O documento discute a integração das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de inovação no Brasil. Apresenta conceitos teóricos sobre TICs e inovação e analisa indicadores sobre uso de TICs em domicílios e empresas, além de inovação tecnológica. Aponta que os indicadores existentes não capturam adequadamente o processo de aprendizado e que estatísticas educacionais sugerem escassez de capacidade para seleção, uso e geração de conhecimento no Brasil
Manifesto Transformação Digital Lei de InformáticaBrasscom
O desafio reside na capacidade de articular e promover de forma estratégica a difusão
dessas tecnologias no País de forma a gerar soluções e induzir inovação – elementos
imprescindíveis para que adentremos a um ciclo virtuoso de crescimento que toque todos os
setores de forma indistinta. O aperfeiçoamento do incentivo da Lei de Informática traduz-se em
verdadeira Política de Estado que pode conduzir o Brasil ao desenvolvimento sustentável,
contínuo e de longo prazo.
Brasscom - Normatização trabalhista na era do conhecimentoBrasscom
A sociedade da informação, caracterizada pelo período da história da humanidade em que se consolidou a mudança da produção industrial para a produção baseada na informação e automatização, contribuiu para o surgimento de uma nova plataforma de interação econômica e social. Essa plataforma, que somente se tornou viável após a convergência entre o computador pessoal, as conexões, os cabos de fibras óticas e os softwares de fluxo de trabalho, elevou a níveis sem precedentes o processo de criação, transferência, compartilhamento, uso e integração de informações e conhecimento entre indivíduos e empresas.
Esse processo de convergência propiciou a geração de condições de colaboração entre pessoas em grau de intensidade e profundidade nunca antes testemunhado na história. Transitamos, assim, do sistema de apropriação exclusivista dos meios de produção, para um sistema em que bens intangíveis e alheios às concepções de escassez passaram a estar à disposição de forma igualitária entre empreendedores e trabalhadores. Assim, com a crescente significância econômica, política e social da informação e do conhecimento, e, diante da democratização do acesso às fontes de conteúdo e aprendizagem, a humanidade testemunhou alternâncias disruptivas na antiga relação entre capital e trabalho.
Manifesto Transformação Digital Lei de InformáticaBrasscom
O desafio reside na capacidade de articular e promover de forma estratégica a difusão
dessas tecnologias no País de forma a gerar soluções e induzir inovação – elementos
imprescindíveis para que adentremos a um ciclo virtuoso de crescimento que toque todos os
setores de forma indistinta. O aperfeiçoamento do incentivo da Lei de Informática traduz-se em
verdadeira Política de Estado que pode conduzir o Brasil ao desenvolvimento sustentável,
contínuo e de longo prazo.
Brasscom - Normatização trabalhista na era do conhecimentoBrasscom
A sociedade da informação, caracterizada pelo período da história da humanidade em que se consolidou a mudança da produção industrial para a produção baseada na informação e automatização, contribuiu para o surgimento de uma nova plataforma de interação econômica e social. Essa plataforma, que somente se tornou viável após a convergência entre o computador pessoal, as conexões, os cabos de fibras óticas e os softwares de fluxo de trabalho, elevou a níveis sem precedentes o processo de criação, transferência, compartilhamento, uso e integração de informações e conhecimento entre indivíduos e empresas.
Esse processo de convergência propiciou a geração de condições de colaboração entre pessoas em grau de intensidade e profundidade nunca antes testemunhado na história. Transitamos, assim, do sistema de apropriação exclusivista dos meios de produção, para um sistema em que bens intangíveis e alheios às concepções de escassez passaram a estar à disposição de forma igualitária entre empreendedores e trabalhadores. Assim, com a crescente significância econômica, política e social da informação e do conhecimento, e, diante da democratização do acesso às fontes de conteúdo e aprendizagem, a humanidade testemunhou alternâncias disruptivas na antiga relação entre capital e trabalho.
Relatório de pesquisa para o cliente IBRAVIN realizado como Trabalho de Conclusão da Disciplina "Pesquisa em Comunicação Publicitária" (Fabico 2009/1). A técnica de pesquisa utilizada foi grupo focal, aliada a instrumentos de técnicas projetivas.
Relatório de pesquisa para o cliente IBRAVIN realizado como Trabalho de Conclusão da Disciplina "Pesquisa em Comunicação Publicitária" (Fabico 2009/1). A técnica de pesquisa utilizada foi grupo focal, aliada a instrumentos de técnicas projetivas.
Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do ConhecimentoRoberto C. S. Pacheco
Apresentacao realizada no KMBrasil 2006. Portal Inovacao: Instrumento de Apoio a Cooperacao Universidade-Empresa no Brasil - Parte I: Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do Conhecimento
Uso Efetivo da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na Prefeitura Mun...Fabrício Basto
O presente estudo tem como objetivo geral analisar formas de incentivo ao uso das tecnologias existentes na Prefeitura Municipal de São Gabriel da Palha – ES. Apresenta informações acerca da importância do planejamento na gestão dos recursos de tecnologia da informação e comunicação (TIC). Destaca dados importantes relativos à criação de rotinas de treinamento, suporte técnico adequado e proteção das informações geradas. A metodologia empregada está estruturada nos procedimentos da pesquisa por levantamento. Apresenta dados levantados por meio de aplicação de questionário e analisados qualitativamente. Os dados obtidos demonstraram que os servidores não recebem
treinamento ou orientação satisfatória e confiam pouco nas informações geradas. Os resultados obtidos determinaram ausência de planejamento contínuo e de treinamentos, o
que torna a tomada de decisão ineficiente.
Sistema Nacional de Inovação. Preocupações nacionais e regionais. O Papel dos atores de inovação. Instrumentos para inovação no Brasil. Seminário em 20/09/2006 - UFSE
Desenvolvimento Sustentado da Inovação apoiado nos conceitos Web 2.0: o caso ...Angela Iara Zotti
Sobre a criação do NIT Virtual e como os recursos colaborativos da Web 2.0 podem auxiliar na disseminação do conhecimento e dar sustentabilidade ao processo da inovação para o Arranjo Produtivo Local Móveis do Planalto Norte Catarinense.
As organizações têm buscado um uso cada vez mais intenso e amplo de Tecnologia de Informação,
considerando-a uma poderosa ferramenta empresarial que representa investimento significativo e deve ter uma
implementação bem-sucedida. Nesse ambiente, dois dos principais esforços organizacionais são a identificação
do valor estratégico dessa tecnologia e uma gerência efetiva de seus projetos a fim de aumentar suas chances de
sucesso. Este artigo tem como objetivo principal identificar os componentes de valor estratégico de Tecnologia de
Informação e as variáveis e os fatores críticos de sucesso dos projetos dessa tecnologia. Sua contribuição é a
consolidação da Estrutura de Análise de Valor Estratégico de Tecnologia de Informação e a identificação das
Variáveis e dos Fatores Críticos de Sucesso de Projetos de Tecnologia de Informação.
A presente consulta pública possui foco na coleta de informações para o desenvolvimento da
Internet das Coisas e as nossas respostas procuraram contribuir pontualmente com tal propósito. Contudo,
estaríamos nos limitando a um fragmento do que cremos que deva ser de fato endereçado nesse processo,
ou seja, o desenho de uma estratégia digital para o País. A incorporação de máquinas e equipamentos ao
universo da Internet é apenas a ponta mais visível de uma transformação maior e complexa.
2. Faça uma pesquisa e identifique como uma organização pública em sua cidade...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
Questão 1
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Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Questão 1
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Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
1. Indique quais são as principais características das TICs (sua resposta dev...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
Questão 1
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Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre ...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
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Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
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O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
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Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
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Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Os governos estão, a cada dia, diante de diversas possibilidades e desafios p...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
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O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
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Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Exemplifique e descreva por que esse serviço é considerado uma TIC e como ele...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
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Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Presentation at the Workshop on Conceptual Bases of R&D and Innovation (Research Project of the Brazilian MInistry of Science and Technology)
Rio de Janeiro - Brazil, nov. 2009
1. Tema Traços da integração das TIC’s ao processo de inovação no Brasil Alessandro Maia Pinheiro Doutorando IE/UFRJ Economista/IBGE Atenção ! Tráfego precário na estrada digital!
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4. Leitura da atual dinâmica As TIC’s têm grande potencial de intensificar o processo de inovação, todavia há fortes assimetrias entre países no que tange aos resultados alcançados. No Brasil, as estatísticas permitem observar que o uso das TIC’s tem se ampliado consideravelmente (temporal e espacialmente), tanto no âmbito das empresas, quanto dos domicílios, mas, por outro lado , as taxas de inovação não têm seguido a mesma tendência. Com base nisso, pergunta-se :
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7. Motivação Atualmente, é lugar comum colocar as TIC’s e a inovação no âmago das discussões sobre desenvolvimento, sobretudo por serem consideradas fios condutores para a apropriação/internalização de excedentes econômicos. Entretanto, as leituras mais influentes sobre o fenômeno, em particular no escopo da Ciência Econômica, têm sido condicionadas por modelos teóricos anacrônicos e descontextualizados. Desse razoado, argumenta-se pelo imperativo de se refletir para além das tradicionais leis de mercado , as quais regem a produção das estatísticas econômicas oficiais, e buscar compreender melhor a chamada “ Economia Invisível ”, onde lugar de destaque é reservado às TIC’s .
