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gestãopública
Empreendedorismo e
Inovação
Prof.a
Esp. Gilvannete Serra
Barbosa
Prof. Esp. José Hélio Castilho
Aula 2
Tema:
Objetivo:
O Papel do Empreendedorismo no Desenvolvimento
Econômico.
Definir e explicar a importância do Empreendedorismo
no Desenvolvimento Econômico.
2
Revisão
A revolução do empreendedorismo
O empreendedorismo no Brasil
Análise Histórica do surgimento do empreendedorismo
•	 Idade Média – Empreendedor gerenciava grandes projetos
de produção;
•	 Século XVIII – Capitalista diferenciado do empreendedor,
Thomas Edison e a descoberta da eletricidade;
•	 Séculos XIX e XX – Empreendedores foram confundidos
com os gerentes ou administradores
Conceituando Empreendedorismo.
c
3
AULA
Conceituando Empreendedorismo
“O empreendedor é aquele que destrói a ordem
econômica existente pela introdução de novos
produtos e serviços, pela criação de novas formas de
organização ou pela exploração de novos recursos e
materiais.”
				 Joseph Schumpeter (1949).
c
4
AULA
O que é ser
empreendedor?
5
•	 O processo empreendedor envolve todas as
funções, atividades e ações associadas com a
criação de novas empresas. Em primeiro lugar, o
empreendedorismo envolve o processo de criação de
algo novo, de valor. Em segundo, requer a devoção, o
comprometimento de tempo e o esforço necessário
para fazer a empresa crescer. E em terceiro, que
riscos calculados sejam assumidos e decisões
críticas tomadas; é preciso ousadia e ânimo apesar
de falhas e erros.
c
6
AULA
•	 O empreendedor revolucionário é aquele que cria
novos mercados, ou seja, o indivíduo que cria algo
único, como foi o caso de Bill Gates, criador da
Microsoft, que revolucionou o mundo com o sistema
operacional Windows©. No entanto, a maioria dos
empreendedores cria negócios em mercados já
existentes, não deixando de ser bem-sucedidos por
isso.
c
7
AULA
Empreendedorismo no Brasil
O nosso país está repleto de
história de Empreendedores que
transformaram a nossa economia.
Dentre grandes empreendedores,
gostaríamos de apresentar o
exemplo de Irineu Evangelista de
Souza, o Barão de Mauá.
Link do vídeo:
http://www.cinevest.com.br/videos/
Barao-de-Maua-o-imperador-e-o-
rei-1999,19
◦◦ http://histormundi.blogspot.com.br/2012/06/imagens-
historicas-10-barao-de-maua
c
8
AULA
Dinâmica Local
9
Resenha-resumo: É um texto que se limita a resumir o
conteúdo de um livro, de um capítulo, de um filme, de
uma peça de teatro ou de um espetáculo, sem qualquer
crítica ou julgamento de valor. Trata-se de um texto
informativo, pois o objetivo principal é informar o leitor.
O que deve constar numa resenha
•	 O título
•	 A referência bibliográfica da obra
•	 Alguns dados bibliográficos do autor da obra
resenhada
•	 O resumo, ou síntese do conteúdo
•	 A avaliação crítica c
10
DL
Introdução
1. Papel do Empreendedorismo no Desenvolvimento
Econômico.
2. Empreendedorismo Como Opção de Carreira e
Educação	
3. Ética e Responsabilidade Social dos Empreendedores
4. O Futuro do Empreendedorismo
c
11
AULA
Papel do empreendedorismo no
desenvolvimento econômico
O papel do empreendedorismo no desenvolvimento
econômico envolve mais do que apenas o aumento de
produção e renda per capita; envolve iniciar e constituir
mudanças na estrutura do negócio e da sociedade.
c
12
AULA
Apesar da importância do
investimento e da inovação no
desenvolvimento econômico de
uma área, ainda há uma falta de
compreensão do processo de
evolução do produto.
