalhe em equipe, seja parceiro!
((Vídeo))
15. NOS TEMPOS DA COLÔNIA
Podiam encontrar crianças brancas e mestiças perambulando,
esmolando, vivendo entocadas nos matos ao redor das vilas. Não
havia muita preocupação com elas. Muitas acabavam sendo
assumidas ou agregadas como criadas por famílias que tinham o
espírito da caridade, contudo algumas dessas famílias calculavam
utilizá-las quando maiores, como mão de obra gratuita.
Com o tempo surgiram as primeiras instituições de proteção à criança
abandonada, as Rodas dos Expostos.
16. CÓDIGO DE MENORES X ECA
Código de Menores
Estatuto da Criança e do Adolescente
Funcionava como um instrumento de
controle e propunha a internação com o
objetivo de corrigir comportamentos
anti-sociais e proteger a sociedade do
convívio social, com a finalidade de
reeducá-los.
Nova mentalidade, abrange todas as
crianças e adolescentes. Acontece a
reorganização do acolhimento
institucional, este é utilizado como
forma de proteção integral aos direitos
fundamentais: à vida, à saúde, etc.
A responsabilidade do cuidado de
crianças e adolescentes do nosso país
era inteira e somente do Estado.
O ECA responsabiliza toda a sociedade
pela criação de condições necessárias
ao desenvolvimentos de crianças e
adolescentes.
Não permitia a participação da
sociedade.
O ECA introduz um elemento novo: os
Conselhos de Direitos e os Conselhos
Tutelares.
Superlotação nos orfanatos (100). O
vínculo familiar e comunitário não era
considerado. Modelo de instituição
fechada (prisões).
Atendimentos em pequenos grupos
(20); Irmãos devem permanecer juntos;
A transferência de abrigo deve ser
evitada.
17. ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
Acolhimento em diferentes tipos de equipamentos
é destinado a famílias e/ou indivíduos com vínculos
familiares rompidos ou fragilizados, a fim de
garantir proteção integral.
Crianças e adolescentes em situações (de
abandono, negligência, vitimização, exploração
sexual e de trabalho) que não possam ser
interrompidas com sua permanência na família de
origem. PROTEÇÃO
Acolher é estar aberto para proteger e educar,
auxiliando na passagem rumo à família natural ou
substituta.
18. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO
ATENDIMENTO
Excepcionalidade do Afastamento do
Convívio Familiar
- Procurar manter, estimular e
fortalecer o convívio da criança ou do
adolescente com a rede primária de
proteção (família nuclear e extensa)
e considerar o distanciamento da
família, uma situação excepcional e
não comum.
Situações de grave risco
Profundas implicações
19.
Provisoriedade do Afastamento do Convívio
Familiar
- Quando o afastamento do convívio familiar for
medida mais adequada para se garantir a proteção
da criança e do adolescente em determinado
momento, esforços devem ser empreendidos para
viabilizar, no MENOR TEMPO POSSÍVEL, o
retorno seguro ao convívio familiar, prioritariamente
na família de origem e, excepcionalmente, em
família substituta.
20.
Preservação e Fortalecimento dos Vínculos
Familiares e Comunitários
- Trabalhar no sentido de favorecer os contatos que
promovam ou reconstruam a vinculação da criança
e do adolescente com a família e a comunidade.
21.
Garantia de Acesso e Respeito à Diversidade e
Não-discriminação
- Acolher todas as crianças e
os adolescentes e familiares
respeitando
suas
características, peculiaridades
e diferenças, zelando para
que não haja qualquer
discriminação, humilhação ou
ofensa e articulando a rede
de
serviços
para
seu
atendimento integral.
22.
Oferta de Atendimento Personalizado e
Individualizado
- Toda criança e todo adolescente deve ser
acolhido e educado para desenvolver–se como
pessoa humana integral, com suas necessidades e
potencialidades específicas, para que possa
construir uma identidade própria segura que seja
base para sua convivência grupal e social.
23.
Garantia de Liberdade de Crença e Religião
- O caminho da espiritualidade e da
transcendência deve ser uma escolha das
crianças, dos adolescentes e dos familiares,
portanto a liberdade de culto e crença religiosa,
sem imposição de uma ou outra orientação
específica, deve ser garantida.
24.
Respeito à Autonomia
- Direito de ter sua opinião considerada.
- Direito à escuta, onde será identificado seu
interesse pela participação em atividades da
comunidade, até mudanças relativas à sua
situação familiar ou desligamento do serviço de
acolhimento.
- Crianças e adolescentes devem ter a
oportunidade de participar da organização do
cotidiano do serviço de acolhimento, por exemplo:
a organização dos espaços de moradia, limpeza,
programação das atividades recreativas, culturais e
sociais.