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Niterói – RJ / Brasil
04 a 06 de outubro de 2016
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SESSÃO COORDENADA 2: INTELECTUAIS E IDEIAS EM TRÂNSITO
Ana Paula Barcelos (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
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FERREIRA DE ARAÚJO E GAZETA DE NOTÍCIAS NOS ANOS DE 1888 E 1889
George Luiz de Abreu Vidipó
Mestrando em História do Brasil da Universidade Salgado de Oliveira
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Ferreira de Araújo, redator-chefe e proprietário do jornal Gazeta de Notícias, era médico por
formação. Em 1875 fundou o jornal e se dedicou a ele em tempo integral. Sua riqueza e prestígio
eram provenientes da atividade jornalística.
O periódico, no último quartel do século XIX, foi um dos mais importantes do Rio de Janeiro.
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Este artigo irá analisar o posicionamento de Ferreira de Araújo, na coluna “Cousas Politicas”, nos
anos de 1888 e 1889, ano da Abolição e Proclamação da República.
UMA “EMPRESA ÚTIL, ELEVADA E PATRIÓTICA”: OS INTELECTUAIS E O
MOVIMENTO PELA ÓPERA NACIONAL NO RIO DE JANEIRO OITOCENTISTA
Avelino Romero Pereira
Professor de História da Música
(Instituto Villa-Lobos/UNIRIO)
romeroavelino@yahoo.com.br
Entre 1857 e 1863, a cena teatral no Rio de Janeiro foi agitada pela Ópera Nacional. Conforme as
aspirações civilizadoras e de nacionalização das artes acalentadas por intelectuais radicados na
Corte, centrava-se na encenação de espetáculos em língua portuguesa. A iniciativa coube a Araújo
Porto-Alegre, então diretor da Academia de Belas-Artes, e atrairia nomes como Francisco Manoel
da Silva, Carlos Gomes, José de Alencar e Machado de Assis. Pouco estudado pela historiografia
musical, o projeto fracassaria em meio ao debate pela imprensa e na Assembleia Nacional, entre a
apreciação crítica dos espetáculos e as especulações sobre seu financiamento e funcionamento.
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MANOEL BOMFIM E A INSTRUÇÃO POPULAR COMO UM DIREITO DE TODOS
José Geraldo dos Santos
Mestrando em História – PPGH – UNIVERSO
geraldo.jgs@hotmail.com
Eduardo Silva dos Santos
Mestre em Educação – PPGEdu – UNIRIO
edaioros@hotmail.com
O presente trabalho tem como proposta analisar as obras literárias educacionais de Manoel Bomfim
(1868-1932), professor da Escola Normal do Distrito Federal e diretor do Pedagogium até o seu
fechamento em 1919. Esse respeitado professor e autoridade educacional, foi um importante contra
discurso ao negar a cientificidade das teorias racialistas europeias e, foi mais além, ridicularizando
os seus cultores no Brasil. Bomfim criticou o egoísmo das classes dirigentes brasileiras e latino
americanas que usaram a ciência raciológica para manter grande parte do povo deste continente à
margem da sociedade e do saber educacional.
O MAIS CÉLEBRE DE TODOS OS URUPÊS
Rodolfo Alves Pereira
Mestrando do Programa de Pós-Graduação em História do Brasil da Universidade Salgado de
Oliveira
prof.rodolfopereira@gmail.com
O presente trabalho analisará o processo de criação de um dos mais polêmicos personagens
construídos por Monteiro Lobato – o Jeca Tatu, descrito num artigo publicado no jornal O Estado de
São Paulo (1914). Intitulado Urupês, o texto compara o Jeca ao fungo, um parasita que se
alimentava de matéria morta extraída dos troncos das árvores. Nossa investigação tentará descobrir
quais motivações fizeram Lobato estabelecer tal comparação entre duas formas de vida tão distintas
e de onde teria vindo a ideia de tomar a expressão urupê como título de seu artigo e depois de seu
primeiro livro.
