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ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR
MÓDULO: CONTABILIDADE E FINANÇAS NA ESCOLA
PROFESSORA ME MARLUCE FILIPE
ESTRUTURA DAS AULAS
1 AULA :GESTÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS E OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA.
2 AULA: IDENTIFICANDO E PLANEJANDO OS RECURSOS FINANCEIROS DA ESCOLA.
3 AULA: AS FORMAS DE LIBERAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS E OS MECANISMOS DE
CONTRATAÇÃO, PAGAMENTO E COMPROVAÇÃO DAS DESPESAS.
4 AULA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS RECURSOS FINANCEIROS EXECUTADOS PELA ESCOLA E
CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS.
CONTABILIDADE FINANCEIRA NA ESCOLA
Objetivo Geral
 Oportunizar um espaço de estudo, reflexão e pesquisa sobre a temática da Gestão de
Recursos Financeiros e seus elementos constituidores, necessários ao especialista para o
seu trabalho educativo na escola.
Objetivos Específicos
 Dominar a dimensão técnica e os procedimentos de gerenciar recursos materiais e
financeiros;
 Acompanhar a gestão dos recursos orçamentários e financeiros destinados à escola, com
segurança e de acordo com os princípios de autonomia, ética, eficiência e racionalidade
administrativa.
 Assumir a gestão financeira como uma das competências da escola, exercitando as etapas
de planejamento, execução e controle dos recursos financeiros e de sua vinculação ao
projeto pedagógico.
 Distinguir as diferentes fontes de financiamento da educação básica, identificando as formas
de transferência dos recursos financeiros públicos para a escola.
 Elaborar planos de aplicação dos recursos financeiros da escola, definindo instrumentos de
GESTÃO FINANCEIRA: COMPETÊNCIA DA ESCOLA PÚBLICA
Compreender a organização do sistema
de administração pública da educação é
caminho indispensável para se entender
a competência da escola pública e
privada no âmbito da gestão financeira.
O QUE É CONTABILIDADE?
Ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades, mediante
o registro, a demonstração expositiva e a interpretação dos fatos
nele ocorridos, com o fim de oferecer informações sobre sua
composição e suas variações, bem como sobre o resultado
econômico decorrente da gestão da riqueza patrimonial (FRANCO,
1976, p. 15).
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO
 Primeira República (1889-1930) que culminou no mais importante documento de
educação desse País: O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932).
 Esse Manifesto chama a atenção da nação para a urgência de um Plano Nacional de
Educação por meio do qual se construiria o país desejado.
 A Constituição de 1934 foi a primeira a vincular recursos para educação, bem como
a primeira a assumir o papel da educação na construção da nação brasileira.
 25 de junho de 2014, por meio da Lei nº 13.005, foi aprovado o novo PNE, o qual,
além de apontar 20 metas para a educação nacional no próximo decênio,
estabeleceu 10% do PIB para a educação.
ENSINO DE QUALIDADE
A Escola está vinculada a uma administração central, com
o dever de atender a todas as obrigações legais,
funcionais, operacionais e de ordem hierárquica que lhe
cabem, como especifica o direito administrativo brasileiro.
O principal objetivo da escola é garantir um ensino de qualidade
capacitando seus alunos. para que eles possam conquistar seus
objetivos, seja uma boa nota no ENEM (Exame Nacional do Ensino
Médio) ou no vestibular, seja a aprovação em concursos públicos.
Essa será a melhor propaganda possível!
ETAPAS FUNDAMENTAIS NA GESTÃO FINANCEIRA
Planejamento – é necessário conhecer a real situação financeira da escola e
estabelecer prioridades para aplicação dos recursos.
Execução – os recursos financeiros devem ser aplicados de acordo com o
planejamento e as regras estabelecidas para o financiamento do ensino
público
Prestação de contas – Momento de comprovar as despesas
realizadas, por meio de documentos apropriados e verificar se as
metas foram cumpridas.
GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DE ESCOLAS PARTICULARES:
O fluxo de caixa exibe todas as despesas e receitas da empresa. Para isto o gestor deverá listar tudo
que entra e tudo que sai da conta da Instituição, identificando cada uma das transações. Identificar todos
os gastos da escola, principalmente aqueles que são desnecessários e/ou supérfluos.
A primeira prática para conseguir cortar gastos em escolas e cursos é o mapeamento dos custos.
Colocar no papel o custo de cada uma das ações é o primeiro passo para a criação de um esboço de
controle financeiro. Comece pelas despesas fixas e obrigatórias, como a compra de insumos e
materiais, impostos, salário dos colaboradores, contas de água, luz e telefone e outras taxas.
Certamente, algumas dessas contas apresentarão variações ao longo dos meses, mas é possível estimá-
las, principalmente se o gestor analisar as contas do ano anterior.
