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ENCHENTES
CAUSAS
E
SOLUÇÕES
Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos
RMSP - DADOS
•  Área: 8.051 Km²
•  Municípios: 39
•  População em 2010: 20 milhões
•  PIB: 18,5% do PIB nacional
•  Área da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê: 5.950 Km²
•  Altitudes: 620 – 1200 m
•  Pluviometria: ~ 1.400 mm/ano
•  Temperaturas médias: 17º no inverno e 23º no verão
•  Declividade ao longo do talvegue maior: ~ 16 cm / km
•  Área Urbanizada: ~ 37% da área da Bacia = ~ 2.200 Km²
BACIA DO ALTO TIETÊ (5.950 Km2) - HIDROLOGIA
MAPA GEOLÓGICO DA RMSP
COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA
NA BACIA EFETIVA DE CONTRIBUIÇÃO
RIO PINHEIROS E TIETÊ ANTES DA RETIFICAÇÃO
PMSP - 1943
A EXPANSÃO URBANA NA RMSP SE DÁ SOBRE TERRENOS
DE TOPOGRAFIA CRESCENTEMENTE ACIDENTADA
1881
1905
1914
1930
1952
1962
1983
1995
2001
METRÓPOLE VÍTIMA DE 3 CULTURAS
TÉCNICAS EQUIVOCADAS
1 – IMPERMEABILIZAÇÃO
2 – CANALIZAÇÃO DE RIOS E CÓRREGOS
3 – DESCOMPROMISSO COM A EROSÃO
EQUAÇÃO BÁSICA DAS ENCHENTES NA REGIÃO
METROPOLITANA DE SÃO PAULO
Volumes crescentemente maiores de água, em
tempos crescentemente menores, sendo escoados
para drenagens naturais e construídas
progressivamente incapazes de lhes dar vazão,
tendo como palco uma região já naturalmente
caracterizada por sua dificuldade em dar bom e
rápido escoamento às suas águas superficiais.
COMBATE ÀS ENCHENTES NA RMSP
AÇÃO COMBINADA E COMCOMITANTE EM 8 FRENTES
1.  PARAR DE ERRAR
2.  AMPLIAÇÃO DAS CALHAS DOS RIOS PRINCIPAIS
3.  DESASSOREAMENTO PERMANENTE DE TODA A REDE DE
DRENAGEM NATURAL E CONSTRUÍDA
4.  ELIMINIAÇÃO DE PONTOS DE ESTRANGULAMENTO
5.  AUMENTO DA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA
POR INFILTRAÇÃO E RESERVAÇÃO
6.  RADICAL REDUÇÃO DA PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE
ASSOREAMENTO: SEDIMENTOS, ENTULHO, LIXO.
7.  REGULAÇÃO TÉCNICA DA EXPANSÃO URBANA
8.  ARTICULAÇÃO METROPOLITANA
NOSSO PASSIVO DE PROBLEMAS DE TODA
ORDEM (TRANSPORTES/TRÂNSITO, QUALIDADE DA
INFRAESTRUTURA URBANA, QUALIDADE DE SERVIÇOS
PÚBLICOS BÁSICOS, ENCHENTES, ÁREAS DE RISCO, ETC.)
