Este documento discute a história oral como método de produção de conhecimento. Apresenta o que é e não é história oral, destacando que privilegia o diálogo e a colaboração para construir narrativas a partir da experiência das pessoas. Também aborda a história oral como produto de seu tempo e sua importância para entender o passado e a diferença através de memórias individuais e coletivas.
Eixos pesquisa e bibliografia - cursos de Historia e Letras.pdfAmandaRocha197859
Este documento apresenta três eixos de pesquisa para estudantes de História, Letras e Licenciaturas. O primeiro eixo engloba estudos sobre História, Memória e Patrimônio. O segundo eixo inclui pesquisas sobre História Social e diferentes temporalidades. O terceiro eixo abrange a História, Comunicação e novas tecnologias. Cada eixo fornece descrições e referências bibliográficas para orientar os estudos.
O documento discute métodos e técnicas da história oral, definindo-a como uma metodologia de pesquisa que envolve registrar depoimentos sobre eventos históricos por meio de entrevistas. Apresenta a evolução da história oral desde suas origens na tradição oral até se tornar uma prática acadêmica nos anos 1960-1970, e seu desenvolvimento no Brasil a partir da década de 1970. Também descreve etapas da pesquisa oral como preparação, entrevista, transcrição e análise.
Este documento discute os gêneros textuais e como trabalhar com eles no letramento e nos anos iniciais da educação. Ele aborda a diferença entre gêneros textuais e tipologias textuais, apresenta exemplos de gêneros orais e escritos, e fornece dicas para desenvolver o letramento e projetos literários na educação infantil.
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação de mestrado sobre a representação de negros em um livro didático de inglês. Ele discute a necessidade de analisar as imagens do livro didático para identificar estereótipos raciais e a falta de diversidade. A pesquisa tem como objetivo explicar como o negro é representado nas imagens do livro e como isso pode influenciar a formação de identidade dos alunos.
Este documento resume uma pesquisa sobre as memórias de idosos que vivem em Porto de Pedras, município de Alagoas. A pesquisa entrevistou vários idosos sobre suas memórias da infância, família e da história do local. Os resultados incluem gravações de áudio e vídeo das entrevistas, além de fotografias tiradas durante o processo. As memórias revelam aspectos da vida difícil no passado, como pobreza e dificuldades, mas também lembranças positivas de br
O documento discute os gêneros textuais e sua importância no ensino. Apresenta diferentes gêneros orais e digitais e explica porque é importante trabalhar com gêneros textuais em sala de aula, especialmente gêneros significativos para os alunos. Também discute a progressão do trabalho com gêneros ao longo dos anos letivos.
O documento discute a variação linguística e seu ensino. Apresenta diferentes tipos de variação como variação regional, histórica e social. Defende que o ensino de língua portuguesa deve levar em conta a diversidade linguística e não se limitar à norma padrão.
Slides II Seminário Subtexto - Galpão, BH, Minas, 2011.Taís Ferreira
O documento discute como as crianças se tornam espectadores de teatro, questionando se a escola ou aulas de teatro ensinam esta habilidade. Também explora como as identidades dos espectadores são formadas através de múltiplas experiências com diferentes linguagens, e argumenta que as crianças precisam de experiências práticas e como apreciadoras de teatro para desenvolver um repertório que lhes permita compreender melhor as apresentações.
Eixos pesquisa e bibliografia - cursos de Historia e Letras.pdfAmandaRocha197859
Este documento apresenta três eixos de pesquisa para estudantes de História, Letras e Licenciaturas. O primeiro eixo engloba estudos sobre História, Memória e Patrimônio. O segundo eixo inclui pesquisas sobre História Social e diferentes temporalidades. O terceiro eixo abrange a História, Comunicação e novas tecnologias. Cada eixo fornece descrições e referências bibliográficas para orientar os estudos.
