Este documento descreve os objetivos e atividades de um encontro de formação de professores sobre o currículo de geografia da cidade. O encontro inclui uma apresentação individual, discussão sobre escolhas de vida, e como formar professores considerando suas práticas. O documento também discute conceitos geográficos como espaço, lugar e território.
1) Aprender geografia nas séries iniciais significa aprender a ler e compreender o espaço vivido pela criança.
2) Uma abordagem tradicional da geografia, baseada em dados isolados, deve ser superada por uma perspectiva que considera o contexto complexo do mundo da vida da criança.
3) Fazer a leitura do espaço por meio da análise das paisagens e dos lugares permite às crianças compreenderem melhor a história e as dinâmicas sociais de onde vivem.
O documento discute a pedagogia da autoria como uma estratégia que envolve uma educação flexível e centrada no aluno, onde o aluno constrói ativamente o conhecimento com orientação do professor. A pedagogia da autoria incentiva os alunos a criarem, modificarem e construírem conhecimento de forma colaborativa usando diversas tecnologias e mídias.
No artigo abordo questões de aprendizagem, bagagem cultural que o aluno traz de casa, e planejamento; características encontradas na turma que realizei o estágio.
O documento discute a importância das interações das crianças com o meio físico, natural, social e cultural como fator essencial para sua inclusão e desenvolvimento. Ele também descreve como as escolas municipais abordam esses elementos por meio de atividades, projetos e planejamentos que estimulam a curiosidade, espontaneidade e aprendizagem das crianças.
Trabalho 2 ok natureza e cultura conhecimentos e saberesSimoneHelenDrumond
O documento discute a importância das interações das crianças com o meio físico, natural, social e cultural como fator essencial para sua inclusão e desenvolvimento. Ele também descreve como as escolas municipais de Manaus abordam esses elementos em suas metodologias de ensino e atividades, com foco na vivência, curiosidade e imaginação das crianças.
O documento discute os desafios da prática docente em geografia no mundo contemporâneo. Aborda conceitos como lugar, paisagem, território e cidade, e a importância deles para a formação do pensamento espacial dos alunos. Também reflete sobre como o trabalho do professor deve ser voltado para a aprendizagem geográfica dos estudantes de maneira crítica e reflexiva.
Este documento resume um encontro de formação de professores sobre alfabetização e ensino da língua portuguesa. Contém os seguintes pontos:
1. Objetivos da unidade de estudos, incluindo aprofundar conhecimentos sobre alfabetização e letramento, planejar atividades usando recursos didáticos e criar um ambiente alfabetizador.
2. Divisão dos professores em grupos para discutir tópicos como planejamento, sistemas de escrita, leitura, produção textual e oralidade
O documento aborda os temas de andragogia e pedagogia, discutindo os processos de ensino-aprendizagem para jovens, adultos e crianças. Apresenta as diferenças entre andragogia e pedagogia, destacando que a andragogia se refere à educação de adultos e se baseia em princípios como a necessidade do adulto saber por que aprende. Já a pedagogia trata da educação de crianças.
1) Aprender geografia nas séries iniciais significa aprender a ler e compreender o espaço vivido pela criança.
2) Uma abordagem tradicional da geografia, baseada em dados isolados, deve ser superada por uma perspectiva que considera o contexto complexo do mundo da vida da criança.
3) Fazer a leitura do espaço por meio da análise das paisagens e dos lugares permite às crianças compreenderem melhor a história e as dinâmicas sociais de onde vivem.
O documento discute a pedagogia da autoria como uma estratégia que envolve uma educação flexível e centrada no aluno, onde o aluno constrói ativamente o conhecimento com orientação do professor. A pedagogia da autoria incentiva os alunos a criarem, modificarem e construírem conhecimento de forma colaborativa usando diversas tecnologias e mídias.
No artigo abordo questões de aprendizagem, bagagem cultural que o aluno traz de casa, e planejamento; características encontradas na turma que realizei o estágio.
O documento discute a importância das interações das crianças com o meio físico, natural, social e cultural como fator essencial para sua inclusão e desenvolvimento. Ele também descreve como as escolas municipais abordam esses elementos por meio de atividades, projetos e planejamentos que estimulam a curiosidade, espontaneidade e aprendizagem das crianças.
