O documento discute a assistência à saúde da mulher, destacando a necessidade de entendê-la dentro de seu contexto histórico, social e cultural, indo além do sistema reprodutivo. A mulher está sujeita a agravos de sua condição feminina, como violência doméstica. Deve-se priorizar a centralidade e diversidade na assistência, centrando-se na mulher e reconhecendo suas diferentes necessidades.
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
O documento descreve a história da saúde da mulher no Brasil, incluindo conquistas de direitos e programas de saúde implementados. Aborda a distribuição populacional por sexo, mortalidade materna, violência doméstica, planejamento familiar e programas de prevenção e detecção precoce de câncer de mama e colo do útero.
Política Nacional de Atenção Integral á Saúde da MulherKarina Pereira
O documento descreve o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário brasileiro, que tem como objetivo promover a atenção integral à saúde da população prisional. O plano destaca a importância de prestar atenção à saúde das mulheres presas, incluindo pré-natal, rastreamento de câncer e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, enfatiza a participação e controle social na definição e implementação das políticas de saúde para as mulheres.
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
Este documento descreve uma disciplina de enfermagem ginecológica. Ele inclui o objetivo geral de capacitar os enfermeiros para o atendimento de pacientes ginecológicas e objetivos específicos como desenvolver ações de saúde para prevenção e tratamento de ginecopatias. O programa inclui tópicos sobre exames ginecológicos, patologias e aspectos preventivos.
Programa nacional de atenção integral à saúde da MulherFernanda Marinho
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, que tem como objetivos principais promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, ampliar o acesso aos serviços de saúde em todo o território nacional, e contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no país. A política visa garantir atenção integral à saúde da mulher em todos os ciclos de vida por meio de diversas estratégias e ações nos diferentes níveis de atenção à saúde.
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
O documento descreve a história da saúde da mulher no Brasil, incluindo conquistas de direitos e programas de saúde implementados. Aborda a distribuição populacional por sexo, mortalidade materna, violência doméstica, planejamento familiar e programas de prevenção e detecção precoce de câncer de mama e colo do útero.
Política Nacional de Atenção Integral á Saúde da MulherKarina Pereira
O documento descreve o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário brasileiro, que tem como objetivo promover a atenção integral à saúde da população prisional. O plano destaca a importância de prestar atenção à saúde das mulheres presas, incluindo pré-natal, rastreamento de câncer e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, enfatiza a participação e controle social na definição e implementação das políticas de saúde para as mulheres.
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
Este documento descreve uma disciplina de enfermagem ginecológica. Ele inclui o objetivo geral de capacitar os enfermeiros para o atendimento de pacientes ginecológicas e objetivos específicos como desenvolver ações de saúde para prevenção e tratamento de ginecopatias. O programa inclui tópicos sobre exames ginecológicos, patologias e aspectos preventivos.
Programa nacional de atenção integral à saúde da MulherFernanda Marinho
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, que tem como objetivos principais promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, ampliar o acesso aos serviços de saúde em todo o território nacional, e contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no país. A política visa garantir atenção integral à saúde da mulher em todos os ciclos de vida por meio de diversas estratégias e ações nos diferentes níveis de atenção à saúde.
TRABALHO DIAGNOSTICO, PRÉ NATAL E PUERPERIO.pptxdouglas870578
O documento discute o diagnóstico de gravidez, assistência pré-natal e puerpério. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, o pré-natal, incluindo consultas, exames físicos e complementares, e cuidados no puerpério.
Este documento discute diretrizes para a saúde da mulher na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Ele aborda tópicos como sexualidade, violência, métodos contraceptivos, pré-natal e cuidados de alto risco, destacando a importância do acolhimento, da integralidade e dos direitos das mulheres.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil. Ele fornece um breve histórico da política, diagnóstico da situação da saúde da mulher no país e diretrizes para melhorar o acesso aos serviços de saúde para mulheres em todas as idades.
O documento resume a situação atual da Estratégia de Saúde da Família em uma prefeitura, com 41% de cobertura populacional e 100% na zona rural. Detalha as 26 equipes, 19 unidades de saúde da família e 167 agentes comunitários de saúde. Também descreve os serviços oferecidos às mulheres, como pré-natal, puerpério, planejamento familiar e rastreamento de câncer, além de estatísticas sobre a produção das equipes nos anos de 2008 e 2009.
