NOS DIAS ATUAIS O EMPREENDEDORISMO ESTA MAIS LIGADO NAS ATIVIDADES DO HOMEM, EM SEU CAMPO DE ATUAÇÃO, ESSA DISCIPLINA TEM POR FINALIDADE, AGUÇAR O INTERESSE E APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA.
vou dar continuidade na coleção do SEBRAE de 7 volumes e hoje estou postando o volume 4, esse livro agora é voltado para quem quer começar a ser um empreender esse livro é fantástico, é de fato um educação empreendedora para quem que chegar lá, na nossa vida temos vários momentos em que a educação é fundamental para nossa
evolução e no meio do mundo dos negócios não é diferente e você que tem um empreendimento ou quem quer ser um empreendedor você precisa dessa educação
Apresentação de práticas usadas no Células Empreendedoras para adoção de um Educação Empreendedora de Forma Transversal. Workshop ministrado na Rodada de Educação Empreendedora Brasil 2014 da Endeavor
NOS DIAS ATUAIS O EMPREENDEDORISMO ESTA MAIS LIGADO NAS ATIVIDADES DO HOMEM, EM SEU CAMPO DE ATUAÇÃO, ESSA DISCIPLINA TEM POR FINALIDADE, AGUÇAR O INTERESSE E APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA.
vou dar continuidade na coleção do SEBRAE de 7 volumes e hoje estou postando o volume 4, esse livro agora é voltado para quem quer começar a ser um empreender esse livro é fantástico, é de fato um educação empreendedora para quem que chegar lá, na nossa vida temos vários momentos em que a educação é fundamental para nossa
evolução e no meio do mundo dos negócios não é diferente e você que tem um empreendimento ou quem quer ser um empreendedor você precisa dessa educação
Apresentação de práticas usadas no Células Empreendedoras para adoção de um Educação Empreendedora de Forma Transversal. Workshop ministrado na Rodada de Educação Empreendedora Brasil 2014 da Endeavor
O empreendedorismo e o desenvolvimento econômico.
Gestão de organizações (aspectos gerais).
Metodologias empreendedoras.
Relação entre empreendedorismo e gestão.
Serviço Público de Televisão - Economia e Gestão dos Media - Prof. Doutor Rui...A. Rui Teixeira Santos
Aula de Apresentação
Conteúdo programático
Noção de Serviço Público
Gestão de Média
Economia e Gestão dos Media
Docente Professor Doutor Rui Teixeira Santos
INP, Lisboa
Licenciatura em Jornalismo
Vivemos em um mundo em rápida transformação. Vemos o aumento da competição, a dinâmica dos mercados cada vez mais imprevisível, os ciclos de inovação cada vez mais reduzidos. Tecnologias são rapidamente desenvolvidas e disseminadas, novos comportamentos e valores emergem como fenômenos que confrontam o status-quo, modelos de negócios disruptivos que falam de valor compartilhado e propósito questionam as formais atuais de gestão de negócios.
Pitch Deck: Uma das ferramentas utilizadas para o empreendedorismoCaio Flavio Stettiner
Este artigo objetiva descrever e apresentar uma ferramenta pouco conhecida e utilizada pelos empreendedores: Pitch Deck. Um resumo visual a fim de descrever com clareza e objetividade o seu projeto para os investidores, com o propósito de atrair investimentos para a ampliação do seu negócio. Além da importância do empreendedorismo para o desenvolvimento econômico e social, gerando renda e ocupação para a população. Neste artigo desenvolveu-se a pesquisa bibliográfica e descritiva sobre empresas que utilizaram o Pitch Deck. Nesta pesquisa identificamos algumas companhias que adotaram esta ferramenta e os resultados obtidos. Logo após a averiguação, identificamos que a empresa que demonstrou melhor desempenho foi a organização Airbnb, utilizando a grande maioria dos itens propostos pelo Pitch Deck em seu discurso visual, atraindo a atenção do receptor, demonstrando claramente o objetivo do seu negócio, sua aplicabilidade e seu melhor desempenho em relação às outras empresas pesquisadas
Resumo HSM ExpoManagement 2015 - Parte 2 (auditório principal - Dia 2)Karlo Medeiros
Resumo das principais palestras da HSM ExpoManagement 2015 - Parte 2 (referente ao segundo dia). Grandes nomes da liderança, inovação e gestão, tranzendo conceitos e tendências.
