- O útero apresenta morfologia, topografia e dimensões normais, sem lesões.
- Os ovários estão tópicos e com aparência normal.
- Não há evidência de anormalidades ou lesões nos demais órgãos pélvicos examinados.
Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
Fonte das imagens:
1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
1) O documento discute vários tipos de emergências em ginecologia e obstetrícia como abortamentos, prenhez ectópica, hemorragias anteparto e complicações pós-operatórias.
2) Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas clínicos e achados ultrassonográficos de cada condição para auxiliar no diagnóstico.
3) O documento também discute fatores de risco, tratamentos e exames complementares em alguns casos como a ultrassonografia Doppler e os
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
O documento discute tumores anexiais, incluindo epidemiologia, fatores de risco, sintomas, rastreamento, exames de imagem e marcadores tumorais. É importante avaliar cuidadosamente pacientes com massas anexiais devido à alta taxa de diagnósticos tardios de câncer de ovário.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento resume os principais sinais radiológicos de diagnóstico torácico, incluindo padrões de doença alveolar e intersticial, anormalidades pleurais, atelectasia e redução da densidade pulmonar. É descrito o significado de achados como consolidação alveolar, linhas de Kerley, sinal da asa de borboleta e sinais de hiperinsuflação pulmonar.
O documento descreve as aplicações da ultrassonografia em diversas áreas médicas como obstetrícia, ginecologia e cardiologia. Ele explica o princípio físico por trás da ultrassonografia, incluindo a geração e recepção de ondas ultrassônicas através de cristais piezoelétricos e o efeito Doppler usado para visualizar fluxos sanguíneos. O documento também discute aspectos técnicos como frequências de transdutores e a ausência de riscos comprovados quando usada dentro das
Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
Fonte das imagens:
1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
1) O documento discute vários tipos de emergências em ginecologia e obstetrícia como abortamentos, prenhez ectópica, hemorragias anteparto e complicações pós-operatórias.
2) Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas clínicos e achados ultrassonográficos de cada condição para auxiliar no diagnóstico.
3) O documento também discute fatores de risco, tratamentos e exames complementares em alguns casos como a ultrassonografia Doppler e os
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
O documento discute tumores anexiais, incluindo epidemiologia, fatores de risco, sintomas, rastreamento, exames de imagem e marcadores tumorais. É importante avaliar cuidadosamente pacientes com massas anexiais devido à alta taxa de diagnósticos tardios de câncer de ovário.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento resume os principais sinais radiológicos de diagnóstico torácico, incluindo padrões de doença alveolar e intersticial, anormalidades pleurais, atelectasia e redução da densidade pulmonar. É descrito o significado de achados como consolidação alveolar, linhas de Kerley, sinal da asa de borboleta e sinais de hiperinsuflação pulmonar.
O documento descreve as aplicações da ultrassonografia em diversas áreas médicas como obstetrícia, ginecologia e cardiologia. Ele explica o princípio físico por trás da ultrassonografia, incluindo a geração e recepção de ondas ultrassônicas através de cristais piezoelétricos e o efeito Doppler usado para visualizar fluxos sanguíneos. O documento também discute aspectos técnicos como frequências de transdutores e a ausência de riscos comprovados quando usada dentro das
O documento discute os tipos de fios e nós cirúrgicos. Apresenta as características dos fios absorvíveis e não absorvíveis e exemplos de cada tipo. Também descreve diferentes tipos de nós cirúrgicos, incluindo nós básicos, mistos e de sapateiro. Por fim, explica brevemente os tipos de sutura, como pontos separados, contínua e com grampeadores.
Princípios de física aplicada à ultrassonografiaIared
- O documento discute os princípios físicos da ultrassonografia diagnóstica, incluindo a geração e recepção de ondas ultrassônicas por cristais piezoelétricos e a formação de imagens. Também aborda conceitos como impedância acústica, modos de ultrassom, resolução e artefatos.
O documento descreve aspectos da anatomia e patologias do retroperitônio e região abdominal posterior. Resume a embriologia e anatomia dos principais órgãos e espaços retroperitoneais, além de abordar as características ultrassonográficas de abscessos, hemorragias, linfoceles e urinomas retroperitoneais.