ORIGINADOS DO TOTAL DESUSO DO
P L A N E J A M E N T O U R B A N O É T Ã O
GIGANTESCO QUE ABSOLUTAMENTE
NADA DE SIGNIFICATIVO SE CONSEGUIRÁ
MELHORAR NESSE QUADRO SEM A
DISPOSIÇÃO COLETIVA PARA UMA
PROFUNDA E RADICAL REVOLUÇÃO
TÉCNICO-CULTURAL NA GESTÃO DA
METRÓPOLE
CONTRATO SOCIAL
UMA IMPRESCINDÍVEL REVOLUÇÃO TÉCNICO-CULTURAL
DESIMPERMEABILIZAÇÃO
URBANA
COMO AUMENTAR A
CAPACIDADE DA CIDADE EM
RETER AS ÁGUAS DE CHUVA
AUMENTO DA VAZÃO COM A URBANIZAÇÃO
VAZÕES DE PROJETO NO CEBOLÃO
1894 174 m³/s
1925 400 m³/s
1968 650 m³/s
1986 1.148 m³/s
1995 1.350 m³/s
AUMENTO DO COEF. DE ESCOAM. SUPERF. COM O
CRESCIMENTO DA ÁREA IMPERMEABILIZADA
AUMENTO DO CES COM AUMENTO DA POPULAÇÃO
PRINCIPAIS EXPEDIENTES PARA O
AUMENTO DA CAPACIDADE DE
RETENÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA
•  Bosques florestados
•  Calçadas, passeios e pátios drenantes
•  Valetas drenantes
•  Sarjetas drenantes e de reservação/infiltração
•  Tubulações drenantes
•  Poços e trincheiras de infiltração
•  Reservatórios domésticos e empresariais
TOMADA D ÁGUA PARA SERPENTINA DE
INFILTRAÇÃO
DESCARTE DA ÁGUA DE CHUVA INICIAL
LEI DAS PISCININHAS
BATERIAACUMULAÇÃO/INFILTRAÇÃO
ATUAL COEFICIENTE DE ESCOAMENTO
SUPERFICIAL MÉDIO NA RMSP = 0.70
CES POSSÍVEL DE SER ATINGIDO COM
EXPEDIENTES DE INFILTRAÇÃO E
ACUMULAÇÃO = 0,45
CONDIÇÃO NECESSÁRIA E SUFICIENTE:
MUDANÇA DA CULTURA TÉCNICA
LGO. DA CONCÓRDIA HOJE A FAVOR DAS ENCHENTES
LGO. DA CONCÓRDIAAMANHÃ CONTRAAS ENCHENTES
CALÇADA E SARGETA NA ELISEU HOJE
A FAVOR DAS ENCHENTES
CALÇADA E SARGETA NA ELISEU AMANHÃ
CONTRAAS ENCHENTES
Á R E A S D E R I S C O S A N I T Á R I O ,
U R B A N Í S T I C O E A M B I E N TA L
INSTALADAS PELO PRÓPRIO HOMEM
PRECISAMOS NÃO PRECISAR DOS
PISCINÕES, E ISSO É POSSÍVEL
PISCINÕES
EROSÃO E ASSOREAMENTO
CAUSAS E SOLUÇÕES
LIBERAÇÃO DE SEDIMENTOS POR EROSÃO NA BACIA
HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ
•  Área: 5.950 Km²
•  Geologia: terrenos cristalinos: 70% em área; sedimentares 30%
•  Área sujeita a ação da erosão: 60% da área total= 3.570 Km²
•  Geração total de sedimentos/ano na Bacia: ~8.130.600 m³
•  Taxa média de perda de solo por erosão: 13,5 m³/ha/ano
•  Composição granulométrica média dos solos de alteração
(saprolíticos) das rochas cristalinas: 38% areias / 60% silte / 2%
argila
•  Geração total areias/ano na Bacia: ~3.252.240 m³/ano
•  Geração total silte e argila/ano na Bacia: >~4.878.360 m³/ano
•  Fração de outros materiais de assoreamento (lixo, entulho da
const. Civil e desag. de pavimentos) que chega às calhas: ~
250.000 ton/ano
ENCHENTES: O PARADOXO
ESTRUTURAL
O QUE SE GANHA EM AUMENTO DE
CAPACIDADE DE VAZÃO COM AS
M E D I D A S E S T R U T U R A I S D E
AMPLIAÇÃO DAS CALHAS PERDE-SE
C O M O A B S U R D O G R A U D E
ASSOREAMENTO A QUE A REDE DE
DRENAGEM NATURAL E CONSTRUÍDA
DA RMSP É SUBMETIDA.