Cálculo correto dos gastos. Qual o tamanho da fatia que cada tipo de gasto representa no orçamento
do colégio? Quanto mais detalhado for o planejamento, as anotações e as previsões de gastos, melhores
serão os resultados.
O QUE É CONSIDERADO PRIORITÁRIO POR QUEM VIVE O DIA A DIA DA ESCOLA.
Conte com a opinião dos professores, funcionários, pais e alunos.
Orçamento geral: Faça um plano de gastos detalhados. Tudo precisa ser bem separado como estimativa
de entrada de recursos e de arrecadação que consta no item “receitas” e previsão de despesas em cada
uma das áreas.
Reserva financeira é uma prática interessante. A escola estará prevenida caso aconteça algum incidente,
como o aumento da inadimplência ou a necessidade de realização de obras e instalação de novos
equipamentos.
CONTROLE DA INADIMPLÊNCIA
 O controle da inadimplência também é uma maneira interessante de cortar custos
 Passe a enviar os boletos por e-mail, além da versão impressa.
 Considere ligar para os responsáveis, criando um histórico de ligações.
 Esse tipo de recurso permite que os responsáveis tenham acesso livre aos boletos e
à situação financeira de seus filhos, podendo atualizá-los sem depender de
terceiros, facilitando o pagamento.
PRESTAÇÃO DE CONTAS
 Quando há uma planilha de gastos mensal bem feita e uma previsão de gastos,
fica até mais
fácil e transparente a prestação de contas para os sócios da escola.
 Com o controle com gráficos e indicadores da instituição, o responsável e os
sócios podem acompanhar desde a parte financeira até as atividades
realizadas com os alunos.
 Não se esqueça de armazenar as notas fiscais e demais comprovantes de gastos
para que a sua contabilidade possa ser fechada e para que tudo possa ser
comprovado.
Gráficos e planilhas
 Uma gestão escolar de sucesso depende de muita organização, anotação e
análise dos dados. É por isso que planilhas e gráficos devem fazer parte do
cotidiano do responsável pelo gerenciamento financeiro da instituição.
RECURSOS TECNOLÓGICOS
 Facilita orçamentos fidedignos, controla o fluxo de caixa e otimizar todo o
processo de gestão financeira.
 Existem alguns softwares que ajudam a diminuir a chance de erros humanos,
provendo mais segurança para o processo e simplificando o planejamento
das ações e o lançamento de dados.
SISTEMA ESCOLAR ONLINE
Existem algumas vantagens claras da utilização de um software para a gestão
financeira escolar, como:
 Controle financeiro eficiente;
 Diminuição da evasão escolar;
 Redução das taxas de inadimplência;
 Aumento da produtividade;
 Aumento da captação de novos alunos;
 Análise de dados concretos no processo de tomada de decisões;
 Foco nos alunos, e não nos processos gerenciais;
 Fidelização dos clientes (pais e responsáveis).
FAZER ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA
 Criar um planejamento estratégico, proporcionando uma série
de insumos para o entendimento da situação atual da sua
escola e para a tomada de decisão sobre o futuro da
organização.
 Entender melhor o mercado no qual a sua instituição está
inserida e, assim, identificar quais são os seus pontos fortes e
fracos, seus diferenciais e aspectos a serem melhorados.
 Descobrir melhores práticas para instituições de ensino
semelhantes à sua, gerando vários insights sobre como
investir na sua escola e buscar a melhoria contínua dos
processos.
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 LEGISLAÇÃO
 PRINCÍPIOS
 COMPARTILHAR DA GESTÃO FINANCEIRA
 DOMÍNIO DOS INSTRUMENTOS
 INTEGRAÇÃO GESTÃO FINANCEIRA C/ A EDUCACIONAL
 PARCERIAS ( OBSERVANDO OS ASPECTOS ACIMA )
PRINCÍPIOS
Os princípios são as idéias centrais de um sistema, ao
qual dão um sentido lógico, harmonioso, racional,
permitindo a compreensão de seu modo de organizar-
se. A enunciação dos princípios de um sistema tem a
utilidade de ajudar o ato de conhecimento do sistema
jurídico que o ordenam e possuem caráter normativo,
pois são usados para resolverem casos concretos.
Inegável que os princípios determinam o alcance e
sentido das regras.
