O documento descreve a sericultura, incluindo a criação do bicho-da-seda Bombyx mori e a produção de seda. Detalha o ciclo de vida do inseto, desde o ovo até a fase adulta, assim como o processo de produção de seda a partir dos casulos. Também fornece informações sobre a amoreira, planta de onde o bicho se alimenta.
O documento descreve as características gerais e específicas das abelhas. Abelhas são insetos sociais que vivem em colônias organizadas com diferentes castas, incluindo rainhas, operárias e zangões. As abelhas realizam funções vitais como polinização de plantas e produção de mel, geleia real e cera dentro da colméia.
As abelhas vivem em sociedades altamente organizadas com cerca de 80.000 abelhas em cada colmeia. A rainha é responsável por pôr ovos para manter a colmeia, enquanto as operárias realizam todas as outras tarefas como coletar alimentos, limpar a colmeia e polinizar flores. Os zangões apenas fecundam as rainhas virgens.
O documento discute a avicultura de postura, incluindo as características desejáveis e indesejáveis das aves poedeiras, os sistemas de criação e o manejo básico necessário para a produção de ovos de alta qualidade.
Trabalho de Apicultura sobre a morfologia das abelhas, curso de Zootecnia, UFSC.
Trata sobre as principais partes do corpo da abelha, seu interior e exterior e principais diferenças entre rainha, zangão e operária, abordando seus sistemas alimentar, respiratório, circulatório, nervoso e reprodutivo.
Slides por Alice Melo Cândido.
Apresentação feita para multiplicadores da Capacitação Continuada de Técnicos da Cadeia Produtiva da Apicultura em Mato Grosso. Coordenadores Jefferson Banderó e José Catarino Mendes
O documento discute os benefícios da apicultura, incluindo a produção de mel, pólen, cera, própolis, geleia real e apitoxina. Ele explica o papel das abelhas operárias, rainhas e zangões, além de detalhar os usos e benefícios de cada produto apícola. A avaliação dos formandos será feita por meio de uma prova de conhecimentos.
O documento discute a introdução à produção animal de bubalinos, abordando tópicos como raças, instalações, manejo, reprodução e produção de leite e carne de búfalos.
O documento descreve as características gerais e específicas das abelhas. Abelhas são insetos sociais que vivem em colônias organizadas com diferentes castas, incluindo rainhas, operárias e zangões. As abelhas realizam funções vitais como polinização de plantas e produção de mel, geleia real e cera dentro da colméia.
As abelhas vivem em sociedades altamente organizadas com cerca de 80.000 abelhas em cada colmeia. A rainha é responsável por pôr ovos para manter a colmeia, enquanto as operárias realizam todas as outras tarefas como coletar alimentos, limpar a colmeia e polinizar flores. Os zangões apenas fecundam as rainhas virgens.
O documento discute a avicultura de postura, incluindo as características desejáveis e indesejáveis das aves poedeiras, os sistemas de criação e o manejo básico necessário para a produção de ovos de alta qualidade.
Trabalho de Apicultura sobre a morfologia das abelhas, curso de Zootecnia, UFSC.
Trata sobre as principais partes do corpo da abelha, seu interior e exterior e principais diferenças entre rainha, zangão e operária, abordando seus sistemas alimentar, respiratório, circulatório, nervoso e reprodutivo.
Slides por Alice Melo Cândido.
Apresentação feita para multiplicadores da Capacitação Continuada de Técnicos da Cadeia Produtiva da Apicultura em Mato Grosso. Coordenadores Jefferson Banderó e José Catarino Mendes
O documento discute os benefícios da apicultura, incluindo a produção de mel, pólen, cera, própolis, geleia real e apitoxina. Ele explica o papel das abelhas operárias, rainhas e zangões, além de detalhar os usos e benefícios de cada produto apícola. A avaliação dos formandos será feita por meio de uma prova de conhecimentos.
O documento discute a introdução à produção animal de bubalinos, abordando tópicos como raças, instalações, manejo, reprodução e produção de leite e carne de búfalos.
O documento discute o que é mel, como é produzido pelas abelhas a partir do néctar das flores, suas propriedades nutricionais e como varia de acordo com a flor coletada. Também explica porque o mel cristaliza e os principais tipos de mel produzidos no Brasil.
Este documento fornece informações sobre a criação de abelhas (apicultura) para pequenos produtores rurais. Ele explica como iniciar uma criação de abelhas de forma lucrativa, descrevendo os equipamentos necessários, os cuidados com as colméias, a alimentação das abelhas e a coleta dos produtos como mel, cera e própolis.
O documento descreve o processo de silagem, no qual bactérias lácticas fermentam forragens ensiladas produzindo ácidos que as conservam. As principais culturas usadas são milho, sorgo, capins tropicais e cana-de-açúcar. A escolha da forrageira deve considerar fatores como adaptação ao solo, produtividade, estrutura da propriedade, facilidade de manejo, ocorrência de pragas e custos de produção.
O bicho-da-seda é a larva de uma espécie de mariposa nativa da China usada para produzir seda. Ele se alimenta de folhas de amoreira por cerca de um mês até formar um casulo onde se transforma em adulto, e é nesse casulo que a seda é extraída. Seu ciclo de vida completo dura cerca de dois meses, passando pelas fases de ovo, larva, crisálida e adulto.
O documento discute os processos de ordenha manual e mecânica, resfriamento, coleta, transporte e armazenamento do leite, incluindo a preparação da solução clorada para a ordenha, equipamentos de ordenha e resfriamento, efeitos da temperatura na microbiota láctea e uso de silos e trocador de calor de placas.
A oxiurose é causada por um verme que vive no intestino grosso humano. Os sintomas incluem prurido anal noturno. É transmitida por falta de higiene pessoal e ingestão de alimentos ou água contaminados. O tratamento envolve medicamentos como pamoato de pirantel ou benzimidazólicos.
O documento discute a pecuária leiteira no Brasil, incluindo:
1) A produção de leite no Brasil é a sexta maior do mundo, destinada principalmente ao mercado interno.
2) A produtividade é baixa, com animais subnutridos produzindo em média 4 litros de leite por dia.
3) Melhorias na alimentação, genética e manejo podem aumentar significativamente a produtividade.
O documento descreve três raças suínas: Duroc, Pietrain e Sorocaba. A raça Duroc tem origem nos EUA, pelagem vermelha e é rústica. A raça Pietrain é da Bélgica, tem pelagem malhada de preto e é aperfeiçoada para produção de carne. A raça Sorocaba foi desenvolvida no Brasil usando raças locais e tem baixo rendimento.
1. O documento discute a inseminação artificial em bovinos, incluindo sua história no Brasil desde 1940 e benefícios como melhoramento genético rápido.
2. Ele também aborda fatores que levam a bons resultados de IA, como o tamanho adequado do rebanho, e desafios como baixa detecção de estro.
3. O documento também discute a inseminação artificial em tempo fixo como uma estratégia para aumentar as taxas de prenhez quando a observação de estro é difícil.
Este documento fornece instruções passo-a-passo sobre como iniciar um negócio de apicultura, desde a obtenção de enxames até a produção e comercialização de mel e outros produtos das abelhas.
