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FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E EDUCAÇÃO – FAESA
FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITO-SANTENSES
GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PLENA
FABIANO DOS SANTOS DE MARTIN
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MATHEUS ROSA DE OLIVEIRA
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PROJETO DE ROTEIRIZAÇÃO APLICADO À DISTRIBUIÇÃO
DE REFRIGERANTES NA REGIÃO SUL DO ESTADO DO
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PROJETO DE ROTEIRIZAÇÃO APLICADO À DISTRIBUIÇÃO
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Trabalho Acadêmico do Curso de Graduação
Engenharia de Produção Plena apresentado
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como parte das exigências da disciplina de
Logística II, sob orientação do professor
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VITÓRIA
2012
SUMÁRIO
1	
   OBJETIVO .......................................................................................................... 3	
  
2	
   INTRODUÇÃO .................................................................................................... 4	
  
3	
   CONCEITUAÇÃO DA ROTEIRIZAÇÃO ............................................................. 5	
  
4	
   INFORMAÇÕES DA REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE REFRIGERANTES ...... 7	
  
4.1	
   PREMISSAS DA ROTEIRIZAÇÃO ..................................................................... 8	
  
4.2	
   A DEMANDA DO PRODUTO A TRANSPORTAR.............................................. 9	
  
4.3	
   LOCALIZAÇÃO DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO.......................................... 10	
  
5	
   DEFINIÇÃO DAS ROTAS DE DISTRIBUIÇÃO ................................................ 11	
  
5.1	
   ROTAS.............................................................................................................. 12	
  
5.2	
   PLANEJAMENTO DE ATENDIMENTO MENSAL ............................................ 24	
  
6	
   CONCLUSÃO ................................................................................................... 26	
  
7	
   REFERÊNCIAS................................................................................................. 27	
  
3
1 OBJETIVO
O objetivo deste trabalho consiste na elaboração de um projeto de roteiro para
distribuição de refrigerantes na região Sul do Espírito Santo, visando otimizar rotas,
minimizando os custos e os tempos sem deixar de atender as demandas da região.
4
2 INTRODUÇÃO
A concentração populacional excessiva em grandes centros urbanos provoca o
aparecimento de pontos de atendimento cada vez maiores e, além disso, com a era
da globalização e a introdução da filosofia de Gestão da Cadeia de Suprimentos, os
clientes tornam-se cada vez mais exigentes no que diz respeito à qualidade e prazos
de entrega, gerando uma competitividade crescente e uma busca por serviços cada
vez mais customizados que e, para as empresas de distribuição de produtos, a
busca da melhoria nos serviços se torna fator importante na obtenção de vantagem
competitiva e conquista de fatias cada vez maiores do mercado.
Nesse sentido, muitas empresas de transporte têm tentado dar maior confiabilidade,
mais velocidade e flexibilidade, assim como praticar a intermodalidade em todos os
seus canais de distribuição, buscando maior eficiência e pontualidade nas tarefas de
entrega e/ou coleta; um melhor aproveitamento da frota e dos motoristas; menores
tempos de ciclo; menores tempos de obtenção e melhor planejamento das rotas,
gerando assim sensíveis reduções de custos operacionais, melhoria da imagem da
empresa no mercado, maior fidelidade de clientes, o estudo de roteirização de
veículos consiste em identificar a melhor maneira de agrupar pontos espacialmente
dispersos a serem atendidos por esses veículos, na busca da criação de roteiros
que satisfaçam o pressuposto.
Para o problema proposto neste estudo, que se refere à distribuição de refrigerante
na região Sul do Espírito Santo, foram verificados os pontos a serem atendidos, a
quantidade destes e suas demandas. Através da ideia existente no sistema Radar, a
região foi dividida em duzentos e sessenta e nove pontos de venda, levando-se em
consideração o nº de habitantes de cada cidade.
5
3 CONCEITUAÇÃO DA ROTEIRIZAÇÃO
A função de transporte em uma cadeia de suprimentos não se limita apenas ao
translado de mercadorias, este deve ser considerado em sua execução de forma
otimizada, onde fatores como tempo, custo e eficiência são indispensáveis. Por
muitos anos a atividade de transporte foi considerada como a própria logística, onde
era visualizado que transportar significava a movimentação de materiais de um
ponto a outro de uma cadeia de produção.