Trabalho 2 ok natureza e cultura conhecimentos e saberesSimoneHelenDrumond
O documento discute a importância das interações das crianças com o meio físico, natural, social e cultural como fator essencial para sua inclusão e desenvolvimento. Ele também descreve como as escolas municipais de Manaus abordam esses elementos em suas metodologias de ensino e atividades, com foco na vivência, curiosidade e imaginação das crianças.
O documento discute os desafios da prática docente em geografia no mundo contemporâneo. Aborda conceitos como lugar, paisagem, território e cidade, e a importância deles para a formação do pensamento espacial dos alunos. Também reflete sobre como o trabalho do professor deve ser voltado para a aprendizagem geográfica dos estudantes de maneira crítica e reflexiva.
Este documento resume um encontro de formação de professores sobre alfabetização e ensino da língua portuguesa. Contém os seguintes pontos:
1. Objetivos da unidade de estudos, incluindo aprofundar conhecimentos sobre alfabetização e letramento, planejar atividades usando recursos didáticos e criar um ambiente alfabetizador.
2. Divisão dos professores em grupos para discutir tópicos como planejamento, sistemas de escrita, leitura, produção textual e oralidade
O documento aborda os temas de andragogia e pedagogia, discutindo os processos de ensino-aprendizagem para jovens, adultos e crianças. Apresenta as diferenças entre andragogia e pedagogia, destacando que a andragogia se refere à educação de adultos e se baseia em princípios como a necessidade do adulto saber por que aprende. Já a pedagogia trata da educação de crianças.
Este documento discute concepções de educador e educando. Argumenta que ambos são sujeitos ativos e em constante construção, que devem ser compreendidos no contexto histórico e cultural. Também reflete sobre como os educadores precisam assumir novos papéis relacionais e dialógicos para apoiar a emancipação dos educandos.
Maria candidagomesamostrashistórico geográficascompartilhamos
Este documento descreve as "Amostras Histórico-Geográficas", exposições anuais de trabalhos produzidos por alunos e professoras em uma escola municipal no Rio de Janeiro. As Amostras visavam dar visibilidade à produção do cotidiano da sala de aula e encorajar a autonomia e o empoderamento dos alunos. Após sete anos, as Amostras passaram a ser realizadas na Universidade Federal do Rio de Janeiro, ampliando o alcance do projeto. No entanto, mudanças na
Maria candidagomesamostrashistórico geográficascompartilhamos
Este documento descreve as "Amostras Histórico-Geográficas", exposições anuais de trabalhos produzidos por alunos e professoras em uma escola municipal no Rio de Janeiro. As Amostras visavam dar visibilidade à produção do cotidiano da sala de aula e encorajar a autonomia e o empoderamento dos alunos. Após sete anos, as Amostras passaram a ser realizadas na Universidade Federal do Rio de Janeiro, ampliando o alcance do projeto, mas depois foram interrompidas dev
O documento discute projetos educativos e currículos de turma. Apresenta definições e estruturas para esses projetos, incluindo objetivos, organização do espaço e tempo, caracterização dos alunos, e áreas curriculares a serem abordadas.
Este documento descreve uma experiência de ensino na educação infantil sobre a função social da escrita. A professora Eliane Tramontin Silveira Moleta desenvolveu um projeto pedagógico com crianças de 4 anos usando o nome do grupo como fio condutor para atividades que estimulam a linguagem oral e escrita de forma lúdica e significativa. Experiências como escrever nomes, cartas e bilhetes ajudaram as crianças a se familiarizarem com a escrita de forma prazerosa e significativa.
O documento discute a importância de se dar voz aos alunos e conhecê-los melhor através da análise de seus relatos no boletim escolar. Apesar de mostrar vontade de participar, os relatos dos alunos não apontam problemas estruturais e focam apenas em mudanças individuais. É necessário que a escola, professores e políticas públicas foquem em desenvolver uma escuta ativa e uma leitura crítica do mundo pelos alunos.
