SlideShare uma empresa Scribd logo
APRESENTAÇÃO
• ANA LÚCIA CAMARGO
• FRANCIELLE DE ALMEIDA
• RUBENS RICARDO MARTINS
• TELMA APARECIDA BRÓLIO
• WELLINGTON ROCHA 1
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
RUÍDO E
VIBRAÇÃO
2
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
VIBRAÇÕES
OCUPACIONAIS
3
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Norma Técnica Vibração
• NHO 09 – Avaliação da Exposição Ocupacional a
Vibrações de Corpo Inteiro.
• NHO 10 – Avaliação da Exposição Ocupacional a
Vibrações de Mãos e Braços.
• NR 15 – Atividades e Operações Insalubres.
Anexo 08.
4
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Vibração ou oscilação
É qualquer movimento que se repete regular ou
irregularmente depois de um intervalo de tempo , de
um modo geral a vibração consiste em movimento
inerente aos corpos dotados de massa e elasticidade.
As vibrações transmitidas ao corpo humano podem
ser classificadas em dois tipos de acordo com a região
do corpo atingida:
5
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Vibrações de Corpo Inteiro
São vibrações transmitidas ao corpo como um
todo, geralmente por meio da superfície de suporte,
tal como: pé, costas, nádegas de um ser humano
sentado ou na área de suporte de uma pessoa
reclinada.
Estas vibrações são específicas para atividades de
transporte, tais como:
6
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
• Caminhão, trator, empilhadeira, ônibus, trem, entre
outros.
7
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Medição da Vibração de Corpo Inteiro
• As medições da vibração transmitida ao corpo devem
ser feitas segundo as três direções de um sistema de
coordenadas ortogonais de forma simultânea, utilizando-
se acelerômetro do tipo triaxial.
O elemento que capta o movimento vibratório
transformando-o em um sinal elétrico proporcional à
aceleração.
8
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Exemplosdelocalizaçãoefixaçãodeacelerômetrode
assentoeosistemadecoordenadasortogonaisparaa
avaliaçãodaexposição.
Decondutordeveículos.
9
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Vídeo-Exemplo
• http://www.youtube.com/watch?v=Me1WTWS3kiU
10
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
11
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Medidas Corretivas
• Modificação do processo ou da operação de trabalho,
podendo envolver: o reprojeto de plataformas de trabalho;
a alteração das rotinas ou dos procedimentos de trabalho; a
adequação de veículos.
• Assentos antivibratórios; a melhoria das condições e das
características dos pisos e pavimentos utilizados para
circulação das máquinas e dos veículos;
• Manutenção de veículos e máquinas, envolvendo sistemas
de suspensão e amortecimento, assento do operador,
calibração de pneus, alinhamento e balanceamento, troca
de componentes defeituosos ou desgastados de forma a
mantê-los em bom estado de conservação;
• Redução do tempo de exposição diária;
12
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Vibrações de Extremidades
Também conhecidas como segmentais, localizadas ou
de mãos e braços): são vibrações que atingem certas
partes do corpo, principalmente mãos, braços e outros.
Estas vibrações são as mais estudadas, ocorrendo nos
trabalhos com ferramentas manuais, tais como:
13
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Operadordemartelete pneumático,operadorde
lixadeira,operadordemotosserra,entreoutros.
14
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
DIREÇÕESDEMEDIÇÃODOCORPO
HUMANO,SEGUNDOANORMAISO2631
15
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Medição da Vibração Localizada
• Os sistemas de medição devem ser compostos
basicamente de medidores integradores e transdutores
(acelerômetros) do tipo triaxial.
• Além dos equipamentos de medição e dos transdutores
de vibração, pode ser necessária a utilização de
acessórios complementares, tais como adaptadores de
acelerômetros e filtros mecânicos.
16
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
DIREÇÃODEMEDIÇÃODEVIBRAÇÃODAMÃO,SEGUNDO
ISO5349
Localização do sistema de coordenadas ortogonais que
serve como base para a identificação do ponto de
medição.
17
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Diferentes Medições de Acordo com Posturas
• Quando, durante a jornada de trabalho do indivíduo
ocorrer mudanças nas posturas e nas posições das mãos
em relação aos punhos e ao corpo da ferramenta, ou
quando o operador alterna, de forma rápida e
sistemática, duas ou mais ferramentas para o
desenvolvimento de sua rotina de trabalho, deve fixar os
dispositivos de medição no equipamento que ele
manuseia.
• Uma situação deste tipo pode ocorrer, por
exemplo, quando o trabalhador segura uma peça durante
um processo de usinagem, lixamento ou polimento.
18
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Vídeo-Exemplo
• http://www.youtube.com/watch?v=fY8n1JDdnsI
19
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
20
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Medidas Corretivas
• Modificação do processo ou da operação de trabalho, podendo
envolver a substituição de ferramentas e acessórios, a
reformulação ou a reorganização de bancadas e postos de
trabalho, a alteração das rotinas ou dos procedimentos de
trabalho, a adequação do tipo de ferramenta, do acessório
utilizado e das velocidades operacionais;
• Manutenção das ferramentas, de forma a mantê-las em bom
estado de conservação;
• Troca de componentes gastos ou defeituosos, tais como:
discos, rebolos, ponteiras, correntes de
corte, mancais, rolamentos e acoplamentos;
• Troca de componentes novos quando identificado que estes
produzem vibração excessiva, resultante, por exemplo, de defeitos
de fabricação ou da má qualidade dos produtos;
• Redução do tempo de exposição diária;
• Alternância de atividades ou operações, resultando na redução da
exposição diária.
21
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Efeitos para a Saúde
Vibração de corpo inteiro
• A vibração de corpo inteiro ocorre em diversas situações do
cotidiano, expondo o trabalhador a danos físicos permanentes ou
distúrbios no sistema nervoso.
• A exposição diária à vibração de corpo inteiro poderá resultar em
danos na região espinhal, podendo também afetar o sistema
circulatório e/ou urológico, além do sistema nervoso central.