Matéria da revista de economia Mercado Brasil que contou com a contribuição do diretor-presidente da Humantech, Celso Ricardo Salazar Valetim, que ressaltou a importância da inovação para as empresas e o papel das redes sociais nesse processo.
O varejo está enfrentando um momento desafiador: o de fornecer uma experiência fluida e sem atrito entre todos os pontos de contato do consumidor com a marca, ou seja, precisa ser omnichannel. O objetivo deste estudo, então, é entender o que significa ser omnichannel e identificar as premissas para que uma empresa consiga entregar essa experiência ao cliente. Para isso, utilizou-se de metodologia exploratória qualitativa, lançando mão de levantamento bibliográfico com autores que auxiliam na compreensão do cenário atual, e de entrevistas com profissionais referência no assunto, buscando informações atualizadas sobre as ações que endereçam uma entrega omnichannel em quatro grandes empresas brasileiras: Panvel Farmácias, Magazine Luiza, Lojas Paquetá e Livraria Cultura. Os resultados obtidos mostram que os principais desafios são culturais, principalmente, devido ao medo do novo presente no modelo mental dos profissionais, e ao fato das empresas ainda trabalharem em silos, separando o online do offline. Apesar disso, identificou-se que algumas empresas já estão entregando ações que auxiliam na tangibilização dessa experiência omnichannel, como compra online e retirada em loja ou, compra em loja e entrega do produto em casa. Ao fazerem isso, essas empresas focam nas necessidades do consumidor que deseja se relacionar com a marca, não mais com um site ou vendedor de forma isolada. A premissa básica para a conquista dessa experiência, então, é um olhar centrado no cliente ao invés do canal ou forma de entrega, entendendo suas necessidades e se relacionando de forma relevante e fluida através de todos os pontos de contato.
Este estudo tem o objetivo de trazer ao leitor uma visão geral sobre os principais aspectos que envolvem a inovação, em empresas constituídas ou em constituição. Sua leitura é indicada para todas as pessoas que, direta ou indiretamente, desenvolvem iniciativas de inovação ou as apoiam. Tem o propósito de unificar o conhecimento sobre o tema em grupos de trabalho, e se aplica às equipes de pesquisa e desenvolvimento, bem como aos gestores que veem a inovação como estratégia chave para a longevidade e competitividade organizacional.
Por que participar?
Desmistificar aos participantes que "Empreender" não é modismo e que sem criatividade não haverá inovação, bem como incrementar e desenvolver o Intraempreendedorismo nas organizações de forma salutar e mais eficaz.
Tópicos a serem abordados:
Características Comportamentais do Empreendedor;
Empreenderversus "Deixar como está para ver como fica";
Utilizando a Criatividade como fonte de transformação;
O Intraempreendedorismo como solução na valorização do capital humano nas organizações;
Palestrante: Adm. Marcelino Lopes
Administrador com pós-graduação em Gestão de Pessoas e especializações em: Dinâmica de Times Vencedores, Andragogia, Empreendedorismo e Associativismo (Terceiro Setor). Desenvolveu trabalhos em empresas nacionais e multinacionais, tais como: Ambev, Tilibra, Zilor, Mondeléz, Omikenshi, Artex, Ceval, SENAC, SENAI e SESI, além de Educador Universitário. Por 13 anos foi Facilitador e Consultor junto ao SEBRAE/SP nas áreas de Empreendedorismo, Gestão de Pessoas, Marketing, Cooperativismo e Central de Negócios. Atualmente é Diretor de Relacionamentos da Enove Consultoria e Treinamentos; Coordenador Adjunto do Núcleo de Jovens Empreendedores do Ciesp Bauru e Representante Regional do CRA na Seccional Bauru.
O empreendedorismo e o desenvolvimento econômico.
Gestão de organizações (aspectos gerais).
Metodologias empreendedoras.
Relação entre empreendedorismo e gestão.
Serviço Público de Televisão - Economia e Gestão dos Media - Prof. Doutor Rui...A. Rui Teixeira Santos
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Noção de Serviço Público
Gestão de Média
Economia e Gestão dos Media
Docente Professor Doutor Rui Teixeira Santos
INP, Lisboa
Licenciatura em Jornalismo
Vivemos em um mundo em rápida transformação. Vemos o aumento da competição, a dinâmica dos mercados cada vez mais imprevisível, os ciclos de inovação cada vez mais reduzidos. Tecnologias são rapidamente desenvolvidas e disseminadas, novos comportamentos e valores emergem como fenômenos que confrontam o status-quo, modelos de negócios disruptivos que falam de valor compartilhado e propósito questionam as formais atuais de gestão de negócios.
