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Museu Ferreira de Castro
Tendo o escritor Ferreira de Castro manifestado o desejo de que os seus restos mortais
permanecessem em Sintra - como veio a suceder -, aceitou de bom grado a sugestão do "dois
notáveis escritores, sintrense um, outro lisboeta, no sentido de que essa doação se fizesse.
Trata-se de Francisco Costa, então director da Biblioteca Municipal, e Alexandre Cabral, que
tinha na Camiliana de Sintra um apreciável acervo bibliográfico e documental para o
desenvolvimento da sua investigação.
O primeiro mentor desta ideia terá sido, contudo, o então presidente da Câmara, António José
Pereira Forjaz, que em carta de 10 de Abril de 1973, dirigida ao romancista, manifestava
alvoroçadamente o seu júbilo, depois de verificada a conformidade da doação com as
disposições legais.
O Museu abriu as sua portas em 6 de Junho de 1982. Encerrado para obras três anos mais
tarde, reabriria em 22 de Julho de 1992, após remodelação dos conteúdos expositivos e de
elaboração de um novo guia para o visitante.
O Museu Ferreira de Castro apresenta cronologicamente o percurso vivencial do escritor,
agrupado em sete núcleos temáticos:
"Infância" (1898-1911), refere-se à meninice do escritor, na "aldeia nativa" de Salgueiros,
freguesia de Ossela, concelho de Oliveira de Azeméis, período de íntimo contacto com a
verdejante natureza da região, que tanto iria marcá-lo.
"No Brasil - Da selva amazónica a Belém do Pará" (1911-1919), relata a época em que Ferreira
de Castro vive, ainda criança e sozinho, num seringal da Amazónia (até 1914) e a dramática e
rocambolesca vivência em Belém. Dos muitos objectos de interesse expostos, destaque-se o
manuscrito de Criminoso por Ambição, máscaras dos índios Parintintins (tribo já extinta), terra
do seringal onde Castro trabalhou, e exemplares de Criminoso por Ambição e Alma Lusitana,
ambos de 1916, os primeiros títulos que publicou.
"O Regresso - Jornalismo e obra renegada" (1919-1927), mostra parte da actividade
jornalística e exibe os livros que correspondem à primeira fase de Ferreira de Castro - de
1 / 3
Museu Ferreira de Castro
Mas... (1921) a O Voo nas Trevas (1927) --, por ele suprimidos das suas obras completas e
que hoje são raridades bibliográficas.
"Triunfo - De Emigrantes à direcção de O Diabo" (1928-1935); "O Último Vagamundo" (viagens,
1929-1939); "O Mestre - De A Tempestade a Os Fragmentos" (1940-1974) contemplam o
tempo em que Ferreira de Castro pontificou como autor proeminente do Portugal de então. É o
período de A Selva, Terra Fria, A Lã e a Neve, A Curva da Estrada, A Missão...
O escritor português mais traduzido do seu tempo, na última sala expõem-se traduções das
suas obras em diversas línguas.
No conjunto, o visitante tomará contacto com edições raras, manuscritos, objectos pessoais,
ilustrações originais para os seus livros e outros espécimes relacionados com a vida e a escrita
do romancista. O Museu apresenta também telas e desenhos originais de Arlindo Vicente,
Bernardo Marques, Cândido Portinari, Elena Muriel, Jorge Barradas, José Rodrigues, Júlio
Pomar, Roberto Nobre e Stuart Carvalhais, entre outros.
Morada:
Contacto: Museu Ferreira de Castro
Rua Consigleri Pedroso, nº 34
Vila Velha S. Martinho
2710 - 550 Sintra,
Tel: +35121 923 88 28
Fax: +35121 923 88 28
Email:  museu.fcastro@cm-sintra.pt
Horário:
10.00h - 18.00h
Sáb - dom - fer: 12.00h - 18.00h
Encerramento nos feriados:
05 - Out
01 - Nov
01 - Dez
08 - Dez
25 - Dez
01 - Jan
A admissão de visitantes até 1h antes do fecho
Encerra à 2ª feira
Entrada Gratuita
Características e Serviços:
2 / 3
Museu Ferreira de Castro
Visitas Guiadas
Lojas
Instalações sanitàarias
Actividades de Animação:
Visitas guiadas a grupos escolares com marcação prévia; programação anual de ciclo de
conferências.