O documento discute métodos e técnicas da história oral, definindo-a como uma metodologia de pesquisa que envolve registrar depoimentos sobre eventos históricos por meio de entrevistas. Apresenta a evolução da história oral desde suas origens na tradição oral até se tornar uma prática acadêmica nos anos 1960-1970, e seu desenvolvimento no Brasil a partir da década de 1970. Também descreve etapas da pesquisa oral como preparação, entrevista, transcrição e análise.
Este documento discute os gêneros textuais e como trabalhar com eles no letramento e nos anos iniciais da educação. Ele aborda a diferença entre gêneros textuais e tipologias textuais, apresenta exemplos de gêneros orais e escritos, e fornece dicas para desenvolver o letramento e projetos literários na educação infantil.
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação de mestrado sobre a representação de negros em um livro didático de inglês. Ele discute a necessidade de analisar as imagens do livro didático para identificar estereótipos raciais e a falta de diversidade. A pesquisa tem como objetivo explicar como o negro é representado nas imagens do livro e como isso pode influenciar a formação de identidade dos alunos.
Este documento resume uma pesquisa sobre as memórias de idosos que vivem em Porto de Pedras, município de Alagoas. A pesquisa entrevistou vários idosos sobre suas memórias da infância, família e da história do local. Os resultados incluem gravações de áudio e vídeo das entrevistas, além de fotografias tiradas durante o processo. As memórias revelam aspectos da vida difícil no passado, como pobreza e dificuldades, mas também lembranças positivas de br
O documento discute os gêneros textuais e sua importância no ensino. Apresenta diferentes gêneros orais e digitais e explica porque é importante trabalhar com gêneros textuais em sala de aula, especialmente gêneros significativos para os alunos. Também discute a progressão do trabalho com gêneros ao longo dos anos letivos.
O documento discute a variação linguística e seu ensino. Apresenta diferentes tipos de variação como variação regional, histórica e social. Defende que o ensino de língua portuguesa deve levar em conta a diversidade linguística e não se limitar à norma padrão.
Slides II Seminário Subtexto - Galpão, BH, Minas, 2011.Taís Ferreira
O documento discute como as crianças se tornam espectadores de teatro, questionando se a escola ou aulas de teatro ensinam esta habilidade. Também explora como as identidades dos espectadores são formadas através de múltiplas experiências com diferentes linguagens, e argumenta que as crianças precisam de experiências práticas e como apreciadoras de teatro para desenvolver um repertório que lhes permita compreender melhor as apresentações.
Este documento discute os gêneros textuais e sua importância no ensino. Apresenta diferentes gêneros orais e digitais e explica porque é importante trabalhar com gêneros textuais em sala de aula, permitindo que os alunos se apropriem de práticas de letramento essenciais.
Preconceito Linguístico - Marta ScherreIsrael Lima
O documento discute a polêmica em torno de um livro didático do MEC que apresentava exemplos de variação linguística. A autora revisa as reflexões sobre o assunto e analisa como o preconceito linguístico ocorre predominantemente com base em diferenças de classe social. Ela também defende que o respeito à diversidade linguística é uma questão de cidadania e direitos humanos.
Universidade do estado do rio de janeiromarta santos
O documento discute a diversidade linguística no Brasil e a importância de reconhecer e respeitar as diferentes variedades da língua portuguesa faladas no país. Ele propõe um projeto pedagógico com atividades para alunos do 4o ano compreenderem a variação linguística e combater o preconceito contra determinados dialetos e sotaques.
Fundamentos da educaaao_de_surdos_1354887964Ivan Machado
1. A educação de surdos passou por diversas mudanças ao longo da história, saindo do isolamento no século XVI para métodos que usavam a língua de sinais ou a oralização.
2. O Congresso de Milão em 1880 declarou a superioridade do método oral, levando à hegemonia do modelo oralista por um século e banimento da língua de sinais.
