O documento descreve os danos ambientais na microbacia hidrográfica do Rio Manchinha em Tenente Portela no Rio Grande do Sul. A bacia sofre com a ocupação e degradação de suas sete nascentes contínuas e áreas de preservação permanente, levando à erosão, assoreamento e extinção de cursos d'água e habitats. A falta de fiscalização ambiental contribui para a continuação dos danos à biodiversidade e recursos hídricos da região.
1) O Aqüífero Guarani é um grande reservatório de água subterrânea que se estende por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
2) Novos estudos estão mapeando as características geológicas, hidrológicas e de qualidade da água do Aqüífero Guarani para entender seu potencial como fonte de água.
3) O Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aqüífero Guarani coordena pesquisas sobre o Aqüí
1) A transposição do Rio São Francisco é controversa por ser cara e beneficiar pouca área e população do semi-árido.
2) Críticos alegam que a água será usada principalmente por latifúndios e agroindústria, não resolvendo os problemas da região.
3) Há questionamentos jurídicos sobre terras indígenas e o cumprimento de normas ambientais e de recursos hídricos.
Este documento descreve a Barragem Jessé Pinto Freire, também conhecida como Barragem de Umari, localizada em Upanema, RN. A barragem é a maior da América Latina em extensão e foi concluída em 2002 com capacidade para 292 milhões de m3. No entanto, após sua conclusão, as promessas de irrigação e desenvolvimento agrícola não foram cumpridas e atualmente a barragem sofre com abandono e falta de manutenção.
O documento discute mananciais e APPs, que são fontes de água utilizadas para abastecimento humano e econômico. Áreas de mananciais incluem cursos d'água desde nascentes até rios e represas. Nascentes se formam quando um aquífero atinge a superfície. A nova lei de preservação permance reduz as áreas de proteção ao lado de rios e permite o uso de morros, enquanto a antiga lei exigia maior proteção.
Projeto cadastrado junto ao Fhidro, visando obter recursos para construção de bacias de contenção de águas pluviais (barraginhas) na sub bacia do Ribeirão Canabrava em Poméu-MG
O documento descreve um sistema de captação de água da chuva usando barragens de pequeno porte construídas em série em uma bacia hidrográfica. O sistema tem como objetivo conter a erosão do solo, armazenar e infiltrar a água da chuva para recuperar áreas degradadas e perenizar os cursos d'água. Detalha a metodologia de construção das barragens e os benefícios ambientais e sociais do projeto piloto implementado na bacia do Ribeirão Paiol em Minas Gera
O documento discute os prós e contras da transposição do Rio São Francisco. Os pontos negativos incluem perda de água por evaporação, aumento do custo de energia elétrica, e prejudicar a reprodução de peixes. Os pontos positivos incluem priorizar a distribuição de água por barragens para perenizar riachos e rios, e beneficiar 391 municípios nordestinos.
1) O Aqüífero Guarani é um grande reservatório de água subterrânea que se estende por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
2) Novos estudos estão mapeando as características geológicas, hidrológicas e de qualidade da água do Aqüífero Guarani para entender seu potencial como fonte de água.
3) O Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aqüífero Guarani coordena pesquisas sobre o Aqüí
1) A transposição do Rio São Francisco é controversa por ser cara e beneficiar pouca área e população do semi-árido.
2) Críticos alegam que a água será usada principalmente por latifúndios e agroindústria, não resolvendo os problemas da região.
3) Há questionamentos jurídicos sobre terras indígenas e o cumprimento de normas ambientais e de recursos hídricos.
Este documento descreve a Barragem Jessé Pinto Freire, também conhecida como Barragem de Umari, localizada em Upanema, RN. A barragem é a maior da América Latina em extensão e foi concluída em 2002 com capacidade para 292 milhões de m3. No entanto, após sua conclusão, as promessas de irrigação e desenvolvimento agrícola não foram cumpridas e atualmente a barragem sofre com abandono e falta de manutenção.
O documento discute mananciais e APPs, que são fontes de água utilizadas para abastecimento humano e econômico. Áreas de mananciais incluem cursos d'água desde nascentes até rios e represas. Nascentes se formam quando um aquífero atinge a superfície. A nova lei de preservação permance reduz as áreas de proteção ao lado de rios e permite o uso de morros, enquanto a antiga lei exigia maior proteção.
Projeto cadastrado junto ao Fhidro, visando obter recursos para construção de bacias de contenção de águas pluviais (barraginhas) na sub bacia do Ribeirão Canabrava em Poméu-MG
O documento descreve um sistema de captação de água da chuva usando barragens de pequeno porte construídas em série em uma bacia hidrográfica. O sistema tem como objetivo conter a erosão do solo, armazenar e infiltrar a água da chuva para recuperar áreas degradadas e perenizar os cursos d'água. Detalha a metodologia de construção das barragens e os benefícios ambientais e sociais do projeto piloto implementado na bacia do Ribeirão Paiol em Minas Gera
O documento discute os prós e contras da transposição do Rio São Francisco. Os pontos negativos incluem perda de água por evaporação, aumento do custo de energia elétrica, e prejudicar a reprodução de peixes. Os pontos positivos incluem priorizar a distribuição de água por barragens para perenizar riachos e rios, e beneficiar 391 municípios nordestinos.
