O documento discute o capítulo 2 do livro "Hacer Clic" de Carlos Scolari, que analisa as metáforas em torno do conceito de interface. Scolari propõe a análise de quatro metáforas - conversacional, instrumental, superficial e espacial - que representam diferentes perspectivas sobre interfaces. Cada metáfora evidencia certas propriedades das interfaces e oculta outras.
Scolari analisa metáforas de interface no livro Hacer Clic
1. Alexandre Honório da Silva alexandre.honorio@ufpe.br
segunda-feira, 20 de agosto de 12
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3. Hacer Clic
Capítulo 2 - “A Interface e suas metáforas”
Carlos Scolari
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4. Discutindo as interfaces e suas configurações
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5. Discutindo as interfaces e suas configurações
Em Hacer Clic, Scolari propõe um itinerário acerca do conceito de interface.
Entretanto, não pretende apenas a análise do que significa uma interface, mas
um roteiro de interpretação das manifestações possíveis do termo.
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6. Discutindo as interfaces e suas configurações
Em Hacer Clic, Scolari propõe um itinerário acerca do conceito de interface.
Entretanto, não pretende apenas a análise do que significa uma interface, mas
um roteiro de interpretação das manifestações possíveis do termo.
Para o autor, é necessário compreender a evolução dos suportes interativos
observando-os a partir das correlações estabelecidas entre interfaces digitais e
extradigitais; entre usuários e suportes.
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7. Discutindo as interfaces e suas configurações
Em Hacer Clic, Scolari propõe um itinerário acerca do conceito de interface.
Entretanto, não pretende apenas a análise do que significa uma interface, mas
um roteiro de interpretação das manifestações possíveis do termo.
Para o autor, é necessário compreender a evolução dos suportes interativos
observando-os a partir das correlações estabelecidas entre interfaces digitais e
extradigitais; entre usuários e suportes.
Propõe ainda desfazer um mito: que as interfaces que nos rodeiam são
transparentes - que estas são neutras no interagir de seus usuários.
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8. Compreender as interações digitais
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9. Compreender as interações digitais
Para Scolari, a compreensão dos macro processos que envolvem as diversas
interfaces contribuem para a construção do que chama sociosemiótica das
interações digitais.
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10. Compreender as interações digitais
Para Scolari, a compreensão dos macro processos que envolvem as diversas
interfaces contribuem para a construção do que chama sociosemiótica das
interações digitais.
Ele acrescenta que tal noção não tem por objetivo o estabelecimento de um
roteiro com melhorias às interfaces ou algo do gênero.
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11. Compreender as interações digitais
Para Scolari, a compreensão dos macro processos que envolvem as diversas
interfaces contribuem para a construção do que chama sociosemiótica das
interações digitais.
Ele acrescenta que tal noção não tem por objetivo o estabelecimento de um
roteiro com melhorias às interfaces ou algo do gênero.
Scolari propõe com tal sociosemiótica conceber modelos teóricos que
possibilitem compreender quais dinâmicas culturais e tecnológicas são
estabelecidas quando da interação entre usuários e suportes digitais.
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12. A interface em sua essência
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13. A interface em sua essência
Para Scolari, tudo muda com o surgimento
de um equipamento que revolucionaria o
conceito de interface e, de quebra, os
límites dos usos dos suportes digitais.
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14. A interface em sua essência
Para Scolari, tudo muda com o surgimento
de um equipamento que revolucionaria o
conceito de interface e, de quebra, os
límites dos usos dos suportes digitais.
A mudança tinha nome:
Apple Macintosh 1984
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15. Por quê tudo muda com o Mac?
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16. Por quê tudo muda com o Mac?
Para Scolari, de modo semelhante àquele defendido por Manovich em The
Language of New Media, a maneira como nos relacionamos com os dispositivos
digitais fora reorganizado e novos usos possíveis emergiram.
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17. Por quê tudo muda com o Mac?
Para Scolari, de modo semelhante àquele defendido por Manovich em The
Language of New Media, a maneira como nos relacionamos com os dispositivos
digitais fora reorganizado e novos usos possíveis emergiram.
Assim, mais que compreender o que a percepção do que uma interface implica,
mais urgente seria a construção de uma gramática da interação; algo capaz de
lançar novas luzes sobre usuários, suportes digitais e seus usos.
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18. Por quê tudo muda com o Mac?
Para Scolari, de modo semelhante àquele defendido por Manovich em The
Language of New Media, a maneira como nos relacionamos com os dispositivos
digitais fora reorganizado e novos usos possíveis emergiram.
Assim, mais que compreender o que a percepção do que uma interface implica,
mais urgente seria a construção de uma gramática da interação; algo capaz de
lançar novas luzes sobre usuários, suportes digitais e seus usos.
Mas a construção de tal gramática em um primeiro momento implica refletir
sobre as diversas metáforas construídas em torno do conceito de interface e
que procuravam dar conta da complexidade.