3. A partir da década de 1960, estudos passaram a reconhecer a língua de sinais como uma língua legítima, valorizando a
A revista apresenta artigos sobre alfabetização, literatura na educação infantil e ensino fundamental, incluindo práticas pedagógicas com contos e obras literárias. A revista tem como objetivo promover o diálogo entre professores sobre o trabalho com a linguagem e processos de alfabetização, leitura e escrita.
O ensino de história e a relação com o presenteeunamahcado
O documento discute como o historiador estuda o passado para compreender o presente. A história é estudada em três níveis de temporalidade e as fontes históricas podem incluir documentos, obras de arte, registros orais e outros artefatos que fornecem evidências sobre o passado. O historiador busca responder perguntas sobre o presente com base no passado para formar cidadãos críticos.
Caderno de apoio a pratica pedagogica contos classicos mitologicos e modernosvaldirnicioli1
Este documento apresenta uma introdução sobre a história e características dos contos, abordando sua importância pedagógica e psicológica. Também discute a abordagem dos contos em sala de aula, enfatizando seu papel no desenvolvimento da leitura, escrita e imaginação das crianças.
Este documento apresenta um esquema visual sobre as diversas áreas de estudo da comunicação humana, dividindo-as em linguagens verbais e não verbais. As áreas de linguística incluem fonética, fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e análise do discurso. Linguagens não verbais envolvem visualidades, olfatividades, sonoridades, gestualidades e códigos culturais. Expressões artísticas também são formas importantes de comunicação.
Este documento discute a importância das fontes históricas e da pesquisa para os historiadores. Ele enfatiza que as pesquisas dos historiadores são divulgadas através de textos e fornecem informações por meio de vestígios materiais e narrativas que ajudam as pessoas a lidar com mudanças e fornecem modelos sociais. O documento também lista uma referência bibliográfica.
Esta conferência discute a importância da pesquisa para a construção e divulgação do conhecimento científico. A autora explica que a produção do conhecimento resulta de uma reflexão crítica a partir de um problema de pesquisa. Domínio do referencial teórico e dos procedimentos metodológicos são essenciais para o pesquisador, expressos nos resultados obtidos. O objetivo é mostrar que a pesquisa é fundamental para a construção e disseminação do saber científico.
Este documento discute a importância da memória escolar e como resgatar a história da escola através da memória oral de professores, funcionários e alunos, da preservação do acervo documental e do patrimônio histórico da instituição. A memória coletiva é essencial para a construção da identidade e do conhecimento histórico.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma aula sobre língua como representação identitária. A aula aborda como a língua reflete a história e experiências de um grupo, e como influencia a identidade individual e social. Os alunos são orientados a analisar e discutir esses temas.
O documento discute a educação bilíngue para surdos no Brasil. Em três frases:
1) A educação bilíngue defende o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua de instrução, ao contrário da educação especial que vê a surdez como deficiência.
2) Pesquisas mostram que crianças surdas aprendem melhor na educação bilíngue, onde interagem com professores e colegas usuários de Libras.
3) No entanto, desafios permanecem como qualificar o ensino
Este documento apresenta um resumo de um projeto de pesquisa sobre literatura distópica conduzido com alunos do ensino médio. O projeto analisou os efeitos da obra "Não Verás País Nenhum" em sala de aula, incentivou a leitura de distopias brasileiras e promoveu o pensamento crítico. Os resultados indicaram que a maioria dos alunos se interessou pelo tema e reconheceu características distópicas no livro e na realidade brasileira. A pesquisa concluiu que o
Este documento descreve um projeto desenvolvido pela UJC e UFM da GRE Mata Centro para trabalhar o tema do Bicentenário da Independência do Brasil com estudantes da Educação de Jovens e Adultos. O projeto tem como objetivo despertar a criticidade e ampliar a consciência social dos estudantes, abordando o tema de forma interdisciplinar. O documento detalha o público-alvo, cronograma de ações e sugestões de atividades para as disciplinas de Ciências Humanas, Filosofia e Sociologia.
