Este documento descreve um trabalho acadêmico sobre transgressão, regressão e agradação marinha realizado por estudantes de geologia da Universidade Federal de Roraima. O trabalho contém perfils geológicos longitudinais e sucessões verticais de fácies para cada processo. As fácies descritas vão de ambientes marinhos profundos a continentais e refletem a mudança no nível relativo do mar ao longo do tempo.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
Este documento descreve os principais princípios estratigráficos, incluindo:
1) Os estratos são depositados horizontalmente e cada novo estrato sobrepõe-se aos mais antigos;
2) Os estratos mais profundos são mais antigos do que os mais superficiais;
3) Estratos com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
O documento discute a formação e características de rochas magmáticas. Descreve que estas rochas resultam da solidificação de magma em profundidade ou na superfície e inclui exemplos de rochas plutônicas como o granito e rochas vulcânicas como o basalto. Também aborda as texturas destas rochas, dependendo da profundidade e velocidade de arrefecimento do magma.
Este documento descreve os principais conceitos do mobilismo geológico, incluindo a teoria da deriva continental de Wegener, a tectónica de placas e as evidências que apoiam estas teorias, como a morfologia dos continentes, fósseis comuns em diferentes regiões e marcas de glaciação. Explica também como as correntes de convecção no manto impulsionam o movimento das placas tectónicas.
O documento discute a relação entre vulcões e tectônica de placas, destacando três zonas com grande atividade vulcânica: o Anel de Fogo do Pacífico, a Faixa Mediterrânea e a Dorsal Médio-Atlântica. Explica que o vulcanismo ocorre principalmente nas bordas de placas tectônicas em convergência ou divergência, e também por pontos quentes no interior das placas.
O documento discute o contributo do estudo das ondas sísmicas para o conhecimento da estrutura interna da Terra. Isto levou à detecção de descontinuidades que separam materiais com propriedades diferentes, como as descontinuidades de Mohorovicic e Gutenberg que marcam a fronteira entre a crusta e o manto e entre o manto e o núcleo externo, respectivamente.
O documento descreve as causas e características dos sismos. Resumidamente:
1) Sismos são causados por libertação súbita de energia no interior da Terra, devido a tensões tectónicas ou atividades vulcânicas/humanas.
2) Propagam-se através de ondas sísmicas que podem ser internas (P e S) ou superficiais (Love e Rayleigh).
3) A análise dos sismogramas permite determinar a localização do epicentro e a distância às estações s
Este documento discute as descontinuidades na Terra através da análise da propagação de ondas sísmicas. Discutem-se as descontinuidades entre a crusta e o manto, e entre o manto e o núcleo, identificadas pela mudança na velocidade e comportamento das ondas sísmicas ao atravessarem esses limites. Também se descrevem as descobertas de Gutenberg sobre a existência de uma zona de sombra sísmica na Terra.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
Este documento descreve os principais princípios estratigráficos, incluindo:
1) Os estratos são depositados horizontalmente e cada novo estrato sobrepõe-se aos mais antigos;
2) Os estratos mais profundos são mais antigos do que os mais superficiais;
3) Estratos com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
O documento discute a formação e características de rochas magmáticas. Descreve que estas rochas resultam da solidificação de magma em profundidade ou na superfície e inclui exemplos de rochas plutônicas como o granito e rochas vulcânicas como o basalto. Também aborda as texturas destas rochas, dependendo da profundidade e velocidade de arrefecimento do magma.
Este documento descreve os principais conceitos do mobilismo geológico, incluindo a teoria da deriva continental de Wegener, a tectónica de placas e as evidências que apoiam estas teorias, como a morfologia dos continentes, fósseis comuns em diferentes regiões e marcas de glaciação. Explica também como as correntes de convecção no manto impulsionam o movimento das placas tectónicas.
O documento discute a relação entre vulcões e tectônica de placas, destacando três zonas com grande atividade vulcânica: o Anel de Fogo do Pacífico, a Faixa Mediterrânea e a Dorsal Médio-Atlântica. Explica que o vulcanismo ocorre principalmente nas bordas de placas tectônicas em convergência ou divergência, e também por pontos quentes no interior das placas.
O documento discute o contributo do estudo das ondas sísmicas para o conhecimento da estrutura interna da Terra. Isto levou à detecção de descontinuidades que separam materiais com propriedades diferentes, como as descontinuidades de Mohorovicic e Gutenberg que marcam a fronteira entre a crusta e o manto e entre o manto e o núcleo externo, respectivamente.
O documento descreve as causas e características dos sismos. Resumidamente:
1) Sismos são causados por libertação súbita de energia no interior da Terra, devido a tensões tectónicas ou atividades vulcânicas/humanas.
2) Propagam-se através de ondas sísmicas que podem ser internas (P e S) ou superficiais (Love e Rayleigh).
3) A análise dos sismogramas permite determinar a localização do epicentro e a distância às estações s
Este documento discute as descontinuidades na Terra através da análise da propagação de ondas sísmicas. Discutem-se as descontinuidades entre a crusta e o manto, e entre o manto e o núcleo, identificadas pela mudança na velocidade e comportamento das ondas sísmicas ao atravessarem esses limites. Também se descrevem as descobertas de Gutenberg sobre a existência de uma zona de sombra sísmica na Terra.
1. As rochas sedimentares formam-se pela acumulação e compactação de sedimentos produzidos pela meteorização e erosão de outras rochas.
2. Os principais agentes geológicos externos que contribuem para a formação das rochas sedimentares são a água, o vento e os seres vivos, através dos processos de erosão, transporte e sedimentação.
3. As rochas sedimentares classificam-se em detríticas (formadas por fragmentos de rocha), quimiogénicas (formadas por precipitação química)
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...Hugo Martins
Este documento discute a geologia e vulcanologia. Explica que a Terra contém energia interna que causa o aumento da temperatura com a profundidade através do gradiente geotérmico. Também descreve métodos indiretos para estudar o interior da Terra, como o geomagnetismo e a gravimetria. Finalmente, discute os tipos de vulcanismo e materiais liberados durante erupções, como piroclastos, lava e gases.
O documento discute diferentes ambientes sedimentares, incluindo ambientes continentais como fluviais, torrenciais, glaciares, eólicos e lacustres, e ambientes marinhos como litoral, nerítico, batial e abissal. Ele também aborda processos como transporte sedimentar, deposição, datação e fósseis encontrados em cada ambiente.
O documento discute os processos de progradação, agradação e retrogradação, que são mudanças no nível relativo do mar que afetam a sucessão vertical de facies sedimentares. A progradação ocorre quando a taxa de sedimentação excede a taxa de acomodação, resultando em uma regressão marinha. A agradação ocorre quando as taxas são iguais, preservando o ambiente costeiro. A retrogradação ocorre quando a taxa de acomodação excede a taxa de sedimentação, resultando em uma transgressão marinha.
Powerpoint de apoio às aulas de Biologia e Geologia 10º ano no âmbito da sismologia, que explica o processo de propagação dos sismos, assim como as escalas de mercalli e de richter. Inclui animações dos diferentes tipos de ondas sísmicas.
As rochas sedimentares formam-se a partir da acumulação e compactação de sedimentos provenientes da erosão de outras rochas. Este processo inclui a meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagénese dos sedimentos. As rochas sedimentares podem ser detríticas, quimiogénicas ou biogénicas, dependendo da sua origem.
O documento descreve os dados que contribuem para os modelos da estrutura interna da Terra, incluindo pressão, temperatura e densidade. Explica como esses fatores variam com a profundidade e apresenta dois modelos principais: um físico baseado em propriedades e um geoquímico baseado na composição.
Magma, teor em sílica, temperatura e erupçõesMINEDU
1) O magma é uma mistura de silicatos que se encontra em fusão entre 800°C e 1200°C. 2) Os magmas podem ser ácidos, andesíticos ou básicos dependendo do teor de sílica. 3) Os magmas mais ácidos são mais viscosos e requerem temperaturas mais baixas.
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
Este documento discute vários métodos para medir o tempo geológico e determinar a idade da Terra, incluindo datação radiométrica e princípios de datação relativa de rochas como sobreposição de estratos e identidade paleontológica. A idade da Terra é atualmente estimada em 4,6 bilhões de anos, embora rochas com 4,28 bilhões de anos tenham sido encontradas no Canadá. Métodos de datação são essenciais para entender eventos geológicos ao longo da história da Terra
O documento descreve os princípios da estratigrafia, como a sobreposição dos estratos e a identidade paleontológica. Os estratos mais antigos encontram-se em baixo e os mais recentes em cima, a menos que tenham sofrido deformação. Rochas com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
Métodos para o estudo do interior da geosferaIsabel Lopes
O documento discute métodos para estudar o interior da Terra, incluindo métodos diretos como observação de afloramentos e perfurações que fornecem amostras, e métodos indiretos como gravimetria, sismologia, geomagnetismo e geotermismo que fornecem informações sobre composição e estrutura sem acesso direto.
O documento discute vários tópicos relacionados a sismologia, incluindo: 1) as causas dos sismos como movimentos ao longo de falhas e movimentos de magma; 2) os diferentes tipos de ondas sísmicas como ondas P, S, de superfície e suas propriedades; 3) conceitos como intensidade sísmica, isossistas, magnitude e escalas de avaliação.
O documento descreve a hipótese da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1912 e como esta hipótese evoluiu para a teoria da tectónica de placas. Explica que Wegener propôs que os continentes se movimentaram ao longo do tempo geológico, originando o supercontinente Pangeia que se fragmentou, e discute evidências geográficas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas para apoiar esta ideia. No entanto, Wegener não conseguiu explicar as forças por detrás deste mov
O documento discute os principais métodos de datação geológica: 1) a datação relativa, que analisa a posição estratigráfica dos fósseis para determinar a sequência temporal dos eventos; 2) a datação por fósseis, que fornece informações sobre o ambiente e idade geológica das rochas; e 3) a datação radiométrica, que mede a desintegração de isótopos radioativos para determinar a idade absoluta das rochas.
O documento descreve o ciclo das rochas, no qual as rochas podem se transformar de um tipo para outro através de processos naturais. Começa com rochas magmáticas que se formam pelo resfriamento de magma, e podem se tornar rochas sedimentares através da erosão ou rochas metamórficas sob alta pressão e temperatura. Rochas sedimentares se formam quando os sedimentos são depositados e consolidados, e rochas metamórficas ocorrem devido a alterações minerais sob novas condições.
O documento descreve os principais métodos de estudo do interior da Terra, como observação geológica, exploração mineral, sondagens, atividade vulcânica e sismologia. Apresenta dois modelos da estrutura interna da Terra - o Modelo Químico que divide a Terra em crosta, manto e núcleo, e o Modelo Físico que subdivide as camadas em litosfera, astenosfera, mesosfera e núcleo externo e interno.
As rochas são classificadas de acordo com seu processo de formação em rochas magmáticas, sedimentares ou metamórficas. Rochas magmáticas se formam quando o magma esfria e solidifica, podendo ser rochas vulcânicas ou plutônicas dependendo da profundidade em que ocorre o arrefecimento.
As forças que deformam a crosta são de três tipos: compressivas, distensivas e de cisalhamento. Essas forças causam falhas, que são superfícies onde as rochas se quebram ou deslocam. Existem falhas inversas, normais e transcorrentes associadas a regimes compressivos, extensivos e de cisalhamento, respectivamente.
O documento discute conceitos básicos de vulcanismo, incluindo tipos de erupções, características de lava e piroclastos, e exemplos de feições vulcânicas como caldeiras e domos. É fornecida uma visão geral dos processos vulcânicos, materiais e estruturas.
O documento discute a história da vida na Terra e as possíveis causas para a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. Duas hipóteses principais são consideradas: uma erupção vulcânica massiva ou o impacto de um meteorito. Embora ambas possam ter causado mudanças climáticas que levaram à extinção, a maioria dos cientistas acredita que o impacto de um grande meteorito na cratera de Chicxulub, no México, foi o fator decisivo.
O documento discute a hidrogeologia de meios cársticos. Descreve características de aqüíferos cársticos como a ausência de drenagem superficial, depressões e cavernas subterrâneas, e circulação complexa de águas. Também aborda processos de carstificação, formas cársticas, evolução da paisagem cárstica e estudos hidrogeológicos em meios cársticos.
Processos sedimentologicos em estuarios vfmRaísa Cardoso
Este documento discute os processos sedimentológicos em estuários. Apresenta o conceito de estuário como um corpo de água semiconfinado na costa que tem ligação livre com o mar e onde água do mar entra em contato com água doce. Discute as diferenças entre os mecanismos que geram a morfologia de rios e estuários, destacando que nos estuários há uma interação contínua entre os diversos processos que influenciam o movimento da água, da salinidade e dos sedimentos.
1. As rochas sedimentares formam-se pela acumulação e compactação de sedimentos produzidos pela meteorização e erosão de outras rochas.
2. Os principais agentes geológicos externos que contribuem para a formação das rochas sedimentares são a água, o vento e os seres vivos, através dos processos de erosão, transporte e sedimentação.
3. As rochas sedimentares classificam-se em detríticas (formadas por fragmentos de rocha), quimiogénicas (formadas por precipitação química)
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...Hugo Martins
Este documento discute a geologia e vulcanologia. Explica que a Terra contém energia interna que causa o aumento da temperatura com a profundidade através do gradiente geotérmico. Também descreve métodos indiretos para estudar o interior da Terra, como o geomagnetismo e a gravimetria. Finalmente, discute os tipos de vulcanismo e materiais liberados durante erupções, como piroclastos, lava e gases.
O documento discute diferentes ambientes sedimentares, incluindo ambientes continentais como fluviais, torrenciais, glaciares, eólicos e lacustres, e ambientes marinhos como litoral, nerítico, batial e abissal. Ele também aborda processos como transporte sedimentar, deposição, datação e fósseis encontrados em cada ambiente.
O documento discute os processos de progradação, agradação e retrogradação, que são mudanças no nível relativo do mar que afetam a sucessão vertical de facies sedimentares. A progradação ocorre quando a taxa de sedimentação excede a taxa de acomodação, resultando em uma regressão marinha. A agradação ocorre quando as taxas são iguais, preservando o ambiente costeiro. A retrogradação ocorre quando a taxa de acomodação excede a taxa de sedimentação, resultando em uma transgressão marinha.
Powerpoint de apoio às aulas de Biologia e Geologia 10º ano no âmbito da sismologia, que explica o processo de propagação dos sismos, assim como as escalas de mercalli e de richter. Inclui animações dos diferentes tipos de ondas sísmicas.
As rochas sedimentares formam-se a partir da acumulação e compactação de sedimentos provenientes da erosão de outras rochas. Este processo inclui a meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagénese dos sedimentos. As rochas sedimentares podem ser detríticas, quimiogénicas ou biogénicas, dependendo da sua origem.
O documento descreve os dados que contribuem para os modelos da estrutura interna da Terra, incluindo pressão, temperatura e densidade. Explica como esses fatores variam com a profundidade e apresenta dois modelos principais: um físico baseado em propriedades e um geoquímico baseado na composição.
Magma, teor em sílica, temperatura e erupçõesMINEDU
1) O magma é uma mistura de silicatos que se encontra em fusão entre 800°C e 1200°C. 2) Os magmas podem ser ácidos, andesíticos ou básicos dependendo do teor de sílica. 3) Os magmas mais ácidos são mais viscosos e requerem temperaturas mais baixas.
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
Este documento discute vários métodos para medir o tempo geológico e determinar a idade da Terra, incluindo datação radiométrica e princípios de datação relativa de rochas como sobreposição de estratos e identidade paleontológica. A idade da Terra é atualmente estimada em 4,6 bilhões de anos, embora rochas com 4,28 bilhões de anos tenham sido encontradas no Canadá. Métodos de datação são essenciais para entender eventos geológicos ao longo da história da Terra
O documento descreve os princípios da estratigrafia, como a sobreposição dos estratos e a identidade paleontológica. Os estratos mais antigos encontram-se em baixo e os mais recentes em cima, a menos que tenham sofrido deformação. Rochas com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
Métodos para o estudo do interior da geosferaIsabel Lopes
O documento discute métodos para estudar o interior da Terra, incluindo métodos diretos como observação de afloramentos e perfurações que fornecem amostras, e métodos indiretos como gravimetria, sismologia, geomagnetismo e geotermismo que fornecem informações sobre composição e estrutura sem acesso direto.
O documento discute vários tópicos relacionados a sismologia, incluindo: 1) as causas dos sismos como movimentos ao longo de falhas e movimentos de magma; 2) os diferentes tipos de ondas sísmicas como ondas P, S, de superfície e suas propriedades; 3) conceitos como intensidade sísmica, isossistas, magnitude e escalas de avaliação.
O documento descreve a hipótese da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1912 e como esta hipótese evoluiu para a teoria da tectónica de placas. Explica que Wegener propôs que os continentes se movimentaram ao longo do tempo geológico, originando o supercontinente Pangeia que se fragmentou, e discute evidências geográficas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas para apoiar esta ideia. No entanto, Wegener não conseguiu explicar as forças por detrás deste mov
O documento discute os principais métodos de datação geológica: 1) a datação relativa, que analisa a posição estratigráfica dos fósseis para determinar a sequência temporal dos eventos; 2) a datação por fósseis, que fornece informações sobre o ambiente e idade geológica das rochas; e 3) a datação radiométrica, que mede a desintegração de isótopos radioativos para determinar a idade absoluta das rochas.
O documento descreve o ciclo das rochas, no qual as rochas podem se transformar de um tipo para outro através de processos naturais. Começa com rochas magmáticas que se formam pelo resfriamento de magma, e podem se tornar rochas sedimentares através da erosão ou rochas metamórficas sob alta pressão e temperatura. Rochas sedimentares se formam quando os sedimentos são depositados e consolidados, e rochas metamórficas ocorrem devido a alterações minerais sob novas condições.
O documento descreve os principais métodos de estudo do interior da Terra, como observação geológica, exploração mineral, sondagens, atividade vulcânica e sismologia. Apresenta dois modelos da estrutura interna da Terra - o Modelo Químico que divide a Terra em crosta, manto e núcleo, e o Modelo Físico que subdivide as camadas em litosfera, astenosfera, mesosfera e núcleo externo e interno.
As rochas são classificadas de acordo com seu processo de formação em rochas magmáticas, sedimentares ou metamórficas. Rochas magmáticas se formam quando o magma esfria e solidifica, podendo ser rochas vulcânicas ou plutônicas dependendo da profundidade em que ocorre o arrefecimento.
As forças que deformam a crosta são de três tipos: compressivas, distensivas e de cisalhamento. Essas forças causam falhas, que são superfícies onde as rochas se quebram ou deslocam. Existem falhas inversas, normais e transcorrentes associadas a regimes compressivos, extensivos e de cisalhamento, respectivamente.