A ORIGEM PRINCIPAL DOS SEDIMENTOS
ESTÁ ASSOCIADA A OPERAÇÕES DE
TERRAPLENAGEM PARA A PRODUÇÃO DE
ÁREAS PLANAS NAS ZONAS PERIFÉRICAS DE
EXPANSÃO URBANA DA METRÓPOLE.
U M A C U L T U R A T É C N I C A P E L A Q U A L
PERSISTENTEMENTE SE PRIVILEGIA A ADAPTAÇÃO
DOS TERRENOS AOS PROJETOS AO INVÉS DE
ADEQUAR OS PROJETOS ÀS CARACTERÍSTICAS
NATURAIS DOS TERRENOS.
DIFERENÇAS DE ERODIBILIDADE NOS VÁRIOS TIPOS DE HORIZONTES
DE SOLO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
Índice de
Erodibilidade
Talude do Cristalino Talude do Terciário
Porção Sup.
Horizonte A e B
Porção Inf.
Horizonte C
Porção Sup.
Horizonte A e B
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Boyoucos
Modificados
0,51 51,64 0,24 0,88
Relação de
Dispersão (%)
53,14 99,00 37,00 42,00
(*) Relação de
Erosão
50 a 60 3507 a 4400 52 a 40 77 a 55
(**) Relação de
Erosão
22 a 26 2215 a 2789 13 a 17 18 a 25
* Relação de reosão consirando conteúdo coloidal igual qunatidade de argila que se dispersa
naturalmente em (H20) conforme BERTONI e LOMBARDI (1985)
** relação de erosão considerando os valores de argila total como conteúdo coloidal conforme
MIDDLETON (1930) citado em LAL (1988)
DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA NOS VÁRIOS TIPOS
DE HORIZONTES DE SOLO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
VARIÁVEIS DISPONÍVEIS PARA UMA
FAMÍLIA POBRE TER SUA MORADIA
•  Distância
•  Periculosidade
•  Insalubridade
•  Desconforto ambiental
•  Precariedade construtiva
•  Irregularidade fundiária
ALTERNATIVAS PARA A REALIZAÇÃO DAS VARIÁVEIS
•  Favelas
•  Cortiços
•  Zonas periféricas de expansão urbana
CARTA
GEOTÉCNICA
MINUTA DE LEI MUNICIPAL PARA COIBIÇÃO DA
EROSÃO URBANA
PROJETO DE LEI Nº...........
Coíbe a erosão sobre superfícies de solo exposto no âmbito do
perímetro urbano do município, evitando a destruição da infra-
estrutura urbana e o assoreamento do sistema municipal de drenagens
naturais e construídas, e dá outras providências
Art. 1º Esta lei, através da penalização pecuniária dos
responsáveis, objetiva uma drástica redução da destruição da infra-
estrutura urbana e do assoreamento do sistema municipal de drenagens
naturais e construídas resultante do acúmulo de sedimentos terrosos
originados de processos erosivos sobre superfícies de solo exposto no
âmbito do perímetro urbano do município.
§ 1º – Para os efeitos dessa Lei considera-se superfície de solo
(REDUZIR OS CUSTOS, A EROSÃO E O ASSOREAMENTO)
OS 7 MANDAMENTOS DO BOM LOTEAMENTO
Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos
1 - Evitar ao máximo as terraplenagens:
a. Usar a criatividade e adaptar seu projeto à topografia e não a topografia ao
seu projeto;
b. Demarcar os lotes sem retirar a vegetação e o solo superficial. Somente retirar
a vegetação e o solo superficial, se realmente necessário, no momento da
construção de cada edificação, ou seja, lote a lote;
c. Em terrenos com declividade acima de 20% (11,3º) adotar lotes com a maior
dimensão paralela às curvas de nível e estimular que as habitações tenham a
parte frontal apoiada sobre pilotis (ou expedientes equivalentes), assim
evitando encaixes profundos na encosta;
d. Em terrenos inclinados reduzir o número de ruas a nível, devendo ser
privilegiadas as ruas em rampa o acesso a pé às moradias.
e. Não implantar loteamentos em terrenos com declividade superior a 35%
(19,3º). Acima dessa declividade criar áreas verdes reflorestadas permanentes.
