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Os resultados são obtidos pelo aproveitamento das
oportunidades e não pela solução de problemas. Os
recursos precisam ser destinados às oportunidades
e não aos problemas.

                                  Peter F. Drucker




Trabalho apresentado ao Curso de Administração da
UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a
disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica,
Estatística,   Psicologia    Organizacional,     direito
empresarial e Trabalhista, Contabilidade de custos.
SUMÁRIO




 1- INTRODUÇÃO...............................................................................................4



 2- CAPÍTULO 1 - ............................................................................................5



 3- REFERÊNCIAS..............................................................................................9
1-     Introdução



Este trabalho refere-se à determinada pesquisa exploratória, embasada em um estudo
bibliográfico e no estudo de caso “SOMMERHAUZER: a expansão chinesa e a
viabilidade de novos negócios no Brasil”. O referido trabalho apresenta uma empresa que
foi criada a partir da competência e experiência de seus sócios, onde a transformaram numa
empresa reconhecida mundialmente. Re úne um conjunto de dados, que descreve o
nascimento e desenvolvimento de um sistema de organização do trabalho, sendo o seu
elemento norteador o empregado que se tornou patrão. O texto expõe a competência como
instrumento indispensável no mundo empresarial moderno. Por outro lado será possível
verificar diversas alternativas para o crescimento no Brasil dentro das normas e legalidade. Os
Gráficos e dados foram introduzidos ao texto, possibilitando o enriquecimento demonstrativo
do conteúdo de modo expositivo, dando assim, mais clareza aos dados mencionados. Pode-se
então averiguar o que se assiste nos últimos dois anos, e que acompanharemos o cotidiano
que uma empresa exportadora, as experiências vivenciadas durante seu período de
exportação à uma empresa do porte como a empresa Sommerhauzer.




,
CAPÍTULO 1



Querer se transformar de empregado ao patrão é o sonho de quase todo mundo, deixar de ser
assalariado e administrar seu próprio negócio é o anseio almejado muitos indivíduos, que
buscam concretizar esses sonhos vencendo os mais difíceis obstáculos para se tornarem
capazes decolar no mundo dos negócios.

Mas, não é apenas o fato de sonhar para que se torne realidade, é preciso perseverança para
que se alcance uma liderança à frente ao próprio negócio. Entretanto, é preciso o domínio de
alguns itens indispensáveis, tais características são importantes para formar e influenciar o
desenvolvimento de um ambiente organizado, numa perspectiva de competência, habilidade e
liderança, garantindo o sucesso do negócio.

No mundo pós-moderno, se faz necessário a criação de políticas de crescimento e
desenvolvimento nas mais diversas instâncias, objetivando alavancar a melhoria da qualidade
de vida da população, gerando emprego e renda para as famílias, através do trabalho.
Portando, torna-se indispensável o estímulo ao empreendedorismo como ferramenta
indispensável para alcançar esse objetivo.

Dornelas (2001) identifica o momento atual como sendo “a era do empreendedorismo”.
Significa dizer que os sócios devem ter atitudes empreendedoras, possibilitando uma
administração competente e de qualidade. Ao falar do empreendedorismo o que se vê na
maioria do pensamento das pessoas por incrível que pareça, não é o ato da criação de novas
empresas, de acordo, com a literatura relacionado ao tema, torna-se claro que a definição ao
modo de ser do individuo e não em suas atitudes de administrar e ousar no mundo
empresarial.

No pensamento de Drucker (2000, p 27), ser um empreendedor está ligado às atitudes que
devem ou necessitam ser tomadas, ou seja, fazer um trabalho sistematizado, afirma ainda que
empreendedorismo necessita também de transpiração e não só de inspiração. Nessa visão,
conclui-se que ser empreendedor é um comportamento que exige muita disciplina, dedicação
e constante adaptação ao ambiente.

A pesquisa mostrou que é importante possuir

Entretanto, o tino empresarial e a experiência auxiliaram os sócios desde muito cedo, o que
proporcionou conhecimento das horas e motivos certos de investir ou recuar e
consequentemente fizeram da Sommerhauzer uma empresa importante no segmento.

Para Rezende (2010), o gestor deverá seguir inúmeras práticas administrativas dentro da
empresa, garantindo uma boa gestão e consequentemente o bom funcionamento da mesma.