Este documento resume uma aula prática sobre a apicultura realizada na Casa do Mel Apiário Beija-Flor. A aula incluiu demonstrações sobre a colheita e transporte do mel, revisão de colmeias, coleta de cera, pólen e própolis, e visita à casa de extração do mel para explicar o processo de extração.
O documento descreve a organização social, morfologia e nicho ecológico das abelhas. As abelhas vivem em sociedade hierárquica liderada por uma rainha. As operárias cuidam da colônia enquanto os zangões se reproduzem. O corpo das abelhas é dividido em cabeça, tórax e abdômen. O nicho ecológico das abelhas inclui a colmeia e o papel crucial de polinização entre flores.
O documento discute as espécies e raças de abelhas, incluindo as introduzidas no Brasil. Ele descreve as características das principais raças, como a italiana, alemã, russa e carnica. O documento também explica o ciclo de vida das abelhas operárias, rainhas e zangões, além de mencionar a descoberta crucial do "espaço abelha" por Langstroth em 1851.
O documento descreve os principais grupos de invertebrados, incluindo poríferos, celenterados, moluscos, artrópodes e equinodermos. Os invertebrados são animais sem coluna vertebral e compreendem a maior parte dos animais, com características físicas e modos de vida diversos. Muitos desempenham papéis ecológicos importantes.
O documento descreve as principais características do leite, incluindo sua classificação, composição nutricional, características organolépticas, densidade e requisitos higiênicos. O leite é classificado de acordo com seu modo de produção e contagem de microrganismos em categorias A, B ou C. Ele fornece nutrientes essenciais como proteínas, lipídios e vitaminas.
A melhora do desempenho do frango de corte, com as novas tecnologias de ambiê...Tecalvet Avicultura
O documento discute a evolução da avicultura de corte por meio do melhoramento genético e das novas tecnologias de ambiência. Apresenta dados mostrando a melhoria dos índices zootécnicos como conversão alimentar ao longo dos anos. Também descreve tecnologias como pressão negativa, controle ambiental e casas escuras que melhoram o bem-estar e desempenho dos frangos. Conclui que o contínuo progresso depende da adoção responsável de novas tecnologias aliadas ao conhec
O documento fornece definições e classificações sobre leite. Apresenta os requisitos para leite cru refrigerado e pasteurizado tipo A, incluindo composição, testes, contagens microbiológicas e rotulagem. Também descreve a composição do leite, com seus principais componentes como água, proteínas, lactose, gordura e sais minerais.
1) O documento discute a apicultura básica, incluindo a importância das abelhas, a vida e divisão social das abelhas, a instalação de apiários, rotinas de manejo e colheita de mel.
2) É explicado que as abelhas são fundamentais para a polinização e reprodução de muitas plantas. Existem diferentes tipos de abelhas operárias com funções distintas na colmeia.
3) O documento também cobre a relevância econômica da apicultura e seus principais produtos como mel, cera, pó
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento resume a fisiologia da reprodução das aves, descrevendo: 1) Os sistemas reprodutivos masculino e feminino, incluindo a estrutura dos órgãos e hormônios envolvidos; 2) O processo de formação do ovo, desde a ovulação até a postura, que leva cerca de 25 horas para ser completado; 3) Os principais hormônios que regulam a reprodução, como a prolactina, progesterona e LH.
Este documento descreve as características gerais e a classificação do filo Porifera. Os poríferos, ou esponjas, são animais aquáticos filtradores sem tecidos ou órgãos verdadeiros. Possuem diversas células especializadas e esqueletos de espongina, colágeno ou espículas. São classificados em quatro classes com base na composição do esqueleto: Calcarea, Hexactinellida, Demospongiae e Sclerospongiae.
O documento discute o que é mel, como é produzido pelas abelhas a partir do néctar das flores, suas propriedades nutricionais e como varia de acordo com a flor coletada. Também explica porque o mel cristaliza e os principais tipos de mel produzidos no Brasil.
Este documento fornece informações sobre a criação de abelhas (apicultura) para pequenos produtores rurais. Ele explica como iniciar uma criação de abelhas de forma lucrativa, descrevendo os equipamentos necessários, os cuidados com as colméias, a alimentação das abelhas e a coleta dos produtos como mel, cera e própolis.
O documento descreve o processo de silagem, no qual bactérias lácticas fermentam forragens ensiladas produzindo ácidos que as conservam. As principais culturas usadas são milho, sorgo, capins tropicais e cana-de-açúcar. A escolha da forrageira deve considerar fatores como adaptação ao solo, produtividade, estrutura da propriedade, facilidade de manejo, ocorrência de pragas e custos de produção.
O bicho-da-seda é a larva de uma espécie de mariposa nativa da China usada para produzir seda. Ele se alimenta de folhas de amoreira por cerca de um mês até formar um casulo onde se transforma em adulto, e é nesse casulo que a seda é extraída. Seu ciclo de vida completo dura cerca de dois meses, passando pelas fases de ovo, larva, crisálida e adulto.
O documento discute os processos de ordenha manual e mecânica, resfriamento, coleta, transporte e armazenamento do leite, incluindo a preparação da solução clorada para a ordenha, equipamentos de ordenha e resfriamento, efeitos da temperatura na microbiota láctea e uso de silos e trocador de calor de placas.
A oxiurose é causada por um verme que vive no intestino grosso humano. Os sintomas incluem prurido anal noturno. É transmitida por falta de higiene pessoal e ingestão de alimentos ou água contaminados. O tratamento envolve medicamentos como pamoato de pirantel ou benzimidazólicos.
O documento discute a pecuária leiteira no Brasil, incluindo:
1) A produção de leite no Brasil é a sexta maior do mundo, destinada principalmente ao mercado interno.
2) A produtividade é baixa, com animais subnutridos produzindo em média 4 litros de leite por dia.
3) Melhorias na alimentação, genética e manejo podem aumentar significativamente a produtividade.
O documento descreve três raças suínas: Duroc, Pietrain e Sorocaba. A raça Duroc tem origem nos EUA, pelagem vermelha e é rústica. A raça Pietrain é da Bélgica, tem pelagem malhada de preto e é aperfeiçoada para produção de carne. A raça Sorocaba foi desenvolvida no Brasil usando raças locais e tem baixo rendimento.
1. O documento discute a inseminação artificial em bovinos, incluindo sua história no Brasil desde 1940 e benefícios como melhoramento genético rápido.
2. Ele também aborda fatores que levam a bons resultados de IA, como o tamanho adequado do rebanho, e desafios como baixa detecção de estro.
3. O documento também discute a inseminação artificial em tempo fixo como uma estratégia para aumentar as taxas de prenhez quando a observação de estro é difícil.
Este documento fornece instruções passo-a-passo sobre como iniciar um negócio de apicultura, desde a obtenção de enxames até a produção e comercialização de mel e outros produtos das abelhas.
Este documento resume uma aula prática sobre a apicultura realizada na Casa do Mel Apiário Beija-Flor. A aula incluiu demonstrações sobre a colheita e transporte do mel, revisão de colmeias, coleta de cera, pólen e própolis, e visita à casa de extração do mel para explicar o processo de extração.