O documento discute a importância da reflexão pedagógica sobre o currículo e as práticas de ensino levando em conta o contexto sociocultural dos estudantes e as novas tecnologias. Propõe a discussão em grupo sobre como abordar o componente curricular de forma crítica e humanizadora, relacionando as atividades com os valores e necessidades dos alunos.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas na educação do campo, com foco na alfabetização e integração de diferentes áreas do conhecimento. Aborda conceitos como prática pedagógica, projeto didático e sequência didática. Argumenta que os projetos devem se basear nas experiências dos alunos e valorizar a cultura do campo para não estimular o êxodo rural. Também discute a importância da integração entre teoria e prática e dos diferentes componentes curriculares.
PNAIC 2015 - Currículo na perspectiva da inclusão e da diversidadeElieneDias
O documento discute a noção de currículo e sua relação com a cultura e a inclusão. Defende-se que o currículo é tecido cotidianamente pelos educadores e alunos em redes de conhecimentos. Isso implica entender cada um tem o direito de aprender de acordo com suas possibilidades, em vez de falar em dificuldades de aprendizagem. Finalmente, questiona-se como a escola pode pensar o currículo e a aprendizagem de forma inclusiva.
O documento descreve a experiência de bolsistas do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) na formação de professores. Os bolsistas desenvolveram oficinas para alunos da Educação de Jovens e Adultos, observando como a prática em sala de aula contribui para a aprendizagem docente. A experiência mostrou as dificuldades da docência, mas também a importância de se tornar um professor reflexivo e pesquisador em constante aprendizado.
O documento discute metodologias para o ensino de história no ensino fundamental. Ele enfatiza a importância de: 1) considerar a aprendizagem como construída socialmente através de interações culturais; 2) usar conteúdos para formar estudantes de maneira integral nos campos conceitual, procedimental e atitudinal; e 3) enriquecer as aulas com diversas fontes históricas para tornar a história significativa para os estudantes.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil no Brasil. Apresenta a estrutura da BNCC e concepções orientadoras do trabalho pedagógico, incluindo a concepção de criança como sujeito ativo e produtor de cultura. Também discute os direitos de aprendizagem das crianças e eixos estruturantes como interações e brincadeiras.
O documento apresenta o plano de desenvolvimento para o 1o bimestre de História do 6o ano. Ele descreve os objetos de conhecimento e habilidades da BNCC que serão trabalhados, atividades recorrentes em sala de aula para aplicar a metodologia, e a relação entre a prática didático-pedagógica e o desenvolvimento de habilidades históricas como identificação, contextualização e interpretação.
Este projeto visa discutir a diversidade cultural entre crianças de 6 anos através de atividades como contos, músicas, culinária e artes durante um bimestre. O objetivo é ensinar as crianças a valorizarem as diferentes culturas presentes na escola e sociedade de forma prazerosa e respeitosa. As atividades serão avaliadas por meio de observações do desenvolvimento das crianças.
O documento discute a importância da educação na perspectiva do fotógrafo Sebastião Salgado. Defende que a educação é fundamental para que as pessoas possam compreender e se conectar com a natureza. Também aborda a necessidade de refletir sobre diferentes concepções de educação e didática ao longo da história para orientar as práticas pedagógicas atuais de forma consciente.
Este documento apresenta os fundamentos teóricos e conceituais que norteiam o projeto educacional da escola. Inclui concepções de criança, adolescente e educação, com foco em uma educação problematizadora e autônoma. Também descreve princípios como integração, autonomia, identidade e independência pessoal, visando o desenvolvimento do sentimento de competência dos alunos. Por fim, fornece diretrizes pedagógicas e metodológicas para o trabalho docente.
O documento discute currículo e desenvolvimento humano, conceituando a cultura como constitutiva do desenvolvimento e aprendizagem. Aborda a necessidade de mapear as concepções dos alunos para subsidiar debates sobre currículos e critica abordagens por competências e habilidades. Também discute a função social da escola e como o currículo interfere no desenvolvimento humano.
Este documento descreve um projeto pedagógico para a turma Maternal 3 na Escola Municipal de Educação Infantil Amarelinha. O projeto se concentrará em brincadeiras infantis, música e literatura para permitir que as crianças aprendam sobre o mundo ao seu redor e desenvolvam habilidades sociais e emocionais. As atividades incluirão narração de histórias, confecção de materiais educativos, brincadeiras, dança e passeios. A avaliação do progresso das crianças será contínua.