Assim, a empresa ganhou reconhecimento mundial e também grandes sonhos de se expandir
pelo mundo. Com isso, os sócios começaram a pensar em implantar seus negócios no Brasil,
fato que acompanhou a ideia de se ter manter essa mesma empresa com dívidas tributárias e
trabalhistas, sem culminar seus negócios em falência.
Uma alternativa seria encarar a Lei de Falências, onde novas mudanças aconteceram no ramo
empresarial, como o fim da concordata de antigamente, que foi substituída pela recuperação
extrajudicial e judicial, que foi aprovada em 2005, cujas mudanças foram comemoradas pelo
governo e pelos empresários endividados, que acreditaram na redução de juros bancários.

Essa substituição foi vista como um avanço pela equipe econômica do país.

Assim, uma solução para as empresas que possuem dívidas com trabalhadores e com o fisco
seria de pedir uma recuperação judicial, onde a empresa teria uma chance de se reerguer,
produzir e continuar contribuindo com a economia brasileira.

Cuja solução para empresas com dívidas foi comemorada pelo advogado Murilo da Silva Freire,
do escritório Leite, Tosto e Barros Advogados Associados, cujo comentário foi feito à Revista
Consultor Jurídico.

A empresa por sua vez, não se exime de quitar suas dívidas trabalhistas e tributárias, porém a
partir do pedido ao governo de recuperação judicial, a mesma teria 180 dias para a quitação
das mesmas, ou então seria decretada a falência pelo próprio juiz, mas mesmo ocorrendo esse
fato o empresário ainda teria bastante tempo para caminhar com a empresa em
funcionamento, pois processos como estes no Brasil duram até 20 anos para se concretizarem
o veredito e uma vez pedido à recuperação judicial evitaria a falência, pelo menos imediata da
empresa.

       Com esses sonhos de crescimento, a Sommerhauzer conseguiu grandes proporções em
termos de importação e valorização, onde podemos acompanhar abaixo:



Figura 1. BRASIL. Importação: Restante do mundo, China e Alemanha: 2000-2010.



Conhecido como gráfico de linhas, esse tipo de gráfico remete simplicidade e clareza. É um
gráfico que exibe as alterações dos dados em determinado período de tempo, assim, deixa
claro o tempo e a taxa de mudança.

Portanto, um modelo de gráfico perfeito para demonstrar a Importação feita pela empresa
Sommerhauzer de produtos existentes na China, na Alemanha e no resto do mundo, onde nos
mostra claramente o aumento do número de Importações realizadas entre o período de 2000
a 2010, cujo aumento pode ser notado em grandes proporções a partir do ano de 2008.

Como também fica clara a diminuição dessa importação com a Alemanha que despencou em
2010.

A seguir podemos ver como a referida empresa se inseriu no mercado e se tornou uma das
maiores importadoras do Estado de São Paulo no segmento.

Figura 2. China: Importação total (Brasil) e São Paulo
Esses gráficos também são conhecidos também como gráficos de rosca. Eles exibem os dados
como proporção de um todo e são usados para destacar categorias de valor.

Essa figura exemplifica bem um gráfico de pizza explodido, pois tem uma de suas fatias
explodidas, cuja fatia traz o valor percentual importante a ser analisado a partir de um todo.

Assim, o gráfico nos mostra o valor em porcentagem de quanto a importação no estado de São
Paulo, foi substancial entre o período de dezembro de 2010 a janeiro de 2011, dando a noção
de crescimento no mercado brasileiro dentro do estado de São Paulo da Sommerhauzer e se
posiciona entre as maiores importadoras do setor.

O gráfico da figura 3, também considerado como gráfico de pizza e com uma de suas fatias
explodidas, também exibe os dados como proporção de um todo.

Assim, o gráfico nos mostra a quantidade em porcentagem de sua participação na importação
brasileira no período de dezembro 2010 e em janeiro de 2011.

Portanto, através desse gráfico é possível notar a ampliação da Sommerhauzer como
participante da importação brasileira. Cuja ampliação foi de 8% para 28% entre os meses
citados, o que nos permite ver no crescimento desses dados e a posição precoce que a
Sommerhauzer alcançou em pouco tempo na importação brasileira.

O gráfico da figura 4, é um gráfico de colunas ou de barras. Esse tipo de gráfico mostra
comparações entre itens individuais em um específico período, ou somente comparações
entre os mesmos.

O gráfico analisado nos mostra o valor em porcentagem da variação de moedas dos países
emergentes em relação ao dólar norte-americano no espaço de tempo de 2009 a 2001.

Assim, a partir do gráfico é possível reconhecer que o real é a moeda mais valorizada em
relação ao dólar, cuja porcentagem no gráfico é de 40%, contra míseros 5% em relação a
moeda chinesa. O Renminb, o que nos possibilita ter a ideia de uma moeda subvalorizada.

Assim, através dos referidos gráficos podemos perceber como a Sommerhauzer tomou grande
espaço na economia brasileira.

