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SISTEMA HÍDRICO URBANO 
JAQUELINE CAMARGO SANTOS* 
* Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Biologia – FIES/UNIBEM - FACULDADES 
INTEGRADAS “ESPÍRITA” – UNIBEM - Curitiba – PR 
Orientada pelo Professor JORGE AUGUSTO CALLADO AFONSO - Disciplina de Gestão Ambiental 
Palavras-Chave: água, sistema 
hídrico, bacia hidrográficas, 
saneamento. 
Keywords: water, water 
system, hydrographic basin, 
sanitation. 
Resumo: Na segunda metade do século XX o 
desenvolvimento urbano se acelerou e trouxe como 
consequência uma grande competição pelos mesmos 
recursos naturais e o descaso com a biodiversidade 
natural. A ocupação do homem nas bacias 
hidrográficas foi realizada com pouco planejamento, 
tendo como objetivos o mínimo custo e o máximo 
benefício de seus usuários, sem maior preocupação 
com a preservação do meio ambiente. Com o 
crescimento demográfico e da exploração da água, os 
recursos naturais têm-se deteriorado [1]. A diminuição 
da disponibilidade dos recursos hídricos e deterioração 
da qualidade das águas traz como conseqüência sérios 
problemas de saúde pública. A grande crise da água, 
prevista para o ano de 2020, [2] tem preocupado 
cientistas de todo o mundo. Uma crise dessas 
proporções poderá conduzir ao caos hídrico, portanto 
projetos com múltiplas finalidades devem ser 
desenvolvidos, além de um amplo projeto para a 
conscientização mundial. 
Abstract: In the second half of the twentieth 
century urban development has accelerated and 
consequently brought a great competition for the same 
resources and neglect of natural biodiversity. The 
occupation of man in river basins was performed with 
little planning, having as objective the minimum cost 
and maximum benefit for their users, without much 
concern for the preservation of the environment. With 
population growth and exploitation of water, natural 
resources have deteriorated [1]. The decreased 
availability of water resources and deterioration of 
water quality as a result brings serious public health 
problems. The major water crisis, planned for the year 
2020, [2] has worried scientists around the world. A 
crisis of this magnitude could lead to chaos water, so 
projects with multiple objectives must be developed, 
as well as a broad project for global awareness. 
O desenvolvimento sustentável 
urbano tem como objetivo melhorar a 
qualidade da vida da população e a 
conservação ambiental. Faz-se portanto, 
essencial integrar a qualidade de vida com 
um ambiente conservado que atenda às
necessidades da população, garantindo 
harmonia do homem e da natureza. 
Tendo em vista que sem água não 
há vida, torna-se extremamente necessário 
a estruturação de um modelo de gestão 
hídrica que atenda adequadamente todo o 
País e não apenas um modelo isolado que 
mal dá suporte a população local. 
Para uma interpretação ecológica 
da qualidade das águas superficiais e/ou 
para estabelecer um sistema de 
monitoramento, é necessário a utilização 
de simples e que dêem informações 
objetivas e interpretáveis, partindo para 
critérios próprios que considerem as 
características peculiares dos recursos 
hídricos [3]. 
É suficientemente claro que a 
Gestão das Águas e a Gestão Ambiental 
são atividades inter-relacionadas [3]. 
A negligência do Estado com a 
construção das cidades e o 
desenvolvimento de uma política urbana 
correta visando não apenas o 
desenvolvimento econômico, mas 
principalmente social, é responsável pela 
ilegalidade como fator estrutural na 
dinâmica de expansão urbana [4]. 
Atualmente, a cada 14 segundos, 
morre uma criança vítima de doenças 
hídricas [2]. 
A disponibilidade de água, tanto 
em quantidade como em qualidade, é um 
dos principais fatores limitantes ao 
desenvolvimento das cidades. Para a 
manutenção sustentável do recurso água é 
necessário o desenvolvimento de 
instrumentos gerenciais de proteção, 
planejamento e utilização, adequando o 
planejamento urbano de acordo com a 
vocação natural do sistema hídrico [5]. 
As fontes difusas de poluição, 
especialmente a agricultura, têm sido 
objeto de atenção em muitos países devido 
à dificuldade de se estabelecer 
procedimentos de avaliação de impactos 
ambientais e de adotar padrões aceitáveis, 
como outrora ocorreu com as fontes 
pontuais. Por isso, tratamento especial e 
diferenciado deve ser dado as bacias 
consideradas como manancial de 
abastecimento, pois a qualidade da água 
bruta depende da forma pela qual os 
demais compartimentos do sistema são 
manejados [4]. 
Atualmente a SANEPAR possui 
um Programa de Conservação de 
Mananciais que tem por objetivo a 
implementação de ações estruturais e não 
estruturais visando a melhoria da 
qualidade das águas dos mananciais de 
abastecimento público e sua manutenção 
[5]. 
A consideração sobre as 
perspectivas de longo prazo no 
aproveitamento dos recursos e o equilíbrio 
entre alternativas de expansão de 
capacidade e gestão da demanda são 
atributos que vêm sendo associados a uma 
visão mais recente da gestão de recursos 
hídricos, conhecida como gestão 
integrada. 
Iniciativas voltadas ao controle de 
poluição na fonte, contrapostas à postura 
convencional de ampliar as capacidades 
estruturais de tratamento dos efeitos, 
constituem elementos de gestão integrada 
que cada vez mais se aplicam ao caso das 
bacias urbanizadas [6]. 
No estado do Paraná, a SANEPAR 
nas 700 localidades onde atua atende uma 
população de cerca de 6,5 milhões de 
habitantes utilizando-se de 950 
mananciais de abastecimento [7]. 
O problema das cheias urbanas é 
um problema de alocação de espaço. Os 
rios, na época das chuvas, veiculam mais 
água e necessitam, para tanto, de espaço
para esse transporte. O espaço assim 
ocupado é denominado várzea do rio. Ora, 
se a cidade ocupa esse espaço, o rio o 
reclamará de qualquer forma e invadirá as 
áreas urbanizadas. A única forma de 
controlar as enchentes é, portanto, prover 
espaço para que a água ocupe seu lugar, o 
que pode ser conseguido através da 
preservação das áreas de várzea, ou da 
criação de novos espaços de 
detenção/retenção, como é o caso da 
implantação dos piscinões na região [6]. 
A foto acima ilustra a invasão da água em uma 
avenida de São Paulo. 
A maior parte da água que é 
retirada não é atualmente consumida e 
retorna a sua fonte sem nenhuma alteração 
significativa na qualidade. 
A água é um solvente versátil 
freqüentemente usado para transportar 
produtos residuais para longe do local de 
produção e descarga. Infelizmente, os 
produtos residuais transportados são 
freqüentemente tóxicos, e sua presença 
pode degradar seriamente o ambiente do 
rio, lago ou riacho receptor [8]. 
Espaço, terrenos, imóveis, são 
bens valorizados nas áreas urbanas. 
Remover a ocupação das várzeas como 
medida corretiva é muito mais custoso, 
sob vários aspectos, do que prevenir a 
ocupação. Da mesma forma, "criar" 
espaços para armazenar o excesso como 
nos casos dos piscinões também é caro, 
principalmente à medida que a 
urbanização se adensa [1]. 
Segundo o Relatório do 
Desenvolvimento Humano (RDH) 2006, 
que aborda a escassez e a relação da crise 
mundial da agua com poder e pobreza, a 
crise do abastecimento de agua e do 
esgotamento sanitário e, acima de tudo, 
uma crise dos pobres. De acordo com o 
Relatório, o principio perverso que se 
aplica a grande parte do mundo em 
desenvolvimento e de que as pessoas mais 
pobres não só tem acesso a menos agua, e 
a menos agua potável, como também 
pagam alguns dos preços mais elevados 
do mundo [9]. 
