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IMPLEMENTAÇÃO
Currículo da Cidade
Geografia
1º encontro
1º. ENCONTRO
1º. Momento
• Apresentação individual e expectativas
• Exibição de Vídeo: “Escolhas da vida”
https://www.youtube.com/watch?v=K9NrtNAQT_0
• Quais escolhas podemos fazer ao longo de nossa vida?
• Quais liberdades temos para escolher?
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Como formar professores no contexto de suas
práticas?
Para começar....
• Existem em todo o mundo não só diversas
formas de conhecimento da matéria, da
sociedade, da vida e do espírito, mas também
muitos e diversos conceitos e critérios sobre o
que conta como conhecimento. (SOUSA
SANTOS, 2007: 86,87).
Proposta de trabalho
• Formação dos professores da rede para que se apropriem do
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prática.
• Discutir metodologias do ensino-aprendizagem em Geografia.
• Construir pautas de formação
• Aprofundar conhecimento sobre metodologias de formação.
Escola: lugar que todos constroem
juntos!
Escola: lugar que todos constroem juntos!
Porque num mundo em que flui tanta informação,
parece tão difícil aprender?
Como ensinar Geografias de São Paulo? Quais são
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Escola: lugar que todos constroem juntos!
Quais na sua opinião são as grandes questões
postas neste currículo de Geografia?
Como foi proposta a organização da atualização?
• Isto envolve:
• capacidade de desenvolver raciocínios
espaciais.
• dar significação aos lugares
• estabelecer relações com o cotidiano.
Como abordar fenômenos geográficos?
Como interpretar fatos,
conceitos, fenômenos
da natureza e da sociedade?
O que explica o que vemos?
Vemos o que explica?
Trabalhar com diferentes noções espaciais e
temporais;
Praticar abordagem multirefencial e
relacional;
Abranger os modos de produzir, de existir e
de perceber o mundo que nos cerca
Como construir a interpretação?
Saber científico
Saber local / Saber nativo /
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O que considerar?
Fonte:https://racismoambiental.net.br/2017/04/10/pela-
absolvicao-de-darci-santana-condenado-por-fazer-duas-
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Sebastião Salgado. (www.osensato.com.br )
O que explica o que vemos?
Vemos o que explica?
Uma disciplina é uma
parcela autônoma do
conhecimento, mas não
independente do saber
geral
O mundo é um só, mas
ele é visto através
de um dado prisma,
por um campo de
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APRENDER E AGIR – APRENDER PARA AGIR
OLHAR, AGIR E PROTEGER AQUELES QUE
NÃO FALAM!
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minha
opinião?
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O “Lugar” em Geografia
O lugar é a expressão das relações que os homens
têm entre si e com a natureza, na produção das
condições materiais (e simbólicas) da vida.
Criança Quilombola do Pará
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Usamos a noção de lugar também com o objetivo de identificar localizações.
Terra é um lugar no sistema solar e a sala de aula é um lugar da escola.
FUNÇÃO ESPACIAL
DE PERTO E POR DENTRO
• Lugar é a identidade, o vínculo, o pertencimento.
• O reconhecimento dos lugares está relacionado às
nossas experiências vivenciadas, partilhadas.
• Mas o lugar se caracteriza por apresentar também a
posição relativa dos elementos que o compõem.
VALORES E O CAMPO DA CULTURA
Uns estão em relação aos outros, e suas maneiras de ser atribuem significados aos
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DE LONGE E DE PERTO
• Podemos ver o lugar onde moramos de perto, de
longe. Enfim, podemos considerar o lugar como
aquele onde acontecem as relações, em uma rede de
interdeterminações (global/local)
O lugar é visto como o locus do sujeito que o constrói, ao mesmo
tempo em que constitui a si mesmo se relacionando com o mundo
e com a coletividade social.
“O tempo ilusório é ancorado no espaço, e o espaço é
ancorado na realidade mais tangível do lugar” (TUAN,
2011, p.7).
“condição e suporte das relações
globais” (SANTOS, 2005, p.156),
“mais importante que a consciência do lugar é a
consciência do mundo obtida através do lugar”
(SANTOS, 2012, p.161-162).
Não basta os estudantes saberem que estão em um lugar
chamado escola...
..... se não entenderem o que significa escola e onde ela se
encontra em relação ao contexto socioambiental.
Assim como não basta identificar o Grajaú e o Pacaembu
descontextualizados do município de São Paulo, ou da Região
Metropolitana, ou do Brasil.
APRENDIZAGEM
Reconhecer os lugares a partir das vivências;
Refletir sobre o significado das vivências nos lugares.