2 - Caso alguma terraplenagem seja mesmo indispensável, retirar antes a capa
de solo superficial (+ou- 150 cm) e estocá-la, para depois utilizá-la no
recobrimento de áreas terraplenadas a serem protegidas com vegetação.
ENTULHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
NA CIDADE DE SÃO PAULO
•  17 mil t/dia > 372 mil t/mês
•  12,5 mil t/dia (70% do total) dispostas irregularmente
•  250 empresas clandestinas de recolhimento
•  25 mil caçambas, sendo 10 mil clandestinas
SOLUÇÃO:
•  AGREGAR VALOR ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE DEMANDA
FIRME POR MEIO DE RESOLUÇÕES MUNICIPAIS QUE
TORNEM SEU USO OGRIGATÓRIO PARA DETERMINADAS
FINALIDADES
FALTA UM ESTUDO SÉRIO SOBRE AS
PRINCIPAIS FONTES DO LIXO URBANO
LANÇADO IRREGULARMENTE
A QUESTÃO DO LIXO URBANO LANÇADO
IRREGULARMENTE NÃO SE RESUME À SIMPLÓRIA
DECORRÊNCIA DE UMA EVENTUAL FALTA DE
EDUCAÇÃO DA POPULAÇÃO.
FAZ-SE NECESSÁRIA UMA PESQUISA RIGOROSA
SOBRE AS PRINCIPAIS FONTES DO LIXO URBANO
QUE CHEGA ÀS DRENAGENS PARA A FORMULAÇÃO
E IMPLEMENTAÇÃO DE UM EFICAZ PROGRAMA
VOLTADO À SUA RADICAL REDUÇÃO.
LGO. DA CONCÓRDIAAMANHÃ CONTRAAS ENCHENTES
FIM

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Seminário Prevenção e Gestão de Risco em Épocas de Chuva, 15/02/2011 - Apresentação de Álvaro Rodrigues dos Santos

  • 2.
  • 3. RMSP - DADOS •  Área: 8.051 Km² •  Municípios: 39 •  População em 2010: 20 milhões •  PIB: 18,5% do PIB nacional •  Área da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê: 5.950 Km² •  Altitudes: 620 – 1200 m •  Pluviometria: ~ 1.400 mm/ano •  Temperaturas médias: 17º no inverno e 23º no verão •  Declividade ao longo do talvegue maior: ~ 16 cm / km •  Área Urbanizada: ~ 37% da área da Bacia = ~ 2.200 Km²
  • 4. BACIA DO ALTO TIETÊ (5.950 Km2) - HIDROLOGIA
  • 7. RIO PINHEIROS E TIETÊ ANTES DA RETIFICAÇÃO PMSP - 1943
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. A EXPANSÃO URBANA NA RMSP SE DÁ SOBRE TERRENOS DE TOPOGRAFIA CRESCENTEMENTE ACIDENTADA
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. 1881
  • 16. 1905
  • 17. 1914
  • 18. 1930
  • 19. 1952
  • 20. 1962
  • 21. 1983
  • 22. 1995
  • 23. 2001
  • 24. METRÓPOLE VÍTIMA DE 3 CULTURAS TÉCNICAS EQUIVOCADAS 1 – IMPERMEABILIZAÇÃO 2 – CANALIZAÇÃO DE RIOS E CÓRREGOS 3 – DESCOMPROMISSO COM A EROSÃO
  • 25. EQUAÇÃO BÁSICA DAS ENCHENTES NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Volumes crescentemente maiores de água, em tempos crescentemente menores, sendo escoados para drenagens naturais e construídas progressivamente incapazes de lhes dar vazão, tendo como palco uma região já naturalmente caracterizada por sua dificuldade em dar bom e rápido escoamento às suas águas superficiais.