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...ambev
O documento discute a importância das nascentes e áreas de recarga para o fornecimento de água e a necessidade de sua proteção. Ele apresenta o Projeto Nascentes do Brasil, com objetivo de desenvolver um plano de recuperação de bacia hidrográfica no Distrito Federal, promovendo a mobilização social e a gestão sustentável dos recursos hídricos. O projeto visa elaborar um plano de recuperação participativo para uma microbacia piloto, engajando atores locais e monitorando a qualidade da água.
O documento discute a transposição do Rio São Francisco, um projeto para levar água do rio para as regiões áridas do Nordeste brasileiro. O projeto visa abastecer cerca de 13 milhões de pessoas e aumentar a produtividade agrícola em 160 mil hectares, gerando mais empregos e renda. No entanto, o projeto também é criticado por seu alto custo e potenciais danos ambientais.
Um dos maiores "depósitos de água subterrânea" do mundo, fica na América do Sul, tendo boa parte no sub-solo brasileiro.
Precisamos preservar e proteger o Aquífero Guarani evitando sua poluição e contaminação, pois representa a água do futuro de muitas cidades brasileiras.
Visite o Blog SOS Rios do Brasil e pesquise todos os artigos postados sobre o Aquífero Guarani.
Prof. Jarmuth Andrade
http://sosriosdobrasil.blogspot.com
O Aquífero Guarani é o maior reservatório de água doce subterrânea do mundo, estendendo-se por parte da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Formado há milhões de anos, contém aproximadamente 40 trilhões de metros cúbicos de água e é uma importante fonte de abastecimento para os quatro países.
Este documento descreve os recursos hídricos do município de Caxias do Sul no Rio Grande do Sul. A cidade está localizada entre duas bacias hidrográficas e depende de pequenos rios e arroios para seu abastecimento de água. O documento detalha 11 bacias de captação que fornecem água para diferentes regiões da cidade.
Oficina de Capacitação:.Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos andremarcioneumann
A oficina discute a gestão sustentável dos recursos hídricos na bacia do Rio do Peixe, abordando tópicos como o papel dos comitês de bacia, o ciclo hidrológico, os usos múltiplos da água e a conservação dos recursos hídricos.
O documento discute um projeto da cervejaria Ambev e ONG The Nature Conservancy para pagar agricultores em Jaguariúna, SP, para preservarem terras e recuperarem vegetação ao longo dos rios Piracicaba-Capivari-Jundiaí, que fornecem água para 4,5 milhões de pessoas. O projeto visa assegurar o abastecimento de água no estado de SP e reduzir o consumo de recursos hídricos na produção de cerveja.
Conjuntura das bacias do alto São Francisco - MG - Antônio Eustáquio VieiraCBH Rio das Velhas
O documento fornece informações sobre a bacia hidrográfica do Alto São Francisco, incluindo números de municípios e afluentes, áreas, população, vazões, demandas hídricas, qualidade da água, outorgas, situação de reservatórios e previsão de chuvas.
O documento descreve um projeto de recuperação, preservação e conservação de nascentes e áreas de proteção permanente na bacia hidrográfica do Rio São Mateus em Minas Gerais. O projeto mapeou e cercou 246 nascentes no município de São Félix de Minas para protegê-las do pisoteio animal e da degradação do solo. O projeto cercou 15,27 hectares de APPs, melhorando a qualidade da água na região.
O documento descreve sete nascentes em diferentes situações. A Nascente 3 tem pouca vegetação e a lagoa formada está quase totalmente tomada por taboa, diminuindo a vazão da água e aumentando a poluição. A Nascente 4 foi queimada junto com a cana-de-açúcar, mostrando falta de cuidado com os recursos hídricos. A Nascente 5 é utilizada para consumo humano mas a água corre em canal aberto, sujeita à contaminação.
O documento discute a importância da preservação das matas ciliares e nascentes no município de Miracema, que têm sofrido com poluição e desmatamento. O projeto visa avaliar a situação das nascentes e possíveis soluções para os problemas ambientais, como a falta de proteção das matas ciliares que afeta a qualidade da água.
O documento descreve o projeto de transposição do Rio São Francisco, que tem como objetivo levar a água deste rio para outras regiões do Nordeste brasileiro através de canais. O projeto beneficiará cerca de 12 milhões de pessoas em quatro estados nordestinos, promovendo o desenvolvimento econômico e social destas áreas por meio da irrigação e do abastecimento de água.
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...CBH Rio das Velhas
1. O documento discute a importância da gestão de bacias hidrográficas e a necessidade de revitalização do Rio das Velhas;
2. A poluição e ocupação desordenada deterioraram a qualidade da água do rio ao longo dos anos e ameaçam a biodiversidade;
3. É preciso tratamento de esgotos, preservação de mananciais, e participação social para recuperar o rio e torná-lo seguro para usos múltiplos.
1) O documento descreve a descoberta de que a água do aquífero Guarani no Brasil é 600 mil anos mais velha do que se pensava anteriormente, com base em novas técnicas de datação.
2) A idade das águas subterrâneas é importante para a gestão sustentável desses recursos hídricos, que são cada vez mais cruciais para o abastecimento humano.
3) Novas pesquisas sobre a extensão e idade dos aquíferos brasileiros, como o Guarani, são importantes para mapear esses
O documento descreve um projeto de valorização de nascentes urbanas nas bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça em Belo Horizonte. O projeto mapeou e cadastrou 183 nascentes na bacia do Arrudas e 162 na bacia do Onça, selecionando 60 para planejamento de revitalização. O objetivo é sensibilizar a população sobre a importância de preservar as características naturais dos cursos d'água e nascentes urbanas.