A distribuição de produtos é uma das principais atividades das empresas, pois define
o seu sucesso no processo de atendimento aos seus clientes. Um bom
planejamento desta atividade pode criar condições para alcançar a eficiência e a
confiabilidade no serviço prestado pela empresa, garantindo a satisfação dos
clientes e a redução dos seus custos (BOTELHO, 2003). Este planejamento é
bastante importante, uma vez que os custos de transporte correspondem de um a
dois terços do total dos custos operacionais das empresas (BALLOU, 2001).
Com o propósito otimizar a função de transporte, dentro de uma cadeia de
suprimentos, a roteirização, se aplicada de forma adequada, surge como uma das
ferramentas mais eficiente para que as organizações distribuam seus produtos com
elevado nível de serviço aos seus clientes, com a minimização dos custos e tempos
de movimentação de mercadorias. Cunha (1997) define o problema de roteirização e
programação de veículos como o problema de distribuição, onde veículos
localizados em um depósito central devem ser programados para visitar clientes
geograficamente dispersos, de modo a atender suas solicitações conhecidas.
O problema de roteirização pode ser classificado como a forma de determinar
percursos ótimos para uma frota de veículos estacionada em determinado ponto de
forma a atender um conjunto de clientes geograficamente dispersos. Para tanto deve
ser considerado em problemas de roteirização o tamanho da frota disponível, tipo de
veículos utilizados, garagem para os mesmos e localização da demanda que será
atendido pela frota, se deve também verificar as restrições de capacidade dos
veículos, requisitos de pessoal, tempos máximos de rotas, operações envolvidas,
custos, objetivos e outras restrições (variáveis do problema).
6
As características citadas podem ser usadas para modelar os problemas reais,
sendo de grande interesse e importância para os pesquisadores, que buscam utilizar
todos os recursos disponíveis a fim de minimizar os custos das rotas, diminuindo o
tempo e a distância percorrida.
7
4 INFORMAÇÕES DA REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE REFRIGERANTES
O roteiro para distribuição de refrigerantes consistirá no atendimento da região sul
do estado do Espírito Santo (ES), que, segundo o Sítio Wikipédia, é composta por
22 municípios distribuídos em 3 microrregiões, e conforme tabela 1 abaixo possui o
seguinte quantitativo de habitantes:
Tabela 1 – Municípios e Microrregiões da região sul do ES
8
A tabela 2, a seguir, apresentada as distâncias entre os municípios da região sul do
Espírito Santo:
Tabela 2 – Distância em quilômetros das cidades do sul do estado do Espírito Santo
Municípios
Cachoeiro
de
Itapemirim
Alegre Apiacá
Atílio
Vivácqua
Bom
Jesus do
Norte
Castelo
Divino de
São
Lourenço
Dores do
Rio Preto
Guaçuí Ibatiba Ibitirama Irupi Itapemirim Iúna
Jerônimo
Monteiro
Marataízes
Cachoeiro de Itapemirim - 62,1 88,9 18,8 102 37,6 103 114 84,8 125 106 159 46,5 98,3 42,8 45,5
Alegre 62,1 - 62,1 62,8 53,8 65 40,9 52,2 22,6 96,2 44 87,5 106 72,2 19,4 106
Apiacá 88,9 62,1 - 80,6 13,4 107 102 87,5 63,7 158 105 146 120 134 71 113
Atílio Vivácqua 18,8 62,8 80,6 - 93,5 45,5 104 125 85,5 133 107 123 69,3 106 43,5 61,9
Bom Jesus do Norte 102 53,8 13,4 93,5 - 119 75,9 74,1 50,3 150 94,2 132 134 126 73,1 126
Castelo 37,6 65 107 45,5 119 - 106 117 87,6 87,2 92,4 77,3 81,4 60,5 45,6 81,8
Divino de São Lourenço 103 40,9 102 104 75,9 106 - 31,7 25,3 71,5 14,8 46,5 147 47,8 60,3 147
Dores do Rio Preto 114 52,2 87,5 125 74,1 117 31,7 - 29,8 86,3 39,3 58,3 158 75,2 71,7 159
Guaçuí 84,8 22,6 63,7 85,5 50,3 87,6 25,3 29,8 - 101 44 88 129 77,1 42 129
Ibatiba 125 96,2 158 133 150 87,2 71,5 86,3 101 - 56,8 28,3 178 24,2 101 169
Ibitirama 106 44 105 107 94,2 92,4 14,8 39,3 44 56,8 - 29,8 150 33 63,3 150