O documento discute conceitos básicos de vulcanismo, incluindo tipos de erupções, características de lava e piroclastos, e exemplos de feições vulcânicas como caldeiras e domos. É fornecida uma visão geral dos processos vulcânicos, materiais e estruturas.
O documento discute a história da vida na Terra e as possíveis causas para a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. Duas hipóteses principais são consideradas: uma erupção vulcânica massiva ou o impacto de um meteorito. Embora ambas possam ter causado mudanças climáticas que levaram à extinção, a maioria dos cientistas acredita que o impacto de um grande meteorito na cratera de Chicxulub, no México, foi o fator decisivo.
O documento discute a hidrogeologia de meios cársticos. Descreve características de aqüíferos cársticos como a ausência de drenagem superficial, depressões e cavernas subterrâneas, e circulação complexa de águas. Também aborda processos de carstificação, formas cársticas, evolução da paisagem cárstica e estudos hidrogeológicos em meios cársticos.
Processos sedimentologicos em estuarios vfmRaísa Cardoso
Este documento discute os processos sedimentológicos em estuários. Apresenta o conceito de estuário como um corpo de água semiconfinado na costa que tem ligação livre com o mar e onde água do mar entra em contato com água doce. Discute as diferenças entre os mecanismos que geram a morfologia de rios e estuários, destacando que nos estuários há uma interação contínua entre os diversos processos que influenciam o movimento da água, da salinidade e dos sedimentos.
1) O documento descreve a geologia da região dos Campos Gerais no Paraná, Brasil. 2) A região é constituída principalmente por rochas da Bacia do Paraná, que datam de 450 milhões a 65 milhões de anos atrás. 3) Duas grandes unidades geológicas estão presentes: o Grupo Paraná, formado pelas formações Furnas e Ponta Grossa, e o Grupo Itararé.
O documento descreve os diferentes domínios geomorfológicos do estado do Piauí, Brasil. Estes incluem a planície costeira, composta por campos de dunas e planícies fluviomarinhas, as superfícies aplainadas da bacia do Rio Parnaíba, e chapadas sustentadas por rochas sedimentares. O relevo do Piauí evoluiu sob a influência da tectônica e litologia ao longo do tempo geológico, modelando as variedades de formas observadas na paisagem atual.
1. O documento lista diversos tópicos de geografia que podem estar presentes em testes de vestibular, incluindo estrutura geológica geral e do Brasil, domínios naturais e morfoclimáticos, hidrografia, população e dinâmica demográfica, urbanização e metropolização, agropecuária, espaço geográfico, espaço industrial, fontes de energia e transportes, ecologia e política ambiental, e regiões do Brasil e do mundo.
1) Deltas são feições costeiras formadas pelos depósitos sedimentares trazidos por rios e remodelados por forças marinhas na foz dos rios.
2) Estuários são regiões costeiras semi-fechadas onde ocorre a mistura de água doce e salgada, formando zonas com diferentes salinidades.
3) Deltas e estuários são ambientes dinâmicos e frágeis que vêm sofrendo impactos devido a atividades humanas como construção de barragens e desmatamento.
O documento discute os conceitos de água subterrânea, meios porosos e aquíferos. Explica que a água subterrânea tem origem na infiltração das águas pluviais e superficiais através de camadas permeáveis. Descreve as diferentes zonas de ocorrência da água no subsolo e os tipos de aquíferos, incluindo aquíferos freáticos onde a água está sujeita à pressão atmosférica.
1) O documento apresenta os principais tópicos de geografia que podem ser abordados em testes de vestibular, incluindo estrutura geológica, domínios naturais, dinâmica climática, hidrografia, demografia e urbanização.
2) Entre os tópicos estão estrutura geológica geral e do Brasil, domínios morfoclimáticos, dinâmica climática, hidrografia, demografia, urbanização, agropecuária, geopolítica, economia, ind
Relevo e sociedade: movimentos de massa Geisa Andrade
Levantamento da concepção do conceitos de: hazards natural; risco ambiental e perigo.
Compreender e caracterizar os movimentos de massas que resultam na modelagem do relevo e implicação sobre atividades da vida humana.
Relacionar os eventos naturais de alagamento, inundação, enchentes, enxurradas, deslizamentos e outros com a perspectiva de influência das distintas compartimentação geomorfológica e suas característica topografias e as distintas ocupações humanas.
Produzido pelos professores: Geisa Andrade e Jeferson Silva, 2016
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibularatoanemachado2
1) O documento discute diversos temas de geografia física do Brasil, incluindo estrutura geológica, domínios naturais, dinâmica climática, hidrografia, demografia, urbanização, agropecuária, economia e indústria.
2) Aborda também questões ambientais, fontes de energia, transportes, globalização e uma análise por região do Brasil.
3) Fornece um resumo dos principais tópicos de geografia física e humana estudados no contexto
O documento discute os caminhos das águas na Terra, incluindo o ciclo hidrológico, os reservatórios de água e sistemas fluviais. O ciclo hidrológico envolve a evaporação, condensação e precipitação da água através dos oceanos, atmosfera e continentes. Os principais reservatórios de água são os oceanos (97%) e geleiras (2,4%). Sistemas fluviais transportam água dos terrenos altos para os baixos, modelando a paisagem at
Este documento discute os principais conceitos da estratigrafia e da geologia, incluindo: 1) A estratigrafia estuda os estratos rochosos para determinar como e quando foram formados; 2) A litoestratigrafia examina a composição litológica dos estratos; 3) A bioestratigrafia usa fósseis para datar os estratos relativamente.
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e zonas costeiras, e como a ocupação humana pode aumentar esses riscos. Detalha processos como erosão, transporte e deposição de sedimentos em rios, e como barragens, extração de inertes e ocupação de zonas de cheia podem exacerbar riscos. Também descreve processos de erosão e deposição costeiros, e como a urbanização da faixa litoral pode aumentar a vulnerabilidade a esses riscos naturais.
Apresentação - Dissertação de Mestrado em Antropologia e ArqueologiaPedro Gaspar
O documento descreve uma pesquisa arqueológica realizada no sítio Sambaqui da Baía no litoral do Piauí. A pesquisa utilizou métodos como:
1) Escavação de sondagens e perfis estratigráficos para descrever os depósitos e recuperar artefatos;
2) Análises sedimentares e datações por radiocarbono para estabelecer uma cronologia;
3) Monitoramento dos processos naturais pós-deposicionais que afetam
Trabalho avaliativo da disciplina de Análise Geoambiental, por ocasião do Curso de Especialização em Metodologia do Ensino de Geografia, na Universidade Estadual do Ceará
Este documento descreve os principais conceitos da geologia, incluindo:
1) A Terra é um planeta ativo cuja superfície é alterada por processos naturais estudados pela geologia.
