O documento discute princípios e procedimentos de segurança contra incêndio a bordo, incluindo medidas de prevenção, detecção e controle de incêndio, áreas de risco, causas comuns de incêndio e métodos de combate. É dada ênfase à importância da prevenção através da educação e manutenção preventiva. Descreve-se também fenômenos associados a incêndios como flashover e backdraft.
O documento descreve um curso avançado de combate a incêndio, abordando tópicos como organização e treinamento de equipes de combate a incêndio, plano de contingência, composição da brigada de incêndio, treinamento da tripulação, estratégias e táticas de controle de incêndio e organização para evacuação.
O documento discute medidas de prevenção e controle de incêndios a bordo, incluindo princípios de segurança, áreas de risco de incêndio, causas comuns, processos como destilação seca e cuidados necessários, além de agentes extintores e táticas de combate a incêndio.
O documento discute a organização e treinamento de equipes de combate a incêndio em unidades offshore. Aborda tópicos como a composição da brigada de incêndio, o plano de contingência, causas e procedimentos de extinção de incêndio, além de estratégias e táticas de controle. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
Facilitation Convention of Maritime TrafficHamza Ali
The Convention on Facilitation of International Maritime Traffic aims to simplify and reduce formalities for ships engaged in international voyages. It establishes standards and recommended practices for ship arrival, departure, and documentation requirements to minimize delays. The Convention applies to both coastal and non-coastal states and divides facilitation measures into sections addressing general provisions, arrival/departure formalities, crew and passenger documentation, public health and quarantine, and miscellaneous provisions concerning port services and cargo routing. Signatories undertake to ease maritime traffic through uniform facilitation standards.
O documento fornece informações sobre um curso avançado de combate a incêndio a bordo de embarcações. O módulo 4 discute noções de controle de avarias, incluindo conceitos de estabilidade, componentes estruturais, prevenção de avarias e técnicas para lidar com diferentes tipos de emergências.
This document provides classification notations from Lloyd's Register (LR) and Indian Register of Shipping (IRS) for a bulk carrier.
LR assigns the vessel classifications of 100A1, ESP, CSR, BC-A, GRAB[20], *IWS, LI, and provides definitions for each. Additionally, LR outlines ShipRight notations for anti-corrosion systems, construction monitoring, and ballast water management. For machinery, the vessel receives LMC and UMS notations.
IRS assigns notations of SUL, BC-A, ESP, CSR, HOLD 2, 4, and 6 may be empty, Grab[20], Load Comp(2), In Water Survey,
This document discusses the requirements and best practices for safely shipping dangerous goods. It outlines international rules and regulations, roles of authorities, oil companies, charterers, terminals, insurers, and classification societies in ensuring safety. It emphasizes that developing a strong safety culture is important, with four key components: design of ships and equipment, safety procedures, risk assessment, and behavior. A strong safety culture considers the entire organization, not just ships, and is an ongoing process that improves over time.
Curso impartido por el autor en la Dirección Provincial de Gijón del Instituto Social de la Marina, para la obtención del certificado de Oficial de Protección del buque. Año 2010.
O documento descreve um curso avançado de combate a incêndio, abordando tópicos como organização e treinamento de equipes de combate a incêndio, plano de contingência, composição da brigada de incêndio, treinamento da tripulação, estratégias e táticas de controle de incêndio e organização para evacuação.
O documento discute medidas de prevenção e controle de incêndios a bordo, incluindo princípios de segurança, áreas de risco de incêndio, causas comuns, processos como destilação seca e cuidados necessários, além de agentes extintores e táticas de combate a incêndio.
O documento discute a organização e treinamento de equipes de combate a incêndio em unidades offshore. Aborda tópicos como a composição da brigada de incêndio, o plano de contingência, causas e procedimentos de extinção de incêndio, além de estratégias e táticas de controle. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
Facilitation Convention of Maritime TrafficHamza Ali
The Convention on Facilitation of International Maritime Traffic aims to simplify and reduce formalities for ships engaged in international voyages. It establishes standards and recommended practices for ship arrival, departure, and documentation requirements to minimize delays. The Convention applies to both coastal and non-coastal states and divides facilitation measures into sections addressing general provisions, arrival/departure formalities, crew and passenger documentation, public health and quarantine, and miscellaneous provisions concerning port services and cargo routing. Signatories undertake to ease maritime traffic through uniform facilitation standards.
O documento fornece informações sobre um curso avançado de combate a incêndio a bordo de embarcações. O módulo 4 discute noções de controle de avarias, incluindo conceitos de estabilidade, componentes estruturais, prevenção de avarias e técnicas para lidar com diferentes tipos de emergências.
This document provides classification notations from Lloyd's Register (LR) and Indian Register of Shipping (IRS) for a bulk carrier.
LR assigns the vessel classifications of 100A1, ESP, CSR, BC-A, GRAB[20], *IWS, LI, and provides definitions for each. Additionally, LR outlines ShipRight notations for anti-corrosion systems, construction monitoring, and ballast water management. For machinery, the vessel receives LMC and UMS notations.
IRS assigns notations of SUL, BC-A, ESP, CSR, HOLD 2, 4, and 6 may be empty, Grab[20], Load Comp(2), In Water Survey,
This document discusses the requirements and best practices for safely shipping dangerous goods. It outlines international rules and regulations, roles of authorities, oil companies, charterers, terminals, insurers, and classification societies in ensuring safety. It emphasizes that developing a strong safety culture is important, with four key components: design of ships and equipment, safety procedures, risk assessment, and behavior. A strong safety culture considers the entire organization, not just ships, and is an ongoing process that improves over time.
Curso impartido por el autor en la Dirección Provincial de Gijón del Instituto Social de la Marina, para la obtención del certificado de Oficial de Protección del buque. Año 2010.
Decoding SOLAS (Safety of Life at Sea) by SHM ShipcareSHM Shipcare
105 years ago, on the same day - April 15th, the World witnessed the most disastrous shipping accident of all times - The Titanic. Legendary in every sense, RMS Titanic was designed by the Irish shipbuilder William Pirrie and built in Belfast, and was thought to be the world’s fastest ship. It spanned 883 feet from stern to bow, and its hull was divided into 16 compartments that were presumed to be watertight. Titanic was presumed to be unsinkable. But, no one had thought about the damage, an iceberg could cause. Only 10% of an iceberg is seen above the water while the rest lies below it. While in the final leg of it's journey from England to New York, the luxurious cruise liner failed to change its course and damaged its hull, causing water to flood into all the compartments, eventually leading to the ship breaking in half and a human loss of 1522 passengers. This disaster has served as a lesson for the shipping fraternity which gave birth to SOLAS and International Ice Patrol. Read more about SOLAS in our exclusive post here: http://www.shmgroup.com/blog/understanding-shipping-safety-with-solas/
Liferafts and lifeboats are two types of survival craft carried on ships. Liferafts are collapsible and stored in canisters while lifeboats are open and require periodic inspections. There are three main types of liferafts - coastal, offshore, and ocean - which provide varying levels of protection and are suitable for different voyage lengths. Ship management companies must ensure all required safety equipment is provided on lifeboats and liferafts according to international regulations.
O documento descreve os procedimentos de verificação e emergência realizados pela equipe MCIA durante as operações no helideque, incluindo verificações antes da chegada, pouso e decolagem do helicóptero, e os procedimentos a serem seguidos em situações de emergência como acidentes e incêndios.
Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários PREPOM - 2015Falcão Brasil
1. O documento descreve oito cursos de capacitação para aquaviários oferecidos pela Marinha do Brasil em 2015, incluindo cursos de adaptação, aperfeiçoamento, atualização e formação.
2. Os cursos visam habilitar e qualificar aquaviários para diferentes funções a bordo de embarcações marítimas e fluviais, como segundo oficial de máquinas, segundo oficial de náutica, cozinheiro, enfermeiro e outros.
3. As informações fornecidas sobre cada curso incluem prop
Este documento presenta un manual para marineros pescadores. En la introducción, se explica que el Instituto Andaluz de Investigación y Formación Agraria y Pesquera (IFAPA) es responsable de la formación de los pescadores andaluces. El manual cubre los contenidos requeridos por la normativa y está dirigido a facilitar el proceso formativo de los alumnos. Consta de dos unidades que tratan sobre los elementos y equipos del buque, así como el gobierno, la vigilancia y las señales de seguridad. El manual proporciona
SOLAS is the most important international treaty concerning maritime safety. It establishes minimum standards for the construction, equipment and operation of ships. SOLAS has undergone revisions and amendments over time to keep up with technological and operational advances. Key provisions address subdivision and stability, fire safety, life-saving appliances, safe navigation, dangerous cargo carriage, and ship security. SOLAS requires certifications and has different technical requirements depending on ship type and cargo. Its goal is to specify uniform safety standards to ensure ships remain safe and secure at sea.
The STCW Convention is one of the four pillars of the global maritime regulatory system along with SOLAS, MARPOL, and the Maritime Labour Convention. It was first adopted in 1978 and aims to provide international standards for maritime training. It sets standards, governs certification, and controls watchkeeping arrangements. The STCW Convention includes provisions for seafarers, shipowners, training establishments, and administrations. It is composed of articles, an annex, and a code that specifies legal responsibilities and technical details. The code classifies shipboard tasks into seven functional areas at three levels of responsibility. The STCW Convention requires certificates and endorsements to prove a seafarer's qualifications and compliance with standards.
Este documento describe los diferentes dispositivos de salvamento requeridos a bordo de los buques. Estos incluyen dispositivos individuales como aros salvavidas, chalecos salvavidas, trajes de inmersión y trajes de protección contra la intemperie. También describe dispositivos colectivos como embarcaciones de supervivencia como balsas salvavidas. Por último, explica dispositivos de localización como pirotecnia y dispositivos radioeléctricos, así como procedimientos de abandono del buque y principios generales de supervivencia.
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de salvamento a bordo de embarcações. Descreve os principais equipamentos individuais e coletivos de salvatagem, como coletes salva-vidas e balsas. Também explica procedimentos para o abandono da embarcação e ações a serem tomadas por náufragos antes do resgate.
O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. Inclui informações sobre regras básicas de emergência, como acionar alarmes, técnicas de resgate e transporte de vítimas, assistência médica disponível e a importância da higiene.
Este documento explica cómo calcular la carga embarcada o desembarcada de un buque mediante la lectura de calados en dos situaciones diferentes. Primero se miden los calados iniciales del buque a su llegada al puerto, y luego los calados finales después de las operaciones de carga o descarga. La diferencia entre los desplazamientos calculados a partir de los dos juegos de calados indica el peso de carga que se ha embarcado o desembarcado. El documento proporciona detalles sobre cómo realizar los cálculos necesarios, como determinar
This document summarizes key aspects of MARPOL Annexes I-V, which regulate pollution from ships. Annex I covers oil pollution and impacts ship design requirements like double hulls and oil filtering equipment. Annex II covers noxious liquid substances carried in bulk. Annex III covers harmful substances carried by sea in packaged form. Annex IV regulates sewage pollution and requires ships to have sewage treatment plants or holding tanks. Annex V addresses garbage pollution from ships and prohibits most plastics from being discharged. The annexes establish pollution control zones, certification requirements, and penalties for non-compliance.
O documento apresenta a FOX Treinamentos, uma empresa fundada em 2008 que oferece treinamentos industriais e cursos técnicos em segurança do trabalho, mecânica e logística. A empresa possui certificações e credenciamentos para ministrar treinamentos presenciais, in company e online de acordo com normas regulatórias. O documento também apresenta detalhes sobre um curso básico de segurança de plataforma exigido pela Normam-24 para profissionais da área offshore.
The STCW Basic Safety Training consists of four courses covering personal safety, survival, medical emergencies, and firefighting. The courses are designed to satisfy the safety requirements for any mariner on any size of vessel. The training was established by the International Maritime Organization in 1978 and has since been revised several times to improve safety standards worldwide for professional mariners. The entire Basic Safety Training can typically be completed over four days and is required for anyone sailing outside of certain boundary lines or on vessels over 200 gross tons.
Este documento clasifica y describe diferentes tipos de buques. Los divide en categorías funcionales como pasaje, mercante, guerra y auxiliares. Luego describe varios subtipos dentro de cada categoría funcional como cruceros, veleros y transbordadores para pasaje; petroleros, graneleros y portacontenedores para mercantes; y fragatas, corbetas y destructores para buques de guerra. También habla de buques especiales y de pesca, detallando algunos ejemplos dentro de cada subtipo.
O documento descreve um centro de treinamentos chamado FOX Treinamentos, fornecendo detalhes sobre seus serviços e procedimentos. O centro oferece treinamentos industriais presenciais e online de acordo com normas regulatórias. Ele também possui certificações, instalações como sanitários e refeitório, e procedimentos de emergência. O documento inclui ainda detalhes sobre um curso básico de segurança de plataforma exigido pela Marinha do Brasil.
