Conheça o Livro Topografia Cadastral e georreferenciamento de Imoveis Rurais na Prática. Link:
https://adenilsongiovanini.com.br/georreferenciamento-de-imoveis-rurais-na-pratica/
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de interpolação e geoestatística no software R. Após uma breve introdução, o documento descreve métodos como vizinho mais próximo, inverso da distância, superfícies de tendência, funções de base radial e krigagem. Referências bibliográficas e tutoriais online são fornecidos para apoiar o aprendizado destes métodos espaciais.
O documento discute análise de agrupamentos, um método estatístico para classificar observações em grupos homogêneos com base em suas similaridades. Aborda medidas de similaridade, métodos de agrupamento como hierárquico e k-médias, e práticas no SPSS e QGIS para visualizar os resultados espacialmente.
O documento descreve técnicas de levantamento topográfico planimétrico, incluindo o estabelecimento de pontos de apoio, o uso de poligonais para determinar coordenadas de pontos, e os métodos de medição e cálculo envolvidos no processo de levantamento topográfico.
Este documento apresenta informações sobre interpolação e geoestatística no QGIS para análise multicriterial. Ele introduz o professor Vitor Vasconcelos e seus contatos, apresenta os objetivos e conteúdos da aula sobre interpolação, incluindo métodos como triangulação, vizinho natural, inverso da distância e regressão polinomial.
Curvas de nível são linhas que conectam pontos de mesma altitude e são usadas em mapas topográficos para representar o relevo de uma região. Elas são equidistantes e não podem se sobrepor, permitindo interpretar a inclinação do terreno. Mapas hipsométricos usam cores diferentes para representar diferentes altitudes.
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial - IPT, UFABC, 4 de novembro de 2016.
Apresentação disponível em: https://youtu.be/-Jf9OFglDiI
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/0v7yjizlgacyyjcturb4s9yu1kzormgb
O documento discute o uso de geoprocessamento e sistemas de informação geográfica (SIG) em diversos setores como agronegócios, meio ambiente, planejamento urbano e de negócios. Apresenta casos de aplicação em bancos, governo e rede de fast food e discute tendências como uso de equipamentos portáteis e serviços baseados na localização na web.
O documento discute técnicas de interpolação espacial e geoestatística, especificamente:
1) Revisa diferentes métodos de interpolação como krigagem, superfícies de tendência polinomiais e spline;
2) Explica conceitos-chave como variograma e dependência espacial isotrópica e anisotrópica;
3) Fornece exemplos práticos de interpolação usando krigagem ordinária, universal e indicativa.
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de interpolação e geoestatística no software R. Após uma breve introdução, o documento descreve métodos como vizinho mais próximo, inverso da distância, superfícies de tendência, funções de base radial e krigagem. Referências bibliográficas e tutoriais online são fornecidos para apoiar o aprendizado destes métodos espaciais.
O documento discute análise de agrupamentos, um método estatístico para classificar observações em grupos homogêneos com base em suas similaridades. Aborda medidas de similaridade, métodos de agrupamento como hierárquico e k-médias, e práticas no SPSS e QGIS para visualizar os resultados espacialmente.
O documento descreve técnicas de levantamento topográfico planimétrico, incluindo o estabelecimento de pontos de apoio, o uso de poligonais para determinar coordenadas de pontos, e os métodos de medição e cálculo envolvidos no processo de levantamento topográfico.
Este documento apresenta informações sobre interpolação e geoestatística no QGIS para análise multicriterial. Ele introduz o professor Vitor Vasconcelos e seus contatos, apresenta os objetivos e conteúdos da aula sobre interpolação, incluindo métodos como triangulação, vizinho natural, inverso da distância e regressão polinomial.
Curvas de nível são linhas que conectam pontos de mesma altitude e são usadas em mapas topográficos para representar o relevo de uma região. Elas são equidistantes e não podem se sobrepor, permitindo interpretar a inclinação do terreno. Mapas hipsométricos usam cores diferentes para representar diferentes altitudes.
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial - IPT, UFABC, 4 de novembro de 2016.