• Sintomas de distúrbios frequentemente aparecem durante ou logo
após a exposição sob a forma de fadiga, insônia, dor de cabeça e
tremor, no entanto esses sintomas geralmente desaparecem após um
período de descanso.
22
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Os efeitos observados em grupos expostos a condições
graves de vibração foram:
• Problemas na região dorsal e lombar;
• Gastrointestinais;
• Sistema reprodutivo;
• Desordens no sistema visual;
• Problemas nos discos intervertebrais;
• Degeneração na coluna vertebral.
23
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Vibrações de Mãos e Braços (Extremidades)
• De acordo com a norma ISO 5349, os principais efeitos
devidos à exposição à vibração no sistema mão-braço
podem ser de ordem vascular, neurológica, ósteo-articular
e muscular.
• Entre esses efeitos, destacam-se as perturbações
ósteo-articulares, características de vibrações de
frequência menores que 30 Hz e que atingem o punho,
cotovelo e o ombro e as perturbações vasculares, que são
identificadas como Doença de Reynaud, que provocam
sintomas como:
24
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Formigamento,entorpecimento,palidez,picada,
queimadura,cianoseegangrena.
25
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Medidas de Controle
• As medidas de controle deverão ser adotadas
sempre que for verificado risco potencial e/ou
evidente à saúde.
• Tais medidas deverão, de preferência, ser de
proteção coletiva e terão caráter
construtivo, operacional, organizacional e a utilização
de equipamentos de proteção individual (EPI).
26
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Equipamentos de Proteção
Individual
• Alguns tipos de EPI que são utilizados nas empresas
por trabalhadores durante a jornada de trabalho para
prevenção da vibração.
Tais como:
27
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Proteção para mãos
• Luva de segurança anti-vibração Trabalhos com
incidência de impacto, manipulação de máquinas de
impacto, como britadeiras, parafusadeiras, entre outras.
28
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
• Dedeira em látex para proteção dos dedos.
CA 20.626
Proteção para os dedos
29
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Proteção para os pés
• Anti vibração, absorção de energia na zona do
tacão, resistente ao escorregamento. Bota
florestal, adequada para uso de abate e corte
de árvores. Em pele natural, impermeável, de cor
preta, biqueira e cano alto.
30
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Proteção para as costas
• Para auxiliar e evitar lesões acarretadas por pressão.
• Previne dores e desconforto na região lombar e
esforço excessivo, proporciona estabilidade para os
movimentos de flexão e extensão da coluna, evitando o
desgaste das articulações.
31
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Medidas Preventivas
• Qualquer trabalhador que possa ficar exposto à
vibração de corpo inteiro, ou localizada, deve ser
examinado fisicamente e ter um registro de qualquer
histórico prévio;
• Providências devem ser tomadas no sentido de
estimular o relato de sintomas e, em intervalos
regulares, efetivar a realização de exames médicos dos
indivíduos em risco;
32
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Medidas Corretivas
• Quando for possível a escolha entre diferentes
processos, o processo que resulte na exposição do
indivíduo aos níveis mais baixos de vibração deverá
ser o escolhido;
• Quando for possível a escolha entre diferentes
ferramentas, aquela que resulte na exposição do
indivíduo aos níveis mais baixos de vibração deverá
ser a escolhida;
• Os equipamentos e ferramentas devem ser
mantidos de acordo com as instruções dos
fabricantes;
33
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
• Devem ser evitadas as ferramentas com formas de
empunhadura que resultam em pressão alta na pele, na
área de contato;
• Quando há escolha, devem ser selecionadas as
ferramentas que requerem as menores forças de contato;
• Utilização de luvas anti-vibratórias, como definido na
norma ISO 10819.
34
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
http://www.youtube.com/watch?v=6ZggkYwNP0k
Vídeo
35
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
RUÍDO
OCUPACIONAL
36
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Normas Técnicas
• NHO 01 - Avaliação da Exposição Ocupacional a
Níveis de Ruído.
• NR 15 – Atividades e Operações Insalubres
Anexo 1 e 2.
37
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Definição
• O ruído é um som indesejado, cuja intensidade é medida
em decibéis (Db). Ruído é um conjunto de sons que pode
causar sensação de desconforto, e está presente no dia-a-
dia dos seres humanos.
• A intensidade de um ruído não constitui o único fator que
determina a sua perigosidade; A duração da exposição é
também muito importante. Para considerar este fator, são
empregues níveis médios de som em função da sua
duração. No caso do ruído no trabalho, esta duração é
geralmente de um dia de trabalho de oito horas.
• Para fins de NR 15 o Anexos 1e 2, o ruído industrial de
interesse para a higiene ocupacional possui duas
classificações básicas: Ruído Contínuo ou Intermitente e
Ruído de Impacto.
38
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Ruído Contínuo ou Intermitente
• Ruído contínuo é aquele que possui pouca ou nenhuma
variação durante um certo período. Exemplos: máquinas
em operação. variação menor ou igual a 6 dB.
• Ruído intermitente é aquele com variações de
intensidade. Exemplos: britadeiras em operação, trânsito
da cidade, etc.
39
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Ruído de Impacto
• Com duração inferior a um segundo, em intervalos
superiores a um segundo.
É aquele som muito forte/ intenso num período de
tempo bastante curto.
Exemplos: explosões, detonações, disparo de armas de
fogo, etc.
40
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Medição do ruído Impacto
• Para a medição do nível de pressão sonora no
ambiente, deve-se usar o decibelímetro com ou sem
filtro de oitava ou dosímetro.
41
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Decibelímetro
• O decibelímetro é um instrumento utilizado para
realizar medição de níveis de intensidade sonora.
• O microfone é peça vital no circuito, sendo sua função
a de transformar um sinal mecânico (vibração sonora)
num sinal elétrico.
42
