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• Admiração, espanto
• Dúvida, questionamento,
pensamento crítico
• Rigor conceitual
• Reflexão totalizante
• Mentalidade racional
• Tradição, saber popular,
• Acomodação.
• Ambiguidade
• Não se preocupa com a coerência e
concatenação lógica entre as partes.
• Mentalidade mítica
“Filho de peixe,
peixinho é”
O boto – Vicente do rego
MITO
• Como processo de compreensão da realidade, o mito não é lenda, pura
fantasia, mas verdade. Quando pensamos em verdade, é comum nos
referirmos à coerência lógica, ao discurso bem argumentado ou à
apresentação de provas. A verdade do mito, porém, resulta de uma
intuição compreensiva da realidade, cujas raízes se fundam na emoção e
na afetividade. Nesse sentido, o mito expressa o que desejamos ou
tememos, como somos atraídos ou nos afastamos das coisas.
• Acima de tudo, é um conhecimento intuitivo do “mistério”: ao falar de
forma simbólica sobre o mundo, podemos ver o mito como uma forma de
afugentar o medo, a insegurança e a angústia diante do desconhecido, do
perigo e da morte. Também é uma cultura de transmissão de valores,
costumes e fé em forças superiores à dimensão humana. Nas sociedades
tribais, através do mito se percebe como “tudo é sagrado”.
Consciência mítica
I. Predominante nas sociedades tribais e povos da Antiguidade. E presente até hoje.
II. Explicação, busca de sentido pra realidade recorrendo ao “sobrenatural”.
III. Percepção de alguma forma de “ordem”
(logos: razão de ser das coisas/ necessidade de leis – sociais, “naturais”).
I. Tradição oral, linguagem poética.
II. Religiosidade e tradição: cultos, cerimonias, oferendas, preces, templos, festas e objetos
religiosos.
III. TABU (proibição): consciência coletiva e equilíbrio pessoal:
• Exemplos: incesto, proibições de contato na menstruação feminina, rituais de
purificação para expiar o mal das transgressões.
O mito e a psicanálise: investigando o inconsciente
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senso comum filosofia e mito

  • 1. • Admiração, espanto • Dúvida, questionamento, pensamento crítico • Rigor conceitual • Reflexão totalizante • Mentalidade racional • Tradição, saber popular, • Acomodação. • Ambiguidade • Não se preocupa com a coerência e concatenação lógica entre as partes. • Mentalidade mítica “Filho de peixe, peixinho é”
  • 2.
  • 3. O boto – Vicente do rego
  • 4. MITO • Como processo de compreensão da realidade, o mito não é lenda, pura fantasia, mas verdade. Quando pensamos em verdade, é comum nos referirmos à coerência lógica, ao discurso bem argumentado ou à apresentação de provas. A verdade do mito, porém, resulta de uma intuição compreensiva da realidade, cujas raízes se fundam na emoção e na afetividade. Nesse sentido, o mito expressa o que desejamos ou tememos, como somos atraídos ou nos afastamos das coisas. • Acima de tudo, é um conhecimento intuitivo do “mistério”: ao falar de forma simbólica sobre o mundo, podemos ver o mito como uma forma de afugentar o medo, a insegurança e a angústia diante do desconhecido, do perigo e da morte. Também é uma cultura de transmissão de valores, costumes e fé em forças superiores à dimensão humana. Nas sociedades tribais, através do mito se percebe como “tudo é sagrado”.
  • 5.
  • 6. Consciência mítica I. Predominante nas sociedades tribais e povos da Antiguidade. E presente até hoje. II. Explicação, busca de sentido pra realidade recorrendo ao “sobrenatural”. III. Percepção de alguma forma de “ordem” (logos: razão de ser das coisas/ necessidade de leis – sociais, “naturais”). I. Tradição oral, linguagem poética. II. Religiosidade e tradição: cultos, cerimonias, oferendas, preces, templos, festas e objetos religiosos. III. TABU (proibição): consciência coletiva e equilíbrio pessoal: • Exemplos: incesto, proibições de contato na menstruação feminina, rituais de purificação para expiar o mal das transgressões.
  • 7. O mito e a psicanálise: investigando o inconsciente •EROS E PSYCHÉ SENTIDOS DA EXISTENCIA - EXPRESSÕES DA VERDADE Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado Sigmund Freud
  • 8.
  • 9.
  • 10. Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC