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PROJETO
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
TÍTULO: JULHO AMARELO HEPATITES VIRAIS
OBJETIVO: Divulgar informações sobre a prevenção das HEPATITES VIRAIS,
através do diagnóstico precoce da doença.
RESPONSÁVEIS: Equipe do Departamento de Perícias – PAULIPREV
PERÍODO: Julho/ 2021
ATIVIDADES:
Veiculação de informações referentes à prevenção das HEPATITES VIRAIS no
site da Pauliprev e redes sociais;
Montagem de um painel temático na Recepção do Instituto, de modo a dar
visibilidade ao tema entre os funcionários e segurados.
O QUE SÃO HEPATITES VIRAIS?
“Informar a população sobre a doença, incentiva as
pessoas a procurarem o médico. E, se diagnosticado
precocemente, as possibilidades de cura são altas,
contribuindo com a diminuição da taxa de mortalidade”
(Daiana Guimarães – Técnico de Enfermagem da
PAULIPREV)
PROJETO JULHO AMARELO
PROJETO
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no
mundo. Trata-se de uma infecção que atinge o fígado, causando alterações
leves, moderadas ou graves. Na maioria das vezes são infecções silenciosas, ou
seja, não apresentam sintomas. Entretanto, quando presentes, elas podem se
manifestar como: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor
abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus A, B e C.
Existem ainda, com menor frequência, o vírus da hepatite D (mais comum na
região Norte do país) e o vírus da hepatite E, que é menos comum no Brasil,
sendo encontrado com maior facilidade na África e na Ásia.
As infecções causadas pelos vírus das hepatites B ou C frequentemente se
tornam crônicas. Contudo, por nem sempre apresentarem sintomas, grande
parte das pessoas desconhecem ter a infecção. Isso faz com que a doença
possa evoluir por décadas sem o devido diagnóstico. O avanço da infecção
compromete o fígado, sendo causa de fibrose avançada ou de cirrose, que
podem levar ao desenvolvimento de câncer e à necessidade de transplante do
órgão.
O impacto dessas infecções acarreta aproximadamente 1,4 milhões de mortes
anualmente no mundo, seja por infecção aguda, câncer hepático ou cirrose
associada às hepatites. A taxa de mortalidade da hepatite C, por exemplo,
pode ser comparada às do HIV e tuberculose.
Atualmente, existem testes rápidos para a detecção da infecção pelos vírus B
ou C, que estão disponíveis no SUS para toda a população. Todas as pessoas
precisam ser testadas pelo menos uma vez na vida para esses tipos de hepatite.
Populações mais vulneráveis precisam ser testadas periodicamente.
Além disso, ainda que a hepatite B não tenha cura, a vacina contra essa
infecção é ofertada de maneira universal e gratuita no SUS, nas Unidades
Básicas de Saúde.
Já a hepatite C não dispõe de uma vacina que confira proteção. Contudo, há
medicamentos que permitem sua CURA.
No dia 28 de julho comemorou-se o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites.
Para marcar a data discute-se sobre os tipos da doença. A hepatite é uma
inflamação do fígado e pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios,
álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas.
Diagnosticar a hepatite precocemente é a melhor forma de obter maiores
chances de eficácia com o tratamento.
É importante lembrar que toda mulher grávida precisa fazer o pré-natal e os
exames para detectar a hepatites, a aids e a sífilis, pois esse cuidado é
fundamental para evitar a transmissão de mãe para filho.
PROJETO JULHO AMARELO
PROJETO
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
HEPATITE A
Hepatite A: tem o maior número de casos, está diretamente relacionada às
condições de saneamento básico e de higiene. É uma infecção leve e se cura
sozinha. Existe vacina.
A hepatite A é uma doença contagiosa, causada pelo vírus A (VHA) e também
conhecida como “hepatite infecciosa”.
Transmissão: Fecal-oral, por contato entre indivíduos ou por meio de água ou
alimentos contaminados pelo vírus.
Sintomas: Geralmente, não apresenta. Porém, os mais frequentes são cansaço,
tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados,
urina escura e fezes claras. Quando surgem, costumam aparecer de 15 a 50
dias após a infecção.