El documento describe las características y capacidades de los buques gemelos Don Pedro y Don Fernando, incluyendo detalles sobre sus dimensiones, sistemas de propulsión, equipamiento y capacidad de carga. Además, introduce conceptos teóricos sobre maniobrabilidad de buques y efectos externos como viento y corriente. Por último, detalla las principales maniobras portuarias realizadas por ambos buques en puertos como Palma de Mallorca, Mahón y Valencia.
Este documento resume los principales sistemas contra incendios requeridos en buques de pasaje y buques de transporte rodado (Ro-Ro) de acuerdo con el Convenio SOLAS. Describe los sistemas de detección de incendios, rociadores de garaje, sprinklers, nebulización, mangueras y extintores. También cubre los sistemas de CO2, equipos de escape rápido y bomberos, y los planes de distribución de elementos contra incendios. El mantenimiento adecuado de estos sistemas es crucial para la seguridad
Combate a incendios_treinamento_para_brigadista_2011rubenssilva101
O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, incluindo os três elementos essenciais para o fogo (calor, comburente e material combustível), classes de incêndio, métodos de extinção, equipamentos de combate e técnicas de prevenção.
O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, incluindo os três elementos essenciais para o fogo (calor, comburente e material combustível), classes de incêndio, métodos de extinção, equipamentos de combate e técnicas de prevenção.
Decoding SOLAS (Safety of Life at Sea) by SHM ShipcareSHM Shipcare
105 years ago, on the same day - April 15th, the World witnessed the most disastrous shipping accident of all times - The Titanic. Legendary in every sense, RMS Titanic was designed by the Irish shipbuilder William Pirrie and built in Belfast, and was thought to be the world’s fastest ship. It spanned 883 feet from stern to bow, and its hull was divided into 16 compartments that were presumed to be watertight. Titanic was presumed to be unsinkable. But, no one had thought about the damage, an iceberg could cause. Only 10% of an iceberg is seen above the water while the rest lies below it. While in the final leg of it's journey from England to New York, the luxurious cruise liner failed to change its course and damaged its hull, causing water to flood into all the compartments, eventually leading to the ship breaking in half and a human loss of 1522 passengers. This disaster has served as a lesson for the shipping fraternity which gave birth to SOLAS and International Ice Patrol. Read more about SOLAS in our exclusive post here: http://www.shmgroup.com/blog/understanding-shipping-safety-with-solas/
Liferafts and lifeboats are two types of survival craft carried on ships. Liferafts are collapsible and stored in canisters while lifeboats are open and require periodic inspections. There are three main types of liferafts - coastal, offshore, and ocean - which provide varying levels of protection and are suitable for different voyage lengths. Ship management companies must ensure all required safety equipment is provided on lifeboats and liferafts according to international regulations.
O documento descreve os procedimentos de verificação e emergência realizados pela equipe MCIA durante as operações no helideque, incluindo verificações antes da chegada, pouso e decolagem do helicóptero, e os procedimentos a serem seguidos em situações de emergência como acidentes e incêndios.
Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários PREPOM - 2015Falcão Brasil
1. O documento descreve oito cursos de capacitação para aquaviários oferecidos pela Marinha do Brasil em 2015, incluindo cursos de adaptação, aperfeiçoamento, atualização e formação.
2. Os cursos visam habilitar e qualificar aquaviários para diferentes funções a bordo de embarcações marítimas e fluviais, como segundo oficial de máquinas, segundo oficial de náutica, cozinheiro, enfermeiro e outros.
3. As informações fornecidas sobre cada curso incluem prop
Este documento presenta un manual para marineros pescadores. En la introducción, se explica que el Instituto Andaluz de Investigación y Formación Agraria y Pesquera (IFAPA) es responsable de la formación de los pescadores andaluces. El manual cubre los contenidos requeridos por la normativa y está dirigido a facilitar el proceso formativo de los alumnos. Consta de dos unidades que tratan sobre los elementos y equipos del buque, así como el gobierno, la vigilancia y las señales de seguridad. El manual proporciona
SOLAS is the most important international treaty concerning maritime safety. It establishes minimum standards for the construction, equipment and operation of ships. SOLAS has undergone revisions and amendments over time to keep up with technological and operational advances. Key provisions address subdivision and stability, fire safety, life-saving appliances, safe navigation, dangerous cargo carriage, and ship security. SOLAS requires certifications and has different technical requirements depending on ship type and cargo. Its goal is to specify uniform safety standards to ensure ships remain safe and secure at sea.
The STCW Convention is one of the four pillars of the global maritime regulatory system along with SOLAS, MARPOL, and the Maritime Labour Convention. It was first adopted in 1978 and aims to provide international standards for maritime training. It sets standards, governs certification, and controls watchkeeping arrangements. The STCW Convention includes provisions for seafarers, shipowners, training establishments, and administrations. It is composed of articles, an annex, and a code that specifies legal responsibilities and technical details. The code classifies shipboard tasks into seven functional areas at three levels of responsibility. The STCW Convention requires certificates and endorsements to prove a seafarer's qualifications and compliance with standards.
Este documento describe los diferentes dispositivos de salvamento requeridos a bordo de los buques. Estos incluyen dispositivos individuales como aros salvavidas, chalecos salvavidas, trajes de inmersión y trajes de protección contra la intemperie. También describe dispositivos colectivos como embarcaciones de supervivencia como balsas salvavidas. Por último, explica dispositivos de localización como pirotecnia y dispositivos radioeléctricos, así como procedimientos de abandono del buque y principios generales de supervivencia.
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de salvamento a bordo de embarcações. Descreve os principais equipamentos individuais e coletivos de salvatagem, como coletes salva-vidas e balsas. Também explica procedimentos para o abandono da embarcação e ações a serem tomadas por náufragos antes do resgate.
O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. Inclui informações sobre regras básicas de emergência, como acionar alarmes, técnicas de resgate e transporte de vítimas, assistência médica disponível e a importância da higiene.
Este documento explica cómo calcular la carga embarcada o desembarcada de un buque mediante la lectura de calados en dos situaciones diferentes. Primero se miden los calados iniciales del buque a su llegada al puerto, y luego los calados finales después de las operaciones de carga o descarga. La diferencia entre los desplazamientos calculados a partir de los dos juegos de calados indica el peso de carga que se ha embarcado o desembarcado. El documento proporciona detalles sobre cómo realizar los cálculos necesarios, como determinar
This document summarizes key aspects of MARPOL Annexes I-V, which regulate pollution from ships. Annex I covers oil pollution and impacts ship design requirements like double hulls and oil filtering equipment. Annex II covers noxious liquid substances carried in bulk. Annex III covers harmful substances carried by sea in packaged form. Annex IV regulates sewage pollution and requires ships to have sewage treatment plants or holding tanks. Annex V addresses garbage pollution from ships and prohibits most plastics from being discharged. The annexes establish pollution control zones, certification requirements, and penalties for non-compliance.
