O documento discute o mercado de TI em Natal, no Brasil e no mundo. Ele descreve a estrutura do mercado de TI em Natal, incluindo dados de uma pesquisa sobre empresas locais. Também aborda as tendências do mercado de TI no Brasil e no mundo, como o crescimento do outsourcing, e a política industrial brasileira para o setor de TI.
Apresentação sobre o Mercado de TI no Brasil, na Grande Natal. E um pouco sobre a Política Industrial Brasileira. Contém slides falando sobre a crise financeira de 2008/09 versus o mercado de TI.
O documento discute a importância crescente do setor de TI no Brasil, que foi o que mais cresceu em 2011. O estagiário Elder Rodrigues foi contratado como analista júnior após apenas 4 meses de estágio em uma empresa de TI, ilustrando as boas perspectivas de emprego na área. O déficit de mão de obra qualificada em TI é um desafio, mas o setor continua em expansão e gerando cada vez mais empregos e oportunidades no país.
Evandro Millet - Desenvolvimento do Pólo da Tecnologia da Informação e Comuni...LCA promo
O documento descreve os objetivos e resultados de um programa para implantar uma rede de competências em serviços de tecnologia da informação no Espírito Santo, visando aumentar a competitividade do setor. O programa capacitou empresas, certificou algumas em padrões de qualidade e realizou pesquisas sobre o mercado de TI na região.
O documento discute as políticas públicas brasileiras para fomento da inovação e startups de tecnologia, incluindo a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015 e o programa TI MAIOR.
O documento discute a economia criativa no Brasil. Ele resume que: (1) A economia criativa tem crescido no Brasil, mas enfrenta desafios como falta de financiamento e burocracia; (2) As expectativas para 2015 são positivas, apesar da crise, pois o setor é resiliente; (3) Há oportunidades para crescimento em áreas como P&D, biotecnologia e design.
O relatório apresenta os resultados financeiros da Positivo Tecnologia no 3T20, destacando crescimento de 13,2% na receita bruta e 455,3% no lucro líquido. As vendas de notebooks, tablets e dispositivos IoT tiveram forte alta, impulsionando os resultados, enquanto os serviços também apresentaram crescimento. A administração se mostra otimista com a retomada das atividades e a assinatura de contrato para fornecimento de urnas eletrônicas.
inovação e competitividade empresarial - bases para a aceleração do crescimen...ADVB
O documento discute a importância da inovação e competitividade para o crescimento econômico brasileiro. A produtividade do Brasil tem crescido pouco e sua competitividade é baixa, em parte devido à baixa taxa de inovação e exportação de produtos de alta tecnologia. Investimentos em pesquisa, educação e abertura comercial são necessários para aumentar a produtividade e competitividade do país.
Políticas públicas de fomento a ciência, tecnologia e inovação direcionadas p...Diogo Librelon
Pretende-se com esta pesquisa reunir o conjunto de informações de base científica que destacam a importância do desdobramento temporal sobre os fatos que o governo brasileiro utilizou-se para criar e fortalecer as ações para o setor de Tecnologias da Informação, o qual proporcionou a aparição de empresas inovadoras do setor, classificadas neste trabalho como Startups
Apresentação sobre o Mercado de TI no Brasil, na Grande Natal. E um pouco sobre a Política Industrial Brasileira. Contém slides falando sobre a crise financeira de 2008/09 versus o mercado de TI.
O documento discute a importância crescente do setor de TI no Brasil, que foi o que mais cresceu em 2011. O estagiário Elder Rodrigues foi contratado como analista júnior após apenas 4 meses de estágio em uma empresa de TI, ilustrando as boas perspectivas de emprego na área. O déficit de mão de obra qualificada em TI é um desafio, mas o setor continua em expansão e gerando cada vez mais empregos e oportunidades no país.
Evandro Millet - Desenvolvimento do Pólo da Tecnologia da Informação e Comuni...LCA promo
O documento descreve os objetivos e resultados de um programa para implantar uma rede de competências em serviços de tecnologia da informação no Espírito Santo, visando aumentar a competitividade do setor. O programa capacitou empresas, certificou algumas em padrões de qualidade e realizou pesquisas sobre o mercado de TI na região.
O documento discute as políticas públicas brasileiras para fomento da inovação e startups de tecnologia, incluindo a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015 e o programa TI MAIOR.
O documento discute a economia criativa no Brasil. Ele resume que: (1) A economia criativa tem crescido no Brasil, mas enfrenta desafios como falta de financiamento e burocracia; (2) As expectativas para 2015 são positivas, apesar da crise, pois o setor é resiliente; (3) Há oportunidades para crescimento em áreas como P&D, biotecnologia e design.
O relatório apresenta os resultados financeiros da Positivo Tecnologia no 3T20, destacando crescimento de 13,2% na receita bruta e 455,3% no lucro líquido. As vendas de notebooks, tablets e dispositivos IoT tiveram forte alta, impulsionando os resultados, enquanto os serviços também apresentaram crescimento. A administração se mostra otimista com a retomada das atividades e a assinatura de contrato para fornecimento de urnas eletrônicas.
inovação e competitividade empresarial - bases para a aceleração do crescimen...ADVB
O documento discute a importância da inovação e competitividade para o crescimento econômico brasileiro. A produtividade do Brasil tem crescido pouco e sua competitividade é baixa, em parte devido à baixa taxa de inovação e exportação de produtos de alta tecnologia. Investimentos em pesquisa, educação e abertura comercial são necessários para aumentar a produtividade e competitividade do país.
Políticas públicas de fomento a ciência, tecnologia e inovação direcionadas p...Diogo Librelon
Pretende-se com esta pesquisa reunir o conjunto de informações de base científica que destacam a importância do desdobramento temporal sobre os fatos que o governo brasileiro utilizou-se para criar e fortalecer as ações para o setor de Tecnologias da Informação, o qual proporcionou a aparição de empresas inovadoras do setor, classificadas neste trabalho como Startups
(1) O relatório analisa os incentivos fiscais da Lei do Bem em 2009, notando uma queda no valor total dos incentivos devido à crise, mas um aumento no número de empresas beneficiadas. (2) Foi observada uma melhoria na qualidade dos formulários preenchidos pelas empresas, mas o investimento em P&D das empresas ainda está abaixo da meta do governo. (3) Há um descompasso entre a produção científica brasileira e a geração de inovação nas empresas.