1) O documento discute como a linguagem é influenciada por estereótipos através da generalização de experiências que formam conceitos prévios.
2) O pensamento depende da linguagem para ser comunicado, e diferentes culturas desenvolvem sistemas lingüísticos únicos.
3) A linguagem é modelada pelo meio social e cultural, levando ao desenvolvimento de diferentes dialetos e níveis de fala.
2.3 encruzilhadas e atravessamentos do tempo escolar pelos outros tempos soc...Josiane Leal
O documento discute como os diferentes tempos sociais (tempo de trabalho, lazer e atividades simbólicas) se cruzam e interferem no tempo escolar de duas escolas na Ilha de Maré, Salvador. As narrativas de professoras e moradores locais revelam como a maré e o modo de vida na ilha influenciam a escola. O tempo escolar também atravessa os outros tempos sociais.
O documento discute o uso da história de vida como alternativa de autoformação de professores e investigação do trabalho docente. A história oral surgiu para valorizar as fontes orais e estudar os excluídos da história, expandindo-se nos anos 1970-1980 com novas abordagens qualitativas. A história de vida permite que professores reflitam sobre suas experiências e encontrem novas formas de se formarem continuamente.
1. O documento discute os fundamentos históricos da educação de surdos, desde o isolamento inicial até as discussões do Congresso de Milão em 1880 e a proibição da Língua Brasileira de Sinais por mais de 100 anos.
2. A história mostra que a educação de surdos melhorou quando professores passaram a valorizar a Língua Brasileira de Sinais, mas o oralismo continuou sendo usado.
3. Atualmente há um desafio de construir uma história que reconheça a cultura surda, valorize a L
História da Libras e como ela surgiu no mundo.LucasBrando77
O documento discute a história da educação de surdos no Brasil e da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Apresenta como a Libras se formou a partir da chegada de Edward Huet em 1855, trazendo a Língua de Sinais Francesa. Também discute as diferentes filosofias educacionais aplicadas aos surdos ao longo do tempo, desde a proibição das línguas de sinais até a adoção do bilinguismo.
Este post apresenta instruções sobre como fazer resumos concisos de documentos em 3 frases ou menos, fornecendo as informações essenciais. Ele também dá dicas para evitar procrastinação nos estudos, como manter o foco e estabelecer metas diárias.
Este documento apresenta um plano de aula para uma sequência didática de Língua Portuguesa para alunos do 6o ano. O objetivo é ensinar os alunos a identificar os efeitos de sentido dos modos verbais e produzir um texto. A aula inclui uma explicação sobre como criar textos e quais elementos os compõem, seguida de uma atividade de produção textual com tema livre para ser corrigida pelo professor. A avaliação será processual e contínua com base na participação e desempenho dos alunos.
Este documento discute os gêneros textuais e sua importância no ensino. Apresenta diferentes gêneros orais e digitais e explica porque é importante trabalhar com gêneros textuais em sala de aula, permitindo que os alunos se apropriem de práticas de letramento essenciais.
Preconceito Linguístico - Marta ScherreIsrael Lima
O documento discute a polêmica em torno de um livro didático do MEC que apresentava exemplos de variação linguística. A autora revisa as reflexões sobre o assunto e analisa como o preconceito linguístico ocorre predominantemente com base em diferenças de classe social. Ela também defende que o respeito à diversidade linguística é uma questão de cidadania e direitos humanos.
Universidade do estado do rio de janeiromarta santos
O documento discute a diversidade linguística no Brasil e a importância de reconhecer e respeitar as diferentes variedades da língua portuguesa faladas no país. Ele propõe um projeto pedagógico com atividades para alunos do 4o ano compreenderem a variação linguística e combater o preconceito contra determinados dialetos e sotaques.
Fundamentos da educaaao_de_surdos_1354887964Ivan Machado
1. A educação de surdos passou por diversas mudanças ao longo da história, saindo do isolamento no século XVI para métodos que usavam a língua de sinais ou a oralização.