Este é o processo pelo qual
a inovação se desenvolve e
é comercializada através da
atividade empresarial, que, por
sua vez, estimula o crescimento
econômico.
c
13
AULA
1. Reconhecimento da
necessidade social
2. Iniciação da inovação
tecnológica
3. Síntese iterativa que
leva à invenção (pressão
em direção à invenção)
4. Fase de
desenvolvimento
5. Fase industrial
c
14
AULA
A inovação pode, evidentemente, ter vários graus de
peculiaridade. A maioria das inovações introduzidas
no mercado são inovações comuns, isto é, com pouca
peculiaridade ou tecnologia.
Sem considerar o nível de peculiaridade e de tecnologia,
cada inovação evolui e se desenvolve em direção da
comercialização por meio de um de três mecanismos:
•	 O governo
•	 O Intraempreendedorismo ou
•	 O empreendedorismo
c
15
AULA
O governo como inovador
•	 O governo é um condutor para a comercialização
dos resultados da síntese entre necessidade social e
tecnologia.
•	 A burocracia governamental e o corte de despesas
muitas vezes inibem a formação do negócio no
momento adequado (DORNELAS, 2008).
c
16
AULA
•	 No século XX o modelo de estado que se espera é o
estado de resultado e quando se fala de reforma de
administração pública, o modelo a ser perseguido
é o de um estado que sempre estivesse realizando
suas ações, seus projetos, seus programas de modo
eficiente e efetivo, mas sempre buscando maiores e
melhores para a população, portanto um estado de
resultados.
c
17
AULA
•	 O que compreende a uma administração pública
de resultados ou uma administração por objetivo,
sempre calcada no critério da eficiência e buscando
melhores resultados.
•	 Portanto o estado tem que estar preocupado com a
efetivação dos direitos, sobretudo da efetivação dos
direitos fundamentais da população, como o direito
à saúde, educação, meio ambiente, e assim por
diante...
c
18
AULA
•	 Portanto um estado de resultado não apenas planeja
suas ações, mas também programa a forma como
irá realizar e executar essas ações, tendo o cuidado
de realizar as devidas avaliações para perceber
o impacto e o resultado dessas ações nas mais
diferentes áreas, possibilitando assim medir o efeito
positivo que o estado provoca por meio de suas
ações empreendedoras.
c
19
AULA
Empreendedor - Série
sustentável
20
Intraempreendedorismo
Na atual era da hipercompetição,
a necessidade de novos produtos
e o espírito intraempreendedor
tornaram-se tão grandes que
cada vez mais empresas estão
desenvolvendo um ambiente
intraempreendedor, frequentemente
na forma de unidades estratégicas
de negócios (SBUs - strategic
business units) (DORNELAS, 2008).
c
21
AULA
Empreendedorismo
O empreendedorismo atualmente é o método mais
eficiente para ligar ciência e mercado, criando novas
empresas e levando novos produtos e serviços ao
mercado, no qual:
•	 Afetou a economia e gerou emprego
•	 Proporcionou rápido desenvolvimento tecnológico
•	 Globalização do mercado
•	 Suporte à maioria das inovações.
c
22
AULA
Contudo, apesar de todas essas dificuldades, o
empreendedorismo atualmente é o método mais
eficiente para ligar ciência e mercado, criando novas
empresas e levando novos produtos e serviços ao
mercado. Essas atividades empreendedoras afetam
de modo significativo a economia de uma área ao
construir sua base econômica e gerar empregos.
c
23
AULA
O velho modelo econômico
Era regido por grandes empresas caracterizadas por:
•	 Ativos físicos;
•	 Número expressivo de funcionários;
•	 Várias fábricas;
•	 Imóveis;
•	 Maquinários etc.
c
24
AULA
O novo modelo econômico
No qual as empresas são caracterizadas por:
•	 São mais ágeis;
•	 Flexíveis;
•	 Com respostas rápidas às demandas do mercado;
c
25
AULA
Empreendedorismo
•	 A era do conhecimento não é mais uma promessa,
é um fato com o qual as empresas se deparam,
e aquelas que estiverem preparadas para esse
novo paradigma terão mais chances de sobreviver
(DORNELAS, 2008).