O relatório analisa os investimentos brasileiros no exterior entre 2013, concluindo que (1) as empresas brasileiras tiveram dificuldades para manter os mesmos níveis de investimento no exterior desde meados dos anos 2000, (2) o Brasil perdeu participação nos fluxos e estoques globais de investimento, ficando atrás de seus pares emergentes, e (3) a ausência de políticas coordenadas de apoio à internacionalização explica em parte esse cenário.
Projeto voltado para as micro e pequenas empresas, tendo como
principal objetivo encontrar caminhos para melhoria de seus
processos, através do Sebraetec, outras ferramentas do SEBRAE e
de possibilidades disponíveis no cenário atual (editais de agencia de
fomento, incentivos fiscais, linhas de apoio do governo e outros).
Consulta Pública - Estratégia nacional de Ciência, Tecnologia e InovaçãoBrasscom
O documento apresenta contribuições da Brasscom à Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, defendendo o fortalecimento da indústria de tecnologia digital no Brasil através de incentivos fiscais para datacenters, manutenção da Lei do Bem e atualização da Lei de Informática.
A hora de investir, pesquisa de atratividade Ernst & YoungBR&M Tecnologia
O Brasil conseguiu rapidamente se tornar uma economia estável.
Apesar dos riscos da valorização de sua moeda, o mercado
doméstico, impelido pelo desenvolvimento da classe média,
continuou a ser a espinha dorsal da economia brasileira. A forte
presença do Brasil no mapa global é evidenciada pelo fato de que
60% dos entrevistados pretendem investir no País no curto prazo.
O documento discute a importância da inovação para países e empresas, as perspectivas para o Brasil aumentar seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento, os principais obstáculos à inovação no Brasil como taxas de juros elevadas, e as contribuições da FIESP para aumentar as taxas de inovação nas empresas brasileiras, como programas de capacitação e interface com governos.
1) O Brasil investe pouco em pesquisa e desenvolvimento e possui poucos produtos de alto tecnologia, ficando atrás de outros países na economia do conhecimento.
2) O governo lançou uma estratégia nacional para investir mais em ciência, tecnologia e inovação, mas o país precisa melhorar bastante em rankings internacionais.
3) Casos bem-sucedidos de inovação no Brasil são vistos como "ilhas de excelência" isoladas, sem estímulo e investimento suficientes no país como um todo.
O documento discute um seminário sobre comércio exterior e internacionalização da indústria brasileira. Aborda os desafios do Brasil em aumentar as exportações e reduzir custos, incluindo reformas tributária e trabalhista. Também menciona novas ferramentas digitais para facilitar o comércio exterior.
Este relatório apresenta recomendações de políticas públicas para apoiar os investimentos de empresas brasileiras no exterior. Analisa as características e motivações dos investimentos brasileiros, comparando-os com outros países. Discute políticas de apoio à internacionalização de outros países e do Brasil. Apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a agenda de políticas das empresas transnacionais brasileiras e prioridades para apoiar a internacionalização.
[1] O documento discute indicadores de CT&I junto a stakeholders do SNI e apresenta caminhos percorridos, desafios e perspectivas sobre indicadores de inovação. [2] Apresenta o Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC e como transforma dados em conhecimento por meio de projetos e produtos. [3] Discutirá sistemas de inovação, funções e bases de dados em inovação, casos de referência e desafios e perspect
1) O documento analisa o diagnóstico socioeconómico da zona transfronteiriça entre a Galiza e o Norte de Portugal, identificando desafios como o envelhecimento da população e a falta de oportunidades para os jovens. 2) Propõe objetivos e estratégias para fomentar o empreendedorismo transfronteiriço, como a formação de empreendedores e incentivos para a criação de novas empresas. 3) Detalha ações como o financiamento, inovação, infraestruturas e facilitação administr
O documento discute a necessidade de mais investimentos e colaboração entre governo, empresas, universidades e instituições de pesquisa para gerar conhecimento inovador no Brasil. O governo planeja investir R$15 bilhões em ciência, tecnologia e inovação até 2014, e empresas como a Embraer e a Vale investem pesado em P&D para ganhar competitividade global.
Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do ConhecimentoRoberto C. S. Pacheco
Apresentacao realizada no KMBrasil 2006. Portal Inovacao: Instrumento de Apoio a Cooperacao Universidade-Empresa no Brasil - Parte I: Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do Conhecimento
Tecnologia de Informação: Fortaleza, Cidade Competitiva e InovadoraCesar Cals Neto
Tecnologia de Informação: Fortaleza, Cidade Competitiva e Inovadora
Conheça o documento, entregue ao prefeito eleito de Fortaleza Roberto Cláudio, com análises e sugestões, da Câmara Setorial de TI & Telecom (CSTIC), contendo 18 sugestões para o desenvolvimento deste setor.
Este documento foi elaborado com base nos trabalhos e atividades da CSTIC, e do estudo "O Setor de Tecnologia da Informação no Estado do Ceará", realizado pelo INDI/FIEC-ITIC com apoio da ADECE, BNB e SEBRAE/CE.
Conheça atividades da CSTIC, clique http://www.adece.ce.gov.br/index.php/br/tecnologia-da-informacao
Conhecimento e Inovação para a CompetitividadeInovabrazil
[1] O documento discute conhecimento e inovação para competitividade no Brasil, comparando o país com outros. [2] Aborda temas como crescimento econômico, estrutura produtiva, exportações, educação e sistema de inovação. [3] Fornece dados e análises sobre esses tópicos para entender os desafios e oportunidades do Brasil em aumentar sua competitividade por meio de conhecimento e inovação.
Manifesto Transformação Digital Lei de InformáticaBrasscom
O desafio reside na capacidade de articular e promover de forma estratégica a difusão
dessas tecnologias no País de forma a gerar soluções e induzir inovação – elementos
imprescindíveis para que adentremos a um ciclo virtuoso de crescimento que toque todos os
setores de forma indistinta. O aperfeiçoamento do incentivo da Lei de Informática traduz-se em
verdadeira Política de Estado que pode conduzir o Brasil ao desenvolvimento sustentável,
contínuo e de longo prazo.
Brasscom - Normatização trabalhista na era do conhecimentoBrasscom
A sociedade da informação, caracterizada pelo período da história da humanidade em que se consolidou a mudança da produção industrial para a produção baseada na informação e automatização, contribuiu para o surgimento de uma nova plataforma de interação econômica e social. Essa plataforma, que somente se tornou viável após a convergência entre o computador pessoal, as conexões, os cabos de fibras óticas e os softwares de fluxo de trabalho, elevou a níveis sem precedentes o processo de criação, transferência, compartilhamento, uso e integração de informações e conhecimento entre indivíduos e empresas.
