O documento descreve um projeto de mestrado que tem como objetivo caracterizar hidrogeologicamente a Ilha dos Valadares no Paraná. Serão realizados estudos geológicos, hidrogeológicos e análises químicas das águas subterrâneas para definir a geometria do aquífero, direção de fluxo e qualidade da água.
O documento descreve as principais classificações e formas do relevo brasileiro e submarino. As estruturas geológicas no Brasil são antigas, mas as formas atuais do relevo são recentes e estão em constante mudança devido à erosão. O documento discute as classificações de Azevedo, Ab'Sáber e Ross para planaltos, planícies e depressões. Também descreve diversas formas de relevo continental e submarino como escarpas, cuestas, chapadas, morros, montanhas, insel
O documento descreve o relevo e a estrutura geológica do espaço brasileiro. Ele discute as formas de relevo submarino e continental, incluindo planaltos, planícies e depressões. Também explica os agentes internos e externos que moldaram o relevo brasileiro através do tempo, como tectonismo, vulcanismo, intemperismo e erosão. Por fim, descreve as principais formações geológicas do Brasil - escudos cristalinos e bacias sedimentares.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro, classificando-o em planaltos, planícies e depressões. Apresenta os planaltos mais importantes como o Planalto Central e explica que as planícies são áreas planas onde ocorre acúmulo de sedimentos, como a Planície Amazônica. Por fim, diferencia depressões absolutas, abaixo do nível do mar, e depressões relativas, mais baixas que as áreas ao redor.
Resultado de ação Projeto PIBID de Geografia realizado na F.B.J. (Faculdade de Belo Jardim-PE), na forma de Slide tipo Office PPT, sobre Classificação do Relevo de Jurandir Ross focado nos conceito de Planalto, Planície e Depressão aplicados ao relevo de Pernambuco, como preparatório de aula de campo.
O documento descreve as novas tecnologias, como o uso de minissubmarinos, que permitem estudar o fundo do mar e a geologia marinha da costa do Ceará no Brasil. Os estudos identificaram recifes submersos, bancos de algas e cordões arenosos na plataforma continental, mostrando como a paisagem marinha mudou com o aumento do nível do mar.
As bacias sedimentares são áreas deprimidas onde se acumulam sedimentos, matéria orgânica e substâncias químicas ao longo de milhões de anos. A pressão e temperatura desses sedimentos transformam a matéria orgânica em petróleo. As bacias brasileiras datam do Paleozóico ao Cenozóico e ocupam 64% do território, sendo a maioria produtoras de petróleo offshore.
O documento descreve a estrutura geológica e o relevo do Brasil. Ele explica que o relevo brasileiro é formado principalmente por planaltos, planícies e depressões, resultado da ação de forças geológicas internas e externas ao longo do tempo. O documento também detalha as três principais unidades da estrutura geológica brasileira - dobramentos antigos, bacias sedimentares e crátons - e como elas foram classificadas por diferentes autores ao longo do tempo.
O documento descreve as principais classificações e formas do relevo brasileiro e submarino. As estruturas geológicas no Brasil são antigas, mas as formas atuais do relevo são recentes e estão em constante mudança devido à erosão. O documento discute as classificações de Azevedo, Ab'Sáber e Ross para planaltos, planícies e depressões. Também descreve diversas formas de relevo continental e submarino como escarpas, cuestas, chapadas, morros, montanhas, insel
O documento descreve o relevo e a estrutura geológica do espaço brasileiro. Ele discute as formas de relevo submarino e continental, incluindo planaltos, planícies e depressões. Também explica os agentes internos e externos que moldaram o relevo brasileiro através do tempo, como tectonismo, vulcanismo, intemperismo e erosão. Por fim, descreve as principais formações geológicas do Brasil - escudos cristalinos e bacias sedimentares.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro, classificando-o em planaltos, planícies e depressões. Apresenta os planaltos mais importantes como o Planalto Central e explica que as planícies são áreas planas onde ocorre acúmulo de sedimentos, como a Planície Amazônica. Por fim, diferencia depressões absolutas, abaixo do nível do mar, e depressões relativas, mais baixas que as áreas ao redor.
Resultado de ação Projeto PIBID de Geografia realizado na F.B.J. (Faculdade de Belo Jardim-PE), na forma de Slide tipo Office PPT, sobre Classificação do Relevo de Jurandir Ross focado nos conceito de Planalto, Planície e Depressão aplicados ao relevo de Pernambuco, como preparatório de aula de campo.
O documento descreve as novas tecnologias, como o uso de minissubmarinos, que permitem estudar o fundo do mar e a geologia marinha da costa do Ceará no Brasil. Os estudos identificaram recifes submersos, bancos de algas e cordões arenosos na plataforma continental, mostrando como a paisagem marinha mudou com o aumento do nível do mar.
As bacias sedimentares são áreas deprimidas onde se acumulam sedimentos, matéria orgânica e substâncias químicas ao longo de milhões de anos. A pressão e temperatura desses sedimentos transformam a matéria orgânica em petróleo. As bacias brasileiras datam do Paleozóico ao Cenozóico e ocupam 64% do território, sendo a maioria produtoras de petróleo offshore.
O documento descreve a estrutura geológica e o relevo do Brasil. Ele explica que o relevo brasileiro é formado principalmente por planaltos, planícies e depressões, resultado da ação de forças geológicas internas e externas ao longo do tempo. O documento também detalha as três principais unidades da estrutura geológica brasileira - dobramentos antigos, bacias sedimentares e crátons - e como elas foram classificadas por diferentes autores ao longo do tempo.
O documento resume as principais classificações do relevo brasileiro ao longo do tempo. Inicialmente, o relevo foi classificado por Aroldo de Azevedo em dois grandes planaltos e quatro planícies. Posteriormente, Aziz Ab'Saber acrescentou critérios sobre os materiais de formação. Mais recentemente, a classificação de Jurandyr Ross identificou depressões como nova unidade, totalizando 11 planaltos, 11 depressões e 6 planícies.
O documento discute a geodinâmica externa e rochas sedimentares. Aborda como a água, vento e seres vivos modelam o relevo e contribuem para a formação de rochas sedimentares através dos processos de sedimentogênese e diagênese. Também descreve as classificações de rochas sedimentares e características de paisagens formadas por essas rochas como dunas, arribas e relevos cársticos.
O documento descreve a formação geológica do território brasileiro a partir dos processos tectônicos e da dinâmica das placas tectônicas. O território brasileiro foi influenciado pelos movimentos das placas Sul-Americana, Africana e de Nazca desde o período Triássico, quando iniciou a divisão do supercontinente Gondwana. Isso diferenciou os continentes do hemisfério sul, incluindo a América do Sul.
O documento descreve a classificação do relevo brasileiro e submarino. O relevo brasileiro inclui planaltos, planícies e depressões, enquanto o relevo submarino inclui a plataforma continental, talude, região pelágica e formas como ilhas costeiras, oceânicas, atóis e dorsais. O documento também discute que as estruturas geológicas no Brasil são antigas, mas as formas do relevo são recentes e moldadas pela erosão.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro, incluindo escudos cristalinos, bacias sedimentares, planaltos, planícies e depressões. O relevo foi classificado por Azevedo, Ab'Saber e Ross, levando em conta processos geomorfológicos e altimétricos. Exemplos notáveis de altitude no Brasil incluem Pico da Neblina, Pico 31 de Março e Pedra da Mina.