Pitch Deck: Uma das ferramentas utilizadas para o empreendedorismoCaio Flavio Stettiner
Este artigo objetiva descrever e apresentar uma ferramenta pouco conhecida e utilizada pelos empreendedores: Pitch Deck. Um resumo visual a fim de descrever com clareza e objetividade o seu projeto para os investidores, com o propósito de atrair investimentos para a ampliação do seu negócio. Além da importância do empreendedorismo para o desenvolvimento econômico e social, gerando renda e ocupação para a população. Neste artigo desenvolveu-se a pesquisa bibliográfica e descritiva sobre empresas que utilizaram o Pitch Deck. Nesta pesquisa identificamos algumas companhias que adotaram esta ferramenta e os resultados obtidos. Logo após a averiguação, identificamos que a empresa que demonstrou melhor desempenho foi a organização Airbnb, utilizando a grande maioria dos itens propostos pelo Pitch Deck em seu discurso visual, atraindo a atenção do receptor, demonstrando claramente o objetivo do seu negócio, sua aplicabilidade e seu melhor desempenho em relação às outras empresas pesquisadas
Resumo HSM ExpoManagement 2015 - Parte 2 (auditório principal - Dia 2)Karlo Medeiros
Resumo das principais palestras da HSM ExpoManagement 2015 - Parte 2 (referente ao segundo dia). Grandes nomes da liderança, inovação e gestão, tranzendo conceitos e tendências.
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O varejo está enfrentando um momento desafiador: o de fornecer uma experiência fluida e sem atrito entre todos os pontos de contato do consumidor com a marca, ou seja, precisa ser omnichannel. O objetivo deste estudo, então, é entender o que significa ser omnichannel e identificar as premissas para que uma empresa consiga entregar essa experiência ao cliente. Para isso, utilizou-se de metodologia exploratória qualitativa, lançando mão de levantamento bibliográfico com autores que auxiliam na compreensão do cenário atual, e de entrevistas com profissionais referência no assunto, buscando informações atualizadas sobre as ações que endereçam uma entrega omnichannel em quatro grandes empresas brasileiras: Panvel Farmácias, Magazine Luiza, Lojas Paquetá e Livraria Cultura. Os resultados obtidos mostram que os principais desafios são culturais, principalmente, devido ao medo do novo presente no modelo mental dos profissionais, e ao fato das empresas ainda trabalharem em silos, separando o online do offline. Apesar disso, identificou-se que algumas empresas já estão entregando ações que auxiliam na tangibilização dessa experiência omnichannel, como compra online e retirada em loja ou, compra em loja e entrega do produto em casa. Ao fazerem isso, essas empresas focam nas necessidades do consumidor que deseja se relacionar com a marca, não mais com um site ou vendedor de forma isolada. A premissa básica para a conquista dessa experiência, então, é um olhar centrado no cliente ao invés do canal ou forma de entrega, entendendo suas necessidades e se relacionando de forma relevante e fluida através de todos os pontos de contato.
Este estudo tem o objetivo de trazer ao leitor uma visão geral sobre os principais aspectos que envolvem a inovação, em empresas constituídas ou em constituição. Sua leitura é indicada para todas as pessoas que, direta ou indiretamente, desenvolvem iniciativas de inovação ou as apoiam. Tem o propósito de unificar o conhecimento sobre o tema em grupos de trabalho, e se aplica às equipes de pesquisa e desenvolvimento, bem como aos gestores que veem a inovação como estratégia chave para a longevidade e competitividade organizacional.
Por que participar?
Desmistificar aos participantes que "Empreender" não é modismo e que sem criatividade não haverá inovação, bem como incrementar e desenvolver o Intraempreendedorismo nas organizações de forma salutar e mais eficaz.
