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SEXUALIDADE 
E APRENDIZAGEM
A SEXUALIDADE E O SER HUMANO 
• Faz parte da humanidade e já nasce com o indivíduo, é condição 
constitucional ao ser humano; 
• Engloba aspectos biológicos, psicológicos, comportamentais e morais, que 
afetarão as dimensões sociais e culturais; 
• Por tudo isso, a sexualidade é um dos campos de maior complexidade, e 
por que não dizer de maior importância do ser humano.
A SEXUALIDADE E A CRIANÇA 
• Desde o nascimento, a criança naturalmente explora o prazer, no contato 
com a mãe através dos sentidos, é um prazer ligado ao corpo, 
sexualidade diferente de erotismo; 
• Tudo se inicia com o processo de mamar, que é o primeiro vínculo afetivo 
e embrião das relações sociais; 
• Ao se separar da mãe, descobrirá o prazer de interagir com outros 
indivíduos o que trará uma percepção de si mesma e uma referencia de sua 
própria identidade; 
• Vai-se percebendo as relações amorosas entre os casais e representam em 
desenhos e brincadeiras de faz-de-conta
"A gente tá de mãos dadas, passeando com o cachorro. Eu e o 
Luís." Ana Beatriz, 4 anos
O pai da psicanálise – Sigmund Freud (1856- 
1939) 
• Neurologista austríaco, estudou a sexualidade infantil; 
• Fase oral – até cerca de 2 anos, onde os pequenos concentram na boca as 
sensações de prazer; 
• Fase Anal – 3 a 4 anos, sentem prazer em segurar ou eliminar as fezes 
devido às sensações provocadas na região; 
• Fase Genital –3 a 5 anos de idade, descobrem o prazer genital e exploram 
o próprio órgão sexual; 
• Após esse período, as inquietações infantis ficam latentes até a puberdade.
A EDUCAÇÃO SEXUAL 
• Influência da mídia direta ou indiretamente, pode favorecer aquisição 
passiva de valores, por isso sua importância na educação; 
• Educação familiar e na escolar informações corretas; 
• Evitando rigidez para não criar estereótipos e preconceitos que excluem; 
• A educação sexual pode evitar a formação de um indivíduos problemáticos 
por falta de entendimento da natureza da sexualidade, de uma boa 
orientação; 
• Trabalhar os preconceitos ou a falta de conhecimento dos próprios pais e 
educadores.
O TRABALHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA 
• TEMA TRANSVERSAL - Lei de Diretrizes e Bases – LDB – no. 9394/96, 
segue as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), 
traçados pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) 
• Apresentar e as regras da cultura onde estão inseridos. Exemplo: quando a 
criança descobre a masturbação. Deve-se esclarecer que o ato não é 
pecaminoso, apenas que deve ser em local apropriado, assim como o ato de 
defecar e urinar; 
• Especializar a equipe pedagógica entro desse tema Educação Sexual e 
todos os transtornos de personalidade relacionados à sexualidade que 
afetam o aprendizado e a convivência no ambiente escolar
CONSIDERAÇÕES 
• A Educação Sexual, de uma forma ou de outra, acaba trabalhando certos 
valores, que devem ser aceitos e construídos culturalmente. 
• A escola possui essa parcela de responsabilidade, fazendo um trabalho 
pedagógico sistematizado e pontual, que permita a orientação sexual, visando 
diferentes pontos de vista e promover um ambiente esclarecedor e acolhedor 
que possibilite o desenvolvimento da personalidade da criança, pois elas 
recebem as informações carregadas de emoções e valores e vão construindo 
sua história de vida baseada nisso. É importante, que a escola favoreça um 
conhecimento e uma reflexão acerca dessas informações na vida de cada um. 
• É importante mencionar que as questões que envolvem a sexualidade são 
complexas. É preciso olhar para si próprio, entender-se e conhecer-se para uma 
reflexão, elaboração pessoal, sobre em que consiste a sexualidade, suas 
transformações frente ao desejo de aprender entre educando e educador.
REFERÊNCIAS 
• REICH, W. A Função do Orgasmo. São Paulo. Editora Círculo do livro S.A. 