Este documento resume as características gerais da Bacia Hidrográfica do Acaraú no Ceará, incluindo sua localização, vegetação predominante, recursos hídricos e aspectos socioeconômicos. A bacia cobre uma área de 14.423 km2 e abrange 28 municípios. Sua oferta hídrica inclui 12 açudes com capacidade total de 1,44 milhões de m3 e dois sistemas aquíferos. A bacia também possui Comitê responsável pela gestão dos recursos h
O documento discute a importância de se preservar rios inteiros para a proteção da biodiversidade de peixes migratórios e ameaçados de extinção em Minas Gerais. Estratégias atuais como escadas e elevadores de peixes não têm sido efetivas, enquanto a declaração de "rios de preservação permanente" pode proteger habitats cruciais a um custo relativamente baixo.
O documento discute o planejamento ambiental da bacia hidrográfica do Rio Mogi Guaçu. Apresenta informações sobre a justificativa, objetivos, características físicas, político-administrativas, recursos hídricos, saneamento, avaliação dos impactos ambientais e definição de atividades para recuperação da bacia. O documento fornece um diagnóstico completo da situação ambiental da bacia para embasar a tomada de decisões sobre seu planejamento e gestão.
São Francisco: Escassez Hídrica, Transposição e Revitalização João Suassuna CBH Rio das Velhas
1. O documento discute as iniciativas para solucionar os problemas de abastecimento hídrico no Semiárido brasileiro, notadamente a Transposição do Rio São Francisco e o uso das águas interiores.
2. A Transposição do São Francisco é criticada devido ao risco hidrológico do rio, que tem vazão média baixa e demanda alta de usos como geração de energia e irrigação.
3. Recentemente, a nascente e trechos do rio têm secado, ilustrando a escasse
1) Uma barragem de rejeitos de mineração rompeu em Mariana, MG, liberando 62 milhões de m3 de lama e poluindo rios por centenas de quilômetros.
2) A lama matou a vida nos ecossistemas atingidos e os especialistas dizem que o dano ambiental é irreversível.
3) A lama chegará ao oceano, afetando a biodiversidade marinha e o turismo nas praias capixabas, com impactos que podem durar anos.
O documento discute o uso e problemas relacionados à água no mundo. Apresenta informações sobre a hidrosfera, oceano, correntes marinhas, consumo de água doce, bacias hidrográficas brasileiras, aqüífero Guarani e poluição da água. Destaca a importância da conservação dos recursos hídricos e os desafios relacionados ao uso e poluição da água.
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...ambev
O documento discute a importância das nascentes e áreas de recarga para o fornecimento de água e a necessidade de sua proteção. Ele apresenta o Projeto Nascentes do Brasil, com objetivo de desenvolver um plano de recuperação de bacia hidrográfica no Distrito Federal, promovendo a mobilização social e a gestão sustentável dos recursos hídricos. O projeto visa elaborar um plano de recuperação participativo para uma microbacia piloto, engajando atores locais e monitorando a qualidade da água.
O documento discute a transposição do Rio São Francisco, um projeto para levar água do rio para as regiões áridas do Nordeste brasileiro. O projeto visa abastecer cerca de 13 milhões de pessoas e aumentar a produtividade agrícola em 160 mil hectares, gerando mais empregos e renda. No entanto, o projeto também é criticado por seu alto custo e potenciais danos ambientais.
Um dos maiores "depósitos de água subterrânea" do mundo, fica na América do Sul, tendo boa parte no sub-solo brasileiro.
Precisamos preservar e proteger o Aquífero Guarani evitando sua poluição e contaminação, pois representa a água do futuro de muitas cidades brasileiras.
Visite o Blog SOS Rios do Brasil e pesquise todos os artigos postados sobre o Aquífero Guarani.
Prof. Jarmuth Andrade
http://sosriosdobrasil.blogspot.com
O Aquífero Guarani é o maior reservatório de água doce subterrânea do mundo, estendendo-se por parte da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Formado há milhões de anos, contém aproximadamente 40 trilhões de metros cúbicos de água e é uma importante fonte de abastecimento para os quatro países.
Este documento descreve os recursos hídricos do município de Caxias do Sul no Rio Grande do Sul. A cidade está localizada entre duas bacias hidrográficas e depende de pequenos rios e arroios para seu abastecimento de água. O documento detalha 11 bacias de captação que fornecem água para diferentes regiões da cidade.
Oficina de Capacitação:.Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos andremarcioneumann
A oficina discute a gestão sustentável dos recursos hídricos na bacia do Rio do Peixe, abordando tópicos como o papel dos comitês de bacia, o ciclo hidrológico, os usos múltiplos da água e a conservação dos recursos hídricos.
O documento discute um projeto da cervejaria Ambev e ONG The Nature Conservancy para pagar agricultores em Jaguariúna, SP, para preservarem terras e recuperarem vegetação ao longo dos rios Piracicaba-Capivari-Jundiaí, que fornecem água para 4,5 milhões de pessoas. O projeto visa assegurar o abastecimento de água no estado de SP e reduzir o consumo de recursos hídricos na produção de cerveja.