Irupi 159 87,5 146 123 132 77,3 46,5 58,3 88 28,3 29,8 - 159 16,9 93,7 159
Itapemirim 46,5 106 120 69,3 134 81,4 147 158 129 178 150 159 - 142 86,6 5,5
Iúna 98,3 72,2 134 106 126 60,5 47,8 75,2 77,1 24,2 33 16,9 142 - 76,8 142
Jerônimo Monteiro 42,8 19,4 71 43,5 73,1 45,6 60,3 71,7 42 101 63,3 93,7 86,6 76,8 - 86,9
Marataízes 45,5 106 113 61,9 126 81,8 147 159 129 169 150 159 5,5 142 86,9 -
Mimoso do Sul 59,6 60 42 50,8 55,3 76,4 102 107 83,7 142 105 134 83,4 117 40,6 83,7
Muniz Freire 73 46,9 109 94,9 101 35,2 50,9 101 69,6 52,4 57,2 42,3 117 25,4 51,5 117
Muqui 33,6 43,1 49,3 20,6 61,2 58,3 84,1 105 65,8 125 87,1 117 77,4 101 23,8 77,8
Presidente Kennedy 38,3 99 91,5 40,3 105 74,5 140 169 122 162 143 152 62 135 79,6 62,4
São José do Calçado 79,7 39,6 27,6 66,7 14,2 104 61,2 59,7 36,1 136 80 118 132 112 58,7 133
Vargem Alta 30,9 81,6 110 49,2 122 36,5 123 134 104 110 126 136 68,2 132 62,2 73,3
Fonte: Distância entre Cidades, 2013.
4.1 PREMISSAS DA ROTEIRIZAÇÃO
Os dados de entrada para determinar os quantitativos a serem transportados são os
seguintes:
• Quantidade de habitantes por cidade:
A quantidade de habitantes existentes na região sul para cada município está
descriminada anteriormente na tabela 1;
9
• Quantidade de pontos de venda por cidade:
Acima de 300mil habitantes à 1 ponto de venda para cada 5mil habitantes;
De 100mil a 300mil habitantes à 1 ponto de venda para cada 3mil habitantes;
De 4,5mil a 100mil habitantes à 1 ponto de venda para cada 2mil habitantes.
• Quantidade de litros consumidos por habitantes: 300mL/semana
• Capacidade do veículo de transporte: 14 toneladas;
• Densidade do refrigerante: 1,0kg/l
• Velocidade máxima permitida para o veículo: 60km/h;
• Tempo gasto em cada ponto de venda: 20minutos por ponto.
• Consumo médio de combustível: 6 litros/km
4.2 A DEMANDA DO PRODUTO A TRANSPORTAR
A demanda por litros de refrigerantes por cidade está calculada na tabela 3 abaixo,
conforme premissas apresentadas no item 4.1 e nº de habitantes de cada município
listado anteriormente.
10
Tabela 3 – Demanda de litros de refrigerantes a distribuir entre os municípios
4.3 LOCALIZAÇÃO DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO
Devido ao fato da cidade de Cachoeiro de Itapemirim possuir o maior número de
habitantes, 36%, quando comparado as outras cidades a serem atendidas e também
o maior número de pontos de venda, a cidade foi escolhida para instalação do centro
de distribuição. Assim, foi possível alcançar um menor custo e reduzir o tempo de
atendimento nessa região.
11
Figura 1 – Região a ser atendida
5 DEFINIÇÃO DAS ROTAS DE DISTRIBUIÇÃO
Para a análise e definição das rotas de distribuição com o objetivo de atender toda a
demanda semanal dos municípios objetivando, maior atendimento, otimização da
carga e redução de custos, foi utilizado o método da varredura que segundo Marins
(2013), consiste na aplicação das seguintes etapas:
Etapa 1:Definir um eixo horizontal passando pelo depósito. Etapa 2:
Girar o eixo em torno do CD no sentido anti-horário até que a linha
inclua um cliente. Etapa 3: Teste do cliente em potencial para
inclusão no roteiro: (a) Tempo de atendimento do novo cliente estoura
a jornada de trabalho permitida por dia?; (b) Quantidade de
mercadoria a transportar para o novo cliente excede o limite de
capacidade do veículo? Se ambas as restrições não forem violadas,
incorporar o novo cliente ao roteiro e repetir Etapas 2 e 3. Caso
contrário ir para Etapa 4. Etapa 4: Se o novo cliente não puder ser
12
incluído no roteiro em formação, é sinal que as possibilidades desse
roteiro s esgotaram. Nesse caso, fechamos o roteiro e iniciamos um
novo. processo termina quando todos os clientes tiverem sido
incluídos em um roteiro. Etapa 5: Para cada roteiro, aplicar um
método de melhoria (2-opt ou 3-opt) de forma a minimizar os
percursos (MARINS, 2013, p. 26).