A classificação de relevo proposta por Jurandyr Ross divide o território brasileiro em 28 unidades, considerando critérios morfoestruturais, morfoclimáticos e morfoesculpturais. Ela é mais detalhada do que classificações anteriores graças ao uso de novas técnicas como imagens de radar do Projeto Radambrasil. As unidades incluem 11 planaltos, 6 planícies e 11 depressões.
O documento descreve os principais aspectos do relevo continental e submarino do Brasil. Apresenta as formas de relevo continentais como planaltos, depressões e serras, resultantes da ação de agentes internos e externos. Também descreve as principais unidades do relevo submarino como a plataforma continental, talude e região abissal, e aspectos do litoral brasileiro.
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudasGEOLOGIAINFOCO
Este documento analisa o ambiente sedimentar fluvial do Ribeirão Arrudas, um rio em Belo Horizonte. Originalmente, o Ribeirão Arrudas possuía um fluxo de baixa energia que depositava sedimentos com facilidade. Entretanto, com o crescimento da cidade, a canalização e impermeabilização do solo aumentaram o risco de enchentes e reduziram a qualidade da água. O documento visa entender esses impactos e melhorar a preservação do rio.
Os grandes compartimentos do relevo brasileirojrcruzoficial
O documento descreve as principais unidades morfológicas do relevo brasileiro, incluindo planaltos, depressões e planícies. Descreve quatro tipos de planaltos - em bacias sedimentares, intrusões e coberturas residuais de plataforma, núcleos cristalinos arqueados e cinturões orogênicos. Também discute as unidades de depressões e planícies, e fornece exemplos de cada uma dessas unidades no território brasileiro.
O documento discute o relevo e estrutura geológica do Brasil. Apresenta as principais características do relevo brasileiro, incluindo sua formação e classificações propostas por Azevedo, Ab'Saber e Ross. A classificação mais recente de Ross divide o relevo brasileiro em 11 planaltos, 11 depressões e 6 planícies.
O documento discute a classificação e tipos de relevo no Brasil. Ele descreve três principais classificações do relevo brasileiro propostas por Aroldo de Azevedo, Aziz Ab'Saber e Jurandyr Ross. A classificação mais recente de Ross define planaltos, planícies e depressões com base nos processos geomorfológicos de erosão e sedimentação. O relevo brasileiro é predominantemente composto por planaltos e depressões, resultado da predominância da erosão sobre a sedimentação.
O documento descreve a geologia e o relevo de Pernambuco, incluindo a formação do Planalto da Borborema durante o Período Devoniano na Era Paleozóica. Detalha os principais tipos de relevo encontrados no planalto, como domos, escarpas e inselbergues.
O documento descreve a estrutura geológica e relevo do Brasil. Cerca de 36% do território é composto por escudos cristalinos pré-cambrianos e paleozóicos, enquanto 64% é dominado por bacias sedimentares. O relevo brasileiro possui altitudes modestas devido à sua antiga estrutura geológica e exposição à erosão por longos períodos geológicos, sem diastrofismos orogênicos recentes significativos.
O Geoparque Ciclo do Ouro localiza-se em Guarulhos, SP e abrange 169.900 ha contendo atributos geológicos, arqueológicos e históricos. Rochas do período Mesoproterozóico expostas na área são ricas em ouro e contêm estruturas da mineração colonial.
Este documento propõe a criação de um Geoparque nos Campos Gerais do Paraná, com foco inicial nos municípios de Tibagi, Castro e Piraí do Sul, além do Parque Estadual de Vila Velha e do Geossítio das Estrias Glaciais de Witmarsum. A região possui importante patrimônio geológico, geomorfológico, paleontológico e arqueológico, com potencial para geoturismo. No entanto, grandes proprietários rurais se opõem
O documento descreve os principais tipos de relevo no Brasil, como planícies, planaltos e depressões. Estes relevos são resultado da ação de agentes internos como tectonismo e vulcanismo, e externos como rios, chuvas e oceanos. O documento também discute as principais classificações do relevo brasileiro propostas por diferentes geógrafos ao longo do tempo.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro e suas classificações ao longo do tempo. A formação do relevo decorre de fatores geológicos e da ação dos agentes externos ao longo do tempo. As três principais formas de relevo são planaltos, depressões e planícies. O documento apresenta as classificações de Azevedo, Ab'Saber e Ross, sendo que Ross utiliza critérios geomorfológicos para definir 28 unidades de relevo no Brasil.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
Este documento descreve a morfologia e sedimentologia da plataforma continental interna entre as praias de Porto de Galinhas e Campos no litoral sul de Pernambuco, Brasil. A área de estudo apresenta uma morfologia suave com declive inferior a 1:400 e foi dividida em dois setores. Foram coletadas 54 amostras de sedimentos para análise granulométrica a fim de mapear os tipos de sedimentos na região.
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro Geisa Andrade
O documento descreve a classificação do relevo brasileiro segundo diferentes geógrafos, dividindo-o em planaltos, planícies e depressões. Apresenta as classificações iniciais de Aroldo de Azevedo e Aziz Ab'Saber e a classificação mais detalhada de Jurandyr Ross em 28 unidades. Também explica as principais formas do relevo terrestre e três perfis topográficos resumindo o relevo brasileiro.
O Repositório Institucional de Produção Científica da ENSP/FIOCRUZ: autoarqui...Carmélia Brito
O Repositório de Produção Científica da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (RI da ENSP) tem por objetivo preservar a memória institucional e tornar disponível a produção científica da instituição, alinhando-se ao Movimento Internacional de Acesso Aberto ao Conhecimento Científico. Após implementação em 2012, apesar de sua política mandatória de acesso aberto, observou-se baixa adesão no processo de autoarquivamento. Esta autonomia do autor na editoração e arquivamento do conteúdo de seus trabalhos pode não ser exercida devido a diversos fatores, dentre eles a falta de usabilidade do sistema. Desta forma, uma avaliação da usabilidade do processo de autoarquivamento do repositório pode auxiliar no seu povoamento e consequente adesão. Para tal, objetiva-se: 1) realizar avaliação cooperativa do processo de autoarquivamento com discentes e docentes da ENSP; 2) identificar as necessidades de alterações expressas pelos usuários; 3) elaborar lista de recomendações para desenvolvimento de layout e campos que facilitem o autoarquivamento do RI da ENSP; 4) desenvolver um protótipo aprimorado da interface das páginas de autoarquivamento. De forma abrangente, pretende-se criar um ambiente propício para os autores depositarem seus documentos contribuindo para a preservação da memória institucional e disseminação da informação gerada na instituição.
1) A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) é uma instituição brasileira de pesquisa e produção de vacinas, medicamentos e insumos para a saúde pública, com o objetivo de fortalecer o Sistema Único de Saúde e melhorar a saúde da população brasileira.