Esse processo de convergência propiciou a geração de condições de colaboração entre pessoas em grau de intensidade e profundidade nunca antes testemunhado na história. Transitamos, assim, do sistema de apropriação exclusivista dos meios de produção, para um sistema em que bens intangíveis e alheios às concepções de escassez passaram a estar à disposição de forma igualitária entre empreendedores e trabalhadores. Assim, com a crescente significância econômica, política e social da informação e do conhecimento, e, diante da democratização do acesso às fontes de conteúdo e aprendizagem, a humanidade testemunhou alternâncias disruptivas na antiga relação entre capital e trabalho.
O documento discute o crescimento da indústria de TI em Juiz de Fora, com grandes empresas interessadas em se instalar na cidade e oferecer empregos. A prefeitura estuda reduzir impostos para atrair mais empresas, ao mesmo tempo em que busca reter profissionais qualificados formados nas universidades locais. Empresas locais de TI apoiam os incentivos, mas temem falta de mão de obra e competição com grandes companhias.
O documento apresenta os resultados financeiros da TIM para 2018 e a estratégia da empresa para o período de 2019 a 2021. A TIM teve um forte desempenho em 2018 com crescimento de receita, EBITDA e fluxo de caixa. Sua estratégia futura inclui acelerar a transformação digital, melhorar a experiência do cliente, expandir a infraestrutura de fibra ótica e aumentar receitas de banda larga residencial e serviços para empresas.
O Trabalhador da Era do Conhecimento - Regulamentação das Profissões de TICBrasscom
O documento discute o trabalhador da era do conhecimento no Brasil. Apresenta estatísticas sobre o setor de TI no país, que emprega mais de 800 mil pessoas com salários acima da média nacional. Discute também o impacto da transformação digital sobre as profissões, criando novas ocupações e alterando outras. Por fim, analisa a natureza regulamentada ou não de profissões e as buscas dos trabalhadores especializados por maior autonomia e ambiente favorável para o desenvolvimento de suas atividades.
O documento discute as vantagens da terceirização versus desenvolvimento interno de software e serviços de TI para o setor público e privado. Ele argumenta que a terceirização permite às empresas se concentrarem em suas atividades principais, reduz custos e gera uma forte indústria nacional de TI, enquanto o desenvolvimento interno pelo governo gera ineficiências e prejuízos para a indústria local.
O documento discute o setor de software e serviços de TI no Brasil, comparando-o com outros países. Apresenta as principais tendências do setor no Brasil, como mobilidade e redes sociais, e destaca o potencial do país com o 7o maior mercado interno de TI e conhecimento em nichos específicos. Também descreve iniciativas em outros países para apoiar a inovação e o empreendedorismo em TI, como programas de aceleração e fundos de investimento nos EUA, Chile e Israel.
(1) O relatório analisa os incentivos fiscais da Lei do Bem em 2009, notando uma queda no valor total dos incentivos devido à crise, mas um aumento no número de empresas beneficiadas. (2) Foi observada uma melhoria na qualidade dos formulários preenchidos pelas empresas, mas o investimento em P&D das empresas ainda está abaixo da meta do governo. (3) Há um descompasso entre a produção científica brasileira e a geração de inovação nas empresas.
O relatório analisa os investimentos brasileiros no exterior entre 2013, concluindo que (1) as empresas brasileiras tiveram dificuldades para manter os mesmos níveis de investimento no exterior desde meados dos anos 2000, (2) o Brasil perdeu participação nos fluxos e estoques globais de investimento, ficando atrás de seus pares emergentes, e (3) a ausência de políticas coordenadas de apoio à internacionalização explica em parte esse cenário.
Projeto voltado para as micro e pequenas empresas, tendo como
principal objetivo encontrar caminhos para melhoria de seus
processos, através do Sebraetec, outras ferramentas do SEBRAE e
de possibilidades disponíveis no cenário atual (editais de agencia de
fomento, incentivos fiscais, linhas de apoio do governo e outros).
Consulta Pública - Estratégia nacional de Ciência, Tecnologia e InovaçãoBrasscom
O documento apresenta contribuições da Brasscom à Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, defendendo o fortalecimento da indústria de tecnologia digital no Brasil através de incentivos fiscais para datacenters, manutenção da Lei do Bem e atualização da Lei de Informática.
A hora de investir, pesquisa de atratividade Ernst & YoungBR&M Tecnologia
O Brasil conseguiu rapidamente se tornar uma economia estável.
Apesar dos riscos da valorização de sua moeda, o mercado
doméstico, impelido pelo desenvolvimento da classe média,
continuou a ser a espinha dorsal da economia brasileira. A forte
presença do Brasil no mapa global é evidenciada pelo fato de que
60% dos entrevistados pretendem investir no País no curto prazo.
O documento discute a importância da inovação para países e empresas, as perspectivas para o Brasil aumentar seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento, os principais obstáculos à inovação no Brasil como taxas de juros elevadas, e as contribuições da FIESP para aumentar as taxas de inovação nas empresas brasileiras, como programas de capacitação e interface com governos.
1) O Brasil investe pouco em pesquisa e desenvolvimento e possui poucos produtos de alto tecnologia, ficando atrás de outros países na economia do conhecimento.
2) O governo lançou uma estratégia nacional para investir mais em ciência, tecnologia e inovação, mas o país precisa melhorar bastante em rankings internacionais.
3) Casos bem-sucedidos de inovação no Brasil são vistos como "ilhas de excelência" isoladas, sem estímulo e investimento suficientes no país como um todo.
O documento discute um seminário sobre comércio exterior e internacionalização da indústria brasileira. Aborda os desafios do Brasil em aumentar as exportações e reduzir custos, incluindo reformas tributária e trabalhista. Também menciona novas ferramentas digitais para facilitar o comércio exterior.
Este relatório apresenta recomendações de políticas públicas para apoiar os investimentos de empresas brasileiras no exterior. Analisa as características e motivações dos investimentos brasileiros, comparando-os com outros países. Discute políticas de apoio à internacionalização de outros países e do Brasil. Apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a agenda de políticas das empresas transnacionais brasileiras e prioridades para apoiar a internacionalização.