Tópicos a serem abordados:
Características Comportamentais do Empreendedor;
Empreenderversus "Deixar como está para ver como fica";
Utilizando a Criatividade como fonte de transformação;
O Intraempreendedorismo como solução na valorização do capital humano nas organizações;
Palestrante: Adm. Marcelino Lopes
Administrador com pós-graduação em Gestão de Pessoas e especializações em: Dinâmica de Times Vencedores, Andragogia, Empreendedorismo e Associativismo (Terceiro Setor). Desenvolveu trabalhos em empresas nacionais e multinacionais, tais como: Ambev, Tilibra, Zilor, Mondeléz, Omikenshi, Artex, Ceval, SENAC, SENAI e SESI, além de Educador Universitário. Por 13 anos foi Facilitador e Consultor junto ao SEBRAE/SP nas áreas de Empreendedorismo, Gestão de Pessoas, Marketing, Cooperativismo e Central de Negócios. Atualmente é Diretor de Relacionamentos da Enove Consultoria e Treinamentos; Coordenador Adjunto do Núcleo de Jovens Empreendedores do Ciesp Bauru e Representante Regional do CRA na Seccional Bauru.
Empreendedorismo Inovador no ICB-USP SIBBAS 2013Nei Grando
Palestra que ministrei no Instituto de Ciências Biomédicas da USP NA "II Semana de Inovações Biológicas e Biotecnológicas Aplicadas à Saúde (SIBBAS)".
Para saber mais sobre Startups e sobre Empreendedorismo Inovador vide minha entrevista na CBN - Mundo Corporativo - http://youtu.be/EZbmS_DWPyI e/ou visite o blog - http://neigrando.blog.br
A atual conjuntura textual apresenta uma análise sistemática e de grande relevância a cerca dos desafios e oportunidades para criação de negócios inovadores no Estado do Tocantins. Dessa forma, propõe-se descrever o modelo de negócios utilizado por uma startup no município de Porto Nacional-To, tendo como objetivos específicos: -Apresentar metodologia para criação de negócios inovadores; -Pesquisar sobre ferramentas de gestão empresarial; -Estudar o processo de fomento à inovação em pequenas e médias empresas no Brasil; -Construir um roteiro para o desenvolvimento
de novos negócios no Estado de Tocantins, apontando um caminho ao empreendedor para atingir resultados de sucesso.
EDUCAÇÃO EMPRENDEDORA PARA JOVENS COMO FERRAMENTA DE INCLUSÃO SOCIAL – FOMENT...Caio Flavio Stettiner
Este artigo científico, por meio de um estudo de caso, demonstra como a educação empreendedora para jovens pode servir como instrumento de inclusão so-cial. Utilizando questionários e entrevistas em profundida pode-se concluir que a edu-cação empreendedora, quando transmitida de forma adequada ao seu público, pode ser o agente de mu-dança e de desenvolvimento social e local. A Organização não Governamental Geran-do Falcões serve como ins-trumento para ajudar jovens de comunidades carentes descobrirem seu potencial, fomentar o empreendedo-rismo e a educação, ao pro-mover o desenvolvimento local, o auto desenvolvimen-to e o aumento de sua inser-ção no mercado de trabalho por meio de negócios pró-prios. A longo prazo este tipo de iniciativa promove impac-tos positivos na economia ao criar emprego e renda.
2. Aula 2
Tema:
Objetivo:
O Papel do Empreendedorismo no Desenvolvimento
Econômico.
Definir e explicar a importância do Empreendedorismo
no Desenvolvimento Econômico.
2
3. Revisão
A revolução do empreendedorismo
O empreendedorismo no Brasil
Análise Histórica do surgimento do empreendedorismo
• Idade Média – Empreendedor gerenciava grandes projetos
de produção;
• Século XVIII – Capitalista diferenciado do empreendedor,
Thomas Edison e a descoberta da eletricidade;
• Séculos XIX e XX – Empreendedores foram confundidos
com os gerentes ou administradores
Conceituando Empreendedorismo.
c
3
AULA
4. Conceituando Empreendedorismo
“O empreendedor é aquele que destrói a ordem
econômica existente pela introdução de novos
produtos e serviços, pela criação de novas formas de
organização ou pela exploração de novos recursos e
materiais.”
Joseph Schumpeter (1949).
c
4
AULA
6. • O processo empreendedor envolve todas as
funções, atividades e ações associadas com a
criação de novas empresas. Em primeiro lugar, o
empreendedorismo envolve o processo de criação de
algo novo, de valor. Em segundo, requer a devoção, o
comprometimento de tempo e o esforço necessário
para fazer a empresa crescer. E em terceiro, que
riscos calculados sejam assumidos e decisões
críticas tomadas; é preciso ousadia e ânimo apesar
de falhas e erros.
c
6
AULA
8. Empreendedorismo no Brasil
O nosso país está repleto de
história de Empreendedores que
transformaram a nossa economia.