O documento discute a semiologia radiológica dos ossos, descrevendo a anatomia, formação, funções, tipos de lesões e avaliação de fraturas. É apresentada a definição de osso, tipos de ossificação, funções mecânicas e fisiológicas, componentes, partes e arquitetura óssea. As lesões são analisadas por densidade, estrutura, número e características. As fraturas são classificadas e avaliadas quanto a localização, tipo, alinhamento e complicações.
O documento descreve os princípios básicos da ultrassonografia, incluindo a geração e propagação de ondas ultrassônicas, sua interação com os tecidos e formação de imagens. É explicado que as ondas são geradas por cristais piezoelétricos e refletidas nos tecidos, sendo a intensidade dos ecos proporcional à diferença de impedância acústica entre os meios. A localização anatômica é determinada pelo tempo decorrido entre a emissão e recepção dos ecos.
O documento discute conceitos gerais sobre obtenção e avaliação de imagens radiográficas do ombro, incluindo posições padrão, incidências e classificações comuns de lesões como luxações e fraturas. Ele também lista medidas radiológicas-chave para avaliar a articulação acromio-clavicular, espaço subacromial e estabilidade da cabeça do úmero.
7. espaços anatômicos do abdome rx do traumaJuan Zambon
Este documento descreve a anatomia do abdome através de raios-X de trauma, dividindo-o em três regiões principais: cavidade peritoneal, retroperitônio e cavidade pélvica. Detalha os espaços anatômicos encontrados em cada região, incluindo órgãos, dobras do peritônio e locais comuns de abscessos. Fornece também informações sobre incisões cirúrgicas comuns no abdome.
Este documento descreve a anatomia do sistema respiratório. Ele discute a traquéia, laringe e brônquios, bem como a anatomia da cavidade torácica e dos pulmões, incluindo seu peso, volume de gás, densidade e vascularização.
- O documento discute os princípios físicos do ultrassom, incluindo propagação de ondas, reflexão, absorção e transdutores. Também aborda sistemas de imagem de ultrassom.
1) A tomografia computadorizada (TC) é um exame médico que produz imagens detalhadas de estruturas internas do corpo através do uso de raios-X e computador.
2) A TC permite o diagnóstico de muitas doenças e avalia a gravidade de condições médicas.
3) Os preços dos exames de TC variam entre R$190-R$240 em policlínicas de João Pessoa, com uma diferença de até R$50 entre os preços.
O documento apresenta os objetivos, introdução e interpretação da radiografia de tórax, descrevendo as incidências, aspectos técnicos e imagens patológicas comuns. Discute a importância do exame de raio-x no diagnóstico associado à anamnese e exame físico, além de detalhar as etapas de interpretação como incidência, qualidade técnica, regiões óssea e pulmonar, diafragma e coração.
O documento descreve o protocolo para realização de exames de ressonância magnética da pelve, incluindo as principais patologias avaliadas, tipos de bobinas utilizadas e sequências de imagens recomendadas.
Este documento descreve os aspectos normais da tomografia computadorizada do tórax, incluindo as principais estruturas anatômicas, técnicas de imagem e posições do paciente. Explica os diferentes tipos de aparelhos de TC, a anatomia normal visualizada e técnicas especiais como a angiotomografia e a tomografia computadorizada de alta resolução.
O documento descreve as principais características dos artrópodes. Eles são invertebrados com membros articulados e exoesqueleto quitinoso, incluindo insetos, crustáceos e aracnídeos. Os insetos são a classe mais diversa e têm corpo dividido em cabeça, tórax e abdômen. Os crustáceos são predominantemente aquáticos e marinhos, com exoesqueleto calcário. As aranhas, escorpiões e ácaros pertencem à classe aracnídeos.
6. aula patrícia juan sobre trauma de faceJuan Zambon
O documento resume as principais fraturas faciais, descrevendo suas características radiográficas. Apresenta os tipos mais comuns de fraturas como a de tripé, blowout e LeFort, além de mandibulares. Fornece dicas para interpretação de imagens como as linhas de McGrigor-Campbell.
Monitoria desenvolvida como atividade letiva adicional às aulas de Diagnóstico por Imagem para alunos da graduação em Medicina da Universidade Federal de Santa Maria.
