SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
Baixar para ler offline
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura




Sistemas Prediais de Drenagem
 de Águas Residuais Pluviais

                                       Maria da Glória Gomes

                                                               1




 Drenagem de Águas Residuais Pluviais
  - O sistema de drenagem predial de águas residuais domésticas
  e pluviais é sempre separativo. A sua ligação à rede pública de
  drenagem pode efectuar-se através de um ou dois ramais de
  ligação consoante se trate de rede pública do tipo separativo ou
  unitário;
  -O ramal de ligação de águas pluviais faz a ligação entre a
  câmara de ramal de ligação e o colector público ou as valetas
  dos arruamentos;
  - Drenagem gravítica, com elevação ou mista (semelhante às
  domésticas);

  Águas residuais pluviais são provenientes de:
  - chuvas;
  - rega de jardins, lavagem de arruamentos, pátios e parques de
  estacionamento, drenagem do subsolo;
  - circuitos de refrigeração e instalações de aquecimento; 2
  - piscinas e depósitos de armazenamento de água.




                                                                     1
Constituição da Rede de Esgotos Pluviais

                    - Caleiras e algerozes;
                    - Ralos (com sifão incorporado, ou com
                    sifonagem conjunta antes da caixa de ramal
 Sistema de         de ligação quando sistema público unitário);
 Drenagem           - Ramais de descarga;
                    - Tubos de queda;
                    - Colectores Prediais;
                    - Caixas ou câmaras de inspecção, reunião
                    ou visita;
                    - Caixa ou câmara de ramal de ligação;
                    -Ramal de ligação;
                    - Coluna de ventilação (eventualmente,
                    para ventilar poços de bombagem).
                                                           3




Sistemas de Drenagem – Caleiras e Algerozes
    Caleiras e algerozes
 - Dispositivos de recolha destinados a conduzir as águas para
 ramais ou tubos de queda;
 - Inclinações entre 0.2-1.5% (recomendado entre 0.5-1.0%);
 - Altura da lâmina líquida ≤7/10 da altura da secção transversal.
 - nas caleiras e algerozes de pequena inclinação
 descarregadores de superfície e orifícios de descarga (1 por
 tubo de queda com Amín=50cm2)          transbordo para o exterior
 do edifício;




                                                           4




                                                                     2
Sistemas de Drenagem – Ramais de descarga
    Ramais de descarga
 - transporta as águas dos dispositivos de recolha (ralos, etc.)
 para o tubo de queda ou colector predial;
 - troços rectos ligados por caixas de reunião ou curvas de
 concordância;
 - ligação simultânea de vários ralos a um mm ramal de
 descarga em caixas de reunião ou curvas de concordância;
 - ligação aos tubos de queda através de forquilhas e aos
 colectores através de forquilhas ou caixas de inspecção;
 - troços verticais só com ≤ 2m, os horizontais com i ≥ 0.5%;
 - podem estar à vista, embutidas, em caleiras, enterradas, em
 galerias ou tectos falsos (nas garagens - suspensas nos tectos);
 - D mínimo de 40mm (50mm se ralos de pinha).

                                                          5




 Sistemas de Drenagem – Tubos de queda
    Tubos de queda
  - Reúnem as descargas das zonas de recolha e conduzem-
  nas ao colector predial ou valeta;
  -Troço recto e vertical e sempre que possível com um único
  alinhamento (qd. não é possível       translacção ≤10D ou
  troço de fraca pendente tratado como colector predial);
  -Inserção nos colectores prediais com forquilhas ou câmaras
  de inspecção;
  - instalados à vista ou em galerias (evitar embutimentos);
  - D mínimo de 50mm.




                                                          6




                                                                    3
Sistemas de Drenagem – Colectores prediais
   Colectores Prediais
 - Reúnem as descargas dos tubos de queda e de ramais
 adjacentes e conduzem-nas à caixa de ramal de ligação;
 -Troços rectilíneos quer em planta quer em perfil;
 - câmaras de inspecção (qd enterrados), curvas de transição
 ou forquilhas, no seu início, nas mudanças de direcção e
 inclinação e nas alterações de diâmetro e confluências;
 - afastamento máx. de 15m entre câmaras de inspecção;
 -Podem ser instaladas à vista, em caleiras, galerias e tectos
 falsos;
 -D mínimo de 100mm.