“... Administrar os recursos de uma escola é
fazer escolhas, ou seja, é tomar decisões
coletivamente. Na ausência de projeto comum, uma
coletividade utiliza os recursos que tem, esforçando-se,
sobretudo, para preservar uma certa equidade na
repartição dos recursos. Por essa razão, se não for posta a
serviço de um projeto que proponha prioridades, a
administração descentralizada dos recursos pode, sem
benefício visível, criar tensões difíceis de vivenciar, com
sentimentos de arbitrariedade ou de injustiça pouco
propícios à cooperação.” Philippe Perrenoud (2000, p.103)
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Gestão financeira na escola

  • 1. ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR MÓDULO: CONTABILIDADE E FINANÇAS NA ESCOLA PROFESSORA ME MARLUCE FILIPE
  • 2. ESTRUTURA DAS AULAS 1 AULA :GESTÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS E OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA. 2 AULA: IDENTIFICANDO E PLANEJANDO OS RECURSOS FINANCEIROS DA ESCOLA. 3 AULA: AS FORMAS DE LIBERAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS E OS MECANISMOS DE CONTRATAÇÃO, PAGAMENTO E COMPROVAÇÃO DAS DESPESAS. 4 AULA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS RECURSOS FINANCEIROS EXECUTADOS PELA ESCOLA E CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS.
  • 3. CONTABILIDADE FINANCEIRA NA ESCOLA Objetivo Geral  Oportunizar um espaço de estudo, reflexão e pesquisa sobre a temática da Gestão de Recursos Financeiros e seus elementos constituidores, necessários ao especialista para o seu trabalho educativo na escola. Objetivos Específicos  Dominar a dimensão técnica e os procedimentos de gerenciar recursos materiais e financeiros;  Acompanhar a gestão dos recursos orçamentários e financeiros destinados à escola, com segurança e de acordo com os princípios de autonomia, ética, eficiência e racionalidade administrativa.  Assumir a gestão financeira como uma das competências da escola, exercitando as etapas de planejamento, execução e controle dos recursos financeiros e de sua vinculação ao projeto pedagógico.  Distinguir as diferentes fontes de financiamento da educação básica, identificando as formas de transferência dos recursos financeiros públicos para a escola.  Elaborar planos de aplicação dos recursos financeiros da escola, definindo instrumentos de
  • 4. GESTÃO FINANCEIRA: COMPETÊNCIA DA ESCOLA PÚBLICA Compreender a organização do sistema de administração pública da educação é caminho indispensável para se entender a competência da escola pública e privada no âmbito da gestão financeira.
  • 5. O QUE É CONTABILIDADE? Ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades, mediante o registro, a demonstração expositiva e a interpretação dos fatos nele ocorridos, com o fim de oferecer informações sobre sua composição e suas variações, bem como sobre o resultado econômico decorrente da gestão da riqueza patrimonial (FRANCO, 1976, p. 15).
  • 6. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO  Primeira República (1889-1930) que culminou no mais importante documento de educação desse País: O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932).  Esse Manifesto chama a atenção da nação para a urgência de um Plano Nacional de Educação por meio do qual se construiria o país desejado.  A Constituição de 1934 foi a primeira a vincular recursos para educação, bem como a primeira a assumir o papel da educação na construção da nação brasileira.  25 de junho de 2014, por meio da Lei nº 13.005, foi aprovado o novo PNE, o qual, além de apontar 20 metas para a educação nacional no próximo decênio, estabeleceu 10% do PIB para a educação.
  • 7. ENSINO DE QUALIDADE A Escola está vinculada a uma administração central, com o dever de atender a todas as obrigações legais, funcionais, operacionais e de ordem hierárquica que lhe cabem, como especifica o direito administrativo brasileiro. O principal objetivo da escola é garantir um ensino de qualidade capacitando seus alunos. para que eles possam conquistar seus objetivos, seja uma boa nota no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) ou no vestibular, seja a aprovação em concursos públicos. Essa será a melhor propaganda possível!
  • 8. ETAPAS FUNDAMENTAIS NA GESTÃO FINANCEIRA Planejamento – é necessário conhecer a real situação financeira da escola e estabelecer prioridades para aplicação dos recursos. Execução – os recursos financeiros devem ser aplicados de acordo com o planejamento e as regras estabelecidas para o financiamento do ensino público Prestação de contas – Momento de comprovar as despesas realizadas, por meio de documentos apropriados e verificar se as metas foram cumpridas.
  • 9. GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DE ESCOLAS PARTICULARES: O fluxo de caixa exibe todas as despesas e receitas da empresa. Para isto o gestor deverá listar tudo que entra e tudo que sai da conta da Instituição, identificando cada uma das transações. Identificar todos os gastos da escola, principalmente aqueles que são desnecessários e/ou supérfluos. A primeira prática para conseguir cortar gastos em escolas e cursos é o mapeamento dos custos. Colocar no papel o custo de cada uma das ações é o primeiro passo para a criação de um esboço de controle financeiro. Comece pelas despesas fixas e obrigatórias, como a compra de insumos e materiais, impostos, salário dos colaboradores, contas de água, luz e telefone e outras taxas. Certamente, algumas dessas contas apresentarão variações ao longo dos meses, mas é possível estimá- las, principalmente se o gestor analisar as contas do ano anterior. Cálculo correto dos gastos. Qual o tamanho da fatia que cada tipo de gasto representa no orçamento do colégio? Quanto mais detalhado for o planejamento, as anotações e as previsões de gastos, melhores serão os resultados.