O documento discute osteoporose, uma doença óssea caracterizada pela perda de massa óssea e fragilidade dos ossos. Aborda suas causas, sintomas, exames de diagnóstico como densitometria óssea e tratamentos como suplementação de cálcio e vitamina D.
# O documento discute a comparação entre achados de ultrassonografia transvaginal, histeroscopia e biópsia em pacientes na pós-menopausa com sangramento uterino ou espessamento endometrial. A ultrassonografia tem alta sensibilidade mas baixa especificidade, enquanto a histeroscopia fornece visualização direta do útero com alta sensibilidade e especificidade. A maioria dos achados é de lesões benignas, como pólipos ou hiperplasia endometrial.
O documento discute a semiologia do coração, abordando objetivos de avaliação cardiológica, anamnese relevante, sinais e sintomas como dor torácica e dispnéia, exame físico incluindo inspeção, palpação e ausculta cardíaca.
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores 2013...Robson Rocha
O documento fornece informações sobre os seios paranasais, seios frontais, seios maxilares, seios etmoidais, seios esfenoidais e cavum. Descreve a anatomia destas estruturas, posicionamentos radiográficos como Waters, Caldwell e Hirtz para visualizá-los, e critérios de avaliação das imagens obtidas.
O documento descreve os principais métodos de imagem utilizados para avaliação de patologias abdominais, incluindo radiografia simples e contrastada, ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. A radiografia simples fornece informações limitadas sobre órgãos sólidos, mas pode identificar distensão intestinal, pneumoperitônio e cálculos renais. A radiografia contrastada permite avaliar a motilidade do trato gastrointestinal e o sistema urinário através da administração de meios de contraste.
O documento discute as indicações da laparoscopia no manejo de massas ovarianas. Apresenta evidências de que a laparoscopia é segura e eficaz para o diagnóstico e tratamento de cistos ovarianos benignos, endometriomas, abscessos tubo-ovarianos e tumores iniciais, com melhores resultados de preservação da fertilidade em comparação com a laparotomia. A laparoscopia também pode ser usada para avaliar a ressecabilidade e realizar citorredução em alguns casos de câncer ovarianos avançados.
O documento discute os tipos de fios e nós cirúrgicos. Apresenta as características dos fios absorvíveis e não absorvíveis e exemplos de cada tipo. Também descreve diferentes tipos de nós cirúrgicos, incluindo nós básicos, mistos e de sapateiro. Por fim, explica brevemente os tipos de sutura, como pontos separados, contínua e com grampeadores.
Princípios de física aplicada à ultrassonografiaIared
- O documento discute os princípios físicos da ultrassonografia diagnóstica, incluindo a geração e recepção de ondas ultrassônicas por cristais piezoelétricos e a formação de imagens. Também aborda conceitos como impedância acústica, modos de ultrassom, resolução e artefatos.
O documento descreve aspectos da anatomia e patologias do retroperitônio e região abdominal posterior. Resume a embriologia e anatomia dos principais órgãos e espaços retroperitoneais, além de abordar as características ultrassonográficas de abscessos, hemorragias, linfoceles e urinomas retroperitoneais.
O documento discute a semiologia radiológica dos ossos, descrevendo a anatomia, formação, funções, tipos de lesões e avaliação de fraturas. É apresentada a definição de osso, tipos de ossificação, funções mecânicas e fisiológicas, componentes, partes e arquitetura óssea. As lesões são analisadas por densidade, estrutura, número e características. As fraturas são classificadas e avaliadas quanto a localização, tipo, alinhamento e complicações.
O documento descreve os princípios básicos da ultrassonografia, incluindo a geração e propagação de ondas ultrassônicas, sua interação com os tecidos e formação de imagens. É explicado que as ondas são geradas por cristais piezoelétricos e refletidas nos tecidos, sendo a intensidade dos ecos proporcional à diferença de impedância acústica entre os meios. A localização anatômica é determinada pelo tempo decorrido entre a emissão e recepção dos ecos.
O documento discute conceitos gerais sobre obtenção e avaliação de imagens radiográficas do ombro, incluindo posições padrão, incidências e classificações comuns de lesões como luxações e fraturas. Ele também lista medidas radiológicas-chave para avaliar a articulação acromio-clavicular, espaço subacromial e estabilidade da cabeça do úmero.