De acordo com a Organização 
Mundial de Saúde (OMS), o calculo dos 
requisitos mínimos de agua, para que os 
riscos a saúde sejam reduzidos, deve ser 
baseado nas demandas para hidratação, 
preparo e higienização de alimentos e 
promoção de higiene básica (lavar as 
mãos, tomar banho e lavar as roupas) [9]. 
A necessidade de integração entre 
os sistemas de gerenciamento de recursos 
hídricos e o planejamento metropolitano 
decorre do reconhecimento de que a 
lógica estrita das localidades, aplicada às 
bacias urbanizadas, leva à irracionalidade 
no investimento e na gestão dos sistemas 
setoriais. 
A gestão de sistemas setoriais a 
partir de uma lógica predominantemente 
local dá a ilusão de que, por tratar de 
diferentes setores convergindo para uma 
unidade geográfica restrita, promove a 
integração entre setores. No entanto, isso 
não é verdade se analisado à luz da 
funcionalidade dos sistemas setoriais em 
seu todo (e não em segmentos) [1]. 
Conclusão: 
O quadro socioambiental que 
caracteriza as sociedades contemporâneas 
revela que as ações dos humanos sobre o 
meio ambiente está causando impactos 
cada vez mais complexos, tanto em 
termos quantitativos quanto qualitativos.
Vilas e favelas são regiões das 
municipalidades que, ao longo da historia 
do Brasil, não foram priorizadas pelas 
politicas publicas de saneamento básico. 
A foto acima retrata a construção de casas em 
mananciais. 
O conceito de desenvolvimento 
sustentável surge como uma idéia força 
integradora para qualificar a necessidade 
de pensar uma outra forma de 
desenvolvimento. 
Experiências de Poder Local bem-sucedidas, 
principalmente por parte de 
administrações municipais, mostram que, 
havendo vontade política, é possível 
viabilizar ações governamentais pautadas 
pela adoção dos princípios de 
sustentabilidade ambiental conjugada a 
resultados na esfera do desenvolvimento 
econômico e social. 
O município possibilita, neste 
sentido, a articulação de políticas de 
caráter intersetorial do desenvolvimento 
social na medida em que se amplia o 
campo de análise e de atuação que inclui 
conceitos como qualidade de vida, 
exercício de direitos e expansão do 
desenvolvimento de capacidades. 
Longe dos “olhos da sociedade” 
que, embora não sejam vigilantes quando 
o assunto são as vilas e favelas, exercem 
algum grau de pressão sobre o poder 
publico e a companhia de agua e esgotos. 
A ocupação de periferias precárias é um 
fator que acaba por estender a cidade 
indefinidamente, o que gera uma 
necessidade de expansão dos sistemas à 
distancias cada vez maiores, com o 
consequente aumento dos custos de 
implantação. 
Referências 
[1] MORAES, D. e JORDAO, B. 
“Degradação de recursos hídricos e 
seus efeitos sobre a saúde humana.” 
Rev. Saúde Pública [online]., pp. 
vol.36, n.3, pp. 370-374. ISSN 0034- 
8910., 2002. 
[2] WREGE, M. “A ética da água.” 
Inform ANDES, vol. 96, p. 12, 2000. 
[3] MUÑOZ, H. “Interfaces da gestão de 
recursos hídricos: desafios da lei de 
águas de 1997.” Secretaria de 
Recursos Hídricos - Brasilia., pp. 75- 
108., 2000. 
[4] GROSTEIN, M. “METRÓPOLE E 
EXPANSÃO URBANA a persistência 
de processos “insustentáveis”.” SÃO 
PAULO EM PERSPECTIVA, vol. 15, 
p. 1, 2001. 
[5] ANDREOLI, C. V.; DALARMI, O.; 
LARA, A. e ANDREOLI, F. “Os 
Mananciais de Abastecimento do 
Sistema Integrado da Região 
Metropolitana de Curitiba.” 1999. 