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER Karen Lira
O PAISM foi criado em 1984 para fornecer assistência integral à saúde da mulher, indo além da saúde reprodutiva. Seus objetivos são promover a saúde e qualidade de vida das mulheres e reduzir a morbidade e mortalidade femininas de forma igualitária. O programa inclui ações educativas, preventivas, de diagnóstico e tratamento para atender às necessidades da população feminina.
O documento discute objetivos e diretrizes da Política Nacional de Saúde da Mulher no Brasil, incluindo a promoção da saúde feminina, redução da morbidade e mortalidade e ampliação do acesso à saúde. Também descreve vários métodos de planejamento familiar como anticoncepcionais hormonais, barreira, comportamentais e definitivos.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde da mulher no Brasil, desde os programas dos anos 30 até as políticas atuais. Também aborda os principais programas e ações relacionadas à saúde da mulher, como o PAISM, pré-natal, puerpério, câncer de mama e colo de útero, e violência.
O documento discute vários aspectos do desenvolvimento humano na adolescência, incluindo mudanças físicas e emocionais como puberdade, menstruação, sexualidade e saúde reprodutiva.
O documento discute vários métodos de planejamento familiar e contracepção, incluindo preservativos, pílula, DIU, laqueadura de trompas, vasectomia e a importância do conhecimento do corpo e ciclo menstrual para mulheres.
1° AULA - SAÚDE DA MULHER - PAISM, PNAISM.pptxNatasha Louise
O documento descreve a evolução do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) no Brasil desde sua criação em 1984 até se tornar a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) em 2004. O PAISM inicialmente visava fornecer assistência integral à saúde da mulher, mas foi ampliado na segunda versão para abranger também mulheres rurais, com deficiência, negras e indígenas. A PNAISM de 2004 objetiva consolidar avanços nos direitos sexuais e reprodut
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento discute planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele destaca que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública no Brasil e que métodos contraceptivos eficazes como a pílula anticoncepcional podem ajudar a prevenir gravidezes indesejadas e doenças sexualmente transmissíveis. O documento também fornece detalhes sobre vários métodos contraceptivos como camisinha, DIU, anticoncepcional oral e cirurgia.
O documento fornece informações sobre a saúde da mulher, incluindo cuidados durante a adolescência, puberdade, menstruação, gravidez, anticoncepção, câncer de mama e colo de útero, menopausa e sexualidade. Aborda tópicos como o ciclo menstrual, exames preventivos e estilo de vida saudável.
O documento discute a evolução histórica da assistência ao parto ao longo dos séculos XVI ao XX, com destaque para o surgimento de instrumentos médicos e da figura do cirurgião para auxiliar no parto no século XVI. Também apresenta uma entrevista com uma coordenadora de enfermagem sobre a importância da psicologia na maternidade, com foco no apoio a adolescentes, vítimas de violência e pacientes deprimidas.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre os períodos reprodutivo e não reprodutivo da mulher. Aborda as definições de menopausa, pré-menopausa e pós-menopausa, além de dados estatísticos sobre a expectativa de vida das mulheres brasileiras. Também descreve os sinais e sintomas do climatério, incluindo fogachos, suores noturnos, depressão e irritabilidade.
Este documento discute a história da participação das mulheres na luta pela saúde no Brasil e a construção da política de saúde da mulher. Ele apresenta como as mulheres brasileiras foram decisivas para conquistas de direitos e igualdade entre homens e mulheres. Também discute como a participação feminina foi importante na reforma sanitária brasileira e na construção da política nacional de atenção integral à saúde da mulher no SUS.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento discute métodos anticoncepcionais para adolescentes, abordando os seguintes pontos: 1) os métodos não estão relacionados apenas a planejamento familiar, 2) há poucos serviços amigáveis para atendimento de adolescentes, 3) nenhum método é contra-indicado para adolescentes.
1673534997855.pptx,topicos especiais em enfermagemJhivagoOliveira
O documento discute políticas de saúde da mulher e cuidados no ciclo de vida feminino, abordando temas como: (1) políticas públicas de saúde da mulher no Brasil desde a década de 1970; (2) cuidados no ciclo reprodutivo da mulher, incluindo puberdade, gravidez e climatério; (3) violência contra a mulher e feminicídio.
O documento discute a saúde da mulher, explicando a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e seus objetivos de promover a saúde e reduzir a morbidade e mortalidade femininas. Também aborda a importância do planejamento familiar e doenças como câncer de colo de útero e mama, além do papel do técnico de enfermagem no pré-natal e cuidados às mulheres.