                                                         7




Sistemas de Drenagem – Ramal de ligação
   Ramal de Ligação
 - Conduz as águas residuais da rede predial (caixa de ramal
 de ligação) à pública (colector público);
 - Troço rectilíneo quer em planta quer em perfil;
 - Ligados à rede pública por inserção nas câmaras de visita
 ou, directa ou indirectamente nos colectores públicos (mm
 disposições que nas residuais domésticas);
 -D mínimo de 125mm.
   Coluna de ventilação (dos poços de
   bombagem)
 - Traçado vertical e sempre que possível com um único
 alinhamento e instaladas em galerias;
 - Devem ter origem nos poços de bombagem e terem
 abertura directa para o exterior;                     8




                                                                 4
Simbologia
  Simbologia




                                                     9




          Materiais das Tubagens
  Materiais das Tubagens
- Mesmo tipo de material que as de águas residuais
domésticas, aos que se pode adicionar as de ferro
galvanizado e de betão;




                                                     10




                                                          5
Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
   Caudal de cálculo de águas pluviais
   provenientes da precipitação
                       Q=CI A
  Q – Caudal de cálculo (l/min);
  C – Coeficiente de escoamento;
  I – Intensidade de precipitação (l/min.m2);
  A – Área a drenar em projecção horizontal (m2).
   Coeficiente de escoamento
   - para coberturas inclinadas e em terraço impermeáveis C=1;




                                                                     11




Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
   Intensidade de precipitação – curvas de
   intensidade, duração e frequência:

                        I = a tb

 I – Intensidade de precipitação (mm/h);
 t – duração da precipitação (min);
 a, b – constantes dependentes do período de retorno e das regiões
 pluviométricas.




                                                                     12




                                                                          6
Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
  Regiões Pluviométricas




Adopta-se usualmente período de
retorno de 5anos e duração de
precipitação de 5min.




                                                                     13




Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
       Dimensionamento de ramais de descarga
  -Os ramais de descarga de águas residuais pluviais podem
  ser dimensionados a secção cheia;
  - i ≥0.5% e Dmím=40mm (50mm se ralo em pinha);
  - Ou Fórmulas de Manning-Strickler:
  Secção cheia:

                  Q3 / 8
  D=
        0 , 6459 ⋅ K 3 / 8 ⋅ i3 / 16
                                       D – Diâmetro (m);
   Meia secção:                        Q – Caudal (de cálculo) (m3/s);
                                       K – Constante de rugosidade
                   Q3 / 8              (dependente do material) (m 1/3/s -1);
   D=
        0 , 4980 ⋅ K 3 / 8 ⋅ i3 / 16   i – Inclinação (m/m).
                                                                     14




                                                                                7
Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
     Dimensionamento de ramais de descarga
      - Ou pelo quadro seguinte (secção cheia e K=120 m 1/3/s -1 ):




                                                               15




Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
     Dimensionamento de caleiras e algerozes
  - Altura da lâmina líquida ≤ 7/10 da altura da secção
  transversal;
  -Recomendado 1% ≥ i ≥0.5% e Dmím=40mm (50mm se ralo
  em pinha);

  - ou fórmula de Manning-Stricker:

                           Q = K A R 2 3 i1 2

  Q – Caudal (de cálculo) (m3/s);
  K – Constante de rugosidade (m 1/3/s -1);
  A – secção ocupada pelo fluido (m2);
  R – raio hidráulico (m);
  i – Inclinação (m/m).                                        16




                                                                      8
Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
    Dimensionamento de caleiras e algerozes
  O raio hidraúlico e a área ocupada são determinados da
  seguinte forma:
  - Secções semi-circulares:    - Secções rectangulares:




                                                           17




Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
    Dimensionamento de caleiras e algerozes
  Para secções semi-circulares, pode ainda utilizar-se a
  seguinte tabela:




