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 Unicelulares 
 Procariontes (não 
possuem carioteca) 
 Autótrofos ou 
heterótrofos 
 Reprodução: 
bipartição 
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Bactérias 
Cianobactérias
 Citoplasma 
 Ribossomos 
 Nucleóide (Molécula de DNA 
que se localiza em determinado 
ponto celular) 
 Plasmídeos (moléculas de DNA 
circular portadoras de diversas 
características, como resistência 
a antibióticos) 
 Membrana plasmática 
 Parede celular 
(peptideoglicanos) 
Algumas bactérias podem 
apresentar: cápsula, flagelos e 
fímbrias. 
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Bactérias Gram – 
Apresentam somente parede 
celular. 
Bactérias Gram + 
Apresentam parede celular e 
cápsula. Têm maior 
resistência a determinados 
antibióticos.
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Formas: 
• Bacilos: forma de bastão 
• Cocos: forma esférica 
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• Espirais: 
-Vibrião: forma de vírgula 
- Espirilos e Espiroquetas: forma de 
saca-rolhas
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Arranjos:
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 Nutrição: 
- Autótrofas 
(fotossíntese ou 
quimiossíntese); 
- Heterótrofas 
(saprófitas, 
parasitas ou 
mutualismo). 
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 Existem, ainda, alguns 
poucos seres 
autótrofos que 
fazem quimiossíntese 
, como, por exemplo, 
certas bactérias, e 
obtêm energia para a 
vida através de 
reações químicas 
inorgânicas, sem a 
presença de luz. 
 A maioria dos seres 
autótrofos (algas, 
plantas e certas 
bactérias) faz 
fotossíntese, 
captando energia 
luminosa do Sol e 
utilizando-a na 
fabricação de matéria 
orgânica.
 Bactérias fermentadoras => permitem a produção 
de coalhada, iogurte, queijos, vinhos, vinagres, etc; 
 Bactérias mutualísticas => vivem, por exemplo, no 
intestino humano, formando a flora intestinal. Em 
nosso intestino, essas bactérias decompõem 
resíduos vegetais que não foram bem digeridos e 
fornecem ao nosso corpo vitaminas do complexo B. 
Por sua vez, encontram no intestino humano um 
ambiente adequado para viver. 
 Algumas bactérias, porém, provocam doenças no 
homem e também nas plantas e em outros animais. 
A tuberculose, o tétano, a lepra, a sífilis, a cólera e 
a pneumonia são exemplos de doenças causadas 
por bactérias patogênicas nos seres humanos.
 Os heterocistos são as células cuja 
especialidade é a fixação do nitrogênio, sendo 
que todas as cianobactérias conhecidas que 
apresentam heterocistos fixam nitrogênio. 
Outro ponto importante em relação aos 
heterocistos é o de que possuem outra função 
no processo reprodutivo, ou seja, quando 
acontece a soltura dos filamentos para a 
reprodução, o heterocisto serve como um ponto 
de separação; 
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 Aeróbias: usam 
oxigênio para obter 
energia pela respiração 
celular; 
 Anaeróbias: não 
sobrevivem em 
presença de oxigênio 
(ex. bactéria do tétano); 
 Anaeróbias facultativas: 
podem ou não usar o 
oxigênio. 
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 Bipartição 
- assexuada; 
- Clones; 
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 Conjugação 
- Aumento da variabilidade 
genética; 
- Transferência de genes 
(plasmídeos) por fímbrias. 
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 Transformação: 
- Incorpora DNA presente no meio ambiente; 
- Aumento da variabilidade genética. 
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 Transdução 
- Através de vírus; 
- Genes de outra bactéria infectada; 
- Aumento da variabilidade genética; 
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 Pioneiras numa sucessão ecológica; 
 Todas autótrofas; 
 Não apresentam plastos, apenas pigmentos dissolvidos no 
hialoplasma; 
 Grande capacidade de captação de nitrogênio atmosférico 
para formar aminoácidos (células especiais: heterocistos). 
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Cianobactérias 
 As cianofíceas possuem também 
um pigmento azul, denominado 
ficocianina. Daí a razão do 
nome cianofíceas (= algas 
azuis). Além da clorofila e da 
ficocianina, possuem pigmentos 
de outras cores: vermelhos, 
dourados, castanhos e roxos. 
Conforme a predominância de 
um ou de outro tipo de 
pigmento, as cianofíceas podem 
ser azuladas, avermelhadas, 
esverdeadas, etc. 