Conjuntura das bacias do alto São Francisco - MG - Antônio Eustáquio VieiraCBH Rio das Velhas
O documento fornece informações sobre a bacia hidrográfica do Alto São Francisco, incluindo números de municípios e afluentes, áreas, população, vazões, demandas hídricas, qualidade da água, outorgas, situação de reservatórios e previsão de chuvas.
O documento descreve um projeto de recuperação, preservação e conservação de nascentes e áreas de proteção permanente na bacia hidrográfica do Rio São Mateus em Minas Gerais. O projeto mapeou e cercou 246 nascentes no município de São Félix de Minas para protegê-las do pisoteio animal e da degradação do solo. O projeto cercou 15,27 hectares de APPs, melhorando a qualidade da água na região.
O documento descreve sete nascentes em diferentes situações. A Nascente 3 tem pouca vegetação e a lagoa formada está quase totalmente tomada por taboa, diminuindo a vazão da água e aumentando a poluição. A Nascente 4 foi queimada junto com a cana-de-açúcar, mostrando falta de cuidado com os recursos hídricos. A Nascente 5 é utilizada para consumo humano mas a água corre em canal aberto, sujeita à contaminação.
O documento discute a importância da preservação das matas ciliares e nascentes no município de Miracema, que têm sofrido com poluição e desmatamento. O projeto visa avaliar a situação das nascentes e possíveis soluções para os problemas ambientais, como a falta de proteção das matas ciliares que afeta a qualidade da água.
O documento descreve o projeto de transposição do Rio São Francisco, que tem como objetivo levar a água deste rio para outras regiões do Nordeste brasileiro através de canais. O projeto beneficiará cerca de 12 milhões de pessoas em quatro estados nordestinos, promovendo o desenvolvimento econômico e social destas áreas por meio da irrigação e do abastecimento de água.
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...CBH Rio das Velhas
1. O documento discute a importância da gestão de bacias hidrográficas e a necessidade de revitalização do Rio das Velhas;
2. A poluição e ocupação desordenada deterioraram a qualidade da água do rio ao longo dos anos e ameaçam a biodiversidade;
3. É preciso tratamento de esgotos, preservação de mananciais, e participação social para recuperar o rio e torná-lo seguro para usos múltiplos.
1) O documento descreve a descoberta de que a água do aquífero Guarani no Brasil é 600 mil anos mais velha do que se pensava anteriormente, com base em novas técnicas de datação.
2) A idade das águas subterrâneas é importante para a gestão sustentável desses recursos hídricos, que são cada vez mais cruciais para o abastecimento humano.
3) Novas pesquisas sobre a extensão e idade dos aquíferos brasileiros, como o Guarani, são importantes para mapear esses
O documento descreve um projeto de valorização de nascentes urbanas nas bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça em Belo Horizonte. O projeto mapeou e cadastrou 183 nascentes na bacia do Arrudas e 162 na bacia do Onça, selecionando 60 para planejamento de revitalização. O objetivo é sensibilizar a população sobre a importância de preservar as características naturais dos cursos d'água e nascentes urbanas.
Este documento resume as características gerais da Bacia Hidrográfica do Acaraú no Ceará, incluindo sua localização, vegetação predominante, recursos hídricos e aspectos socioeconômicos. A bacia cobre uma área de 14.423 km2 e abrange 28 municípios. Sua oferta hídrica inclui 12 açudes com capacidade total de 1,44 milhões de m3 e dois sistemas aquíferos. A bacia também possui Comitê responsável pela gestão dos recursos h
O documento discute a importância de se preservar rios inteiros para a proteção da biodiversidade de peixes migratórios e ameaçados de extinção em Minas Gerais. Estratégias atuais como escadas e elevadores de peixes não têm sido efetivas, enquanto a declaração de "rios de preservação permanente" pode proteger habitats cruciais a um custo relativamente baixo.
O documento discute o planejamento ambiental da bacia hidrográfica do Rio Mogi Guaçu. Apresenta informações sobre a justificativa, objetivos, características físicas, político-administrativas, recursos hídricos, saneamento, avaliação dos impactos ambientais e definição de atividades para recuperação da bacia. O documento fornece um diagnóstico completo da situação ambiental da bacia para embasar a tomada de decisões sobre seu planejamento e gestão.
São Francisco: Escassez Hídrica, Transposição e Revitalização João Suassuna CBH Rio das Velhas
1. O documento discute as iniciativas para solucionar os problemas de abastecimento hídrico no Semiárido brasileiro, notadamente a Transposição do Rio São Francisco e o uso das águas interiores.
2. A Transposição do São Francisco é criticada devido ao risco hidrológico do rio, que tem vazão média baixa e demanda alta de usos como geração de energia e irrigação.
3. Recentemente, a nascente e trechos do rio têm secado, ilustrando a escasse
1) Uma barragem de rejeitos de mineração rompeu em Mariana, MG, liberando 62 milhões de m3 de lama e poluindo rios por centenas de quilômetros.
2) A lama matou a vida nos ecossistemas atingidos e os especialistas dizem que o dano ambiental é irreversível.
3) A lama chegará ao oceano, afetando a biodiversidade marinha e o turismo nas praias capixabas, com impactos que podem durar anos.
O documento discute o uso e problemas relacionados à água no mundo. Apresenta informações sobre a hidrosfera, oceano, correntes marinhas, consumo de água doce, bacias hidrográficas brasileiras, aqüífero Guarani e poluição da água. Destaca a importância da conservação dos recursos hídricos e os desafios relacionados ao uso e poluição da água.