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9. 2. Aspectos conceituais e teóricos TIC’s facilitam a integração estratégica e tecnológica da inovação Fonte: elaboração própria, com base em DODGSON, GANN & SALTER, 2001; e LASTRES, LEGEY & ALBAGLI, 2003.
10. As TIC’S e a intensificação da inovação (papel potencial) TIC’s INOVAÇÃO Principais canais Redução de custos de desenvolvimento Redução de lead-times Aumento da previsibilidade de resultados Melhor integração organizacional TIC’s permitem – automação de: desenho ; manufatura e coordenação (DOGSON, GANN & SALTER, 2001; TIGRE, 2006) Steinmuller (2000): as TIC’s alteraram tanto a natureza quanto a extensão da “eletronificação” da inovação aos mudar características de performance em termos de velocidade, transmissão e troca, controle e visualização de informação.
11. Informação conhecimento CONHECIMENTO (mais fundamental): todo conhecimento tem origem no conhecimento tácito, na prática INFORMAÇÃO (conhecimento explícito): parca representação do conhecimento incorporado pelas pessoas A distinção se faz mister ao entendimento do novo padrão de tecno-econômico, baseado no conhecimento. Este é um recurso com raízes tácitas. O uso das TIC’s, para a intensificação do processo de inovação, pressupõe capacidade de uso, difusão e criação de conhecimento. A construção de capacitações, para isso, pressupõe o processo de aprendizado . Um item de informação é uma mensagem contendo dados estruturados. O recebimento desta provoca alguma ação por parte do agente recebedor, sem implicar que a natureza dessa ação seja determinada apenas e unicamente pela mensagem per se . Em vez disso, é o contexto cognitivo fornecido pelo recebedor que dá significado à mensagem informacional, e, deste significado, segue a natureza específica da ação induzida. O termo conhecimento é simplesmente um rótulo afixado ao contexto geral cognitivo do agente (COWAN, DAVID & FORAY, 2000, p. 6)*. * Tradução do autor
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15. 4. Análise de indicadores Lógica das leis de oferta, demanda e equilíbrio S = D Fonte: elaboração própria, com base em LASTRES, LEGEY & ALBAGLI, 2003; PORCARO, 2003 e 2006; e TIGRE, 2002. Indicadores da Sociedade da Informação foco: produção e difusão Infra-estrutura de telecom e conectividade à internet Infra-estrutura de informática Outros: gov., saúde, transp., educ., emprego, cidadania, contas nac., bal. comercial, etc. Indicadores de internet e comércio eletrônico
16. 4. Análise de indicadores (cont.) Lógica de uma função de produção Y = f(x,z,...,n) Fonte: elaboração própria, com base em LASTRES, LEGEY & ALBAGLI, 2003. Indicadores da Economia e Sociedade do Conhecimento (CT&I) Gastos em educação e P&D Publicações Patentes INPUT OUTPUT
17. TIC domicílio Percentual de pessoas que utilizaram internet nos últimos três meses, e de pessoas que tinham telefone móvel celular para uso pessoal na população de 10 anos ou mais de idade, por grupos de anos de estudo – Brasil, 2005 Fonte: PNAD – Suplemento TIC/IBGE.
18. TIC domicílio Percentual de pessoas que utilizaram internet nos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade – Brasil e Grandes Regiões, 2005 Fonte: PNAD – Suplemento TIC/IBGE. (1) Exclusive os domicílios da área rural de Rondônia, Acre, Roraima, Pará e Amapá.
19. TIC domicílio Percentual de domicílios dotados de microcomputador no total de domicílios particulares permanentes – Brasil e Grandes Regiões, 2005 Fonte: PNAD/IBGE. (1) Exclusive os domicílios da área rural de Rondônia, Acre, Roraima, Pará e Amapá.
20. TIC domicílio Percentual de domicílios dotados de microcomputador com acesso à internet no total de domicílios particulares permanentes – Brasil e Grandes Regiões Fonte: PNAD/IBGE. (1) Exclusive os domicílios da área rural de Rondônia, Acre, Roraima, Pará e Amapá.