A RODA INTELECTUAL DA LIVRARIA JOSÉ OLYMPIO EDITORA E A CONSTRUÇÃO
DE UM PROJETO DE BRASIL
Ioneide Maria Piffano Brion de Souza
Doutoranda no Programa de Pós Graduação em História – UFJF
ioneide.piffano@gmail.com
O artigo busca apresentar uma das interpretações de Brasil: aquela orquestrada pela livraria José
Olympio editora e a roda intelectual que lá se instalou. Esta confluência deu continuidade a um
debate que vinha desde a Semana de Arte Moderna de 1922, sobre qual matriz regional expressaria
a nacionalidade em construção no Brasil. Foi a matriz nordestina, sob impulso da livraria José
Olympio editora, que prevaleceu e foi incorporando outras. Este artigo pretendeu abordar a relação
entre os romancistas de 30 e a livraria José Olympio para a formação de um retrato do que deveria
ser o Brasil e os brasileiros.
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O CONSTITUCIONALISMO HIPERFEDERALISTA E CONSERVADOR DE CAMPOS
SALES
Wingler Alves Pereira
Universidade Federal Fluminense – Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional
(PPGDC/UFF)
wingler@gmail.com
A proposta consiste em apresentar o ideal do constitucionalismo de Campos Sales, Presidente da
República dos Estados Unidos do Brasil entre 1898 e 1902. Responsável pela idealização da
Política dos Governadores, da Política do Café Com Leite, e pela alteração da sistemática da
Comissão de Verificação de Poderes da Câmara dos Deputados, Campos Sales criou instituições
políticas e constitucionais que definiram e marcaram o establishment da República Velha até a
Revolução de 1930. A proposta adota o marco teórico do pensamento político e constitucional
brasileiro, especialmente a partir dos estudos metodológicos do sociólogo e político Alberto
Guerreiro Ramos (1915-1982).
INTELECTUAIS E O DEBATE SOBRE O IBERISMO NA CONSTRUÇÃO DA
IDENTIDADE NACIONAL NO BRASIL.
Maria Emilia Prado.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
emiprado@gmail.com
Para os intelectuais brasileiros, a questão da identidade nacional sempre se apresentou como um
desafio e na formulação de suas análises, a temática da manutenção/ruptura com o legado lusitano
possui lugar destacado. A adoção de medidas institucionais capazes de viabilizar a construção no
Brasil do modelo político tido como o da modernidade implicava na quebra dos modos tradicionais
de construção do Estado e da sociedade.
O objetivo desta comunicação é analisar o modo como o conceito de identidade foi pensado por
alguns intelectuais a partir da valoração ou negação das raízes ibérias bem como através da busca
por modelos de sociedade e cultura.
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6 de outubro, sala 705, 7º andar (14:00 até 17:30)
GUSTAVO BARROSO, O INTEGRALISMO E O “PROBLEMA JUDAICO”
Natalia dos Reis Cruz
Prof.ª Adjunto de História Contemporânea da Universidade Federal Fluminense
ndrc@globo.com
Este trabalho aborda o anti-semitismo no Brasil, na década de 30, analisando especificamente a
doutrina anti-semita de Gustavo Barroso, uma das lideranças mais proeminentes da Ação
Integralista Brasileira (AIB), movimento político e social de caráter fascista. Fazendo referência a
um “problema judaico’’, Barroso tinha uma postura abertamente racista, apesar de compartilhar
com os demais lideres integralistas a negação do racismo, em prol dos valores cristãos. Baseava sua
rejeição aos judeus em uma Teoria das Raças, que explicaria diversas fases da História da
humanidade, e defendia uma Teoria da Conspiração judaica que ajudaria a “legitimar’’ a solução do
extermínio.
FASCISMO, CORPORATIVISMO E “AUTORITARISMO INSTRUMENTAL” NO
PENSAMENTO DE OLIVEIRA VIANNA
Fabio Gentile
Professor adjunto 3
Departamento de Ciências Sociais
Universidade Federal do Ceará (UFC)
fabio_gentile@ymail.com
O objetivo desse trabalho é fornecer novos elementos de reflexão sobre a complexa relação entre
fascismo-corporativismo e "autoritarismo instrumental" no pensamento de Oliveira Vianna, para
explicar de forma mais satisfatória como ele organizou na década de trinta sua apropriação do
modelo corporativo fascista italiano para organizar juridicamente o nacional desenvolvimentismo
varguista.