 Na superfície do Mar Vermelho, 
localizado entre a África e a 
Ásia, existe grande quantidade 
de cianofíceas avermelhadas - 
daí a origem do nome do mar.
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 As arqueobactérias não possuem 
peptidoglicanos na sua parede celular. 
Possuem também lípidos peculiares nessa 
estrutura. Muitas são capazes de sobreviver em 
ambientes e locais extremos (semelhantes aos 
primórdios do planeta Terra). 
 As eubactérias possuem peptidoglicanos na 
sua parede celular. Não possuem lípidos pouco 
usuais nessa estrutura. 
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 Metanogênicas - usam dióxido de carbono e 
hidrogênio para produzir metano; podem, por 
exemplo, ser encontradas em esgotos, pântanos 
e no sistema digestivo de ruminantes. 
 Halófilas extremas - vivem em ambientes de 
extrema salinidade (ex: Mar Morto). 
 Termoacidófilas - preferem locais 
extremamente quentes e com acidez elevada 
(ex: vulcões e fontes termais). 
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 A diferença é que as Gram-positivas 
possuem uma parede celular mais 
espessa que aquelas apresentadas 
pelas Gram-negativas e, além disso, 
não possuem membrana externa. 
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Bactérias Gram-positivas 
Bactérias Gram-negativas 
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- Quando os nutrientes essenciais se esgotam, certas bactérias gram+ 
como as dos gêneros Clostridium e Bacillus formam células especializadas 
de “repouso”, denominadas endosporos. 
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• Prolongamento da superfície da célula. 
• Origina-se na membrana plasmática. 
• Polímero de flagelina (proteina globular). 
• Totalmente distintos das células eucariontes. 
• Função: locomoção. 
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•Pequenos prolongamentos protéicos IMÓVEIS, mais curtos que os 
flagelos. 
•Promovem a adesão da bactéria a substratos/ superfícies. 
-E. coli apresenta muitas fímbrias. 
-Anticorpos contra fímbrias bloqueiam a adesão da bactéria 
•Pêlo-F é usado na conjugação 
- Troca do material genético. 
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Pili. O pilus de uma célula de Escherichia coli, que 
está realizando a transferência genética com uma 
segunda célula, é revelado pelos virus que se 
aderiram a ele. As células apresentam cerca de 
0,8mm de largura. 
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 Cólera; 
 Botulismo; 
 Leptospirose; 
 Tuberculose; 
 Antraz; 
 Hanseníase ou lepra; 
 Tétano; 
 Meningite; 
 Pneumonia. 
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 Vibrião colérico; 
 Contágio: ingestão de água 
contaminada. 
 Diarréia e vômito. 
 Profilaxia: saneamento 
básico, ferver água, lavar 
bem frutas e verduras, 
cuidado com os doentes. 
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 Clostridium botulinum 
 Contágio: alimento 
contaminado com TOXINA 
produzida pelas bactérias 
(enlatados e conservas); 
 Sintomas: alterações 
neurológicas, insuficiência 
respiratória), paralisia dos 
músculos. 
 Toxina botulínica: BOTOX 
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 Leptospira 
 Contato com água 
contaminada pela urina de 
animais contaminados; 
 Contato com fissuras da pele; 
 Sintomas: febre, urina 
escura, hemorragias, 
problemas respiratórios; 
 Profilaxia: saneamento 
básico; combate aos roedores 
e vigilância sanitária dos 
alimentos. 
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 Mycobacterium tuberculosis 
(bacilo de Koch); 
 Inalação de gotículas da fala, 
tosse ou espirro de pessoas 
contaminadas; 
 Infecção pulmonar, escarro 
com sangue, infecção nos 
rins, fígado, baço, medula 
óssea e sistema nervoso. 
 Vacina: BCG. 
 Tratamento longo. 
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 Bacilus antracis 
 Contato com o esporo da 
bactéria; 
 Sintomas: úlceras cutâneas; 
por inalação há febre, 
dificuldade respiratória e 
morte em 48 horas. 
 Profilaxia: isolamento e 
tratamento dos doentes com 
antibióticos. 
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 Mycobacterium leprae (bacilo 
de Hansen) 
 Contágio: contato 
prolongado com doentes; 
 Sintomas: lesões na pele, 
mucosas e nervos, falta de 
sensibilidade ao calor e ao 
frio. 
 Tratamento dos doentes. 