TRABALHO DIAGNOSTICO, PRÉ NATAL E PUERPERIO.pptxdouglas870578
O documento discute o diagnóstico de gravidez, assistência pré-natal e puerpério. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, o pré-natal, incluindo consultas, exames físicos e complementares, e cuidados no puerpério.
Este documento discute diretrizes para a saúde da mulher na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Ele aborda tópicos como sexualidade, violência, métodos contraceptivos, pré-natal e cuidados de alto risco, destacando a importância do acolhimento, da integralidade e dos direitos das mulheres.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil. Ele fornece um breve histórico da política, diagnóstico da situação da saúde da mulher no país e diretrizes para melhorar o acesso aos serviços de saúde para mulheres em todas as idades.
O documento resume a situação atual da Estratégia de Saúde da Família em uma prefeitura, com 41% de cobertura populacional e 100% na zona rural. Detalha as 26 equipes, 19 unidades de saúde da família e 167 agentes comunitários de saúde. Também descreve os serviços oferecidos às mulheres, como pré-natal, puerpério, planejamento familiar e rastreamento de câncer, além de estatísticas sobre a produção das equipes nos anos de 2008 e 2009.
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER Karen Lira
O PAISM foi criado em 1984 para fornecer assistência integral à saúde da mulher, indo além da saúde reprodutiva. Seus objetivos são promover a saúde e qualidade de vida das mulheres e reduzir a morbidade e mortalidade femininas de forma igualitária. O programa inclui ações educativas, preventivas, de diagnóstico e tratamento para atender às necessidades da população feminina.
O documento discute objetivos e diretrizes da Política Nacional de Saúde da Mulher no Brasil, incluindo a promoção da saúde feminina, redução da morbidade e mortalidade e ampliação do acesso à saúde. Também descreve vários métodos de planejamento familiar como anticoncepcionais hormonais, barreira, comportamentais e definitivos.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde da mulher no Brasil, desde os programas dos anos 30 até as políticas atuais. Também aborda os principais programas e ações relacionadas à saúde da mulher, como o PAISM, pré-natal, puerpério, câncer de mama e colo de útero, e violência.
O documento discute vários aspectos do desenvolvimento humano na adolescência, incluindo mudanças físicas e emocionais como puberdade, menstruação, sexualidade e saúde reprodutiva.
O documento discute vários métodos de planejamento familiar e contracepção, incluindo preservativos, pílula, DIU, laqueadura de trompas, vasectomia e a importância do conhecimento do corpo e ciclo menstrual para mulheres.
1° AULA - SAÚDE DA MULHER - PAISM, PNAISM.pptxNatasha Louise
O documento descreve a evolução do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) no Brasil desde sua criação em 1984 até se tornar a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) em 2004. O PAISM inicialmente visava fornecer assistência integral à saúde da mulher, mas foi ampliado na segunda versão para abranger também mulheres rurais, com deficiência, negras e indígenas. A PNAISM de 2004 objetiva consolidar avanços nos direitos sexuais e reprodut
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento discute planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele destaca que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública no Brasil e que métodos contraceptivos eficazes como a pílula anticoncepcional podem ajudar a prevenir gravidezes indesejadas e doenças sexualmente transmissíveis. O documento também fornece detalhes sobre vários métodos contraceptivos como camisinha, DIU, anticoncepcional oral e cirurgia.
O documento fornece informações sobre a saúde da mulher, incluindo cuidados durante a adolescência, puberdade, menstruação, gravidez, anticoncepção, câncer de mama e colo de útero, menopausa e sexualidade. Aborda tópicos como o ciclo menstrual, exames preventivos e estilo de vida saudável.
O documento discute a evolução histórica da assistência ao parto ao longo dos séculos XVI ao XX, com destaque para o surgimento de instrumentos médicos e da figura do cirurgião para auxiliar no parto no século XVI. Também apresenta uma entrevista com uma coordenadora de enfermagem sobre a importância da psicologia na maternidade, com foco no apoio a adolescentes, vítimas de violência e pacientes deprimidas.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre os períodos reprodutivo e não reprodutivo da mulher. Aborda as definições de menopausa, pré-menopausa e pós-menopausa, além de dados estatísticos sobre a expectativa de vida das mulheres brasileiras. Também descreve os sinais e sintomas do climatério, incluindo fogachos, suores noturnos, depressão e irritabilidade.