Oferecer aos estudantes a experiência de se apropriar de
recursos intelectuais que viabilize o adensamento dessa reflexão.
Aprender a ler e escrever é considerar a dimensão geográfica do mundo e ter como
referência o papel da linguagem. - Linguagem e realidade [que] se conectam mutuamente
APRENDIZAGEM
O contexto escolas é realiza-se sob a condição de que os estudantes já carregam
interações que relacionam estruturas da linguagem, do pensamento, do conhecimento da
vida dos grupos sociais.
O ponto de partida ...aprender
a olhar
e
reconhecer as formas para
identificar os lugares, isto é,
as paisagens.
uma simples parede
um conjunto de montanhas no horizonte,
as formas conhecidas
a quitanda onde compramos os
mantimentos
a casa onde moramos
Uma forma jamais vista de uma viagem de férias ou
estudo do meio, a percepção das formas é, sempre,
a construção de uma paisagem em nossa mente. A
ligação afetiva com as paisagens é o lugar
O que se busca é ressaltar a oportunidade do estudante observar e investigar os
elementos que fazem parte de seu mundo, reconhecendo-os a partir de suas formas
espaciais.
O reconhecimento tem as mesmas características da formação da linguagem: trata-
se de associar formas e significados.
É, portanto, uma fusão entre o observar o mundo e a possibilidade de identificá-lo.
DIVERSIDADE
GEOGRAFIA
desafios!
Como trabalhar a Geografia em
movimento? Como criar possiblidades
instigantes para os estudantes? Como
ensinar e aprender sobre São Paulo em
suas múltiplas territorialidades?
Revalorização da cultura no território, das identidades multifacetadas
de um povo mestiço e historicamente responsável pelo modo de ser,
viver e trabalhar no contexto socioespacial do Município de São Paulo.
São Paulo
 objeto de conhecimento complexo.
 multidimensionalidade,
 diversidades socioespaciais,
 as desigualdades socioeconômicas,
 condicionantes biogeofísicas....
Conceitos estruturantes de Geografia
• Um conjunto de conceitos que se encaixa com nitidez
nos objetivos do ensino da disciplina de Geografia e
com as próprias características essenciais da Geografia
como ciência. Destacam-se espaço geográfico, lugar,
paisagem, território, escala cartográfica.
• Qual é o papel do formador de professores
neste momento?
Alguns princípios:
Permitir ao professor um momento de escuta e reflexão de
sua prática, juntamente com seus pares, no interior de sua
instituição, considerando que essa prática é construção de
conhecimentos e de transformação do contexto em que
está inserido.
Alguns princípios:
Considerar que a formação é influenciada pela cultura de
cada sociedade e por seu sistema de valores. A formação
seria a construção de indivíduos por meio da educação e de
valores simbólicos para conviverem em sociedade. Professor
é o profissional da cultura e da cidadania.
Preparar e emancipar o profissional docente para postura
crítica, reflexiva e promove um ensino-aprendizagem que
faz sentido para os alunos (GARCIA, 1999, p.23).
Alguns princípios:
Estimular uma perspectiva crítico-reflexiva, fornecendo aos
professores os meios de um pensamento autônomo e que
facilite as dinâmicas de autoformação participativa.
Investir no trabalho livre e criativo sobre os percursos e os
projetos próprios, com vistas à construção de uma
identidade, que é também uma identidade profissional.
(NÓVOA 1992, p. 25)
Alguns princípios:
Preocupar-se com os processos, ou seja considerar as
necessidades do professor e a sua participação na
formação, os conteúdos concretos aprendidos, os contextos
da aprendizagem, a relevância das práticas e o impacto na
escola e no aluno (JOYCE E SHOWERS, apud OLIVEIRA-
FORMOSINHO, 2009, p. 226).
Quais metodologias que conhecem?
3º Momento: Pauta do primeiro encontro com
os professores da rede
Referências
• DOLL JR., W. E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Tradução de Maria
Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
• SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre:
ArtMed, 2000.
• SILVA, Tomaz. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
• KRAMER, Sonia. Propostas pedagógicas ou curriculares: subsídios para uma
leitura crítica. In: MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Política
e práticas. SP; Papirus, 4. ed. Campinas, 2001 – (Coleção Magistério:
Formação e Trabalho Pedagógico).
Um excelente retorno a todos!

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  • 2. 1º. ENCONTRO 1º. Momento • Apresentação individual e expectativas • Exibição de Vídeo: “Escolhas da vida” https://www.youtube.com/watch?v=K9NrtNAQT_0 • Quais escolhas podemos fazer ao longo de nossa vida? • Quais liberdades temos para escolher?