2) O Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT) da Fiocruz desenvolve estratégias para ampliar o acesso livre ao conhecimento c
O documento resume as principais classificações do relevo brasileiro ao longo do tempo. Inicialmente, o relevo foi classificado por Aroldo de Azevedo em dois grandes planaltos e quatro planícies. Posteriormente, Aziz Ab'Saber acrescentou critérios sobre os materiais de formação. Mais recentemente, a classificação de Jurandyr Ross identificou depressões como nova unidade, totalizando 11 planaltos, 11 depressões e 6 planícies.
O documento discute a geodinâmica externa e rochas sedimentares. Aborda como a água, vento e seres vivos modelam o relevo e contribuem para a formação de rochas sedimentares através dos processos de sedimentogênese e diagênese. Também descreve as classificações de rochas sedimentares e características de paisagens formadas por essas rochas como dunas, arribas e relevos cársticos.
O documento descreve a formação geológica do território brasileiro a partir dos processos tectônicos e da dinâmica das placas tectônicas. O território brasileiro foi influenciado pelos movimentos das placas Sul-Americana, Africana e de Nazca desde o período Triássico, quando iniciou a divisão do supercontinente Gondwana. Isso diferenciou os continentes do hemisfério sul, incluindo a América do Sul.
O documento descreve a classificação do relevo brasileiro e submarino. O relevo brasileiro inclui planaltos, planícies e depressões, enquanto o relevo submarino inclui a plataforma continental, talude, região pelágica e formas como ilhas costeiras, oceânicas, atóis e dorsais. O documento também discute que as estruturas geológicas no Brasil são antigas, mas as formas do relevo são recentes e moldadas pela erosão.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro, incluindo escudos cristalinos, bacias sedimentares, planaltos, planícies e depressões. O relevo foi classificado por Azevedo, Ab'Saber e Ross, levando em conta processos geomorfológicos e altimétricos. Exemplos notáveis de altitude no Brasil incluem Pico da Neblina, Pico 31 de Março e Pedra da Mina.
A classificação de relevo proposta por Jurandyr Ross divide o território brasileiro em 28 unidades, considerando critérios morfoestruturais, morfoclimáticos e morfoesculpturais. Ela é mais detalhada do que classificações anteriores graças ao uso de novas técnicas como imagens de radar do Projeto Radambrasil. As unidades incluem 11 planaltos, 6 planícies e 11 depressões.
O documento descreve os principais aspectos do relevo continental e submarino do Brasil. Apresenta as formas de relevo continentais como planaltos, depressões e serras, resultantes da ação de agentes internos e externos. Também descreve as principais unidades do relevo submarino como a plataforma continental, talude e região abissal, e aspectos do litoral brasileiro.
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudasGEOLOGIAINFOCO
Este documento analisa o ambiente sedimentar fluvial do Ribeirão Arrudas, um rio em Belo Horizonte. Originalmente, o Ribeirão Arrudas possuía um fluxo de baixa energia que depositava sedimentos com facilidade. Entretanto, com o crescimento da cidade, a canalização e impermeabilização do solo aumentaram o risco de enchentes e reduziram a qualidade da água. O documento visa entender esses impactos e melhorar a preservação do rio.
Os grandes compartimentos do relevo brasileirojrcruzoficial
O documento descreve as principais unidades morfológicas do relevo brasileiro, incluindo planaltos, depressões e planícies. Descreve quatro tipos de planaltos - em bacias sedimentares, intrusões e coberturas residuais de plataforma, núcleos cristalinos arqueados e cinturões orogênicos. Também discute as unidades de depressões e planícies, e fornece exemplos de cada uma dessas unidades no território brasileiro.
O documento discute o relevo e estrutura geológica do Brasil. Apresenta as principais características do relevo brasileiro, incluindo sua formação e classificações propostas por Azevedo, Ab'Saber e Ross. A classificação mais recente de Ross divide o relevo brasileiro em 11 planaltos, 11 depressões e 6 planícies.
O documento discute a classificação e tipos de relevo no Brasil. Ele descreve três principais classificações do relevo brasileiro propostas por Aroldo de Azevedo, Aziz Ab'Saber e Jurandyr Ross. A classificação mais recente de Ross define planaltos, planícies e depressões com base nos processos geomorfológicos de erosão e sedimentação. O relevo brasileiro é predominantemente composto por planaltos e depressões, resultado da predominância da erosão sobre a sedimentação.
O documento descreve a geologia e o relevo de Pernambuco, incluindo a formação do Planalto da Borborema durante o Período Devoniano na Era Paleozóica. Detalha os principais tipos de relevo encontrados no planalto, como domos, escarpas e inselbergues.
O documento descreve a estrutura geológica e relevo do Brasil. Cerca de 36% do território é composto por escudos cristalinos pré-cambrianos e paleozóicos, enquanto 64% é dominado por bacias sedimentares. O relevo brasileiro possui altitudes modestas devido à sua antiga estrutura geológica e exposição à erosão por longos períodos geológicos, sem diastrofismos orogênicos recentes significativos.
O Geoparque Ciclo do Ouro localiza-se em Guarulhos, SP e abrange 169.900 ha contendo atributos geológicos, arqueológicos e históricos. Rochas do período Mesoproterozóico expostas na área são ricas em ouro e contêm estruturas da mineração colonial.
Este documento propõe a criação de um Geoparque nos Campos Gerais do Paraná, com foco inicial nos municípios de Tibagi, Castro e Piraí do Sul, além do Parque Estadual de Vila Velha e do Geossítio das Estrias Glaciais de Witmarsum. A região possui importante patrimônio geológico, geomorfológico, paleontológico e arqueológico, com potencial para geoturismo. No entanto, grandes proprietários rurais se opõem
O documento descreve os principais tipos de relevo no Brasil, como planícies, planaltos e depressões. Estes relevos são resultado da ação de agentes internos como tectonismo e vulcanismo, e externos como rios, chuvas e oceanos. O documento também discute as principais classificações do relevo brasileiro propostas por diferentes geógrafos ao longo do tempo.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro e suas classificações ao longo do tempo. A formação do relevo decorre de fatores geológicos e da ação dos agentes externos ao longo do tempo. As três principais formas de relevo são planaltos, depressões e planícies. O documento apresenta as classificações de Azevedo, Ab'Saber e Ross, sendo que Ross utiliza critérios geomorfológicos para definir 28 unidades de relevo no Brasil.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
Este documento descreve a morfologia e sedimentologia da plataforma continental interna entre as praias de Porto de Galinhas e Campos no litoral sul de Pernambuco, Brasil. A área de estudo apresenta uma morfologia suave com declive inferior a 1:400 e foi dividida em dois setores. Foram coletadas 54 amostras de sedimentos para análise granulométrica a fim de mapear os tipos de sedimentos na região.
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro Geisa Andrade
O documento descreve a classificação do relevo brasileiro segundo diferentes geógrafos, dividindo-o em planaltos, planícies e depressões. Apresenta as classificações iniciais de Aroldo de Azevedo e Aziz Ab'Saber e a classificação mais detalhada de Jurandyr Ross em 28 unidades. Também explica as principais formas do relevo terrestre e três perfis topográficos resumindo o relevo brasileiro.