Este documento discute a história da participação das mulheres na luta pela saúde no Brasil e a construção da política de saúde da mulher. Ele apresenta como as mulheres brasileiras foram decisivas para conquistas de direitos e igualdade entre homens e mulheres. Também discute como a participação feminina foi importante na reforma sanitária brasileira e na construção da política nacional de atenção integral à saúde da mulher no SUS.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento discute métodos anticoncepcionais para adolescentes, abordando os seguintes pontos: 1) os métodos não estão relacionados apenas a planejamento familiar, 2) há poucos serviços amigáveis para atendimento de adolescentes, 3) nenhum método é contra-indicado para adolescentes.
1673534997855.pptx,topicos especiais em enfermagemJhivagoOliveira
O documento discute políticas de saúde da mulher e cuidados no ciclo de vida feminino, abordando temas como: (1) políticas públicas de saúde da mulher no Brasil desde a década de 1970; (2) cuidados no ciclo reprodutivo da mulher, incluindo puberdade, gravidez e climatério; (3) violência contra a mulher e feminicídio.
O documento discute a saúde da mulher, explicando a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e seus objetivos de promover a saúde e reduzir a morbidade e mortalidade femininas. Também aborda a importância do planejamento familiar e doenças como câncer de colo de útero e mama, além do papel do técnico de enfermagem no pré-natal e cuidados às mulheres.
O documento discute a saúde da mulher, incluindo a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e seus objetivos de promover a saúde e os direitos das mulheres brasileiras. Também aborda métodos contraceptivos como pílula, DIU e preservativo, além de câncer de colo do útero, vacina contra HPV e exames ginecológicos.
O documento discute vários aspectos do desenvolvimento humano na adolescência, incluindo mudanças físicas e emocionais como puberdade, menstruação e sexualidade. Também aborda tópicos relacionados à saúde feminina como planejamento familiar, gravidez, parto e doenças como câncer de mama.
Este documento discute as reações emocionais das mulheres com câncer ginecológico submetidas à cirurgia de exenteração pélvica. A literatura mostra que essas pacientes frequentemente sentem ansiedade, medo da morte e baixa autoestima devido aos efeitos da cirurgia. Sua sexualidade também é afetada, com redução da satisfação e excitação sexual. A compreensão dessas reações pode ajudar os profissionais de saúde a apoiar melhor essas pacientes.
O documento descreve a experiência de tratamento de um câncer de colo uterino na perspectiva das políticas públicas de saúde no Brasil. Ele discute a história da mulher na sociedade brasileira e o desenvolvimento das políticas de saúde para mulheres no país, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher em 1984. O estudo é baseado no relato de experiência de uma autora que teve Neoplasia Intraepitelial Cervical grau III.
DiagnóStico E Tratamento Das DoençAs Do Colo Uterinochirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino, abordando a epidemiologia, fatores de risco, exames de rastreamento, classificação das lesões e condutas terapêuticas de acordo com o estágio da doença.
Este documento discute os efeitos da histerectomia na qualidade de vida de mulheres jovens. A histerectomia é uma cirurgia comum no Brasil e pode interferir na imagem corporal, sexualidade e vida social das mulheres. O documento explora os tipos de histerectomia, indicações, efeitos fisiológicos e psicossociais, e intervenções de enfermagem para apoiar a qualidade de vida pós-operatória.
O documento discute a medicalização da mulher ao longo da história, como a religião e depois a medicina foram usadas para oprimir e controlar o corpo feminino. Também aborda controvérsias em torno de exames de rastreamento como mamografia e citopatológico e a importância da tomada de decisão compartilhada.
O documento discute a menopausa e o climatério, explicando que o climatério é a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. A menopausa ocorre quando a produção de hormônios sexuais pelos ovários diminui, levando ao fim da menstruação. Os sintomas mais comuns do climatério incluem mudanças de humor, sudorese e diminuição do desejo sexual. Uma alimentação saudável e atividade física regular são essenciais para promover a sa
O documento discute diversos tópicos relacionados à saúde da mulher, incluindo dicas sobre o ciclo menstrual, prevenção de câncer de mama e colo do útero, exames ginecológicos de rotina, cuidados na menopausa e durante a gravidez.