Apresentação disponível em: https://youtu.be/-Jf9OFglDiI
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/0v7yjizlgacyyjcturb4s9yu1kzormgb
O documento discute o uso de geoprocessamento e sistemas de informação geográfica (SIG) em diversos setores como agronegócios, meio ambiente, planejamento urbano e de negócios. Apresenta casos de aplicação em bancos, governo e rede de fast food e discute tendências como uso de equipamentos portáteis e serviços baseados na localização na web.
O documento discute técnicas de interpolação espacial e geoestatística, especificamente:
1) Revisa diferentes métodos de interpolação como krigagem, superfícies de tendência polinomiais e spline;
2) Explica conceitos-chave como variograma e dependência espacial isotrópica e anisotrópica;
3) Fornece exemplos práticos de interpolação usando krigagem ordinária, universal e indicativa.
O documento discute sistemas de coordenadas geodésicas e o Sistema Geodésico Brasileiro. Apresenta os principais sistemas de referência adotados no Brasil, como Córrego Alegre, Astro Chuá, SAD-69 e SIRGAS 2000, e explica que o SGB é composto por redes altimétricas, gravimétricas e planimétricas. Também aborda o conceito de DATUM e origem do DATUM Altimétrico.
Geoprocessamento aplicado a estudos ambientaisRodolfo Almeida
Palestra proferida na IV Mostra Acadêmica da Universidade Estadual de Roraima - Campus de Rorainópolis. Trata-se de um aparato das pesquisas conduzidas nas orientações de alunos de iniciação científica e no fim, um resumo do que fiz em meu doutorado.
O sensoriamento remoto é uma técnica que vem ganhando novos mercados e aplicações nos últimos anos. Esta tecnologia visa à representação e a coleta de dados de uma determinada região na superfície terrestre sem que seja necessário o contato direto, ou seja, os dados são coletados de forma aérea e distante.
Desta forma todas as informações são obtidas através de sensores e instrumentos de alta performance. O sensoriamento remoto consiste no tratamento, armazenamento e análise dos dados coletados, de forma que se conheça melhor os fenômenos existentes na superfície monitorada.
Esta técnica é capaz de revelar dados geográficos e até mesmo históricos de espaços naturais, como por exemplo, a distribuição das áreas florestais e o avanço do desmatamento em determinada região e uma das principais ferramentas para o agricultor “NDVI”.
O NDVI (Índice de vegetação por diferença normalizada) é uma métrica que avalia o vigor da lavoura a partir da quantidade de biomassa presente na área, produzindo mapas que viabilizam a análise da reflectância em grandes escalas e auxiliam no manejo das lavouras.
O documento descreve o que são EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), definidos pela resolução CONAMA de 1986. Ele também lista as atividades que exigem esses estudos de acordo com a resolução e o IBAMA, incluindo projetos urbanísticos, industriais, agropecuários e de infraestrutura.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
O documento fornece uma introdução sobre a formação dos solos, descrevendo os principais processos e fatores envolvidos. São eles: 1) a rocha matriz e seu tempo de exposição aos agentes atmosféricos, que levam à sua alteração e formação do manto de intemperização; 2) os cinco principais fatores de formação dos solos - material de origem, relevo, clima, biosfera e tempo; e 3) os processos de intemperismo físico, químico e biológico que levam ao desenvolvimento
Incra: O novo Sistema Eletrônico de Cadastro RuralIRIB
Palestra proferida no 34º Encontro Regional do IRIB em Belém do Pará/PA.
Autor: Evandro Carlos Miranda Cardoso, coordenador- Geral de Cadastro Rural, Incra/Sede, Brasília/DF.
Relatório de atividade prática de topografia sobre o uso do GPSEzequias Guimaraes
O relatório descreve uma atividade de campo realizada por alunos de geologia para coletar coordenadas de pontos usando GPS nos sistemas SAD69 e WGS84. As coordenadas coletadas apresentaram uma diferença de aproximadamente 66 metros entre os sistemas. Isso demonstra a importância de se especificar o DATUM de referência ao trabalhar com dados espaciais.
Geotecnologias podem ser entendidas como um conjunto de tecnologias para colecta, processamento, análise e oferta de informações com referência geográfica. (ROSA, 2005:81).