O Repositório Institucional de Produção Científica da ENSP/FIOCRUZ: autoarqui...Carmélia Brito
O Repositório de Produção Científica da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (RI da ENSP) tem por objetivo preservar a memória institucional e tornar disponível a produção científica da instituição, alinhando-se ao Movimento Internacional de Acesso Aberto ao Conhecimento Científico. Após implementação em 2012, apesar de sua política mandatória de acesso aberto, observou-se baixa adesão no processo de autoarquivamento. Esta autonomia do autor na editoração e arquivamento do conteúdo de seus trabalhos pode não ser exercida devido a diversos fatores, dentre eles a falta de usabilidade do sistema. Desta forma, uma avaliação da usabilidade do processo de autoarquivamento do repositório pode auxiliar no seu povoamento e consequente adesão. Para tal, objetiva-se: 1) realizar avaliação cooperativa do processo de autoarquivamento com discentes e docentes da ENSP; 2) identificar as necessidades de alterações expressas pelos usuários; 3) elaborar lista de recomendações para desenvolvimento de layout e campos que facilitem o autoarquivamento do RI da ENSP; 4) desenvolver um protótipo aprimorado da interface das páginas de autoarquivamento. De forma abrangente, pretende-se criar um ambiente propício para os autores depositarem seus documentos contribuindo para a preservação da memória institucional e disseminação da informação gerada na instituição.
1) A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) é uma instituição brasileira de pesquisa e produção de vacinas, medicamentos e insumos para a saúde pública, com o objetivo de fortalecer o Sistema Único de Saúde e melhorar a saúde da população brasileira.
2) O Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT) da Fiocruz desenvolve estratégias para ampliar o acesso livre ao conhecimento c
O documento descreve as atividades de informação e comunicação da Fiocruz, incluindo sua biblioteca digital, repositório institucional e política de acesso aberto. Apresenta os principais serviços de informação da Fiocruz, como sua rede de bibliotecas com coleções especializadas em saúde, além de detalhar sua política de acesso aberto que busca tornar público e gratuito o conhecimento gerado na instituição.
O documento resume uma reunião entre a Universidade de Brasília e a Fundação Oswaldo Cruz sobre oportunidades de colaboração em tecnologias aplicadas à saúde. O encontro inclui apresentações sobre um sistema de antibiograma automatizado, concepção de próteses impressas em 3D e áreas de pesquisa da Fiocruz. A proposta final é o desenvolvimento conjunto de tecnologias biomédicas para adoção no Sistema Único de Saúde.
Apresentação pré projeto de DoutoramentoSusana Lemos
1) O documento descreve um pré-projeto de doutoramento sobre competências TIC e desenvolvimento profissional docente no ensino superior.
2) O objetivo é desenvolver um modelo de formação em TIC para docentes universitários que se ajuste às suas necessidades percebidas e competências.
3) Serão realizados inquéritos e entrevistas para caracterizar as competências e necessidades de formação dos docentes e identificar boas práticas de integração das TIC no ensino superior em Portugal.
Apresentação do Pré-Projeto de André Camarão Ramos e Vilciane de Oliveira França na Universidade do Estado do Pará no 1o semestre de 2007.
Apresentação de um estudo de caso para uma empresa distribuidora na cidade de Belém-PA.
Este documento apresenta um pré-projeto de tese de doutoramento sobre a importância dos líderes escolares no processo de integração de tecnologias nas escolas portuguesas. O estudo irá analisar o papel dos diretores escolares nesta integração através de questionários a diretores e professores. Espera-se que os resultados identifiquem como a liderança escolar pode facilitar a adoção de tecnologias e informe futuras iniciativas de formação de líderes.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre a parceria entre família e escola para a eficácia do processo de ensino-aprendizagem. O projeto será orientado pela Profa. MSc Eliete Barros e tem como objetivo investigar a importância da participação da família na escola no processo de ensino-aprendizagem. A pesquisa usará métodos qualitativos como revisão bibliográfica, pesquisa de campo com questionários, e análise dos dados.
O documento fornece instruções passo-a-passo para elaborar um projeto de pesquisa, descrevendo suas etapas e componentes essenciais, como escolha do tema, formulação do problema e hipóteses, objetivos, revisão da literatura e metodologia.
O documento apresenta um curso sobre geotectônica ministrado pelo geólogo José Oliveira, abordando tópicos como a história da deriva continental, estrutura interna da Terra, placas tectônicas, tipos de limites de placas (divergentes, transformantes e convergentes), subducção e colisão continental.
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Bárbara Marinhoportodeaveiro
Este documento descreve um estudo sobre a deposição de dragados em uma costa em S. Jacinto-Vagueira, Portugal. Analisou a evolução de perfis de praia, fluxos sedimentares, e áreas de deposição antes e depois de intervenções costeiras como dragagens e alimentações artificiais de praia. Os resultados mostraram forte dinâmica sedimentar na região submersa da praia e perdas iniciais de sedimentos nas áreas de deposição, variando entre 0-50% devido às correntes.
O documento descreve o Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro de Santa Catarina, incluindo seu zoneamento marinho. O plano tem como objetivos compatibilizar o desenvolvimento socioeconômico com a proteção ambiental da zona costeira, promover a conservação dos ecossistemas costeiros e ordenar as atividades humanas na zona costeira de forma sustentável. O zoneamento marinho divide a zona costeira em diferentes zonas com usos e restrições específicas, baseado em critérios ambientais, sociais e econômicos
Este documento fornece uma introdução sobre oceanografia química de estuários, definindo-os como corpos de água costeiros parcialmente fechados conectados ao oceano onde a água doce fluvial é diluída pela água salgada marinha. Explora a importância dos estuários como berçários ecológicos, zonas de alimentação e reprodução, e locais de atividade da cadeia alimentar. Também discute a classificação e padrões de circulação em estuários, identificando a mistura da
O documento apresenta os conceitos e métodos de gestão da zona costeira, destacando a importância do conhecimento científico para o planeamento costeiro sustentável. Apresenta os valores e usos da zona costeira e discute a dinâmica costeira e métodos de monitorização, como perfis de praia e vídeo-monitorização, para caracterizar variações sazonais e a longo prazo. Defende que o conhecimento da dinâmica costeira é essencial para uma gestão informada.
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...Gabriella Ribeiro
Este documento descreve uma análise hidroquímica das águas subterrâneas na bacia sedimentar do Araripe no Ceará. Ele resume que as águas são menos mineralizadas em 2016 do que em 2014, indicando rápida recarga nos aquíferos, e que as águas são cloretadas sódicas no aquífero Missão Velha e bicabornatada magnesiana no aquífero Rio da Batateira, sem variação no período de estiagem.
Transferência de elementos maiores, traços e elementos das terras raras no sistema fertilizante - solo - água subterrânea em sedimentos quaternários da região de Águas Claras, município de Viamão, RS.