2. O Congresso de Milão em 1880 declarou a superioridade do método oral, levando à hegemonia do modelo oralista por um século e banimento da língua de sinais.
3. A partir da década de 1960, estudos passaram a reconhecer a língua de sinais como uma língua legítima, valorizando a
A revista apresenta artigos sobre alfabetização, literatura na educação infantil e ensino fundamental, incluindo práticas pedagógicas com contos e obras literárias. A revista tem como objetivo promover o diálogo entre professores sobre o trabalho com a linguagem e processos de alfabetização, leitura e escrita.
O ensino de história e a relação com o presenteeunamahcado
O documento discute como o historiador estuda o passado para compreender o presente. A história é estudada em três níveis de temporalidade e as fontes históricas podem incluir documentos, obras de arte, registros orais e outros artefatos que fornecem evidências sobre o passado. O historiador busca responder perguntas sobre o presente com base no passado para formar cidadãos críticos.
Caderno de apoio a pratica pedagogica contos classicos mitologicos e modernosvaldirnicioli1
Este documento apresenta uma introdução sobre a história e características dos contos, abordando sua importância pedagógica e psicológica. Também discute a abordagem dos contos em sala de aula, enfatizando seu papel no desenvolvimento da leitura, escrita e imaginação das crianças.
Este documento apresenta um esquema visual sobre as diversas áreas de estudo da comunicação humana, dividindo-as em linguagens verbais e não verbais. As áreas de linguística incluem fonética, fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e análise do discurso. Linguagens não verbais envolvem visualidades, olfatividades, sonoridades, gestualidades e códigos culturais. Expressões artísticas também são formas importantes de comunicação.
Este documento discute a importância das fontes históricas e da pesquisa para os historiadores. Ele enfatiza que as pesquisas dos historiadores são divulgadas através de textos e fornecem informações por meio de vestígios materiais e narrativas que ajudam as pessoas a lidar com mudanças e fornecem modelos sociais. O documento também lista uma referência bibliográfica.
Esta conferência discute a importância da pesquisa para a construção e divulgação do conhecimento científico. A autora explica que a produção do conhecimento resulta de uma reflexão crítica a partir de um problema de pesquisa. Domínio do referencial teórico e dos procedimentos metodológicos são essenciais para o pesquisador, expressos nos resultados obtidos. O objetivo é mostrar que a pesquisa é fundamental para a construção e disseminação do saber científico.
Este documento discute a importância da memória escolar e como resgatar a história da escola através da memória oral de professores, funcionários e alunos, da preservação do acervo documental e do patrimônio histórico da instituição. A memória coletiva é essencial para a construção da identidade e do conhecimento histórico.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma aula sobre língua como representação identitária. A aula aborda como a língua reflete a história e experiências de um grupo, e como influencia a identidade individual e social. Os alunos são orientados a analisar e discutir esses temas.
O documento discute a educação bilíngue para surdos no Brasil. Em três frases:
1) A educação bilíngue defende o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua de instrução, ao contrário da educação especial que vê a surdez como deficiência.
2) Pesquisas mostram que crianças surdas aprendem melhor na educação bilíngue, onde interagem com professores e colegas usuários de Libras.
3) No entanto, desafios permanecem como qualificar o ensino
Este documento apresenta um resumo de um projeto de pesquisa sobre literatura distópica conduzido com alunos do ensino médio. O projeto analisou os efeitos da obra "Não Verás País Nenhum" em sala de aula, incentivou a leitura de distopias brasileiras e promoveu o pensamento crítico. Os resultados indicaram que a maioria dos alunos se interessou pelo tema e reconheceu características distópicas no livro e na realidade brasileira. A pesquisa concluiu que o
Este documento descreve um projeto desenvolvido pela UJC e UFM da GRE Mata Centro para trabalhar o tema do Bicentenário da Independência do Brasil com estudantes da Educação de Jovens e Adultos. O projeto tem como objetivo despertar a criticidade e ampliar a consciência social dos estudantes, abordando o tema de forma interdisciplinar. O documento detalha o público-alvo, cronograma de ações e sugestões de atividades para as disciplinas de Ciências Humanas, Filosofia e Sociologia.