[6] SILVA, R. e PORTO, M. “Gestão 
urbana e gestão das águas: caminhos 
da integração.” SCIELO BRASIL., vol. 
17, n. 47, pp. 129-145, 2003. 
[7] DECONTO, L. e SANTOS, J. 
“Produção de desinfetantes in loco – 
experiência da SANEPAR.” Sanare - 
Curitiba., vol. 4, n. 4, pp. 15-21, 1995. 
[8] WHITE, P. e RASMUSSEN, J. “The 
genotoxic hazards of domestic wastes 
in surface waters.” Mutat Res., vol. 
410, pp. 223-36, 1998. 
[9] PNAD - Instituto de Pesquisas 
Econômicas Aplicadas (Ipea). 2007 
Primeiras análises: saneamento 
básico e habitação. v. 5. 2008.

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Sistema Hídrico

  • 1. SISTEMA HÍDRICO URBANO JAQUELINE CAMARGO SANTOS* * Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Biologia – FIES/UNIBEM - FACULDADES INTEGRADAS “ESPÍRITA” – UNIBEM - Curitiba – PR Orientada pelo Professor JORGE AUGUSTO CALLADO AFONSO - Disciplina de Gestão Ambiental Palavras-Chave: água, sistema hídrico, bacia hidrográficas, saneamento. Keywords: water, water system, hydrographic basin, sanitation. Resumo: Na segunda metade do século XX o desenvolvimento urbano se acelerou e trouxe como consequência uma grande competição pelos mesmos recursos naturais e o descaso com a biodiversidade natural. A ocupação do homem nas bacias hidrográficas foi realizada com pouco planejamento, tendo como objetivos o mínimo custo e o máximo benefício de seus usuários, sem maior preocupação com a preservação do meio ambiente. Com o crescimento demográfico e da exploração da água, os recursos naturais têm-se deteriorado [1]. A diminuição da disponibilidade dos recursos hídricos e deterioração da qualidade das águas traz como conseqüência sérios problemas de saúde pública. A grande crise da água, prevista para o ano de 2020, [2] tem preocupado cientistas de todo o mundo. Uma crise dessas proporções poderá conduzir ao caos hídrico, portanto projetos com múltiplas finalidades devem ser desenvolvidos, além de um amplo projeto para a conscientização mundial. Abstract: In the second half of the twentieth century urban development has accelerated and consequently brought a great competition for the same resources and neglect of natural biodiversity. The occupation of man in river basins was performed with little planning, having as objective the minimum cost and maximum benefit for their users, without much concern for the preservation of the environment. With population growth and exploitation of water, natural resources have deteriorated [1]. The decreased availability of water resources and deterioration of water quality as a result brings serious public health problems. The major water crisis, planned for the year 2020, [2] has worried scientists around the world. A crisis of this magnitude could lead to chaos water, so projects with multiple objectives must be developed, as well as a broad project for global awareness. O desenvolvimento sustentável urbano tem como objetivo melhorar a qualidade da vida da população e a conservação ambiental. Faz-se portanto, essencial integrar a qualidade de vida com um ambiente conservado que atenda às
  • 2. necessidades da população, garantindo harmonia do homem e da natureza. Tendo em vista que sem água não há vida, torna-se extremamente necessário a estruturação de um modelo de gestão hídrica que atenda adequadamente todo o País e não apenas um modelo isolado que mal dá suporte a população local. Para uma interpretação ecológica da qualidade das águas superficiais e/ou para estabelecer um sistema de monitoramento, é necessário a utilização de simples e que dêem informações objetivas e interpretáveis, partindo para critérios próprios que considerem as características peculiares dos recursos hídricos [3]. É suficientemente claro que a Gestão das Águas e a Gestão Ambiental são atividades inter-relacionadas [3]. A negligência do Estado com a construção das cidades e o desenvolvimento de uma política urbana correta visando não apenas o desenvolvimento econômico, mas principalmente social, é responsável pela ilegalidade como fator estrutural na dinâmica de expansão urbana [4]. Atualmente, a cada 14 segundos, morre uma criança vítima de doenças hídricas [2]. A disponibilidade de água, tanto em quantidade como em qualidade, é um dos principais fatores limitantes ao desenvolvimento das cidades. Para a manutenção sustentável do recurso água é necessário o desenvolvimento de instrumentos gerenciais de proteção, planejamento e utilização, adequando o planejamento urbano de acordo com a vocação natural do sistema hídrico [5]. As fontes difusas de poluição, especialmente