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Decibelímetro com Filtro de Oitava
• Mede o ruído dentro de uma faixa de frequências que
conseguem ser captadas pelo seu microfone de captação
de ruído.
• O filtro de banda de oitava, em um
decibelímetro, significa uma que o instrumento tem
seletividade de medida de nível sonoro em 8 faixas
diferentes, desta forma é possível
analisar o nível de ruído causado
em diferentes frequências.
43
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Dosímetro
• O Dosímetro é um aparelho utilizado para medir a
intensidade sonora. Utilizando a unidade de decibéis (dB) é
utilizado para medir em determinada frequência sonora.
• É muito utilizado em indústrias, e por ser portátil, é fixado
em trabalhadores de diversas funções. Sua aplicação visa
mensurar a dosagem de ruído que um trabalhador recebe
durante sua carga horária diária.
• O Dosímetro conta com um microfone que é colocado
próximo à zona auditiva do trabalhador que o transporta.
Sua amostragem é feita automaticamente pelo aparelho onde
é colhido o Leq (nível médio).
• É empregado também como medidor de ruído de fundo em
ambientes fabris, vias urbanas, campeonatos de som
(automotivo, entretenimento, etc). 44
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Limites de Tolerância
NR-15 Anexo 01
45
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Orientação Preventiva Básica
• Para evitar ou diminuir os danos provocados pelo
ruído no local de trabalho, podem ser adotadas as
seguintes medidas:
46
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Medidas de Proteção Coletiva
• O nível de exposição diário ao ruído deve ser mantido
abaixo de 80 dB(A). Isto se consegue através do
isolamento das fontes de ruído, colocação de barreiras
acústicas, aumento da absorção de paredes e tetos, ou
diminuindo o tempo de exposição do trabalhador.
47
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Medida de Proteção Individual
• Em alguns casos, mesmo após a adoção de todas as
medidas de prevenção e controle, é possível que seja
necessário, ainda, o uso de protetores auditivos. O EPI
deve ser fornecido na impossibilidade de eliminar o
ruído ou como medida complementar.
• Nesse caso, de acordo com a NR-6
da Portaria 3214/78, os protetores
devem possuir o Certificado de
Aprovação (CA) que garante a
atenuação adequada e a
qualidade de fabricação .
48
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Medidas médicas
• Os postos de trabalho, cujos níveis de exposição
diário ao ruído superem os 80 dB(A), devem ser
submetidos a intervenções para a redução dos níveis
de ruído e, também, devem ser realizados exames
médicos (audiometrias) nos trabalhadores expostos a
essas condições, para detectar possíveis perdas
auditivas.
49
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Medidas Educacionais
• Cabe a orientação, treinamento para o uso correto
do equipamento de proteção individual e campanha
de conscientização.
50
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Medidas Administrativas
• Cabe a empresa e funcionários da área do SESMT,
tornar obrigatório o uso do equipamento de
proteção individual e controlar seu uso.
51
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Problemas para Saúde
• A exposição em excesso ao ruído pode causar problemas de
saúde ou piorá-los, além de gerar impactos na qualidade de vida
das pessoas.
• Como exemplos, temos: aumento da pressão
sanguínea, ansiedade, dores de cabeça, dificuldade de
comunicação, alterações do sono, irritação, cansaço, diminuição
do rendimento no trabalho, etc.
• A PAIR – Perda Auditiva Induzida pelo Ruído – é uma
diminuição da audição que ocorre por causa da exposição
contínua ao ruído excessivo. O trabalhador portador da PAIR
pode apresentar falta de atenção, zumbido, e dificuldade para
compreender os sons da fala, principalmente em locais
ruidosos.
52
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
53
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Perceptível Quando
• No início o dano prejudica a audição nas frequências
mais altas, em torno de 4.000 Hz (frequência de um
piano varia 40 a 4.000 Hz), e depois afeta
progressivamente as frequências mais baixas.
• Os indivíduos só percebem esta perda, que é
irrecuperável, quando são afetadas as frequências da
conversação, o que prejudica sua relação com as demais
pessoas.
54
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
55
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Vídeo
http://www.youtube.com/watch?v=s66FC2PPTTQ
56
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Visita Técnica
• Empresa: Serralheria JR
• Atividades de soldagem para montagem de portões,
janelas, manutenções de soldagem.
57
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Instrumentos, Materiais, Equipament
os ou Processos Observados
58
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Máquina Policorte
59
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Furadeira
60
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Equipamento para Solda
• Riscos observados.
• Equipamentos de proteção individual necessários.
61
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Lixadeira
• Riscos observados.
• Equipamentos de proteção individual necessários.
62
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Máquina de Solda
• Riscos observados.
• Equipamentos de proteção individual necessários.
63
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Equipamentos de Proteção
Utilizado
64
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Imagem 1
Execução das Atividades
65
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Imagem 2
66
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Imagem 3
67
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Imagem 4
68
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Imagem 5
69
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
• A visita técnica teve o objetivo de aprofundar o
estudo do grupo, a partir que fomos até o local de
trabalho e vimos as atividades em execução.
• De acordo com o que estudamos, colocamos em
prática na visita técnica nosso olhar avaliador dos
riscos existentes e medidas para que possa
minimizá-las.
70
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho
Obrig
ado! 71
FRANCIELLEDEALMEIDA
ETECAntônioDevisateMarília-SP
SegurançaeMedicinadoTrabalho