FRANCISCO CAMPOS E O ESTADO NACIONAL: UM INTELECTUAL E SEU
PENSAMENTO POLÍTICO E SOCIAL
Nara Maria Carlos de Santana
Pós-Doutoranda CAPES-UFES; Professora de História do CEFET Petrópolis e professora do
Mestrado em Relações Étnico raciais do CEFET Maracanã
naramcs@gmail.com
O presente trabalho tem como objetivo analisar o papel de Francisco Campos, como intelectual e
ideólogo do Estado Novo e sua concepção de Estado Nacional. A proposta visa perceber os pontos
do projeto relacionados com a questão racial brasileira, presentes no pensamento social brasileiro
desde o século XIX. Visto ser o Estado Nacional Varguista, o recorte temporal privilegiado é o dos
anos 30 e os principais conceitos são os de nacionalismo e nação e sua congruência com a questão
racial. Esta pesquisa caracteriza-se por ser uma pesquisa qualitativa com uso de fontes secundárias e
primárias e triangulação destas fontes.
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VIRGÍLIO DE MELLO FRANCO: O INTELECTUAL NA CRISE DO ESTADO NOVO
Flavia Salles Ferro
Doutoranda no curso de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora.
flavia.sferro@gmail.com
Este trabalho tem como objetivo pensar a participação de Virgílio de Mello Franco no contexto de
final do Estado Novo e suas contribuições para a crise da ditadura de Getúlio Vargas. Franco foi
idealizador, escritor e signatário do Manifesto dos Mineiros, primeira manifestação pública de
setores liberais contra o regime vigente; foi palestrante na conferência de abertura do I Congresso
Brasileiro de Escritores, evento que clamou por liberdade de expressão e sufrágio universal, direto e
secreto; foi fundador e primeiro secretário-geral da União Democrática Nacional. Assim sendo, será
discutida sua atuação como intelectual nos espaços da sociedade civil e política.
RUBÉN DARÍO, INTELECTUAL DO MUNDO HISPÂNICO NO BRASIL
Cláudia Lorena Vouto da Fonseca
Universidade Federal de Pelotas-UFPel-Brasil/Universidad Nacional de Cuyo-UNCuyo-Argentina
onseca.claudialorena@gmail.com
Rúben Darío, principal expoente do Modernismo Hispânico, e não apenas na América Latina, foi
bem mais que o aclamado e inovador poeta de seu tempo. Foi também o homem que pensou a
circulação de ideias a partir do contato direto entre autores, precursor na formação daquilo que hoje
conhecemos por Redes Intelectuais.
Porém, Rúben Darío, em sua prática de integração, não se limita ao mundo hispânico, o autor
nicaraguense põe o Brasil no mapa da América Latina, ao levar ate o país o fio com que teceu sua
rede latinoamericanista. Este trabalho busca destacar o papel fundamental de Ruben Dario nesse
processo.
PROJETO EDITORIAL E REDES INTELECTUAIS EM LIBROS Y REVISTAS DE
AMAUTA
Henrique Guimarães da Silva
Mestrando no Programa de Pós-Graduação em História Social pela UFRJ
henriqueguimasilva@gmail.com
O objetivo do presente trabalho é investigar o papel da seção Libros y Revistas, complemento da
revista Amauta, como espaço articulador dentro do projeto editorial de seu diretor, José Carlos
Mariátegui, para a formação de redes intelectuais para a construção de uma nova orientação política
e cultural para o continente latino-americano. Por meio desta abordagem, abordaremos a concepção
de imprensa para o intelectual peruano, como espaço de “organização da cultura”, e os
desdobramentos desta visão por meio da análise sobre artigos, resenhas, divulgações literárias e
periódicas, dentre outras formas de publicação que permitam perceber a revista como uma
“comunidade argumentativa”.