a agricultura, têm sido objeto de atenção em muitos países devido à dificuldade de se estabelecer procedimentos de avaliação de impactos ambientais e de adotar padrões aceitáveis, como outrora ocorreu com as fontes pontuais. Por isso, tratamento especial e diferenciado deve ser dado as bacias consideradas como manancial de abastecimento, pois a qualidade da água bruta depende da forma pela qual os demais compartimentos do sistema são manejados [4]. Atualmente a SANEPAR possui um Programa de Conservação de Mananciais que tem por objetivo a implementação de ações estruturais e não estruturais visando a melhoria da qualidade das águas dos mananciais de abastecimento público e sua manutenção [5]. A consideração sobre as perspectivas de longo prazo no aproveitamento dos recursos e o equilíbrio entre alternativas de expansão de capacidade e gestão da demanda são atributos que vêm sendo associados a uma visão mais recente da gestão de recursos hídricos, conhecida como gestão integrada. Iniciativas voltadas ao controle de poluição na fonte, contrapostas à postura convencional de ampliar as capacidades estruturais de tratamento dos efeitos, constituem elementos de gestão integrada que cada vez mais se aplicam ao caso das bacias urbanizadas [6]. No estado do Paraná, a SANEPAR nas 700 localidades onde atua atende uma população de cerca de 6,5 milhões de habitantes utilizando-se de 950 mananciais de abastecimento [7]. O problema das cheias urbanas é um problema de alocação de espaço. Os rios, na época das chuvas, veiculam mais água e necessitam, para tanto, de espaço
  • 3. para esse transporte. O espaço assim ocupado é denominado várzea do rio. Ora, se a cidade ocupa esse espaço, o rio o reclamará de qualquer forma e invadirá as áreas urbanizadas. A única forma de controlar as enchentes é, portanto, prover espaço para que a água ocupe seu lugar, o que pode ser conseguido através da preservação das áreas de várzea, ou da criação de novos espaços de detenção/retenção, como é o caso da implantação dos piscinões na região [6]. A foto acima ilustra a invasão da água em uma avenida de São Paulo. A maior parte da água que é retirada não é atualmente consumida e retorna a sua fonte sem nenhuma alteração significativa na qualidade. A água é um solvente versátil freqüentemente usado para transportar produtos residuais para longe do local de produção e descarga. Infelizmente, os produtos residuais transportados são freqüentemente tóxicos, e sua presença pode degradar seriamente o ambiente do rio, lago ou riacho receptor [8]. Espaço, terrenos, imóveis, são bens valorizados nas áreas urbanas. Remover a ocupação das várzeas como medida corretiva é muito mais custoso, sob vários aspectos, do que prevenir a ocupação. Da mesma forma, "criar" espaços para armazenar o excesso como nos casos dos piscinões também é caro, principalmente à medida que a urbanização se adensa [1]. Segundo o Relatório do Desenvolvimento Humano (RDH) 2006, que aborda a escassez e a relação da crise mundial da agua com poder e pobreza, a crise do abastecimento de agua e do esgotamento sanitário e, acima de tudo, uma crise dos pobres. De acordo com o Relatório, o principio perverso que se aplica a grande parte do mundo em desenvolvimento e de que as pessoas mais pobres não só tem acesso a menos agua, e a menos agua potável, como também pagam alguns dos preços mais elevados do mundo [9]. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o calculo dos requisitos mínimos de agua, para que os riscos a saúde sejam reduzidos, deve ser baseado nas demandas para hidratação, preparo e higienização de alimentos e promoção de higiene básica (lavar as mãos, tomar banho e lavar as roupas) [9]. A necessidade de integração entre os sistemas de gerenciamento de recursos hídricos e o planejamento metropolitano decorre do reconhecimento de que a lógica estrita das localidades, aplicada às bacias urbanizadas, leva à irracionalidade no investimento e na gestão dos sistemas setoriais. A gestão de sistemas setoriais a partir de uma lógica predominantemente local dá a ilusão de que, por tratar de diferentes setores convergindo para uma unidade geográfica restrita, promove a integração entre setores. No entanto, isso não é verdade se analisado à luz da funcionalidade dos sistemas setoriais em seu todo (e não em segmentos) [1]. Conclusão: O quadro socioambiental que caracteriza as sociedades contemporâneas revela que as ações dos humanos sobre o meio ambiente está causando impactos cada vez mais complexos, tanto em termos quantitativos quanto qualitativos.