O documento descreve a história da Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte, como ela foi afetada por poluição e assoreamento ao longo dos anos. Foi criado o PROPAM para recuperar a lagoa e sua bacia hidrográfica através de saneamento e gestão ambiental. Parte dos sedimentos dragados da lagoa foi usada para criar o Parque Ecológico da Pampulha, inaugurado em 2004.
O documento discute a recuperação de áreas degradadas. Ele define áreas degradadas como aquelas que perderam sua capacidade de regeneração natural devido a distúrbios intensos como desmatamento e uso excessivo do solo. A recuperação envolve fornecer condições para a reestruturação da vida através de técnicas como plantio de espécies e construção de terraços para melhorar o solo e a vegetação.
O documento discute a recuperação de áreas degradadas. Ele define áreas degradadas como aquelas que perderam sua capacidade de regeneração natural devido a distúrbios intensos como desmatamento e uso excessivo do solo. A recuperação envolve fornecer condições para a reestruturação da vida através de técnicas como plantio de espécies e construção de terraços para melhorar o solo e a vegetação.
O documento discute a degradação ambiental, definindo áreas degradadas como aquelas sem meios de regeneração natural devido a distúrbios intensos, e listando causas como desmatamento, queimadas e uso intensivo do solo. Também aborda erosão, poluição e a importância da recuperação de áreas degradadas.
PARQUES LINEARES SPONGE CITY PIRA 2023 LazzeriniRES.pdffabiolazzerini1
“PARQUES LINEARES COMO SOLUÇÕES EMBASADAS NA NATUREZA AOS RISCOS AMBIENTAIS URBANOS E AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: PROPOSTA CIDADE ESPONJA – PIRACICABA/SP/BRA.”
Este projeto visa seguir conceitos de Cidades Esponjas, onde reconhecidas soluções embasadas na natureza (NbS) e técnicas de desenvolvimento de baixo impacto (LID) são aplicadas ao planejamento e gerenciamento sustentável das águas urbanas. Combinando infraestruturas de pegadas verde, azul e cinza; desde 2013 o governo Chinês vem implantando o “Sponge City Program – SCP” em 30 cidades (Kongjian Yu, Universidade de Pequim). O principal objetivo é controlar e amenizar o risco ambiental urbano das enchentes e inundações nos vales ou regiões ribeirinhas ocupadas, durante picos pluviométricos cada vez mais comuns pelas mudanças climáticas. O risco ambiental de escassez hídrica, potencialmente crítico ao abastecimento público de água, também pode ser auxiliado pelo aumento da esponjosidade em uma cidade e de seus arredores; através do armazenamento e melhoria da qualidade da água. As intervenções realizadas neste sentido, costumam trazer benefícios paisagísticos, microclimáticos, ecossistêmicos, recreativos, turísticos, imobiliários, patrimoniais, ao bem estar, qualidade de vida e à saúde pública.
Atualmente, o conceito de Cidade Esponja se destaca globalmente (IUCN, GrowGreen) e abrange as principais idéias historicamente correlatas: Cidades Sensíveis à Água (Water Sensitive Cities – WSCs), Sistemas de Drenagem Sustentáveis (Sustainable Drainage Systems - SuDS), Infraestrutura Azul-Verde (Blue-Green Infrastructure - BGI) e Projeto Urbano Sensível à Água (Water Sensitive Urban Design – WSUD) (Januszkiewicz e Golebieski,2019). Um estudo recente, demonstrou que o retorno econômico da construção de Wuhan Sponge City/CHI foi de US$ 2,3 para cada US$ 1,0 investido em sua infraestrutura .
Dentre a área total planejada = > 200 Km lineares
Locais prioritários para implantações:
1-Rio Corumbataí (ETA)
2-Ribeirão Piracicamirim (Taquaral)
3-Rio Piracicaba (Artemis) (ademais PDD)
Locais sugeridos para estudos de implantações nos Ribeirões:
4-Enxofre
5-Ondas
6/7-Guamium (Tanquinho e/ou Centro Cívico II)
8-Marins
NORMAS PARA USO E OCUPAÇÃO DE SOLO.
ORIENTAÇÕES PROPOSTAS
.Nas áreas limítrofes ao PARQUE LINEAR evitar muros, paredes ou obstáculos visuais; preferir sem obstáculo, cerca viva, jardim, lago, canal, tela ou alambrado.
.Rota de locomoção não motorizada, como: ciclovias e caminhos de pedestres (pavimentação permeável), ciclovias e trilhas parte de corredor verde/azul (superfície geralmente nua, com borda de grama); com ampla acessibilidade ao PARQUE LINEAR.
.Mobilidade automotiva (preferencia pavimentação permeável) e iluminação públicas acompanhando o traçado limítrofe; com acesso mais restrito ao PARQUE LINEAR.
.Incentivar ações comunitárias locais de gestão, convívio vizinho e relações sociais.
.Buscar proximidade aos PARQUES LINEARES de equipamentos/locais de lazer, recreação e de bem estar
1) O documento descreve um projeto para preservar uma nascente urbana localizada na Rua Planetóides em Belo Horizonte.
2) O objetivo é recuperar a vegetação nativa, eliminar resíduos e proteger a qualidade da água da nascente.
3) A preservação da nascente é justificada por sua importância para os recursos hídricos e a biodiversidade da região.