c
26
AULA
•	 São tantos os requisitos para se manter competitivo
no novo paradigma econômico que os velhos
gigantes começam a buscar rapidamente soluções
para não perderem o passo. A organização precisa
ser mais ágil, precisa buscar novas oportunidades
de negócio de forma mais efetiva, precisa se
reestruturar, rever seus processos, incentivar seus
funcionários na busca da inovação, a serem mais
criativos, a proporem soluções, não serem reativos,
fugir da mesmice de outrora. As organizações
estabelecidas começam a entender que precisam ser
mais empreendedoras.
c
27
AULA
Diferença entre o Empreendedor x
Intraempreendedor
•	 O Empreendedor Clássico é aquele que identifica
um nicho de mercado e ou produto e se lança em
um negócio por conta própria e é geralmente o
dono do capital e por conseguinte se apropriará dos
resultados das atividades.
c
28
AULA
•	 O Intraempreendedor é o individuo que atua
internamente na organização e na maioria das
vezes não é proprietário, não é sócio, não é dono
de equipamento algum e nem tampouco do capital.
Porém, não significa que não possa ter ideias, criar
produtos, inovar ou modificar processos.
c
29
AULA
Empreendedorismo como Opção de Carreira
O que faz com que um indivíduo assuma todos os
riscos sociais, psicológicos e financeiros envolvidos no
início de um novo empreendimento?
c
30
AULA
Este Interesse é promovido pelo:
•	 Reconhecimento de que pequenas firmas
desempenham um papel importante na criação de
empregos e na inovação;
•	 O aumento na abordagem dos empreendedores pela
mídia;
•	 A consciência de que há mais empreendedores do
que os anunciados na mídia;
•	 A mudança no emprego, à medida que as mulheres
tornam-se cada vez mais ativas como força de
trabalho e o número de famílias com duas rendas
aumenta;
c
31
AULA
•	 A formação de novos empreendimentos por mulheres
é o triplo do índice de seus companheiros do sexo
masculino;
c
32
AULA
Embora nenhuma pesquisa definitiva tenha sido feita
sobre o tema, o histórico de desenvolvimento do adulto
empreendedor também parece afetar as carreiras
empresariais. O histórico de desenvolvimento de
uma pessoa tem um pouco mais de impacto sobre
as mulheres, já que elas tendem a iniciar negócios
em um estágio mais tardio do que o dos homens,
geralmente depois de terem vivenciado um número
significativamente maior de frustrações no emprego
(DORNELAS, 2008).
c
33
AULA
A educação na área de empreendedorismo cresce
rapidamente em faculdades e universidades nos
Estados Unidos e na Europa. Muitas universidades
oferecem pelo menos um curso de empreendedorismo
em nível de graduação ou pós-graduação, e algumas
têm uma pequena ou grande concentração na área.
c
34
AULA
As habilidades exigidas dos empreendedores podem
ser classificadas em três áreas principais:
c
35
AULA
Uma tendência interessante na educação empresarial
evoluiu nos últimos cinco anos com a descoberta,
por alguns empreendedores, da necessidade e do
desejo de obter o grau de Mestre em Administração.
Anteriormente, durante gerações, os empreendedores
abominavam tudo que tivesse a ver com os cursos
de mestrado. Entretanto, a avançada sofisticação
tecnológica, as telecomunicações, o uso do
computador e a hipercompetição dos dias de hoje
mudaram essa atitude.
c
36
AULA
Ética e responsabilidade social dos
empreendedores
Um empreendedor deve correr riscos com seu próprio
capital a fim de vender e oferecer produtos e serviços
enquanto despende mais energia do que o homem de
negócios médio para inovar.
Estabelecendo um equilíbrio entre exigências éticas,
prudência econômica e responsabilidade social, um
equilíbrio que difere do ponto em que o administrador
comum toma sua posição moral.
c
37
AULA
Enquanto a ética
refere-se ao “estudo
do que é certo e
bom para os seres
humanos“.