1. O documento discute estratégias para prevenção e controle do câncer de colo de útero, incluindo a importância do rastreamento, diagnóstico precoce e tratamento;
2. É necessária a organização da Atenção Básica e da rede de serviços regionais para garantir o acesso das mulheres às ações de prevenção, rastreamento e tratamento;
3. Fatores de risco, mecanismos de desenvolvimento da doença e formas de detecção precoce do câncer de colo de útero são
SLIDES SOBRE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E DST.pptxvanessamaolvi
O documento discute a gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis. Apresenta dados sobre gravidez precoce no Brasil e no mundo. Aborda causas da gravidez na adolescência, consequências, métodos contraceptivos e prevenção. Também discute sintomas e tratamentos de DSTs como sífilis, HIV/AIDS, HPV e outras.
1) A reprodução permite a perpetuação das espécies através da transmissão genética entre gerações. 2) Existem dois tipos de reprodução: sexuada, que envolve a fusão de gâmetas, e assexuada, sem intervenção de gâmetas. 3) Nos seres humanos a reprodução é sexuada e depende da fecundação entre o óvulo e espermatozoide, originando um zigoto e eventualmente um novo indivíduo.
O documento discute a história natural das doenças, dividida em períodos pré-patogênico e patogênico. No pré-patogênico, fatores ambientais, sociais e individuais podem levar ao risco de doença. No patogênico, a doença se desenvolve desde alterações celulares até sintomas ou cura. Também aborda a prevenção de doenças em diferentes níveis, como promoção da saúde, proteção específica e limitação da incapacidade.
Na semiologia da mulher o médico trabalha exclusivamente com o sexo feminino, sendo importante saber o que se vai investigar, dentre as partes a serem investigada incluem a Mama (músculos,
inervações, drenagem linfática), a região pélvica, juntamente com o aparelho genital externo e o aparelho genital interno (1 útero, 2 ovários, 2 trompas). A anamnese da mulher deve seguir os preceitos básicos da semiologia médica, acrescidos da coleta de informações acerca da vida da mulher, próprios da especialidade. Deve-se, ainda, ser realizada buscando não só as circunstâncias que motivaram a consulta, mas, também, como um ser biopsicossocial, o que permite iniciar um relacionamento de confiança com a paciente.
2. SAÚDE DA MULHER
A assistência à Saúde da Mulher deve ser compreendida dentro do seu
contexto histórico, social, político e cultural. Apesar disso, os sistemas de
saúde privilegiam o sistema reprodutivo, excluindo outras necessidades
de saúde. A assistência deve também entender às necessidades sociais,
psicológicas, emocionais e espirituais da mulher.
Além de ser afetada pelas questões de saúde da população em geral, a mulher
está sujeita a agravos de sua condição feminina. A violência doméstica, por
exemplo, causa mais danos à mulher do que acidentes de veículos
motorizados, estupros e assaltos juntos.
Centralidade: refere-se ao cuidado que é centrado na mulher, define os
problemas de saúde como um sujeito ativo nos processos de decisão de
sua vida, rejeitando a visão de receptoras passivas dos cuidados e ações de
Saúde; Diversidade: vincula-se à busca das necessidades de todas as
mulheres, requer o reconhecimento não somente dos diferentes papéis
sociais, mas das diferentes raças, classes sociais, orientações sexuais,
culturais e sua relação com a saúde.
ASSISTÊNCIA
AGRAVOS DAS CONDIÇÕES
FEMININAS
CENTRALIDADE E DIVERSIDADE
3. HUMANIZAR O ATENDIMENTO
É RECONHECER A
INDIVIDUALIDADE
HUMANIZAÇÃO E QUALIDADE: Promoção, Reconhecimento,
Respeito aos seus direitos humanos,
dentro de um marco ético que garanta a saúde integral e seu
bem-estar; Superação do enfoque biologicista; Adoção do
conceito integral a saúde
4. 1
Estabelecer relações entre sujeitos, seres semelhantes, ainda que
possam apresentar-se muito distintos conforme suas condições
sociais, raciais, étnicas, culturais e de gênero.
3
impor valores, opiniões ou decisões. Atingir a população através de acesso
da população às ações e aos serviços de saúde nos três níveis de assistência.
Continuidade, melhor resolutividade e acompanhamento pela rede integrada.
Compreender o outro com suas especificidades e ajudar sem procurar
2
Considerar tanto os fatores biológicos, como os determinantes
sociais e psicossubjetivos.
4
Acolhimento, capacitação dos profissionais, busca ativa das usuárias,
disponibilidade de recursos, dispor de informações e orientação.,
promoção, prevenção e tratamento
COMO HUMANIZAR?