Diagnóstico: É realizado por exame de sangue. Após a confirmação, o
profissional de saúde indicará o tratamento mais adequado. A doença é
totalmente curável quando o portador segue corretamente as recomendações
médicas.
Como se prevenir: Melhorar as condições de higiene e de saneamento básico,
lavar sempre as mãos, consumir apenas água tratada, evitar contato com
valões, riachos, chafarizes, enchentes ou próximo de onde haja esgoto a céu
aberto.
PROJETO JULHO AMARELO
PROJETO
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
HEPATITE B
Hepatite B: é o segundo tipo com maior incidência; atinge maior proporção de
transmissão por via sexual e contato sanguíneo. A melhor forma de prevenção
para a hepatite B é a vacina, associada ao uso do preservativo.
A hepatite do tipo B é uma doença infecciosa também chamada de soro-
homóloga, causada pelo vírus B (HBV).
Transmissão: Como o VHB está presente no sangue, no esperma e no leite
materno, a hepatite B é considerada uma doença sexualmente transmissível.
Sintomas: A maioria dos casos de hepatite B não apresenta sintomas. Mas, os
mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor
abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Esses sinais
costumam aparecer de um a seis meses após a infecção.
Diagnóstico: É feito por meio de exame de sangue específico.
Como se prevenir: Usar camisinha em todas as relações sexuais e não
compartilhar objetos de uso pessoal, como lâminas de barbear e depilar,
escovas de dente, material de manicure e pedicure, equipamentos para uso de
drogas, confecção de tatuagem e colocação de piercings.
PROJETO JULHO AMARELO
PROJETO
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
HEPATITE C
Hepatite C: tem como principal forma de transmissão o contato com sangue. É
considerada a maior epidemia da humanidade hoje, cinco vezes superior à
AIDS/HIV. A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado. A doença
pode causar cirrose, câncer de fígado e morte. Não tem vacina.
A hepatite C é causada pelo vírus C (HCV), já tendo sido chamada de “hepatite
não A não B”. O vírus C, assim como o vírus causador da hepatite B, está
presente no sangue.
Transmissão: Compartilhamento de material para uso de drogas (seringas,
agulhas, cachimbos, entre outros), higiene pessoal (lâminas de barbear e
depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam ou
cortam) ou para confecção de tatuagem e colocação de piercings; de mãe
infectada para o filho durante a gravidez; sexo sem camisinha com uma pessoa
infectada.
Sintomas: O surgimento de sintomas em pessoas com hepatite C aguda é
muito raro. Entretanto, os que mais aparecem são cansaço, tontura, enjoo e/ou
vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes
claras. Quando a infecção pelo HCV persiste por mais de seis meses, o que é
comum em até 80% dos casos, caracteriza-se a evolução para a forma crônica.
Diagnóstico:Depende do tipo do vírus (genótipo) e do comprometimento do
fígado (fibrose). Para isso, é necessária a realização de exames específicos,
como biópsia hepática nos pacientes sem evidências clínicas de cirrose e
exames de biologia molecular.
Como se prevenir: Não compartilhar com outras pessoas nada que possa ter
entrado em contato com sangue, como seringas, agulhas e objetos cortantes.
Entre as vulnerabilidades individuais e sociais, devem ser considerados o uso
de álcool e outras drogas e a falta de acesso à informação e aos insumos de
prevenção como preservativos, cachimbos, seringas e agulhas descartáveis.
PROJETO JULHO AMARELO
PROJETO
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
HEPATITE D
Hepatite D: causada pelo vírus da hepatite D (VHD) ocorre apenas em
pacientes infectados pelo vírus da hepatite B. A vacinação contra a hepatite B
também protege de uma infecção com a hepatite D.
A hepatite D, também chamada de Delta, é causada pelo vírus D (VHD). Mas
esse vírus depende da presença do vírus do tipo B para infectar uma pessoa.
Transmissão: Assim como a do vírus B, ocorre por relações sexuais sem
camisinha com uma pessoa infectada; de mãe infectada para o filho durante a
gestação, o parto ou a amamentação; compartilhamento de material para uso
de drogas (seringas, agulhas, cachimbos, etc), de higiene pessoal (lâminas de
barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que
furam ou cortam) ou de confecção de tatuagem e colocação de piercings;
Sintomas: Da mesma forma que as outras hepatites, a do tipo D pode não
apresentar sintomas ou sinais discretos da doença. Os mais frequentes são
cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos
amarelados, urina escura e fezes claras.