O documento apresenta a FOX Treinamentos, uma empresa fundada em 2008 que oferece treinamentos industriais e cursos técnicos em segurança do trabalho, mecânica e logística. A empresa possui certificações e credenciamentos para ministrar treinamentos presenciais, in company e online de acordo com normas regulatórias. O documento também apresenta detalhes sobre um curso básico de segurança de plataforma exigido pela Normam-24 para profissionais da área offshore.
The STCW Basic Safety Training consists of four courses covering personal safety, survival, medical emergencies, and firefighting. The courses are designed to satisfy the safety requirements for any mariner on any size of vessel. The training was established by the International Maritime Organization in 1978 and has since been revised several times to improve safety standards worldwide for professional mariners. The entire Basic Safety Training can typically be completed over four days and is required for anyone sailing outside of certain boundary lines or on vessels over 200 gross tons.
Este documento clasifica y describe diferentes tipos de buques. Los divide en categorías funcionales como pasaje, mercante, guerra y auxiliares. Luego describe varios subtipos dentro de cada categoría funcional como cruceros, veleros y transbordadores para pasaje; petroleros, graneleros y portacontenedores para mercantes; y fragatas, corbetas y destructores para buques de guerra. También habla de buques especiales y de pesca, detallando algunos ejemplos dentro de cada subtipo.
O documento descreve um centro de treinamentos chamado FOX Treinamentos, fornecendo detalhes sobre seus serviços e procedimentos. O centro oferece treinamentos industriais presenciais e online de acordo com normas regulatórias. Ele também possui certificações, instalações como sanitários e refeitório, e procedimentos de emergência. O documento inclui ainda detalhes sobre um curso básico de segurança de plataforma exigido pela Marinha do Brasil.
El documento describe las características y capacidades de los buques gemelos Don Pedro y Don Fernando, incluyendo detalles sobre sus dimensiones, sistemas de propulsión, equipamiento y capacidad de carga. Además, introduce conceptos teóricos sobre maniobrabilidad de buques y efectos externos como viento y corriente. Por último, detalla las principales maniobras portuarias realizadas por ambos buques en puertos como Palma de Mallorca, Mahón y Valencia.
Este documento resume los principales sistemas contra incendios requeridos en buques de pasaje y buques de transporte rodado (Ro-Ro) de acuerdo con el Convenio SOLAS. Describe los sistemas de detección de incendios, rociadores de garaje, sprinklers, nebulización, mangueras y extintores. También cubre los sistemas de CO2, equipos de escape rápido y bomberos, y los planes de distribución de elementos contra incendios. El mantenimiento adecuado de estos sistemas es crucial para la seguridad
Combate a incendios_treinamento_para_brigadista_2011rubenssilva101
O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, incluindo os três elementos essenciais para o fogo (calor, comburente e material combustível), classes de incêndio, métodos de extinção, equipamentos de combate e técnicas de prevenção.
O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, incluindo os três elementos essenciais para o fogo (calor, comburente e material combustível), classes de incêndio, métodos de extinção, equipamentos de combate e técnicas de prevenção.
O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, incluindo os três elementos essenciais para o fogo (calor, comburente e material combustível), classes de incêndio, métodos de extinção, equipamentos de combate e técnicas de prevenção.
O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, incluindo os três elementos essenciais para o fogo (calor, comburente e material combustível), classes de incêndio, métodos de extinção, equipamentos de combate e técnicas de prevenção.
O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, incluindo os três elementos essenciais para o fogo (calor, comburente e material combustível), classes de incêndio, métodos de extinção, equipamentos de combate e técnicas de prevenção.
化验室安全培训课件-Cursos de formação de segurança em laboratório.pptxAbelLeal6
Este documento fornece diretrizes de segurança para laboratórios, incluindo o manuseio seguro de produtos químicos, prevenção de incêndios e acidentes, e medidas de emergência em caso de incidentes. Recomenda-se que o pessoal do laboratório siga rigorosamente os procedimentos operacionais para garantir a segurança no trabalho com substâncias perigosas.
Este documento fornece informações sobre segurança contra incêndios, incluindo a fenomenologia do fogo, utilização de meios de primeira intervenção e procedimentos em caso de emergência. Aborda tópicos como o tetraedro do fogo, curva do incêndio, classes de fogos, utilização de extintores e mangueiras, e evacuação em situação de emergência.
O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, incluindo os três elementos essenciais para o fogo, métodos de extinção, classes de incêndio e equipamentos de combate. Também discute técnicas de prevenção como armazenamento seguro de materiais, manutenção adequada e conhecimento dos equipamentos de emergência.
O documento fornece informações sobre combate a incêndios de acordo com a Norma Regulamentadora No 10. Ele descreve os elementos necessários para um incêndio (combustível, calor e comburente), classes de incêndio, tipos de extintores e medidas preventivas contra incêndios.
O documento aborda os tópicos da segurança contra incêndio, incluindo a fenomenologia do fogo, curva do incêndio, classes de fogos, meios de primeira intervenção como extintores e mangueiras, e procedimentos em caso de emergência como alarme, evacuação e receção aos bombeiros.
O documento discute segurança contra incêndio, incluindo fenômenos de fogo, curva de incêndio, classes de fogo, meios de primeira intervenção, procedimentos de emergência e evacuação. Ele também fornece instruções sobre como lidar com incêndios e evacuações de maneira segura.
O documento fornece informações sobre segurança contra incêndio, incluindo:
1) O processo de fogo e os elementos essenciais para a combustão;
2) Os tipos de combustão, fontes de ignição e curva do incêndio;
3) As classes de fogos e os princípios e meios de extinção de incêndios.
4) Os procedimentos de emergência como evacuação e intervenção inicial.
O documento descreve os principais tipos e riscos associados a caldeiras, equipamentos que produzem vapor sob pressão. Detalha caldeiras flamotubulares e aquatubulares, riscos de explosão, queimaduras e asfixia, e a importância de inspeções regulares para garantir a segurança destes equipamentos.
O documento discute as normas e regulamentos de segurança para instalações elétricas no Brasil, com foco na prevenção de incêndios. Apresenta condições de trabalho inseguras e riscos de acidentes elétricos. Também descreve normas técnicas nacionais e internacionais, além dos requisitos da NR-10 para proteção contra incêndios e explosões em instalações elétricas.