5. DIREITOS VIOLADOS
Question 1: Write the question you
want to ask your students and allot
space for the answers.
O Brasil ocupou, até há pouco, a
nada invejável posição de campeão
mundial de operações cesarianas.
Se, por um lado, a cesárea
realizada por razões médicas tem
um grande potencial de reduzir a
morbimortalidade materna e
perinatal, por outro lado, o exagero
de sua prática tem efeito oposto,
além de consumir recursos
preciosos do sistema de saúde.
Com a institucionalização do parto
ocorreram casos de desrespeito
aos direitos básicos da cidadania
colocando em risco a vida de
mulheres e recém-nascidos. Entre
eles, estão a segmentação entre a
rede básica e hospitalar e a
intervenção excessiva sobre o
parto.
A medicalização do corpo feminino.
Atenção institucional ao parto
6. SAÚDE DA
MULHER
GESTANTE
Valorização do parto vaginal
Parto humanizado e empoderamento da mulher
Morte materna: pode ser evitada
Humanização e interdiciplinaridade
Ambiente de trabalho humanizado
HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
Evitar partos com intervenções
Focar no binômio mãe-bebê
Visão holística
Gestante é a PROTAGONISTA de seu trabalho de parto e de seu
parto, profissionais estarão
presentes para intervir caso necessário
Procedimentos são discutidos antes de realizados
Presença de DOULA
Direito a analgesia de parto, se desejada
Companheiro na sala de parto (não necessariamente o marido)
Diminuição de taxas de cesáreas Evitar excessiva medicalização dos
partos
HUMANIZAÇÃO DO PARTO E
PUERPÉRIO
8. TERMINOLOGIAS
IRREGULARIDADES DO
CICLO MENSTRUAL
Hipermenorreia: menstruação que dura
mais de 5 dias.
Hipomenorreia: menstruação que dura
menos de 2 dias.
Metrorragia: sangramento não excessivo
que ocorre fora do período menstrual em
intervalos irregulares.
Menometrorragia: sangramento intenso
e irregular.
Amenorreia: ausência de menstruação
por período maior do que três ciclos
prévios.
Dismenorreia é a dor às menstruações,
cólica menstrual.
Menorragia quando há excessiva perda
de sangue durante o período menstrual.
9. Gesta: refere-se às gestações
anteriores e atual.
Nuligesta: é a mulher que nunca
engravidou
Primigesta: mulher grávida pela
primeira vez.
Secundigesta: gestante na segunda
gestação;
Tercigesta: mulher que se encontra
grávida pela 3ª vez;
Multigesta: mulher que teve mais
que três gestações e está grávida
novamente.
TERMINOLOGIAS
OBSTÉTRICAS
10. Parturiente: mulher em trabalho de
parto.
Para: refere-se aos partos anteriores.
Nulípara: mulher que nunca pariu.
Primípara: mulher que pariu pela 1ª
vez.
Secundípara. Tercípara. Multípara:
mulher que pariu mais de três vezes.
Puérpera: mulher que se encontra no
puerpério (período pós-parto).
Puerpério: período pós-parto onde as
modificações locais e sistêmicas
ocorridas na gestação, retornam ao
estado pré-gravídico.
TERMINOLOGIAS
OBSTÉTRICAS
11. CONSULTA
DE
ENFERMAGEM
legalizada em 25/06/1986, com a aprovação da
Lei nº 7.498
Exame
citolopatógico do
colo do útero
Uma vez ao ano e, após dois
exames normais, a cada três
anos.
Faixa etária de risco: 25 a 64
anos.
Exame clínico das
mamas e
mamografia
Mulheres de 40 a 49 anos
ECM anual e se alterado
mamografia
Mulheres de 50 a 69 anos
ECM anual e mamografia a
cada dois anos
Mulheres de 35 anos ou mais
com risco elevado (com
história familiar de câncer de
mama em parentes de
primeiro grau) ECM e
mamografia anual
12. COLO DO
ÚTERO E
CÂNCER
Entre esses dois epitélios, encontra-se a junção
escamocolunar (JEC), revestida de epitélio metaplásico. A JEC
pode estar situada tanto na ecto como na endocérvice
O colo do útero:
parte interna (endocérvice)
parte externa, mantém contato com a vagina (ectocérvice):
revestida pelo epitélio escamoso.