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - Copia.ppt
NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - Copia.pptNR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - Copia.ppt
NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - Copia.ppt
CLADESGOMES1
 
Treinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptxTreinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptx
breno90
 
Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento EsmerilhadeiraTreinamento Esmerilhadeira
Treinamento Esmerilhadeira
Ane Costa
 
Curso de integração 1
Curso de integração 1Curso de integração 1
Curso de integração 1
Nilton Goulart
 

Mais procurados (20)

NR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 12 - Máquinas e EquipamentosNR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
 
Treinamento nr 12
Treinamento nr 12Treinamento nr 12
Treinamento nr 12
 
Treinamento NR 18 .pptx
Treinamento NR 18  .pptxTreinamento NR 18  .pptx
Treinamento NR 18 .pptx
 
NR18-Treinamento-Integracao.pptx
NR18-Treinamento-Integracao.pptxNR18-Treinamento-Integracao.pptx
NR18-Treinamento-Integracao.pptx
 
Nr 12
Nr 12Nr 12
Nr 12
 
Máquinas e equipamentos
Máquinas e equipamentosMáquinas e equipamentos
Máquinas e equipamentos
 
Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023
Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023
Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023
 
Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura nr 35Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura nr 35
 
Nr 34
Nr 34Nr 34
Nr 34
 
Campanha adornos
Campanha adornosCampanha adornos
Campanha adornos
 
Treinamento NR-12- 2023.pptx
Treinamento NR-12- 2023.pptxTreinamento NR-12- 2023.pptx
Treinamento NR-12- 2023.pptx
 
Apresentação NR33 ESPAÇO CONFINADO
Apresentação NR33 ESPAÇO CONFINADOApresentação NR33 ESPAÇO CONFINADO
Apresentação NR33 ESPAÇO CONFINADO
 
Introdução à Segurança do Trabalho
Introdução à Segurança do TrabalhoIntrodução à Segurança do Trabalho
Introdução à Segurança do Trabalho
 
NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - Copia.ppt
NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - Copia.pptNR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - Copia.ppt
NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - Copia.ppt
 
Ordem de Serviço (NR-01)
Ordem de Serviço (NR-01)Ordem de Serviço (NR-01)
Ordem de Serviço (NR-01)
 
Planejamento das atividades de sms
Planejamento das atividades de smsPlanejamento das atividades de sms
Planejamento das atividades de sms
 
Treinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptxTreinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptx
 
Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento EsmerilhadeiraTreinamento Esmerilhadeira
Treinamento Esmerilhadeira
 
Curso de integração 1
Curso de integração 1Curso de integração 1
Curso de integração 1
 
Nr33
Nr33Nr33
Nr33
 

Semelhante a Ruído e Vibração

1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 3.pptx
1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 3.pptx1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 3.pptx
1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 3.pptx
MagnaBamineracao
 