                                                           18




                                                                9
Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
    Dimensionamento de tubos de queda
  -Dmím=50mm e ≥ que os ramais de descarga que para ele
  confluem;
  -Quando Ltubo de queda ≥ 40D com entrada em aresta viva, Ltubo
  de queda ≥ 1m com entrada cónica, ou sem acessórios:


                            H
                   Q = α + β  π D H 2 g H
    em que:                 D
    Q – Caudal escoado (m3/s);
    H – Carga no tubo de queda (m);
    D – Diâmetro interior do tubo de queda (m);
    g – Aceleração da gravidade (m/s2);
    α – 0.453 – entrada em aresta viva no tubo de queda;
        0.578 – entrada cónica no tubo de queda;
                                                           19
    β – 0.350.




Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
    Dimensionamento de tubos de queda (cont.)
  - Quando Ltubo de queda ≤40D com entrada em aresta viva ou
  Ltubo de queda ≤ 1m com entrada cónica):



                          Q =CS 2g H

    em que:
    Q – Caudal escoado (m3/s);
    C – Coeficiente de escoamento (0.5);
    S – secção do tubo de queda (m2);
    H – Carga no tubo de queda (m);
    g – Aceleração da gravidade (m/s2).

                                                           20




                                                                   10
Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
       Dimensionamento de tubos de queda (cont.)
   -Ou através das Tabelas seguintes:




                                                                             21




Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
       Dimensionamento dos colectores prediais
   - Os colectores prediais de águas residuais pluviais podem
   ser dimensionados a secção cheia;
   - Dmím=100mm e ≥ que as canalizações que para ele
   confluem;
   - 4% ≥ i ≥ 0.5% (aconselhável ≥ 1%).
  - Ou Fórmula de Manning-Strickler,

     Secção cheia:                       Meia cheia:
                    Q3 / 8                              Q3 / 8
     D=                                  D=
          0 , 6459 ⋅ K 3 / 8 ⋅ i3 / 16        0 , 4980 ⋅ K 3 / 8 ⋅ i3 / 16
 D – Diâmetro (m);
 Q – Caudal (de cálculo) (m3/s);
 K – Constante de rugosidade (dependente do material) (m 1/3/s -1);          22
 i – Inclinação (m/m).




                                                                                  11
Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
       Dimensionamento dos colectores prediais
   - Ou através das Tabela seguinte:




                                                                                 23




Dimensionamento dos sistemas de drenagem
        de águas residuais pluviais
       Dimensionamento dos ramais de ligação
   - Os ramais de ligação, desde que seja exclusivamente de
   águas residuais pluviais podem ser dimensionados a secção
   cheia;
   - Dmím=125mm e ≥ que as canalizações que para ele
   confluem;
   - 4% ≥ i ≥ 1% (aconselhável ≥ 2%).
   - Ou Fórmula de Manning-Strickler ou através da tabela
   anterior (dos colectores prediais):
     Secção cheia:                 Meia cheia:
                    Q3 / 8                                  Q3 / 8
     D=                                      D=
          0 , 6459 ⋅ K 3 / 8 ⋅ i3 / 16            0 , 4980 ⋅ K 3 / 8 ⋅ i3 / 16
 D – Diâmetro (m);                            Q – Caudal (de cálculo) (m3/s);
 K – Constante de rugosidade (m 1/3/s -1);     i – Inclinação (m/m).   24




                                                                                      12
Exemplo
Traçado duma rede de drenagem de esgotos
pluviais




                                   25




                                           13

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estac3a7c3b5es elevatc3b3rias
Estac3a7c3b5es elevatc3b3riasEstac3a7c3b5es elevatc3b3rias
Estac3a7c3b5es elevatc3b3riasWesley Alvarenga
 
Vazão máxima admissível em tubulação de PVC
Vazão máxima admissível em tubulação de PVCVazão máxima admissível em tubulação de PVC
Vazão máxima admissível em tubulação de PVCPool Shop Piscinas Ltda
 
Exercícios de torque
Exercícios de torqueExercícios de torque
Exercícios de torqueRobsoncn
 