5.1 ROTAS
Foi definido um total de treze diferentes rotas para assim garantir o atendimento da
demanda de todos os pontos de venda da região Sul do ES. Durante a definição das
rotas foi medido, a distância percorrida, o número de horas necessárias para o
atendimento que consiste na duração da viagem gasta pelo caminhão mais o tempo
de descarga no ponto de venda, a quantidade de combustível gasta, o fator
utilização do caminhão e por último, o número de pontos de venda atendidos por
rota.
Tabela 4 – Dados da rota 1
Figura 2 – Rota 1
13
Tabela 5 – Dados da rota 2
Figura 3 – Rota 2
14
Tabela 6 – Dados da rota 3
Figura 4 – Rota 3
15
Tabela 7 – Dados da rota 4
Figura 5 – Rota 4
16
Tabela 8 – Dados da rota 5
Figura 6 – Rota 5
17
Tabela 9 – Dados da rota 6
Figura 7 – Rota 6
18
Tabela 10 – Dados da rota 7
Figura 8 – Rota 7
19
Tabela 11 – Dados da rota 8
Figura 9 – Rota 8
20
Tabela 12 – Dados da rota 9
Figura 10 – Rota 9
21
Tabela 13 – Dados da rota 10
Figura 11 – Rota 10
22
Tabela 14 – Dados da rota 11
Figura 12 – Rota 11
23
Tabela 15 – Dados da rota 12
Figura 13 – Rota 12
24
Tabela 16 – Dados da rota 13
Figura 14 – Rota 13
5.2 PLANEJAMENTO DE ATENDIMENTO MENSAL
Após a definição das rotas e com as informações obtidas no item anterior, é possível
calcular a distância total a ser percorrida no mês, a quantidade de combustível
gasta, a utilização mensal da capacidade das carretas, a quantidade total a ser
distribuída no mês e o número de funcionários e carretas necessárias para a
operação.
25
Tabela 17 – Necessidade mensal
Figura 15 – Resumo de rotas
26
6 CONCLUSÃO
Após a elaboração do estudo de rotas, foi possível realizar a aplicação da teoria na
prática e atender o objetivo do trabalho, afim de planejar a distribuição de
refrigerantes na região Sul do Espírito Santo.
27
7 REFERÊNCIAS
BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suplementos: Planejamento,
Organização e Logística Empresarial: trad. Elias Pereira. Porto Alegre: Bookman,
2001.
BOTELHO, L. G. Um Método para o Planejamento Operacional da Distribuição:
Aplicação para casos com Abastecimento de Granéis Líquidos. 2003. Dissertação
(Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Logística Empresarial, PUC, Rio de
Janeiro. 100p.
CUNHA, C. B. Uma Contribuição para o Problema de Roteirização de Veículos
Com Restrições Operacionais. 1997. Tese (Doutorado) – Escola de Politécnica da
Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Transportes, São
Paulo. 222p.
DISTÂNCIA ENTRE CIDADES. Calcule o Quilometro em Distância entre
Cidades. On-line. Disponível em: <http://www.distanciasentrecidades.com>. Acesso
em: 15 jun. 2013.
MARINS, F. A. S. Roteirização de Veículos. On-line. Disponível em: <
http://www.feg.unesp.br/~fmarins/log-
emp/Material%20Complementar/Apresenta%E7%F5es%20%20extras/pdf/Roteiriza
%E7%E3o.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2013.
WIKIPÉDIA. Mesorregião do Sul Espírito-Santense. On-line. Disponível em: <
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesorregi%C3%A3o_do_Sul_Esp%C3%ADrito-
Santense>. Acesso em: 13 jun. 2013.