Dentre grandes empreendedores,
gostaríamos de apresentar o
exemplo de Irineu Evangelista de
Souza, o Barão de Mauá.
Link do vídeo:
http://www.cinevest.com.br/videos/
Barao-de-Maua-o-imperador-e-o-
rei-1999,19
◦◦ http://histormundi.blogspot.com.br/2012/06/imagens-
historicas-10-barao-de-maua
c
8
AULA
10. Resenha-resumo: É um texto que se limita a resumir o
conteúdo de um livro, de um capítulo, de um filme, de
uma peça de teatro ou de um espetáculo, sem qualquer
crítica ou julgamento de valor. Trata-se de um texto
informativo, pois o objetivo principal é informar o leitor.
O que deve constar numa resenha
• O título
• A referência bibliográfica da obra
• Alguns dados bibliográficos do autor da obra
resenhada
• O resumo, ou síntese do conteúdo
• A avaliação crítica c
10
DL
11. Introdução
1. Papel do Empreendedorismo no Desenvolvimento
Econômico.
2. Empreendedorismo Como Opção de Carreira e
Educação
3. Ética e Responsabilidade Social dos Empreendedores
4. O Futuro do Empreendedorismo
c
11
AULA
12. Papel do empreendedorismo no
desenvolvimento econômico
O papel do empreendedorismo no desenvolvimento
econômico envolve mais do que apenas o aumento de
produção e renda per capita; envolve iniciar e constituir
mudanças na estrutura do negócio e da sociedade.
c
12
AULA
13. Apesar da importância do
investimento e da inovação no
desenvolvimento econômico de
uma área, ainda há uma falta de
compreensão do processo de
evolução do produto.
Este é o processo pelo qual
a inovação se desenvolve e
é comercializada através da
atividade empresarial, que, por
sua vez, estimula o crescimento
econômico.
c
13
AULA
14. 1. Reconhecimento da
necessidade social
2. Iniciação da inovação
tecnológica
3. Síntese iterativa que
leva à invenção (pressão
em direção à invenção)
4. Fase de
desenvolvimento
5. Fase industrial
c
14
AULA
15. A inovação pode, evidentemente, ter vários graus de
peculiaridade. A maioria das inovações introduzidas
no mercado são inovações comuns, isto é, com pouca
peculiaridade ou tecnologia.
Sem considerar o nível de peculiaridade e de tecnologia,
cada inovação evolui e se desenvolve em direção da
comercialização por meio de um de três mecanismos:
• O governo
• O Intraempreendedorismo ou
• O empreendedorismo
c
15
AULA
16. O governo como inovador
• O governo é um condutor para a comercialização
dos resultados da síntese entre necessidade social e
tecnologia.
• A burocracia governamental e o corte de despesas
muitas vezes inibem a formação do negócio no
momento adequado (DORNELAS, 2008).
c
16
AULA
17. • No século XX o modelo de estado que se espera é o
estado de resultado e quando se fala de reforma de
administração pública, o modelo a ser perseguido
é o de um estado que sempre estivesse realizando
suas ações, seus projetos, seus programas de modo
eficiente e efetivo, mas sempre buscando maiores e
melhores para a população, portanto um estado de
resultados.
c
17
AULA
18. • O que compreende a uma administração pública
de resultados ou uma administração por objetivo,
sempre calcada no critério da eficiência e buscando
melhores resultados.
• Portanto o estado tem que estar preocupado com a
efetivação dos direitos, sobretudo da efetivação dos
direitos fundamentais da população, como o direito
à saúde, educação, meio ambiente, e assim por
diante...
c
18
AULA
19. • Portanto um estado de resultado não apenas planeja
suas ações, mas também programa a forma como
irá realizar e executar essas ações, tendo o cuidado
de realizar as devidas avaliações para perceber
o impacto e o resultado dessas ações nas mais
diferentes áreas, possibilitando assim medir o efeito
positivo que o estado provoca por meio de suas
ações empreendedoras.