Apostila manual de hidraulica azevedo netto
Apostila manual de hidraulica azevedo nettoApostila manual de hidraulica azevedo netto
Apostila manual de hidraulica azevedo nettoHigo Rafael
 
Aula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água friaAula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
 
Tecnicas-de-Construcao-Civil.pdf
Tecnicas-de-Construcao-Civil.pdfTecnicas-de-Construcao-Civil.pdf
Tecnicas-de-Construcao-Civil.pdfAdemirLuiz2
 
Inst. agua fria predial hidraulica
Inst. agua fria predial   hidraulicaInst. agua fria predial   hidraulica
Inst. agua fria predial hidraulicaPriscilla Scura
 
684067 apostila drenagem (parte 1)
684067 apostila   drenagem (parte 1)684067 apostila   drenagem (parte 1)
684067 apostila drenagem (parte 1)Rodrigo Grazi
 
1 resistencia materiais-estaticas_estruturas - importantíssimo - usar este
1   resistencia materiais-estaticas_estruturas - importantíssimo - usar este1   resistencia materiais-estaticas_estruturas - importantíssimo - usar este
1 resistencia materiais-estaticas_estruturas - importantíssimo - usar esteturmacivil51
 
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICAVigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICAguidify
 
22 tabelas de vigas
22 tabelas de vigas22 tabelas de vigas
22 tabelas de vigasgabioa
 

Mais procurados (20)

Projeto de esgoto
Projeto de esgotoProjeto de esgoto
Projeto de esgoto
 
Pilar canto
Pilar cantoPilar canto
Pilar canto
 
5 sistemas prediais_sanepar
5 sistemas prediais_sanepar5 sistemas prediais_sanepar
5 sistemas prediais_sanepar
 
coleta e transporte de esgoto - Tsutiya
coleta e transporte de esgoto - Tsutiya coleta e transporte de esgoto - Tsutiya
coleta e transporte de esgoto - Tsutiya
 
Aula 8 drenagem urbana
Aula 8 drenagem urbanaAula 8 drenagem urbana
Aula 8 drenagem urbana
 
Estac3a7c3b5es elevatc3b3rias
Estac3a7c3b5es elevatc3b3riasEstac3a7c3b5es elevatc3b3rias
Estac3a7c3b5es elevatc3b3rias
 
Apostila rm
Apostila rmApostila rm
Apostila rm
 
Vazão máxima admissível em tubulação de PVC
Vazão máxima admissível em tubulação de PVCVazão máxima admissível em tubulação de PVC
Vazão máxima admissível em tubulação de PVC
 
Catalogo ksb 01
Catalogo ksb 01Catalogo ksb 01
Catalogo ksb 01
 
Exercícios de torque
Exercícios de torqueExercícios de torque
Exercícios de torque
 
Apostila manual de hidraulica azevedo netto
Apostila manual de hidraulica azevedo nettoApostila manual de hidraulica azevedo netto
Apostila manual de hidraulica azevedo netto
 
Aula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água friaAula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água fria
 
Tecnicas-de-Construcao-Civil.pdf
Tecnicas-de-Construcao-Civil.pdfTecnicas-de-Construcao-Civil.pdf
Tecnicas-de-Construcao-Civil.pdf
 
Inst. agua fria predial hidraulica
Inst. agua fria predial   hidraulicaInst. agua fria predial   hidraulica
Inst. agua fria predial hidraulica
 
684067 apostila drenagem (parte 1)
684067 apostila   drenagem (parte 1)684067 apostila   drenagem (parte 1)
684067 apostila drenagem (parte 1)
 
1 resistencia materiais-estaticas_estruturas - importantíssimo - usar este
1   resistencia materiais-estaticas_estruturas - importantíssimo - usar este1   resistencia materiais-estaticas_estruturas - importantíssimo - usar este
1 resistencia materiais-estaticas_estruturas - importantíssimo - usar este
 
Estudo das lajes
Estudo das lajesEstudo das lajes
Estudo das lajes
 
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICAVigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
 
Calculo de apoio e flecha
Calculo de apoio e flechaCalculo de apoio e flecha
Calculo de apoio e flecha
 