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TEATRO E RESISTÊNCIA: BERTOLD BRECHT NO EXÍLIO (1933-1947)
Débora El-Jaick Andrade
professora Adjunto 3 de Teoria e Metodologia da História UFF (Campos dos Goytacazes)
debandrade.andrade54@gmail.com
Bertolt Brecht, poeta, dramaturgo, foi um dos intelectuais do entre guerras que durante a República
de Weimar, sintetizou os princípios do seu teatro épico. Todo o intenso desenvolvimento teatral do
período foi interrompido pela ascensão do Partido Nacional Socialista na Alemanha, determinando
a emigração de muitos intelectuais, dentre eles Brecht. No exílio desde 1933 até o final da Segunda
Guerra, o escritor fez reflexões sobre a condição de exilado e sobre a possibilidade de ocorrer uma
revolução socialista na Alemanha. Em suas peças teatrais do período, em particular, em Terror e
Miséria no Terceiro Reich(1933-1938),escrito no exílio na Dinamarca, encontramos interpretações
sobre o nazismo e a resistência que procuramos analisar neste artigo.
“A LITERATURA NÃO É A VIDA”: AS INTERLOCUÇÕES INTELECTUAIS DE
TOMMASO LANDOLFI (1908-1979) COMO FICCIONISTA E AUTOBIÓGRAFO.
Andréia Tamanini
Doutoranda no PPGHIS / UFRJ
andreia.tamanini@gmail.com
Tommaso Landolfi (1908-1979) é um daqueles grandes escritores pouco lidos, conhecidos, estudados. Nossa
proposta é buscar identificar algumas possibilidades de interação intelectual à qual possa se vincular a
literatura ladolfiana, de cunho marcadamente fantástico. O teor autobiográfico emerge de sua escritura de
forma sutil, mesmo em seus assim chamados "diários", não deixando, contudo, de dar subsídios para
concebermos uma interpretação para a construção narrativa de sua interação com o mundo: com o meio
intelectual do qual fazia parte, com o seu cotidiano, com as suas angústias, com a realidade que o cercava.
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  • 1. Universidade Salgado de Oliveira Niterói – RJ / Brasil 04 a 06 de outubro de 2016 http://coloquiomovimentos.wix.com/2016 SESSÃO COORDENADA 2: INTELECTUAIS E IDEIAS EM TRÂNSITO Ana Paula Barcelos (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) anapaulabarcelos@gmail.com Karoline Carula (Universidade Salgado de Oliveira / Universidade do Estado do Rio de Janeiro) karolinecarula@yahoo.com.br Maria Letícia Corrêa (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) leticiacorrea@globo.com 5 de outubro, sala 705, 7º andar (14:00 até 17:30) FERREIRA DE ARAÚJO E GAZETA DE NOTÍCIAS NOS ANOS DE 1888 E 1889 George Luiz de Abreu Vidipó Mestrando em História do Brasil da Universidade Salgado de Oliveira historiavidipo@yahoo.com.br Ferreira de Araújo, redator-chefe e proprietário do jornal Gazeta de Notícias, era médico por formação. Em 1875 fundou o jornal e se dedicou a ele em tempo integral. Sua riqueza e prestígio eram provenientes da atividade jornalística. O periódico, no último quartel do século XIX, foi um dos mais importantes do Rio de Janeiro. Marialva Barbosa o classificou como um dos “Donos do Rio” devido a sua influência e poder. Este artigo irá analisar o posicionamento de Ferreira de Araújo, na coluna “Cousas Politicas”, nos anos de 1888 e 1889, ano da Abolição e Proclamação da República. UMA “EMPRESA ÚTIL, ELEVADA E PATRIÓTICA”: OS INTELECTUAIS E O MOVIMENTO PELA ÓPERA NACIONAL NO RIO DE JANEIRO OITOCENTISTA Avelino Romero Pereira Professor de História da Música (Instituto Villa-Lobos/UNIRIO) romeroavelino@yahoo.com.br Entre 1857 e 1863, a cena teatral no Rio de Janeiro foi agitada pela Ópera Nacional. Conforme as aspirações civilizadoras e de nacionalização das artes acalentadas por intelectuais radicados na Corte, centrava-se na encenação de espetáculos em língua portuguesa. A iniciativa coube a Araújo Porto-Alegre, então diretor da Academia de Belas-Artes, e atrairia nomes como Francisco Manoel da Silva, Carlos Gomes, José de Alencar e Machado de Assis. Pouco estudado pela historiografia musical, o projeto fracassaria em meio ao debate pela imprensa e na Assembleia Nacional, entre a apreciação crítica dos espetáculos e as especulações sobre seu financiamento e funcionamento. 1