c
19
AULA
21. Intraempreendedorismo
Na atual era da hipercompetição,
a necessidade de novos produtos
e o espírito intraempreendedor
tornaram-se tão grandes que
cada vez mais empresas estão
desenvolvendo um ambiente
intraempreendedor, frequentemente
na forma de unidades estratégicas
de negócios (SBUs - strategic
business units) (DORNELAS, 2008).
c
21
AULA
22. Empreendedorismo
O empreendedorismo atualmente é o método mais
eficiente para ligar ciência e mercado, criando novas
empresas e levando novos produtos e serviços ao
mercado, no qual:
• Afetou a economia e gerou emprego
• Proporcionou rápido desenvolvimento tecnológico
• Globalização do mercado
• Suporte à maioria das inovações.
c
22
AULA
23. Contudo, apesar de todas essas dificuldades, o
empreendedorismo atualmente é o método mais
eficiente para ligar ciência e mercado, criando novas
empresas e levando novos produtos e serviços ao
mercado. Essas atividades empreendedoras afetam
de modo significativo a economia de uma área ao
construir sua base econômica e gerar empregos.
c
23
AULA
24. O velho modelo econômico
Era regido por grandes empresas caracterizadas por:
• Ativos físicos;
• Número expressivo de funcionários;
• Várias fábricas;
• Imóveis;
• Maquinários etc.
c
24
AULA
25. O novo modelo econômico
No qual as empresas são caracterizadas por:
• São mais ágeis;
• Flexíveis;
• Com respostas rápidas às demandas do mercado;
c
25
AULA
26. Empreendedorismo
• A era do conhecimento não é mais uma promessa,
é um fato com o qual as empresas se deparam,
e aquelas que estiverem preparadas para esse
novo paradigma terão mais chances de sobreviver
(DORNELAS, 2008).
c
26
AULA
27. • São tantos os requisitos para se manter competitivo
no novo paradigma econômico que os velhos
gigantes começam a buscar rapidamente soluções
para não perderem o passo. A organização precisa
ser mais ágil, precisa buscar novas oportunidades
de negócio de forma mais efetiva, precisa se
reestruturar, rever seus processos, incentivar seus
funcionários na busca da inovação, a serem mais
criativos, a proporem soluções, não serem reativos,
fugir da mesmice de outrora. As organizações
estabelecidas começam a entender que precisam ser
mais empreendedoras.
c
27
AULA
28. Diferença entre o Empreendedor x
Intraempreendedor
• O Empreendedor Clássico é aquele que identifica
um nicho de mercado e ou produto e se lança em
um negócio por conta própria e é geralmente o
dono do capital e por conseguinte se apropriará dos
resultados das atividades.
c
28
AULA
29. • O Intraempreendedor é o individuo que atua
internamente na organização e na maioria das
vezes não é proprietário, não é sócio, não é dono
de equipamento algum e nem tampouco do capital.
Porém, não significa que não possa ter ideias, criar
produtos, inovar ou modificar processos.
c
29
AULA
30. Empreendedorismo como Opção de Carreira
O que faz com que um indivíduo assuma todos os
riscos sociais, psicológicos e financeiros envolvidos no
início de um novo empreendimento?
c
30
AULA
31. Este Interesse é promovido pelo:
• Reconhecimento de que pequenas firmas
desempenham um papel importante na criação de
empregos e na inovação;
• O aumento na abordagem dos empreendedores pela
mídia;
• A consciência de que há mais empreendedores do
que os anunciados na mídia;
• A mudança no emprego, à medida que as mulheres
tornam-se cada vez mais ativas como força de
trabalho e o número de famílias com duas rendas
aumenta;
c
31
AULA
32. • A formação de novos empreendimentos por mulheres
é o triplo do índice de seus companheiros do sexo
masculino;
c
32
AULA
33. Embora nenhuma pesquisa definitiva tenha sido feita
sobre o tema, o histórico de desenvolvimento do adulto
empreendedor também parece afetar as carreiras
empresariais. O histórico de desenvolvimento de
uma pessoa tem um pouco mais de impacto sobre
as mulheres, já que elas tendem a iniciar negócios
em um estágio mais tardio do que o dos homens,
geralmente depois de terem vivenciado um número
significativamente maior de frustrações no emprego
(DORNELAS, 2008).
c
33
AULA
34. A educação na área de empreendedorismo cresce
rapidamente em faculdades e universidades nos
Estados Unidos e na Europa. Muitas universidades
oferecem pelo menos um curso de empreendedorismo
em nível de graduação ou pós-graduação, e algumas
têm uma pequena ou grande concentração na área.
c
34
AULA
35. As habilidades exigidas dos empreendedores podem
ser classificadas em três áreas principais:
c
35
AULA
36. Uma tendência interessante na educação empresarial
evoluiu nos últimos cinco anos com a descoberta,
por alguns empreendedores, da necessidade e do
desejo de obter o grau de Mestre em Administração.