Pensar a intervenção pedagógica no jardim de infância... um relatoPedro França
O documento discute as potencialidades, necessidades e linhas de ação para o desenvolvimento de um grupo de crianças. Identifica brincadeiras pouco organizadas e falta de autonomia como problemas, mas também interesse pelas atividades. Defende um ambiente acolhedor e currículo relevante, com foco em resolução de problemas, cooperação e aprendizagem ativa.
Este documento discute concepções de educador e educando. Argumenta que ambos são sujeitos ativos e em constante construção, que devem ser compreendidos no contexto histórico e cultural. Também reflete sobre como os educadores precisam assumir novos papéis relacionais e dialógicos para apoiar a emancipação dos educandos.
Maria candidagomesamostrashistórico geográficascompartilhamos
Este documento descreve as "Amostras Histórico-Geográficas", exposições anuais de trabalhos produzidos por alunos e professoras em uma escola municipal no Rio de Janeiro. As Amostras visavam dar visibilidade à produção do cotidiano da sala de aula e encorajar a autonomia e o empoderamento dos alunos. Após sete anos, as Amostras passaram a ser realizadas na Universidade Federal do Rio de Janeiro, ampliando o alcance do projeto. No entanto, mudanças na
Maria candidagomesamostrashistórico geográficascompartilhamos
Este documento descreve as "Amostras Histórico-Geográficas", exposições anuais de trabalhos produzidos por alunos e professoras em uma escola municipal no Rio de Janeiro. As Amostras visavam dar visibilidade à produção do cotidiano da sala de aula e encorajar a autonomia e o empoderamento dos alunos. Após sete anos, as Amostras passaram a ser realizadas na Universidade Federal do Rio de Janeiro, ampliando o alcance do projeto, mas depois foram interrompidas dev
O documento discute projetos educativos e currículos de turma. Apresenta definições e estruturas para esses projetos, incluindo objetivos, organização do espaço e tempo, caracterização dos alunos, e áreas curriculares a serem abordadas.
Este documento descreve uma experiência de ensino na educação infantil sobre a função social da escrita. A professora Eliane Tramontin Silveira Moleta desenvolveu um projeto pedagógico com crianças de 4 anos usando o nome do grupo como fio condutor para atividades que estimulam a linguagem oral e escrita de forma lúdica e significativa. Experiências como escrever nomes, cartas e bilhetes ajudaram as crianças a se familiarizarem com a escrita de forma prazerosa e significativa.
O documento discute a importância de se dar voz aos alunos e conhecê-los melhor através da análise de seus relatos no boletim escolar. Apesar de mostrar vontade de participar, os relatos dos alunos não apontam problemas estruturais e focam apenas em mudanças individuais. É necessário que a escola, professores e políticas públicas foquem em desenvolver uma escuta ativa e uma leitura crítica do mundo pelos alunos.
O documento discute a importância da reflexão pedagógica sobre o currículo e as práticas de ensino levando em conta o contexto sociocultural dos estudantes e as novas tecnologias. Propõe a discussão em grupo sobre como abordar o componente curricular de forma crítica e humanizadora, relacionando as atividades com os valores e necessidades dos alunos.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas na educação do campo, com foco na alfabetização e integração de diferentes áreas do conhecimento. Aborda conceitos como prática pedagógica, projeto didático e sequência didática. Argumenta que os projetos devem se basear nas experiências dos alunos e valorizar a cultura do campo para não estimular o êxodo rural. Também discute a importância da integração entre teoria e prática e dos diferentes componentes curriculares.
PNAIC 2015 - Currículo na perspectiva da inclusão e da diversidadeElieneDias
O documento discute a noção de currículo e sua relação com a cultura e a inclusão. Defende-se que o currículo é tecido cotidianamente pelos educadores e alunos em redes de conhecimentos. Isso implica entender cada um tem o direito de aprender de acordo com suas possibilidades, em vez de falar em dificuldades de aprendizagem. Finalmente, questiona-se como a escola pode pensar o currículo e a aprendizagem de forma inclusiva.