7. espaços anatômicos do abdome rx do traumaJuan Zambon
Este documento descreve a anatomia do abdome através de raios-X de trauma, dividindo-o em três regiões principais: cavidade peritoneal, retroperitônio e cavidade pélvica. Detalha os espaços anatômicos encontrados em cada região, incluindo órgãos, dobras do peritônio e locais comuns de abscessos. Fornece também informações sobre incisões cirúrgicas comuns no abdome.
Este documento descreve a anatomia do sistema respiratório. Ele discute a traquéia, laringe e brônquios, bem como a anatomia da cavidade torácica e dos pulmões, incluindo seu peso, volume de gás, densidade e vascularização.
- O documento discute os princípios físicos do ultrassom, incluindo propagação de ondas, reflexão, absorção e transdutores. Também aborda sistemas de imagem de ultrassom.
1) A tomografia computadorizada (TC) é um exame médico que produz imagens detalhadas de estruturas internas do corpo através do uso de raios-X e computador.
2) A TC permite o diagnóstico de muitas doenças e avalia a gravidade de condições médicas.
3) Os preços dos exames de TC variam entre R$190-R$240 em policlínicas de João Pessoa, com uma diferença de até R$50 entre os preços.
O documento apresenta os objetivos, introdução e interpretação da radiografia de tórax, descrevendo as incidências, aspectos técnicos e imagens patológicas comuns. Discute a importância do exame de raio-x no diagnóstico associado à anamnese e exame físico, além de detalhar as etapas de interpretação como incidência, qualidade técnica, regiões óssea e pulmonar, diafragma e coração.
O documento descreve o protocolo para realização de exames de ressonância magnética da pelve, incluindo as principais patologias avaliadas, tipos de bobinas utilizadas e sequências de imagens recomendadas.
Este documento descreve os aspectos normais da tomografia computadorizada do tórax, incluindo as principais estruturas anatômicas, técnicas de imagem e posições do paciente. Explica os diferentes tipos de aparelhos de TC, a anatomia normal visualizada e técnicas especiais como a angiotomografia e a tomografia computadorizada de alta resolução.
O documento descreve as principais características dos artrópodes. Eles são invertebrados com membros articulados e exoesqueleto quitinoso, incluindo insetos, crustáceos e aracnídeos. Os insetos são a classe mais diversa e têm corpo dividido em cabeça, tórax e abdômen. Os crustáceos são predominantemente aquáticos e marinhos, com exoesqueleto calcário. As aranhas, escorpiões e ácaros pertencem à classe aracnídeos.
6. aula patrícia juan sobre trauma de faceJuan Zambon
O documento resume as principais fraturas faciais, descrevendo suas características radiográficas. Apresenta os tipos mais comuns de fraturas como a de tripé, blowout e LeFort, além de mandibulares. Fornece dicas para interpretação de imagens como as linhas de McGrigor-Campbell.
Monitoria desenvolvida como atividade letiva adicional às aulas de Diagnóstico por Imagem para alunos da graduação em Medicina da Universidade Federal de Santa Maria.
O documento discute osteoporose, uma doença óssea caracterizada pela perda de massa óssea e fragilidade dos ossos. Aborda suas causas, sintomas, exames de diagnóstico como densitometria óssea e tratamentos como suplementação de cálcio e vitamina D.
# O documento discute a comparação entre achados de ultrassonografia transvaginal, histeroscopia e biópsia em pacientes na pós-menopausa com sangramento uterino ou espessamento endometrial. A ultrassonografia tem alta sensibilidade mas baixa especificidade, enquanto a histeroscopia fornece visualização direta do útero com alta sensibilidade e especificidade. A maioria dos achados é de lesões benignas, como pólipos ou hiperplasia endometrial.
O documento discute a semiologia do coração, abordando objetivos de avaliação cardiológica, anamnese relevante, sinais e sintomas como dor torácica e dispnéia, exame físico incluindo inspeção, palpação e ausculta cardíaca.
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores 2013...Robson Rocha
O documento fornece informações sobre os seios paranasais, seios frontais, seios maxilares, seios etmoidais, seios esfenoidais e cavum. Descreve a anatomia destas estruturas, posicionamentos radiográficos como Waters, Caldwell e Hirtz para visualizá-los, e critérios de avaliação das imagens obtidas.