22 tabelas de vigas
22 tabelas de vigas22 tabelas de vigas
22 tabelas de vigas
 

Destaque (13)

Sebenta ccii -v1
Sebenta ccii -v1Sebenta ccii -v1
Sebenta ccii -v1
 
Poluição da água marco e joão
Poluição da água   marco e joãoPoluição da água   marco e joão
Poluição da água marco e joão
 
Manualdrenagem v1
Manualdrenagem v1Manualdrenagem v1
Manualdrenagem v1
 
Topografia prática
Topografia práticaTopografia prática
Topografia prática
 
Catalogo drenagem predial_tigre
Catalogo drenagem predial_tigreCatalogo drenagem predial_tigre
Catalogo drenagem predial_tigre
 
Drenagem cbh ln
Drenagem cbh lnDrenagem cbh ln
Drenagem cbh ln
 
áGuas chuvas na cidade
áGuas chuvas na cidadeáGuas chuvas na cidade
áGuas chuvas na cidade
 
águas residuais
águas residuaiságuas residuais
águas residuais
 
PoluiçãO áGua 8ºB
PoluiçãO áGua 8ºBPoluiçãO áGua 8ºB
PoluiçãO áGua 8ºB
 
Apostila drenagem 2009
Apostila drenagem 2009Apostila drenagem 2009
Apostila drenagem 2009
 
Drenagem Superficial
Drenagem SuperficialDrenagem Superficial
Drenagem Superficial
 
Drenagem urbana
Drenagem urbanaDrenagem urbana
Drenagem urbana
 
Resumo geral hidraulica
Resumo geral hidraulicaResumo geral hidraulica
Resumo geral hidraulica
 

Semelhante a Esgotos pluv

Microdrenagem urbana
Microdrenagem urbanaMicrodrenagem urbana
Microdrenagem urbanaDenielle100
 
Drenagem Urbana 01_85.pdf
Drenagem Urbana 01_85.pdfDrenagem Urbana 01_85.pdf
Drenagem Urbana 01_85.pdfMariaPenido4
 
Rede coletora de esgoto: Conceitos e Dimensionamento
Rede coletora de esgoto: Conceitos e DimensionamentoRede coletora de esgoto: Conceitos e Dimensionamento
Rede coletora de esgoto: Conceitos e DimensionamentoMateus Dezotti
 
Manual de esgotamento sanitário
Manual de esgotamento sanitárioManual de esgotamento sanitário
Manual de esgotamento sanitárioRafael Zivickovict
 
Abastecimento de água Eberson.pptx
Abastecimento de água Eberson.pptxAbastecimento de água Eberson.pptx
Abastecimento de água Eberson.pptxFernandoBonifcio3
 
Cap6 adutoras
Cap6 adutorasCap6 adutoras
Cap6 adutorasdcaldeira
 
Aula 4 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 2.pdf
Aula 4 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 2.pdfAula 4 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 2.pdf
Aula 4 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 2.pdfMuriloJacob2
 
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptx
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptxSISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptx
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptxCamilaCamposGomezFam
 
Abastecimento de Água
Abastecimento de ÁguaAbastecimento de Água
Abastecimento de ÁguaMOSE FIRMINO
 
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdf
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdfAula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdf
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdfRenatoTito3
 
Desenho de Instalacoes Sanitarias.ppt
Desenho de Instalacoes Sanitarias.pptDesenho de Instalacoes Sanitarias.ppt
Desenho de Instalacoes Sanitarias.pptEngenheiroBenevides
 
Aula16_SHS409_2014.pdf
Aula16_SHS409_2014.pdfAula16_SHS409_2014.pdf
Aula16_SHS409_2014.pdfRicardoCAsam1
 

Semelhante a Esgotos pluv (20)

Microdrenagem urbana
Microdrenagem urbanaMicrodrenagem urbana
Microdrenagem urbana
 
Drenagem Urbana 01_85.pdf
Drenagem Urbana 01_85.pdfDrenagem Urbana 01_85.pdf
Drenagem Urbana 01_85.pdf
 