O documento descreve a experiência de bolsistas do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) na formação de professores. Os bolsistas desenvolveram oficinas para alunos da Educação de Jovens e Adultos, observando como a prática em sala de aula contribui para a aprendizagem docente. A experiência mostrou as dificuldades da docência, mas também a importância de se tornar um professor reflexivo e pesquisador em constante aprendizado.
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O documento discute a Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil no Brasil. Apresenta a estrutura da BNCC e concepções orientadoras do trabalho pedagógico, incluindo a concepção de criança como sujeito ativo e produtor de cultura. Também discute os direitos de aprendizagem das crianças e eixos estruturantes como interações e brincadeiras.
O documento apresenta o plano de desenvolvimento para o 1o bimestre de História do 6o ano. Ele descreve os objetos de conhecimento e habilidades da BNCC que serão trabalhados, atividades recorrentes em sala de aula para aplicar a metodologia, e a relação entre a prática didático-pedagógica e o desenvolvimento de habilidades históricas como identificação, contextualização e interpretação.
Este projeto visa discutir a diversidade cultural entre crianças de 6 anos através de atividades como contos, músicas, culinária e artes durante um bimestre. O objetivo é ensinar as crianças a valorizarem as diferentes culturas presentes na escola e sociedade de forma prazerosa e respeitosa. As atividades serão avaliadas por meio de observações do desenvolvimento das crianças.
O documento discute a importância da educação na perspectiva do fotógrafo Sebastião Salgado. Defende que a educação é fundamental para que as pessoas possam compreender e se conectar com a natureza. Também aborda a necessidade de refletir sobre diferentes concepções de educação e didática ao longo da história para orientar as práticas pedagógicas atuais de forma consciente.
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O documento descreve a América Central e suas características geográficas, históricas e sociais. A região é composta por uma porção continental e ilhas no mar das Antilhas, que foram colonizadas por espanhóis, ingleses, franceses e holandeses. A economia se baseia na agricultura e no turismo, e a região enfrenta desafios como desigualdade social e dependência econômica.
A teoria da deriva continental propõe que as placas tectônicas se movimentam e que os continentes se separam ao longo do tempo, explicando assim as semelhanças entre as costas dos continentes separados e a disposição das cadeias montanhosas em todo o mundo.
A formação do território brasileiro ocorreu principalmente por meio da expansão portuguesa e dos principais ciclos econômicos, como o pau-brasil, cana-de-açúcar, mineração, cafeicultura e borracha. Essas atividades econômicas, baseadas no trabalho escravo, favoreceram a ocupação e a interiorização do Brasil, mas também causaram danos ambientais.
O documento discute a formação territorial do Brasil sob a influência de fatores econômicos e populacionais ao longo dos séculos. Aborda temas como a chegada dos portugueses e o sistema de capitanias hereditárias, a economia baseada no extrativismo e na escravidão, a imigração em massa no século XIX impulsionada pelo ciclo do café, e o início da industrialização no século XX. Contém diversos mapas e imagens ilustrativas para apoiar a análise histórica.
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O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para formar cidadãos produtivos e capacitados que possam impulsionar a inovação e a competitividade. Investimentos contínuos em educação de qualidade são necessários para promover o progresso de longo prazo de uma nação.
1) O texto discute a crise financeira global de 2008 e suas implicações;
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BAUMAN; MAY. Aprendendo a pensar com a sociologia.pdfKduDourado
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A carta compara os preços e cargas tributárias no Brasil e nos EUA, argumentando que apesar de altos impostos e preços, os brasileiros gastam em festas indicando estarem mais ricos. O comentarista Alexandre Garcia responde que a comparação ignora a história colonial do Brasil e a exploração atual por governantes, e que é preciso mudar atitudes e conceitos para que o Brasil progrida.
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2. 1º. ENCONTRO
1º. Momento
• Apresentação individual e expectativas
• Exibição de Vídeo: “Escolhas da vida”
https://www.youtube.com/watch?v=K9NrtNAQT_0
• Quais escolhas podemos fazer ao longo de nossa vida?
• Quais liberdades temos para escolher?
4. Para começar....
• Existem em todo o mundo não só diversas
formas de conhecimento da matéria, da
sociedade, da vida e do espírito, mas também
muitos e diversos conceitos e critérios sobre o
que conta como conhecimento. (SOUSA
SANTOS, 2007: 86,87).