Portanto, para se ter uma empresa desse porte precisa-se de muitos importadores e empresas
de cerâmicas possuem grande parte nessas importações, assim uma tal empresa de cerâmica
para importar para Sommerhauzer em determinado período necessitaria aumentar seus
custos de produção para atender a tal importação, cujos custos de produção seriam matéria-
prima (terracota, inorgânicos e argila), salário, depreciação das máquinas, aluguel, energia
elétrica, água e outros.

Para tanto esses custos de produção estão divididos em custos diretos quesão aqueles
diretamente ligados ao produto, onde se consiga ter uma unidade de medida, como horas
gastas, quantidade de embalagens, quilos de matéria-prima e outros e também custos
indiretos que não oferecem uma medida exata e objetiva, assim para se ter um valor seria
através de estimativas, que seriam custos com aluguel, com supervisões, com chefias, de
depreciação das máquinas e outros.
Esses custos de uma empresa de cerâmica seriam também divididos em diretos e parte
indiretos. No caso em questão, os diretos seriam matéria-prima, parte da mão-de-obra,
enquanto que os indiretos seriam materiais de consumo, parte da mão-de-obra, salários da
supervisão, depreciação das máquinas e aluguel.

Ainda em relação ao custos de produção da referida empresa estão os c custos fixos e
variáveis. Cujos custos fixos aqueles que não possuem variação no período, independente da
quantidade que a empresa produzir. Um exemplo de custo fixo seria o aluguel da empresa,
pois seria um valor fixo que não mudaria independente se a empresa produzir mais ou menos
no período.

Já os custos variáveis são custos que variam de acordo com a produção do período, ou seja, se
a produção aumentar, os custos variáveis também aumentam, mas se a produção diminuir, os
custos variáveis por sua vez diminuem. Como exemplo, uma empresa de cerâmica que exporta
para Sommerhauzer e precisa fabricar mais pisos, necessitaria consequentemente de mais
matéria-prima, assim teríamos os custos variáveis.

Uma empresa que exporta para grandes empresas têm muitas despesas nesse período, mas
como consequência também possui muitos ganhos.

Para concluir, foi possível perceber que para se estar a frente de uma empresa de grande
porte precisa –se muito mais do que sonhar, necessita garra e muito comprometimento.




REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo: Editora Atlas, 1982.


   * DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito Empreendedor: Prática e princípios. São Paulo:
Pioneira Thomson, 2003.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

 * REZENDE, Maércio. Juntando as peças. Liderança na prática. São Paulo: Saint Paul, 2010.