O documento descreve a organização social, morfologia e nicho ecológico das abelhas. As abelhas vivem em sociedade hierárquica liderada por uma rainha. As operárias cuidam da colônia enquanto os zangões se reproduzem. O corpo das abelhas é dividido em cabeça, tórax e abdômen. O nicho ecológico das abelhas inclui a colmeia e o papel crucial de polinização entre flores.
O documento discute as espécies e raças de abelhas, incluindo as introduzidas no Brasil. Ele descreve as características das principais raças, como a italiana, alemã, russa e carnica. O documento também explica o ciclo de vida das abelhas operárias, rainhas e zangões, além de mencionar a descoberta crucial do "espaço abelha" por Langstroth em 1851.
O documento descreve os principais grupos de invertebrados, incluindo poríferos, celenterados, moluscos, artrópodes e equinodermos. Os invertebrados são animais sem coluna vertebral e compreendem a maior parte dos animais, com características físicas e modos de vida diversos. Muitos desempenham papéis ecológicos importantes.
O documento descreve as principais características do leite, incluindo sua classificação, composição nutricional, características organolépticas, densidade e requisitos higiênicos. O leite é classificado de acordo com seu modo de produção e contagem de microrganismos em categorias A, B ou C. Ele fornece nutrientes essenciais como proteínas, lipídios e vitaminas.
A melhora do desempenho do frango de corte, com as novas tecnologias de ambiê...Tecalvet Avicultura
O documento discute a evolução da avicultura de corte por meio do melhoramento genético e das novas tecnologias de ambiência. Apresenta dados mostrando a melhoria dos índices zootécnicos como conversão alimentar ao longo dos anos. Também descreve tecnologias como pressão negativa, controle ambiental e casas escuras que melhoram o bem-estar e desempenho dos frangos. Conclui que o contínuo progresso depende da adoção responsável de novas tecnologias aliadas ao conhec
O documento fornece definições e classificações sobre leite. Apresenta os requisitos para leite cru refrigerado e pasteurizado tipo A, incluindo composição, testes, contagens microbiológicas e rotulagem. Também descreve a composição do leite, com seus principais componentes como água, proteínas, lactose, gordura e sais minerais.
1) O documento discute a apicultura básica, incluindo a importância das abelhas, a vida e divisão social das abelhas, a instalação de apiários, rotinas de manejo e colheita de mel.
2) É explicado que as abelhas são fundamentais para a polinização e reprodução de muitas plantas. Existem diferentes tipos de abelhas operárias com funções distintas na colmeia.
3) O documento também cobre a relevância econômica da apicultura e seus principais produtos como mel, cera, pó
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento resume a fisiologia da reprodução das aves, descrevendo: 1) Os sistemas reprodutivos masculino e feminino, incluindo a estrutura dos órgãos e hormônios envolvidos; 2) O processo de formação do ovo, desde a ovulação até a postura, que leva cerca de 25 horas para ser completado; 3) Os principais hormônios que regulam a reprodução, como a prolactina, progesterona e LH.
Este documento descreve as características gerais e a classificação do filo Porifera. Os poríferos, ou esponjas, são animais aquáticos filtradores sem tecidos ou órgãos verdadeiros. Possuem diversas células especializadas e esqueletos de espongina, colágeno ou espículas. São classificados em quatro classes com base na composição do esqueleto: Calcarea, Hexactinellida, Demospongiae e Sclerospongiae.
Este documento descreve as características das briófitas, pteridófitas e gimnospermas. As briófitas são plantas pequenas, avasculares e dependentes de água. Pteridófitas e gimnospermas possuem vasos condutores e sementes, respectivamente. Ambos apresentam ciclo de vida com alternância de gerações. As gimnospermas fornecem madeira e outras matérias-primas econômicas.
O documento descreve as principais características das plantas vasculares, incluindo as divisões Pteridófitas, Lycophytina, Sphenophytina e Filicophytina. Essas divisões evoluíram há mais de 400 milhões de anos e conquistaram diversos ambientes terrestres. Atualmente, existem poucos gêneros remanescentes como Psilotum, Equisetum e samambaias.
Este documento descreve as principais pragas da erva-mate, incluindo a broca-da-erva-mate, a lagarta-da-erva-mate e a lagarta-do-cartucho-de-seda. Detalha as características, danos e métodos de controle de cada praga.
O documento discute a origem, taxonomia, importância para pesquisa, características e manejo de cobaias em laboratório. As cobaias são roedores nativos da América do Sul que foram domesticados e se tornaram amplamente usados como modelos animais. O documento fornece detalhes sobre a reprodução, nutrição, identificação e planejamento da criação de cobaias em colônias de pesquisa.
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfosEvelyn Golin
Descrição das particularidades entre as espécies de pequenos roedores e lagomorfos, de como criá los .
Chinchila
Porquinho da india
ratos twister
hamster
coelho
lebre
pika
coelho do ártico
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratosRicardo Portela
O documento descreve as principais características e manejo de camundongos, ratos e hamsters em laboratório. Aborda a origem, taxonomia, características biológicas, ciclo reprodutivo, esquemas de acasalamento e criação das colônias desses animais, com foco em manter as colônias de forma estável e produtiva.
O documento descreve as etapas da formação dos gametas e da reprodução humana, incluindo a meiose, espermatogênese e ovogênese, fertilização e desenvolvimento embrionário até a implantação no útero.
O documento descreve as características da sequoia gigante, uma conífera nativa da Califórnia que pode viver por mais de 2000 anos e alcançar alturas de mais de 100 metros. As sequóias têm casca espessa, folhas agulhadas semelhantes aos pinheiros, cones lenhosos e sementes minúsculas. Elas crescem em climas temperados e solos bem drenados e desempenham um papel importante como sumidouros de carbono.
O documento discute o manejo reprodutivo de coelhos, incluindo a aquisição de animais, características reprodutivas, identificação do momento fértil, características dos machos, uso dos machos, cobertura, gestação, parto, lactação e cuidados com filhotes.
O documento descreve as principais características do Reino Plantae, incluindo Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas. As plantas são organismos eucariontes, pluricelulares, fotossintetizantes e que se reproduzem tanto sexualmente quanto assexualmente.
O documento descreve as principais características das aves e mamíferos, incluindo sua anatomia, fisiologia e classificação. Nas aves, destaca-se a presença de penas, circulação pulmonar e respiratória, e adaptações para o voo. Nos mamíferos, ressalta-se a homeotermia, pele com pelos, circulação fechada e placentária, e alimentação variada. Ambos os grupos possuem classificações detalhadas por características morfológicas.
O documento descreve as principais etapas do desenvolvimento embrionário, incluindo segmentação, gastrulação, organogênese e formação de anexos embrionários. A segmentação envolve a divisão celular do embrião em estágios como mórula e blástula. Durante a gastrulação, os folhetos germinativos se diferenciam. Na organogênese, os tecidos e órgãos se formam a partir desses folhetos. Anexos como a vesícula vitelínica, âmnio e cordão umb
O documento discute a criação e manejo de coelhos para experimentação biológica. Aborda a origem e importância dos coelhos, variedades laboratoriais, características, nutrição, reprodução, ciclo estral, parto, desmame e produção mensal de uma colônia com 120 fêmeas e 36 machos.