[1] O documento discute indicadores de CT&I junto a stakeholders do SNI e apresenta caminhos percorridos, desafios e perspectivas sobre indicadores de inovação. [2] Apresenta o Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC e como transforma dados em conhecimento por meio de projetos e produtos. [3] Discutirá sistemas de inovação, funções e bases de dados em inovação, casos de referência e desafios e perspect
1) O documento analisa o diagnóstico socioeconómico da zona transfronteiriça entre a Galiza e o Norte de Portugal, identificando desafios como o envelhecimento da população e a falta de oportunidades para os jovens. 2) Propõe objetivos e estratégias para fomentar o empreendedorismo transfronteiriço, como a formação de empreendedores e incentivos para a criação de novas empresas. 3) Detalha ações como o financiamento, inovação, infraestruturas e facilitação administr
O documento discute a necessidade de mais investimentos e colaboração entre governo, empresas, universidades e instituições de pesquisa para gerar conhecimento inovador no Brasil. O governo planeja investir R$15 bilhões em ciência, tecnologia e inovação até 2014, e empresas como a Embraer e a Vale investem pesado em P&D para ganhar competitividade global.
Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do ConhecimentoRoberto C. S. Pacheco
Apresentacao realizada no KMBrasil 2006. Portal Inovacao: Instrumento de Apoio a Cooperacao Universidade-Empresa no Brasil - Parte I: Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do Conhecimento
Tecnologia de Informação: Fortaleza, Cidade Competitiva e InovadoraCesar Cals Neto
Tecnologia de Informação: Fortaleza, Cidade Competitiva e Inovadora
Conheça o documento, entregue ao prefeito eleito de Fortaleza Roberto Cláudio, com análises e sugestões, da Câmara Setorial de TI & Telecom (CSTIC), contendo 18 sugestões para o desenvolvimento deste setor.
Este documento foi elaborado com base nos trabalhos e atividades da CSTIC, e do estudo "O Setor de Tecnologia da Informação no Estado do Ceará", realizado pelo INDI/FIEC-ITIC com apoio da ADECE, BNB e SEBRAE/CE.
Conheça atividades da CSTIC, clique http://www.adece.ce.gov.br/index.php/br/tecnologia-da-informacao
Conhecimento e Inovação para a CompetitividadeInovabrazil
[1] O documento discute conhecimento e inovação para competitividade no Brasil, comparando o país com outros. [2] Aborda temas como crescimento econômico, estrutura produtiva, exportações, educação e sistema de inovação. [3] Fornece dados e análises sobre esses tópicos para entender os desafios e oportunidades do Brasil em aumentar sua competitividade por meio de conhecimento e inovação.
Manifesto Transformação Digital Lei de InformáticaBrasscom
O desafio reside na capacidade de articular e promover de forma estratégica a difusão
dessas tecnologias no País de forma a gerar soluções e induzir inovação – elementos
imprescindíveis para que adentremos a um ciclo virtuoso de crescimento que toque todos os
setores de forma indistinta. O aperfeiçoamento do incentivo da Lei de Informática traduz-se em
verdadeira Política de Estado que pode conduzir o Brasil ao desenvolvimento sustentável,
contínuo e de longo prazo.
Brasscom - Normatização trabalhista na era do conhecimentoBrasscom
A sociedade da informação, caracterizada pelo período da história da humanidade em que se consolidou a mudança da produção industrial para a produção baseada na informação e automatização, contribuiu para o surgimento de uma nova plataforma de interação econômica e social. Essa plataforma, que somente se tornou viável após a convergência entre o computador pessoal, as conexões, os cabos de fibras óticas e os softwares de fluxo de trabalho, elevou a níveis sem precedentes o processo de criação, transferência, compartilhamento, uso e integração de informações e conhecimento entre indivíduos e empresas.
Esse processo de convergência propiciou a geração de condições de colaboração entre pessoas em grau de intensidade e profundidade nunca antes testemunhado na história. Transitamos, assim, do sistema de apropriação exclusivista dos meios de produção, para um sistema em que bens intangíveis e alheios às concepções de escassez passaram a estar à disposição de forma igualitária entre empreendedores e trabalhadores. Assim, com a crescente significância econômica, política e social da informação e do conhecimento, e, diante da democratização do acesso às fontes de conteúdo e aprendizagem, a humanidade testemunhou alternâncias disruptivas na antiga relação entre capital e trabalho.
O documento discute o crescimento da indústria de TI em Juiz de Fora, com grandes empresas interessadas em se instalar na cidade e oferecer empregos. A prefeitura estuda reduzir impostos para atrair mais empresas, ao mesmo tempo em que busca reter profissionais qualificados formados nas universidades locais. Empresas locais de TI apoiam os incentivos, mas temem falta de mão de obra e competição com grandes companhias.
O documento apresenta os resultados financeiros da TIM para 2018 e a estratégia da empresa para o período de 2019 a 2021. A TIM teve um forte desempenho em 2018 com crescimento de receita, EBITDA e fluxo de caixa. Sua estratégia futura inclui acelerar a transformação digital, melhorar a experiência do cliente, expandir a infraestrutura de fibra ótica e aumentar receitas de banda larga residencial e serviços para empresas.
O Trabalhador da Era do Conhecimento - Regulamentação das Profissões de TICBrasscom
O documento discute o trabalhador da era do conhecimento no Brasil. Apresenta estatísticas sobre o setor de TI no país, que emprega mais de 800 mil pessoas com salários acima da média nacional. Discute também o impacto da transformação digital sobre as profissões, criando novas ocupações e alterando outras. Por fim, analisa a natureza regulamentada ou não de profissões e as buscas dos trabalhadores especializados por maior autonomia e ambiente favorável para o desenvolvimento de suas atividades.
O documento discute as vantagens da terceirização versus desenvolvimento interno de software e serviços de TI para o setor público e privado. Ele argumenta que a terceirização permite às empresas se concentrarem em suas atividades principais, reduz custos e gera uma forte indústria nacional de TI, enquanto o desenvolvimento interno pelo governo gera ineficiências e prejuízos para a indústria local.
O documento discute o setor de software e serviços de TI no Brasil, comparando-o com outros países. Apresenta as principais tendências do setor no Brasil, como mobilidade e redes sociais, e destaca o potencial do país com o 7o maior mercado interno de TI e conhecimento em nichos específicos. Também descreve iniciativas em outros países para apoiar a inovação e o empreendedorismo em TI, como programas de aceleração e fundos de investimento nos EUA, Chile e Israel.