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  • 1. Os resultados são obtidos pelo aproveitamento das oportunidades e não pela solução de problemas. Os recursos precisam ser destinados às oportunidades e não aos problemas. Peter F. Drucker Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica, Estatística, Psicologia Organizacional, direito empresarial e Trabalhista, Contabilidade de custos.
  • 2. SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO...............................................................................................4 2- CAPÍTULO 1 - ............................................................................................5 3- REFERÊNCIAS..............................................................................................9
  • 3. 1- Introdução Este trabalho refere-se à determinada pesquisa exploratória, embasada em um estudo bibliográfico e no estudo de caso “SOMMERHAUZER: a expansão chinesa e a viabilidade de novos negócios no Brasil”. O referido trabalho apresenta uma empresa que foi criada a partir da competência e experiência de seus sócios, onde a transformaram numa empresa reconhecida mundialmente. Re úne um conjunto de dados, que descreve o nascimento e desenvolvimento de um sistema de organização do trabalho, sendo o seu elemento norteador o empregado que se tornou patrão. O texto expõe a competência como instrumento indispensável no mundo empresarial moderno. Por outro lado será possível verificar diversas alternativas para o crescimento no Brasil dentro das normas e legalidade. Os Gráficos e dados foram introduzidos ao texto, possibilitando o enriquecimento demonstrativo do conteúdo de modo expositivo, dando assim, mais clareza aos dados mencionados. Pode-se então averiguar o que se assiste nos últimos dois anos, e que acompanharemos o cotidiano que uma empresa exportadora, as experiências vivenciadas durante seu período de exportação à uma empresa do porte como a empresa Sommerhauzer. ,
  • 4. CAPÍTULO 1 Querer se transformar de empregado ao patrão é o sonho de quase todo mundo, deixar de ser assalariado e administrar seu próprio negócio é o anseio almejado muitos indivíduos, que buscam concretizar esses sonhos vencendo os mais difíceis obstáculos para se tornarem capazes decolar no mundo dos negócios. Mas, não é apenas o fato de sonhar para que se torne realidade, é preciso perseverança para que se alcance uma liderança à frente ao próprio negócio. Entretanto, é preciso o domínio de alguns itens indispensáveis, tais características são importantes para formar e influenciar o desenvolvimento de um ambiente organizado, numa perspectiva de competência, habilidade e liderança, garantindo o sucesso do negócio. No mundo pós-moderno, se faz necessário a criação de políticas de crescimento e desenvolvimento nas mais diversas instâncias, objetivando alavancar a melhoria da qualidade de vida da população, gerando emprego e renda para as famílias, através do trabalho. Portando, torna-se indispensável o estímulo ao empreendedorismo como ferramenta indispensável para alcançar esse objetivo. Dornelas (2001) identifica o momento atual como sendo “a era do empreendedorismo”. Significa dizer que os sócios devem ter atitudes empreendedoras, possibilitando uma administração competente e de qualidade. Ao falar do empreendedorismo o que se vê na maioria do pensamento das pessoas por incrível que pareça, não é o ato da criação de novas empresas, de acordo, com a literatura relacionado ao tema, torna-se claro que a definição ao modo de ser do individuo e não em suas atitudes de administrar e ousar no mundo empresarial. No pensamento de Drucker (2000, p 27), ser um empreendedor está ligado às atitudes que devem ou necessitam ser tomadas, ou seja, fazer um trabalho sistematizado, afirma ainda que empreendedorismo necessita também de transpiração e não só de inspiração. Nessa visão, conclui-se que ser empreendedor é um comportamento que exige muita disciplina, dedicação e constante adaptação ao ambiente. A pesquisa mostrou que é importante possuir Entretanto, o tino empresarial e a experiência auxiliaram os sócios desde muito cedo, o que proporcionou conhecimento das horas e motivos certos de investir ou recuar e consequentemente fizeram da Sommerhauzer uma empresa importante no segmento. Para Rezende (2010), o gestor deverá seguir inúmeras práticas administrativas dentro da empresa, garantindo uma boa gestão e consequentemente o bom funcionamento da mesma. Assim, a empresa ganhou reconhecimento mundial e também grandes sonhos de se expandir pelo mundo. Com isso, os sócios começaram a pensar em implantar seus negócios no Brasil, fato que acompanhou a ideia de se ter manter essa mesma empresa com dívidas tributárias e trabalhistas, sem culminar seus negócios em falência.
  • 5. Uma alternativa seria encarar a Lei de Falências, onde novas mudanças aconteceram no ramo empresarial, como o fim da concordata de antigamente, que foi substituída pela recuperação extrajudicial e judicial, que foi aprovada em 2005, cujas mudanças foram comemoradas pelo governo e pelos empresários endividados, que acreditaram na redução de juros bancários. Essa substituição foi vista como um avanço pela equipe econômica do país. Assim, uma solução para as empresas que possuem dívidas com trabalhadores e com o fisco seria de pedir uma recuperação judicial, onde a empresa teria uma chance de se reerguer, produzir e continuar contribuindo com a economia brasileira. Cuja solução para empresas com dívidas foi comemorada pelo advogado Murilo da Silva Freire, do escritório Leite, Tosto e Barros Advogados Associados, cujo comentário foi feito à Revista Consultor Jurídico. A empresa por sua vez, não se exime de quitar suas dívidas trabalhistas e tributárias, porém a partir do pedido ao governo de recuperação judicial, a mesma teria 180 dias para a quitação das mesmas, ou então seria decretada a falência pelo próprio juiz, mas mesmo ocorrendo esse fato o empresário ainda