Briófitas são plantas avasculares que apresentam características de transição do ambiente aquático para o terrestre. Elas não possuem raízes e absorvem água diretamente através da superfície do corpo, fixando-se por rizóides. Pteridófitas foram as primeiras plantas vasculares, possuindo vasos que aumentam a eficiência do transporte de nutrientes. Gimnospermas são as primeiras plantas com sementes nuas, não protegidas por frutos, e possuem estruturas re
Em uma criação comercial de peixes, que seja desenvolvida nos padrões atuais de cultivo semi-intensivo ou intensivo, podemos utilizar técnicas valiosas e bastante práticas de reprodução dos peixes, através de da intervenção no processo reprodutivo natural desses animais. Estas técnicas visam atingir uma maior produção e produtividade na criação, melhorando os resultados finais e, consequentemente, os lucros dos piscicultores.
O documento fornece uma introdução sobre células, abordando tópicos como: a descoberta das células no século 17 através do microscópio; a hipótese da origem comum das células a partir de um ancestral comum há bilhões de anos; e a organização básica das células eucarióticas, incluindo estruturas como membrana, núcleo, mitocôndrias e lisossomos.
O documento descreve as principais características de três filos do reino animal: Anelídeos, Moluscos e Equinodermas. Detalha as classes, características morfológicas e fisiológicas de cada filo, incluindo sistemas digestório, circulatório, excretor e reprodutivo.
O documento descreve as principais características dos fungos, incluindo que eles possuem parede celular de quitina, são eucariontes e heterotróficos. Também descreve as estruturas dos fungos como hifas, micélio e corpos de frutificação. Os principais grupos de fungos, como zygomycota, ascomycota e basidiomycota são resumidos.
Viticultura de Precisão vs Viticultura PrecisaManuela Alves
O documento discute viticultura de precisão, definindo-a como a gestão da variabilidade espacial e temporal das vinhas com o objetivo de melhorar a produtividade e qualidade do vinho de forma sustentável. As principais tecnologias discutidas incluem GPS, GIS, detecção remota, análise do solo e aplicação variável de insumos. O documento também aborda como essas técnicas mapeiam a variabilidade do solo e das plantas para guiar decisões de manejo.
Este documento descreve um projeto de monitorização da praga Tuta absoluta na cultura do tomateiro. O objetivo é avaliar as populações de Tuta absoluta nas armadilhas e na cultura ao longo do semestre, tendo em conta o ciclo biológico da praga e dados climáticos. Também pesquisa meios de luta utilizados em proteção integrada.
A nova Zelândia tem a região vinícola mais a sul do planeta, Central Otago. O país está em franca ascensão na produção e transações nos mercados internacionais. A topografia aliada a solos extremamente férteis, um clima adequado e novas tecnologia vinícolas bem como a valorização plena dos maoris nas suas rotas do enoturismo faz da NZ um dos país com maior potencial para se tornar um dos mais competitivos do globo. Castas como a Sauvignon blanc, Pinot noir, Merlot e Syrah adaptaram-se perfeitamente a estas latitudes.
Este documento fornece informações sobre a história, taxonomia, morfologia e cultivo da túlipa. A túlipa tem origem na Ásia Central e foi introduzida na Europa no século XVI, tornando-se uma importante cultura comercial na Holanda. O documento descreve as características morfológicas da túlipa, incluindo sementes, raízes, bolbos, hastes, folhas e flores. Também aborda a classificação, propagação, cultivo e colheita desta planta.
A Onobrychis viciifolia é uma planta herbácea com caules de 15 a 80 cm, folhas compostas com 11-35 folíolos opostos, flores rosadas em cachos densos e frutos monospérmicos peludos. É cultivada como forragem no centro e sul de Portugal, produzindo 3-6 toneladas por hectare de boa qualidade nutricional.
O documento discute a oliveira, começando pela sua origem no Pleistoceno e importância cultural e econômica no Mediterrâneo. Detalha a taxonomia, clima, características morfológicas como raiz, tronco e folha, reprodução através de flores e frutos. Aborda também a produção e propriedades nutricionais do azeite de oliva, principais variedades cultivadas em Portugal e pragas que afetam a cultura da oliveira.
Este documento descreve o linho e seu cultivo. Aborda a origem, morfologia, exigências ambientais, variedades, produção e processamento do linho. Fornece detalhes sobre como cultivar, colher, separar as fibras e transformá-las em fios e tecidos.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Sericultura
1.
2. Introdução
• A sericultura é uma arte que teve início na China há cerca de 5000
anos e compreende a cultura da amoreira, a criação do bicho-da-
seda e a produção dos fios de seda para a indústria têxtil.
• Cerca de 95% da seda produzida no mundo provém dos casulos do
bicho-da-seda, Bombyx mori. Inseto totalmente domesticado
devido à forte manipulação genética a que foi sujeito, com o
objetivo de obter uma espécie boa produtora de seda.
• O fio de seda é um produto filamentoso de origem proteica, que é
produzida nas glândulas sericígenas das larvas do bicho-da-seda.
3. Alimentação
• A lagarta do inseto
Bombyx mori L.,
conhecida como o bicho
da seda, é um inseto
monófago, alimenta-se
única e exclusivamente de
folhas de amoreira.
Nestas encontra todos os
nutrientes necessários
para o seu bom
desenvolvimento
fisiológico e produtivo
4.
5. • Foi introduzida na Europa pelos Gregos e Romanos,
presumivelmente trazida da Pérsia
• A Amoreira cultiva-se desde a antiguidade, há cerca de 4500
anos, para alimentar os bichos-da-seda com as suas folhas:
Árvore asiática
6. Classificação científica
Reino: Plantae
Família: Moraceae
Ordem: Rosales
Classe: Magnoliopsida
Género: Morus
Espécies: Morus alba L.
Morus nigra L.
Morus rubra L.
"Illustration Morus nigra0". Licensed
under Public domain via Wikimedia
Commons -
7. Variedades
• As espécies mais
conhecidas são: A
Amoreira Branca, Morus
alba e a Amoreira Negra,
Morus nigra.
• Variedades da Amoreira
Branca: Bellaire,
Chaparral, Stribling, …
• Variedades da Amoreira
Negra: Black Persian,
Riviera, Russian,
Wellington, Chelsea, …
8. Folhas
• As Folhas têm coloração mais ou menos verde, com uma leve
pilosidade, que as torna ásperas e são serradas.
• São folhas imparipinuladas, trifoliáceas e o limbo está dividido
em três mas pode apresentar-se dividido em cinco.
• As nervuras das folhas são palminérveas.
9. Produção
• Na China, o seu fruto é utilizado na medicina
tradicional chinesa, para tratamento de
constipações e diabetes.
• O fruto tem um comprimento de 3-4 cm.
• Produz entre 4000 – 10 000 Kg/há de folhas
por ano.
• Armazenamento: Três dias a temperaturas
entre -0,5 a 0ºC, com uma humidade relativa
entre os 90 - 95%.
10. Ciclo biológico
• É uma árvore de crescimento lento, que pode
alcançar os 6-14 m de altura. A copa é muito
densa e tem folha caduca.
• Pode durar entre 75 – 200 anos e frutifica no
8º - 10º ano, tendo o seu máximo produtivo,
entre o 20º – 25º anos de vida.
11. Condições ambientais
• Prefere clima temperado
quente, subtropical e
tropical.