  • 26. COMBATE ÀS ENCHENTES NA RMSP AÇÃO COMBINADA E COMCOMITANTE EM 8 FRENTES 1.  PARAR DE ERRAR 2.  AMPLIAÇÃO DAS CALHAS DOS RIOS PRINCIPAIS 3.  DESASSOREAMENTO PERMANENTE DE TODA A REDE DE DRENAGEM NATURAL E CONSTRUÍDA 4.  ELIMINIAÇÃO DE PONTOS DE ESTRANGULAMENTO 5.  AUMENTO DA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA POR INFILTRAÇÃO E RESERVAÇÃO 6.  RADICAL REDUÇÃO DA PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE ASSOREAMENTO: SEDIMENTOS, ENTULHO, LIXO. 7.  REGULAÇÃO TÉCNICA DA EXPANSÃO URBANA 8.  ARTICULAÇÃO METROPOLITANA
  • 27. NOSSO PASSIVO DE PROBLEMAS DE TODA ORDEM (TRANSPORTES/TRÂNSITO, QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA URBANA, QUALIDADE DE SERVIÇOS PÚBLICOS BÁSICOS, ENCHENTES, ÁREAS DE RISCO, ETC.) ORIGINADOS DO TOTAL DESUSO DO P L A N E J A M E N T O U R B A N O É T Ã O GIGANTESCO QUE ABSOLUTAMENTE NADA DE SIGNIFICATIVO SE CONSEGUIRÁ MELHORAR NESSE QUADRO SEM A DISPOSIÇÃO COLETIVA PARA UMA PROFUNDA E RADICAL REVOLUÇÃO TÉCNICO-CULTURAL NA GESTÃO DA METRÓPOLE CONTRATO SOCIAL UMA IMPRESCINDÍVEL REVOLUÇÃO TÉCNICO-CULTURAL
  • 28. DESIMPERMEABILIZAÇÃO URBANA COMO AUMENTAR A CAPACIDADE DA CIDADE EM RETER AS ÁGUAS DE CHUVA
  • 29.
  • 30. AUMENTO DA VAZÃO COM A URBANIZAÇÃO VAZÕES DE PROJETO NO CEBOLÃO 1894 174 m³/s 1925 400 m³/s 1968 650 m³/s 1986 1.148 m³/s 1995 1.350 m³/s
  • 31. AUMENTO DO COEF. DE ESCOAM. SUPERF. COM O CRESCIMENTO DA ÁREA IMPERMEABILIZADA
  • 32. AUMENTO DO CES COM AUMENTO DA POPULAÇÃO
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. PRINCIPAIS EXPEDIENTES PARA O AUMENTO DA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA •  Bosques florestados •  Calçadas, passeios e pátios drenantes •  Valetas drenantes •  Sarjetas drenantes e de reservação/infiltração •  Tubulações drenantes •  Poços e trincheiras de infiltração •  Reservatórios domésticos e empresariais
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51. TOMADA D ÁGUA PARA SERPENTINA DE INFILTRAÇÃO
  • 52. DESCARTE DA ÁGUA DE CHUVA INICIAL
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 59.