5. Proposta de trabalho
• Formação dos professores da rede para que se apropriem do
Currículo da Cidade de uma forma interessante, pensando a própria
prática.
• Discutir metodologias do ensino-aprendizagem em Geografia.
• Construir pautas de formação
• Aprofundar conhecimento sobre metodologias de formação.
7. Escola: lugar que todos constroem juntos!
Porque num mundo em que flui tanta informação,
parece tão difícil aprender?
Como ensinar Geografias de São Paulo? Quais são
os desafios?
8. Escola: lugar que todos constroem juntos!
Quais na sua opinião são as grandes questões
postas neste currículo de Geografia?
Como foi proposta a organização da atualização?
9.
10.
11.
12.
13. • Isto envolve:
• capacidade de desenvolver raciocínios
espaciais.
• dar significação aos lugares
• estabelecer relações com o cotidiano.
Como abordar fenômenos geográficos?
Como interpretar fatos,
conceitos, fenômenos
da natureza e da sociedade?
O que explica o que vemos?
Vemos o que explica?
14. Trabalhar com diferentes noções espaciais e
temporais;
Praticar abordagem multirefencial e
relacional;
Abranger os modos de produzir, de existir e
de perceber o mundo que nos cerca
Como construir a interpretação?
15. Saber científico
Saber local / Saber nativo /
Saber dos estudantes
O que considerar?
Fonte:https://racismoambiental.net.br/2017/04/10/pela-
absolvicao-de-darci-santana-condenado-por-fazer-duas-
rocas-em-seu-territorio-ancestral-no-vale-do-ribeira/
16. Saber científico
Sebastião Salgado. (www.osensato.com.br )
O que explica o que vemos?
Vemos o que explica?
Uma disciplina é uma
parcela autônoma do
conhecimento, mas não
independente do saber
geral
O mundo é um só, mas
ele é visto através
de um dado prisma,
por um campo de
conhecimento
23. O “Lugar” em Geografia
PERTENCER?
FUNÇÃO ESPACIAL
24. O “Lugar” em Geografia
O lugar é a expressão das relações que os homens
têm entre si e com a natureza, na produção das
condições materiais (e simbólicas) da vida.
26. Usamos a noção de lugar também com o objetivo de identificar localizações.
Terra é um lugar no sistema solar e a sala de aula é um lugar da escola.
28. DE PERTO E POR DENTRO
• Lugar é a identidade, o vínculo, o pertencimento.
• O reconhecimento dos lugares está relacionado às
nossas experiências vivenciadas, partilhadas.
• Mas o lugar se caracteriza por apresentar também a
posição relativa dos elementos que o compõem.
29. VALORES E O CAMPO DA CULTURA
Uns estão em relação aos outros, e suas maneiras de ser atribuem significados aos
lugares.
30. DE LONGE E DE PERTO
• Podemos ver o lugar onde moramos de perto, de
longe. Enfim, podemos considerar o lugar como
aquele onde acontecem as relações, em uma rede de
interdeterminações (global/local)
31. O lugar é visto como o locus do sujeito que o constrói, ao mesmo
tempo em que constitui a si mesmo se relacionando com o mundo
e com a coletividade social.
“O tempo ilusório é ancorado no espaço, e o espaço é
ancorado na realidade mais tangível do lugar” (TUAN,
2011, p.7).
32. “condição e suporte das relações
globais” (SANTOS, 2005, p.156),
“mais importante que a consciência do lugar é a
consciência do mundo obtida através do lugar”
(SANTOS, 2012, p.161-162).
33. Não basta os estudantes saberem que estão em um lugar
chamado escola...
..... se não entenderem o que significa escola e onde ela se
encontra em relação ao contexto socioambiental.
Assim como não basta identificar o Grajaú e o Pacaembu
descontextualizados do município de São Paulo, ou da Região
Metropolitana, ou do Brasil.
34. APRENDIZAGEM
Reconhecer os lugares a partir das vivências;
Refletir sobre o significado das vivências nos lugares.
Oferecer aos estudantes a experiência de se apropriar de
recursos intelectuais que viabilize o adensamento dessa reflexão.