  • 3. 1º. ENCONTRO Problematização: Como formar professores no contexto de suas práticas?
  • 4. Para começar.... • Existem em todo o mundo não só diversas formas de conhecimento da matéria, da sociedade, da vida e do espírito, mas também muitos e diversos conceitos e critérios sobre o que conta como conhecimento. (SOUSA SANTOS, 2007: 86,87).
  • 5. Proposta de trabalho • Formação dos professores da rede para que se apropriem do Currículo da Cidade de uma forma interessante, pensando a própria prática. • Discutir metodologias do ensino-aprendizagem em Geografia. • Construir pautas de formação • Aprofundar conhecimento sobre metodologias de formação.
  • 6. Escola: lugar que todos constroem juntos!
  • 7. Escola: lugar que todos constroem juntos! Porque num mundo em que flui tanta informação, parece tão difícil aprender? Como ensinar Geografias de São Paulo? Quais são os desafios?
  • 8. Escola: lugar que todos constroem juntos! Quais na sua opinião são as grandes questões postas neste currículo de Geografia? Como foi proposta a organização da atualização?
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. • Isto envolve: • capacidade de desenvolver raciocínios espaciais. • dar significação aos lugares • estabelecer relações com o cotidiano. Como abordar fenômenos geográficos? Como interpretar fatos, conceitos, fenômenos da natureza e da sociedade? O que explica o que vemos? Vemos o que explica?
  • 14. Trabalhar com diferentes noções espaciais e temporais; Praticar abordagem multirefencial e relacional; Abranger os modos de produzir, de existir e de perceber o mundo que nos cerca Como construir a interpretação?
  • 15. Saber científico Saber local / Saber nativo / Saber dos estudantes O que considerar? Fonte:https://racismoambiental.net.br/2017/04/10/pela- absolvicao-de-darci-santana-condenado-por-fazer-duas- rocas-em-seu-territorio-ancestral-no-vale-do-ribeira/
  • 16. Saber científico Sebastião Salgado. (www.osensato.com.br ) O que explica o que vemos? Vemos o que explica? Uma disciplina é uma parcela autônoma do conhecimento, mas não independente do saber geral O mundo é um só, mas ele é visto através de um dado prisma, por um campo de conhecimento
  • 17. APRENDER E AGIR – APRENDER PARA AGIR
  • 18.
  • 19. OLHAR, AGIR E PROTEGER AQUELES QUE NÃO FALAM! Posso dar minha opinião? Tô nessa? Ei! Eu também!!
  • 20. “DO PACAEMBÚ AO GRAJAÚ”
  • 21. Como ensinar geografia para crianças? Sentimento Construção do olhar Vivência Perguntar
  • 22. Como ensinar geografia para os jovens? Sentimento Construção do olhar
  • 23. O “Lugar” em Geografia PERTENCER? FUNÇÃO ESPACIAL
  • 24. O “Lugar” em Geografia O lugar é a expressão das relações que os homens têm entre si e com a natureza, na produção das condições materiais (e simbólicas) da vida.
  • 25. Criança Quilombola do Pará Foto oto Tarso Sarraf
  • 26. Usamos a noção de lugar também com o objetivo de identificar localizações. Terra é um lugar no sistema solar e a sala de aula é um lugar da escola.
  • 28. DE PERTO E POR DENTRO • Lugar é a identidade, o vínculo, o pertencimento. • O reconhecimento dos lugares está relacionado às nossas experiências vivenciadas, partilhadas. • Mas o lugar se caracteriza por apresentar também a posição relativa dos elementos que o compõem.
  • 29. VALORES E O CAMPO DA CULTURA Uns estão em relação aos outros, e suas maneiras de ser atribuem significados aos lugares.
  • 30. DE LONGE E DE PERTO • Podemos ver o lugar onde moramos de perto, de longe. Enfim, podemos considerar o lugar como aquele onde acontecem as relações, em uma rede de interdeterminações (global/local)
  • 31. O lugar é visto como o locus do sujeito que o constrói, ao mesmo tempo em que constitui a si mesmo se relacionando com o mundo e com a coletividade social. “O tempo ilusório é ancorado no espaço, e o espaço é ancorado na realidade mais tangível do lugar” (TUAN, 2011, p.7).
  • 32. “condição e suporte das relações globais” (SANTOS, 2005, p.156), “mais importante que a consciência do lugar é a consciência do mundo obtida através do lugar” (SANTOS, 2012, p.161-162).