Este manual fornece instruções de segurança e uso para uma salamandra a lenha modelo CV01 fabricada pela FIRECO. O manual descreve os componentes e operação da salamandra, recomendações de combustível, limpeza e manutenção para garantir o desempenho e segurança.
O documento discute conceitos de prevenção de incêndios, incluindo a história do fogo, o triângulo do fogo, classes de incêndio, métodos e equipamentos de extinção, e medidas preventivas como armazenamento adequado, organização, manutenção e brigadas de incêndio.
O documento descreve os requisitos de segurança e saúde para atividades envolvendo inflamáveis e combustíveis de acordo com a Norma Regulamentadora NR-20. É apresentada a classificação das instalações em Classe I, II e III com base na atividade e capacidade de armazenamento. Além disso, são descritos os módulos de capacitação com diferentes níveis de conteúdo teórico e prático sobre o tema.
Este documento descreve os requisitos de segurança e saúde para trabalhos com combustíveis e inflamáveis de acordo com a Norma Regulamentadora NR-20. Ele classifica as instalações em três classes com base em sua atividade e capacidade de armazenamento e descreve os módulos de capacitação necessários para diferentes níveis de conhecimento sobre o assunto.
Este documento fornece orientações sobre a segurança no uso do gás em casa. Explica que o gás natural, butano e propano são gases combustíveis que podem queimar quando misturados com oxigênio do ar, produzindo calor, dióxido de carbono e água. Também destaca os riscos de intoxicação por monóxido de carbono e de incêndios/explosões em caso de vazamentos, e dá dicas sobre como reconhecer e prevenir esses perigos.
BRIGADA DE INCÊNDIO - TREINAMENTO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS.pdfrodrigoamorim203871
1) O documento discute os tópicos relacionados a prevenção e combate a incêndios, incluindo treinamento de brigada de incêndio, aspectos legais, teoria do fogo, classes de incêndio, prevenção, métodos de extinção, equipamentos de combate e abandono de área.
2) São apresentados os principais elementos necessários para o fogo ocorrer (combustível, comburente e calor), assim como as formas de propagação do calor e os métodos para extinguir incêndios.
3
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
O documento discute os níveis de proteção marítima e as medidas de proteção a bordo de navios e em instalações portuárias de acordo com a Norma da Marinha do Brasil (NORMAM 24). Ele define três níveis de proteção - normal, elevado e excepcional - e as medidas correspondentes a cada nível para minimizar incidentes de proteção. O documento também cobre a confidencialidade e o acesso ao Plano de Segurança do Navio.
Este documento descreve os fundamentos de proteção marítima de acordo com a norma NORMAM 24. Ele define as responsabilidades de governos, companhias de navegação, navios e instalações portuárias em relação à proteção marítima. Além disso, detalha os deveres e responsabilidades de oficiais de proteção como o SSO e o CSO.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações. Ele fornece detalhes sobre as instalações, procedimentos de segurança, horários e contatos. O FOX Treinamentos também oferece um curso básico de segurança de plataforma para atender às exigências regulatórias.
O documento fornece informações sobre os serviços de treinamento oferecidos pela FOX Treinamentos, incluindo: (1) Treinamentos presenciais e online em segurança do trabalho, manutenção e outras áreas industriais; (2) Certificações de acordo com normas brasileiras; (3) Detalhes sobre cursos técnicos oferecidos. O documento também fornece informações sobre procedimentos e instalações da FOX Treinamentos.
O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. São apresentadas técnicas de resgate e transporte de vítimas, meios de assistência médica disponíveis e a importância da higiene pessoal. Também é descrito o próximo capítulo sobre a estrutura do corpo humano.
O documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de embarcações, incluindo a compreensão da combustão e do triângulo do fogo. Ele explica os elementos necessários para a combustão, como combustível, comburente e temperatura, e descreve fenômenos associados como pressão e flashover. O documento também lista métodos preventivos e ações a serem tomadas em caso de detecção de fumaça ou fogo.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações de acordo com normas brasileiras. Ele também fornece detalhes sobre as instalações do centro de treinamento, como pontos de encontro em emergências, sanitários, refeitórios e procedimentos de segurança.
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
Este documento fornece informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Ele discute alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bem como bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com os padrões internacionais.
O documento discute vários tópicos relacionados à gestão da saúde a bordo, incluindo: 1) conceitos e regras de higiene pessoal e ambiental; 2) a importância da higiene no tratamento de feridas e doenças; 3) como realizar um curativo; 4) conceito de emergências clínicas e registros médicos; 5) emergências clínicas comuns como infarto e diabetes e seus sinais.
O documento discute os primeiros socorros para lesões de tecidos moles, incluindo evisceração, contusão, escoriação, ferimentos no tórax, perfuração por arma de fogo, ferimentos penetrantes e transfixantes, amputações traumáticas, profilaxia do tétano e traumatismo craniano. Ele fornece detalhes sobre sinais, sintomas e cuidados para cada tipo de lesão.
O documento fornece informações sobre um curso de primeiros socorros de acordo com a NORMAM 24. O curso ensina sobre primeiros socorros, sinais vitais, parada cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar. O curso é ministrado por Sérgio de Andrade Guerra, que é enfermeiro com COREN 345032.
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreCursosEADFox
O documento fornece informações sobre familiarização com helicópteros utilizados em operações offshore, incluindo tipos de saídas de emergência, características de diferentes modelos de helicópteros e noções básicas de meteorologia.
O documento apresenta os procedimentos de comunicação visual e por rádio entre pilotos de helicópteros e pessoal de apoio em plataformas marítimas, incluindo sinais visuais padronizados e procedimentos para comunicação por rádio, como uso do alfabeto fonético.
O documento descreve os procedimentos de segurança a serem realizados pelo ALPH durante as operações de helicópteros no helideque, incluindo verificações antes, durante e após o pouso, assim como procedimentos de emergência.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e procedimentos de salvamento em caso de acidente aéreo, incluindo localização de saídas de emergência, equipamentos de corte e extintores de incêndio, e triagem e atendimento às vítimas.
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCursosEADFox
O documento discute a teoria e combate a incêndios, incluindo os elementos do fogo, classificação de incêndios, métodos de extinção e agentes extintores. É um manual sobre combate a incêndio e salvamento em helipontos.
O documento discute conceitos básicos de aerodinâmica, incluindo as forças aerodinâmicas, estrutura e movimentação de aerofólios e helicópteros, e estabilidade de voo. Ele também fornece detalhes sobre os controles de voo de helicópteros e situações de perigo durante o voo.