Diagnóstico: A gravidade da doença depende do momento da infecção pelo
vírus D. Pode ocorrer ao mesmo tempo em que a contaminação pelo vírus B ou
atacar portadores de hepatite B crônica (quando a infecção persiste por mais
de seis meses). Na infecção simultânea dos vírus D e B, na maioria das vezes,
manifesta-se da mesma forma que hepatite aguda B. Já na infecção pelo vírus
D em portadores do vírus B, o fígado pode sofrer danos severos, como cirrose
ou até mesmo formas fulminantes de hepatite.
Como se prevenir: Como a hepatite D depende da presença do vírus
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EDUCAÇÃO EM SAÚDE
HEPATITE E
Hepatite E: causada pelo vírus da hepatite E (VHE) e transmitida por via
digestiva (transmissão fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas
regiões. A hepatite E não se torna crônica, porém, mulheres grávidas que
forem infectadas podem apresentar formas mais graves da doença. Não tem
vacina.
A hepatite do tipo E é uma doença infecciosa viral causada pelo vírus VHE, mas
possui ocorrência rara no Brasil, sendo mais comum na Ásia e África.
Transmissão: Sua transmissão é fecal-oral, por contato entre indivíduos ou por
meio de água ou alimentos contaminados pelo vírus. Como as outras variações
da doença, quase não apresenta sintomas. Porém, os mais frequentes são
cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos
amarelados, urina escura e fezes claras. Esses sinais costumam aparecer de 15 a
60 dias após a infecção.
Diagnóstico: Realizado por exame de sangue, no qual se procura por
anticorpos anti-HEV. Na maioria dos casos, a doença não requer tratamento,
sendo proibido o consumo de bebidas alcoólicas, recomendado repouso e
dieta pobre em gorduras. Como se prevenir: Melhorar as condições de higiene
e de saneamento básico, como lavar sempre as mãos, consumir apenas água
tratada, evitar contato com valões, riachos, chafarizes, enchentes ou próximo
de onde haja esgoto a céu aberto.
As hepatites virais são doenças silenciosas e graves. O diagnóstico precoce
amplia a eficácia do tratamento, por isso consulte regularmente um médico e
faça o teste.
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EDUCAÇÃO EM SAÚDE
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  • 1. PROJETO EDUCAÇÃO EM SAÚDE TÍTULO: JULHO AMARELO HEPATITES VIRAIS OBJETIVO: Divulgar informações sobre a prevenção das HEPATITES VIRAIS, através do diagnóstico precoce da doença. RESPONSÁVEIS: Equipe do Departamento de Perícias – PAULIPREV PERÍODO: Julho/ 2021 ATIVIDADES: Veiculação de informações referentes à prevenção das HEPATITES VIRAIS no site da Pauliprev e redes sociais; Montagem de um painel temático na Recepção do Instituto, de modo a dar visibilidade ao tema entre os funcionários e segurados. O QUE SÃO HEPATITES VIRAIS? “Informar a população sobre a doença, incentiva as pessoas a procurarem o médico. E, se diagnosticado precocemente, as possibilidades de cura são altas, contribuindo com a diminuição da taxa de mortalidade” (Daiana Guimarães – Técnico de Enfermagem da PAULIPREV) PROJETO JULHO AMARELO
  • 2. PROJETO EDUCAÇÃO EM SAÚDE As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Trata-se de uma infecção que atinge o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves. Na maioria das vezes são infecções silenciosas, ou seja, não apresentam sintomas. Entretanto, quando presentes, elas podem se manifestar como: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus A, B e C. Existem ainda, com menor frequência, o vírus da hepatite D (mais comum na região Norte do país) e o vírus da hepatite E, que é menos comum no Brasil, sendo encontrado com maior facilidade na África e na Ásia. As infecções causadas pelos vírus das hepatites B ou C frequentemente se tornam crônicas. Contudo, por nem sempre apresentarem sintomas, grande parte das pessoas desconhecem ter a infecção. Isso faz com que a doença possa evoluir por décadas sem o devido diagnóstico. O avanço da infecção compromete o fígado, sendo causa de fibrose avançada ou de cirrose, que podem levar ao desenvolvimento de câncer e à necessidade de transplante do órgão. O impacto dessas infecções acarreta