21. TIC domicílio Proporção de domicílios que usam equipamentos de TIC – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
22. TIC domicílio Propósito das atividades realizadas na internet por Grandes Regiões, 2006 Fonte: CGI, 2007
23. TIC domicílio Habilidades relacionadas ao uso do computador por Grande Região, 2006 Fonte: CGI, 2007
24. TIC domicílio Habilidades com computador suficientes para o mercado de trabalho por Grande Região, 2006 Fonte: CGI, 2007
25. TIC empresa Proporção de empresas com redes de computador – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
26. TIC empresa Conexão automática dos sistemas de TI para gerenciamento de pedidos Fonte: CGI, 2007
27. TIC empresa Proporção de empresas que usam a internet - Brasil e Grandes Regiões, 2006 Fonte: CGI, 2007
28. TIC empresa Proporção de empresas usando internet segundo o tipo de atividade – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
29. TIC empresa Proporção de empresas fazendo e recebendo pedidos pela internet – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
30. TIC empresa Dificuldades encontradas para contratação de especialistas em TI – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
32. Inovação tecnológica: comparação internacional Proporção de inovadoras e não-inovadoras entre as empresas industriais – Brasil e Países Europeus Selecionados, 1998-2000 Fonte: EUROSTAT, 2004 e IBGE, 2004 apud. Viotti e Baessa (2005)
35. Problemas e obstáculos apontados pelas empresas que implementaram inovações – Brasil Fonte: PINTEC/IBGE Inovação: problemas e obstáculos
36. TIC - Inovação FOCO NO APRENDIZADO INADEQUAÇÃO DOS INDICADORES TIC INOVAÇÃO Eletronification of O aprendizado é um processo interativo e dinâmico, que leva ao acúmulo de competências (substantivo candidato a sinônimo de conhecimento) (SVEIBY, 1998). Fonte: elaboração própria
37. TIC - Inovação Os indicadores da Sociedade da Informação e do Conhecimento não dão subsídios para uma avaliação da relação TIC-INOVAÇÃO, nas suas múltiplas dimensões (como a política, a social, a territorial e a institucional); uma análise dos indicadores educacionais pode permitir avanços, sobretudo no âmbito desta última.
38. Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Fonte: PNAD/IBGE, 1981-2003 apud . INEP/CEDEPLAR, 2005 Taxa de analfabetismo para a população de 15 anos ou mais – Brasil, 1981-2003
39. Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Taxa de analfabetismo para a população de 15 anos ou mais – diferentes países, 2000 Fonte: PNUD e UNESCO apud INEP/CEDEPLAR, 2005
40. Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Taxa de analfabetismo para a população de 15 anos ou mais – UF’s, 2000 Fonte: PNUD e UNESCO apud INEP/CEDEPLAR, 2005
41. Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Taxa de atendimento no Ensino Fundamental e Médio - Brasil, 1981-2003 Fonte: PNAD/IBGE apud INEP/CEDEPLAR, 2005
42. Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Anos médios de estudo da população de 15 anos ou mais – Brasil, 1981-2000 Fonte: CENSOS DEMOGRÁFICOS/IBGE apud INEP/CEDEPLAR, 2005
43. Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Porcentagem das pessoas entre 25 e 64 anos de idade com educação superior completa – Brasil e Países da OCDE, 2000 Fonte: CARVALHO & NUNES, 2006
44. Evolução do número de IES por dependência administrativa Fonte: MEC/INEP Indicadores educacionais – dimensão quantitativa
46. Indicadores educacionais – dimensão qualitativa Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 2005 e projeções para o Brasil Fonte: Saeb 2005 e Censo Escolar 2005 e 2006. 7,0 5,6 7,3 5,8 7,5 5,9 Privada 4,8 2,9 5,1 3,1 5,7 3,4 Municipal 4,9 3,0 5,3 3,3 6,1 3,9 Estadual 7,0 5,6 7,6 6,3 7,8 6,4 Federal 4,9 3,1 5,2 3,2 5,8 3,6 Pública Dependência Administrativa - - - - 4,9 2,7 Rural - - - - 6,2 4,0 Urbana Localização 5,2 3,4 5,5 3,5 6,0 3,8 TOTAL 2021 2005 2021 2005 2021 2005 Ensino Médio Anos Finais do Ensino Fundamental Anos Iniciais do Ensino Fundamental
47. Indicadores educacionais – incongruência entre profissão e ocupação Pessoas com 23 anos ou mais de idade com graduação como nível mais elevado concluído e a taxa de correspondência entre diploma e ocupação, segundo o curso de graduação concluído – Brasil, 2000 Fonte: Censo 2000/IBGE apud . Nunes e Carvalho, 2006.