UTILIZAÇÃO DE MOTOPODAS MOTOSSERRA (1).pptx
UTILIZAÇÃO DE MOTOPODAS  MOTOSSERRA (1).pptxUTILIZAÇÃO DE MOTOPODAS  MOTOSSERRA (1).pptx
UTILIZAÇÃO DE MOTOPODAS MOTOSSERRA (1).pptx
RafaelMarques467937
 
Seguranca trabalho
Seguranca trabalhoSeguranca trabalho
Seguranca trabalho
emersonx2
 
Treinamento de NR 12 basico.sobre maquinas
Treinamento de NR 12 basico.sobre maquinasTreinamento de NR 12 basico.sobre maquinas
Treinamento de NR 12 basico.sobre maquinas
DiegoMenezes36
 
TREINAMENTO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE SERRA POLICORTE.pptx
TREINAMENTO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE SERRA POLICORTE.pptxTREINAMENTO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE SERRA POLICORTE.pptx
TREINAMENTO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE SERRA POLICORTE.pptx
JONATO1
 
655492340-Slide-Nr-35-Trabalho-Em-Altura.pptx
655492340-Slide-Nr-35-Trabalho-Em-Altura.pptx655492340-Slide-Nr-35-Trabalho-Em-Altura.pptx
655492340-Slide-Nr-35-Trabalho-Em-Altura.pptx
franh1231
 

Semelhante a Ruído e Vibração (20)

1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 3.pptx
1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 3.pptx1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 3.pptx
1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 3.pptx
 
TREINAMENTO MARTELETE.pptx
TREINAMENTO MARTELETE.pptxTREINAMENTO MARTELETE.pptx
TREINAMENTO MARTELETE.pptx
 
NR-12_Motoserrista.pptx
NR-12_Motoserrista.pptxNR-12_Motoserrista.pptx
NR-12_Motoserrista.pptx
 
NR 18
NR 18NR 18
NR 18
 
UTILIZAÇÃO DE MOTOPODAS MOTOSSERRA (1).pptx
UTILIZAÇÃO DE MOTOPODAS  MOTOSSERRA (1).pptxUTILIZAÇÃO DE MOTOPODAS  MOTOSSERRA (1).pptx
UTILIZAÇÃO DE MOTOPODAS MOTOSSERRA (1).pptx
 
NHO 09
NHO 09NHO 09
NHO 09
 
06 - nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
06 - nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx06 - nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
06 - nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
 
Seguranca trabalho
Seguranca trabalhoSeguranca trabalho
Seguranca trabalho
 
Treinamento de NR 12 basico.sobre maquinas
Treinamento de NR 12 basico.sobre maquinasTreinamento de NR 12 basico.sobre maquinas
Treinamento de NR 12 basico.sobre maquinas
 
232107594 treinamento-serra bancada
232107594 treinamento-serra bancada232107594 treinamento-serra bancada
232107594 treinamento-serra bancada
 
nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptxnr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
 
TREINAMENTO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE SERRA POLICORTE.pptx
TREINAMENTO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE SERRA POLICORTE.pptxTREINAMENTO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE SERRA POLICORTE.pptx
TREINAMENTO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE SERRA POLICORTE.pptx
 
Apresentação NR12 MB CONSULTORIA.pptx
Apresentação NR12 MB CONSULTORIA.pptxApresentação NR12 MB CONSULTORIA.pptx
Apresentação NR12 MB CONSULTORIA.pptx
 
655492340-Slide-Nr-35-Trabalho-Em-Altura.pptx
655492340-Slide-Nr-35-Trabalho-Em-Altura.pptx655492340-Slide-Nr-35-Trabalho-Em-Altura.pptx
655492340-Slide-Nr-35-Trabalho-Em-Altura.pptx
 
Mod instrução
Mod instruçãoMod instrução
Mod instrução
 
Análise Nr 35.pdf
Análise Nr 35.pdfAnálise Nr 35.pdf
Análise Nr 35.pdf
 
Treinamento-NR-35.pptx
Treinamento-NR-35.pptxTreinamento-NR-35.pptx
Treinamento-NR-35.pptx
 
Treinamentooperadorbetoneira 170306223320
Treinamentooperadorbetoneira 170306223320Treinamentooperadorbetoneira 170306223320
Treinamentooperadorbetoneira 170306223320
 
Treinamento operador betoneira
Treinamento operador betoneiraTreinamento operador betoneira
Treinamento operador betoneira
 
620987355-NR18-Treinamento-de-Integracao.ppt
620987355-NR18-Treinamento-de-Integracao.ppt620987355-NR18-Treinamento-de-Integracao.ppt
620987355-NR18-Treinamento-de-Integracao.ppt
 

Último

curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
rarakey779
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
rarakey779
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
tchingando6
 

Último (20)

Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdfManual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humanoSlide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino MédioCaderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 