aproximadamente 1,4 milhões de mortes anualmente no mundo, seja por infecção aguda, câncer hepático ou cirrose associada às hepatites. A taxa de mortalidade da hepatite C, por exemplo, pode ser comparada às do HIV e tuberculose. Atualmente, existem testes rápidos para a detecção da infecção pelos vírus B ou C, que estão disponíveis no SUS para toda a população. Todas as pessoas precisam ser testadas pelo menos uma vez na vida para esses tipos de hepatite. Populações mais vulneráveis precisam ser testadas periodicamente. Além disso, ainda que a hepatite B não tenha cura, a vacina contra essa infecção é ofertada de maneira universal e gratuita no SUS, nas Unidades Básicas de Saúde. Já a hepatite C não dispõe de uma vacina que confira proteção. Contudo, há medicamentos que permitem sua CURA. No dia 28 de julho comemorou-se o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites. Para marcar a data discute-se sobre os tipos da doença. A hepatite é uma inflamação do fígado e pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. Diagnosticar a hepatite precocemente é a melhor forma de obter maiores chances de eficácia com o tratamento. É importante lembrar que toda mulher grávida precisa fazer o pré-natal e os exames para detectar a hepatites, a aids e a sífilis, pois esse cuidado é fundamental para evitar a transmissão de mãe para filho. PROJETO JULHO AMARELO
  • 3. PROJETO EDUCAÇÃO EM SAÚDE HEPATITE A Hepatite A: tem o maior número de casos, está diretamente relacionada às condições de saneamento básico e de higiene. É uma infecção leve e se cura sozinha. Existe vacina. A hepatite A é uma doença contagiosa, causada pelo vírus A (VHA) e também conhecida como “hepatite infecciosa”. Transmissão: Fecal-oral, por contato entre indivíduos ou por meio de água ou alimentos contaminados pelo vírus. Sintomas: Geralmente, não apresenta. Porém, os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Quando surgem, costumam aparecer de 15 a 50 dias após a infecção. Diagnóstico: É realizado por exame de sangue. Após a confirmação, o profissional de saúde indicará o tratamento mais adequado. A doença é totalmente curável quando o portador segue corretamente as recomendações médicas. Como se prevenir: Melhorar as condições de higiene e de saneamento básico, lavar sempre as mãos, consumir apenas água tratada, evitar contato com valões, riachos, chafarizes, enchentes ou próximo de onde haja esgoto a céu aberto. PROJETO JULHO AMARELO
  • 4. PROJETO EDUCAÇÃO EM SAÚDE HEPATITE B Hepatite B: é o segundo tipo com maior incidência; atinge maior proporção de transmissão por via sexual e contato sanguíneo. A melhor forma de prevenção para a hepatite B é a vacina, associada ao uso do preservativo. A hepatite do tipo B é uma doença infecciosa também chamada de soro- homóloga, causada pelo vírus B (HBV). Transmissão: Como o VHB está presente no sangue, no esperma e no leite materno, a hepatite B é considerada uma doença sexualmente transmissível. Sintomas: A maioria dos casos de hepatite B não apresenta sintomas. Mas, os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Esses sinais costumam aparecer de um a seis meses após a infecção. Diagnóstico: É feito por meio de exame de sangue específico. Como se prevenir: Usar camisinha em todas as relações sexuais e não compartilhar objetos de uso pessoal, como lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, material de manicure e pedicure, equipamentos para uso de drogas, confecção de tatuagem e colocação de piercings. PROJETO JULHO AMARELO
  • 5. PROJETO EDUCAÇÃO EM SAÚDE HEPATITE C Hepatite C: tem como principal forma de transmissão o contato com sangue. É considerada a maior epidemia da humanidade hoje, cinco vezes superior à AIDS/HIV. A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado. A doença pode causar cirrose, câncer de fígado e morte. Não tem vacina. A hepatite C é causada pelo vírus C (HCV), já tendo sido chamada de “hepatite não A não B”. O vírus C, assim como o vírus causador da hepatite B, está presente no sangue. Transmissão: Compartilhamento de material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos, entre