2) Os geólogos estudam a estrutura e evolução da Terra, incluindo os fenômenos que levaram à sua formação e transformações dos subsistemas terrestres ao longo do tempo.
3) A geologia fornece conhecimentos importantes para compreender e proteger o meio ambiente.
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonCarolina Corrêa
O documento discute a estrutura geológica do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e dobramentos. Os crátons, como os escudos cristalinos, compreendem 36% do território brasileiro e datam do período Arqueozoico e Proterozoico. As bacias sedimentares, que compreendem 64% do território, formaram-se nas eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Os dobramentos modernos e antigos são resultado da colisão de placas tectônicas.
Estruturas geológicas no mundo e BrasilGeisa Andrade
O documento discute a estrutura geológica do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e dobramentos. Os crátons, como os escudos cristalinos, compreendem 36% do território brasileiro e datam do período Arqueozoico e Proterozoico. As bacias sedimentares, que compreendem 64% do território, formaram-se nas eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Os dobramentos modernos e antigos são resultado da colisão de placas tectônicas.
O documento discute conceitos básicos de geomorfologia fluvial, incluindo: 1) Definições de rios, bacias hidrográficas e processos fluviais; 2) Partes de um rio como cabeceira, foz, curso e margens; 3) Tipos de canais como retilíneos, anastomosados e meandrantes.
Semelhante a Transgressão e regressão marinha (20)
VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...Ezequias Guimaraes
O artigo intitulado “Vulnerabilidade natural à contaminação dos aquíferos da sub-bacia do Rio Siriri, Sergipe” foi publicado na Revista Águas Subterrâneas, volume 25, número 1 entre as páginas 91 e 101 no ano de 2011 pelos professores da Universidade Estadual de Feira de Santana, Daniela Ribeiro e Washington Rocha e pelo professor da Universidade Federal de Sergipe, Antonio Jorge Garcia;
O trabalho tem como objetivo principal desenvolver o mapa de vulnerabilidade à contaminação de aquíferos da sub-bacia do rio Siriri, a partir da aplicação do método GOD; e
Determinar áreas susceptíveis a contaminação, relacionando a vulnerabilidade com a presença de atividades potencialmente contaminantes, gerando conhecimentos para subsidiar medidas preventivas de controle de uso e qualidade das águas subterrâneas.
O Estado do Amazonas apresenta:
um potencial hídrico de 1.848,3 km3/ano;
população de 2.389.279;
disponibilidade hídrica social de 773,6x103 m3/hab/ano;
densidade populacional de 1,50 hab/km2;
utilização total de 80 m3/hab/ano.
Estima-se que 32.500 km3 de água possam ser explorados do Aquífero Alter do Chão, fornecendo poços confinados a semiconfinados com vazão de até 300 m3/h em poços de aproximadamente 220 m.
1. O relatório apresenta os resultados de um mapeamento geológico realizado na região nordeste de Roraima, especificamente no município de Bonfim.
2. Foram mapeadas unidades litológicas paleoproterozoicas e mesozoicas, além de depósitos cenozoicos. Análises petrográficas permitiram caracterizar as unidades litológicas.
3. Os principais achados incluem rochas do embasamento paleoproterozoico do Grupo Cauarane, basaltos da Form
1. O documento apresenta um relatório técnico preliminar de mapeamento geológico realizado na região nordeste de Roraima, com foco no município de Bonfim.
2. É descrita a geologia regional do local, incluindo o contexto geotectônico do Cráton Amazônico e Escudo das Guianas, além das principais unidades litoestratigráficas.
3. São apresentados os objetivos, métodos, aspectos geográficos e potencial econômico da área estudada para subsid
É o canal de comunicação entre o homem e o computador, através do qual interagem, com vista atingir um objetivo comum.
É um conjunto de comandos de controle do utilizador mais as respostas do computador, constituídos por sinais (gráficos, acústicos e tácteis).
O documento descreve as termoelétricas, instalações industriais usadas para gerar eletricidade a partir da queima de combustíveis como óleo. O processo envolve aquecer uma caldeira com combustível, produzir vapor, mover uma turbina com o vapor sob pressão para acionar um gerador e produzir eletricidade. As vantagens incluem localização próxima aos centros de consumo, mas as desvantagens são os impactos ambientais como emissão de gases de efeito estufa.
This document lists 8 TV series that can help improve English skills: Downton Abbey, The Village, Outlander, Z Nation, Les Revenants, The 100, Under the Dome, and Marvel Agents of S.H.I.E.L.D. Arrow. Watching any of these English language TV shows could provide language learners immersive exposure and help strengthen their vocabulary and understanding of dialogue, characters, and plots.
Abstract
Taking place mostly in rural Georgia, the story focuses on the life of African-American women in the southern United States in the 190s, addressing numerous issues including their exceedingly low position in American social culture.
Throughout the novel, the assertion of what the African-American femininity is compared to is the exploration of African-American male struggle with masculinity. The idea of femininity among African-American women is focused around the abilities of the husband to care for the wife and Family.
STRUCTURE
The United States is a federal republic Presidential
Each state chooses the best way to compute and count their votes.
The number of big voters is the same as the representatives and senators from each state, although these are not big voters. The total number is 538 grand electors, not counting the number of popular votes. Who wins in a particular State, is entitled to elect all the major constituents
Outlander is a book series about a woman who travels back in time from 1945 to 1743 Scotland. The series explores what would happen if a person's future was suddenly in the past, transporting the main character from modern times to 18th century Scotland. It deals with the challenges of living in a different era and adjusting to historical settings and cultural norms that are far from the character's original time period.
INTRODUCCIÓN
En la actualidad el petróleo se mantiene como la principal fuente de combustibles en el mundo, sin embargo, la explotación de hidrocarburos en aguas poco profundas se encuentra en etapa de declinación, por lo cual, los países petroleros y las compañías que operan en estas zonas, se han visto obligados a enfocar su atención en la optimización de la explotación .
la tendencia a futuro de localizar yacimientos cada vez más profundos y alejados de la costa, es imprescindible resolver los retos inherentes a los problemas característicos de estos ambientes extremos de explotación.