Este projeto visa criar o Centro de Recreação Recanto do Ramalho e Lago Tonico da Flora em Paranaíba, MS para preservar áreas de preservação permanente ao longo de córregos e promover o lazer da comunidade de forma sustentável, com atividades ao ar livre, trilhas ecológicas e espaços verdes. O projeto será implementado em três etapas ao longo de 36 meses para recuperar a vegetação nativa, ampliar as áreas verdes e oferecer qualidade de vida à população local de forma ambiental
O Projeto visa a manutenção, a preservação e recuperação dos fragmentos de matas ciliares existentes nos corpos hídricos denominados Córrego do Ramalho, Vertente da Cabeceira do Aterro, e Remanescentes de Mata nativa das Veredas, com a construção de espaços de áreas verdes, pistas de ciclovias ecológicas (ECOVERDE), visando ampliar as áreas de práticas de lazer a toda população do município de Paranaíba/MS.
O documento descreve um estudo sobre o uso múltiplo da água na bacia hidrográfica do Rio Guaribas no Piauí. O objetivo principal foi desenvolver estratégias operacionais para melhor aproveitar os recursos hídricos da barragem de Bocaina, visando reduzir conflitos entre usuários. Modelos hidrológicos foram aplicados para simular cenários e apoiar a tomada de decisões sobre a operação do reservatório.
1. O documento discute as mudanças propostas no Código Florestal brasileiro que reduziriam as faixas de vegetação nativa ao longo de rios e em encostas.
2. Essas mudanças permitiriam o desmatamento em áreas importantes para a qualidade da água e biodiversidade e aumentariam a erosão do solo.
3. A pecuária extensiva é uma das principais causas da erosão e há espaço para aumentar a produção agrícola sem desmatar novas áreas.
A Índia e a China enfrentam problemas de escassez hídrica devido ao grande crescimento populacional e à agricultura intensiva, que consome a maior parte da água disponível. A China planeja um grande projeto de transposição de águas do sul para o norte do país, enquanto o Brasil constrói o projeto de transposição do Rio São Francisco, mas ambos os projetos enfrentam críticas devido a possíveis impactos ambientais.
HIDROGRAFIA, CICLO DA ÁGUA E USINA DE BELO MONTEPaes Viana
UM ARQUIVO BASTANTE DIVERSIFICADO QUE LHE AUXILIARA NA SUA ATIVIDADE EM CLASSE. QUE TRAZ:
1. HIDROGRAFIA BRASILEIRA E SEU POTENCIAL;
2. CARACTERISTICAS DESSA HIDROGRAFIA;
3. CONHECER O CICLO DA ÁGUA E POR FIM;
4. BAIXAR O VIDEO SOBRE A USINA DE BELO MONTE, ACESSE O LINK: http://www.youtube.com/watch?v=E4TUY5AJvC4&hd=1 (O VIDEO AJUDA A COMPREENDER MELHOR SOBRE O ASSUNTO).
5. APÓS O VIDEO ATIVIDADES RESOLVIDAS.
GRATO POR TER BAIXADO ESTE VIDEO.
O documento discute os impactos ambientais causados pela monocultura da cana-de-açúcar no Nordeste brasileiro, incluindo a degradação do solo, poluição da água e emissão de poluentes atmosféricos. Ele também sugere medidas como reflorestamento, rotação de culturas e criação de reservas biológicas para reduzir esses impactos de forma sustentável.
Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...Marco Aurélio Gondim
O documento discute a situação da água no Brasil e no mundo, abordando tópicos como:
1) O consumo de água vem aumentando devido ao crescimento populacional, expansão agrícola e industrial;
2) A má distribuição e gestão de recursos hídricos já gera escassez em algumas regiões;
3) O saneamento básico é essencial para a saúde pública e qualidade de vida.
O que é hidrografia, partes de um rio, bacias hidrográficas. transposição do Rio São Francisco, principais usinas hidroelétricas, problemas ambientais.
Avaliação da ocorrência de assoreamentoLuisjoaquim
Este documento avalia o potencial de assoreamento na zona costeira do Canal de Búzi em Moçambique. Analisa as causas do assoreamento, incluindo a falta de vegetação ciliar e o impacto do canal de navegação do Porto da Beira. Recomenda a construção de paliçadas de bambu e eucalipto para evitar a erosão, e o plantio de vegetação nativa nas margens dos rios para reduzir o assoreamento a longo prazo.
O documento fornece informações sobre a cidade de Botucatu, São Paulo, Brasil. Discute 1) saúde, escolas e o Aquífero Guarani, um grande reservatório de água doce; 2) unidades hidrográficas da região; 3) uso e ocupação do solo na cidade; 4) área de proteção ambiental; 5) secretaria de turismo do Pólo Cuesta.
O documento discute os impactos do novo Código Florestal brasileiro sobre a Mata Atlântica. Originalmente cobrindo 1,3 milhão de km2, restam apenas 5% da Mata Atlântica, com a maioria da área sendo hoje ocupada por cidades, pastagens e agricultura. O novo Código contém pontos críticos que podem acelerar ainda mais o desmatamento, como permitir a consolidação de desmatamentos ilegais e a exploração de espécies em extinção.