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O documento discute a filosofia e gerenciamento de segurança da SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). Apresenta oito princípios básicos da filosofia SIPAER e descreve os principais elos do sistema de investigação e prevenção de acidentes na Petrobras, incluindo o CENIPA, CPAA e agentes de segurança de voo.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para treinamento e certificação de equipes de combate a incêndio em helipontos de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, responsabilidades das equipes, referências normativas e detalhes sobre vistorias e processos de certificação de helipontos.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
Slide fox caci 1º
1.
2. 1 Controle de operações a bordo
1.1 Princípios de segurança
1.1.1 Medidas de prevenção
1.1.2 Medidas de detecção e controle do incêndio
1.2 Áreas de perigo de incêndio
1.3 Precauções contra incêndio
TÓPICOS
3. 1.3.1 Causas mais comum de incêndios a bordo
1.4 Processos e cuidados em destilação seca
1.4.1 Destilação seca
1.4.2 Reações químicas
1.4.3 Incêndio em coletores de gases
1.4.4 Caldeiras aquatubulares
TÓPICOS
4. O fundamental princípio na segurança contra incêndio é
prevenir e evitar o surgimento do fogo, minimizando com isso
o risco à vida, reduzir a perda patrimonial e preservar o meio
ambiente.
1. 1 PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA
Pág. 8
5. 1.1.1 MEDIDAS DE PREVENÇÃO
A grande maioria das ocorrências de incêndios é derivada
de falhas humanas, pela não observância dos cuidados na
utilização do material, pela manutenção deficiente dos
equipamentos ou pelo desconhecimento das normas de
segurança.
Pág. 8
6. Itens como construções resistentes ao fogo, conhecimento
sobre materiais combustíveis, avaliação de riscos, sistemas
de combate a incêndio e planos de segurança contra
incêndio são ferramentas fundamentais para as brigadas, no
controle de um incêndio.
1.1.1 MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Pág. 8
7. 1.1.1 MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Pág. 9
A melhor maneira de combater um incêndio é evitar que ele
aconteça.
Incêndio se combate no projeto.
8. Atividades educativas, como palestras e cursos;
Divulgação de informações pelos meios de comunicação;
Elaboração de normas sobre a instalação e manutenção de
equipamentos de detecção; e
Formação, treinamento e exercícios práticos de brigadas de
incêndio.
Pág. 9
1.1.1 MEDIDAS DE PREVENÇÃO
9. 1.1.2 MEDIDAS DE CONTROLE DO INCÊNDIO
Medidas ativas: Abrange a detecção, o alarme e as várias
ações executadas, manual ou automaticamente, visando à
extinção do fogo.
Pág. 9
10. Medidas passivas: Todo trabalho e esforço executado para
evitar o incêndio.
Obs. Estas medidas devem nascer juntamente com o projeto
de arquitetura da instalação predial, navio ou plataforma.
1.1.2 MEDIDAS DE CONTROLE DO INCÊNDIO
Pág. 9
11. As áreas com maiores possibilidade de ocorrer incêndio, em
função dos materiais e equipamentos que abrigam, são: praça
de máquinas, sala de bombas, planta de processo, sala de
geradores, cozinha, acomodações, torre da sonda, cabeça dos
poços, e outras áreas que envolvem serviços a quente (corte,
solda, esmerilhamento etc).
1.2 ÁREAS DE PERIGO DE INCÊNDIO
Pág. 9
12. 1.2 PEQUENO, MÉDIO E GRANDE RISCO
Pequeno risco: São aquelas em que o material combustível
existente é de pequena quantidade. Ex. escritórios, salas de
TV, etc.
Médio risco: São aquelas em que a quantidade e a qualidade
do material combustível existente possuem maior facilidade
para entrar em combustão e se propagar. Ex. cozinha,
camarotes, oficinas, etc.
Pág.
13. Grande risco: São aquelas que possuem grandes
quantidades de combustíveis, principalmente líquidos ou
gasosos, armazenados ou em manuseio.
Ex. praça de máquinas, planta de processo, cabeça dos
poços etc.
1.2 PEQUENO, MÉDIO E GRANDE RISCO
14. 1.3 PRECAUÇÕES CONTRA INCÊNDIO
A utilização de equipamentos e acessórios compostos por
materiais combustíveis devem estar previsto no projeto das
unidades marítimas. A quantidade destes materiais deve ser
limitada ao mínimo necessário e armazenada em locais
apropriados.
Pág.
15. 1.3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO
Fumo:
Fumar somente em local permitido;
Não jogar pontas de cigarro acesas em locais impróprios, tais
como: cesta de papéis, pisos de conveses e praças de
máquinas;
Não portar fósforos ou isqueiros em locais impróprios, ou
quando em operações de risco de incêndio;
Nunca fumar deitado.
Pág.
16. Equipamentos elétricos portáteis: Não podem ser usados
em compartimentos onde haja presença de vapores
inflamáveis. Utilize lâmpadas de ar comprimido;
Pág. 11
1.3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO
17. As lanternas devem estar dentro de normas de segurança
específicas (à prova de explosão);
Não podem ser utilizados aparelhos eletrônicos;
Todo e qualquer equipamento elétrico portátil e os seus
acessórios devem ser cuidadosamente testados e
examinados, de modo que evite a emissão de centelhas.
1.3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO
18. Trabalhos a quente: tais como cortar, soldar ou esmerilhar
ou qualquer uso de ferramentas que produz centelhas:
Emissão da Permissão de Trabalho (PT);
Uma pessoa qualificada, deve acompanhar;
Fazer uma analise de risco
1.3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO
Pág. 11
19. Ligação Plataforma/Navio-terra: Todos os materiais
utilizados na ligação navio-terra devem fazer o uso de
equipamentos de continuidade elétrica ao sistema de
aterramento do terminal (lado terra) e ao navio (lado mar).
1.3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO
20. Combustão espontânea: Certos materiais umedecidos com
água ou embebidos em óleo ou produtos químicos, sob
condições especiais de abafamento e temperatura no interior
dos porões, podem inflamar-se mesmo sem contato com
chamas.
Eletricidade estática:
1.3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO
Pág.
21.
22. Não obediência aos procedimentos de segurança;
Fagulhas durante serviços quente;
Cigarros e fósforos atirados em locais impróprios;
Fumar em local impróprio;
Uso indevido de equipamentos elétricos portáteis;
Trapos e estopas encharcados em óleo ou graxa;
1.3.1 CAUSAS MAIS COMUM DE INCÊNDIOS
Pág.