Anteriormente, durante gerações, os empreendedores
abominavam tudo que tivesse a ver com os cursos
de mestrado. Entretanto, a avançada sofisticação
tecnológica, as telecomunicações, o uso do
computador e a hipercompetição dos dias de hoje
mudaram essa atitude.
c
36
AULA
37. Ética e responsabilidade social dos
empreendedores
Um empreendedor deve correr riscos com seu próprio
capital a fim de vender e oferecer produtos e serviços
enquanto despende mais energia do que o homem de
negócios médio para inovar.
Estabelecendo um equilíbrio entre exigências éticas,
prudência econômica e responsabilidade social, um
equilíbrio que difere do ponto em que o administrador
comum toma sua posição moral.
c
37
AULA
38. Enquanto a ética
refere-se ao “estudo
do que é certo e
bom para os seres
humanos“.
A ética de negócios tem
a ver com a investigação
das práticas
empresariais a luz dos
valores humanos.
c
38
AULA
39. As atitudes de um gerente referente à responsabilidade
corporativa relacionam-se com o clima organizacional
percebido como algo que dá suporte às leis e aos
códigos profissionais de ética. Por outro lado, os
empreendedores em uma empresa relativamente
nova, que têm poucos modelos de desempenho,
geralmente desenvolvem um código ético interno. Os
empreendedores tendem a depender de seus próprios
sistemas de valores pessoais muito mais do que
os gerentes quando determinam ações eticamente
adequadas (DORNELAS, 2008).
c
39
AULA
40. A ética e o amplo campo de estudo que explora
a natureza geral da moral e de escolhas morais
específicas a serem feitas pelo indivíduo em sua
relação com os outros. Embora a ética de negócios
tenha emergido como um tópico importante em
publicações populares e acadêmicas nas últimas
décadas, até o momento tem sido tratada fora
do contexto histórico e dentro de uma orientação
dominada pela herança protestante americana
(DORNELAS, 2008).
c
40
AULA
41. A pesquisa sobre a ética de negócios pode ser dividida em
quatro classificações amplas:
(1) estudo com orientação pedagógica, incluindo estudos
teóricos e empíricos;
(2) construção teórica sem testagem empírica;
(3) pesquisa empírica, avaliando atitudes e crenças éticas
de estudantes e corpos docentes acadêmicos; e
(4) pesquisa empírica em ambientes empresariais,
avaliando as atitudes e visões éticas, especialmente de
administradores em grandes organizações. Cada uma
dessas áreas oferece uma percepção das dimensões éticas
de empreendedores e gerentes. (DORNELAS 2008).
c
41
AULA
42. O futuro do empreendedorismo
A educação empreendedora nunca foi tão importante
em termos de cursos e pesquisa acadêmica.
Atualmente é visto que riscos, criatividade,
independência e recompensa continuarão sendo
a força impulsionadora subjacente à noção de
empreendedorismo no futuro.
c
42
AULA
43. • O número de universidades e faculdades
que oferecem pelo menos um curso em
empreendedorismo aumentou de 16 em 1970 para
mais de 400 em 1995.
• Na Europa a maior parte das universidades e
associações nos países fazem pesquisa em
empreendedorismo, acompanhada por cursos de
treinamento e cursos de formação.
• Essa tendência continuará, sustentada por um
aumento na atividade de pós-graduação.
c
43
AULA
44. • Diversos Governos estão estimulando a criação
de novas empresas, no qual recebem apoio
governamental, como vantagens nos impostos,
prédios, estradas e um sistema de comunicações
para facilitar o processo de criação.
c
44
AULA
45. Finalmente, as grandes empresas continuarão a ter
interesse na sua forma especial de empreendedorismo
– o intraempreendedorismo – no futuro. Essas
empresas estarão cada vez mais interessadas em
capitalizar sua pesquisa e desenvolvimento (P&D) no
hipercompetitivo ambiente de negócios da atualidade.
c
45
AULA