1) O documento discute como a linguagem é influenciada por estereótipos através da generalização de experiências que formam conceitos prévios.
2) O pensamento depende da linguagem para ser comunicado, e diferentes culturas desenvolvem sistemas lingüísticos únicos.
3) A linguagem é modelada pelo meio social e cultural, levando ao desenvolvimento de diferentes dialetos e níveis de fala.
2.3 encruzilhadas e atravessamentos do tempo escolar pelos outros tempos soc...Josiane Leal
O documento discute como os diferentes tempos sociais (tempo de trabalho, lazer e atividades simbólicas) se cruzam e interferem no tempo escolar de duas escolas na Ilha de Maré, Salvador. As narrativas de professoras e moradores locais revelam como a maré e o modo de vida na ilha influenciam a escola. O tempo escolar também atravessa os outros tempos sociais.
O documento discute o uso da história de vida como alternativa de autoformação de professores e investigação do trabalho docente. A história oral surgiu para valorizar as fontes orais e estudar os excluídos da história, expandindo-se nos anos 1970-1980 com novas abordagens qualitativas. A história de vida permite que professores reflitam sobre suas experiências e encontrem novas formas de se formarem continuamente.
1. O documento discute os fundamentos históricos da educação de surdos, desde o isolamento inicial até as discussões do Congresso de Milão em 1880 e a proibição da Língua Brasileira de Sinais por mais de 100 anos.
2. A história mostra que a educação de surdos melhorou quando professores passaram a valorizar a Língua Brasileira de Sinais, mas o oralismo continuou sendo usado.
3. Atualmente há um desafio de construir uma história que reconheça a cultura surda, valorize a L
História da Libras e como ela surgiu no mundo.LucasBrando77
O documento discute a história da educação de surdos no Brasil e da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Apresenta como a Libras se formou a partir da chegada de Edward Huet em 1855, trazendo a Língua de Sinais Francesa. Também discute as diferentes filosofias educacionais aplicadas aos surdos ao longo do tempo, desde a proibição das línguas de sinais até a adoção do bilinguismo.
Este post apresenta instruções sobre como fazer resumos concisos de documentos em 3 frases ou menos, fornecendo as informações essenciais. Ele também dá dicas para evitar procrastinação nos estudos, como manter o foco e estabelecer metas diárias.
Este documento apresenta um plano de aula para uma sequência didática de Língua Portuguesa para alunos do 6o ano. O objetivo é ensinar os alunos a identificar os efeitos de sentido dos modos verbais e produzir um texto. A aula inclui uma explicação sobre como criar textos e quais elementos os compõem, seguida de uma atividade de produção textual com tema livre para ser corrigida pelo professor. A avaliação será processual e contínua com base na participação e desempenho dos alunos.
Este documento apresenta o planejamento de uma sequência didática de Língua Portuguesa para alunos do 6o ano sobre os conceitos de sujeito e predicado. A sequência ocorrerá entre 5 e 10 de agosto e contará com aulas expositivas, atividades de fixação e correção. A avaliação será processual e contínua com base na participação dos alunos e realização das tarefas propostas.
Este documento apresenta um plano de aula para uma sequência didática de Língua Portuguesa para alunos do 6o ano. O objetivo é ensinar os alunos a identificar os efeitos de sentido dos modos verbais e produzir um texto. A aula será expositiva e os alunos deverão produzir um texto livre para avaliação processual.
O documento discute a pragmática e a análise de textos. A pragmática é definida como o estudo das relações entre linguagem e contexto. A análise de textos pode considerar elementos como implicaturas conversacionais, máximas de Grice e mensagens implícitas. Além disso, vários tipos de textos como peças publicitárias, quadrinhos e conversações podem ser analisados sob a perspectiva pragmática.
O documento apresenta um relatório de entrevista com uma professora de língua portuguesa sobre educação em direitos humanos. A professora demonstra entendimento dos direitos humanos e a importância de abordar o tema em sala de aula. Ela relata que os direitos nem sempre são garantidos na localidade, especialmente para crianças e adolescentes. A professora também acredita que os direitos humanos podem transformar a sociedade ao garantir respeito e benefícios para todas as classes.
O conto "Shirley Paixão" de Conceição Evaristo descreve a história de Shirley cuidando de suas filhas e das filhas de seu marido após a morte da mãe delas. Ela descobre que o marido abusava sexualmente da filha mais velha, Seni. Shirley quase mata o marido para proteger Seni. Anos depois, Seni se tornou médica pediatra e continua se recuperando do trauma. O conto explora temas de abuso infantil, justiça e cura.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. Estudo das narrativas Orais e Histórias
de Vida ou Literatura
Prof.ªDr.ªMirnaLúcia Moraes
Período: 15/07 a22/07/2022
UniversidadeFederalRuralda Amazônia
2.
3. O que é história Oral?
Processo de trabalho que privilegia o diálogo
e a colaboração de sujeitos considerando
suas experiências, memórias, identidades e
subjetividades, para a produção do
conhecimento. Neste processo de
intervenção e mediação se dáa construção de
narrativas e de estudos referentes à
experiênciadepessoase degrupos.
4. O que não é?
Entrevista
Soluçãopara
amnésiasocial
01
04
Coleta
aleatória
02
Preenchimento
de lacuna
03
05 Confiabilidade
5. Uma História para a História Oral
A Universidade
de Columbia
Uma História para a História Oral
O pós-
guerrae a
voltados
soldados;
O papeldo
rádioe das
históriasde
pessoas
comuns;
A novidadenas
tecnologiasde
registrosde
áudio;
6. História oral produto de seu tempo
• Éresultadoe resultantedasforças queatuaramnomovimento
de construçãodoconhecimento.
• Foimarcadapelaspreocupações da:
NovaHistória– fontes
Históriadotempo presente
• Emostrou alternativasparaa escritade:
HistóriaVistadebaixo
Históriadocotidiano
7. Tempo Presente
• Seleção de temas a partir do presente. Isso garante àhistória
umconstantemovimento.
• A chamada “história do tempo presente”passou das margens
do campo histórico para o centro da disciplina, mudando o
papel eo ofício dohistoriador:
“A reintegração do tempo presente faz varrer da visão da
história, os últimos vestígios do positivismo: o historiador do
tempo presente sabe o quanto sua objetividade é frágil, que seu
papel não é o de uma chapa fotográfica que se contenta em
observarfatos, elecontribuiupara construí-los.”
(RÉMOND, 1996,p. 208).
8. Presença do presente
• O final do séc. XX, deu extensão a um presente massivo, invasor,
onipresente, fabricando cotidianamente o passado e o futuro do
qualeletem necessidade.
• Um presentejápassadoantesde tercompletamentechegado.
• O passado aproxima-se sempre mais do presente, que se evoca e
quesehistoriciza.
• Desde o fim dos anos de 1960, este presente se descobriu inquieto,
embusca deraízes,obcecadocom amemória.
Háumarupturaentrepresentee passado.
9. Crescimento
• A partir da década de 1950 a História Oral passa a crescer e ser
adotadacomo formadeproduçãodeconhecimentomundoafora.
• Difícil estipular em que momento da História surgem diversas
metodologias etendênciasdaHistóriaOral
Penso que a diversidade é parte da ampliação do uso e da falta,
noiníciode umaorganizaçãoregulamentadora.