  • 10. O QUE É CONSIDERADO PRIORITÁRIO POR QUEM VIVE O DIA A DIA DA ESCOLA. Conte com a opinião dos professores, funcionários, pais e alunos. Orçamento geral: Faça um plano de gastos detalhados. Tudo precisa ser bem separado como estimativa de entrada de recursos e de arrecadação que consta no item “receitas” e previsão de despesas em cada uma das áreas. Reserva financeira é uma prática interessante. A escola estará prevenida caso aconteça algum incidente, como o aumento da inadimplência ou a necessidade de realização de obras e instalação de novos equipamentos.
  • 11. CONTROLE DA INADIMPLÊNCIA  O controle da inadimplência também é uma maneira interessante de cortar custos  Passe a enviar os boletos por e-mail, além da versão impressa.  Considere ligar para os responsáveis, criando um histórico de ligações.  Esse tipo de recurso permite que os responsáveis tenham acesso livre aos boletos e à situação financeira de seus filhos, podendo atualizá-los sem depender de terceiros, facilitando o pagamento.
  • 12. PRESTAÇÃO DE CONTAS  Quando há uma planilha de gastos mensal bem feita e uma previsão de gastos, fica até mais fácil e transparente a prestação de contas para os sócios da escola.  Com o controle com gráficos e indicadores da instituição, o responsável e os sócios podem acompanhar desde a parte financeira até as atividades realizadas com os alunos.  Não se esqueça de armazenar as notas fiscais e demais comprovantes de gastos para que a sua contabilidade possa ser fechada e para que tudo possa ser comprovado. Gráficos e planilhas  Uma gestão escolar de sucesso depende de muita organização, anotação e análise dos dados. É por isso que planilhas e gráficos devem fazer parte do cotidiano do responsável pelo gerenciamento financeiro da instituição.
  • 13. RECURSOS TECNOLÓGICOS  Facilita orçamentos fidedignos, controla o fluxo de caixa e otimizar todo o processo de gestão financeira.  Existem alguns softwares que ajudam a diminuir a chance de erros humanos, provendo mais segurança para o processo e simplificando o planejamento das ações e o lançamento de dados.
  • 14. SISTEMA ESCOLAR ONLINE Existem algumas vantagens claras da utilização de um software para a gestão financeira escolar, como:  Controle financeiro eficiente;  Diminuição da evasão escolar;  Redução das taxas de inadimplência;  Aumento da produtividade;  Aumento da captação de novos alunos;  Análise de dados concretos no processo de tomada de decisões;  Foco nos alunos, e não nos processos gerenciais;  Fidelização dos clientes (pais e responsáveis).
  • 15. FAZER ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA  Criar um planejamento estratégico, proporcionando uma série de insumos para o entendimento da situação atual da sua escola e para a tomada de decisão sobre o futuro da organização.  Entender melhor o mercado no qual a sua instituição está inserida e, assim, identificar quais são os seus pontos fortes e fracos, seus diferenciais e aspectos a serem melhorados.  Descobrir melhores práticas para instituições de ensino semelhantes à sua, gerando vários insights sobre como investir na sua escola e buscar a melhoria contínua dos processos.
  • 16. ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA  LEGISLAÇÃO  PRINCÍPIOS  COMPARTILHAR DA GESTÃO FINANCEIRA  DOMÍNIO DOS INSTRUMENTOS  INTEGRAÇÃO GESTÃO FINANCEIRA C/ A EDUCACIONAL  PARCERIAS ( OBSERVANDO OS ASPECTOS ACIMA )
  • 17. PRINCÍPIOS Os princípios são as idéias centrais de um sistema, ao qual dão um sentido lógico, harmonioso, racional, permitindo a compreensão de seu modo de organizar- se. A enunciação dos princípios de um sistema tem a utilidade de ajudar o ato de conhecimento do sistema jurídico que o ordenam e possuem caráter normativo, pois são usados para resolverem casos concretos. Inegável que os princípios determinam o alcance e sentido das regras.
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  • 21. “... Administrar os recursos de uma escola é fazer escolhas, ou seja, é tomar decisões coletivamente. Na ausência de projeto comum, uma coletividade utiliza os recursos que tem, esforçando-se, sobretudo, para preservar uma certa equidade na repartição dos recursos. Por essa razão, se não for posta a serviço de um projeto que proponha prioridades, a administração descentralizada dos recursos pode, sem benefício visível, criar tensões difíceis de vivenciar, com sentimentos de arbitrariedade ou de injustiça pouco propícios à cooperação.” Philippe Perrenoud (2000, p.103)