  • 2. Universidade Salgado de Oliveira Niterói – RJ / Brasil 04 a 06 de outubro de 2016 http://coloquiomovimentos.wix.com/2016 MANOEL BOMFIM E A INSTRUÇÃO POPULAR COMO UM DIREITO DE TODOS José Geraldo dos Santos Mestrando em História – PPGH – UNIVERSO geraldo.jgs@hotmail.com Eduardo Silva dos Santos Mestre em Educação – PPGEdu – UNIRIO edaioros@hotmail.com O presente trabalho tem como proposta analisar as obras literárias educacionais de Manoel Bomfim (1868-1932), professor da Escola Normal do Distrito Federal e diretor do Pedagogium até o seu fechamento em 1919. Esse respeitado professor e autoridade educacional, foi um importante contra discurso ao negar a cientificidade das teorias racialistas europeias e, foi mais além, ridicularizando os seus cultores no Brasil. Bomfim criticou o egoísmo das classes dirigentes brasileiras e latino americanas que usaram a ciência raciológica para manter grande parte do povo deste continente à margem da sociedade e do saber educacional. O MAIS CÉLEBRE DE TODOS OS URUPÊS Rodolfo Alves Pereira Mestrando do Programa de Pós-Graduação em História do Brasil da Universidade Salgado de Oliveira prof.rodolfopereira@gmail.com O presente trabalho analisará o processo de criação de um dos mais polêmicos personagens construídos por Monteiro Lobato – o Jeca Tatu, descrito num artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo (1914). Intitulado Urupês, o texto compara o Jeca ao fungo, um parasita que se alimentava de matéria morta extraída dos troncos das árvores. Nossa investigação tentará descobrir quais motivações fizeram Lobato estabelecer tal comparação entre duas formas de vida tão distintas e de onde teria vindo a ideia de tomar a expressão urupê como título de seu artigo e depois de seu primeiro livro. A RODA INTELECTUAL DA LIVRARIA JOSÉ OLYMPIO EDITORA E A CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE BRASIL Ioneide Maria Piffano Brion de Souza Doutoranda no Programa de Pós Graduação em História – UFJF ioneide.piffano@gmail.com O artigo busca apresentar uma das interpretações de Brasil: aquela orquestrada pela livraria José Olympio editora e a roda intelectual que lá se instalou. Esta confluência deu continuidade a um debate que vinha desde a Semana de Arte Moderna de 1922, sobre qual matriz regional expressaria a nacionalidade em construção no Brasil. Foi a matriz nordestina, sob impulso da livraria José Olympio editora, que prevaleceu e foi incorporando outras. Este artigo pretendeu abordar a relação entre os romancistas de 30 e a livraria José Olympio para a formação de um retrato do que deveria ser o Brasil e os brasileiros. 2
  • 3. Universidade Salgado de Oliveira Niterói – RJ / Brasil 04 a 06 de outubro de 2016 http://coloquiomovimentos.wix.com/2016 O CONSTITUCIONALISMO HIPERFEDERALISTA E CONSERVADOR DE CAMPOS SALES Wingler Alves Pereira Universidade Federal Fluminense – Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional (PPGDC/UFF) wingler@gmail.com A proposta consiste em apresentar o ideal do constitucionalismo de Campos Sales, Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil entre 1898 e 1902. Responsável pela idealização da Política dos Governadores, da Política do Café Com Leite, e pela alteração da sistemática da Comissão de Verificação de Poderes da Câmara dos Deputados, Campos Sales criou instituições políticas e constitucionais que definiram e marcaram o establishment da República Velha até a Revolução de 1930. A proposta adota o marco teórico do pensamento político e constitucional brasileiro, especialmente a partir dos estudos metodológicos do sociólogo e político Alberto Guerreiro Ramos (1915-1982). INTELECTUAIS E O DEBATE SOBRE O IBERISMO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL NO BRASIL. Maria