Rede coletora de esgoto: Conceitos e Dimensionamento
Rede coletora de esgoto: Conceitos e DimensionamentoRede coletora de esgoto: Conceitos e Dimensionamento
Rede coletora de esgoto: Conceitos e Dimensionamento
 
Manual de esgotamento sanitário
Manual de esgotamento sanitárioManual de esgotamento sanitário
Manual de esgotamento sanitário
 
Abastecimento de água Eberson.pptx
Abastecimento de água Eberson.pptxAbastecimento de água Eberson.pptx
Abastecimento de água Eberson.pptx
 
Cap6 adutoras
Cap6 adutorasCap6 adutoras
Cap6 adutoras
 
erva
ervaerva
erva
 
Apostila alunos dreanagem
Apostila alunos dreanagemApostila alunos dreanagem
Apostila alunos dreanagem
 
Microdrenagem.pdf
Microdrenagem.pdfMicrodrenagem.pdf
Microdrenagem.pdf
 
Aula 4 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 2.pdf
Aula 4 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 2.pdfAula 4 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 2.pdf
Aula 4 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 2.pdf
 
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptx
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptxSISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptx
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptx
 
Hidrometria
HidrometriaHidrometria
Hidrometria
 
Agua fria
Agua friaAgua fria
Agua fria
 
1241681
12416811241681
1241681
 
Abastecimento de Água
Abastecimento de ÁguaAbastecimento de Água
Abastecimento de Água
 
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdf
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdfAula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdf
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdf
 
Desenho de Instalacoes Sanitarias.ppt
Desenho de Instalacoes Sanitarias.pptDesenho de Instalacoes Sanitarias.ppt
Desenho de Instalacoes Sanitarias.ppt
 
Unknown parameter value
Unknown parameter valueUnknown parameter value
Unknown parameter value
 
Adutoras
AdutorasAdutoras
Adutoras
 
Aula16_SHS409_2014.pdf
Aula16_SHS409_2014.pdfAula16_SHS409_2014.pdf
Aula16_SHS409_2014.pdf
 

Último

Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 

Último (20)

Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 

Esgotos pluv

  • 1. Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Sistemas Prediais de Drenagem de Águas Residuais Pluviais Maria da Glória Gomes 1 Drenagem de Águas Residuais Pluviais - O sistema de drenagem predial de águas residuais domésticas e pluviais é sempre separativo. A sua ligação à rede pública de drenagem pode efectuar-se através de um ou dois ramais de ligação consoante se trate de rede pública do tipo separativo ou unitário; -O ramal de ligação de águas pluviais faz a ligação entre a câmara de ramal de ligação e o colector público ou as valetas dos arruamentos; - Drenagem gravítica, com elevação ou mista (semelhante às domésticas); Águas residuais pluviais são provenientes de: - chuvas; - rega de jardins, lavagem de arruamentos, pátios e parques de estacionamento, drenagem do subsolo; - circuitos de refrigeração e instalações de aquecimento; 2 - piscinas e depósitos de armazenamento de água. 1
  • 2. Constituição da Rede de Esgotos Pluviais - Caleiras e algerozes; - Ralos (com sifão incorporado, ou com sifonagem conjunta antes da caixa de ramal Sistema de de ligação quando sistema público unitário); Drenagem - Ramais de descarga; - Tubos de queda; - Colectores Prediais; - Caixas ou câmaras de inspecção, reunião ou visita; - Caixa ou câmara de ramal de ligação; -Ramal de ligação; - Coluna de ventilação (eventualmente, para ventilar poços de bombagem). 3 Sistemas de Drenagem – Caleiras e Algerozes Caleiras e algerozes - Dispositivos de recolha destinados a conduzir as águas para ramais ou tubos de queda; - Inclinações entre 0.2-1.5% (recomendado entre 0.5-1.0%); - Altura da lâmina líquida ≤7/10 da altura da secção transversal. - nas caleiras e algerozes de pequena inclinação descarregadores de superfície e orifícios de descarga (1 por tubo de queda com Amín=50cm2) transbordo para o exterior do edifício; 4 2
  • 3. Sistemas de Drenagem – Ramais de descarga Ramais de descarga - transporta as águas dos dispositivos de recolha (ralos, etc.) para o tubo de queda ou colector predial; - troços rectos ligados por caixas de reunião ou curvas de concordância; - ligação simultânea de vários ralos a um mm ramal de descarga em caixas de reunião ou curvas de concordância; - ligação aos tubos de queda através de forquilhas e aos colectores através de forquilhas ou caixas de inspecção; - troços verticais só com ≤ 2m, os horizontais com i ≥ 0.5%; - podem estar à vista, embutidas, em caleiras, enterradas, em galerias ou tectos falsos (nas garagens - suspensas nos tectos); - D mínimo de 40mm (50mm se ralos de pinha). 5 Sistemas de Drenagem – Tubos de queda Tubos de queda - Reúnem as descargas das zonas de recolha e conduzem- nas ao colector predial ou valeta; -Troço recto e vertical e sempre que possível com um único alinhamento (qd. não é possível translacção ≤10D ou troço de fraca pendente tratado como colector predial); -Inserção nos colectores prediais com forquilhas ou câmaras de inspecção; - instalados à vista ou em galerias (evitar embutimentos); - D mínimo de 50mm. 6 3
  • 4. Sistemas de Drenagem – Colectores prediais Colectores Prediais - Reúnem as descargas dos tubos de queda e de ramais adjacentes e conduzem-nas à caixa de ramal de ligação; -Troços rectilíneos quer em planta quer em perfil; - câmaras de inspecção (qd enterrados), curvas de transição ou forquilhas, no seu início, nas mudanças de direcção e inclinação e nas alterações de diâmetro e confluências; - afastamento máx. de 15m entre câmaras de inspecção; -Podem ser instaladas à vista, em caleiras, galerias e tectos falsos; -D mínimo de 100mm. 7 Sistemas de Drenagem – Ramal de ligação Ramal de Ligação - Conduz as águas residuais da rede predial (caixa de ramal de ligação) à pública (colector público); - Troço rectilíneo quer em planta quer em perfil; - Ligados à rede pública por inserção nas câmaras de visita ou, directa ou indirectamente nos colectores públicos (mm disposições que nas residuais domésticas); -D mínimo de 125mm. Coluna de ventilação (dos poços de bombagem) - Traçado vertical e sempre que possível com um único alinhamento e instaladas em galerias; - Devem ter origem nos poços de bombagem e terem abertura directa para o exterior; 8 4
  • 5. Simbologia Simbologia 9 Materiais das Tubagens Materiais das Tubagens - Mesmo tipo de material que as de águas residuais domésticas, aos que se pode adicionar as de ferro galvanizado e de betão; 10 5