En Aguas Profundas se enfrentan condiciones adversas tales como altas presiones, suelos poco firmes, geología de mayor complejidad, corrientes marinas severas y condiciones ambientales hostiles . Estos escenarios implican resolver una serie de inconvenientes para asegurar el comportamiento de los sistemas de producción a estas condiciones y la generación de normas basadas en riesgo y confiabilidad para el diseño y evaluación de estos sistemas .
INTRODUCTION
THE FOUR AGREEMENTS is a wisdom book;
Wrote by DON MIGUEL RUIZ;
Published for the first time in 1997 by AMBER-ALLEN PUBLISHING SAN RAFAEL, CALIFORNIA;
Dedicated to the Circle of Fire; those who have gone before, those who are present, and those who have yet to come.
DESCRIPCIÓN DE LA EMPRESA
La plataforma es una estructura de grandes dimensiones cuya función es extraer petróleo y gas natural de los yacimientos del lecho marino que luego serán exportados hacia la costa. También sirve como vivienda de los trabajadores que operan en ella y como torre de telecomunicaciones
DESCRIPCIÓN DE LA EMPRESA
La plataforma es una estructura de grandes dimensiones cuya función es extraer petróleo y gas natural de los yacimientos del lecho marino que luego serán exportados hacia la costa;
También sirve como vivienda de los trabajadores que operan en ella y como torre de telecomunicaciones.
El documento presenta el Plan Municipal de Desarrollo de Celaya para el periodo 2012-2037. Incluye cinco líneas de acción clave: medio ambiente y ecología, seguridad pública, educación y cultura, desarrollo económico sostenible e infraestructura. En el ámbito del medio ambiente, el plan busca promover objetivos económicos y sociales que preserven el medio ambiente. Un tema central es garantizar el abastecimiento de agua a través de infraestructura hidráulica moderna e instit
Las metodologías de evaluación de impacto ambiental deben ser integrales, con la finalidad de identificar, predecir, cuantificar y valorar las alteraciones (impactos ambientales) de un conjunto de acciones y/o actividades;
Es decir, nos permiten conocer qué variables físicas, químicas, biológicas; así como los procesos socioeconómicos, culturales, y paisajísticos, que serán afectados significativamente por el proyecto o actividad;
Actualmente existe un gran número de métodos para la evaluación de impactos ambientales, muchos de los cuales han sido desarrollados para proyectos específicos, impidiendo su generalización a otros.
INTRODUCIÓN
De los 106 elementos conocidos por el hombre, 84 son metales;
Peso atómico (elemento químico comprendido entre 63.55 (Cu) y 200.59 (Hg));
Metales de densidad entre 4 g/cm³ hasta 7 g/cm³;
La importancia de sus efectos está en función de la naturaleza del elemento, concentraciones ambientales y el grado de exposición;
Son clasificados en su mayoría como "Clase 9: Materias y objetos que presentan peligros diversos" en el modelo de la ONU de clases de peligro.
Licencia de funcionamiento por parte de la SEMARNAT
La actualización de la licencia de funcionamiento la deben presentar las personas físicas o morales ante la Secretaría de Medio Ambiente y Recursos Naturales (SEMARNAT) que operen fuentes fijas de jurisdicción federal y cuenten con Licencia de Funcionamiento en materia de atmósfera, para que se realice la regulación en materia de atmósfera cuando existan cambios en sus procesos industriales, incrementen la producción anual, u otros.
¿Qué es un vertedero?
Cuando la descarga del líquido a superficie libre es efectuada por encima de un muro o una placa, tendremos lo que se denomina un vertedero;
Son elementos complejos y importantes que se utilizan en sistemas de distribución de agua, en saneamientos, en sistemas de evacuación de aguas residuales y en sistemas de control de aguas pluviales;
Permiten controlar el nivel en embalses, canales y depósitos, también permiten derivar caudales y elevar el nivel de agua;
El problema que surge cuanto al uso de estas geometrías complejas es la dificultad de determinar a priori la capacidad en función del caudal de agua en las mismas.
TRATAMIENTOS TERCIARIOS O AVANZADOS
Los tratamientos terciarios o avanzados permiten obtener una calidad de efluente mejor que la lograda en los tratamientos primarios y secundarios convencionales.
Con tratamientos terciarios se logra mejorar la remoción de DBO, DQO, SS y nutrientes alcanzada en los tratamientos previos ó remover contaminantes disueltos, coloidales, recalcitrantes, que no han sido removidos en los tratamientos previos.
Los tratamientos terciarios son más específicos y costosos que los tratamientos primarios y secundarios.
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Transgressão e regressão marinha
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS - IGEO
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
AMBIENTES SEDIMENTARES – GEO712
PROFESSORA: LENA SIMONE BARATA SOUZA
EZEQUIAS GUIMARÃES
GABRIELA CHAVES
LIZANDRA ABREU
TRANSGRESSÃO E REGRESSÃO MARINHA
Boa Vista, RR.
2018
2. EZEQUIAS GUIMARÃES
GABRIELA CHAVES
LIZANDRA ABREU
TRANSGRESSÃO E REGRESSÃO MARINHA
Atividade apresentada à disciplina
Ambientes Sedimentares (GEO 712)
do departamento do curso de
Bacharelado em Geologia, Instituto
de Geociências da Universidade
Federal de Roraima ministrada pela
doutora Lena Simone Barata Souza
como requisito para obtenção de nota.
Boa Vista, RR.
2018
3. LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1: Perfil geológico longitudinal de regressão marinha. 10
Figura 2: Sucessão vertical de fácies de regressão marinha. 120
Figura 3: Perfil geológico longitudinal de agradação. 142
Figura 4: Sucessões verticais de fácies do padrão agradacional. 12
Figura 5: Perfil geológico longitudinal de transgressão marinha. 14
Figura 6: Perfil vertical de fácies de transgressão marinha. 14
5. 5
1. INTRODUÇÃO
Em uma das várias etapas do ciclo sedimentar, após um longo processo de
transporte, os sedimentos acabam por se depositarem em áreas abauladas denominadas
de bacias. Cada bacia receptora de sedimentos possui um conjunto de características
individuais que forma o que se entende como ambiente sedimentar. Eles são agrupados
por sua localização na crosta de acordo com suas características eminentemente
continentais, de transição ou marinhas (SGARBI, 2012).
Estes ambientes possuem fluxos com características físicas distintas e irão
formar depósitos geneticamente relacionados, principalmente pela ação da água e do
gelo. Quando ocorre o agrupamento dessas rochas sedimentares que em conjunto
possuem características especificas, em termos de litologia, geometria, estruturas
sedimentares, modelos de paleocorrentes e conteúdo fossilíferos, denomina-se fácies
sedimentares.