35. Aprender a ler e escrever é considerar a dimensão geográfica do mundo e ter como
referência o papel da linguagem. - Linguagem e realidade [que] se conectam mutuamente
APRENDIZAGEM
36. O contexto escolas é realiza-se sob a condição de que os estudantes já carregam
interações que relacionam estruturas da linguagem, do pensamento, do conhecimento da
vida dos grupos sociais.
37. O ponto de partida ...aprender
a olhar
e
reconhecer as formas para
identificar os lugares, isto é,
as paisagens.
38. uma simples parede
um conjunto de montanhas no horizonte,
as formas conhecidas
a quitanda onde compramos os
mantimentos
a casa onde moramos
39. Uma forma jamais vista de uma viagem de férias ou
estudo do meio, a percepção das formas é, sempre,
a construção de uma paisagem em nossa mente. A
ligação afetiva com as paisagens é o lugar
40. O que se busca é ressaltar a oportunidade do estudante observar e investigar os
elementos que fazem parte de seu mundo, reconhecendo-os a partir de suas formas
espaciais.
41. O reconhecimento tem as mesmas características da formação da linguagem: trata-
se de associar formas e significados.
É, portanto, uma fusão entre o observar o mundo e a possibilidade de identificá-lo.
42. DIVERSIDADE
GEOGRAFIA
desafios!
Como trabalhar a Geografia em
movimento? Como criar possiblidades
instigantes para os estudantes? Como
ensinar e aprender sobre São Paulo em
suas múltiplas territorialidades?
Revalorização da cultura no território, das identidades multifacetadas
de um povo mestiço e historicamente responsável pelo modo de ser,
viver e trabalhar no contexto socioespacial do Município de São Paulo.
São Paulo
objeto de conhecimento complexo.
multidimensionalidade,
diversidades socioespaciais,
as desigualdades socioeconômicas,
condicionantes biogeofísicas....
43. Conceitos estruturantes de Geografia
• Um conjunto de conceitos que se encaixa com nitidez
nos objetivos do ensino da disciplina de Geografia e
com as próprias características essenciais da Geografia
como ciência. Destacam-se espaço geográfico, lugar,
paisagem, território, escala cartográfica.
44.
45. • Qual é o papel do formador de professores
neste momento?
Alguns princípios:
Permitir ao professor um momento de escuta e reflexão de
sua prática, juntamente com seus pares, no interior de sua
instituição, considerando que essa prática é construção de
conhecimentos e de transformação do contexto em que
está inserido.
46. Alguns princípios:
Considerar que a formação é influenciada pela cultura de
cada sociedade e por seu sistema de valores. A formação
seria a construção de indivíduos por meio da educação e de
valores simbólicos para conviverem em sociedade. Professor
é o profissional da cultura e da cidadania.
Preparar e emancipar o profissional docente para postura
crítica, reflexiva e promove um ensino-aprendizagem que
faz sentido para os alunos (GARCIA, 1999, p.23).
47. Alguns princípios:
Estimular uma perspectiva crítico-reflexiva, fornecendo aos
professores os meios de um pensamento autônomo e que
facilite as dinâmicas de autoformação participativa.
Investir no trabalho livre e criativo sobre os percursos e os
projetos próprios, com vistas à construção de uma
identidade, que é também uma identidade profissional.
(NÓVOA 1992, p. 25)
48. Alguns princípios:
Preocupar-se com os processos, ou seja considerar as
necessidades do professor e a sua participação na
formação, os conteúdos concretos aprendidos, os contextos
da aprendizagem, a relevância das práticas e o impacto na
escola e no aluno (JOYCE E SHOWERS, apud OLIVEIRA-
FORMOSINHO, 2009, p. 226).
Quais metodologias que conhecem?
50. Referências
• DOLL JR., W. E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Tradução de Maria
Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
• SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre:
ArtMed, 2000.
• SILVA, Tomaz. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
• KRAMER, Sonia. Propostas pedagógicas ou curriculares: subsídios para uma
leitura crítica. In: MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Política
e práticas. SP; Papirus, 4. ed. Campinas, 2001 – (Coleção Magistério:
Formação e Trabalho Pedagógico).