• Prefere solos profundos,
ricos, quentes, soltos, de
natureza calcária-argilosa
e permeáveis. O pH deve
situar-se entre os 5,5 –
7,0.
• É tolerante à seca.
12. Solos
• Adubação com estrume de cavalo, peru ou
porco e composto.
• Terrenos ricos em azoto, fósforo, potássio
(1:1:1).
13. Pragas e doenças
• Pragas:
As pragas que atacam a árvore, são as
cochinilhas, ácaros e pássaros.
• Doenças:
Míldio, doenças bacterianas e cancros.
• É muito sensível a ventos e humidade
excessiva.
14.
15. Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta ou hexapoda
Ordem: Lepidoptera
Família: Bombycidae
Género: Bombyx
Espécie: Bombyx mori
Lineu, 1758
Imagem ''The Century Dictionary and Cyclopedia''
16. Classificação de Bombyx mori
• Pela origem
o Chinesa
o Japonesa
o Europeia
o Indiana ou Equatorial
o Coreana
• Pelo voltinismo
o Monovoltino
o Bivoltino
o Polivoltino
• Pelo número de ecdises ou mudas
o Três ecdises
o Quatro ecdises
20. Torax
O tórax é composto por:
• Protórax
• Mesotórax
• Metatórax
21. Abdómen
• O abdómen está dividido em dez segmentos
dos quais apenas se distinguem nove já que os
últimos três estão fundidos em placa anal e
patas caudais.
• A partir do terceiro segmento abdominal até
ao sexto e último, há um par de patas falsas
27. Tubos de Malpighi
• São os principais órgãos
de excreção do bicho da
seda
• Estão mergulhados na
hemolinfa.
• Regulam a quantidade de
sais e água da hemolinfa
• Excretam principalmente
ácido úrico e também
azoto e fósforo
28. Sistema respiratório
• Os espiráculos são
pequenas aberturas,
nove pares, servem
para a respiração das
larvas e excreção de
água durante o tempo
no casulo
• O sistema respiratório
é do tipo traqueal
29. Sistema circulatório
• Sistema circulatório é
do tipo aberto
• A chave do sistema
circulatório é o vaso
dorsal
• O sistema circulatório
leva o alimento a todas
as células
30. Factores na Criação
• Instalações adequadas
o Temperatura
o Humidade relativa
o Ventilação
o Iluminaçaõ
31. Ciclo de Vida
1º Instar 4 dias
1ª Muda 1 dia
2º Instar 3 dias
2ª Muda 1 dia
3º Instar 4 -5 dias
3ª Muda 1 dia
4º Instar 5 dias
4ª Muda 2 dias
5º Instar 7-9 dias
Asociación Sericícola de la República Argentina
32. Ovo
• Tem aproximadamente 1 mm
e pesa 0,5 mg
• Oval e achatado
• Tem um pequeno orifício
chamado micrópilo
• Cor amarela após postura
• Se for fecundado passa a
amarelo-forte, alaranjado e
finalmente cinzento
• A casca é de queratina, uma
substância muito resistente
• Composto por membrana
vitelina que envolve o
protoplasma e um núcleo em
estado embrionário
• Após a quebra do período de
dormência a lagarta sai do ovo ao
fim de 7-21 dias.
33. Lagarta ou Larva
• O ciclo larvar vai desde a
eclosão do ovo até à fase de
formação do casulo, tem a
duração de cerca de 24 dias
• A lagarta quando sai do ovo tem
de 1 a 3 mm, cor castanha ou
preta, coberta de pelos que
caem em poucos dias
• Depois passa a cinzenta ou
azulada ficando mais clara com
o desenvolvimento.
• Quatro semanas depois da
eclosão pesa 5 a 6 g (10000
vezes o seu peso inicial)
• Tem inicio a formação do casulo
35. Pupa ou Crisálida
• No interior do casulo o
corpo da larva sofre
metamorfoses
• Transforma-se em pupa ou
crisálida
• Depois transforma-se em
mariposa, estado adulto
• Este estádio dura cerca de
10 dias
• Internamente dá-se a
morte do intestino e o
surgimento das asas e
aparelho reprodutor
36. Adulto
• Para sair do casulo a
mariposa liberta um
líquido alcalino que corrói
uma das extremidades do
casulo abrindo uma
abertura para a sua saída.
• Neste estágio o inseto
não se alimenta
• Fase dedicada à
reprodução da espécie
• Após acasalamento a
fêmea põe 200 a 500 ovos
• Fêmea e macho morrem
• Este estádio dura de 10 a
16 dias
37. Reprodução
• O acasalamento pode durar de
algumas horas até um dia
• A longevidade das fêmeas é 14
a 15 dias
• A longevidade dos machos é
de 7 a 8 dias
38. Doenças
• Principais doenças da Bombyx mori
– vírus da poliedrose nuclear
– vírus da poliedrose citoplasmática
– vírus da flacidez infecciosa
– vírus da densonucleose
39.
40. Produção de seda
• Principais países produtores
– China
– Índia
– Rússia
– Japão
– Brasil
42. Produção de Seda
• Os casulos são mergulhados
em água quente
• Cada casulo pode render de
460 a 1000 metros de um
filamento único
• Os filamentos são
combinados para formar os
fios de seda
• São necessários 5 Kg de
casulos para se produzir 1 Kg
de seda
43. Seda
• A seda é utilizada para
produzir tecidos leves,
brilhantes e macios
• Tem aparência
cintilante, devido à
estrutura triangular da
fibra idêntica ao
prisma que refrata a
luz
• Os chineses tiveram
exclusividade no seu
fabrico por 3000 anos
44. Nanotecnologia
• Revestimento especial nos
nano túneis das antenas da
mariposa
• Inspiração de camada
oleosa em nanoporos
sintéticos
• Combate de doenças
neurodegenerativas
– Parkinson
– Alzheimer
– Huntington
47. Bibliografia
• “The Insects na Outline of Entomology” P.J.
Gullan and P.S. Cranston
• “Insectes de France et d’Europe occidentale”
Michael Chinery
• “Manual de Sericultura en Hidalgo” Dr. Alejandro
Rodríguez Ortega et al.
• http://www.dbc.uem.br/laboratorios/Bombyx.ht
m
• http://faostat3.fao.org/browse/Q/QL/E
• http://revistas.bvs-
vet.org.br/bia/article/viewFile/8863/9414
A sericicultura, é uma arte milenar que começou na China há cerca de 5000 anos. Esta, compreende a cultura da amoreira, a criação do bicho-da-seda e a produção dos fios de seda para a indústria têxtil, sendo considerada uma das atividades agroindustriais mais antigas praticadas pelo Homem. A larva da espécie Bombyx mori, designada por bicho-da-seda é um inseto com grande importância económica, já que os seus casulos são utilizados no fabrico da seda.Cerca de 95% da seda produzida no mundo provém desta espécie. Este inseto encontra-se totalmente domesticado devido à forte manipulação genética a que foi sujeito, com o objetivo de obter uma espécie boa produtora de seda. O fio de seda é um produto filamentoso de origem proteica, que é produzida nas glândulas sericígenas das larvas do bicho-da-seda.
Proteínas, gorduras, hidratos de carbono, fibras e vitaminas, macro e micro elementos.