Ao exame especular podem ser evidenciados sangramento,
tumorações, ulcerações e necrose no colo do útero
As lesões precursoras do câncer do colo do útero são
assintomáticas, podendo ser detectadas por meio do exame
citopatológico e confirmadas pela colposcopia e exame
histopatológico
No estágio invasor da doença, os principais sintomas são
sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica, que podem
estar associados com queixas urinárias ou intestinais nos
casos mais avançados.
13. O principal fator de risco para o desenvolvimento de lesões
precursoras e do câncer do colo do útero é a infecção pelo
papilomavírus humano (HPV), sendo relatados 13 tipos
oncogênicos
HPV E O CÂNCER
O câncer do colo do útero é caracterizado pela replicação
desordenada do epitélio de revestimento do órgão,
comprometendo o tecido subjacente (estroma) e podendo invadir
estruturas e órgãos contíguos ou à distância
A vacina anti-HPV: Não oferece proteção para 30% dos cânceres
do colo uterino causados por outrs tipos virais; não exclui ações
de prevenção e detecção precoce; é quadrivalente.
14. Fatores de
risco para o
câncer de
colo de útero
Início precoce da atividade sexual Múltiplos
parceiros sexuais
Multiparidade
Uso prolongado de contraceptivos orais
Tabagismo
Infecção pelo HIV
Infecção pelo HPV
> 25 ANOS COM
ATIVIDADE
SEXUAL
ATÉ 64
ANOS
>64:
INTERROMPIDOS
SE 2 NEGATIVOS
NOS ÚLTIMOS 5A.
APÓS 2 EXAMES
NEGATIVOS COM
INTERVALO
ANUAL
INTERVALO
ENTRE OS
EXAMES
3 ANOS
> 64A,
NUNCA
REALIZOU
REALIZAR 2
EXAMES COM
INTERVALO DE
1 A 3 ANOS
AMBOS
NEGATIVOS:
DISPENSADAS
EXAME
CITOPATOLÓGICO
15. CONSULTA GINECOLÓGICA
Possibilitar a assistência integral à
mulher
Orientar a mulher a desenvolver um
comportamento preventivo
Ser sistematizada
Contribuir de forma efetiva na melhoria
da qualidade de vida da mulher
OBJETIVOS A CONSULTA
Anamnese
Exame físico
Exame ginecológico: mamas, genitária
externa e genitália interna.
EXAME ESPECULAR
Finalidade: visualizar partes acessíveis
do aparelho genital (vagina e colo
uterino)
Condições necessárias para a realização
do exame...
Materiais...
Etapas...
Coleta da ectocérvice e endocérvice e
citologia.
Teste de shiller
16. É uma doença frequente nas mulheres de 40 a 69 anos;
Para reduzir o SUS deve ofertar:
Consulta médica e de enfermagem 1 vez ao ano;
Exame de mamografia;
Procedimento de punção com agulhas;
Biópsia;
Cirurgia de patologia benigna e maligna.
CÂNCER DE MAMA
17. FATORES DE RISCO
Menarca precoce (<12 anos)
Idade >50 anos
Menopausa tardia (>55 anos)
Primeira gravidez após os 30 anos
Nuliparidade
Contraceptivos orais (estrogênio)
Terapia de reposição hormonal na menopausa – especialmente
por
tempo prolongado (estrogênio)
Ingestão de bebida alcoólica
Sobrepeso e obesidade na pós-menopausa / dieta hipercalórica
Exposição à radiação ionizante
Sedentarismo
Câncer de mama e/ou câncer de ovário em parentes
consanguíneos de 1º grau, ou câncer de mama em homem em
parente consanguíneo - 5% a 10% do total de casos
(predisposição genética, herança familiar)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Nódulo, geralmente indolor, duro e
irregular
Edema cutâneo
Retração cutânea
Inversão, hiperemia, descamação ou
ulceração do mamilo
Secreção papilar, especialmente
quando unilateral e espontânea,
Linfonodos palpáveis
CÂNCER DE MAMA
01 02
18. 01
02
EXAME
FÍSICO DAS
MAMAS
ECM
Inspeção: estática e dinâmica
Palpação: região axilar e supraclavicular e
mamas.
ETAPAS:
• Mamilos
Quanto a divisão:
• Quadrante superior externo (QSE)
• Quadrante superior interno (QSI)
• Quadrante inferior interno (QII) • Quadrante inferior
externo (QIE) • Região Axilar
• Porção central