Ruído e Vibração

  • 1. APRESENTAÇÃO • ANA LÚCIA CAMARGO • FRANCIELLE DE ALMEIDA • RUBENS RICARDO MARTINS • TELMA APARECIDA BRÓLIO • WELLINGTON ROCHA 1 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 4. Norma Técnica Vibração • NHO 09 – Avaliação da Exposição Ocupacional a Vibrações de Corpo Inteiro. • NHO 10 – Avaliação da Exposição Ocupacional a Vibrações de Mãos e Braços. • NR 15 – Atividades e Operações Insalubres. Anexo 08. 4 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 5. Vibração ou oscilação É qualquer movimento que se repete regular ou irregularmente depois de um intervalo de tempo , de um modo geral a vibração consiste em movimento inerente aos corpos dotados de massa e elasticidade. As vibrações transmitidas ao corpo humano podem ser classificadas em dois tipos de acordo com a região do corpo atingida: 5 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 6. Vibrações de Corpo Inteiro São vibrações transmitidas ao corpo como um todo, geralmente por meio da superfície de suporte, tal como: pé, costas, nádegas de um ser humano sentado ou na área de suporte de uma pessoa reclinada. Estas vibrações são específicas para atividades de transporte, tais como: 6 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 7. • Caminhão, trator, empilhadeira, ônibus, trem, entre outros. 7 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 8. Medição da Vibração de Corpo Inteiro • As medições da vibração transmitida ao corpo devem ser feitas segundo as três direções de um sistema de coordenadas ortogonais de forma simultânea, utilizando- se acelerômetro do tipo triaxial. O elemento que capta o movimento vibratório transformando-o em um sinal elétrico proporcional à aceleração. 8 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 12. Medidas Corretivas • Modificação do processo ou da operação de trabalho, podendo envolver: o reprojeto de plataformas de trabalho; a alteração das rotinas ou dos procedimentos de trabalho; a adequação de veículos. • Assentos antivibratórios; a melhoria das condições e das características dos pisos e pavimentos utilizados para circulação das máquinas e dos veículos; • Manutenção de veículos e máquinas, envolvendo sistemas de suspensão e amortecimento, assento do operador, calibração de pneus, alinhamento e balanceamento, troca de componentes defeituosos ou desgastados de forma a mantê-los em bom estado de conservação; • Redução do tempo de exposição diária; 12 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 13. Vibrações de Extremidades Também conhecidas como segmentais, localizadas ou de mãos e braços): são vibrações que atingem certas partes do corpo, principalmente mãos, braços e outros. Estas vibrações são as mais estudadas, ocorrendo nos trabalhos com ferramentas manuais, tais como: 13 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 16. Medição da Vibração Localizada • Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e transdutores (acelerômetros) do tipo triaxial. • Além dos equipamentos de medição e dos transdutores de vibração, pode ser necessária a utilização de acessórios complementares, tais como adaptadores de acelerômetros e filtros mecânicos. 16 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 17. DIREÇÃODEMEDIÇÃODEVIBRAÇÃODAMÃO,SEGUNDO ISO5349 Localização do sistema de coordenadas ortogonais que serve como base para a identificação do ponto de medição. 17 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 18. Diferentes Medições de Acordo com Posturas • Quando, durante a jornada de trabalho do indivíduo ocorrer mudanças nas posturas e nas posições das mãos em relação aos punhos e ao corpo da ferramenta, ou quando o operador alterna, de forma rápida e sistemática, duas ou mais ferramentas para o desenvolvimento de sua rotina de trabalho, deve fixar os dispositivos de medição no equipamento que ele manuseia. • Uma situação deste tipo pode ocorrer, por exemplo, quando o trabalhador segura uma peça durante um processo de usinagem, lixamento ou polimento. 18 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 21. Medidas Corretivas • Modificação do processo ou da operação de trabalho, podendo envolver a substituição de ferramentas e acessórios, a reformulação ou a reorganização de bancadas e postos de trabalho, a alteração das rotinas ou dos procedimentos de trabalho, a adequação do tipo de ferramenta, do acessório utilizado e das velocidades operacionais; • Manutenção das ferramentas, de forma a mantê-las em bom estado de conservação; • Troca de componentes gastos ou defeituosos, tais como: discos, rebolos, ponteiras, correntes de corte, mancais, rolamentos e acoplamentos; • Troca de componentes novos quando identificado que estes produzem vibração excessiva, resultante, por exemplo, de defeitos de fabricação ou da má qualidade dos produtos; • Redução do tempo de exposição diária; • Alternância de atividades ou operações, resultando na redução da exposição diária. 21 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 22. Efeitos para a Saúde Vibração de corpo inteiro • A vibração de corpo inteiro ocorre em diversas situações do cotidiano, expondo o trabalhador a danos físicos permanentes ou distúrbios no sistema nervoso. • A exposição diária à vibração de corpo inteiro poderá resultar em danos na região espinhal, podendo também afetar o sistema circulatório e/ou urológico, além do sistema nervoso central. • Sintomas de distúrbios frequentemente aparecem durante ou logo após a exposição sob a forma de fadiga, insônia, dor de cabeça e tremor, no entanto esses sintomas geralmente desaparecem após um período de descanso. 