  • 60. ATUAL COEFICIENTE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL MÉDIO NA RMSP = 0.70 CES POSSÍVEL DE SER ATINGIDO COM EXPEDIENTES DE INFILTRAÇÃO E ACUMULAÇÃO = 0,45 CONDIÇÃO NECESSÁRIA E SUFICIENTE: MUDANÇA DA CULTURA TÉCNICA
  • 61. LGO. DA CONCÓRDIA HOJE A FAVOR DAS ENCHENTES
  • 62. LGO. DA CONCÓRDIAAMANHÃ CONTRAAS ENCHENTES
  • 63. CALÇADA E SARGETA NA ELISEU HOJE A FAVOR DAS ENCHENTES
  • 64. CALÇADA E SARGETA NA ELISEU AMANHÃ CONTRAAS ENCHENTES
  • 65. Á R E A S D E R I S C O S A N I T Á R I O , U R B A N Í S T I C O E A M B I E N TA L INSTALADAS PELO PRÓPRIO HOMEM PRECISAMOS NÃO PRECISAR DOS PISCINÕES, E ISSO É POSSÍVEL PISCINÕES
  • 67. LIBERAÇÃO DE SEDIMENTOS POR EROSÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ •  Área: 5.950 Km² •  Geologia: terrenos cristalinos: 70% em área; sedimentares 30% •  Área sujeita a ação da erosão: 60% da área total= 3.570 Km² •  Geração total de sedimentos/ano na Bacia: ~8.130.600 m³ •  Taxa média de perda de solo por erosão: 13,5 m³/ha/ano •  Composição granulométrica média dos solos de alteração (saprolíticos) das rochas cristalinas: 38% areias / 60% silte / 2% argila •  Geração total areias/ano na Bacia: ~3.252.240 m³/ano •  Geração total silte e argila/ano na Bacia: >~4.878.360 m³/ano •  Fração de outros materiais de assoreamento (lixo, entulho da const. Civil e desag. de pavimentos) que chega às calhas: ~ 250.000 ton/ano
  • 68. ENCHENTES: O PARADOXO ESTRUTURAL O QUE SE GANHA EM AUMENTO DE CAPACIDADE DE VAZÃO COM AS M E D I D A S E S T R U T U R A I S D E AMPLIAÇÃO DAS CALHAS PERDE-SE C O M O A B S U R D O G R A U D E ASSOREAMENTO A QUE A REDE DE DRENAGEM NATURAL E CONSTRUÍDA DA RMSP É SUBMETIDA.
  • 69. A ORIGEM PRINCIPAL DOS SEDIMENTOS ESTÁ ASSOCIADA A OPERAÇÕES DE TERRAPLENAGEM PARA A PRODUÇÃO DE ÁREAS PLANAS NAS ZONAS PERIFÉRICAS DE EXPANSÃO URBANA DA METRÓPOLE. U M A C U L T U R A T É C N I C A P E L A Q U A L PERSISTENTEMENTE SE PRIVILEGIA A ADAPTAÇÃO DOS TERRENOS AOS PROJETOS AO INVÉS DE ADEQUAR OS PROJETOS ÀS CARACTERÍSTICAS NATURAIS DOS TERRENOS.
  • 70. DIFERENÇAS DE ERODIBILIDADE NOS VÁRIOS TIPOS DE HORIZONTES DE SOLO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Índice de Erodibilidade Talude do Cristalino Talude do Terciário Porção Sup. Horizonte A e B Porção Inf. Horizonte C Porção Sup. Horizonte A e B Porção Inf. Horizonte C Boyoucos Modificados 0,51 51,64 0,24 0,88 Relação de Dispersão (%) 53,14 99,00 37,00 42,00 (*) Relação de Erosão 50 a 60 3507 a 4400 52 a 40 77 a 55 (**) Relação de Erosão 22 a 26 2215 a 2789 13 a 17 18 a 25 * Relação de reosão consirando conteúdo coloidal igual qunatidade de argila que se dispersa naturalmente em (H20) conforme BERTONI e LOMBARDI (1985) ** relação de erosão considerando os valores de argila total como conteúdo coloidal conforme MIDDLETON (1930) citado em LAL (1988)
  • 71. DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA NOS VÁRIOS TIPOS DE HORIZONTES DE SOLO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94. VARIÁVEIS DISPONÍVEIS PARA UMA FAMÍLIA POBRE TER SUA MORADIA •  Distância •  Periculosidade •  Insalubridade •  Desconforto ambiental •  Precariedade construtiva •  Irregularidade fundiária ALTERNATIVAS PARA A REALIZAÇÃO DAS VARIÁVEIS •  Favelas •  Cortiços •  Zonas periféricas de expansão urbana
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
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  • 106.
