O documento descreve um método para calcular a transferência de calor em trocadores com múltiplos passes ou escoamento cruzado, aplicando um fator de correção à média logarítmica das diferenças de temperatura. Expressões para o fator de correção são fornecidas para diversas configurações e um exemplo numérico ilustra a aplicação do método.
Aula sobre introdução as misturas simples, Físico-Química II, Ministrada em turma de ensino superior. Recomenda-se o conhecimento prévio de funções de derivadas parciais e Regras de Integração.
Aula da Disciplina Processos de Produção Quimcos, da Faculdade Area1 - Grupo DeVry - Tema: Introdução as Operações Unitárias (Parte 1) - Destilação Simples, Destilação Fracionada, Destilação Flash, Destilação Azeotrópica.
Processo de Refino de Petróleo – Parte 1
Aula sobre introdução as misturas simples, Físico-Química II, Ministrada em turma de ensino superior. Recomenda-se o conhecimento prévio de funções de derivadas parciais e Regras de Integração.
Aula da Disciplina Processos de Produção Quimcos, da Faculdade Area1 - Grupo DeVry - Tema: Introdução as Operações Unitárias (Parte 1) - Destilação Simples, Destilação Fracionada, Destilação Flash, Destilação Azeotrópica.
Processo de Refino de Petróleo – Parte 1
OPTIMIZAÇÃO DE UMA CALDEIRA VERTICAL RECUPERADORA DE CALOR E DE CIRCULAÇÃO NA...Luis Grácio
Este trabalho dedica-se ao estudo de uma caldeira vertical recuperadora de calor com três níveis de pressão, circulação natural e sistema de reaquecimento (HRSG – Heat Recovery Steam Generator) em regime estacionário, sendo parte integrante de uma central termoeléctrica a ciclo combinado. De acordo com as leis fundamentais da termodinâmica, foi elaborado um modelo analítico em MsExcel que simula o efeito dos mecanismos de permuta de calor, visando a optimização quantitativa da caldeira.É analisada a distribuição dos caudais de água/vapor em função de parâmetros de controlo, como o “Approach Point”, o “Pinch Point”, a temperatura dos gases quentes à saída da chaminé e a temperatura do vapor sobreaquecido à saída dos três níveis de pressão da caldeira. O modelo desenvolvido é aplicável a qualquer tipo de caldeira, permitindo controlar e monitorizar detalhadamente todos os parâmetros de operação e de segurança, prevendo situações de funcionamento e análise de soluções, sem comprometer o rendimento e a potência térmica da caldeira. O estudo e visualização numérica do escoamento gasoso, simulado para as mesmas condições fronteira usadas no modelo em MsExcel, visa a validação e a optimização do modelo analítico, através da comparação e transferência directa dos resultados numéricos para o sistema analítico.
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
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AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
Secao11 s1 Incropera
1. Capítulo 11 Material Suplementar
11S.1
Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de
Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado
Embora as condições de escoamento em trocadores de calor com múltiplos passes ou
com escoamento cruzado sejam mais complicadas, as Equações 11.6, 11.7, 11.14 e
11.15 ainda podem ser utilizadas caso a seguinte modificação seja efetuada na média
logarítmica das diferenças de temperaturas [1]:
(11S.1)
Isto é, a forma apropriada para Tml é obtida aplicando-se um fator de correção ao valor
de Tml que seria calculado na hipótese de escoamento em contracorrente. Assim, da
Equação 11.17, T1 Tq,ent – Tf,sai e T2 Tq,sai – Tf,ent.
Foram desenvolvidas expressões algébricas para o fator de correção F para diversas
configurações de trocadores de calor casco e tubos e trocadores de calor com escoa-
mento cruzado [1-3], e suas previsões podem ser representadas graficamente. Alguns
resultados para configurações usuais de trocadores de calor são mostrados nas Figuras
11S.1 a 11S.4. A notação (T, t) é usada para especificar as temperaturas dos fluidos,
estando a variável t sempre associada ao fluido que escoa no interior dos tubos. Com
essa convenção, não importa qual fluido, se o quente ou o frio, escoa através do
casco ou dos tubos. Uma implicação importante das Figuras 11S.1 a 11S.4 é que, se
a variação de temperatura em um dos fluidos for desprezível, P ou R será igual a zero
e F será igual a 1. Assim, o comportamento do trocador de calor é independente de
sua configuração específica. Tal seria o caso se um dos fluidos mudasse de fase.