• http://revistaescola.abril.com.br/formacao/despertar-sexualidade-infancia-freud- 
528841.shtml 
• http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/ 
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  • 2. A SEXUALIDADE E O SER HUMANO • Faz parte da humanidade e já nasce com o indivíduo, é condição constitucional ao ser humano; • Engloba aspectos biológicos, psicológicos, comportamentais e morais, que afetarão as dimensões sociais e culturais; • Por tudo isso, a sexualidade é um dos campos de maior complexidade, e por que não dizer de maior importância do ser humano.
  • 3. A SEXUALIDADE E A CRIANÇA • Desde o nascimento, a criança naturalmente explora o prazer, no contato com a mãe através dos sentidos, é um prazer ligado ao corpo, sexualidade diferente de erotismo; • Tudo se inicia com o processo de mamar, que é o primeiro vínculo afetivo e embrião das relações sociais; • Ao se separar da mãe, descobrirá o prazer de interagir com outros indivíduos o que trará uma percepção de si mesma e uma referencia de sua própria identidade; • Vai-se percebendo as relações amorosas entre os casais e representam em desenhos e brincadeiras de faz-de-conta
  • 4. "A gente tá de mãos dadas, passeando com o cachorro. Eu e o Luís." Ana Beatriz, 4 anos
  • 5. O pai da psicanálise – Sigmund Freud (1856- 1939) • Neurologista austríaco, estudou a sexualidade infantil; • Fase oral – até cerca de 2 anos, onde os pequenos concentram na boca as sensações de prazer; • Fase Anal – 3 a 4 anos, sentem prazer em segurar ou eliminar as fezes devido às sensações provocadas na região; • Fase Genital –3 a 5 anos de idade, descobrem o prazer genital e exploram o próprio órgão sexual; • Após esse período, as inquietações infantis ficam latentes até a puberdade.
  • 6. A EDUCAÇÃO SEXUAL • Influência da mídia direta ou indiretamente, pode favorecer aquisição passiva de valores, por isso sua importância na educação; • Educação familiar e na escolar informações corretas; • Evitando rigidez para não criar estereótipos e preconceitos que excluem; • A educação sexual pode evitar a formação de um indivíduos problemáticos por falta de entendimento da natureza da sexualidade, de uma boa orientação; • Trabalhar os preconceitos ou a falta de conhecimento dos próprios pais e educadores.
  • 7. O TRABALHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA • TEMA TRANSVERSAL - Lei de Diretrizes e Bases – LDB – no. 9394/96, segue as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), traçados pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) • Apresentar e as regras da cultura onde estão inseridos. Exemplo: quando a criança descobre a masturbação. Deve-se esclarecer que o ato não é pecaminoso, apenas que deve ser em local apropriado, assim como o ato de defecar e urinar; • Especializar a equipe pedagógica entro desse tema Educação Sexual e todos os transtornos de personalidade relacionados à sexualidade que afetam o aprendizado e a convivência no ambiente escolar
  • 8. CONSIDERAÇÕES • A Educação Sexual, de uma forma ou de outra, acaba trabalhando certos valores, que devem ser aceitos e construídos culturalmente. • A escola possui essa parcela de responsabilidade, fazendo um trabalho pedagógico sistematizado e pontual, que permita a orientação sexual, visando diferentes pontos de vista e promover um ambiente esclarecedor e acolhedor que possibilite o desenvolvimento da personalidade da criança, pois elas recebem as informações carregadas de emoções e valores e vão construindo sua história de vida baseada nisso. É importante, que a escola favoreça um conhecimento e uma reflexão acerca dessas informações na vida de cada um. • É importante mencionar que as questões que envolvem a sexualidade são complexas. É preciso olhar para si próprio, entender-se e conhecer-se para uma reflexão, elaboração pessoal, sobre em que consiste a sexualidade, suas transformações frente ao desejo de aprender entre educando e educador.
  • 9. REFERÊNCIAS • REICH, W. A Função do Orgasmo. São Paulo. Editora Círculo do livro S.A. • http://revistaescola.abril.com.br/formacao/despertar-sexualidade-infancia-freud- 528841.shtml • http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/ espaco-autorias/autorias/Sexualidade%20e%20Aprendizagem.pdf