teria bastante tempo para caminhar com a empresa em funcionamento, pois processos como estes no Brasil duram até 20 anos para se concretizarem o veredito e uma vez pedido à recuperação judicial evitaria a falência, pelo menos imediata da empresa. Com esses sonhos de crescimento, a Sommerhauzer conseguiu grandes proporções em termos de importação e valorização, onde podemos acompanhar abaixo: Figura 1. BRASIL. Importação: Restante do mundo, China e Alemanha: 2000-2010. Conhecido como gráfico de linhas, esse tipo de gráfico remete simplicidade e clareza. É um gráfico que exibe as alterações dos dados em determinado período de tempo, assim, deixa claro o tempo e a taxa de mudança. Portanto, um modelo de gráfico perfeito para demonstrar a Importação feita pela empresa Sommerhauzer de produtos existentes na China, na Alemanha e no resto do mundo, onde nos mostra claramente o aumento do número de Importações realizadas entre o período de 2000 a 2010, cujo aumento pode ser notado em grandes proporções a partir do ano de 2008. Como também fica clara a diminuição dessa importação com a Alemanha que despencou em 2010. A seguir podemos ver como a referida empresa se inseriu no mercado e se tornou uma das maiores importadoras do Estado de São Paulo no segmento. Figura 2. China: Importação total (Brasil) e São Paulo
  • 6. Esses gráficos também são conhecidos também como gráficos de rosca. Eles exibem os dados como proporção de um todo e são usados para destacar categorias de valor. Essa figura exemplifica bem um gráfico de pizza explodido, pois tem uma de suas fatias explodidas, cuja fatia traz o valor percentual importante a ser analisado a partir de um todo. Assim, o gráfico nos mostra o valor em porcentagem de quanto a importação no estado de São Paulo, foi substancial entre o período de dezembro de 2010 a janeiro de 2011, dando a noção de crescimento no mercado brasileiro dentro do estado de São Paulo da Sommerhauzer e se posiciona entre as maiores importadoras do setor. O gráfico da figura 3, também considerado como gráfico de pizza e com uma de suas fatias explodidas, também exibe os dados como proporção de um todo. Assim, o gráfico nos mostra a quantidade em porcentagem de sua participação na importação brasileira no período de dezembro 2010 e em janeiro de 2011. Portanto, através desse gráfico é possível notar a ampliação da Sommerhauzer como participante da importação brasileira. Cuja ampliação foi de 8% para 28% entre os meses citados, o que nos permite ver no crescimento desses dados e a posição precoce que a Sommerhauzer alcançou em pouco tempo na importação brasileira. O gráfico da figura 4, é um gráfico de colunas ou de barras. Esse tipo de gráfico mostra comparações entre itens individuais em um específico período, ou somente comparações entre os mesmos. O gráfico analisado nos mostra o valor em porcentagem da variação de moedas dos países emergentes em relação ao dólar norte-americano no espaço de tempo de 2009 a 2001. Assim, a partir do gráfico é possível reconhecer que o real é a moeda mais valorizada em relação ao dólar, cuja porcentagem no gráfico é de 40%, contra míseros 5% em relação a moeda chinesa. O Renminb, o que nos possibilita ter a ideia de uma moeda subvalorizada. Assim, através dos referidos gráficos podemos perceber como a Sommerhauzer tomou grande espaço na economia brasileira. Portanto, para se ter uma empresa desse porte precisa-se de muitos importadores e empresas de cerâmicas possuem grande parte nessas importações, assim uma tal empresa de cerâmica para importar para Sommerhauzer em determinado período necessitaria aumentar seus custos de produção para atender a tal importação, cujos custos de produção seriam matéria- prima (terracota, inorgânicos e argila), salário, depreciação das máquinas, aluguel, energia elétrica, água e outros. Para tanto esses custos de produção estão divididos em custos diretos quesão aqueles diretamente ligados ao produto, onde se consiga ter uma unidade de medida, como horas gastas, quantidade de embalagens, quilos de matéria-prima e outros e também custos indiretos que não oferecem uma medida exata e objetiva, assim para se ter um valor seria através de estimativas, que seriam custos com aluguel, com supervisões, com chefias, de depreciação das máquinas e outros.
  • 7. Esses custos de uma empresa de cerâmica seriam também divididos em diretos e parte indiretos. No caso em questão, os diretos seriam matéria-prima, parte da mão-de-obra, enquanto que os indiretos seriam materiais de consumo, parte da mão-de-obra, salários da supervisão, depreciação das máquinas e aluguel. Ainda em relação ao custos de produção da referida empresa estão os c custos fixos e variáveis. Cujos custos fixos aqueles que não possuem variação no período, independente da quantidade que a empresa produzir. Um exemplo de custo fixo seria o aluguel da empresa, pois seria um valor fixo que não mudaria independente se a empresa produzir mais ou menos no período. Já os custos variáveis são custos que variam de acordo com a produção do período, ou seja, se a produção aumentar, os custos variáveis também aumentam, mas se a produção diminuir, os custos variáveis por sua vez diminuem. Como exemplo, uma empresa de cerâmica que exporta para Sommerhauzer e precisa fabricar mais pisos, necessitaria consequentemente de mais matéria-prima, assim teríamos os custos variáveis. Uma empresa que exporta para grandes empresas têm muitas despesas nesse período, mas como consequência também possui muitos ganhos. Para concluir, foi possível perceber que para se estar a frente de uma empresa de grande porte precisa –se muito mais do que sonhar, necessita garra e muito comprometimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Editora Atlas, 1982. * DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito Empreendedor: Prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. * REZENDE, Maércio. Juntando as peças. Liderança na prática. São Paulo: Saint Paul, 2010.