23. Acúmulo de gordura nas telas e dutos de extração;
Serviço com equipamento de solda elétrica;
Porão com acúmulo de óleo ou lixo;
Vasilhame destampado contendo combustíveis;
Instalações e equipamentos elétricos deficientes;
Partes aquecidas próximas a redes de óleo;
1.3.1 CAUSAS MAIS COMUM DE INCÊNDIOS
24. 1.3.1.CAUSAS MAIS COMUM DE INCÊNDIOS
O conhecimento da tripulação dos fatores que podem dar
origem a incêndios é de fundamental importância para o
desenvolvimento das medidas preventivas. Por esta razão é
tão necessário ter habilidade para reconhecer atitudes
perigosas, prevenir os riscos de incêndio e agir rapidamente
diante do surgimento do fogo.
Pág.
25. A destilação de um sólido, feita sem solvente é chamada de
destilação seca.
1.4.1 DESTILAÇÃO SECA
Pág.
26. Quase todos os sólidos que nos rodeiam, tais
como: madeira, rocha, vidros e outros, são
misturas.
Alguns podem ter seus componentes separados
através da destilação. A destilação de um sólido
feita sem solvente é chamada destilação seca.
O processo de maior conhecimento é a fabricação
do carvão, quando a madeira é aquecida
aproximadamente até 230ºC, é quando ocorre a
secagem da madeira e inicio da destilação.
1.4.1 DESTILAÇÃO SECA
27. 1.5 Procedimentos de controle de incêndio
1.6 Táticas e procedimentos de controle de incêndio
1.6.1 Fenômenos que ocorrem durante o incêndio
1.6.2 Métodos de extinção de incêndio
1.7 Agentes extintores aplicados a bordo
1.8 Emprego da água como agente extintor a bordo
1.9 Comunicação e coordenação durante as operações
1.9.1 Aparelhos de comunicação nas operações
1.9.2 Instruções nas operações de combate a incêndio
1.10 Procedimentos de controle de ventilação
TÓPICOS
28. Avise imediatamente o centro de controle
Faça uma rápida avaliação
Se as condições permitirem faça o controle
Corte a energia
Pare ventilações e extrações
Feche portas e vigias
1.5 PROCEDIMENTOS DE CONTROLE
Pág.
30. 1.6 TÁTICAS E CONTROLE DE INCÊNDIO
Para o sucesso de qualquer operação tática é
necessário:
Organização;
Conhecimento;
Treinamento;
Disponibilidade do Material;
Qualidade dos equipamentos.
Pág.
31. Combate em ambientes
externos e internos. Cada
situação oferece riscos
diferenciados.
O líder deve conduzir a
equipe em segurança,
observando as
particularidades que vão
surgindo.
33. Rollover
Ocorre em ambientes fechados com a acumulação dos
gases combustíveis aquecidos junto ao teto, provenientes
do processo de combustão. Esta massa acumulada no
teto começa a irradiar calor para os materiais longe da
fonte do fogo, iniciando o processo da pirólise dos
materiais combustíveis do ambiente.
34. 1.6.1 FENÔMENOS DA COMBUSTÃO
•Rollover:
FLASHOVER - ocorre em ambientes ventilados ou não quando
os gases combustíveis aquecidos acumulados junto ao teto se
incandescem, ocasionando uma ignição súbita e generalizada
dos materiais
Pág.
37. Backdraft - quando há entrada de oxigênio num compartimento
que possui gases combustíveis no ponto de ignição acontecerá
uma súbita e violenta explosão.
Pág.
20
1.6.1 FENÔMENOS DA COMBUSTÃO
40. Bleve - é a explosão que marca a falha catastrófica do corpo
do tanque sob a ação da expansão do vapor de líquido em
ebulição e da fragilização do aço
1.6.1 FENÔMENOS DA COMBUSTÃO
41. Fenômeno associado a gases liquefeitos
comprimidos ou líquidos inflamáveis leves,
sob certas condições de armazenamento.
A elevação da temperatura faz variar a
tensão de ruptura do equipamento e este
ocorrerá sob a ação da elevação da
pressão do líquido em ebulição
42. Três são os efeitos
dominantes no bleve
1º) a onda de choque que acompanha a
explosão é uma elevação radical da
pressão, acompanhada de um
deslocamento de ar, que movimenta
fragmentos, podendo provocar a perda de
vidas e a destruição do patrimônio.
A fração da onda de choque que se
propaga na direção do solo, é refletida
para cima, formando cogumelos.
43. Três são os efeitos
dominantes no bleve
2º) após a onda de choque, segue-se a
liberação de energia térmica, em fluxo
elevado, impulsionados pela expansão da
explosão.
As bolas de fogo representam a forma de
liberação de energia térmica, que é
característica dos bleves de substâncias
inflamáveis.
44. Três são os efeitos
dominantes no bleve
3º) projeção de fragmentos
independentemente do tipo de substância
Após a falha catastrófica, fragmentos de
diversas dimensões são projetados na
áreas vizinhas, seguindo posição em
relação ao centro da propagação da onda
de choque.
47. 1.6.2 MÉTODOS DE COMBATE A INCÊNDIO
Quebra da reação
COMBUSTÍVEL
ISOLAMENTO
Pág.
48. 1.7 AGENTES EXTINTORES
É qualquer substância a ser aplicada no incêndio, com a
intenção de abafar, resfriar ou até quebrar a reação em
cadeia proporcionando a sua extinção.
Água, Espuma, Pó Químico Seco, Pó Classe D, Pó ABC, Gás
Carbônico (CO2), Classe K, Manta Anti-chama, e outros…
TIPOS DE AGENTES EXTINTORES
Pág.
22
50. É um agente composto de Bicarbonato de Sódio ou
Bicarbonato de Potássio.
1.7 PÓ QUÍMICO SECO
Pág.
25
51. O mais utilizado é o MET-L-X composto a base de Cloreto de
Sódio, Fosfato Tricálcio, aditivo termoplástico e metal estearato.
1.7 PÓ “D”
Pág.
26
52. É um pó composto a base de Fosfato de Monoamônico, produto
largamente utilizado como fertilizante agrícola.
1.7 PÓ ABC
Pág.
26
53. 1.7 GÁS CARBÔNICO (CO²)
É um gás encontrado em aparelhos portáteis (cilindros
pressurizados de alta pressão) e em sistemas fixos.
Pág.
26
54. A água é o agente extintor universal, sendo o de mais fácil
obtenção, mais baixo custo e de maior rendimento operacional.
1.8 ÁGUA COMO AGENTE EXTINTOR
Pág.
27
55. Três fenômenos fazem com que a água atomizada seja
eficiente no controle das chamas:
Absorção do calor;
Supressão do oxigênio pelo vapor gerado;
Arrefecimento do ambiente e superfícies.