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Roteirização para distribuição de refrigerantes na região sul do es

  • 1. FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E EDUCAÇÃO – FAESA FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITO-SANTENSES GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PLENA FABIANO DOS SANTOS DE MARTIN GLAUCO SANTOS VELOSO MATHEUS ROSA DE OLIVEIRA RENATO CARDOSO RODNITZKY PROJETO DE ROTEIRIZAÇÃO APLICADO À DISTRIBUIÇÃO DE REFRIGERANTES NA REGIÃO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO VITÓRIA 2012
  • 2. FABIANO DOS SANTOS DE MARTIN GLAUCO SANTOS VELOSO MATHEUS ROSA DE OLIVEIRA RENATO CARDOSO RODNITZKY PROJETO DE ROTEIRIZAÇÃO APLICADO À DISTRIBUIÇÃO DE REFRIGERANTES NA REGIÃO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Trabalho Acadêmico do Curso de Graduação Engenharia de Produção Plena apresentado às Faculdades Integradas Espírito-Santenses, como parte das exigências da disciplina de Logística II, sob orientação do professor Márcio Campos. VITÓRIA 2012
  • 3. SUMÁRIO 1   OBJETIVO .......................................................................................................... 3   2   INTRODUÇÃO .................................................................................................... 4   3   CONCEITUAÇÃO DA ROTEIRIZAÇÃO ............................................................. 5   4   INFORMAÇÕES DA REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE REFRIGERANTES ...... 7   4.1   PREMISSAS DA ROTEIRIZAÇÃO ..................................................................... 8   4.2   A DEMANDA DO PRODUTO A TRANSPORTAR.............................................. 9   4.3   LOCALIZAÇÃO DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO.......................................... 10   5   DEFINIÇÃO DAS ROTAS DE DISTRIBUIÇÃO ................................................ 11   5.1   ROTAS.............................................................................................................. 12   5.2   PLANEJAMENTO DE ATENDIMENTO MENSAL ............................................ 24   6   CONCLUSÃO ................................................................................................... 26   7   REFERÊNCIAS................................................................................................. 27  
  • 4. 3 1 OBJETIVO O objetivo deste trabalho consiste na elaboração de um projeto de roteiro para distribuição de refrigerantes na região Sul do Espírito Santo, visando otimizar rotas, minimizando os custos e os tempos sem deixar de atender as demandas da região.
  • 5. 4 2 INTRODUÇÃO A concentração populacional excessiva em grandes centros urbanos provoca o aparecimento de pontos de atendimento cada vez maiores e, além disso, com a era da globalização e a introdução da filosofia de Gestão da Cadeia de Suprimentos, os clientes tornam-se cada vez mais exigentes no que diz respeito à qualidade e prazos de entrega, gerando uma competitividade crescente e uma busca por serviços cada vez mais customizados que e, para as empresas de distribuição de produtos, a busca da melhoria nos serviços se torna fator importante na obtenção de vantagem competitiva e conquista de fatias cada vez maiores do mercado. Nesse sentido, muitas empresas de transporte têm tentado dar maior confiabilidade, mais velocidade e flexibilidade, assim como praticar a intermodalidade em todos os seus canais de distribuição, buscando maior eficiência e pontualidade nas tarefas de entrega e/ou coleta; um melhor aproveitamento da frota e dos motoristas; menores tempos de ciclo; menores tempos de obtenção e melhor planejamento das rotas, gerando assim sensíveis reduções de custos operacionais, melhoria da imagem da empresa no mercado, maior fidelidade de clientes, o estudo de roteirização de veículos consiste em identificar a melhor maneira de agrupar pontos espacialmente dispersos a serem atendidos por esses veículos, na busca da criação de roteiros que satisfaçam o pressuposto. Para o problema proposto neste estudo, que se refere à distribuição de refrigerante na região Sul do Espírito Santo, foram verificados os pontos a serem atendidos, a quantidade destes e suas demandas. Através da ideia existente no sistema Radar, a região foi dividida em duzentos e sessenta e nove pontos de venda, levando-se em consideração o nº de habitantes de cada cidade.