Segundo FITZ (2008:7), as Geotecnologias são de extrema relevância no ensino da geografia, ele destaca a importância do conhecimento sobre essas tecnologias e da avaliação quanto às suas aplicabilidades, ao afirmar que “é necessário que os geógrafos (e demais profissionais) busquem conhecer em detalhe esta tecnologia, avaliando os aspectos práticos e teóricos de sua utilização”.
Neste sentido, e se tratando especificamente da Ciência Geográfica, inúmeras são as possibilidades de aplicação e o aprimoramento dessas, o pensar sobre novas propostas práticas podem representar contribuições significativas para os estudos dessa Ciência, não apenas no âmbito da pesquisa, mas também para a forma de ensiná-la na educação básica, seja no ensino secundário ou no ensino superior. Dentre as várias aplicações das geotecnologias na Geografia, é na cartografia que se destacam as ferramentas principais ou as mais utilizadas na representação espacial de fenómenos geográficos.
A partir do uso das tecnologias é possível tornar a Cartografia mais interactiva na relação entre aluno e o espaço representado, uma vez que por meio do computador dinamiza-se o uso dessas representações, através de algumas ferramentas tais como: navegação, redução ou aumento de escala e combinação de dados, favorecendo o entendimento sobre a realidade representada. (FITZ 2008:7).
As geotecnologias são de extrema importância no ensino da Geografia atrelada ao desenvolvimento tecnológico presente nas novas mídias, visando a melhoria da qualidade de ensino e o aumento da receptividade da Geografia enquanto disciplina.
Avaliação e o impacto da globalização no ensino da Geografia em Moçambique.
By: Duarte Januário Paiaia
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento apresenta uma introdução ao uso do software QGIS para análises multicritérios espaciais. Inclui preparação de dados espaciais e atributos, análise exploratória de dados, estatísticas descritivas, distribuições de frequência, estatísticas por categorias e correlação entre variáveis para inferência estatístico-espacial.
O documento apresenta uma introdução ao curso Introdução à Agricultura de Precisão. Explica que a agricultura de precisão busca entender a variação de produtividade em pequenas parcelas de uma propriedade rural e tratar cada área de acordo com suas características, ao contrário da agricultura tradicional que trata grandes áreas de forma uniforme. Também destaca a importância da informática para a agricultura de precisão, permitindo o processamento e armazenamento de dados sobre a produtividade e características de cada área.
O documento fornece informações sobre topografia, definindo-a como a obtenção das dimensões, contornos e posição relativa de uma parte da superfície terrestre. Explica que topografia é a base para projetos de engenharia e arquitetura e diferencia-a da geodésia por lidar com extensões mais limitadas e não levar em conta a curvatura da Terra. Também apresenta conceitos como rede geográfica, latitude, longitude, projeções cartográficas e UTM.
O documento discute sensoriamento remoto, definindo-o como a aquisição de informações sobre objetos ou áreas por meio de instrumentos sem contato direto. Apresenta as principais fontes de energia utilizadas, como a radiação eletromagnética, e explica os sistemas de aquisição de dados, comportamento espectral de alvos e aplicações do sensoriamento remoto.
O documento discute conceitos gerais de topografia, definindo-a como a descrição exata e minuciosa de um lugar. Detalha os principais métodos de medição topográfica, incluindo planimetria, altimetria, fotogrametria e os erros associados a cada método. Também explica as unidades de medida, escalas e instrumentos usados em levantamentos topográficos.
O documento discute conceitos de sistemas de informações geográficas e geoprocessamento, incluindo definições, modelagem de dados espaciais, projeções cartográficas e representações computacionais de mapas. Aborda também os diferentes universos de dados espaciais e como eles são representados em sistemas de geoprocessamento.
O documento resume a evolução da legislação ambiental brasileira desde o período colonial até os dias atuais, destacando leis importantes em cada época que trataram da proteção dos recursos naturais e do meio ambiente. A legislação foi se desenvolvendo de forma mais abrangente ao longo do tempo, passando de uma visão de proteção de recursos apenas para fins econômicos para uma visão mais ampla de preservação ambiental. A Constituição de 1988 foi um marco ao dedicar um capítulo específico ao meio ambiente.
Este relatório descreve cinco aulas de campo de topografia, incluindo adensamento, levantamento topográfico clássico, nivelamento geométrico, triangulação e implantação. Fornece detalhes sobre os objetivos, procedimentos, cálculos e conclusões de cada atividade prática.