Para a produção de Bombyx mori é necessário em consociação uma boa produção de amoreiras.
Existem 8 espécies, uma pertence à família Bombycidae que é a Bombyx mori e as outras à família Saturniidae
Origem:
Japonesa: ovos de cor cinza-arroxeada; casulo branco, alongado e de tamanho médio; ciclo uni e bivoltino, com 4 ecdises.
Chinesa: ovos esverdeados; lagartas jovens pouco resistentes ao calor, corpo branco; casulo elíptico ou esférico, branco amarelo-ouro, ou verde; fibra fina e comprida; ciclo menor que a japonesa, uni, bi e polivoltino, com até três ecdises.
Europeia: ovos maiores que de outras origens da espécie; lagartas maiores com manchas no corpo, pouca resistência ao calor; ciclo maior; mais susceptíveis a doenças pebrina e poliedrose; casulo oval ou alongado, branco ou rosado; ciclo monovoltino.
Indiana ou Equatorial: ovos brilhantes; lagartas menores, mais resistentes ao calor, ciclo curto; casulo conico, pequeno, branco ou esverdeado, pouco teor de seda; fibra fina; ciclo polivoltino.
Coreana: ciclo da lagarta curto; casulo alongado, branco ou amarelo; univoltino com três ecdises.
Voltinismo:
Monovoltinismo (um ciclo anual): ocorre nas regiões frias; ciclo larval mais longo, maior crescimento de corpo; boa qualidade dos casulos; menor resistência a doenças e altas temperaturas e húmidade
Bivoltino (dois ciclos anuais): ocorre nas regiões subtropicais; ciclo larval menor; maior resistência ao calor; qualidade inferior dos casulos; mais utilizada pelos sericultores.
Polivoltino (vários ciclos anuais): ocorre nas regiões tropicais; ciclo larval curto; maior resistência a doenças e calor; casulos pequenos; baixo teor de seda.
Numero de ecdises ou mudas:
3 ecdises: ciclo larval mais curto; resistente a doenças; lagartas e casulos pequenos; fibra mais fina; espécie de origem coreana e chinesa.
4 ecdises: mais utilizada pelos criadores; lagartas e casulos médios.
5 ecdises: mutação da origem de 4 ecdises; lagarta de ciclo longos; casulos maiores; fibra mais grossa.
Morfologia:
Cabeça
Tórax
Abdómen
Chifre caudal
O corpo larval tem uma forma cilíndrica segmentada, subdividido em 13 anéis, dos quais os três primeiros são os torácicos e os restantes abdominais.
Os três anéis torácicos têm inseridas três pares de patas verdadeiras (presentes mesmo no estado de mariposa), que não dão uma grande contribuição para a locomoção da larva mas são usados para a apreensão da folha durante a alimentação.
Na área abdominal, estão presentes 5 pares de "falsas patas" assim definidas por não estarem presentes na mariposa e são fundamentais para a locomoção das larvas.
A mancha ocular e a mancha em meia lua são elementos hereditários de identificação ligados à espécie, presente na espécie japonesa e ausente na espécie chinesa.
Os espiráculos são pequenas aberturas, nove pares, servem para a respiração das larvas.
A cabeça é de forma globular e de natureza quitinosa onde está localizado o aparelho bucal que é do tipo mastigador, os olhos são compostos e a fieira localizado sob a boca é o órgão através do qual a larva atingindo a maturidade, emite o soro sérico formar o casulo.
Ocelo – olho dos antrópodes, olho composto, com 6 olhos de cada lado.
Clípeo - Parte compreendida entre a fronte e o labro de alguns insectos, que delimita a margem inferior da cara.
Pézon hilador - fieira
É constituida dos seguintes apêndices: antenas, olhos e boca.
cia cônica denominada fieira por onde é lançada a secreção sérica (o fio de seda).
O aparelho bucal da lagarta, é constituído por um lábio superior ou labro, que auxilia na alimentação através de um movimento de vaivém, um lábio localizado ventralmente, onde existe um canal para expelir a secreção sérica, fio de seda, um par de maxilas (esquerda e direita) com pêlos sensoriais na sua superfície, com a função de distinguir o sabor e o odor dos alimentos e um par de mandíbulas bem desenvolvidas e fortes, adaptadas à mastigação.
Os ocelos são seis de cada lado da base das antenas, servem apenas para detectar a intensidade da luz, mas não a percepção das formas e cores
O aparelho bucal da lagarta, é constituído por um lábio superior ou labro, que auxilia na alimentação através de um movimento de vaivém, as mandíbulas têm a função de cortar a ingerir as folhas de amoreira, um lábio localizado ventralmente, onde existe um canal para expelir a secreção sérica, fio de seda, um par de maxilas (esquerda e direita) com pelos sensoriais, antenas, na sua superfície, com a função de distinguir o sabor e o odor dos alimentos e um par de mandíbulas bem desenvolvidas e fortes, adaptadas à mastigação.
Cada um dos segmentos torácicos tem ventralmente um par de patas, as patas verdadeiras são cónicas e terminam em unhas distais. As unhas não são usadas na locomoção mas sim para segurar as folhas durante a alimentação
Patas torácicas à esquerda, 3 pares de patas que servem para segurar o alimento, patas verdadeiras que são cónicas e terminam em unhas distais.
Patas abdominais à direita, 4 pares de patas + 1 par de patas caudais com funções locomotoras e fixação do alimento.
Internamente a larva é constituída de aparelho digestivo; aparelho circulatório; aparelho respiratório; sistema muscular; sistema nervoso 1 e 2 e órgãos de reprodução.
Os principais órgãos internos são: intestino, glândula serícigena, traqueia, sistema nervoso 1 e 2, tubo de Malpighi, vaso dorsal e órgãos reprodutivos. O sistema digestivo ocupa a maior parte do corpo das larvas no quinto instar
O sistema digestivo da lagarta é um tubo mais ou menos reto, que vai da boca até ao ânus, dividido em três partes: o estomodeu ou intestino anterior, o mesentério ou intestino médio e o proctodeu ou intestino posterior. É no intestino médio , maior, que se dá a absorção do alimento.
A boca é sucedida pela cavidade bucal, por uma estreita faringe e pelo esófago, o qual é estreito na sua porção anterior e mais alargado na sua porção posterior, onde apresenta uma válvula cardíaca cujas funções são reter no esófago por algum tempo a porção de folha de amoreira e impedir a regurgitação do alimento que passou para o intestino médio. O intestino médio, também conhecido como intestino grosso, é como um tubo cilíndrico comprido e largo, que sofre um estreitamento na sua porção final, sendo a principal parte do sistema digestivo onde ocorre a digestão e assimilação do alimento.
Da alimentação até à eliminação do bolo fecal leva 1 a 1 hora e meia nas lagartas jovens e 2 a 3 horas nas adultas. As fezes são expelidas em forma de uma estrutura hexagonal. Apenas 10 a 20% da folha é ingerida por uma lagarta jovem e 60 a 70% por uma adulta, do alimento ingerido 35 a 45% é aproveitado.
Durante o ciclo completo, uma lagarta consome 20 g de folhas, das quais 88% são ingeridos no último estádio lagarta. Desse total, 25% são convertidos em seda.