  • 6. 5 3 CONCEITUAÇÃO DA ROTEIRIZAÇÃO A função de transporte em uma cadeia de suprimentos não se limita apenas ao translado de mercadorias, este deve ser considerado em sua execução de forma otimizada, onde fatores como tempo, custo e eficiência são indispensáveis. Por muitos anos a atividade de transporte foi considerada como a própria logística, onde era visualizado que transportar significava a movimentação de materiais de um ponto a outro de uma cadeia de produção. A distribuição de produtos é uma das principais atividades das empresas, pois define o seu sucesso no processo de atendimento aos seus clientes. Um bom planejamento desta atividade pode criar condições para alcançar a eficiência e a confiabilidade no serviço prestado pela empresa, garantindo a satisfação dos clientes e a redução dos seus custos (BOTELHO, 2003). Este planejamento é bastante importante, uma vez que os custos de transporte correspondem de um a dois terços do total dos custos operacionais das empresas (BALLOU, 2001). Com o propósito otimizar a função de transporte, dentro de uma cadeia de suprimentos, a roteirização, se aplicada de forma adequada, surge como uma das ferramentas mais eficiente para que as organizações distribuam seus produtos com elevado nível de serviço aos seus clientes, com a minimização dos custos e tempos de movimentação de mercadorias. Cunha (1997) define o problema de roteirização e programação de veículos como o problema de distribuição, onde veículos localizados em um depósito central devem ser programados para visitar clientes geograficamente dispersos, de modo a atender suas solicitações conhecidas. O problema de roteirização pode ser classificado como a forma de determinar percursos ótimos para uma frota de veículos estacionada em determinado ponto de forma a atender um conjunto de clientes geograficamente dispersos. Para tanto deve ser considerado em problemas de roteirização o tamanho da frota disponível, tipo de veículos utilizados, garagem para os mesmos e localização da demanda que será atendido pela frota, se deve também verificar as restrições de capacidade dos veículos, requisitos de pessoal, tempos máximos de rotas, operações envolvidas, custos, objetivos e outras restrições (variáveis do problema).
  • 7. 6 As características citadas podem ser usadas para modelar os problemas reais, sendo de grande interesse e importância para os pesquisadores, que buscam utilizar todos os recursos disponíveis a fim de minimizar os custos das rotas, diminuindo o tempo e a distância percorrida.
  • 8. 7 4 INFORMAÇÕES DA REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE REFRIGERANTES O roteiro para distribuição de refrigerantes consistirá no atendimento da região sul do estado do Espírito Santo (ES), que, segundo o Sítio Wikipédia, é composta por 22 municípios distribuídos em 3 microrregiões, e conforme tabela 1 abaixo possui o seguinte quantitativo de habitantes: Tabela 1 – Municípios e Microrregiões da região sul do ES