C,T&I no Setor Cibernético Brasileiro: Interesse Estratégico do Estado, apresentado pelo Secretário de Políticas de Informática Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, Virgilio Almeida. Esta foi uma apresentação mostrada no XIII Enee e levantou importantes questões do setor cibernético que irão refletir no futuro. Guerra no futuro, poder cibernético, proteção e controle do ciberespaço no sistema financeiro, entre outros, foram alguns tópicos do debate.
Veja matéria em: http://ow.ly/pEeD4
O mercado brasileiro de TI cresceu 4,97% em dólares e 15,89% em reais em 2013, totalizando US$ 47,3 bilhões e R$ 102,6 bilhões. Serviços representou a maior fatia com 50,7%, seguido por hardware com 28,1% e software com 11,5%. Smartphones impulsionaram o crescimento, com venda de 35,6 milhões de unidades. Nuvem, mobilidade e Big Data devem continuar puxando o mercado.
Este documento resume o panorama da indústria brasileira de software e serviços de TI. Aponta que existem cerca de 73 mil empresas no setor, empregando quase 600 mil pessoas. O faturamento anual é de US$ 21,4 bilhões, porém 78% dos softwares utilizados no Brasil são importados. As micro e pequenas empresas representam 96% das empresas do setor. Há necessidade de incentivar a inovação tecnológica nacional para reduzir a dependência de softwares estrangeiros.
InfoPI2013 - Palestra - Tecnologias da Informação e Comunicação, Empresas e P...Carlos Carvalho
Este documento discute o impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no desenvolvimento econômico, a incorporação e uso das TIC pelas empresas na América Latina, e as políticas de TIC na região. A adoção de TIC teve efeitos positivos maiores nos países desenvolvidos devido a complementaridades com outros fatores. Na América Latina, as empresas estão em estágios iniciais de uso das TIC. As políticas da região inicialmente se concentraram na incorporação das TIC, mas agora também incentivam
Finep e seus instrumentos de apoio à inovação 12-09-2017-mariliaTamara Zoner
O documento discute estratégias da FINEP e seus instrumentos de apoio à inovação no Brasil. A FINEP oferece financiamentos não reembolsáveis para instituições de ciência e tecnologia, crédito de longo prazo para empresas, e investimento direto em startups inovadoras. O objetivo é estimular a competitividade e inovação no país para promover o desenvolvimento econômico.
O documento discute o crescimento do setor de tecnologia da informação no Brasil e seu potencial para se tornar um importante player global. Ele destaca que o Brasil é o 8o maior mercado de TI no mundo, com forte crescimento no emprego no setor e arrecadação tributária significativa. Também aponta desafios como a necessidade de fortalecer empresas locais e competir por talentos de TI com outros países offshore mais estabelecidos.
A empresa A Mais Gestão é uma consultoria especializada em gestão empresarial que oferece serviços de transferência de conhecimento e tecnologia para auxiliar no desenvolvimento de gestão adequada às empresas. A empresa possui mais de 12 anos de experiência, já capacitou mais de 2.000 alunos e publicou 17 livros sobre gestão.
O documento discute as ações do governo brasileiro para estimular o desenvolvimento do setor de software, incluindo o lançamento de um fundo de R$500 milhões em 2012 e a necessidade de maior participação do setor empresarial, além de identificar desafios como a falta de um marco regulatório e articulação entre programas de fomento.
O documento discute a competitividade das empresas de TI brasileiras. Apresenta dados sobre o mercado nacional de TI no Brasil, incluindo o número de empresas, crescimento do setor e desafios enfrentados. Também aborda fatores qualitativos como ambiente de negócios, políticas públicas, formação de capital humano e exportações. Por fim, propõe o uso de plataformas tecnológicas para promover cooperação internacional em P&D entre empresas de diferentes países.
O documento apresenta informações sobre:
1) O mercado brasileiro de TI e telecomunicações deve movimentar US$165,6 bilhões em 2015, com crescimento de 5%;
2) Dispositivos móveis como smartphones, tablets e computadores representarão 45% dos investimentos em TI no Brasil;
3) A internet das coisas continuará em expansão no Brasil com estimativa de 130 milhões de dispositivos conectados até o fim do ano.
Rio Info 2015 - A verdade sobre os instrumentos de inovação - Luiz Claudio SouzaRio Info
O documento analisa os instrumentos de fomento à inovação e propriedade intelectual para micro e pequenas empresas (MPEs) do setor de software no Brasil. Ele apresenta o crescimento do mercado brasileiro de software, o marco regulatório de propriedade intelectual e fomento à inovação, e estuda o caso da empresa Rede Rio TI Serviços para avaliar a efetividade destes instrumentos para MPEs.
O deputado defende que o Brasil precisa investir mais no setor de software para aproveitar as oportunidades da era digital e ser mais competitivo. Atualmente, as políticas públicas beneficiam mais o hardware do que o software, apesar deste ser estratégico. É necessário incentivar a produção, exportação e compras governamentais de software nacional.
O documento resume as previsões de consultorias para o mercado brasileiro de tecnologia da informação em 2018. Segundo a IDC, o mercado de TI deve crescer 2,2% em 2018, impulsionado por um aumento de 5,8% nos investimentos em soluções de tecnologia. Já o setor de telecomunicações deve se manter estável com uma queda de 0,1%. Mercados como internet das coisas, nuvem pública e cibersegurança devem se destacar.
O tema foi abordado pelo secretário executivo do MCTI, Luiz Antônio Elias, durante o Fórum Nacional Confap-Consecti, ocorrido nos dias 22 e 23 de julho, em Recife
O documento descreve os instrumentos de apoio à inovação oferecidos pelo BNDES ao longo dos anos, como financiamentos, capital de risco e participação acionária. O BNDES apoia setores estratégicos como TICs e microeletrônica para estimular a competitividade brasileira. Há vários programas e linhas de crédito direcionados a empresas de diferentes portes, com foco em fomentar a inovação no país.
Posicionamento Brasscom - Desafios e Demandas em TIBrasscom
Ao mesmo tempo que as novas tendências tecnológicas globais representaram grandes oportunidades para o mercado de TI no mundo, elas proporcionaram desafios avultados no que diz respeito à atuação dos CIOs, sendo estes cada vez mais pressionados na sua função a liderar a inovação para o negócio através da tecnologia. A inovação contínua é essencial para compatibilizar os serviços legados com as novas aplicações.