TIAGO DE VARGAS
Orientador: Prof. Dr. Ari Roisenberg
Co-Orientadora: Profa. Dra. Ana Maria Pimentel Mizusaki
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Instituto de Geociências - Programa de Pós Graduação em Geociências
Dissertação. Porto Alegre, 2010
Este documento descreve uma visita de estudo ao litoral norte de Portugal para alunos do 11o ano. A visita tem como objetivos observar os impactos da degradação do cordão dunar e compreender os fatores naturais e antropogénicos que contribuem para a erosão costeira. O itinerário inclui várias praias onde os alunos irão analisar as dinâmicas sedimentares e identificar sinais de erosão.
Este documento discute os recursos marinhos de Portugal, incluindo: 1) Os recursos marinhos mais importantes como pescado, sal, algas e potencial de petróleo e gás; 2) As características da pesca em Portugal e os desafios enfrentados; 3) A importância da gestão do espaço marítimo, incluindo poluição, fiscalização e turismo sustentável.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A geologia marinha e como os registos sedimentares no fundo do mar podem fornecer informações sobre mudanças climáticas passadas.
2) Como as variações no nível do mar podem ser usadas para medir o aquecimento global e como o nível do mar aumentou no século XX.
3) Os componentes do sistema climático, com foco na hidrosfera e criosfera e como elas influenciam o clima através de correntes oceânicas e ciclos glac
Análise físico ecológica do estado ambiental da orla marítima da cidade de An...ShanayaSantos
Este documento apresenta uma análise do estado ambiental da orla marítima da cidade de Angoche, Moçambique. A pesquisa utilizou questionários e observação direta com 8 participantes, incluindo moradores, atores turísticos e um funcionário municipal. O estudo analisou os fatores que influenciam a degradação costeira na região entre 2019-2022 e avaliou medidas de mitigação tomadas pelas autoridades locais.
O documento descreve as principais zonas ecológicas marinhas, incluindo a zona planctônica, nectônica e bentônica, e discute a riqueza biológica e importância econômica das zonas costeiras e marinhas do Brasil, particularmente os recifes de corais ao longo da costa nordestina.
O documento descreve as principais zonas ecológicas marinhas, incluindo a zona planctônica, nectônica e bentônica, e discute a riqueza biológica e importância econômica das zonas costeiras e marinhas do Brasil, particularmente os recifes de corais ao longo da costa nordestina.
Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevoDeto - Geografia
Aula de Geografia Física, estrutura geológica e relevo.
Ilustrado com características do relevo e sua classificação, agentes internos e externos, uso do solo, planejamento e manejo do solo.
1. O relatório apresenta a Área de Proteção Ambiental de Massambaba localizada entre os municípios de Saquarema e Arraial do Cabo no Rio de Janeiro, descrevendo suas localizações, restrições de uso e espécies de fauna e flora.
2. A APA de Massambaba foi criada em 1986 para preservar uma das últimas áreas remanescentes de restinga, lagoas costeiras e brejos, abrigando espécies de aves migratórias e vegetais endêmicas. Ela cobre 3 m
Aquífero Guarani - Scientific American BrasilCarol Daemon
1) O Aqüífero Guarani é mais complexo do que se pensava originalmente, com grande variação na quantidade e qualidade da água em diferentes áreas. 2) Estudos revelam nove unidades hidroestratigráficas distintas no Rio Grande do Sul, em contraste com apenas duas em São Paulo. 3) O Aqüífero Guarani na verdade é um "Sistema Aqüífero Guarani" diversificado, com camadas aqüíferas de origens e permeabilidades variadas.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a Lagoa da Tijuca no Rio de Janeiro. Analisa as mudanças espaciais e temporais na lagoa e o papel da faixa marginal de proteção. Descreve a caracterização da área de estudo, os objetivos, metodologias, resultados e conclusões da pesquisa.
O documento descreve as principais características da hidrosfera terrestre e dos oceanos. Resumidamente:
1) A hidrosfera é composta por água sob diferentes estados físicos, sendo 71% em estado líquido e 29% sólido.
2) Os principais oceanos são o Pacífico, Atlântico, Índico, Ártico e Antártico, que se diferenciam em tamanho, relevo submarino e correntes marítimas.
3) O relevo submarino é dividido em plataforma
Este documento apresenta uma estimativa da carga de sedimentos em suspensão produzida pela bacia do rio Itapicuru, no estado da Bahia, Brasil. A bacia cobre uma área de aproximadamente 36.440 km2 e deságua no Oceano Atlântico na região costeira de Conde. O trabalho descreve as características geológicas, hidrológicas e pluviométricas da bacia e estima a produção anual de sedimentos a partir de dados históricos de precipitação.
Apresentação - Dissertação de Mestrado em Antropologia e ArqueologiaPedro Gaspar
O documento descreve uma pesquisa arqueológica realizada no sítio Sambaqui da Baía no litoral do Piauí. A pesquisa utilizou métodos como:
1) Escavação de sondagens e perfis estratigráficos para descrever os depósitos e recuperar artefatos;
2) Análises sedimentares e datações por radiocarbono para estabelecer uma cronologia;
3) Monitoramento dos processos naturais pós-deposicionais que afetam
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. William Programa de Pós- 24 de Junho
Setor Ciências da Terra – Departamento de Geologia
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA DA ILHA
DOS VALADARES - PARANAGUÁ, PR.
Mestrando
WILLIAM VARGAS FLÓREZWILLIAM VARGAS FLÓREZ
Área de Concentração: Geologia Ambiental
Orientador: Prof. Dr. Ernani Francisco da Rosa Filho
Co-Orientador: Prof. Dr. André Virmont Lima Bittencourt
Prof. Dr.Luiz Eduardo Mantovani
2. William Programa de Pós- 24 de Junho
OBJETIVOS
A meta do projeto sob a forma de objetivo final e único é a caracterização
hidrogeológica da Ilha dos Valadares; representada pela aquisição de
conhecimentos sobre o meio físico, do comportamento e as causas da
contaminação das águas subterrâneas em ambientes costeiros
provocadas pela infiltração superficial e intrusão marinha.
3. William Programa de Pós- 24 de Junho
OBJETIVOS
Para cumprir com o objetivo geral do trabalho são desenvolvidas varias
atividades cujos resultados se traduzem em objetivos específicos
descritos a seguir:
Realizar o detalhamento geológico da área de estudo para distinguir
os diferentes tipos de sedimentos que ocorrem na ilha.
Definir a geometria do aqüífero.
Determinar a direção de fluxo das águas subterrâneas.
Identificar a influência da maré no nível estático do aqüífero.
Classificar quimicamente a água proveniente do aqüífero.
Determinar a qualidade da água subterrânea.
4. William Programa de Pós- 24 de Junho
MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS:MATERIAIS:
Cartografia Digital.
Fotografias aéreas coloridas Esc: 1:5000
Software para edição de cartografia digital (Autocad 2000)
Ferramentas SIG (ArcView GIS 3.2)
AquaChem for Windows
5. William Programa de Pós- 24 de Junho
MATERIAIS E MÉTODOS
MÉTODOS:MÉTODOS:
Tendo em vista a caracterização hidrogeológica, se desenvolveram
três etapas:
Caracterização geológica da ilha.
Caracterização hidrogeológica da área.
Comportamento hidroquímico do aqüífero.