  • 6. Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Caudal de cálculo de águas pluviais provenientes da precipitação Q=CI A Q – Caudal de cálculo (l/min); C – Coeficiente de escoamento; I – Intensidade de precipitação (l/min.m2); A – Área a drenar em projecção horizontal (m2). Coeficiente de escoamento - para coberturas inclinadas e em terraço impermeáveis C=1; 11 Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Intensidade de precipitação – curvas de intensidade, duração e frequência: I = a tb I – Intensidade de precipitação (mm/h); t – duração da precipitação (min); a, b – constantes dependentes do período de retorno e das regiões pluviométricas. 12 6
  • 7. Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Regiões Pluviométricas Adopta-se usualmente período de retorno de 5anos e duração de precipitação de 5min. 13 Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Dimensionamento de ramais de descarga -Os ramais de descarga de águas residuais pluviais podem ser dimensionados a secção cheia; - i ≥0.5% e Dmím=40mm (50mm se ralo em pinha); - Ou Fórmulas de Manning-Strickler: Secção cheia: Q3 / 8 D= 0 , 6459 ⋅ K 3 / 8 ⋅ i3 / 16 D – Diâmetro (m); Meia secção: Q – Caudal (de cálculo) (m3/s); K – Constante de rugosidade Q3 / 8 (dependente do material) (m 1/3/s -1); D= 0 , 4980 ⋅ K 3 / 8 ⋅ i3 / 16 i – Inclinação (m/m). 14 7
  • 8. Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Dimensionamento de ramais de descarga - Ou pelo quadro seguinte (secção cheia e K=120 m 1/3/s -1 ): 15 Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Dimensionamento de caleiras e algerozes - Altura da lâmina líquida ≤ 7/10 da altura da secção transversal; -Recomendado 1% ≥ i ≥0.5% e Dmím=40mm (50mm se ralo em pinha); - ou fórmula de Manning-Stricker: Q = K A R 2 3 i1 2 Q – Caudal (de cálculo) (m3/s); K – Constante de rugosidade (m 1/3/s -1); A – secção ocupada pelo fluido (m2); R – raio hidráulico (m); i – Inclinação (m/m). 16 8
  • 9. Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Dimensionamento de caleiras e algerozes O raio hidraúlico e a área ocupada são determinados da seguinte forma: - Secções semi-circulares: - Secções rectangulares: 17 Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Dimensionamento de caleiras e algerozes Para secções semi-circulares, pode ainda utilizar-se a seguinte tabela: 18 9
  • 10. Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Dimensionamento de tubos de queda -Dmím=50mm e ≥ que os ramais de descarga que para ele confluem; -Quando Ltubo de queda ≥ 40D com entrada em aresta viva, Ltubo de queda ≥ 1m com entrada cónica, ou sem acessórios:  H Q = α + β  π D H 2 g H em que:  D Q – Caudal escoado (m3/s); H – Carga no tubo de queda (m); D – Diâmetro interior do tubo de queda (m); g – Aceleração da gravidade (m/s2); α – 0.453 – entrada em aresta viva no tubo de queda; 0.578 – entrada cónica no tubo de queda; 19 β – 0.350. Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Dimensionamento de tubos de queda (cont.) - Quando Ltubo de queda ≤40D com entrada em aresta viva ou Ltubo de queda ≤ 1m com entrada cónica): Q =CS 2g H em que: Q – Caudal escoado (m3/s); C – Coeficiente de escoamento (0.5); S – secção do tubo de queda (m2); H – Carga no tubo de queda (m); g – Aceleração da gravidade (m/s2). 20 10
  • 11. Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Dimensionamento de tubos de queda (cont.) -Ou através das Tabelas seguintes: 21 Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Dimensionamento dos colectores prediais - Os colectores prediais de águas residuais pluviais podem ser dimensionados a secção cheia; - Dmím=100mm e ≥ que as canalizações que para ele confluem; - 4% ≥ i ≥ 0.5% (aconselhável ≥ 1%). - Ou Fórmula de Manning-Strickler, Secção cheia: Meia cheia: Q3 / 8 Q3 / 8 D= D= 0 , 6459 ⋅ K 3 / 8 ⋅ i3 / 16 0 , 4980 ⋅ K 3 / 8 ⋅ i3 / 16 D – Diâmetro (m); Q – Caudal (de cálculo) (m3/s); K – Constante de rugosidade (dependente do material) (m 1/3/s -1); 22 i – Inclinação (m/m). 11
  • 12. Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Dimensionamento dos colectores prediais - Ou através das Tabela seguinte: 23 Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Dimensionamento dos ramais de ligação - Os ramais de ligação, desde que seja exclusivamente de águas residuais pluviais podem ser dimensionados a secção cheia; - Dmím=125mm e ≥ que as canalizações que para ele confluem; - 4% ≥ i ≥ 1% (aconselhável ≥ 2%). - Ou Fórmula de Manning-Strickler ou através da tabela anterior (dos colectores prediais): Secção cheia: Meia cheia: Q3 / 8 Q3 / 8 D= D= 0 , 6459 ⋅ K 3 / 8 ⋅ i3 / 16 0 , 4980 ⋅ K 3 / 8 ⋅ i3 / 16 D – Diâmetro (m); Q – Caudal (de cálculo) (m3/s); K – Constante de rugosidade (m 1/3/s -1); i – Inclinação (m/m). 24 12
  • 13. Exemplo Traçado duma rede de drenagem de esgotos pluviais 25 13