outros), higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam) ou para confecção de tatuagem e colocação de piercings; de mãe infectada para o filho durante a gravidez; sexo sem camisinha com uma pessoa infectada. Sintomas: O surgimento de sintomas em pessoas com hepatite C aguda é muito raro. Entretanto, os que mais aparecem são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Quando a infecção pelo HCV persiste por mais de seis meses, o que é comum em até 80% dos casos, caracteriza-se a evolução para a forma crônica. Diagnóstico:Depende do tipo do vírus (genótipo) e do comprometimento do fígado (fibrose). Para isso, é necessária a realização de exames específicos, como biópsia hepática nos pacientes sem evidências clínicas de cirrose e exames de biologia molecular. Como se prevenir: Não compartilhar com outras pessoas nada que possa ter entrado em contato com sangue, como seringas, agulhas e objetos cortantes. Entre as vulnerabilidades individuais e sociais, devem ser considerados o uso de álcool e outras drogas e a falta de acesso à informação e aos insumos de prevenção como preservativos, cachimbos, seringas e agulhas descartáveis. PROJETO JULHO AMARELO
  • 6. PROJETO EDUCAÇÃO EM SAÚDE HEPATITE D Hepatite D: causada pelo vírus da hepatite D (VHD) ocorre apenas em pacientes infectados pelo vírus da hepatite B. A vacinação contra a hepatite B também protege de uma infecção com a hepatite D. A hepatite D, também chamada de Delta, é causada pelo vírus D (VHD). Mas esse vírus depende da presença do vírus do tipo B para infectar uma pessoa. Transmissão: Assim como a do vírus B, ocorre por relações sexuais sem camisinha com uma pessoa infectada; de mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação; compartilhamento de material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos, etc), de higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam) ou de confecção de tatuagem e colocação de piercings; Sintomas: Da mesma forma que as outras hepatites, a do tipo D pode não apresentar sintomas ou sinais discretos da doença. Os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Diagnóstico: A gravidade da doença depende do momento da infecção pelo vírus D. Pode ocorrer ao mesmo tempo em que a contaminação pelo vírus B ou atacar portadores de hepatite B crônica (quando a infecção persiste por mais de seis meses). Na infecção simultânea dos vírus D e B, na maioria das vezes, manifesta-se da mesma forma que hepatite aguda B. Já na infecção pelo vírus D em portadores do vírus B, o fígado pode sofrer danos severos, como cirrose ou até mesmo formas fulminantes de hepatite. Como se prevenir: Como a hepatite D depende da presença do vírus PROJETO JULHO AMARELO
  • 7. PROJETO EDUCAÇÃO EM SAÚDE HEPATITE E Hepatite E: causada pelo vírus da hepatite E (VHE) e transmitida por via digestiva (transmissão fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas regiões. A hepatite E não se torna crônica, porém, mulheres grávidas que forem infectadas podem apresentar formas mais graves da doença. Não tem vacina. A hepatite do tipo E é uma doença infecciosa viral causada pelo vírus VHE, mas possui ocorrência rara no Brasil, sendo mais comum na Ásia e África. Transmissão: Sua transmissão é fecal-oral, por contato entre indivíduos ou por meio de água ou alimentos contaminados pelo vírus. Como as outras variações da doença, quase não apresenta sintomas. Porém, os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Esses sinais costumam aparecer de 15 a 60 dias após a infecção. Diagnóstico: Realizado por exame de sangue, no qual se procura por anticorpos anti-HEV. Na maioria dos casos, a doença não requer tratamento, sendo proibido o consumo de bebidas alcoólicas, recomendado repouso e dieta pobre em gorduras. Como se prevenir: Melhorar as condições de higiene e de saneamento básico, como lavar sempre as mãos, consumir apenas água tratada, evitar contato com valões, riachos, chafarizes, enchentes ou próximo de onde haja esgoto a céu aberto. As hepatites virais são doenças silenciosas e graves. O diagnóstico precoce amplia a eficácia do tratamento, por isso consulte regularmente um médico e faça o teste. PROJETO JULHO AMARELO