6. William Programa de Pós- 24 de Junho
LOCALIZAÇÃO
BRASIL
PARANÁPARANÁ
.
Paranaguá
PARAGUAY
Atlântico
MATOGROSSO
D
O
SU
L
S A N T A C A T A
R
I N A
S Ã O
P
A
U
LO
ARGENTI
NA
ESTADO DO PARANÁ
Curitiba
200000
200000
300000
300000
400000
400000
500000
500000
600000
600000
700000
700000
800000
800000
7100000
7100000
7200000
7200000
7300000
7300000
7400000
7400000
7500000
7500000
7. William Programa de Pós- 24 de Junho
LOCALIZAÇÃO
Rio dos Correias
R
io
dos Almeida
Rio
Itiberê
Canal da Coting
48°3
25°3
Il
h
a
d
o
s
V
a
la
d
a
r
e
s
ParanaguáParanaguá
748000
748000
749000
749000
750000
750000
751000
751000
752000
752000
753000
753000
754000
754000
7171000
7171000
7172000
7172000
7173000
7173000
7174000
7174000
7175000
7175000
7176000
7176000
8. William Programa de Pós- 24 de Junho
GEOMORFOLOGIA
MODELO DIGITAL DO TERRENO
ILHA DOS VALADARES
500 0 500 1000 1500
Meters
Cidade de ParanaguáCidade de Paranaguá
CanaldaCotinga
Rio Dos Correias
Rio
Itiberê
749000
749000
749500
749500
750000
750000
750500
750500
751000
751000
751500
751500
752000
752000
752500
752500
753000
753000
7172000
7172000
7172500
7172500
7173000
7173000
7173500
7173500
7174000
7174000
7174500
7174500
7175000
7175000
N
Convenções
Intervalo de Elevação(m)
0 - 1
1 - 2
2 - 3
3 - 4
4 - 5
5 - 6
6 - 7
7 - 8.5
Rios
Corpo de Àgua
9. William Programa de Pós- 24 de Junho
GEOMORFOLOGIA
Três tipos de margens limitam a
ilha:
• Praias de
declive suave
• Barrancos
abruptos (6m)
• Zonas de
mangues
• Barrancos
abruptos (6m)
10. William Programa de Pós- 24 de Junho
GEOMORFOLOGIA
• Zonas de
mangues
• Barrancos
abruptos
• Barrancos
abruptos
13. William Programa de Pós- 24 de Junho
USO DO SOLO
Fonte: Fotografias Aéreas Esc. 1:5000 Ano: 1997
Cartografia Digital
1:30000
Projeção Universal Transversa de Mercator
Datum Horizontal: Córrego Alegre - MG
Origem da Quilometragem UTM: Equador e Meridiano 51W GR
MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
ILHA DOS VALADARES (PARANAGUÁ,PR)
LEGENDA
Corpo de Àgua
Area de Mangue
Ocupação Urbana
SemCobertura Vegetal
Vegetação Arbórea
Vegetação Arbustiva
Vegetação Rasteira
Rios
ESTADO DO PARANÁ
Curitiba
Paranaguá
Cidade de ParanaguáCidade de Paranaguá
CanaldaCotinga
RioDosCorreias
RioItiberê
N
EW
S
749000
749000
749500
749500
750000
750000
750500
750500
751000
751000
751500
751500
752000
752000
752500
752500
7172000
7172000
7172500
7172500
7173000
7173000
7173500
7173500
7174000
7174000
7174500
7174500
7175000
7175000
0 500 1000 1500
Meters
14. William Programa de Pós- 24 de Junho
CARACTERIZAÇÃO
GEOLOGICA
A descrição geológica da área está baseada em trabalhos
anteriores desenvolvidos na Planície Costeira do Paraná.
Os mais recentes ANGULO(1992), ANGULO e LESSA(1997),
LESSA et.al.(2000).
15. William Programa de Pós- 24 de Junho
CARACTERIZAÇÃO
GEOLOGICA
UNIDADES GEOLÓGICAS:UNIDADES GEOLÓGICAS:
• Complexo Gnáissico Migmático Costeiro (Proterozóico Inferior)
Granitos gnáissicos e de anatexia, e migmatitos.
• Sedimentos Inconsolidados (Pleistoceno Superior e Holoceno)
Sedimentos Continentais e Costeiros
DOMÍNIOS GEOLÓGICOS PRINCIPAISDOMÍNIOS GEOLÓGICOS PRINCIPAIS:
• Rochas do Embassamento Cristalino do Proterozóico Inferior
• Cobertura Sedimentar Cenozóica
16. William Programa de Pós- 24 de Junho
UNIDADES SEDIMENTARES:UNIDADES SEDIMENTARES:
• Planície Costeira com Cordões Litorâneos
• Sedimentos Estuarinos
•Planícies de Maré
• Manguezais
•Sedimentos Paleo-Estuarinos
CARACTERIZAÇÃO
GEOLOGICA
17. William Programa de Pós- 24 de Junho
#
##
#
#
#
#
#
#
#
#
#
#
#
#
1 23
4
5
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Cidade de ParanaguáCidade de Paranaguá
Rio Dos Co r reias
R
io
Itiberê
6
C
analda
Cotinga
749000
749000
749500
749500
750000
750000
750500
750500
751000
751000
751500
751500
752000
752000
752500
752500
753000
753000
7172000
7172000
7172500
7172500
7173000
7173000
7173500
7173500
7174000
7174000
7174500
7174500
7175000
7175000
Para auxiliar no
detalhamento da
geologia foram
descritos 15 perfis
litológicos
distribuídos ao
longo das margens
do rio Itiberê e do
rio dos Correias.
DETALHAMENTO
GEOLOGICO
18. William Programa de Pós- 24 de Junho
0 500 1000 1500
Meters
ESTADO DO PARANÁ
Curitiba
Paranaguá
CONVENÇÕES
MAPA GEOLÓGICO DA
ILHA DOS VALADARES (PARANAGUÁ,PR)
Projeção Universal Transversa de Mercator
Datum Horizontal: Córrego Alegre - MG
Origem da Quilometragem UTM: Equador e Meridiano 51W GR
1:30000
Modificado Angulo (1992)
Fonte: Fotografias Aéreas Esc. 1:5000 Ano: 1997
Cartografia Digital
R
io
Itiberê
Rio Dos C orreias
C
analda
Cotin
Cidade de ParanaguáCidade de Paranaguá
QHmg
QHmg
Qm
QHmo
QHmg
QHmo
749000
749000
749500
749500
750000
750000
750500
750500
751000
751000
751500
751500
752000
752000
752500
752500
753000
753000
7172000
7172000
7172500
7172500
7173000
7173000
7173500
7173500
7174000
7174000
7174500
7174500
7175000
7175000
N
EW
S
QHmg
QHmo
Qm
Corpo de Àgua
Curvas de Nível
Rios
Contato
ESTRATIGRÁFICAS
CENOZÓICO
QUATERNÁRIO
Holoceno
Manguezais, Sedimentos siltico-argilosos
Pleistoceno
Sedimentos Paleoestuarinos, areias argilosas,
areias siltosas e silte argilo-arenoso
Planície Costeira com Cordões Litorâneos, areias
finas e muito finas, moderada a muito bem
selecionadas
TOPOGRÁFICAS
DETALHAMENTO
GEOLOGICO
19. William Programa de Pós- 24 de Junho
HIDROGEOLOGIA
Na ilha dos Valadares foram perfurados dois poços um com 29,5m
e outro com 22,5m de profundidade.