Emilia Prado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro emiprado@gmail.com Para os intelectuais brasileiros, a questão da identidade nacional sempre se apresentou como um desafio e na formulação de suas análises, a temática da manutenção/ruptura com o legado lusitano possui lugar destacado. A adoção de medidas institucionais capazes de viabilizar a construção no Brasil do modelo político tido como o da modernidade implicava na quebra dos modos tradicionais de construção do Estado e da sociedade. O objetivo desta comunicação é analisar o modo como o conceito de identidade foi pensado por alguns intelectuais a partir da valoração ou negação das raízes ibérias bem como através da busca por modelos de sociedade e cultura. 3
  • 4. Universidade Salgado de Oliveira Niterói – RJ / Brasil 04 a 06 de outubro de 2016 http://coloquiomovimentos.wix.com/2016 6 de outubro, sala 705, 7º andar (14:00 até 17:30) GUSTAVO BARROSO, O INTEGRALISMO E O “PROBLEMA JUDAICO” Natalia dos Reis Cruz Prof.ª Adjunto de História Contemporânea da Universidade Federal Fluminense ndrc@globo.com Este trabalho aborda o anti-semitismo no Brasil, na década de 30, analisando especificamente a doutrina anti-semita de Gustavo Barroso, uma das lideranças mais proeminentes da Ação Integralista Brasileira (AIB), movimento político e social de caráter fascista. Fazendo referência a um “problema judaico’’, Barroso tinha uma postura abertamente racista, apesar de compartilhar com os demais lideres integralistas a negação do racismo, em prol dos valores cristãos. Baseava sua rejeição aos judeus em uma Teoria das Raças, que explicaria diversas fases da História da humanidade, e defendia uma Teoria da Conspiração judaica que ajudaria a “legitimar’’ a solução do extermínio. FASCISMO, CORPORATIVISMO E “AUTORITARISMO INSTRUMENTAL” NO PENSAMENTO DE OLIVEIRA VIANNA Fabio Gentile Professor adjunto 3 Departamento de Ciências Sociais Universidade Federal do Ceará (UFC) fabio_gentile@ymail.com O objetivo desse trabalho é fornecer novos elementos de reflexão sobre a complexa relação entre fascismo-corporativismo e "autoritarismo instrumental" no pensamento de Oliveira Vianna, para explicar de forma mais satisfatória como ele organizou na década de trinta sua apropriação do modelo corporativo fascista italiano para organizar juridicamente o nacional desenvolvimentismo varguista. FRANCISCO CAMPOS E O ESTADO NACIONAL: UM INTELECTUAL E SEU PENSAMENTO POLÍTICO E SOCIAL Nara Maria Carlos de Santana Pós-Doutoranda CAPES-UFES; Professora de História do CEFET Petrópolis e professora do Mestrado em Relações Étnico raciais do CEFET Maracanã naramcs@gmail.com O presente trabalho tem como objetivo analisar o papel de Francisco Campos, como intelectual e ideólogo do Estado Novo e sua concepção de Estado Nacional. A proposta visa perceber os pontos do projeto relacionados com a questão racial brasileira, presentes no pensamento social brasileiro desde o século XIX. Visto ser o Estado Nacional Varguista, o recorte temporal privilegiado é o dos anos 30 e os principais conceitos são os de nacionalismo e nação e sua congruência com a questão racial. Esta pesquisa caracteriza-se por ser uma pesquisa qualitativa com uso de fontes secundárias e primárias e triangulação destas fontes. 4
  • 5. Universidade Salgado de Oliveira Niterói – RJ / Brasil 04 a 06 de outubro de 2016 http://coloquiomovimentos.wix.com/2016 VIRGÍLIO DE MELLO FRANCO: O INTELECTUAL NA CRISE DO ESTADO NOVO Flavia Salles Ferro Doutoranda no curso de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora. flavia.sferro@gmail.com Este trabalho tem como objetivo pensar a participação de Virgílio de Mello Franco no contexto de final do Estado Novo e suas contribuições para a crise da ditadura de Getúlio Vargas. Franco foi idealizador, escritor e signatário do Manifesto dos Mineiros, primeira manifestação pública de setores liberais contra o regime vigente; foi