Os ambientes de sedimentação marinhos são os principais depósitos de
sedimentos do planeta, principalmente porque oceanos e mares cobrem cerca de 70% da
superfície da Terra (SUGUIO, 2003). Por conta disso, o estudo das diferentes fáceis
resultantes da variação do nível do mar é importante para o melhor entendimento do
processo de deposição dos sedimentos e suas implicações na dinâmica terrestre.
6. 6
2. OBJETIVO
Confeccionar um perfil geológico longitudinal para regressão, agradação e
transgressão marinha e para cada perfil construir a sucessão vertical das fácies.
7. 7
3. REFERENCIAL TEÓRICO
A base para a estratigrafia de sequências remonta principalmente dos anos 60.
Devido ao avanço tecnológico que possibilitou equipamentos de aquisição e
processamento de dados mais sofisticados formou-se um terreno fértil para o
surgimento de uma série de atividades geológicas a partir da utilização desses
equipamentos, entre elas a sismoestratigrafia. Diante disso, Della Faverá (2001)
conceitua estratigrafia de sequência como o tratamento estratigráfico derivado
basicamente da sismoestratigrafia.
Em pouco tempo as seções sísmicas tornaram-se dentro de algumas limitações,
verdadeiras seções geológicas. A partir desses estudos passou-se a entender a
estratigrafia de sequencias como o
“[...] estudo das relações de rochas sedimentares dentro de um arcabouço
cronoestratigráficos de estratos relacionados geneticamente, o qual é limitado por
superfícies de erosão ou não deposição, ou por suas concordâncias relativas
(RIBEIRO, 2007)”.
A unidade fundamental da estratigrafia de sequências é como o próprio nome já
diz, a própria sequencia. Essa sequência é a unidade delimitada por discordâncias ou
concordâncias relativas, podendo ser subdivididas em tratos de sistema (definidos pela
sua posição dentro da sequência) ou parassequências (unidades de menor ordem,
limitadas por superfícies de inundação marinha) ou pelo conjunto dessas
parassequências (DELLA FÁVERA, 2007).
As sequências e suas componentes internas são interpretadas como resultado de
uma interação entre taxas de eustasia, subsidências e aporte sedimentar. Dessa forma,
cada sequência se forma num ciclo de variação do nível relativo do mar, sendo este
independente da eustasia ou tectônica. Assim, apenas necessita da variação relativa do
nível do mar em concomitância com o fluxo sedimentar e a fisiografia da bacia
(DELLA FÁVERA, 2007).
Apesar disso, as sequências são marcadamente condicionadas pelas oscilações
eustáticas, cujas amplitudes no tempo não são constantes, denotando uma ciclicidade no
registro sedimentar a muito conhecido (RIBEIRO, 2007).
A partir dessa ciclicidade na variação do nível do mar foram idealizadas ciclos
de tempo, caracterizados pela elevação e queda no nível do mar, construindo ciclos
8. 8
transgressivo-regressivo. Estes foram os denominados superciclos que ainda comportam
ciclos menores, representados pelas sequências sedimentares.
Por último, ciclos menores constituem sucessões verticais que recebem
denominações diversas como ciclotemas ou parassequências.
Assim, um conjunto de parassequências é uma sucessão de parassequências
geneticamente relacionadas que formam um padrão distinto de empilhamento, limitado,
muitas vezes por uma superfície de inundação marinha de expressão maior ou suas
superfícies correlatadas. Os padrões de conjuntos de parassequências são
progradacionais, retrogradacionais ou agradacionais, dependentes da razão entre taxas
deposicionais e de acomodação (RIBEIRO, 2007).
Para Tucker (2014), uma unidade transgressiva inclui retrogradação e sucessivos
degraus movendo-se para o continente controlado pela subida do nível de base; unidade
de recobrimento estratal avançado para o continente, e afogamento para o topo, típico
de trato de sistemas transgressivos.
Já a regressão pode ser normal ou forçada. Normal quando acontece progradação
com agradação controladas pelo suprimento sedimentar, gerando recobrimento estratal
progradante no sentido da bacia com rasamento para o topo; típico de deposição de
nível alto e baixo; E forçada quando há progradação controlada pela descida do nível de
base; um pacote com recobrimento estratal progradante e em degraus sucessivamente
em níveis mais baixos; típico de tratos de sistemas do estágio final do nível alto do
estágio de descida e do nível baixo (TUCKER, 2014).
Por último a agradação ocorre quando as taxas de aporte sedimentar e de criação
de espaço de acomodação se equivalem.
9. 9
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1. Progradação
4.1.1. Perfil geológico longitudinal
Na progradação as fáceis se tornam cada vez mais costeiras, ou seja, a linha de
costa avança para dentro da bacia caracterizando uma regressão marinha. A taxa de
deposição é maior que a taxa de acomodação. O empilhamento estratigráfico irá refletir
essa característica, sendo assim, as fáceis mais antigas serão marinhas e as mais jovens
continentais (Figura 1).
O empilhamento escolhido possui as litologias de folhelho negro, arenito com
estratificação cruzada hummocky, acamamento heterolítico do tipo wavy e
ortoconglomerado de matriz argilosa, indo respectivamente da base para o topo (Figura
2).
O folhelho negro foi classificado neste trabalho foi definido como proveniente
de ambiente marinho profundo. Segundo Suguio (2007), os folhelhos em geral derivam
de dois tipos de ambientes: marinho e água doce, de diferentes profundidades, mas
invariavelmente de águas calmas e com Eh extremamente redutor. Os folhelhos negros
são ricos em matéria orgânica de (3 a 15%) e desagregam-se em lascas finas,
semiflexíveis e altamente físseis. Eles ocorrem em muitos lugares do mundo e são de
diversas idades geológicas.
A segunda fácies é constituída pelo arenito com estratificação cruzada
hummocky que foi classificada como proveniente de ambiente marinho raso clástico.
Segundo Sgarbi (2012) tais arenitos são passíveis de ocorrerem igualmente em ambiente
de plataforma continental. É uma estrutura resultante de fluxos gravitacionais,
produzidas por uma corrente carregada de sedimentos que desce ao longo de uma praia
ou plataforma, derivada ao escoamento do setup costeiro após a corrente de turbidez
(FÁVERA, 2001).