Semelhante a Diagnóstico do Rio Manchinha - 2006 (20)
2. Identificação
Tipo de ambiente: Rural – Urbano – Área legalmente protegida
Tipo de área protegida: Área de Preservação Permanente
Localização:Tenente Portela, Rio Grande do Sul - Brasil
Região: Alto Uruguai das Missões – Noroeste colonial
Coordenadas Geográfica: 27º 15’
69 69 69 69
70 68 66 64
Bioma: Mata Atlântica
Região Hidrográfica: Bacia do Rio Uruguai
Afluente: Lajado Burro Magro – bacia Rio Turvo
Data análize: Junho a Julho de 2006
3. O referido
Diagnóstico tem
como objetivo
descrever as
condições de sete
nascentes Contínuas,
localizadas dentro do
perímetro Urbano da
cidade, suas
condições, tanto em
área degradada,
ocupada e
preservada, num total
de 14Km de área.
4. O objeto do
conhecimento
proposto é
identificar e
quantificar o
maior número de
informações
específicas sobre
as áreas dos
afluentes
menores que
formam o curso
maior, e procurar
com estas
informações
desenvolver
praticas sociais,
educacionais e
ambientais
necessárias que
impeçam, a
degradação e a
extinção destes
locais.
5. Constituição Federal Art. 225
“Todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem como uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade
de vida, impondo-se ao Poder Público e a
coletividade o dever de defendê-lo e
preservá-lo para as presentes e futuras
gerações”.
Ocupar sem degradar! Promover a proteção
e o cuidado do Recurso Natural como sendo
este um Bem Comum.
6. Constituição Federal Art.
225
V – Controlar a produção
comercialização e o emprego
de técnicas métodos e
substâncias que comportem
risco para vida, a qualidade
de vida e o meio ambiente;
VI – Promover a Educação
ambiental em todos os níveis
de ensino e a
conscientização Pública para
preservar o meio ambiente.
7. Em não havendo nenhuma
informação específica
sobre as condições da real
situação da referida Bacia
Hidrografia, o diagnóstico
nos dará uma condição de
reconhecer e avaliar as
alternativas e ações que
possam ser adotadas para
cumprir o que a
Constituição nos declara,
quanto aos princípios que
devem ser seguidos por
esta
8. LEI Nº 9.985, de 18 de junho de 2000, através da Resolução
CONAMA Nº 303/2002 Art. 3º, constitui Área de Preservação
Permanente a área situada:
I A) Trinta metros, para o curso d’água com menos de dez metros de largura.
II B) Ao redor de nascentes ou olho d’água ainda que internitente, com raio minimo de
cinqüenta metros.
III C) Trinta metros para os que estejam situados em áreas urbanas consolidadas.
9. São três os extremos de maior altitude, que
formam a bacia: - 1º Avenida principal, 2º- ao Norte
a RST 472, e o 3º- ao Sul, RS 330 via de aceso a
Lajeado Bonito.
10. 7ª- Nascente - RS 330
3ª - Nascente – Rua Anhagabaú
5ª - Nascente – Depósito Brahma
2ª - Nascente - Rua Minuano
1ª - Nascente - Bairro Paludo
4ª - Nascente – Rua Irapuã
6ª- Nascente – R/ Maracanã
A Bacia tem a sua formação por sete
Nascentes Contínuas localizadas no perímetro
Urbano, que irão se encontrar com inúmeras
outras localizadas na Zona Rural, formando
assim um curso d’água de aproximadamente
14 km de áreas
11. O uso da Antropologia nos permite entender melhor
todo o processo de ocupação das áreas consideradas
Áreas de preservação Permanente: quando do inicio
do movimento de colonização os colonizadores
buscaram estabelecer suas moradia e as áreas de
produção de alimentos para sua subsistência ao
entorno dos Recursos Naturais. Pois a ideia do
problema “falta de água” estaria resolvido, denotou-se
por algum tempo eficaz, não era necessário deslocar-
se da onde estavam para obterem o recurso que tanto
precisavam
12. 1ª - Nascente - Bairro Paludo
Localizada
praticamente no
centro do bairro,
Área de
Preservação
Permanente, é
consolidada em
área urbana a qual
abriga
aproximadamente
62 famílias. As
quais acabam
sendo expostas as
condições de
Vulnerabilidade
social, falta de
saneamento básico
e prejuízos a saúde,
pela possível
contaminação do
solo por no mínimo
três tipos de
Enteroparasitas.
(Fonte: Laboratório Hospital –
amostras de exames)
13. A ocupação do espaço entorno da nascente e ao longo do curso d’água por habitação, sem o
limites do crescimento das áreas de construção cercou e extingue a área de Preservação
permanente em uma distância de aproximadamente duas quadras e meia até o limite próximo
da zona rural.
14. Com o assoreamento a calha do curso acaba
sendo obstruída, de modo que a
biodiversidade em sua maioria deixa de existir
por não haver mais as condições ideais para
que esta cresça e se desenvolva. O referido
curso liga-se com outros cursos da zona rural,
para onde conduz a terra que recebe das vias
urbanas.
15. O plantio de Eucaliptos ao lado das margens
dos curso d’água e dos banhados e a
ulização destas áreas para o pastoreio e
criação de animais, permite com que o curso
sofra alterações e desastres em proporções
que o levará ao seu soterramento e a sua
extinção, bem como a toda a forma de vida
ao entorno e ao longo deste.
16. 2ª - Nascente - Rua Minuano
2ª APP - Rua Minuano O uso indevido do recurso natural
por atividades de gênero particular, sem licenciamento
ambiental no início da colonização causou a extinção de
grande parte da flora e da fauna, existentes no local e ao
longo do curso de todo o afluente localizado na zona
Urbana
17.