palestrante na conferência de abertura do I Congresso Brasileiro de Escritores, evento que clamou por liberdade de expressão e sufrágio universal, direto e secreto; foi fundador e primeiro secretário-geral da União Democrática Nacional. Assim sendo, será discutida sua atuação como intelectual nos espaços da sociedade civil e política. RUBÉN DARÍO, INTELECTUAL DO MUNDO HISPÂNICO NO BRASIL Cláudia Lorena Vouto da Fonseca Universidade Federal de Pelotas-UFPel-Brasil/Universidad Nacional de Cuyo-UNCuyo-Argentina onseca.claudialorena@gmail.com Rúben Darío, principal expoente do Modernismo Hispânico, e não apenas na América Latina, foi bem mais que o aclamado e inovador poeta de seu tempo. Foi também o homem que pensou a circulação de ideias a partir do contato direto entre autores, precursor na formação daquilo que hoje conhecemos por Redes Intelectuais. Porém, Rúben Darío, em sua prática de integração, não se limita ao mundo hispânico, o autor nicaraguense põe o Brasil no mapa da América Latina, ao levar ate o país o fio com que teceu sua rede latinoamericanista. Este trabalho busca destacar o papel fundamental de Ruben Dario nesse processo. PROJETO EDITORIAL E REDES INTELECTUAIS EM LIBROS Y REVISTAS DE AMAUTA Henrique Guimarães da Silva Mestrando no Programa de Pós-Graduação em História Social pela UFRJ henriqueguimasilva@gmail.com O objetivo do presente trabalho é investigar o papel da seção Libros y Revistas, complemento da revista Amauta, como espaço articulador dentro do projeto editorial de seu diretor, José Carlos Mariátegui, para a formação de redes intelectuais para a construção de uma nova orientação política e cultural para o continente latino-americano. Por meio desta abordagem, abordaremos a concepção de imprensa para o intelectual peruano, como espaço de “organização da cultura”, e os desdobramentos desta visão por meio da análise sobre artigos, resenhas, divulgações literárias e periódicas, dentre outras formas de publicação que permitam perceber a revista como uma “comunidade argumentativa”. 5
  • 6. Universidade Salgado de Oliveira Niterói – RJ / Brasil 04 a 06 de outubro de 2016 http://coloquiomovimentos.wix.com/2016 TEATRO E RESISTÊNCIA: BERTOLD BRECHT NO EXÍLIO (1933-1947) Débora El-Jaick Andrade professora Adjunto 3 de Teoria e Metodologia da História UFF (Campos dos Goytacazes) debandrade.andrade54@gmail.com Bertolt Brecht, poeta, dramaturgo, foi um dos intelectuais do entre guerras que durante a República de Weimar, sintetizou os princípios do seu teatro épico. Todo o intenso desenvolvimento teatral do período foi interrompido pela ascensão do Partido Nacional Socialista na Alemanha, determinando a emigração de muitos intelectuais, dentre eles Brecht. No exílio desde 1933 até o final da Segunda Guerra, o escritor fez reflexões sobre a condição de exilado e sobre a possibilidade de ocorrer uma revolução socialista na Alemanha. Em suas peças teatrais do período, em particular, em Terror e Miséria no Terceiro Reich(1933-1938),escrito no exílio na Dinamarca, encontramos interpretações sobre o nazismo e a resistência que procuramos analisar neste artigo. “A LITERATURA NÃO É A VIDA”: AS INTERLOCUÇÕES INTELECTUAIS DE TOMMASO LANDOLFI (1908-1979) COMO FICCIONISTA E AUTOBIÓGRAFO. Andréia Tamanini Doutoranda no PPGHIS / UFRJ andreia.tamanini@gmail.com Tommaso Landolfi (1908-1979) é um daqueles grandes escritores pouco lidos, conhecidos, estudados. Nossa proposta é buscar identificar algumas possibilidades de interação intelectual à qual possa se vincular a literatura ladolfiana, de cunho marcadamente fantástico. O teor autobiográfico emerge de sua escritura de forma sutil, mesmo em seus assim chamados "diários", não deixando, contudo, de dar subsídios para concebermos uma interpretação para a construção narrativa de sua interação com o mundo: com o meio intelectual do qual fazia parte, com o seu cotidiano, com as suas angústias, com a realidade que o cercava. 6