A forma do aparelho digestivo do bicho da seda modifica-se consoante o estádio de desenvolvimento e etapa de transformação devido às mudança da sua função. Diferentes formas do canal digestivo nas três fases de desenvolvimento: larva, crisálida e mariposa. As crisalidas e mariposas não ingerem qualquer alimento, daí a degeneração do tubo digestivo.
Glândulas sericígenas: As glândulas de seda são labiais, de origem ectodérmica, cilíndricas e tubulares, situadas do lado ventral do corpo sobre o mesenterio. A larva possui um par de glândulas sericígenas, são o segundo maior órgão do corpo; estão localizados em ambos os lados ventrais do intestino médio e posterior ventral e podem ser divididos em três regiões: anterior, médio e posterior. As regiões anteriores da glândula de seda estão reunidos numa única perto da cabeça e ligadas ao canal excretor de seda que é uma parte do aparelho bucal. Os dois tubos são fechados na extremidade posterior e abrem-se no canal excretor da seda, situadas na boca da larva. Cada glândula divide-se em três partes:
Posterior, onde é secretada a fibroina
Mediana, onde é secretada a sericina
Anterior, onde ocorre a junção da fibroina e sericina para formar o fio de seda, que sai pelas fieiras ou fiandeiras do canal excretor da seda. Como existem duas glândulas, o fio de seda é formado por dois filamentos de fibroína, revestidos pela sericina. A seda começa a ser secretada a partir da 3ª idade ou instar, porem na 5ª idade, a glândula cresce rapidamente chegando a pesar 20 a 40% do peso da larva no final do seu desenvolvimento.
A glândula sericígena é dividida morfologicamente em três partes: posterior, mediana ou central, e anterior. A parte posterior ou região secretora sintetiza as moléculas de fibroína e a proteína P25, que formam o fio insolúvel. Na região mediana há secreção da sericina, que fornece ao fio uma camada aderente. A parte anterior é responsável em secretar um fio simples de seda pronto para a formação do casulo, nesta região encontra-se também a mucoidina, que auxilia durante a passagem do fio de seda na glândula.
A fibroína solidifica no momento que o fio sai, no entanto a camada de mucoidina permanece mole por um certo tempo, permitindo que a larva cole entre si as diferentes camadas de fio para tecer o casulo.
Os tubos de Malpighi são os principais órgãos de excreção do bicho-da-seda. Têm origem no centro do intestino posterior, ramificando em dois tubos, um em cada lado do intestino. Estes ramificam novamente em 3 tubos cada, que se inserem na parede do intestino médio. A excreção é constituída principalmente por ácido úrico, além de outros elementos como o azoto e fósforo. Também atuam na regulação da quantidade de sais e água na hemolinfa, onde os tubos de Malpighi estão mergulhados.
O sistema respiratório é do tipo traqueal. É constituído pelos espiráculos, traqueias e traquéolas. As traqueias são invaginações do exosqueleto, que formam pequenos tubos que se ramificam pelo interior do corpo, penetrando nos tecidos, traquéolas, agindo nas trocas gasosas entre oxigénio e dióxido de carbono no liquido traqueolar. As aberturas externas das traqueias são os espiráculos que além de permitirem a entrada de ar no corpo da larva, facilitam a excreção de água durante o encasulamento. 9 pares de espiráculos laterais excepto no 2º,3º e 12º segmento
O sistema circulatório dos insetos, em geral, é do tipo aberto, isto significa que o fluido circulante, hemolinfa, não se limita aos vasos definidos para a totalidade do seu curso, o sistema circulatório é constituído de um tubo que percorre todo o corpo, levando alimento para todas as células. A hemolinfa penetra nas válvulas torácicas situadas na região dorsal e é impulsionada para a região cefálica, passando pela aorta. O vaso dorsal é o elemento chave, a parte anterior do vaso dorsal é a aorta e a posterior é o vaso cardíaco ou coração.
Temperatura entre os 20 e 30ºC
Humidade relativa de 60 a 80%, as lagartas jovens devem ter temperatura e humidade maiores em relação às adultas.
Ventilação dado que o espaço vai ficando cheio de dióxido de carbono provindo das fezes dos bichos de seda e dos tratadores.
Iluminação sem sol direto, os bichos de seda necessitam de luminosidade para se desenvolverem corretamente, aumentam o consumo e a atividade na presença de luz.
Ínstar: forma que adota um inseto durante una fase determinada.
O B. mori apresenta um ciclo de vida típico de Lepidoptera, com quatro estádios distintos: ovo, larva ou lagarta, pupa ou crisálida e adulto ou mariposa, metamorfose completa, as lagartas passam por cinco estádios que são classificados em 1a, 2a, 3a,4a e 5a idade. O bicho da seda tem uma dieta única, alimenta-se exclusivamente de folhas de amoreira fresca, aumentando quase que setenta vezes seu tamanho original e ocupando quatro vezes mais o espaço inicial. Depois de 5 semanas, já na 5ª idade a larva tem cerca de 7 cm de comprimento, ela para de se alimentar, o órgão mais desenvolvido do seu corpo é a glândula sericígena e inicia a fiação do casulo, converte-se em pupa, mais tarde transforma-se em mariposa, como representado no esquema do ciclo de vida.
O ciclo de vida dura de 50 a 55 dias.
A incubação dura de 7 a 10 dias.
A etapa larval tem duas fases
A 1ª é a da alimentação e crescimento que dura de 25 a 30 dias.
A 2ª é a da construção do casulo que dura 3 a 4 dias.
A etapa da pupa(metamorfose dentro do casulo) dura 10 a 14 dias.
A etapa mariposa, etapa adulta, com saída do casulo, postura de ovos e morte dura 3 a 5 dias.
Micrópilo - permite a passagem do esperma no momento da fertilização e é o lugar por onde nasce a larva.
Mede 1 a 1,3 mm de comprimento, 0,9 a 1,2 mm de largura e 0,5 mm de altura.
Variações de cores: esbranquiçado, amarelo palha e amarelo intenso nas primeiras 24 horas, depois passa a rosa, rosa tijolo, podendo assumir depois entre as 36-48 horas (dependendo da temperatura) a cor final que é o castanho acinzentado ou cinzento.
A cor acinzentada indica que o ovo é fertilizado, caso a fecundação não ocorra o ovo permanece amarelo.
O ovo fertilizado tem densidade de 1,08 sendo mais pesado que a água, enquanto o não fecundado é mais leve. Dependendo da raça são necessários 1500 a 3300 ovos para perfazer uma grama.
Após a posturas os ovos são levados para a estivação, período no qual se desenvolve a 1ª fase embrionária do ovo (4 a 5 dias após postura). Nesse período os ovos devem ser mantidos numa temperatura de 25 a 27ºC e a humidade relativa entre 70 e 80%. A sala de estivação deve ser desinfetada antes e depois de cada produção de ovos, com soda caustica a 5% e formol também a 5%.
A larva quando eclode do ovo tem cerca de 3 mm de comprimento e apresenta uma coloração escura com pelos pretos.
Neste estádio, a lagarta alimenta-se exclusivamente das folhas da amoreira.