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  • 108.
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  • 110.
  • 111.
  • 112.
  • 113.
  • 114.
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 120.
  • 121. MINUTA DE LEI MUNICIPAL PARA COIBIÇÃO DA EROSÃO URBANA PROJETO DE LEI Nº........... Coíbe a erosão sobre superfícies de solo exposto no âmbito do perímetro urbano do município, evitando a destruição da infra- estrutura urbana e o assoreamento do sistema municipal de drenagens naturais e construídas, e dá outras providências Art. 1º Esta lei, através da penalização pecuniária dos responsáveis, objetiva uma drástica redução da destruição da infra- estrutura urbana e do assoreamento do sistema municipal de drenagens naturais e construídas resultante do acúmulo de sedimentos terrosos originados de processos erosivos sobre superfícies de solo exposto no âmbito do perímetro urbano do município. § 1º – Para os efeitos dessa Lei considera-se superfície de solo
  • 122.
  • 123. (REDUZIR OS CUSTOS, A EROSÃO E O ASSOREAMENTO) OS 7 MANDAMENTOS DO BOM LOTEAMENTO Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos 1 - Evitar ao máximo as terraplenagens: a. Usar a criatividade e adaptar seu projeto à topografia e não a topografia ao seu projeto; b. Demarcar os lotes sem retirar a vegetação e o solo superficial. Somente retirar a vegetação e o solo superficial, se realmente necessário, no momento da construção de cada edificação, ou seja, lote a lote; c. Em terrenos com declividade acima de 20% (11,3º) adotar lotes com a maior dimensão paralela às curvas de nível e estimular que as habitações tenham a parte frontal apoiada sobre pilotis (ou expedientes equivalentes), assim evitando encaixes profundos na encosta; d. Em terrenos inclinados reduzir o número de ruas a nível, devendo ser privilegiadas as ruas em rampa o acesso a pé às moradias. e. Não implantar loteamentos em terrenos com declividade superior a 35% (19,3º). Acima dessa declividade criar áreas verdes reflorestadas permanentes. 2 - Caso alguma terraplenagem seja mesmo indispensável, retirar antes a capa de solo superficial (+ou- 150 cm) e estocá-la, para depois utilizá-la no recobrimento de áreas terraplenadas a serem protegidas com vegetação.
  • 124. ENTULHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL NA CIDADE DE SÃO PAULO •  17 mil t/dia > 372 mil t/mês •  12,5 mil t/dia (70% do total) dispostas irregularmente •  250 empresas clandestinas de recolhimento •  25 mil caçambas, sendo 10 mil clandestinas SOLUÇÃO: •  AGREGAR VALOR ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE DEMANDA FIRME POR MEIO DE RESOLUÇÕES MUNICIPAIS QUE TORNEM SEU USO OGRIGATÓRIO PARA DETERMINADAS FINALIDADES
  • 125.
  • 126.
  • 127.
  • 128. FALTA UM ESTUDO SÉRIO SOBRE AS PRINCIPAIS FONTES DO LIXO URBANO LANÇADO IRREGULARMENTE A QUESTÃO DO LIXO URBANO LANÇADO IRREGULARMENTE NÃO SE RESUME À SIMPLÓRIA DECORRÊNCIA DE UMA EVENTUAL FALTA DE EDUCAÇÃO DA POPULAÇÃO. FAZ-SE NECESSÁRIA UMA PESQUISA RIGOROSA SOBRE AS PRINCIPAIS FONTES DO LIXO URBANO QUE CHEGA ÀS DRENAGENS PARA A FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM EFICAZ PROGRAMA VOLTADO À SUA RADICAL REDUÇÃO.
  • 129. LGO. DA CONCÓRDIAAMANHÃ CONTRAAS ENCHENTES
  • 130. FIM