Breve explanação sobre Banco de Dados espaciais, com uma breve introdução nas disciplinas de Geoprocessamento e Sistemas de Informação Geográfica. Algumas funções representadas do Banco de Dados PostGIS.
O documento discute o uso de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) para monitoramento e gestão ambiental. Explica o que são SIG e como podem ser usados para mapear recursos naturais, monitorar desmatamento, queimadas e outros indicadores ambientais com dados de sensoriamento remoto. Apresenta exemplos de aplicações de SIG no Brasil pelo INPE e outras instituições para apoiar a tomada de decisão em questões ambientais.
O documento discute sistemas de coordenadas geodésicas e o Sistema Geodésico Brasileiro. Apresenta os principais sistemas de referência adotados no Brasil, como Córrego Alegre, Astro Chuá, SAD-69 e SIRGAS 2000, e explica que o SGB é composto por redes altimétricas, gravimétricas e planimétricas. Também aborda o conceito de DATUM e origem do DATUM Altimétrico.
Geoprocessamento aplicado a estudos ambientaisRodolfo Almeida
Palestra proferida na IV Mostra Acadêmica da Universidade Estadual de Roraima - Campus de Rorainópolis. Trata-se de um aparato das pesquisas conduzidas nas orientações de alunos de iniciação científica e no fim, um resumo do que fiz em meu doutorado.
O sensoriamento remoto é uma técnica que vem ganhando novos mercados e aplicações nos últimos anos. Esta tecnologia visa à representação e a coleta de dados de uma determinada região na superfície terrestre sem que seja necessário o contato direto, ou seja, os dados são coletados de forma aérea e distante.
Desta forma todas as informações são obtidas através de sensores e instrumentos de alta performance. O sensoriamento remoto consiste no tratamento, armazenamento e análise dos dados coletados, de forma que se conheça melhor os fenômenos existentes na superfície monitorada.
Esta técnica é capaz de revelar dados geográficos e até mesmo históricos de espaços naturais, como por exemplo, a distribuição das áreas florestais e o avanço do desmatamento em determinada região e uma das principais ferramentas para o agricultor “NDVI”.
O NDVI (Índice de vegetação por diferença normalizada) é uma métrica que avalia o vigor da lavoura a partir da quantidade de biomassa presente na área, produzindo mapas que viabilizam a análise da reflectância em grandes escalas e auxiliam no manejo das lavouras.
O documento descreve o que são EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), definidos pela resolução CONAMA de 1986. Ele também lista as atividades que exigem esses estudos de acordo com a resolução e o IBAMA, incluindo projetos urbanísticos, industriais, agropecuários e de infraestrutura.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
O documento fornece uma introdução sobre a formação dos solos, descrevendo os principais processos e fatores envolvidos. São eles: 1) a rocha matriz e seu tempo de exposição aos agentes atmosféricos, que levam à sua alteração e formação do manto de intemperização; 2) os cinco principais fatores de formação dos solos - material de origem, relevo, clima, biosfera e tempo; e 3) os processos de intemperismo físico, químico e biológico que levam ao desenvolvimento
Incra: O novo Sistema Eletrônico de Cadastro RuralIRIB
Palestra proferida no 34º Encontro Regional do IRIB em Belém do Pará/PA.
Autor: Evandro Carlos Miranda Cardoso, coordenador- Geral de Cadastro Rural, Incra/Sede, Brasília/DF.
Relatório de atividade prática de topografia sobre o uso do GPSEzequias Guimaraes
O relatório descreve uma atividade de campo realizada por alunos de geologia para coletar coordenadas de pontos usando GPS nos sistemas SAD69 e WGS84. As coordenadas coletadas apresentaram uma diferença de aproximadamente 66 metros entre os sistemas. Isso demonstra a importância de se especificar o DATUM de referência ao trabalhar com dados espaciais.
Geotecnologias podem ser entendidas como um conjunto de tecnologias para colecta, processamento, análise e oferta de informações com referência geográfica. (ROSA, 2005:81).
Segundo FITZ (2008:7), as Geotecnologias são de extrema relevância no ensino da geografia, ele destaca a importância do conhecimento sobre essas tecnologias e da avaliação quanto às suas aplicabilidades, ao afirmar que “é necessário que os geógrafos (e demais profissionais) busquem conhecer em detalhe esta tecnologia, avaliando os aspectos práticos e teóricos de sua utilização”.
Neste sentido, e se tratando especificamente da Ciência Geográfica, inúmeras são as possibilidades de aplicação e o aprimoramento dessas, o pensar sobre novas propostas práticas podem representar contribuições significativas para os estudos dessa Ciência, não apenas no âmbito da pesquisa, mas também para a forma de ensiná-la na educação básica, seja no ensino secundário ou no ensino superior. Dentre as várias aplicações das geotecnologias na Geografia, é na cartografia que se destacam as ferramentas principais ou as mais utilizadas na representação espacial de fenómenos geográficos.
A partir do uso das tecnologias é possível tornar a Cartografia mais interactiva na relação entre aluno e o espaço representado, uma vez que por meio do computador dinamiza-se o uso dessas representações, através de algumas ferramentas tais como: navegação, redução ou aumento de escala e combinação de dados, favorecendo o entendimento sobre a realidade representada. (FITZ 2008:7).
As geotecnologias são de extrema importância no ensino da Geografia atrelada ao desenvolvimento tecnológico presente nas novas mídias, visando a melhoria da qualidade de ensino e o aumento da receptividade da Geografia enquanto disciplina.
Avaliação e o impacto da globalização no ensino da Geografia em Moçambique.
By: Duarte Januário Paiaia
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento apresenta uma introdução ao uso do software QGIS para análises multicritérios espaciais. Inclui preparação de dados espaciais e atributos, análise exploratória de dados, estatísticas descritivas, distribuições de frequência, estatísticas por categorias e correlação entre variáveis para inferência estatístico-espacial.
O documento apresenta uma introdução ao curso Introdução à Agricultura de Precisão. Explica que a agricultura de precisão busca entender a variação de produtividade em pequenas parcelas de uma propriedade rural e tratar cada área de acordo com suas características, ao contrário da agricultura tradicional que trata grandes áreas de forma uniforme. Também destaca a importância da informática para a agricultura de precisão, permitindo o processamento e armazenamento de dados sobre a produtividade e características de cada área.
O documento fornece informações sobre topografia, definindo-a como a obtenção das dimensões, contornos e posição relativa de uma parte da superfície terrestre. Explica que topografia é a base para projetos de engenharia e arquitetura e diferencia-a da geodésia por lidar com extensões mais limitadas e não levar em conta a curvatura da Terra. Também apresenta conceitos como rede geográfica, latitude, longitude, projeções cartográficas e UTM.
O documento discute sensoriamento remoto, definindo-o como a aquisição de informações sobre objetos ou áreas por meio de instrumentos sem contato direto. Apresenta as principais fontes de energia utilizadas, como a radiação eletromagnética, e explica os sistemas de aquisição de dados, comportamento espectral de alvos e aplicações do sensoriamento remoto.
O documento discute conceitos gerais de topografia, definindo-a como a descrição exata e minuciosa de um lugar. Detalha os principais métodos de medição topográfica, incluindo planimetria, altimetria, fotogrametria e os erros associados a cada método. Também explica as unidades de medida, escalas e instrumentos usados em levantamentos topográficos.
O documento discute conceitos de sistemas de informações geográficas e geoprocessamento, incluindo definições, modelagem de dados espaciais, projeções cartográficas e representações computacionais de mapas. Aborda também os diferentes universos de dados espaciais e como eles são representados em sistemas de geoprocessamento.
O documento resume a evolução da legislação ambiental brasileira desde o período colonial até os dias atuais, destacando leis importantes em cada época que trataram da proteção dos recursos naturais e do meio ambiente. A legislação foi se desenvolvendo de forma mais abrangente ao longo do tempo, passando de uma visão de proteção de recursos apenas para fins econômicos para uma visão mais ampla de preservação ambiental. A Constituição de 1988 foi um marco ao dedicar um capítulo específico ao meio ambiente.
Este relatório descreve cinco aulas de campo de topografia, incluindo adensamento, levantamento topográfico clássico, nivelamento geométrico, triangulação e implantação. Fornece detalhes sobre os objetivos, procedimentos, cálculos e conclusões de cada atividade prática.