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19. A interface e suas metáforas
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20. A interface e suas metáforas
O capítulo analisa as quatro metáforas apontadas pelo autor e delimita suas
características. Para Scolari, cada uma delas representa “um exercício retórico
que evidencia algumas propriedades do objeto 'interface' e esconde outras”.
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21. A interface e suas metáforas
O capítulo analisa as quatro metáforas apontadas pelo autor e delimita suas
características. Para Scolari, cada uma delas representa “um exercício retórico
que evidencia algumas propriedades do objeto 'interface' e esconde outras”.
As metáforas auxiliam segundo o autor na interpretação das várias cosmovisões
acerca das interfaces e as apresentam como "territórios teóricos específicos".
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22. A interface e suas metáforas
O capítulo analisa as quatro metáforas apontadas pelo autor e delimita suas
características. Para Scolari, cada uma delas representa “um exercício retórico
que evidencia algumas propriedades do objeto 'interface' e esconde outras”.
As metáforas auxiliam segundo o autor na interpretação das várias cosmovisões
acerca das interfaces e as apresentam como "territórios teóricos específicos".
Entretanto, não servem para superar o instrumentalismo que as envolvem por
isso, para Scolari, a necessidade de adoção de uma "sociosemiótica da
interação"
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23. As metáforas
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24. As metáforas
Em um primeiro momento o autor procura apresentar as definições existentes
em torno do que significa uma interface. Scolari explora as definições mais
estritas até as mais amplas do que uma interface é e do quão amplo este
conceito se tornou.
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25. As metáforas
Em um primeiro momento o autor procura apresentar as definições existentes
em torno do que significa uma interface. Scolari explora as definições mais
estritas até as mais amplas do que uma interface é e do quão amplo este
conceito se tornou.
Para Scolari, o termo interface se transformara, dada sua diversa aplicação, em
um conceito guarda-chuvas aplicável às mais variadas manifestações, suportes
e usos.
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26. As metáforas
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27. As metáforas
Scolari propõe a análise de quatro metáforas que envolvem a percepção
contemporâneas da idéia de interface:
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28. As metáforas
Scolari propõe a análise de quatro metáforas que envolvem a percepção
contemporâneas da idéia de interface:
• conversacional;
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29. As metáforas
Scolari propõe a análise de quatro metáforas que envolvem a percepção
contemporâneas da idéia de interface:
• conversacional;
• instrumental;
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30. As metáforas
Scolari propõe a análise de quatro metáforas que envolvem a percepção
contemporâneas da idéia de interface:
• conversacional;
• instrumental;
• superficial;
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31. As metáforas
Scolari propõe a análise de quatro metáforas que envolvem a percepção
contemporâneas da idéia de interface:
• conversacional;
• instrumental;
• superficial;
• espacial;
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32. A metáfora conversacional
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33. A metáfora conversacional
• A interação entre indivíduos e dispositivos digitais é visto sob uma
abordagem dialógica: projetar uma interface significa estabelecer
condições para o diálogo entre homem e máquinas;
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34. A metáfora conversacional
• A interação entre indivíduos e dispositivos digitais é visto sob uma
abordagem dialógica: projetar uma interface significa estabelecer
condições para o diálogo entre homem e máquinas;
• A interface é vista, portanto, como um interpretador de
comandos; como um interpretador dos usos possíveis
da relação entre sujeito e dispositivos digitais.
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35. A metáfora instrumental
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36. A metáfora instrumental
• Segundo Scolari, as extensões, como compreendia McLuhan, ampliam
as possibilidades de interação influenciando/contaminando os
processos. O cerne da metáfora instrumental, portanto, é que a interface
se transformara em meio de informação;
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37. A metáfora instrumental
• Segundo Scolari, as extensões, como compreendia McLuhan, ampliam
as possibilidades de interação influenciando/contaminando os
processos. O cerne da metáfora instrumental, portanto, é que a interface
se transformara em meio de informação;
• A noção de uma interface transparente como
proposta por Scolari recorre à oposição criada
com o surgimento do Macintosh 1984: uma
interface ideal deve ser acessível a todos e não
apenas àqueles detentores de conhecimento
especializado.