22 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 23. Os efeitos observados em grupos expostos a condições graves de vibração foram: • Problemas na região dorsal e lombar; • Gastrointestinais; • Sistema reprodutivo; • Desordens no sistema visual; • Problemas nos discos intervertebrais; • Degeneração na coluna vertebral. 23 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 24. Vibrações de Mãos e Braços (Extremidades) • De acordo com a norma ISO 5349, os principais efeitos devidos à exposição à vibração no sistema mão-braço podem ser de ordem vascular, neurológica, ósteo-articular e muscular. • Entre esses efeitos, destacam-se as perturbações ósteo-articulares, características de vibrações de frequência menores que 30 Hz e que atingem o punho, cotovelo e o ombro e as perturbações vasculares, que são identificadas como Doença de Reynaud, que provocam sintomas como: 24 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 26. Medidas de Controle • As medidas de controle deverão ser adotadas sempre que for verificado risco potencial e/ou evidente à saúde. • Tais medidas deverão, de preferência, ser de proteção coletiva e terão caráter construtivo, operacional, organizacional e a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI). 26 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 27. Equipamentos de Proteção Individual • Alguns tipos de EPI que são utilizados nas empresas por trabalhadores durante a jornada de trabalho para prevenção da vibração. Tais como: 27 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 28. Proteção para mãos • Luva de segurança anti-vibração Trabalhos com incidência de impacto, manipulação de máquinas de impacto, como britadeiras, parafusadeiras, entre outras. 28 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 29. • Dedeira em látex para proteção dos dedos. CA 20.626 Proteção para os dedos 29 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 30. Proteção para os pés • Anti vibração, absorção de energia na zona do tacão, resistente ao escorregamento. Bota florestal, adequada para uso de abate e corte de árvores. Em pele natural, impermeável, de cor preta, biqueira e cano alto. 30 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 31. Proteção para as costas • Para auxiliar e evitar lesões acarretadas por pressão. • Previne dores e desconforto na região lombar e esforço excessivo, proporciona estabilidade para os movimentos de flexão e extensão da coluna, evitando o desgaste das articulações. 31 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 32. Medidas Preventivas • Qualquer trabalhador que possa ficar exposto à vibração de corpo inteiro, ou localizada, deve ser examinado fisicamente e ter um registro de qualquer histórico prévio; • Providências devem ser tomadas no sentido de estimular o relato de sintomas e, em intervalos regulares, efetivar a realização de exames médicos dos indivíduos em risco; 32 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 33. Medidas Corretivas • Quando for possível a escolha entre diferentes processos, o processo que resulte na exposição do indivíduo aos níveis mais baixos de vibração deverá ser o escolhido; • Quando for possível a escolha entre diferentes ferramentas, aquela que resulte na exposição do indivíduo aos níveis mais baixos de vibração deverá ser a escolhida; • Os equipamentos e ferramentas devem ser mantidos de acordo com as instruções dos fabricantes; 33 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 34. • Devem ser evitadas as ferramentas com formas de empunhadura que resultam em pressão alta na pele, na área de contato; • Quando há escolha, devem ser selecionadas as ferramentas que requerem as menores forças de contato; • Utilização de luvas anti-vibratórias, como definido na norma ISO 10819. 34 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 37. Normas Técnicas • NHO 01 - Avaliação da Exposição Ocupacional a Níveis de Ruído. • NR 15 – Atividades e Operações Insalubres Anexo 1 e 2. 37 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 38. Definição • O ruído é um som indesejado, cuja intensidade é medida em decibéis (Db). Ruído é um conjunto de sons que pode causar sensação de desconforto, e está presente no dia-a- dia dos seres humanos. • A intensidade de um ruído não constitui o único fator que determina a sua perigosidade; A duração da exposição é também muito importante. Para considerar este fator, são empregues níveis médios de som em função da sua duração. No caso do ruído no trabalho, esta duração é geralmente de um dia de trabalho de oito horas. • Para fins de NR 15 o Anexos 1e 2, o ruído industrial de interesse para a higiene ocupacional possui duas classificações básicas: Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto. 38 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 39. Ruído Contínuo ou Intermitente • Ruído contínuo é aquele que possui pouca ou nenhuma variação durante um certo período. Exemplos: máquinas em operação. variação menor ou igual a 6 dB. • Ruído intermitente é aquele com variações de intensidade. Exemplos: britadeiras em operação, trânsito da cidade, etc. 39 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 40. Ruído de Impacto • Com duração inferior a um segundo, em intervalos superiores a um segundo. É aquele som muito forte/ intenso num período de tempo bastante curto. Exemplos: explosões, detonações, disparo de armas de fogo, etc. 40 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 41. Medição do ruído Impacto • Para a medição do nível de pressão sonora no ambiente, deve-se usar o decibelímetro com ou sem filtro de oitava ou dosímetro. 41 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 42. Decibelímetro • O decibelímetro é um instrumento utilizado para realizar medição de níveis de intensidade sonora. • O microfone é peça vital no circuito, sendo sua função a de transformar um sinal mecânico (vibração sonora) num sinal elétrico. 