Issosemdúvidatemprós e contras
• O queécomumatodas as tendênciasdeHistóriaOral?
Talvez apenas a oralidade... Ou nem isso, pois hoje belos
trabalhos estão sendo feitos com o registro da performance de surdos
e/ou artistas.
10. Qual o valor da História Oral?
• Importa dizer que o uso da História Oral ainda não é
completamente aceito, mas que os trabalhos que a utilizam vêm
ganhandorelevânciasignificativa.
• Importância do registro da memória no mundo contemporâneo
frente a dissolução da memória e dos elos que nos ligam a um
passado.
• Como ficamas identidades,presentificadasefragmentadas.
• Quais possibilidades para que as memórias, tradições e
patrimôniosnãosepercampor nãoteremsidoregistrados.
11. História Oral para que?
• Assim como muitos teóricos perguntam com
referência à História, podemos também fazer paraa
HistóriaOral.
• Paraentenderopassado?
Ou
• Paracompreenderadiferença?
O passado funcionando como um vetor, um
indicadorpara entenderadiferença.
Pois, pela diferença se compreende as
transformaçõeseas dinâmicasdavida.
13. O tempo da memória
• A memóriaoperaemumtempo sincrônicode
múltiplastemporalidades.
• Qualo tempo damemória?
• Presentequenecessitadopassado
Construçãoacontecenopresente
Respondea demandasdopresente
Usos sãofeitos no presente
14. História oral: um documento
líquido?
• NecessidadedeMediação
• Entrevistacomoreferente(semparidadeou
equivalência)
• ConstruçãodeumDocumento/narrativa–
liquidez(Baumann)
• Comprometimentoscom ooutro
• Envolvimentoe Ética
15. Entre a amnésia e a vontade
de nada esquecer
• O presenteseimpõe, ecom elea buscapor memóriase ocrescente
movimentopelapatrimonialização.
Imperativosdacontemporaneidade
Tudo épatrimônio
Toda memóriaprecisaserregistrada
• A aceleraçãocomo novaformaparaaexperiência:
mudançabruscadeumregimede memóriaparaumoutro;
Imposiçãode umanovaordemdo tempo.
16. Disputa pela memória
• Memóriaepoder
Como construção social, a produção
da memória é mediada pelas relações de
poder deumgrupoou sociedade.
Essas relações fazem aparecer ou
não determinadas memórias coletivas (ou
não)como sefossemverdadesuniversais.
17. O que é diferente no trabalho
com História Oral?
Subjetividade
01 Memória–
individuale
coletiva
02
Valorização
da
Experiência
03
Identidadee
Comunidade
04
18. Como iniciar um trabalho de
História Oral?
Se HistóriaOral deVida;
Se TradiçãoOral;
Definiçãode
Gênerode
HistóriaOral:
Se Testemunhal.
Escritade um
Projetode
HistóriaOral;
Se Temática;
Primeiros
passos:
19. Elaboração de Projeto
• A existênciade umprojetoéfundamentalpara
aHistóriaOral.
• Projetoé umplanejamentoarticuladode
investigaçãoqueincluiumasériede
entrevistasqueobedecem atratamento
específicode:
Coleta
Trabalhocomo texto
Relaçãoentreas entrevistas
21. Quais limites do uso História Oral?
• Desde o início falamos em um processo
colaborativo, portanto cabe ao pesquisador
da área se comprometer com a história
contadapelooutro.
• O maiorlimiteé portantoético.
23. • Realizar a produção do conhecimento histórico de forma a
compreender e garantir a coexistência democrática.
Defendendo:
Pluralidade
Diversidade
Inclusão
Nãohierarquização
• Importante: Evidente que não é a única forma de produção de
conhecimento que possibilita esta fazer, mas é a que
escolhemos e com ela vimos a importância de explorar
essaspossibilidades.
Quais possibilidades do uso
História Oral?
24. Referências bibliográficas
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