A ética de negócios tem
a ver com a investigação
das práticas
empresariais a luz dos
valores humanos.
c
38
AULA
As atitudes de um gerente referente à responsabilidade
corporativa relacionam-se com o clima organizacional
percebido como algo que dá suporte às leis e aos
códigos profissionais de ética. Por outro lado, os
empreendedores em uma empresa relativamente
nova, que têm poucos modelos de desempenho,
geralmente desenvolvem um código ético interno. Os
empreendedores tendem a depender de seus próprios
sistemas de valores pessoais muito mais do que
os gerentes quando determinam ações eticamente
adequadas (DORNELAS, 2008).
c
39
AULA
A ética e o amplo campo de estudo que explora
a natureza geral da moral e de escolhas morais
específicas a serem feitas pelo indivíduo em sua
relação com os outros. Embora a ética de negócios
tenha emergido como um tópico importante em
publicações populares e acadêmicas nas últimas
décadas, até o momento tem sido tratada fora
do contexto histórico e dentro de uma orientação
dominada pela herança protestante americana
(DORNELAS, 2008).
c
40
AULA
A pesquisa sobre a ética de negócios pode ser dividida em
quatro classificações amplas:
(1) estudo com orientação pedagógica, incluindo estudos
teóricos e empíricos;
(2) construção teórica sem testagem empírica;
(3) pesquisa empírica, avaliando atitudes e crenças éticas
de estudantes e corpos docentes acadêmicos; e
(4) pesquisa empírica em ambientes empresariais,
avaliando as atitudes e visões éticas, especialmente de
administradores em grandes organizações. Cada uma
dessas áreas oferece uma percepção das dimensões éticas
de empreendedores e gerentes. (DORNELAS 2008).
c
41
AULA
O futuro do empreendedorismo
A educação empreendedora nunca foi tão importante
em termos de cursos e pesquisa acadêmica.
Atualmente é visto que riscos, criatividade,
independência e recompensa continuarão sendo
a força impulsionadora subjacente à noção de
empreendedorismo no futuro.
c
42
AULA
•	 O número de universidades e faculdades
que oferecem pelo menos um curso em
empreendedorismo aumentou de 16 em 1970 para
mais de 400 em 1995.
•	 Na Europa a maior parte das universidades e
associações nos países fazem pesquisa em
empreendedorismo, acompanhada por cursos de
treinamento e cursos de formação.
•	 Essa tendência continuará, sustentada por um
aumento na atividade de pós-graduação.
c
43
AULA
•	 Diversos Governos estão estimulando a criação
de novas empresas, no qual recebem apoio
governamental, como vantagens nos impostos,
prédios, estradas e um sistema de comunicações
para facilitar o processo de criação.
c
44
AULA
Finalmente, as grandes empresas continuarão a ter
interesse na sua forma especial de empreendedorismo
– o intraempreendedorismo – no futuro. Essas
empresas estarão cada vez mais interessadas em
capitalizar sua pesquisa e desenvolvimento (P&D) no
hipercompetitivo ambiente de negócios da atualidade.
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Aula 2 revisado[2][1]

  • 2. Aula 2 Tema: Objetivo: O Papel do Empreendedorismo no Desenvolvimento Econômico. Definir e explicar a importância do Empreendedorismo no Desenvolvimento Econômico. 2
  • 3. Revisão A revolução do empreendedorismo O empreendedorismo no Brasil Análise Histórica do surgimento do empreendedorismo • Idade Média – Empreendedor gerenciava grandes projetos de produção; • Século XVIII – Capitalista diferenciado do empreendedor, Thomas Edison e a descoberta da eletricidade; • Séculos XIX e XX – Empreendedores foram confundidos com os gerentes ou administradores Conceituando Empreendedorismo. c 3 AULA
  • 4. Conceituando Empreendedorismo “O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais.” Joseph Schumpeter (1949). c 4 AULA
  • 5. O que é ser empreendedor? 5
  • 6. • O processo empreendedor envolve todas as funções, atividades e ações associadas com a criação de novas empresas. Em primeiro lugar, o empreendedorismo envolve o processo de criação de algo novo, de valor. Em segundo, requer a devoção, o comprometimento de tempo e o esforço necessário para fazer a empresa crescer. E em terceiro, que riscos calculados sejam assumidos e decisões críticas tomadas; é preciso ousadia e ânimo apesar de falhas e erros. c 6 AULA