O documento discute a integração das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de inovação no Brasil. Apresenta conceitos teóricos sobre TICs e inovação e analisa indicadores sobre uso de TICs em domicílios e empresas, além de inovação tecnológica. Aponta que os indicadores existentes não capturam adequadamente o processo de aprendizado e que estatísticas educacionais sugerem escassez de capacidade para seleção, uso e geração de conhecimento no Brasil
Posicionamento Brasscom - Políticas Públicas para um Brasil DigitalBrasscom
O documento discute as políticas públicas necessárias para transformar o Brasil em uma economia digital competitiva. Ele destaca a importância do setor de TI para a economia brasileira e a necessidade de melhorar o ambiente de negócios, fomentar a inovação e a internacionalização de empresas. Além disso, discute temas como educação digital, Internet das Coisas, governo digital e segurança cibernética.
Semelhante a Mercado De Ti Em Natal, No Brasil E No Mundo E A PolíTica Industrial (20)
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Mercado De Ti Em Natal, No Brasil E No Mundo E A PolíTica Industrial
1. Mercado de TI em Natal, no Brasil e no
Mundo e a Política Industrial Brasileira
Erick Dennel & Patrícia Felinto
2. Apresentação
Mercado de TI em Natal Mercado de TI no Mundo
Estrutura do mercado de TI Offshore global
SEBRAE, PROTIC e a pesquisa Brasil X Mundo
Dados da pesquisa Vantagens do Brasil para receber
Empresas Potiguares investimentos
Mercado de TI no Brasil Política Industrial Brasileira
Tendências do outsoursing Conceitualizando
Contratações em 2009 e 2010 Política industrial no Brasil
Tabela de salários da TI A atual política industrial
Tendências do mercado de TI Conclusão
Programa Nacional de TI (Política Referências
de Desenvolvimento Produtivo)
Crescimento do Brasil e América
Latina
2
3. Mercado de TI em Natal, no Brasil e no Mundo e a Política Industrial Brasileira
MERCADO DE TI EM NATAL
3
4. Estrutura do mercado de TI
O segmento de TIC no Estado não é novo.
Podem ser encontradas empresas de informática
com mais de duas décadas de existência
Observa-se um aquecimento da atividade
empresarial a partir do ano 2000.
4
5. Estrutura do mercado de TI
A cada ano observa-se a criação e o
aperfeiçoamento das tecnologias com maior
velocidade.
O setor carecia de uma ação coordenada.
A falta de instituições, políticas públicas e projetos
específicos contribuíram para o crescimento
desordenado.
5
6. SEBRAE, PROTIC e a pesquisa
O ano de 2008 marcou o início de uma nova era
para o setor de TIC do RN.
Através da metodologia de gerenciamento de
projetos orientados para resultados (GEOR), o
SEBRAE constituiu uma coordenação setorial na
área de TIC e juntamente com parceiros e
empresários criou o PROTIC.
6
7. SEBRAE, PROTIC e a pesquisa
A criação do PROTIC visa fomentar o
desenvolvimento de uma das mais importantes
atividades empresariais dos novos tempos.
Uma das primeiras ações do PROTIC foi iniciar um
amplo e completo diagnóstico do setor a fim de
identificar e conhecer o setor de TIC da Grande
Natal.
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8. SEBRAE, PROTIC e a pesquisa
Amostra de 55 empresas.
O objetivo da pesquisa:
Identificar:
perfil do empresário atuante na atividade;
perfil das empresas do setor;
aspectos de comercialização de seus produtos, desde o
fornecedor de insumos ao consumidor final;
perfil dos colaboradores e as principais dificuldades existentes
no mercado no momento atual.
Observar as características do negócio
Realizar análise econômica e financeira da empresa
8
51. Outros dados ...
Em julho deste ano (2009) uma pesquisa foi
realizada por aluno do IFRN com 85 empresas
atuantes no ramo de tecnologia da informação da
grande Natal.
51
55. Conclusões do diagnóstico
Há muitas coisas que se pode concluir com o
presente Diagnóstico.
1. Incentivar a criação de empresas no setor de TIC.
2. Definir Políticas Públicas efetivas de desenvolvimento do
setor.
3. Ampliar a oferta de capacitação empresarial e técnica.
4. Disponibilizar acesso à inovação tecnológica e a
metodologias e processos de desenvolvimento de
produtos reconhecidos internacionalmente.
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56. Conclusões do diagnóstico
Há muitas coisas que se pode concluir com o
presente Diagnóstico.
5. Identificar as vocações dos segmentos produtivos do
Estado para definir vocações e/ou áreas de atuação do
próprio setor de TIC.
6. Criar uma política de incentivos fiscais e benefícios e
facilitar o acesso ao crédito.
7. Constituir mecanismos de Governança para o setor.
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57. Conclusões do diagnóstico
Há muitas coisas que se pode concluir com o
presente Diagnóstico.
8. Aumentar a oferta de produtos para o mercado externo e
nacionalizar produtos existentes.
9. Intensificar a utilização de TIC entre as próprias
empresas do segmento.
10. Investir em programas de expansão e modernização,
programas de qualidade e no desenvolvimento de novos
produtos.
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59. Empresas potiguares
A Interativa Digital desenvolveu um sistema para
recrutamento e seleção de RH que funciona 100%
através da web.
O “RH nas nuvens” permite gerenciar currículos e
vagas através do site da empresa cliente.
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60. Mercado de TI em Natal, no Brasil e no Mundo e a Política Industrial Brasileira
MERCADO DE TI no Brasil
60
61. Mercado de TI no Brasil
O mercado de TI no Brasil vem crescendo ano após
ano com:
15% de crescimento entre 2004 e 2005;
25% entre 2006 e 2007;
correspondendo a 1,8% do PIB.
São 24 bilhões de reais por ano, sendo:
51% em hardware;
13% em software.
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62. Mercado de TI no Brasil
Contudo, ainda pouco se comparado aos países que
mais investem em TI, como os Estados Unidos com
3% de seu PIB.
O Brasil é o 8º mercado interno de TI do mundo e
indústria de TI, gerando:
US$ 9 bilhões em serviços;
Exportando apenas US$ 2,2 bilhões em serviços de
offshore e outsourcing.
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63. Tendências do outsoursing
Outsourcing: obter mão-de-obra de fora da
empresa, ou seja, mão-de-obra terceirizada;
Offshore: quando a empresa realoca processos de
negócio para outro país, por exemplo uma fábrica, a
fim de obter mão-de-obra mais barata, carga
tributária menor etc.