O primeiro poço apresentou a seguinte secção:
0 – 16m: Areia fina de coloração castanho clara amarelada.
16 – 24m: Areia fina à média castanho clara à amarelada.
24 – 28m: Argila escura, quase preta com alto teor de matéria
orgânica.
28 – 29,5m: Material argilo-arenoso, cinza escuro com matéria
orgânica
20. William Programa de Pós- 24 de Junho
HIDROGEOLOGIA
O segundo poço da ilha possui a seguinte secção estratigráfica:
0 – 14m: Areia fina de castanho amarelada.
14 – 18m: Areia fina à média, amarelo - castanha.
18 – 21m: Areia média amarelada.
21 – 22,5m: Camada argilo-síltica, escura, com grande teor em
matéria orgânica.
A uniformidade litológica da seqüência arenosa, que forma o arcabouço do
aqüífero, confere-lhe características hidrogeológicas homogêneas e
isotrópicas.
21. William Programa de Pós- 24 de Junho
HIDROGEOLOGIA
MODELO CONCEITUAL:MODELO CONCEITUAL:
Aqüífero livre, homogêneo e isotrópico,
Limitado por 3 fronteiras móveis:
Fronteira superior - Superfície potenciométrica.
Fronteiras Laterais - Interface água doce – água salgada.
Limite inferior - Camada argilosa de espessura variável.
22. William Programa de Pós- 24 de Junho
INFLUÊNCIA DA MARÊ:INFLUÊNCIA DA MARÊ:
HIDROGEOLOGIA
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
12:00 13:12 14:24 15:36 16:48 18:00
Tempo (hh:mm)
Variaçãodoníveldaágua(cm)
poço 1 rio Itiberê Poço 2
23. William Programa de Pós- 24 de Junho
POTENCIOMETRIA:POTENCIOMETRIA:
HIDROGEOLOGIA
#
#
#
#
#
#
#
#
##
#
#
#
#
#
#
#
#
#
#
#
##
#
#
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#
#
#
#
#
#
#
#
#
#
#
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
AM-01
AM-02
AM-03
AM-04
AM-06
AM-05
AM-07
AM-08
AM-11
AM-12
AM-09
AM-10
Cidade de ParanaguáCidade de Paranaguá
Canalda
Cotinga
Rio Dos Correias
R
io
Itiberê
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
3233
34
35
36
37
749000
749000
749500
749500
750000
750000
750500
750500
751000
751000
751500
751500
752000
752000
752500
752500
753000
753000
7172000
7172000
7172500
7172500
7173000
7173000
7173500
7173500
7174000
7174000
7174500
7174500
7175000
7175000
# Ponto de medição do nivel da água
% Ponto de medição do nivel
e coleta de amostras de água
N
EW
S
24. William Programa de Pós- 24 de Junho
HIDROGEOLOGIA
TOPOGRÁFICAS
Rios
Corpo de Àgua
Fonte: Fotografias Aéreas Esc. 1:5000 Ano: 1997
Cartografia Digital
1:30000
Projeção Universal Transversa de Mercator
Datum Horizontal: Córrego Alegre - MG
Origem da Quilometragem UTM: Equador e Meridiano 51W GR
MAPA POTENCIOMÉTRICO DA
ILHA DOS VALADARES (PARANAGUÁ,PR)
CONVENÇÕES
ESTADO DO PARANÁ
Curitiba
Paranaguá
0 500 1000 1500
Meters
Limite Sup. Potenciométrica
Potenciometria
1.5 - 2
2 - 2.5
2.5 - 3
3 - 3.5
3.5 - 4
4 - 4.5
4.5 - 5
5 - 5.5
N
EW
S
Cidade de ParanaguáCidade de Paranaguá
CanaldaCotinga
RioDosCorreias
RioItiberê
749000
749000
749500
749500
750000
750000
750500
750500
751000
751000
751500
751500
752000
752000
752500
752500
753000
753000
7172000
7172000
7172500
7172500
7173000
7173000
7173500
7173500
7174000
7174000
7174500
7174500
7175000
7175000
2
3
4
5
1
Elevação (m.s.n.m.)
25. William Programa de Pós- 24 de Junho
HIDROQUÍMICA
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
AM-10
AM-09
AM-11
AM-12
AM-08
AM-07
AM-05
AM-06
AM-04
AM-03
AM-02
AM-01
R
io
Itiberê
Rio Dos C orreias
C
analda
C
otin
Cidade de ParanaguáCidade de Paranaguá
749000
749000
749500
749500
750000
750000
750500
750500
751000
751000
751500
751500
752000
752000
752500
752500
753000
753000
7172000
7172000
7172500
7172500
7173000
7173000
7173500
7173500
7174000
7174000
7174500
7174500
7175000
7175000
N
EW
S
Ponto de medição do nivel
e coleta de amostras de água
%
AMOSTRAGEM:AMOSTRAGEM:
26. William Programa de Pós- 24 de Junho
HIDROQUÍMICA
CONCENTRAÇÃO IÔNICA:CONCENTRAÇÃO IÔNICA:
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
Am1 Am2 Am3 Am4 Am5 Am6 Am7 Am8 Am9 Am10 Am11 Am12
meq/L
HCO3 Cl SO4 Ca Mg Na K
27. William Programa de Pós- 24 de Junho
HIDROQUÍMICA
Uma linha de tendência,
no campo dos cátions,
indicam uma evolução
da composição química,
passando de águas com
maior influência de água
salgada para águas
com menor influência.
CLASSIFICAÇÃO GEOQUÍMICA:CLASSIFICAÇÃO GEOQUÍMICA:
28. William Programa de Pós- 24 de Junho
HIDROQUÍMICA
Os diagramas de Still
com fundo branco tem o
dobro da escala dos
diagramas sombreados.
Segundo a classificação
geoquímica de Piper as
águas são do tipo
cloretada-sódica.
29. William Programa de Pós- 24 de Junho
HIDROQUÍMICA
QUALIDADE DA ÁGUA:QUALIDADE DA ÁGUA:
Todas as amostras apresentam coliformes totais e, nas amostras AM-
01, AM-04, AM-05, AM-06, AM-07, AM-11 e AM-12, a presença de
coliformes fecais.
A amostra AM-02 não tem presença de coliformes totais ou fecais.
Portaria N.º 1469, de 29 de dezembro de 2000, estabelece o padrão
de qualidade e potabilidade da água. A água do aqüífero da ilha dos
Valadares está em conformidade com o padrão de potabilidade para
substâncias químicas e com o padrão de aceitação para consumo
humano.