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 Clostridium tetani (bacilo do 
tétano) 
 Contágio: penetração do 
esporo em ferimentos ou 
pelo cordão umbilical; 
 Sintomas: espasmos 
musculares (pode haver 
contração de músculos 
vitais), febre, suor excessivo. 
 Profilaxia: limpeza de 
ferimentos, cuidados com 
objetos sujos. 
Microbiologia - Profa Dariana M. A. 
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 Neisseria meningitidis; ou 
vírus 
 Contágio: gotículas de saliva, 
fala e tosse; 
 Sintomas: inflamação nas 
meninges; 
 Tratamento dos doentes, 
evitar ambientes fechados, 
vacinação. 
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 Streptococus pneumoniae, 
diplococus penumoniae, vírus, 
fungos e protozoários. 
 Contágio: gotículas de saliva, 
tosse e fala; 
 Sintomas: infecção 
pulmonar; 
 Profilaxia: tratamento dos 
doentes, evitar contato com 
doentes. 
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 Neisseria gonorrhoeae: Gonorreia 
 Neisseria meningitidis: Meningite 
 Salmonela Febre tifoide 
 Vibrio cholerae: Cólera 
 Rickettsia prowazekii: Tifo 
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 Penicilina – inibe síntese 
de parede celular; 
 Cloranfenicol e tetraciclina 
– inibem a síntese de 
proteínas. 
 Cuidado: uso 
indiscriminado pode 
selecionar variedades 
resistentes de bactérias. 
Microbiologia - Profa Dariana M. A. 
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 Infecção hospitalar é aquela que se adquire 
dentro de um hospital. Um paciente se interna 
por uma determinada doença e acaba 
adquirindo outra através de uma bactéria que 
habita o ambiente hospitalar. 
 As causas desse fenômeno dizem respeito não 
apenas à biologia, mas ao uso, por vezes 
indiscriminado de antibióticos por parte da 
população. 
Microbiologia - Profa Dariana M. A. 
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 O uso de antibióticos sem a menor indicação médica, 
acaba determinando com o passar do tempo um 
fenômeno chamado, resistência ao antibiótico. Assim, a 
bactéria adquire resistência àquele antibiótico usado 
indiscriminadamente de modo que ele não faz mais 
nenhum efeito sobre aquela bactéria, não curando, 
portanto, a doença que está sendo tratada. Isso 
determina gasto de tempo, dinheiro e piora do estado 
clínico do paciente. 
 Portanto, cabe a cada um de nós contribuir para evitar 
que a infecção hospitalar e a resistência aos antibióticos 
ocorram. Para isso basta simplesmente cuidarmos da 
nossa saúde e evitarmos o uso indiscriminado de 
antibióticos. Sempre que for preciso, devemos procurar 
orientação médica. 
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  • 1.
  • 2. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 3.  Unicelulares  Procariontes (não possuem carioteca)  Autótrofos ou heterótrofos  Reprodução: bipartição Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages Bactérias Cianobactérias
  • 4.  Citoplasma  Ribossomos  Nucleóide (Molécula de DNA que se localiza em determinado ponto celular)  Plasmídeos (moléculas de DNA circular portadoras de diversas características, como resistência a antibióticos)  Membrana plasmática  Parede celular (peptideoglicanos) Algumas bactérias podem apresentar: cápsula, flagelos e fímbrias. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 5. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages Bactérias Gram – Apresentam somente parede celular. Bactérias Gram + Apresentam parede celular e cápsula. Têm maior resistência a determinados antibióticos.
  • 6. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 7. Formas: • Bacilos: forma de bastão • Cocos: forma esférica Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages • Espirais: -Vibrião: forma de vírgula - Espirilos e Espiroquetas: forma de saca-rolhas
  • 8. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 9. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages Arranjos:
  • 10. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 11.  Nutrição: - Autótrofas (fotossíntese ou quimiossíntese); - Heterótrofas (saprófitas, parasitas ou mutualismo). Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 12.  Existem, ainda, alguns poucos seres autótrofos que fazem quimiossíntese , como, por exemplo, certas bactérias, e obtêm energia para a vida através de reações químicas inorgânicas, sem a presença de luz.  A maioria dos seres autótrofos (algas, plantas e certas bactérias) faz fotossíntese, captando energia luminosa do Sol e utilizando-a na fabricação de matéria orgânica.