FIGURA 11S.1 Fator de correção para um trocador de calor casco e tubos com um passe no
casco e qualquer múltiplo de dois (dois, quatro etc.) passes nos tubos.
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2. Método da Média Log das Diferenças de Temperatura... CD-35
FIGURA 11S.2 Fator de correção para um trocador de calor casco e tubos com dois passes no
casco e qualquer múltiplo de quatro (quatro, oito etc.) passes nos tubos.
FIGURA 11S.3 Fator de correção para um trocador de calor de escoamento cruzado, com passe
único, com os dois fluidos não-misturados.
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3. CD-36 Capítulo 11S.1
EXEMPLO 11S.1
Um trocador de calor casco e tubos deve ser projetado para aquecer 2,5 kg/s de água
de 15 a 85°C. O aquecimento deve ser feito pela passagem de óleo de motor aquecido,
que está disponível a 160°C, pelo lado do casco do trocador de calor. Sabe-se que o
óleo proporciona um coeficiente convectivo médio na superfície externa dos tubos
igual a he 400 W/(m2
K). A água escoa no interior dos tubos, que são em número
de dez. Os tubos, que possuem paredes delgadas, têm diâmetro D 25 mm, e cada
um deles faz oito passes através do casco. Se o óleo deixa o trocador a uma tempera-
tura de 100°C, qual é a sua vazão mássica? Qual deve ser o comprimento dos tubos
para se atingir o aquecimento desejado?
SOLUÇÃO
Dados: Temperaturas de entrada e de saída dos fluidos em um trocador de calor
casco e tubos, com 10 tubos que fazem oito passes.
Achar:
1. Vazão mássica do óleo necessária para atingir a temperatura de saída especifi-
cada.
2. Comprimento dos tubos necessário para se atingir o aquecimento especificado para
a água.
FIGURA 11S.4 Fator de correção para um trocador de calor de escoamento cruzado, com passe
único, com um fluido misturado e o outro não-misturado.
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4. Método da Média Log das Diferenças de Temperatura... CD-37
Esquema:
Considerações:
1. Perda de calor para a vizinhança e mudanças nas energias cinética e potencial
desprezíveis.
2. Propriedades constantes.
3. Resistência térmica na parede do tubo e efeitos da deposição desprezíveis.
4. Escoamento da água nos tubos completamente desenvolvido.
Propriedades: TabelaA.5, óleo de motor novo ( 130 C):Tq ° cp 2350 J/(kg K).
Tabela A.6, água ( 50 C):Tf ° cp 4181 J/(kg K), 548 106
N s/m2
, k
0,643 W/(m K), Pr 3,56.
Análise:
1. A partir do balanço de energia global, Equação 11.7b, a transferência de calor
necessária no trocador é
Assim, da Equação 11.6b,
2. O comprimento requerido dos tubos pode ser obtido a partir das Equações 11.14
e 11S.1, onde
Da Equação 11.5,
onde hi pode ser obtido primeiramente calculando-se o valor de ReD. Com m m Nf1 /
m m Nf1 / 0,25 kg/s, definida como a vazão de água por tubo, a Equação 8.6 fornece
Assim, o escoamento da água é turbulento e, usando a Equação 8.60, temos
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5. CD-38 Capítulo 11S.1
Donde
O fator de correção F é obtido a partir da Figura 11S.1, onde
Portanto, F 0,87. A partir das Equações 11.15 e 11.17, tem-se que
Donde, como A NDL, onde N 10 é o número de tubos,
Comentários:
1. Com (L/D) 37,9 m/0,025 m 1516, a hipótese de condições de escoamento
completamente desenvolvidas em todo o tubo é justificada.
2. Com oito passes, o comprimento do casco é de aproximadamente L/M 4,7 m.
Referências
Problemas
Método da Média Log das Diferenças de
Temperaturas
11S.1 Resolva o Problema 11.9 usando o método MLDT.
11S.2 Resolva o Problema 11.10 usando o método MLDT.
11S.3 Resolva o Problema 11.14 usando o método MLDT.
11S.4 Resolva o Problema 11.15 usando o método MLDT.
11S.5 Resolva o Problema 11.23 usando o método MLDT.
11S.6 Resolva o Problema 11.32 usando o método MLDT.
11S.7 Resolva o Problema 11.44 usando o método MLDT.
11S.8 Resolva o Problema 11.47 usando o método MLDT.
11S.9 Resolva o Problema 11.52 usando o método MLDT.
11S.10 Resolva o Problema 11.59 usando o método MLDT.
11S.11 Resolva o Problema 11.70 usando o método MLDT.
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