42 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 43. Decibelímetro com Filtro de Oitava • Mede o ruído dentro de uma faixa de frequências que conseguem ser captadas pelo seu microfone de captação de ruído. • O filtro de banda de oitava, em um decibelímetro, significa uma que o instrumento tem seletividade de medida de nível sonoro em 8 faixas diferentes, desta forma é possível analisar o nível de ruído causado em diferentes frequências. 43 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 44. Dosímetro • O Dosímetro é um aparelho utilizado para medir a intensidade sonora. Utilizando a unidade de decibéis (dB) é utilizado para medir em determinada frequência sonora. • É muito utilizado em indústrias, e por ser portátil, é fixado em trabalhadores de diversas funções. Sua aplicação visa mensurar a dosagem de ruído que um trabalhador recebe durante sua carga horária diária. • O Dosímetro conta com um microfone que é colocado próximo à zona auditiva do trabalhador que o transporta. Sua amostragem é feita automaticamente pelo aparelho onde é colhido o Leq (nível médio). • É empregado também como medidor de ruído de fundo em ambientes fabris, vias urbanas, campeonatos de som (automotivo, entretenimento, etc). 44 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 45. Limites de Tolerância NR-15 Anexo 01 45 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 46. Orientação Preventiva Básica • Para evitar ou diminuir os danos provocados pelo ruído no local de trabalho, podem ser adotadas as seguintes medidas: 46 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 47. Medidas de Proteção Coletiva • O nível de exposição diário ao ruído deve ser mantido abaixo de 80 dB(A). Isto se consegue através do isolamento das fontes de ruído, colocação de barreiras acústicas, aumento da absorção de paredes e tetos, ou diminuindo o tempo de exposição do trabalhador. 47 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 48. Medida de Proteção Individual • Em alguns casos, mesmo após a adoção de todas as medidas de prevenção e controle, é possível que seja necessário, ainda, o uso de protetores auditivos. O EPI deve ser fornecido na impossibilidade de eliminar o ruído ou como medida complementar. • Nesse caso, de acordo com a NR-6 da Portaria 3214/78, os protetores devem possuir o Certificado de Aprovação (CA) que garante a atenuação adequada e a qualidade de fabricação . 48 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 49. Medidas médicas • Os postos de trabalho, cujos níveis de exposição diário ao ruído superem os 80 dB(A), devem ser submetidos a intervenções para a redução dos níveis de ruído e, também, devem ser realizados exames médicos (audiometrias) nos trabalhadores expostos a essas condições, para detectar possíveis perdas auditivas. 49 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 50. Medidas Educacionais • Cabe a orientação, treinamento para o uso correto do equipamento de proteção individual e campanha de conscientização. 50 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 51. Medidas Administrativas • Cabe a empresa e funcionários da área do SESMT, tornar obrigatório o uso do equipamento de proteção individual e controlar seu uso. 51 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 52. Problemas para Saúde • A exposição em excesso ao ruído pode causar problemas de saúde ou piorá-los, além de gerar impactos na qualidade de vida das pessoas. • Como exemplos, temos: aumento da pressão sanguínea, ansiedade, dores de cabeça, dificuldade de comunicação, alterações do sono, irritação, cansaço, diminuição do rendimento no trabalho, etc. • A PAIR – Perda Auditiva Induzida pelo Ruído – é uma diminuição da audição que ocorre por causa da exposição contínua ao ruído excessivo. O trabalhador portador da PAIR pode apresentar falta de atenção, zumbido, e dificuldade para compreender os sons da fala, principalmente em locais ruidosos. 52 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 54. Perceptível Quando • No início o dano prejudica a audição nas frequências mais altas, em torno de 4.000 Hz (frequência de um piano varia 40 a 4.000 Hz), e depois afeta progressivamente as frequências mais baixas. • Os indivíduos só percebem esta perda, que é irrecuperável, quando são afetadas as frequências da conversação, o que prejudica sua relação com as demais pessoas. 54 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 57. Visita Técnica • Empresa: Serralheria JR • Atividades de soldagem para montagem de portões, janelas, manutenções de soldagem. 57 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 58. Instrumentos, Materiais, Equipament os ou Processos Observados 58 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 61. Equipamento para Solda • Riscos observados. • Equipamentos de proteção individual necessários. 61 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 62. Lixadeira • Riscos observados. • Equipamentos de proteção individual necessários. 62 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 63. Máquina de Solda • Riscos observados. • Equipamentos de proteção individual necessários. 63 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 65. Imagem 1 Execução das Atividades 65 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho
  • 70. • A visita técnica teve o objetivo de aprofundar o estudo do grupo, a partir que fomos até o local de trabalho e vimos as atividades em execução. • De acordo com o que estudamos, colocamos em prática na visita técnica nosso olhar avaliador dos riscos existentes e medidas para que possa minimizá-las. 70 FRANCIELLEDEALMEIDA ETECAntônioDevisateMarília-SP SegurançaeMedicinadoTrabalho