Pág.
27
1.8 ÁGUA COMO AGENTE EXTINTOR
56. No combate ao incêndio em unidades offshore, o oficial ou
técnico de estabilidade é o responsável pela quantidade de
água a ser utilizada, com o objetivo de não afetar a
estabilidade do meio.
1.8 ÁGUA COMO AGENTE EXTINTOR
Pág.
27
57. 1.9 COMUNICAÇÃO E COORDENAÇÃO
A comunicação é peça fundamental para o sucesso de
qualquer organização tática, principalmente quando se trata
de combater incêndios. Toda mensagem deve ser confirmada!
A diferença entre o sucesso e o fracasso de determinada
operação poderá estar na correta transmissão da informação.
Pág.
59. 1.9.1 APARELHOS DE COMUNICAÇÃO
Megafones – são aparelhos para amplificar o som da voz
humana.
VHF Portáteis – são equipamentos de comunicação rádio.
Intercon – é um sistema, que têm a finalidade de permitir a
comunicação interna entre os compartimentos do
navio/plataforma.
Pág.
28
60. 1.9.2 INSTRUÇÕES NAS OPERAÇÕES
Ao soar o alarme, a brigada rapidamente reúne-se no ponto
determinado (ponto de encontro da brigada)
Pág.
29
61. O coordenador da brigada decide qual o método de ataque ao
fogo e orienta o líder da brigada.
Caso a unidade offshore esteja atracada será preciso evacuar
as pessoas não necessárias a bordo.
Há casos em que é preciso desatracar para que o fogo não
atinja outras áreas do porto.
1.9.2 INSTRUÇÕES NAS OPERAÇÕES
Pág.
29
62. 1.10 CONTROLE DE VENTILAÇÃO
Ventilação mecânica
Ventilação natural
Ventilação por insuflação
Ventilação por exaustão
Controle de fumaça
Pág.
29
64. TÓPICOS
1.11 Precauções contra o fogo e os perigos associados à
estivagem e o manuseio de materiais inflamáveis e/ou
reagentes
1.11.1 Identificação dos produtos perigosos
1.11.2 Medidas de controle
1.11.3 Precauções contra incêndio envolvendo produtos
químicos
1.12 Procedimentos de coordenação e controle na remoção
de pessoas feridas
1.13 Procedimentos coordenados com equipes de controle
de avarias de navios de apoio (Suplay boot) e unidades
próximas
66. 1.11.1 IDENTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS PERIGOSOS
É imprescindível que os produtos químicos sejam
identificados e que a Ficha de Informações de Segurança de
Produto Químico – FISPQ e o Manual para Atendimento a
Emergências com Produtos Perigosos – ABIQUIM, estejam
em local visível.
Pág.
31
67. 1.11.2 MEDIDAS DE CONTROLE
O plano de segurança deve detalhar a seqüência operacional
padrão a ser adotada durante estas fainas, caso ocorra um
acidente. Os procedimentos em caso de ocorrência devem
seguir o seguinte plano: identificação, isolamento, salvamento,
contenção e descontaminação.
Pág.
31
68. Evitar o estoque de material;
Manter fichas de emergência e de segurança;
Saber os perigos específicos de cada material;
Considerar qualquer potencial para a ocorrência de incêndio,
explosão, reação química referente aos produtos estocados;
Vistoriar de forma periódica e rotineira os materiais estivados
na unidade;
1.11.2 MEDIDAS DE CONTROLE
Pág.
69. Não acondicione quaisquer combustíveis voláteis nas
proximidades dos compartimentos de máquinas;
Os combustíveis líquidos, particularmente aqueles que
desprendem vapores altamente inflamáveis ou explosivos,
devem ser guardados em recipientes próprios com tampa
hermética;
1.11.2 MEDIDAS DE CONTROLE
Pág.
70. A armazenagem de líquidos inflamáveis tais como tintas,
vernizes, óleos e graxas deve ser feita em compartimento
apropriado, com ventilação forçada;
Os locais adequados para armazenar material combustível são
os compartimentos localizados abaixo da linha d’água.
1.11.2 MEDIDAS DE CONTROLE
Pág.
71. Evitar armazenar material combustível acima da linha
d’água;
Quando não puder ser evitado o armazenamento de
material combustível no convés principal ou
superestrutura, deposite a mercadoria posicionando-a de
forma que possa ser lançada facilmente ao mar.
1.11.2 MEDIDAS DE CONTROLE
Pág.
72. 1.11.3 PRODUTOS QUÍMICOS
Muitos líquidos inflamáveis ou perigosos devem ser
guardados em recipientes metálicos que não se rompem sob
condições de incêndio (ABNT e NFPA). Sempre que
possível, o material inflamável deverá ser colocado em locais
frescos, ventilados e sobre estrados.
Pág.
73. 1.12 REMOÇÃO DE PESSOAS FERIDAS
Avalie a cena e determine se há necessidade de
deslocamento imediato da vítima. A equipe deve ser treinada
em primeiros socorros e atender recomendações, caso
necessite movimentar uma vítima que corra risco de vida em
função de:
Incêndio; Risco de explosão, Falta de oxigênio;
Presença de substâncias tóxicas;
Risco de desabamento da estrutura.
Pág.
74. 1.13 PROCEDIMENTOS COORDENADOS
O coordenador do plano de contingência gerencia as ações de
emergências empregadas pelos navios de apoio e pelas
unidades mais próximas. Com isso, otimiza os recursos
materiais e de pessoal disponíveis.
Pág.
76. BIBLIOGRAFIA
• DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais, etapas para investigação e
a prevenção de acidentes.
• Funenseg, 2002.
• FALCÃO, Roberto José. Tecnologia de Proteção contra Incêndio.
• JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em
Indústrias Químicas,
• Petroquímicas e de Petróleo. Qualitymark.
• CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de
Acidentes. Uma abordagem holística. Editora Atlas.
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Manual do curso Especial Básico de Combate a Incêndio. Rio
de Janeiro, 2002
77. BIBLIOGRAFIA
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no
Mar. Rio de Janeiro. 1998.
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional SOBRE
• Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de
Certificados e Serviço de quarto –
• STCW-78/95. Rio de Janeiro, 1998.
• BRASIL, MARINHA DO BRASIL Diretoria de Ensino da Marinha.
Manual de Liderança. 1996
• ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL (IMO) – Advanced
Training in Fire Fighting
78. BIBLIOGRAFIA
• (Model Course 2.03). London, 2000.
• BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional sobre
• Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de
Certificados e Serviço de Quarto –
• STCW-78/95. Rio de Janeiro, 1984.