  • 9. 8 A tabela 2, a seguir, apresentada as distâncias entre os municípios da região sul do Espírito Santo: Tabela 2 – Distância em quilômetros das cidades do sul do estado do Espírito Santo Municípios Cachoeiro de Itapemirim Alegre Apiacá Atílio Vivácqua Bom Jesus do Norte Castelo Divino de São Lourenço Dores do Rio Preto Guaçuí Ibatiba Ibitirama Irupi Itapemirim Iúna Jerônimo Monteiro Marataízes Cachoeiro de Itapemirim - 62,1 88,9 18,8 102 37,6 103 114 84,8 125 106 159 46,5 98,3 42,8 45,5 Alegre 62,1 - 62,1 62,8 53,8 65 40,9 52,2 22,6 96,2 44 87,5 106 72,2 19,4 106 Apiacá 88,9 62,1 - 80,6 13,4 107 102 87,5 63,7 158 105 146 120 134 71 113 Atílio Vivácqua 18,8 62,8 80,6 - 93,5 45,5 104 125 85,5 133 107 123 69,3 106 43,5 61,9 Bom Jesus do Norte 102 53,8 13,4 93,5 - 119 75,9 74,1 50,3 150 94,2 132 134 126 73,1 126 Castelo 37,6 65 107 45,5 119 - 106 117 87,6 87,2 92,4 77,3 81,4 60,5 45,6 81,8 Divino de São Lourenço 103 40,9 102 104 75,9 106 - 31,7 25,3 71,5 14,8 46,5 147 47,8 60,3 147 Dores do Rio Preto 114 52,2 87,5 125 74,1 117 31,7 - 29,8 86,3 39,3 58,3 158 75,2 71,7 159 Guaçuí 84,8 22,6 63,7 85,5 50,3 87,6 25,3 29,8 - 101 44 88 129 77,1 42 129 Ibatiba 125 96,2 158 133 150 87,2 71,5 86,3 101 - 56,8 28,3 178 24,2 101 169 Ibitirama 106 44 105 107 94,2 92,4 14,8 39,3 44 56,8 - 29,8 150 33 63,3 150 Irupi 159 87,5 146 123 132 77,3 46,5 58,3 88 28,3 29,8 - 159 16,9 93,7 159 Itapemirim 46,5 106 120 69,3 134 81,4 147 158 129 178 150 159 - 142 86,6 5,5 Iúna 98,3 72,2 134 106 126 60,5 47,8 75,2 77,1 24,2 33 16,9 142 - 76,8 142 Jerônimo Monteiro 42,8 19,4 71 43,5 73,1 45,6 60,3 71,7 42 101 63,3 93,7 86,6 76,8 - 86,9 Marataízes 45,5 106 113 61,9 126 81,8 147 159 129 169 150 159 5,5 142 86,9 - Mimoso do Sul 59,6 60 42 50,8 55,3 76,4 102 107 83,7 142 105 134 83,4 117 40,6 83,7 Muniz Freire 73 46,9 109 94,9 101 35,2 50,9 101 69,6 52,4 57,2 42,3 117 25,4 51,5 117 Muqui 33,6 43,1 49,3 20,6 61,2 58,3 84,1 105 65,8 125 87,1 117 77,4 101 23,8 77,8 Presidente Kennedy 38,3 99 91,5 40,3 105 74,5 140 169 122 162 143 152 62 135 79,6 62,4 São José do Calçado 79,7 39,6 27,6 66,7 14,2 104 61,2 59,7 36,1 136 80 118 132 112 58,7 133 Vargem Alta 30,9 81,6 110 49,2 122 36,5 123 134 104 110 126 136 68,2 132 62,2 73,3 Fonte: Distância entre Cidades, 2013. 4.1 PREMISSAS DA ROTEIRIZAÇÃO Os dados de entrada para determinar os quantitativos a serem transportados são os seguintes: • Quantidade de habitantes por cidade: A quantidade de habitantes existentes na região sul para cada município está descriminada anteriormente na tabela 1;
  • 10. 9 • Quantidade de pontos de venda por cidade: Acima de 300mil habitantes à 1 ponto de venda para cada 5mil habitantes; De 100mil a 300mil habitantes à 1 ponto de venda para cada 3mil habitantes; De 4,5mil a 100mil habitantes à 1 ponto de venda para cada 2mil habitantes. • Quantidade de litros consumidos por habitantes: 300mL/semana • Capacidade do veículo de transporte: 14 toneladas; • Densidade do refrigerante: 1,0kg/l • Velocidade máxima permitida para o veículo: 60km/h; • Tempo gasto em cada ponto de venda: 20minutos por ponto. • Consumo médio de combustível: 6 litros/km 4.2 A DEMANDA DO PRODUTO A TRANSPORTAR A demanda por litros de refrigerantes por cidade está calculada na tabela 3 abaixo, conforme premissas apresentadas no item 4.1 e nº de habitantes de cada município listado anteriormente.
  • 11. 10 Tabela 3 – Demanda de litros de refrigerantes a distribuir entre os municípios 4.3 LOCALIZAÇÃO DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO Devido ao fato da cidade de Cachoeiro de Itapemirim possuir o maior número de habitantes, 36%, quando comparado as outras cidades a serem atendidas e também o maior número de pontos de venda, a cidade foi escolhida para instalação do centro de distribuição. Assim, foi possível alcançar um menor custo e reduzir o tempo de atendimento nessa região.