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38. A metáfora superficial
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39. A metáfora superficial
• A interface é a instância onde se encontram dois agentes; um ponto de
contato entre dois modelos submetidos a realidades distintas. Na
abordagem proposta pela metáfora superficial, a interface é um tecido
interconectando percepções distintas dos usos;
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40. A metáfora superficial
• A interface é a instância onde se encontram dois agentes; um ponto de
contato entre dois modelos submetidos a realidades distintas. Na
abordagem proposta pela metáfora superficial, a interface é um tecido
interconectando percepções distintas dos usos;
• Esta abordagem aponta na direção da interface enquanto aparato de
tradução, de articulação e como processo de transformação dos usos
como resultado da percepção da interface como agente;
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41. A metáfora espacial
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42. A metáfora espacial
• Segundo esta metáfora, a interface é o lugar das interações; o espaço
onde se dão das transformações dos usos: para Scolari, os espaços
representados pelas máquinas digitais têm sido convertidos em pontos
de encontro das experiências compartilhadas;
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43. A metáfora espacial
• Segundo esta metáfora, a interface é o lugar das interações; o espaço
onde se dão das transformações dos usos: para Scolari, os espaços
representados pelas máquinas digitais têm sido convertidos em pontos
de encontro das experiências compartilhadas;
• A metáfora espacial compreende sa interfaces como linguagem;
compreende as interfaces como espaços onde se desenrolam processos
de interação contínuos e regidos pelos usos dos dispositivos/sujeitos
compreendidos como parte de uma geografia interespacial;
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44. As metáforas em resumo
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45. As metáforas em resumo
Metáfora Instrumental
S O
O usuário manipula os objetos
apresentados na tela (interage
com eles diretamente)
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46. As metáforas em resumo
Metáfora Instrumental Metáfora Conversacional
S O S O
O usuário manipula os objetos O usuário dialoga com os
apresentados na tela (interage suportes digitais (emprega
com eles diretamente) uma “língua comum” para isso)
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47. As metáforas em resumo
Metáfora Instrumental Metáfora Conversacional
S O S O
O usuário manipula os objetos O usuário dialoga com os
apresentados na tela (interage suportes digitais (emprega
com eles diretamente) uma “língua comum” para isso)
Metáfora Superficial
S O
O usuário reconhece o que
deixa a tela; percebe e
interage com a tela
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48. As metáforas em resumo
Metáfora Instrumental Metáfora Conversacional
S O S O
O usuário manipula os objetos O usuário dialoga com os
apresentados na tela (interage suportes digitais (emprega
com eles diretamente) uma “língua comum” para isso)
Metáfora Superficial Metáfora Espacial
S O S O
S
O usuário reconhece o que O usuário interage com outros
deixa a tela; percebe e sujeitos e objetos mediado por
interage com a tela um espaço virtualizado
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49. Por uma crítica da razão instrumental
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50. Por uma crítica da razão instrumental
Para Scolari, as diversas metáforas que teorizam sobre a relação entre
sujeitos e suportes digitais apresentam um problema comum: articulam
uma visão parcial na qual objeto se sobrepõe a outras visões que incluem
o mesmo objeto;
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51. Por uma crítica da razão instrumental
Para Scolari, as diversas metáforas que teorizam sobre a relação entre
sujeitos e suportes digitais apresentam um problema comum: articulam
uma visão parcial na qual objeto se sobrepõe a outras visões que incluem
o mesmo objeto;
A simples adoção de metáforas, segundo Scolari, não é suficiente para
demonstrar as diversas manifestações do que se dá como resultado das
interações entre suportes e indivíduos;
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52. Por uma crítica da razão instrumental
Para Scolari, as diversas metáforas que teorizam sobre a relação entre
sujeitos e suportes digitais apresentam um problema comum: articulam
uma visão parcial na qual objeto se sobrepõe a outras visões que incluem
o mesmo objeto;
A simples adoção de metáforas, segundo Scolari, não é suficiente para
demonstrar as diversas manifestações do que se dá como resultado das
interações entre suportes e indivíduos;
A partir da desconstrução das metáforas e suas limitações, Scolari propõe
interpretar as representações, interpretações e o espaço que separa
suportes e usuário;
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53. Semiotizar as interações
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54. Semiotizar as interações
Compreender o que cada uma destas metáforas indicam é, conforme
podemos perceber no capítulo, reconhecer as particularidades dos usos e
efeitos que cada uma delas parecem indicar como resultado da relação
entre usuários e suportes digitais;
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55. Semiotizar as interações
Compreender o que cada uma destas metáforas indicam é, conforme
podemos perceber no capítulo, reconhecer as particularidades dos usos e
efeitos que cada uma delas parecem indicar como resultado da relação
entre usuários e suportes digitais;
Para Scolari, uma sociosemiótica da interação deve pretender a
superação de uma visão instrumental dos usos e a percepção de que
existem complexos processos que igualmente resultam dos usos.
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56. Semiotizar as interações
Compreender o que cada uma destas metáforas indicam é, conforme
podemos perceber no capítulo, reconhecer as particularidades dos usos e
efeitos que cada uma delas parecem indicar como resultado da relação
entre usuários e suportes digitais;
Para Scolari, uma sociosemiótica da interação deve pretender a
superação de uma visão instrumental dos usos e a percepção de que
existem complexos processos que igualmente resultam dos usos.
Somente assim será possível reconhecer as descontinuidades e
reconstruções simbólicas resultado da interação e dos usos das
interfaces.
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57. Alexandre Honório da Silva alexandre.honorio@ufpe.br
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58. Alexandre Honório da Silva alexandre.honorio@ufpe.br
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59. Fim
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