  • 4. Vilas e favelas são regiões das municipalidades que, ao longo da historia do Brasil, não foram priorizadas pelas politicas publicas de saneamento básico. A foto acima retrata a construção de casas em mananciais. O conceito de desenvolvimento sustentável surge como uma idéia força integradora para qualificar a necessidade de pensar uma outra forma de desenvolvimento. Experiências de Poder Local bem-sucedidas, principalmente por parte de administrações municipais, mostram que, havendo vontade política, é possível viabilizar ações governamentais pautadas pela adoção dos princípios de sustentabilidade ambiental conjugada a resultados na esfera do desenvolvimento econômico e social. O município possibilita, neste sentido, a articulação de políticas de caráter intersetorial do desenvolvimento social na medida em que se amplia o campo de análise e de atuação que inclui conceitos como qualidade de vida, exercício de direitos e expansão do desenvolvimento de capacidades. Longe dos “olhos da sociedade” que, embora não sejam vigilantes quando o assunto são as vilas e favelas, exercem algum grau de pressão sobre o poder publico e a companhia de agua e esgotos. A ocupação de periferias precárias é um fator que acaba por estender a cidade indefinidamente, o que gera uma necessidade de expansão dos sistemas à distancias cada vez maiores, com o consequente aumento dos custos de implantação. Referências [1] MORAES, D. e JORDAO, B. “Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana.” Rev. Saúde Pública [online]., pp. vol.36, n.3, pp. 370-374. ISSN 0034- 8910., 2002. [2] WREGE, M. “A ética da água.” Inform ANDES, vol. 96, p. 12, 2000. [3] MUÑOZ, H. “Interfaces da gestão de recursos hídricos: desafios da lei de águas de 1997.” Secretaria de Recursos Hídricos - Brasilia., pp. 75- 108., 2000. [4] GROSTEIN, M. “METRÓPOLE E EXPANSÃO URBANA a persistência de processos “insustentáveis”.” SÃO PAULO EM PERSPECTIVA, vol. 15, p. 1, 2001. [5] ANDREOLI, C. V.; DALARMI, O.; LARA, A. e ANDREOLI, F. “Os Mananciais de Abastecimento do Sistema Integrado da Região Metropolitana de Curitiba.” 1999. [6] SILVA, R. e PORTO, M. “Gestão urbana e gestão das águas: caminhos da integração.” SCIELO BRASIL., vol. 17, n. 47, pp. 129-145, 2003. [7] DECONTO, L. e SANTOS, J. “Produção de desinfetantes in loco – experiência da SANEPAR.” Sanare - Curitiba., vol. 4, n. 4, pp. 15-21, 1995. [8] WHITE, P. e RASMUSSEN, J. “The genotoxic hazards of domestic wastes in surface waters.” Mutat Res., vol. 410, pp. 223-36, 1998. [9] PNAD - Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea). 2007 Primeiras análises: saneamento básico e habitação. v. 5. 2008.