  • 12. 11 Figura 1 – Região a ser atendida 5 DEFINIÇÃO DAS ROTAS DE DISTRIBUIÇÃO Para a análise e definição das rotas de distribuição com o objetivo de atender toda a demanda semanal dos municípios objetivando, maior atendimento, otimização da carga e redução de custos, foi utilizado o método da varredura que segundo Marins (2013), consiste na aplicação das seguintes etapas: Etapa 1:Definir um eixo horizontal passando pelo depósito. Etapa 2: Girar o eixo em torno do CD no sentido anti-horário até que a linha inclua um cliente. Etapa 3: Teste do cliente em potencial para inclusão no roteiro: (a) Tempo de atendimento do novo cliente estoura a jornada de trabalho permitida por dia?; (b) Quantidade de mercadoria a transportar para o novo cliente excede o limite de capacidade do veículo? Se ambas as restrições não forem violadas, incorporar o novo cliente ao roteiro e repetir Etapas 2 e 3. Caso contrário ir para Etapa 4. Etapa 4: Se o novo cliente não puder ser
  • 13. 12 incluído no roteiro em formação, é sinal que as possibilidades desse roteiro s esgotaram. Nesse caso, fechamos o roteiro e iniciamos um novo. processo termina quando todos os clientes tiverem sido incluídos em um roteiro. Etapa 5: Para cada roteiro, aplicar um método de melhoria (2-opt ou 3-opt) de forma a minimizar os percursos (MARINS, 2013, p. 26). 5.1 ROTAS Foi definido um total de treze diferentes rotas para assim garantir o atendimento da demanda de todos os pontos de venda da região Sul do ES. Durante a definição das rotas foi medido, a distância percorrida, o número de horas necessárias para o atendimento que consiste na duração da viagem gasta pelo caminhão mais o tempo de descarga no ponto de venda, a quantidade de combustível gasta, o fator utilização do caminhão e por último, o número de pontos de venda atendidos por rota. Tabela 4 – Dados da rota 1 Figura 2 – Rota 1
  • 14. 13 Tabela 5 – Dados da rota 2 Figura 3 – Rota 2
  • 15. 14 Tabela 6 – Dados da rota 3 Figura 4 – Rota 3
  • 16. 15 Tabela 7 – Dados da rota 4 Figura 5 – Rota 4
  • 17. 16 Tabela 8 – Dados da rota 5 Figura 6 – Rota 5
  • 18. 17 Tabela 9 – Dados da rota 6 Figura 7 – Rota 6
  • 19. 18 Tabela 10 – Dados da rota 7 Figura 8 – Rota 7
  • 20. 19 Tabela 11 – Dados da rota 8 Figura 9 – Rota 8
  • 21. 20 Tabela 12 – Dados da rota 9 Figura 10 – Rota 9
  • 22. 21 Tabela 13 – Dados da rota 10 Figura 11 – Rota 10
  • 23. 22 Tabela 14 – Dados da rota 11 Figura 12 – Rota 11
  • 24. 23 Tabela 15 – Dados da rota 12 Figura 13 – Rota 12
  • 25. 24 Tabela 16 – Dados da rota 13 Figura 14 – Rota 13 5.2 PLANEJAMENTO DE ATENDIMENTO MENSAL Após a definição das rotas e com as informações obtidas no item anterior, é possível calcular a distância total a ser percorrida no mês, a quantidade de combustível gasta, a utilização mensal da capacidade das carretas, a quantidade total a ser distribuída no mês e o número de funcionários e carretas necessárias para a operação.
  • 26. 25 Tabela 17 – Necessidade mensal Figura 15 – Resumo de rotas
  • 27. 26 6 CONCLUSÃO Após a elaboração do estudo de rotas, foi possível realizar a aplicação da teoria na prática e atender o objetivo do trabalho, afim de planejar a distribuição de refrigerantes na região Sul do Espírito Santo.
  • 28. 27 7 REFERÊNCIAS BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suplementos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial: trad. Elias Pereira. Porto Alegre: Bookman, 2001. BOTELHO, L. G. Um Método para o Planejamento Operacional da Distribuição: Aplicação para casos com Abastecimento de Granéis Líquidos. 2003. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Logística Empresarial, PUC, Rio de Janeiro. 100p. CUNHA, C. B. Uma Contribuição para o Problema de Roteirização de Veículos Com Restrições Operacionais. 1997. Tese (Doutorado) – Escola de Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Transportes, São Paulo. 222p. DISTÂNCIA ENTRE CIDADES. Calcule o Quilometro em Distância entre Cidades. On-line. Disponível em: <http://www.distanciasentrecidades.com>. Acesso em: 15 jun. 2013. MARINS, F. A. S. Roteirização de Veículos. On-line. Disponível em: < http://www.feg.unesp.br/~fmarins/log- emp/Material%20Complementar/Apresenta%E7%F5es%20%20extras/pdf/Roteiriza %E7%E3o.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2013. WIKIPÉDIA. Mesorregião do Sul Espírito-Santense. On-line. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesorregi%C3%A3o_do_Sul_Esp%C3%ADrito- Santense>. Acesso em: 13 jun. 2013.