  • 33. Não basta os estudantes saberem que estão em um lugar chamado escola... ..... se não entenderem o que significa escola e onde ela se encontra em relação ao contexto socioambiental. Assim como não basta identificar o Grajaú e o Pacaembu descontextualizados do município de São Paulo, ou da Região Metropolitana, ou do Brasil.
  • 34. APRENDIZAGEM Reconhecer os lugares a partir das vivências; Refletir sobre o significado das vivências nos lugares. Oferecer aos estudantes a experiência de se apropriar de recursos intelectuais que viabilize o adensamento dessa reflexão.
  • 35. Aprender a ler e escrever é considerar a dimensão geográfica do mundo e ter como referência o papel da linguagem. - Linguagem e realidade [que] se conectam mutuamente APRENDIZAGEM
  • 36. O contexto escolas é realiza-se sob a condição de que os estudantes já carregam interações que relacionam estruturas da linguagem, do pensamento, do conhecimento da vida dos grupos sociais.
  • 37. O ponto de partida ...aprender a olhar e reconhecer as formas para identificar os lugares, isto é, as paisagens.
  • 38. uma simples parede um conjunto de montanhas no horizonte, as formas conhecidas a quitanda onde compramos os mantimentos a casa onde moramos
  • 39. Uma forma jamais vista de uma viagem de férias ou estudo do meio, a percepção das formas é, sempre, a construção de uma paisagem em nossa mente. A ligação afetiva com as paisagens é o lugar
  • 40. O que se busca é ressaltar a oportunidade do estudante observar e investigar os elementos que fazem parte de seu mundo, reconhecendo-os a partir de suas formas espaciais.
  • 41. O reconhecimento tem as mesmas características da formação da linguagem: trata- se de associar formas e significados. É, portanto, uma fusão entre o observar o mundo e a possibilidade de identificá-lo.
  • 42. DIVERSIDADE GEOGRAFIA desafios! Como trabalhar a Geografia em movimento? Como criar possiblidades instigantes para os estudantes? Como ensinar e aprender sobre São Paulo em suas múltiplas territorialidades? Revalorização da cultura no território, das identidades multifacetadas de um povo mestiço e historicamente responsável pelo modo de ser, viver e trabalhar no contexto socioespacial do Município de São Paulo. São Paulo  objeto de conhecimento complexo.  multidimensionalidade,  diversidades socioespaciais,  as desigualdades socioeconômicas,  condicionantes biogeofísicas....
  • 43. Conceitos estruturantes de Geografia • Um conjunto de conceitos que se encaixa com nitidez nos objetivos do ensino da disciplina de Geografia e com as próprias características essenciais da Geografia como ciência. Destacam-se espaço geográfico, lugar, paisagem, território, escala cartográfica.
  • 44.
  • 45. • Qual é o papel do formador de professores neste momento? Alguns princípios: Permitir ao professor um momento de escuta e reflexão de sua prática, juntamente com seus pares, no interior de sua instituição, considerando que essa prática é construção de conhecimentos e de transformação do contexto em que está inserido.
  • 46. Alguns princípios: Considerar que a formação é influenciada pela cultura de cada sociedade e por seu sistema de valores. A formação seria a construção de indivíduos por meio da educação e de valores simbólicos para conviverem em sociedade. Professor é o profissional da cultura e da cidadania. Preparar e emancipar o profissional docente para postura crítica, reflexiva e promove um ensino-aprendizagem que faz sentido para os alunos (GARCIA, 1999, p.23).
  • 47. Alguns princípios: Estimular uma perspectiva crítico-reflexiva, fornecendo aos professores os meios de um pensamento autônomo e que facilite as dinâmicas de autoformação participativa. Investir no trabalho livre e criativo sobre os percursos e os projetos próprios, com vistas à construção de uma identidade, que é também uma identidade profissional. (NÓVOA 1992, p. 25)
  • 48. Alguns princípios: Preocupar-se com os processos, ou seja considerar as necessidades do professor e a sua participação na formação, os conteúdos concretos aprendidos, os contextos da aprendizagem, a relevância das práticas e o impacto na escola e no aluno (JOYCE E SHOWERS, apud OLIVEIRA- FORMOSINHO, 2009, p. 226). Quais metodologias que conhecem?
  • 49. 3º Momento: Pauta do primeiro encontro com os professores da rede
  • 50. Referências • DOLL JR., W. E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Tradução de Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. • SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed, 2000. • SILVA, Tomaz. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. • KRAMER, Sonia. Propostas pedagógicas ou curriculares: subsídios para uma leitura crítica. In: MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Política e práticas. SP; Papirus, 4. ed. Campinas, 2001 – (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).