  • 7. • O empreendedor revolucionário é aquele que cria novos mercados, ou seja, o indivíduo que cria algo único, como foi o caso de Bill Gates, criador da Microsoft, que revolucionou o mundo com o sistema operacional Windows©. No entanto, a maioria dos empreendedores cria negócios em mercados já existentes, não deixando de ser bem-sucedidos por isso. c 7 AULA
  • 8. Empreendedorismo no Brasil O nosso país está repleto de história de Empreendedores que transformaram a nossa economia. Dentre grandes empreendedores, gostaríamos de apresentar o exemplo de Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá. Link do vídeo: http://www.cinevest.com.br/videos/ Barao-de-Maua-o-imperador-e-o- rei-1999,19 ◦◦ http://histormundi.blogspot.com.br/2012/06/imagens- historicas-10-barao-de-maua c 8 AULA
  • 10. Resenha-resumo: É um texto que se limita a resumir o conteúdo de um livro, de um capítulo, de um filme, de uma peça de teatro ou de um espetáculo, sem qualquer crítica ou julgamento de valor. Trata-se de um texto informativo, pois o objetivo principal é informar o leitor. O que deve constar numa resenha • O título • A referência bibliográfica da obra • Alguns dados bibliográficos do autor da obra resenhada • O resumo, ou síntese do conteúdo • A avaliação crítica c 10 DL
  • 11. Introdução 1. Papel do Empreendedorismo no Desenvolvimento Econômico. 2. Empreendedorismo Como Opção de Carreira e Educação 3. Ética e Responsabilidade Social dos Empreendedores 4. O Futuro do Empreendedorismo c 11 AULA
  • 12. Papel do empreendedorismo no desenvolvimento econômico O papel do empreendedorismo no desenvolvimento econômico envolve mais do que apenas o aumento de produção e renda per capita; envolve iniciar e constituir mudanças na estrutura do negócio e da sociedade. c 12 AULA
  • 13. Apesar da importância do investimento e da inovação no desenvolvimento econômico de uma área, ainda há uma falta de compreensão do processo de evolução do produto. Este é o processo pelo qual a inovação se desenvolve e é comercializada através da atividade empresarial, que, por sua vez, estimula o crescimento econômico. c 13 AULA
  • 14. 1. Reconhecimento da necessidade social 2. Iniciação da inovação tecnológica 3. Síntese iterativa que leva à invenção (pressão em direção à invenção) 4. Fase de desenvolvimento 5. Fase industrial c 14 AULA
  • 15. A inovação pode, evidentemente, ter vários graus de peculiaridade. A maioria das inovações introduzidas no mercado são inovações comuns, isto é, com pouca peculiaridade ou tecnologia. Sem considerar o nível de peculiaridade e de tecnologia, cada inovação evolui e se desenvolve em direção da comercialização por meio de um de três mecanismos: • O governo • O Intraempreendedorismo ou • O empreendedorismo c 15 AULA
  • 16. O governo como inovador • O governo é um condutor para a comercialização dos resultados da síntese entre necessidade social e tecnologia. • A burocracia governamental e o corte de despesas muitas vezes inibem a formação do negócio no momento adequado (DORNELAS, 2008). c 16 AULA
  • 17. • No século XX o modelo de estado que se espera é o estado de resultado e quando se fala de reforma de administração pública, o modelo a ser perseguido é o de um estado que sempre estivesse realizando suas ações, seus projetos, seus programas de modo eficiente e efetivo, mas sempre buscando maiores e melhores para a população, portanto um estado de resultados. c 17 AULA
  • 18. • O que compreende a uma administração pública de resultados ou uma administração por objetivo, sempre calcada no critério da eficiência e buscando melhores resultados. • Portanto o estado tem que estar preocupado com a efetivação dos direitos, sobretudo da efetivação dos direitos fundamentais da população, como o direito à saúde, educação, meio ambiente, e assim por diante... c 18 AULA
  • 19. • Portanto um estado de resultado não apenas planeja suas ações, mas também programa a forma como irá realizar e executar essas ações, tendo o cuidado de realizar as devidas avaliações para perceber o impacto e o resultado dessas ações nas mais diferentes áreas, possibilitando assim medir o efeito positivo que o estado provoca por meio de suas ações empreendedoras. c 19 AULA