Breve explanação sobre Banco de Dados espaciais, com uma breve introdução nas disciplinas de Geoprocessamento e Sistemas de Informação Geográfica. Algumas funções representadas do Banco de Dados PostGIS.
O documento discute o uso de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) para monitoramento e gestão ambiental. Explica o que são SIG e como podem ser usados para mapear recursos naturais, monitorar desmatamento, queimadas e outros indicadores ambientais com dados de sensoriamento remoto. Apresenta exemplos de aplicações de SIG no Brasil pelo INPE e outras instituições para apoiar a tomada de decisão em questões ambientais.
O documento discute geoprocessamento e sistemas geodésicos. Explica que geoprocessamento envolve a coleta e processamento de dados espaciais para objetivos específicos, e pode incluir a geração de mapas, relatórios e arquivos digitais. Também discute sistemas de coordenadas e como informações geográficas eram armazenadas no passado.
Este documento apresenta um módulo sobre análise espacial em sistemas de informação geográfica (SIG). O módulo define SIGs, descreve suas funcionalidades principais e fornece cinco exercícios práticos usando o ArcGIS Online para demonstrar análises espaciais comuns.
O documento apresenta uma introdução sobre o geoprocessamento, abordando sua evolução histórica desde os mapas analógicos até os sistemas de informação geográfica digitais atuais. Discorre sobre conceitos fundamentais de cartografia, sensoriamento remoto, GPS e geoprocessamento, além de apresentar exemplos de aplicações no Brasil.
1. O documento discute sistemas de referência de coordenadas (SRC) no software QGIS 2.4.
2. Dois tipos principais de SRC são descritos: geográfico e plano. O sistema geográfico usa graus, minutos e segundos, enquanto o plano usa projeções como UTM e coordenadas cartesianas.
3. Vários capítulos abordam como trabalhar com projeções no QGIS, incluindo importar, verificar e alterar a projeção de camadas vetoriais e projetos.
O documento discute três tecnologias modernas aplicadas à cartografia: (1) Sensoriamento remoto envolve a captação de imagens a distância por sensores como câmeras e radares; (2) GPS usa 24 satélites para determinar localização, velocidade e altitude com precisão; (3) SIG combina mapas digitais e bancos de dados para coletar, armazenar e analisar informações geográficas de forma personalizada.
Geocronologia aplicada ao mapeamento regional cprmAlex Ramires
O documento apresenta um guia de procedimentos para amostragem geocronológica aplicada ao mapeamento regional, com ênfase na técnica U-Pb SHRIMP. Inclui também um estudo de caso ilustrando a aplicação da geocronologia U-Pb em diversos terrenos pré-cambrianos brasileiros por meio de análises SHRIMP em zircões. O estudo de caso analisa 53 concórdias com imagens de zircões para discutir morfologias complexas e suas implicações na interpretação das idades.
O documento discute o geoprocessamento e sistemas de informação geográfica. Aborda a história do geoprocessamento desde as primeiras tentativas na década de 1950 até a popularização com softwares como Google Maps e Google Earth. Também define sistemas de informação geográfica e discute seus modelos, padronização e utilizações.
O documento descreve a experiência da Embrapa em estruturar o processo de organização e representação de seus dados espaciais. Foi criado um grupo de trabalho para referenciar a geoinformação e desenvolver um perfil de metadados com 32 atributos e um formulário de pré-catalogação para auxiliar na descrição dos dados. Também foi produzido um manual de catalogação para orientar o preenchimento dos atributos. A ação visa tornar os dados da Embrapa seguros para reutilização respeitando padrões internacionais de dados abertos e ciência aber
O documento descreve como o Sistema de Informação Geográfica (GIS) é amplamente utilizado na indústria de petróleo e gás no Brasil, tanto pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) quanto pelas empresas operadoras. O GIS é usado em todas as etapas, desde a exploração e produção até o refino e distribuição, para fins como mapeamento, planejamento, logística e análise ambiental. O documento também detalha como a ANP usa o GIS para definir blocos de licitação e monitor
Semelhante a SIRGAS 2000: O Que é, Sua História e Objetivos (11)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
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“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
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SIRGAS 2000: O Que é, Sua História e Objetivos
1. O Que é, Qual Sua História,
Objetivos e o Estado da Arte!