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64. Tendências do outsoursing
Com a crise global os preços do setor de
outsourcing caíram em 2009
Se a economia mostrar sinais reais de que se
recuperou, os preços dos serviços tenderão a subir
para recuperar parte das reduções feitas no último
ano.
Mesmo com a crise, o mercado mundial de Offshore
Outsourcing apresenta um crescimento de mais de
20% ao ano.
O número torna o Brasil apto a conquistar parte dos
US$ 31 bilhões que serão movimentados neste
mercado até 2010.
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65. Contratações em 2009 e 2010
Segundo a consultoria IDC, de 2006 a 2009 foram
gerados na América Latina mais de 600 mil
empregos. Quase metade deles no Brasil.
Mesmo sob os efeitos da crise financeira mundial,
houve um aumento anual de 40% nas contratações
dos setores de TI e Telecom, em comparação a
2008.
Para 2010, a espera-se que as contratações
cresçam 70% em relação aos números registrados
em 2009.
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67. Tendências do mercado de TI
O mercado de TI voltará a crescer em 2010, mas
somente em 2011 é que atingirá os níveis de
investimento registrados em 2008.
Na contra-mão da crise as empresas de automação
de processos obtiveram um crescimento de 8% em
média e tendem a continuar assim.
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68. Programa Nacional de TI (Política de
Desenvolvimento Produtivo)
US$ 5 bilhões em exportações;
100 mil novos profissionais;
Incentivos federais:
10% de redução em contribuições trabalhistas;
Redução no imposto de renda para educação e inovação
em P&D;
Incentivos locais:
Instalações e infra-estrutura;
Redução de impostos locais.
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69. Crescimento do Brasil e América Latina
Pelo 5º trimestre consecutivo, o Indicador da
Sociedade da informação (ISI) brasileiro apresentou
o maior avanço da AL, o que contrastou com o
retrocesso da média latina.
A projeção para 2010 é que a o ISI do Brasil
superará a média regional, alcançando média de
4,39 pontos, com um aumento anual de 2%.
O avanço brasileiro, que ocupará o quarto lugar na
região, contrasta com a queda prevista para outras
nações da AL.
69
70. Crescimento do Brasil e América Latina
No que se refere ao desenvolvimento do Ambiente da
Sociedade da Informação, o segundo componente que
complementa o indicador ISI:
O Chile se destaca por mostrar a melhor pontuação da região,
6,17 pontos.
Em seguida vem o Peru, com 5,42 pontos;
o México, com 5,12;
o Brasil com 4,89;
Argentina, com 4,67 ;
e a Colômbia, com 4,79.
O Chile é o líder regional em número de computadores
para cada mil habitantes e também em número de
servidores e vendas de varejo online.
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71. Crescimento do Brasil e América Latina
A posição desfavorável do Brasil no ranking deve-se
e muito à grandiosidade do País.
O desempenho brasileiro deve-se, principalmente,
ao aumento no número de equipamentos como
computadores, servidores e, especialmente,
telefones celulares, que triplicaram em cinco anos e
avançaram 18,2% no ano.
A evolução do número de usuários de internet
também contribuiu para este progresso. 13% dos
usuários de internet no País utilizam serviços de
banda larga, o que representa um crescimento de
1,3 ponto percentual na comparação com o ano
passado.
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72. Mercado de TI em Natal, no Brasil e no Mundo e a Política Industrial Brasileira
MERCADO DE TI no mundo
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73. Mercado de TI no Mundo
A indústria faturou US$ 1,3 trilhão no mundo em
2008, crescendo a taxas próximas de 3% ao ano.
Puxando esse crescimento estão os serviços de
offshore outsourcing, que movimentarão US$ 101
bilhões em 2010, e vêm crescendo 20% ao ano.
No futuro, o offshore outsourcing se transformará
num negócio de US$ 300 bilhões a US$ 400 bilhões
anuais.
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74. Offshore global
A Índia domina US$ 50 bilhões desse mercado de
US$ 84 bilhões (2009) de offshore e outsourcing
O mercado global deste setor gerou US$ 81 bilhões
em 2008, apresentando crescimento de 9,4%, sendo
a América do Norte e a Europa dominante de 77%
desse mercado.
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75. Offshore global
De acordo com a A.T. Kearney o Brasil aprimorou
sua competitividade como um destino para offshore
e outsourcing, e hoje tem recebido uma parcela
cada vez mais representativa deste mercado,assim
competirá com outros destinos emergentes para
dividir os US$ 31 bilhões que serão movimentados
neste setor até 2010.
Os números deste mercado global estão saltando
espantosamente: de US$ 50 bilhões em 2007 para
US$ 70 bilhões em 2008; e há previsão de um
crescimento de 20% nos próximos anos, atingindo
US$ 101 bilhões em 2010.
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76. Brasil X Mundo
O Brasil é o 3° colocado em recursos humanos e
ambiente de negócios;
Com a liderança da Índia no mercado de offshore, o
Brasil competirá com outros destinos emergentes
(China, México, Argentina, Chile, entre outros) para
dividir metade dos cerca de US$ 31 bilhões que
serão movimentados no setor, nos próximos dois
anos;
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77. Brasil X Mundo
O Brasil ocupa a 40ª posição no ranking global do
índice de competitividade da indústria de TI,
segundo Economist Intelligence Unit.
O país alcançou 36,6 pontos de um total de 100 no
índice global.
Os outros países da América Latina que mereceram
destaque são o Chile (27º), Argentina (41º), México
(48º) e Colômbia (52º).
Já os países que formam o bloco BRIC estão muito
próximos na tabela: Rússia em 38º, China o 39º,
Brasil em 40º e Índia na 44ª colocação.
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78. Brasil X Mundo
Enquanto mantém sua estratégia diferenciada, o
Brasil deve monitorar e melhorar constantemente
sua posição competitiva em termos de custos;
Desenvolver as companhias sediadas no Brasil deve
ser o foco para fortalecer a oferta de serviços;
O Brasil está apto a oferecer soluções inovadoras
através de seus recursos altamente especializados
e seu sofisticado mercado interno, especialmente
em verticais como finanças, varejo, manufatura,
comunicações e serviços.
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79. Vantagens do Brasil para receber
investimentos
Fuso horário compatível com os Estados Unidos;
Malha aérea e facilidade de deslocamento para
viagens internacionais;
Inexistência de desastres naturais e terrorismo;
Política e economia previsíveis.