  • 21. Intraempreendedorismo Na atual era da hipercompetição, a necessidade de novos produtos e o espírito intraempreendedor tornaram-se tão grandes que cada vez mais empresas estão desenvolvendo um ambiente intraempreendedor, frequentemente na forma de unidades estratégicas de negócios (SBUs - strategic business units) (DORNELAS, 2008). c 21 AULA
  • 22. Empreendedorismo O empreendedorismo atualmente é o método mais eficiente para ligar ciência e mercado, criando novas empresas e levando novos produtos e serviços ao mercado, no qual: • Afetou a economia e gerou emprego • Proporcionou rápido desenvolvimento tecnológico • Globalização do mercado • Suporte à maioria das inovações. c 22 AULA
  • 23. Contudo, apesar de todas essas dificuldades, o empreendedorismo atualmente é o método mais eficiente para ligar ciência e mercado, criando novas empresas e levando novos produtos e serviços ao mercado. Essas atividades empreendedoras afetam de modo significativo a economia de uma área ao construir sua base econômica e gerar empregos. c 23 AULA
  • 24. O velho modelo econômico Era regido por grandes empresas caracterizadas por: • Ativos físicos; • Número expressivo de funcionários; • Várias fábricas; • Imóveis; • Maquinários etc. c 24 AULA
  • 25. O novo modelo econômico No qual as empresas são caracterizadas por: • São mais ágeis; • Flexíveis; • Com respostas rápidas às demandas do mercado; c 25 AULA
  • 26. Empreendedorismo • A era do conhecimento não é mais uma promessa, é um fato com o qual as empresas se deparam, e aquelas que estiverem preparadas para esse novo paradigma terão mais chances de sobreviver (DORNELAS, 2008). c 26 AULA
  • 27. • São tantos os requisitos para se manter competitivo no novo paradigma econômico que os velhos gigantes começam a buscar rapidamente soluções para não perderem o passo. A organização precisa ser mais ágil, precisa buscar novas oportunidades de negócio de forma mais efetiva, precisa se reestruturar, rever seus processos, incentivar seus funcionários na busca da inovação, a serem mais criativos, a proporem soluções, não serem reativos, fugir da mesmice de outrora. As organizações estabelecidas começam a entender que precisam ser mais empreendedoras. c 27 AULA
  • 28. Diferença entre o Empreendedor x Intraempreendedor • O Empreendedor Clássico é aquele que identifica um nicho de mercado e ou produto e se lança em um negócio por conta própria e é geralmente o dono do capital e por conseguinte se apropriará dos resultados das atividades. c 28 AULA
  • 29. • O Intraempreendedor é o individuo que atua internamente na organização e na maioria das vezes não é proprietário, não é sócio, não é dono de equipamento algum e nem tampouco do capital. Porém, não significa que não possa ter ideias, criar produtos, inovar ou modificar processos. c 29 AULA
  • 30. Empreendedorismo como Opção de Carreira O que faz com que um indivíduo assuma todos os riscos sociais, psicológicos e financeiros envolvidos no início de um novo empreendimento? c 30 AULA
  • 31. Este Interesse é promovido pelo: • Reconhecimento de que pequenas firmas desempenham um papel importante na criação de empregos e na inovação; • O aumento na abordagem dos empreendedores pela mídia; • A consciência de que há mais empreendedores do que os anunciados na mídia; • A mudança no emprego, à medida que as mulheres tornam-se cada vez mais ativas como força de trabalho e o número de famílias com duas rendas aumenta; c 31 AULA
  • 32. • A formação de novos empreendimentos por mulheres é o triplo do índice de seus companheiros do sexo masculino; c 32 AULA
  • 33. Embora nenhuma pesquisa definitiva tenha sido feita sobre o tema, o histórico de desenvolvimento do adulto empreendedor também parece afetar as carreiras empresariais. O histórico de desenvolvimento de uma pessoa tem um pouco mais de impacto sobre as mulheres, já que elas tendem a iniciar negócios em um estágio mais tardio do que o dos homens, geralmente depois de terem vivenciado um número significativamente maior de frustrações no emprego (DORNELAS, 2008). c 33 AULA
  • 34. A educação na área de empreendedorismo cresce rapidamente em faculdades e universidades nos Estados Unidos e na Europa. Muitas universidades oferecem pelo menos um curso de empreendedorismo em nível de graduação ou pós-graduação, e algumas têm uma pequena ou grande concentração na área. c 34 AULA