A penúltima camada é composta pelo acamamento heterolíltico do tipo wavy
que está ligado ao ambiente transicional, sendo uma estrutura gerada pela corrente de
maré. Segundo Nichols (2009), ocorre na região intermaré, nas bordas da planície
arenosa distal, onde forma-se uma sucessão de estruturas.
10. 10
A camada do topo é constituída do ortoconglomerado de matriz argilosa que
segundo Sgarbi (2012), ocorre em uma diversidade de ambientes continentais, sendo
principalmente no glacial, leque aluvial e fluvial entrelaçado. Este tipo de fácies
representa o produto de deposição em águas muito agitadas, sendo, portanto, rico em
estruturas hidrodinâmicas. Nesta atividade optamos por colocá-lo como uma fração
mais continental, de ambiente fluvial.
Figura 1: Perfil geológico longitudinal de regressão marinha.
Fonte: os autores.
4.1.2. Sucessão vertical das fácies
Figura 2: Sucessão vertical de fácies de regressão marinha.
Fonte: os autores.
11. 11
4.2. Agradação
4.2.1. Perfil geológico longitudinal
A agradação representa o equilíbrio entre a regressão e a transgressão, sendo o
momento em que a taxa de deposição é igual à taxa de acomodação. Para esta atividade
optou-se pelo momento da agradação em que a regressão tem início a agradação. Dessa
forma, as fáceis mais antigas serão marinhas e as mais jovens continentais (Figura 3).
A base do empilhamento (Figura 4) é marcada pelo argilito laminado. A
laminação é formada predominantemente pela deposição por suspensão ou correntes
turbidíticas de baixa densidade que ocorrem em uma ampla variedade de litologias de
grão fino, mas especialmente em lamitos (TUCKER, 2014). Ocorre em ambientes que
vão desde o marinho raso ao profundo (SGARBI, 2012), e neste trabalho definido como
argilito laminado de ambiente marinho profundo.
Em seguida, temos a camada de calcário dolomítico. Os calcários em geral
ocorrem em diversos ambientes marinhos: marinho raso, plataforma continental e
recifes (SGARBI, 2012). Por serem calcários formados pela substituição da dolomita,
são mais comuns perto da superfície e, em alguns casos, trata-se de um efeito de
alteração (TUCKER, 2014), assim sendo, de ambiente marinho raso.
A terceira camada é o arenito com estratificação cruzada cavalgante, que foi
ligada ao ambiente transicional do tipo delta marinho, onde os arenitos podem
apresentar estratificações e laminações cavalgantes, além de outras estruturas
sedimentares. Arenitos finos com essa estratificação também podem ser relacionados a
ambientes deltaicos lacustrino. Essa estratificação ocorre quando as ondulações estão
migrando e muito sedimento está sendo depositado, especialmente em suspensão, as
marcas onduladas “cavalgam” no dorso das que estão corrente abaixo para formar a
laminação cruzada de ondulação cavalgante (TUCKER, 2014).
A última camada é composta pela brecha, que assim como os conglomerados,
são depositadas em uma variedade de ambientes (glacial, leque aluvial e fluvial
entrelaçado) (TUCKER, 2014). Sgarbi (2012) cita que ocorrem preferencialmente em
ambientes continentais como de leques aluvias, onde os sedimentos depositados variam
de cascalhos a areia mal selecionados, de angulosos e subangulosos e imaturos.
12. 12
Figura 3: Perfil geológico longitudinal de agradação.
Fonte: os autores.
4.2.2. Sucessão vertical das fácies
Figura 4: Sucessões verticais de fácies do padrão agradacional.
Fonte: os autores.
13. 13
4.3. Retrogradação
4.3.1. Perfil geológico longitudinal
Na retrogradação as fáceis se tornam cada vez mais marinhas, ou seja, a linha de
costa avança para dentro do continente caracterizando uma transgressão marinha
(Figura 5). A taxa de deposição é menor que a taxa de acomodação. O empilhamento
estratigráfico irá refletir essa característica, sendo assim, as fáceis mais antigas serão
mais continentais e as mais jovens mais marinhas (Figura 6).
A base é composta do arcósio que ocorre em ambientes continentais como
leques aluviais. Esses sedimentos representam produtos de fontes próximas e
intensamente soerguidas. Os sistemas fluviais (leque aluvial, fluvial entrelaçado) são
ambientes deposicionais típicos para a deposição de arcósios, especialmente se granitos
e granitos-gnaisses forem expostos na área fonte (TUCKER, 2014).
A segunda camada é composta pelo acamamento heterolíltico do tipo wavy, que
assim como na progradação é ligada ao ambiente transicional, sendo uma estrutura
gerada pela corrente de maré.
A terceira camada é composta de calcário dolomítico. Os calcários em geral
ocorrem em diversos ambientes marinhos: marinho raso, plataforma continental e
recifes (SGARBI, 2012). Por serem calcários formados pela substituição da dolomita,
são mais comuns perto da superfície e, em alguns casos, trata-se de um efeito de
alteração (TUCKER, 2014), assim sendo, de ambiente marinho raso.
Por fim, a camada do topo é o folhelho negro caracterizado anteriormente como
de marinho profundo.
14. 14
Figura 5: Perfil geológico longitudinal de transgressão marinha.
Fonte: os autores
4.3.2. Sucessão vertical das fácies
Figura 6: Sucessão vertical de fácies de transgressão marinha.
Fonte: os autores.
15. 15
REFERÊNCIAS
FAVERÁ, J. C. D. Fundamentos de Estratigrafia Moderna. 1ª Ed. Rio de Janeiro.
Editora da UERJ – EdUERJ, 2001. 264 p.
NICHOLS, G. Sedimentology and Stratigraphy. 2ª Ed. Reino Unido. Editora Wiley-
Blackwell, 2009. 419 p.
RIBEIRO, H. J. P. S. Estratigrafia de sequências: fundamentos e aplicações. 1ª Ed.
São Leopoldo. Editora UNISSINOS, 2007. 428 p.
SGARBI, G. N. C. Petrografia macroscópica de rochas ígneas, sedimentares e
metamórficas. 2ª Ed. Belo Horizonte. Editora da UFMG, 2012. 632 p.
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. 1ª Ed. São Paulo. Editora Blucher, 2003. 400 p.
TUCKER, M. E. Rochas sedimentares: guia geológico de campo. Tradução: Rualdo
Menegat. 4ª Ed. Porto Alegre. Editora Bookman, 2014. 324 p.