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80. Mercado de TI em Natal, no Brasil e no Mundo e a Política Industrial Brasileira
Política Industrial Brasileira
80
81. Conceitualizando: O que é a política
industrial
Pressupõe um conjunto de medidas que forneça
bases adequadas para o desenvolvimento do setor,
tais como:
Incentivos fiscais;
Investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D);
Créditos subsidiados;
Intervenção direta do Estado no processo produtivo;
Parcerias público-privadas;
Criação de zonas francas e de processamento para
exportação (ZPE), entre outros.
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82. Conceitualizando: O que é a política
industrial
Geralmente, vem acompanhada de ações
complementares na área de comércio exterior e de
tecnologia.
Isso porque:
a tendência é de crescente participação das economias
no comércio internacional e no processo mundial de
produção e circulação de mercadorias e serviços.
adequação da produção nacional ao comércio
internacional no sentido de produzir aqueles bens que
apresentem maior competitividade em relação aos
demais países produtores.
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83. Conceitualizando: O que é a política
industrial
A tecnologia é um fator de produção tão importante
quanto o capital ou a mão-de-obra.
A tecnologia de produto ou de processo produtivo irá
determinar, em grande parte, a capacidade
competitiva dos produtos no comércio internacional.
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84. O desenvolvimento e a absorção
de tecnologia compõem um dos
pilares do desenvolvimento da
indústria de um país.
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85. Política industrial no Brasil
O Brasil tem adotado políticas explícitas de incentivo
a indústria e de política industrial.
Tais políticas integravam os planos estratégicos de
desenvolvimento.
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86. Política industrial no Brasil
Os planos de maior êxito e mais conhecidos são:
Planos de Metas da segunda metade da década de 50
e o Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) na década de
70.
Tiveram como ponto central o setor industrial e foram
decisivos para o desenvolvimento e integração da indústria
brasileira.
86
87. Política industrial no Brasil
A partir da década de 80 os planos de
desenvolvimento foram substituídos pelos planos de
estabilização, que procuravam combater a inflação e
estabilizar a economia.
Nesse novo contexto, pouco ou nada se fez em
relação à política industrial.
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88. Política industrial no Brasil
Logo no início dos anos 90 instalou-se a Câmara
Setorial do Setor Automotivo,
fazia parte de um programa que pretendia agir dentro das
cadeias produtivas.
A idéia de câmara setorial de cadeias produtivas foi
retomada a partir de 2002.
“Fóruns de Competitividade – Diálogo para o
Desenvolvimento”.
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89. Política industrial no Brasil
Os Fóruns foram constituídos para diversas cadeias
produtivas – 17 em princípio.
O processo de seleção dos setores obedecia ao
potencial de cada um em relação às:
Variáveis de emprego e renda;
Desenvolvimento regional;
Exportação e competição com importação.
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90. A atual política industrial
A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio
Exterior (PITCE)
formulada em novembro de 2003;
anunciada em março de 2004;
constitui um conjunto de providências que pode ser
considerado diretrizes de uma política industrial.
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91. A atual política industrial
Compõem e permitem a implementação da PITCE:
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial;
Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial;
O Conselho é comandado pelo Presidente da República.
Cabe à Agência, de acordo com o estabelecido pela
PITCE, cuidar da execução da política industrial.
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92. A atual política industrial
As diretrizes contidas na PITCE deixam claro:
O Estado deve criar um ambiente favorável ao
desenvolvimento da indústria e facilitar a iniciativa
empreendedora.
92
93. A atual política industrial
Assim, “a Política Industrial, Tecnológica e de
Comércio Exterior tem como objetivo o aumento da
eficiência econômica e do desenvolvimento e
difusão de tecnologias com maior potencial de
indução do nível de atividade e de competição no
comércio internacional. Ela estará focada no
aumento da eficiência da estrutura produtiva,
aumento da capacidade de inovação das empresas
brasileiras e expansão das exportações.”
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94. A atual política industrial
Inovação e desenvolvimento tecnológico:
a. Projeto de Lei de Inovações
b. Incentivo para pesquisa, desenvolvimento e inovação;
c. Incentivo ao setor de informática e
automação – extensão dos benefícios
previstos na Lei de Informática até 2019;
d. Programa de nanociência e nanotecnologia;
e. Programa de Apoio à Pesquisa em
Pequenas Empresas – governo apóia a
geração de pequenas empresas de base
tecnológica;
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95. A atual política industrial
Inserção externa;
Itens f,g e h [...]
Modernização industrial;
Item i [...]
Para saber mais ...
Consulte as referências!
95
96. A atual política industrial
Opções estratégicas:
j. O governo está priorizando setores como
software, semicondutores, fármacos e
medicamentos, e bens de capital, com o
objetivo de substituir importações e assegurar
a auto suficiência do Brasil, através da
concessão de crédito, empréstimos, redução
de alíquotas de impostos.
96
97. A atual política industrial
Os setores para os quais serão destinadas as
maiores atenções na política industrial brasileira
atual são os de:
Semicondutores;
Software;
Fármacos/Medicamentos;
Bens de capital.
97
98. A atual política industrial
Tratam-se de atividades intensivas em capital e os
recursos humanos ali empregados são de alta
qualificação, algo escasso no mercado de trabalho
brasileiro.
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99. Conclusão
É bem simples:
O RN ainda tem muito o que crescer: é preciso mais
organização e incentivo;
O país tem capacidade de crescimento no mercado
mundial;
As oportunidades estão aí ... ^^
99
100. Referências
Diagnóstico setorial das empresas de tecnologia da informação da
grande Natal - SEBRAE em 10/2008 disponível em
http://www.sebrae.com.br/setor/tecnologia-da-
informacao/integra_documento?documento=681645C45788A8AD83
2574F1004BD1F9
Pesquisa em 06/2009 por Elomar França disponível em
http://www.surveymonkey.com/s/9VGCZPN
http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/
http://www.timaster.com.br
http://www.telecentros.desenvolvimento.gov.br/
http://computerworld.uol.com.br/carreira/tabela_salarios
Política industrial no Brasil: O que é a Nova Política Industrial -
Revista Nota técnica em 12/2005
http://www2.thetoptips.com.br/2009/08/06/empresa-de-ti-de-natal-
lanca-sistema-de-rh-nas-nuvens/
http://br.youtube.com/watch?v=2Bh1obuzlwE
100