  • 35. As habilidades exigidas dos empreendedores podem ser classificadas em três áreas principais: c 35 AULA
  • 36. Uma tendência interessante na educação empresarial evoluiu nos últimos cinco anos com a descoberta, por alguns empreendedores, da necessidade e do desejo de obter o grau de Mestre em Administração. Anteriormente, durante gerações, os empreendedores abominavam tudo que tivesse a ver com os cursos de mestrado. Entretanto, a avançada sofisticação tecnológica, as telecomunicações, o uso do computador e a hipercompetição dos dias de hoje mudaram essa atitude. c 36 AULA
  • 37. Ética e responsabilidade social dos empreendedores Um empreendedor deve correr riscos com seu próprio capital a fim de vender e oferecer produtos e serviços enquanto despende mais energia do que o homem de negócios médio para inovar. Estabelecendo um equilíbrio entre exigências éticas, prudência econômica e responsabilidade social, um equilíbrio que difere do ponto em que o administrador comum toma sua posição moral. c 37 AULA
  • 38. Enquanto a ética refere-se ao “estudo do que é certo e bom para os seres humanos“. A ética de negócios tem a ver com a investigação das práticas empresariais a luz dos valores humanos. c 38 AULA
  • 39. As atitudes de um gerente referente à responsabilidade corporativa relacionam-se com o clima organizacional percebido como algo que dá suporte às leis e aos códigos profissionais de ética. Por outro lado, os empreendedores em uma empresa relativamente nova, que têm poucos modelos de desempenho, geralmente desenvolvem um código ético interno. Os empreendedores tendem a depender de seus próprios sistemas de valores pessoais muito mais do que os gerentes quando determinam ações eticamente adequadas (DORNELAS, 2008). c 39 AULA
  • 40. A ética e o amplo campo de estudo que explora a natureza geral da moral e de escolhas morais específicas a serem feitas pelo indivíduo em sua relação com os outros. Embora a ética de negócios tenha emergido como um tópico importante em publicações populares e acadêmicas nas últimas décadas, até o momento tem sido tratada fora do contexto histórico e dentro de uma orientação dominada pela herança protestante americana (DORNELAS, 2008). c 40 AULA
  • 41. A pesquisa sobre a ética de negócios pode ser dividida em quatro classificações amplas: (1) estudo com orientação pedagógica, incluindo estudos teóricos e empíricos; (2) construção teórica sem testagem empírica; (3) pesquisa empírica, avaliando atitudes e crenças éticas de estudantes e corpos docentes acadêmicos; e (4) pesquisa empírica em ambientes empresariais, avaliando as atitudes e visões éticas, especialmente de administradores em grandes organizações. Cada uma dessas áreas oferece uma percepção das dimensões éticas de empreendedores e gerentes. (DORNELAS 2008). c 41 AULA
  • 42. O futuro do empreendedorismo A educação empreendedora nunca foi tão importante em termos de cursos e pesquisa acadêmica. Atualmente é visto que riscos, criatividade, independência e recompensa continuarão sendo a força impulsionadora subjacente à noção de empreendedorismo no futuro. c 42 AULA
  • 43. • O número de universidades e faculdades que oferecem pelo menos um curso em empreendedorismo aumentou de 16 em 1970 para mais de 400 em 1995. • Na Europa a maior parte das universidades e associações nos países fazem pesquisa em empreendedorismo, acompanhada por cursos de treinamento e cursos de formação. • Essa tendência continuará, sustentada por um aumento na atividade de pós-graduação. c 43 AULA
  • 44. • Diversos Governos estão estimulando a criação de novas empresas, no qual recebem apoio governamental, como vantagens nos impostos, prédios, estradas e um sistema de comunicações para facilitar o processo de criação. c 44 AULA
  • 45. Finalmente, as grandes empresas continuarão a ter interesse na sua forma especial de empreendedorismo – o intraempreendedorismo – no futuro. Essas empresas estarão cada vez mais interessadas em capitalizar sua pesquisa e desenvolvimento (P&D) no hipercompetitivo ambiente de negócios da atualidade. c 45 AULA