2. 1 – O Que é o SIRGAS 2000
O SIRGAS 2000 é o sistema geodésico oficial do Brasil.
O mesmo deve ser utilizando na realização de levantamentos topográficos.
3. 2 – Porque foi necessária a adoção do
SIRGAS 2000
A tecnologia
evoluí!
4. 2 – Porque foi necessária a adoção do
SIRGAS 2000
Metodologias de levantamentos utilizadas na
materialização - Triangulação e poligonação.
• Córrego Alegre;
• Chuá Astro-Datum;
• SAD69.
Concepção clássica!
Materialização se dá mediante o
estabelecimento de uma rede de estações
geodésicas com coordenadas tridimensionais
Concepção moderna!
• Sirgas 2000.
5. 1 – Qual a história do SIRGAS 2000
O projeto SIRGAS 2000 foi criado na Conferência Internacional para Definição
de um Referencial Geocêntrico para América do Sul, realizada em outubro de
1993, em Assunção, no Paraguai.
A partir de um convite feito pelas
seguintes instituições:
•Associação Internacional de Geodésia
(IAG);
•Instituto Pan-Americano de Geografia e
História (IPGH) e;
•National Imagery and Mapping Agency
(NIMA).
6. Objetivos definidos Para o projeto:
1 - Definição de um sistema geocêntrico de referência para a América do Sul,
adotando-se o ITRS, realizado na época pelo Internacional Terrestrial Reference
Frame (ITRF) de 1993 e o elipsoide do GRS-80.
2 - Estabelecimento e manutenção de uma rede de referência; tarefa atribuída ao
Grupo de Trabalho I (GT I) – Sistema de Referência.
3 - Estabelecimento e Manutenção de um datum geocêntrico; tarefa atribuída ao
Grupo de Trabalho II (GT II) – Datum Geocêntrico.
1 – Qual a história do SIRGAS 2000
7. Primeiros resultados obtidos:
Foram apresentados no Rio de Janeiro em 1997, durante a assembleia científica
da Associação Internacional de Geodésia (AIG).
1 – Qual a história do SIRGAS 2000
Rede de 50 marcos
Coordenadas finais referidas ao ITRF94,
época 1995.4, estrutura de referência
internacional mais precisa na ocasião
Estabeleceu o Sistema SIRGAS.
8. 2001 - Integração ao sistema de estações na América Central, Estados
Unidos e Canadá:
Sigla SIRGAS correspondia à Sistema de Referência Geocêntrico para a
América do Sul
definiu-se novamente a sigla para Sistema de Referência Geocêntrico para as
Américas.
1 – Qual a história do SIRGAS 2000
9. Assembleia científica da AIG - Ações definidas!
- Criação do o Grupo de Trabalho III, orientando-se a observação da campanha
SIRGAS2000 no sentido de também atender à componente altimétrica.
1 – Qual a história do SIRGAS 2000
Componente altimétrica - Definida classicamente através de estações
mareográficas (geralmente uma estação em cada país) e materializados pelas
redes observadas por nivelamento geométrico.
10. 2 – O SIRGAS no Brasil
Em 2005 o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE)
definiu o SIRGAS em seu
levantamento no ano 2000,
época 4, que abrange somente
a América do Sul, como o
Datum Geodésico padrão para
o Brasil.
O Sirgas 2000 passou
oficialmente a substituir
o SAD69 e o Córrego Alegre.
11. Todo e qualquer levantamento
realizado em território nacional deve
possuir o mesmo como sistema de
referência.
Pouco a pouco os
órgãos estão se adaptando!
12. Parâmetros do Datum SIRGAS 2000
Elipsóide – GRS80
As constantes são praticamente as mesmas,
sendo que a única diferença está no
achatamento terrestre.
WGS84 – 1/298,257223563
GRS80 – 1/298,257222101
Devido as características dos receptores GNSS, este parâmetro pode
ser indicado diretamente no receptor, não sendo necessária a realização
de transformações.
13. Porque SIRGAS 2000, época 4?
Uma série de forças interagem com o marco geodésico
A principal delas é o deslocamento
Das placas tectônicas.
Tal deslocamento faz com que
determinada posição varie
aproximadamente 1 cm por ano.
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