Descrição de Acessos:
Paragem de autocarro e praça de táxis a 50 metros
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Museu Ferreira Castro Sintra

  • 1. Museu Ferreira de Castro Tendo o escritor Ferreira de Castro manifestado o desejo de que os seus restos mortais permanecessem em Sintra - como veio a suceder -, aceitou de bom grado a sugestão do "dois notáveis escritores, sintrense um, outro lisboeta, no sentido de que essa doação se fizesse. Trata-se de Francisco Costa, então director da Biblioteca Municipal, e Alexandre Cabral, que tinha na Camiliana de Sintra um apreciável acervo bibliográfico e documental para o desenvolvimento da sua investigação. O primeiro mentor desta ideia terá sido, contudo, o então presidente da Câmara, António José Pereira Forjaz, que em carta de 10 de Abril de 1973, dirigida ao romancista, manifestava alvoroçadamente o seu júbilo, depois de verificada a conformidade da doação com as disposições legais. O Museu abriu as sua portas em 6 de Junho de 1982. Encerrado para obras três anos mais tarde, reabriria em 22 de Julho de 1992, após remodelação dos conteúdos expositivos e de elaboração de um novo guia para o visitante. O Museu Ferreira de Castro apresenta cronologicamente o percurso vivencial do escritor, agrupado em sete núcleos temáticos: "Infância" (1898-1911), refere-se à meninice do escritor, na "aldeia nativa" de Salgueiros, freguesia de Ossela, concelho de Oliveira de Azeméis, período de íntimo contacto com a verdejante natureza da região, que tanto iria marcá-lo. "No Brasil - Da selva amazónica a Belém do Pará" (1911-1919), relata a época em que Ferreira de Castro vive, ainda criança e sozinho, num seringal da Amazónia (até 1914) e a dramática e rocambolesca vivência em Belém. Dos muitos objectos de interesse expostos, destaque-se o manuscrito de Criminoso por Ambição, máscaras dos índios Parintintins (tribo já extinta), terra do seringal onde Castro trabalhou, e exemplares de Criminoso por Ambição e Alma Lusitana, ambos de 1916, os primeiros títulos que publicou. "O Regresso - Jornalismo e obra renegada" (1919-1927), mostra parte da actividade jornalística e exibe os livros que correspondem à primeira fase de Ferreira de Castro - de 1 / 3
  • 2. Museu Ferreira de Castro Mas... (1921) a O Voo nas Trevas (1927) --, por ele suprimidos das suas obras completas e que hoje são raridades bibliográficas. "Triunfo - De Emigrantes à direcção de O Diabo" (1928-1935); "O Último Vagamundo" (viagens, 1929-1939); "O Mestre - De A Tempestade a Os Fragmentos" (1940-1974) contemplam o tempo em que Ferreira de Castro pontificou como autor proeminente do Portugal de então. É o período de A Selva, Terra Fria, A Lã e a Neve, A Curva da Estrada, A Missão... O escritor português mais traduzido do seu tempo, na última sala expõem-se traduções das suas obras em diversas línguas. No conjunto, o visitante tomará contacto com edições raras, manuscritos, objectos pessoais, ilustrações originais para os seus livros e outros espécimes relacionados com a vida e a escrita do romancista. O Museu apresenta também telas e desenhos originais de Arlindo Vicente, Bernardo Marques, Cândido Portinari, Elena Muriel, Jorge Barradas, José Rodrigues, Júlio Pomar, Roberto Nobre e Stuart Carvalhais, entre outros. Morada: Contacto: Museu Ferreira de Castro Rua Consigleri Pedroso, nº 34 Vila Velha S. Martinho 2710 - 550 Sintra, Tel: +35121 923 88 28 Fax: +35121 923 88 28 Email:  museu.fcastro@cm-sintra.pt Horário: 10.00h - 18.00h Sáb - dom - fer: 12.00h - 18.00h Encerramento nos feriados: 05 - Out 01 - Nov 01 - Dez 08 - Dez 25 - Dez 01 - Jan A admissão de visitantes até 1h antes do fecho Encerra à 2ª feira Entrada Gratuita Características e Serviços: 2 / 3
  • 3. Museu Ferreira de Castro Visitas Guiadas Lojas Instalações sanitàarias Actividades de Animação: Visitas guiadas a grupos escolares com marcação prévia; programação anual de ciclo de conferências. Descrição de Acessos: Paragem de autocarro e praça de táxis a 50 metros 3 / 3