30. William Programa de Pós- 24 de Junho
CONCLUSÕES
O sistema aqüífero da Ilha dos Valadares é um aqüífero livre. A uniformidade
litológica da seqüência arenosa que forma o arcabouço do aqüífero confere a ele,
características hidrogeológicas homogêneas e isotrópicas. O aqüífero é limitado por
três fronteiras móveis, e por uma fronteira fixa.
As oscilações dos níveis dos rios Itiberê e das Correias e do canal da Cotinga, se
manifestam com maior intensidade nos poços situados nas partes mais baixas da ilha
e próximas das margens, principalmente no extremo NE. O extremo SW da ilha não
apresenta influência significativa das oscilações dos rios.
A posição da interface água doce-água salgada estaria situada abaixo do topo do
embasamento cristalino, segundo os resultados obtidos pela aplicação do modelo de
Ghyben-Herzberg aos dados potenciométricos.
A superfície potenciométrica acompanha aproximadamente a forma do terreno,
com um divisor de águas alinhado com o eixo maior da ilha. As linhas de fluxo são
divergentes e direcionadas para as drenagens que circundam a ilha.
31. William Programa de Pós- 24 de Junho
CONCLUSÕES
As variações naturais do nível da água subterrânea são decorrentes da
propagação das ondas de maré pelo interior do aqüífero, além das oscilações
causadas pelos processos naturais de recarga e descarga. As influências antrópicas
devido a bombeamentos ou canais de drenagens são, até o momento, irrelevantes.
A mineralização da água é controlada pelas espécies iônicas Na+
, Cl-
e SO4
2-
,
características das águas subterrâneas em ambiente costeiro.
La classe dominante das águas é a cloretada-sódica, segundo a classificação
geoquímica de Piper. Entre as substâncias indesejáveis, podem ser citados o NO3
2-
,
coliformes totais e fecais, indicativos de contaminação por efluentes domésticos.
A representação geoquímica da composição química da água subterrânea da ilha
dos Valadares mostra uma maior influência da água dos canais estuarinos no extremo
NE da ilha. A montante dos rios Itiberê e Dos Correias a influência da água salobra é
menos acentuada.
32. William Programa de Pós- 24 de Junho
CONCLUSÕES
O baixo conteúdo de cloretos do extremo SW da ilha pode ser atribuído à água de
chuva carregada com aerossóis marinhos, em vista da pouca influência da maré na
potenciometria do aqüífero e da distância à costa.
As águas superficiais que circundam a ilha apresentam composição diferenciada
em relação às águas do aqüífero da ilha. Baseado no conteúdo de cloretos os rios que
circundam a ilha indicam uma mistura de água continental com 78% de água marinha.
Os poços utilizados pelos moradores são construídos de forma inadequada, sem
qualquer tipo de proteção sanitária situados próximos às fossas ou locais de
lançamento de águas servidas.
Os principais fatores de degradação da qualidade da água subterrânea na ilha são:
o processo desordenado de ocupação urbana da ilha, a elevada concentração
populacional, a inexistência de sistema de saneamento básico e, a disposição dos
efluentes líquidos diretamente no terreno.
33. William Programa de Pós- 24 de Junho
CONCLUSÕES
A localização de sistemas de captação do aqüífero na Ilha dos Valadares deverá
ser guiada por três critérios fundamentais: áreas com baixa densidade populacional e;
maior distância dos rios que circundam a ilha, principalmente, do canal da Cotinga.
O sistema de captação indicado para esse tipo de aqüífero seria constituído de
várias unidades de captação - poços rasos de grande diâmetro (poços-cacimba) ou
baterias de poços-ponteira – com extração de pequenos volumes, de modo a causar
mínimo rebaixamento no nível potenciométrico.
Os resultados obtidos evidenciam a importância dos recursos hídricos
armazenados no aqüífero sedimentar como uma reserva estratégica viável, tanto sob o
aspecto quantitativo quanto qualitativo que, se submetido a um regime de exploração
racional, poderá complementar, a demanda de água dos moradores da planície
costeira paranaense.
34. William Programa de Pós- 24 de Junho
REFERÊNCIAS
ANGULO, R. J. 1992. Geologia da Planície Costeira do Estado do Paraná. São
Paulo, 334p. Dissertação (doutorado) Programa de Pós-Graduação em Geologia
Sedimentar, Universidade de São Paulo, Instituto de Geociências.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 1.469 de 29 de dezembro de 2000.
Estabelece normas e o padrão de potabilidade da água destinada ao consumo
humano. Diário Oficial da União, 02/jan/2001, Seção I, p. 19-23.
CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrología Subterránea. 2. ed. Barcelona: Omega,
1983.
GIUSTI, D. A.. Quatificação de parâmetros geo-ambientais do municipio de
Paranaguá - PR. Rio Claro, 1996. Tese de Doutorado - Pos-graduação em
Geociências, Universidade Estadual Paulista.
HEM, J. D. Study and Interpretation of the Chemical Characteristics of Natural
Waters. 3. ed. U.S. Geological Survey Water Supply-Paper 2254, 1985.
35. William Programa de Pós- 24 de Junho
APOIO
Setor Ciências da Terra – Departamento de Geologia
Área de Concentração: Geologia Ambiental
Laboratório de Pesquisas Hidrogeológicas
37. William Programa de Pós- 24 de Junho
PERFIL 03
0,0 m
1,0 m
2,0 m
3,0 m
4,0 m
5,0 m
6,0 m
0,5-1,1m Areia fina a muito fina, bem
selecionada, moderadamente compacta,
creme-acinzentada, pedogeneizada.
0,4-0,5m Areia fina a muito fina, bem
selecionada, compacta, cimento
ferruginoso
0,0-0,4m Areia fina a muito fina, bem
selecionada, pouco compacta, bege
38. William Programa de Pós- 24 de Junho
PERFIL 09
0,0 m
1,0 m
2,0 m
3,0 m
4,0 m
5,0 m
6,0 m
5,0-5,5m Areia fina a muito fina, bem
selecionada, moderadamente compacta,
marrom escura, pedogeneizada.
2,2-5,0m Areia fina a muito fina, bem
selecionada, moderadamente compacta,
coloração marrom avermelhado
passando a bege escuro,
pedogeneizada.
1,5-2,2m Areia fina a muito fina, bege,
bem selecionada, moderadamente
compacta, com intercalações de
lâminas bege escuro.
0,2-1,5m Areia fina a muito fina, bem
selecionada, bege claro, pouco
compacta, creme-acinzentado.
0,0-0,2m Argila hidromórfica, cinza
claro, coesa, plástica. Ocorre junto ao
nível da água
39. William Programa de Pós- 24 de Junho
PERFIL 14
0,0 m
1,0 m
2,0 m
3,0 m
4,0 m
5,0 m
6,0 m
3,2-3,5m Areia fina a muito fina, bem
selecionada, moderadamente compacta,
marrom escura, pedogeneizada.
3,0-3,2m Areia fina a muito fina, bem
selecionada, moderadamente compacta,
coloração bege acinzentado.
2,0-3,0m Areia fina a muito fina, bem
selecionada, moderadamente compacta,
marrom escuro.
2,0m Nível ferruginoso
0,0-2,0m Areia fina a muito fina, bem
selecionada, moderadamente compacta,
bege