A lagarta por crescer muito necessita de trocar de exosqueleto quitinoso, cutícula rígida que limita o tamanho da lagarta, esta troca é designada de muda ou ecdise, ocorrendo 4 mudas de pele, nas quais a lagarta deixa de se alimentar e 5 idades ou instares.
No processo da muda, a lagarta levanta a cabeça, o corpo fica tenso, de cor creme e a lagarta inquieta
O espaço de tempo entre as mudas de pele são denominados de idade ou instar, passando a larva desde a eclosão até à formação do casulo por cinco idades.
Os casulos devem ser colocados em locais com 23 a 24ºC e humidade relativa entre os 75 e 80% até à emergência dos adultos.
A lagarta na 5ª idade, apresenta 7 cm de comprimento e o órgão mais desenvolvido é a glândula sericígena, no final desta idade a lagarta tece um casulo de seda, constituído principalmente pelas proteínas fibroína e sericina, que são produzidas pelas células da glândula da seda e expelidas pela boca. O mecanismo de formação do fio de seda nas glândulas sericígenas é único, e muito estudado. A glândula sericígena é dividida morfologicamente em 3 partes: posterior, mediana ou central e anterior. A parte posterior ou região secretora sintetiza as moléculas de fibroína e a proteína P25, que formam o fio insolúvel. Na região mediana há secreção de sericina, que fornece ao fio uma camada aderente. A parte anterior é responsável em segregar um fio simples de seda pronto para a formação do casulo, nesta região encontra-se também a mucoidina, que auxilia durante a passagem do fio de seda na glândula. A fibroína solidifica-se no momento que o fio sai, no entanto a camada de mucoidina permanece mole por um certo tempo, permitindo que a lagarta cole entre si as diferentes camadas de fio para tecer o casulo.
Os casulos apresentam diferentes cores e diferentes formas, que dependem das raças:
A branca é relativa às raças chinesas e europeias.
A amarela às raças europeias.
A esverdeada às raças indianas.
Quanto à forma:
Arredondada é característica das raças chinesas.
Ovalada das raças europeias.
Forma de amendoim das raças japonesas.
Existe preferência pelos casulos brancos devido a apresentarem maior facilidade no tingimento.
A fibroína é o principal componente do fio de seda, e a sericina é uma proteína que possui propriedades adesivas, fundamental para manter as fibras de fibroína unidas. A P25 é uma glicoproteína que tem um papel importante na manutenção da integridade do fio de seda.
A pupa ou crisálida do bicho-da-seda é obtéctea (transparente) ou coberta. Inicialmente a pupa é amarela clara, tornando-se mais escura até o amarelo forte. A sua forma é ovoide, com a cabeça pequena e os olhos grandes. Nas pupas fêmeas existe uma fenda longitudinal dividindo o segmento da extremidade ventral do abdómen, enquanto nos machos há um ponto escuro na margem posterior do mesmo segmento que serve para diferenciar os sexos e é importante, durante o acasalamento.
Durante a metamorfose o corpo do inseto sofre profundas transformações, geneticamente determinadas. Estas transformações envolvem a involução de determinadas estruturas anatómicas, como o intestino (através de um processo de morte celular programada – apoptose) e desenvolvimento de novas, como as asas e o aparelho reprodutor.
A emergência da mariposa tem inicio com o auxilio de um liquido alcalino, secretado no intestino que humedece e amolece a casca do casulo facilitando o seu rompimento para a saída do adulto.
Tem 2 pares de asas, 3 pares de patas e 1 par de antenas.
A cabeça da mariposa é pequena, com olhos compostos grandes e antenas bipectinadas. O aparelho bucal é atrofiado, como na fase adulta a mariposa não se alimenta, a probóscida (língua) é vestigial e não funcional, o sistema digestivo é menos proeminente do que na lagarta e as patas robustas, as asas anteriores são maiores que as posteriores, porem as fêmeas não podem voar.
O abdómen da fêmea é mais grosso que o do macho. O corpo e as asas são cobertos com escamas brancas.
O acasalamento pode durar de algumas horas até um dia, porem bastam 30 minutos a uma hora para que ocorra a fecundação de todos os ovos. A longevidade do adulto é de 14 a 15 dias para as fêmeas e 7 a 8 dias para os machos.
Após a emergência devem-se eliminar os adultos defeituosos e colocar os outros para acasalar num local escuro, com temperaturas entre os 24 e 28ºC, por 1 a 3 horas. A mariposa fêmea exala um ferormónio que atrai a mariposa macho Após esse período os machos são descartados e as fêmeas colocadas sobre cartões ou tela de algodão cru para que possam efetuar as posturas.
A seda é utilizada para se produzir tecidos leves, brilhantes e macios. Os tecidos são usados em camisas, vestidos, blusas, gravatas, xales, luvas etc. A seda tem uma aparência cintilante, devido à estrutura triangular da fibra, parecida com um prisma, que refrata a luz.
Acredita-se que os chineses começaram a produzir seda por volta do ano 2700 a.C..
Os chineses tiveram exclusividade na fabricação da seda por três mil anos. A seda era considerada a mais valiosa mercadoria da China e gerou a famosa Rota da Seda, a mais importante rota comercial da época. A manufatura da seda era um segredo de estado, muito bem guardado até o ano 300, quando se tornou conhecida na Índia, 3 000 anos após sua descoberta pelos chineses. Em 550 tornou-se conhecida na Europa.
A fibra de seda natural é um filamento contínuo de proteína. O processo de tecelagem da seda continua o mesmo nos dias de hoje. Na sericultura, os casulos são mergulhados em água quente para liberar os filamentos da substância chamada sericina da seda, matando a larva do bicho-da-seda. A substância, ao ser retirada dos fios, deixa estes com a cor brilhante característico da seda. Os filamentos são combinados para formar fios, que são enrolados e finalmente secos. Cada casulo pode render de 458 a mil metros de seda, sendo cada casulo composto por apenas um longo fio . Cerca de cinco quilogramas de casulos são necessários para produzir um quilograma de seda em bruto.
A seda é utilizada para se produzir tecidos leves, brilhantes e macios. Os tecidos são usados em camisas, vestidos, blusas, gravatas, xales, luvas etc. A seda tem uma aparência cintilante, devido à estrutura triangular da fibra, parecida com um prisma, que refrata a luz.
Acredita-se que os chineses começaram a produzir seda por volta do ano 2700 a.C..
Gravura superior direita: mariposa do bicho-da-seda e a estrutura do bombicol, primeiro feromônio sexual de um inseto a ser isolado. Tiveram que matar 500 mil fêmeas mariposas para se obter 1 mg da substância ativa.
Ferormónios são substâncias químicas secretadas por um indivíduo e que permitem a sua comunicação com outros indivíduos da mesma espécie. Importantes no acasalamento.
Um revestimento especial nos nano túneis das antena de uma mariposa da seda é a inspiração para uma camada oleosa semelhante em nanoporos sintéticos. Pesquisadores da Universidade de Michigan lideram o desenvolvimento desta tecnologia melhorada, os nanoporos são essencialmente orifícios perfurados, em chips de silício e são dispositivos de medição minúsculas que permitam o estudo de moléculas individuais ou de proteínas que pode fazer avançar a compreensão de uma classe de doenças neurodegenerativas que incluem doença de Alzheimer, de Parkinson, e doença de Huntington.