  • 13.  Bactérias fermentadoras => permitem a produção de coalhada, iogurte, queijos, vinhos, vinagres, etc;  Bactérias mutualísticas => vivem, por exemplo, no intestino humano, formando a flora intestinal. Em nosso intestino, essas bactérias decompõem resíduos vegetais que não foram bem digeridos e fornecem ao nosso corpo vitaminas do complexo B. Por sua vez, encontram no intestino humano um ambiente adequado para viver.  Algumas bactérias, porém, provocam doenças no homem e também nas plantas e em outros animais. A tuberculose, o tétano, a lepra, a sífilis, a cólera e a pneumonia são exemplos de doenças causadas por bactérias patogênicas nos seres humanos.
  • 14.  Os heterocistos são as células cuja especialidade é a fixação do nitrogênio, sendo que todas as cianobactérias conhecidas que apresentam heterocistos fixam nitrogênio. Outro ponto importante em relação aos heterocistos é o de que possuem outra função no processo reprodutivo, ou seja, quando acontece a soltura dos filamentos para a reprodução, o heterocisto serve como um ponto de separação; Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 15.  Aeróbias: usam oxigênio para obter energia pela respiração celular;  Anaeróbias: não sobrevivem em presença de oxigênio (ex. bactéria do tétano);  Anaeróbias facultativas: podem ou não usar o oxigênio. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 16.  Bipartição - assexuada; - Clones; Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 17.  Conjugação - Aumento da variabilidade genética; - Transferência de genes (plasmídeos) por fímbrias. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 18.  Transformação: - Incorpora DNA presente no meio ambiente; - Aumento da variabilidade genética. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 19.  Transdução - Através de vírus; - Genes de outra bactéria infectada; - Aumento da variabilidade genética; Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 20.  Pioneiras numa sucessão ecológica;  Todas autótrofas;  Não apresentam plastos, apenas pigmentos dissolvidos no hialoplasma;  Grande capacidade de captação de nitrogênio atmosférico para formar aminoácidos (células especiais: heterocistos). Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 21. Cianobactérias  As cianofíceas possuem também um pigmento azul, denominado ficocianina. Daí a razão do nome cianofíceas (= algas azuis). Além da clorofila e da ficocianina, possuem pigmentos de outras cores: vermelhos, dourados, castanhos e roxos. Conforme a predominância de um ou de outro tipo de pigmento, as cianofíceas podem ser azuladas, avermelhadas, esverdeadas, etc.  Na superfície do Mar Vermelho, localizado entre a África e a Ásia, existe grande quantidade de cianofíceas avermelhadas - daí a origem do nome do mar.
  • 22. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 23.  As arqueobactérias não possuem peptidoglicanos na sua parede celular. Possuem também lípidos peculiares nessa estrutura. Muitas são capazes de sobreviver em ambientes e locais extremos (semelhantes aos primórdios do planeta Terra).  As eubactérias possuem peptidoglicanos na sua parede celular. Não possuem lípidos pouco usuais nessa estrutura. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 24.  Metanogênicas - usam dióxido de carbono e hidrogênio para produzir metano; podem, por exemplo, ser encontradas em esgotos, pântanos e no sistema digestivo de ruminantes.  Halófilas extremas - vivem em ambientes de extrema salinidade (ex: Mar Morto).  Termoacidófilas - preferem locais extremamente quentes e com acidez elevada (ex: vulcões e fontes termais). Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 25. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 26. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 27.  A diferença é que as Gram-positivas possuem uma parede celular mais espessa que aquelas apresentadas pelas Gram-negativas e, além disso, não possuem membrana externa. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 28. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 29. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages Gram-positiva Gram-negativa
  • 30. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 31. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 32. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 33. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 34. Bactérias Gram-positivas Bactérias Gram-negativas Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 35. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 36. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 37. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 38. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 39. - Quando os nutrientes essenciais se esgotam, certas bactérias gram+ como as dos gêneros Clostridium e Bacillus formam células especializadas de “repouso”, denominadas endosporos. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 40. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 41. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 42. • Prolongamento da superfície da célula. • Origina-se na membrana plasmática. • Polímero de flagelina (proteina globular). • Totalmente distintos das células eucariontes. • Função: locomoção. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 43. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 44. •Pequenos prolongamentos protéicos IMÓVEIS, mais curtos que os flagelos. •Promovem a adesão da bactéria a substratos/ superfícies. -E. coli apresenta muitas fímbrias. -Anticorpos contra fímbrias bloqueiam a adesão da bactéria •Pêlo-F é usado na conjugação - Troca do material genético. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 45. Pili. O pilus de uma célula de Escherichia coli, que está realizando a transferência genética com uma segunda célula, é revelado pelos virus que se aderiram a ele. As células apresentam cerca de 0,8mm de largura. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 46. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 47. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 48. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 49. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 50. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 51. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 52. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 53.  Cólera;  Botulismo;  Leptospirose;  Tuberculose;  Antraz;  Hanseníase ou lepra;  Tétano;  Meningite;  Pneumonia. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 54.  Vibrião colérico;  Contágio: ingestão de água contaminada.  Diarréia e vômito.  Profilaxia: saneamento básico, ferver água, lavar bem frutas e verduras, cuidado com os doentes. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 55.  Clostridium botulinum  Contágio: alimento contaminado com TOXINA produzida pelas bactérias (enlatados e conservas);  Sintomas: alterações neurológicas, insuficiência respiratória), paralisia dos músculos.  Toxina botulínica: BOTOX Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 56.  Leptospira  Contato com água contaminada pela urina de animais contaminados;  Contato com fissuras da pele;  Sintomas: febre, urina escura, hemorragias, problemas respiratórios;  Profilaxia: saneamento básico; combate aos roedores e vigilância sanitária dos alimentos. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 57.  Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch);  Inalação de gotículas da fala, tosse ou espirro de pessoas contaminadas;  Infecção pulmonar, escarro com sangue, infecção nos rins, fígado, baço, medula óssea e sistema nervoso.  Vacina: BCG.  Tratamento longo. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 58.  Bacilus antracis  Contato com o esporo da bactéria;  Sintomas: úlceras cutâneas; por inalação há febre, dificuldade respiratória e morte em 48 horas.  Profilaxia: isolamento e tratamento dos doentes com antibióticos. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 59.  Mycobacterium leprae (bacilo de Hansen)  Contágio: contato prolongado com doentes;  Sintomas: lesões na pele, mucosas e nervos, falta de sensibilidade ao calor e ao frio.  Tratamento dos doentes. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 60.  Clostridium tetani (bacilo do tétano)  Contágio: penetração do esporo em ferimentos ou pelo cordão umbilical;  Sintomas: espasmos musculares (pode haver contração de músculos vitais), febre, suor excessivo.  Profilaxia: limpeza de ferimentos, cuidados com objetos sujos. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 61.  Neisseria meningitidis; ou vírus  Contágio: gotículas de saliva, fala e tosse;  Sintomas: inflamação nas meninges;  Tratamento dos doentes, evitar ambientes fechados, vacinação. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 62.  Streptococus pneumoniae, diplococus penumoniae, vírus, fungos e protozoários.  Contágio: gotículas de saliva, tosse e fala;  Sintomas: infecção pulmonar;  Profilaxia: tratamento dos doentes, evitar contato com doentes. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 63.  Neisseria gonorrhoeae: Gonorreia  Neisseria meningitidis: Meningite  Salmonela Febre tifoide  Vibrio cholerae: Cólera  Rickettsia prowazekii: Tifo Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 64.  Penicilina – inibe síntese de parede celular;  Cloranfenicol e tetraciclina – inibem a síntese de proteínas.  Cuidado: uso indiscriminado pode selecionar variedades resistentes de bactérias. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 65.  Infecção hospitalar é aquela que se adquire dentro de um hospital. Um paciente se interna por uma determinada doença e acaba adquirindo outra através de uma bactéria que habita o ambiente hospitalar.  As causas desse fenômeno dizem respeito não apenas à biologia, mas ao uso, por vezes indiscriminado de antibióticos por parte da população. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages
  • 66.  O uso de antibióticos sem a menor indicação médica, acaba determinando com o passar do tempo um fenômeno chamado, resistência ao antibiótico. Assim, a bactéria adquire resistência àquele antibiótico usado indiscriminadamente de modo que ele não faz mais nenhum efeito sobre aquela bactéria, não curando, portanto, a doença que está sendo tratada. Isso determina gasto de tempo, dinheiro e piora do estado clínico do paciente.  Portanto, cabe a cada um de nós contribuir para evitar que a infecção hospitalar e a resistência aos antibióticos ocorram. Para isso basta simplesmente cuidarmos da nossa saúde e evitarmos o uso indiscriminado de antibióticos. Sempre que for preciso, devemos procurar orientação médica. Microbiologia - Profa Dariana M. A. Salaman - Uniasselvi - Famelages