18.
19. A pequena área verde que legalmente tem proteção por lei,
tem servido à população como depósito de entulhos. Ao
passar do tempo a grande quantidade destes entulhos
servem para aterrar o pequeno curso d’água que localiza-
se junto a pequena encosta.
20. 3ª - Nascente – Rua Anhangabaú
O método de drenar os pequenos
olhos d’água que chegam até a
superfície com a intenção de criar
pequenas áreas de terra para o
cultivo de grãos faz e continua
fazendo parte da ‘cultura de
crescimento e desenvolvimento’.
Bem como a escassez dos recursos
hídricos que não tendo condições de
seguir o que seria seu curso normal,
após soterrado procurara outro local
para vir até a superfície.
21. 4ª - Nascente – Rua Irapuã
4ª APP Rua
Irapuã -
Localizado entre o
encontro da rua
caxambu com a
rua Irapuã o
percurso da APP,
tem sido ocupado
como espaço de
área de produção
de grãos e
moradia.
22. Com o passar do tempo e sem nenhuma ação que impeça o referido processo de
ocupação áreas que deveriam servir com refugio da fauna e da flora são ocupadas e
utilizadas por interesses individuas dos moradores lindeiros as áreas de preservação
permanente, levando-as a total extinção através do soterramento
23. 5ª Nascente - Depósito Brahma A ocupação do olho d’água sem o
compromisso de uma responsabilidade socioambiental, levou a
extinção de toda fauna e flora existente no local. Bem como a
construção da edificação a menos de dois metros do curso d’água e a
falta da mata ciliar tem contribuído para o processo do assoreamento5ª - Nascente – Depósito Brahma
24.
25. 6ª- Nascente – R/ Maracanã
As facilidades de acomodações e a ‘necessidade’
de utilização do Recurso Natural foram
determinantes para o êxito e aumento do
processo de colonização. Como consequência o
meio urbano avançou e avança por entre as
Áreas de Preservação Permanente.
26. Entorno de 50 metros da zona
Urbana a Área de Preservação
Permanente da lugar a áreas de
produção de grãos e a criação de
gado
27.
28.
29. A grande quantidade de água das chuvas
oriunda da zona Urbana, junto com falta da
área de Preservação Permanente na zona
Rural, influencia e proporciona o crescimento
da ação de erosão, assoreamento e
soterramento lentamente do lençol freático
localizado na superfície da bacia.
CURIOSIDADE:
Aproximadamente uma década no poderia ser
encontrado no referido local uma pequena queda
d’água de quatro metros e meio de altura e um poço
com extenção de cinco metros de largura com uma
profundidade de dois metros.
30. A junção de três nascentes Contínuas
na zona Rural, forma o curso principal
da bacia, que a poucos metros recebe
o afluênte do Bairro Paludo.
31.
32. Com aproximadamente mais de 2 km e meio de extenção, o curso,
recebe outros afluentes da zona Rural, que também, encontram-se
sem à proteção da mata ciliar. Retirada para a expanção da área de
criação de animais e plantação de grãos. Junto com o afluente do
Bairro Paludo, formam a extenção do curso maior. Sentido, via de
acesso a zona Rural - Avenida Perimetral.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43. Com 14 Km aproximadamente de área degradada, os danos e impactos ambientais aos Recursos
Natural (margens dos cursos d’água das nascentes, lagos, açudes, banhados) são atindidos em
média em 506.000 metros quadrados. Localizada junto a zona Urbana e entre zona Rural, a
formação da bacia sofre em sua extenção pela ação da erosão, assoreamamento, pela extrema
falta de mata ciliar em seus entornos. Menos de 0,10% de Mata Ciliar existente.
44. 7ª- Nascente - RS 330
A total utilização
dos espaço em
torno da 7ª- APP
às margens da
RS 330 pela
monocultura das
sementes de
milho, trigo e
soja, ao longo
dos anos,
contribuiu para o
soterramento do
curso d’água que
antes deslizava
pela superfície.
7ª- Nascente – RS 330
45. Agora soterrado, o curso d´água volta ter seu curso
na superfície novamente, após alguns km de
distância do seu ponto mais alto, de onde ante se
formava.
46.
47. A falta de mata Ciliar – Ao longo dos
afluentes com menos de dez metros, têm
ocasionado o surgimento e aumento da
erosão.
48. A baicha existência da divercificação de vida, torna-
se cada vez menor e deicha de existir em algumas
áreas pela razão de transposições realizadas no
curso. Método utilizado como uma forma simples,
comum e natural mas que provoca a morte e a total
extinção de exemplares de espécies de vida
existentes no local.
49.
50. Afluente localizado na Zona Rural - As causas da erosão e do
assoreamento, auxiliam o soterrando o lençol freático. Uma das
nascentes que formavam o pequeno lajeado dos ‘pocas’, nome
dados ao local pelos moradores mais antigos do local.
51. Cursos d’água – A existência de mata ciliar favorece a manutenção das nascentes
contínuas, mantendo a calha do curso d’água e impedindo que a água da chuva leve a
terra, os agrotóxicos e o lixo, para o leito dos rios.
52. A utilização de espaços onde existiam
banhados e ao lado de um curso d’água sem
proteção de mata ciliar, aumentou
consideravelmente o processo de soterramento
da calha do curso e altera o ciclo de vida dos
animais ao longo e ao entorno do percurso.