O documento descreve os principais métodos de imagem utilizados para avaliação de patologias abdominais, incluindo radiografia simples e contrastada, ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. A radiografia simples fornece informações limitadas sobre órgãos sólidos, mas pode identificar distensão intestinal, pneumoperitônio e cálculos renais. A radiografia contrastada permite avaliar a motilidade do trato gastrointestinal e o sistema urinário através da administração de meios de contraste.
O documento discute as indicações da laparoscopia no manejo de massas ovarianas. Apresenta evidências de que a laparoscopia é segura e eficaz para o diagnóstico e tratamento de cistos ovarianos benignos, endometriomas, abscessos tubo-ovarianos e tumores iniciais, com melhores resultados de preservação da fertilidade em comparação com a laparotomia. A laparoscopia também pode ser usada para avaliar a ressecabilidade e realizar citorredução em alguns casos de câncer ovarianos avançados.
O documento descreve a incidência de radiografias de tórax realizadas em uma unidade de terapia intensiva neonatal em Macapá entre 2013 e 2017. Observou-se que o número de radiografias variou entre os anos, sendo 2020 em 2013, 2077 em 2014, 1612 em 2015, 1556 em 2016 e 1254 até setembro de 2017. A radiografia de tórax é o exame mais utilizado na UTI neonatal para diagnóstico e acompanhamento do recém-nascido.
Técnica radiológica médica básica e avançada - luiz fernando boisson- 2007cezarlima35
O documento fornece uma lista de livros sobre radiologia médica e imagens médicas. Apresenta também informações biográficas sobre o autor Luiz Fernando Boisson e detalhes sobre seu livro Técnica Radiológica Médica - Básica e Avançada.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia da coluna vertebral, distúrbios musculoesqueléticos comuns, patologias de diferentes articulações e lesões ortopédicas. Há também módulos sobre radiologia do aparelho locomotor e casos clínicos para demonstração da abordagem semiológica.
O documento discute os protocolos de relatório para mamografia e ultrassonografia segundo o sistema BI-RADS. O BI-RADS padroniza a terminologia dos laudos e classifica os achados em categorias preditoras de malignidade que orientam a conduta clínica. Os relatórios devem conter informações clínicas, descrição e classificação dos achados de acordo com o protocolo BI-RADS.
1. O documento discute protocolos de ressonância magnética para avaliar lipossarcoma no pescoço e colesteatoma nos ossos temporais. 2. Inclui detalhes sobre as sequências de imagem e parâmetros para exames de rotina destas patologias. 3. Também fornece breve introdução sobre lipossarcoma e colesteatoma, incluindo suas definições e tipos.
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. Resume que a RM tem alta sensibilidade para detecção de câncer oculto, mas não há evidências de que melhore os resultados clínicos. Os estudos mostram que a RM pode aumentar a taxa de mastectomia e atrasar a cirurgia, sem reduzir significativamente as taxas de reoperação ou recidiva. Portanto, os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM para rastreamento ou estadiamento inicial do câncer de m
O documento discute os métodos de imagem para avaliar suspeita de câncer ginecológico, incluindo colo do útero, endométrio e ovário. Para o colo do útero, o resumo destaca que a ressonância magnética fornece um estadiamento mais preciso do que métodos clínicos e tomografia computadorizada. Para o endométrio, enfatiza que a ressonância magnética é a técnica mais precisa para avaliar a invasão miometrial. E para ovário, ressalta que o ult
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. A RM pode ser útil para pesquisar carcinoma oculto, avaliar implantes, rastrear pacientes de alto risco e investigar lesões inconclusivas, porém não há evidências suficientes de que melhore os resultados clínicos. Os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM, embora estudos futuros ainda sejam necessários.
O documento discute a especialidade de cirurgia hepatobiliopancreática, destacando suas vantagens em um atendimento multidisciplinar e melhores resultados. Propõe a criação de um grupo de cirurgia hepatobiliopancreática da Amil em parceria com o Hospital Alvorada de Moema para atender indicações como câncer de pâncreas e fígado, tratando casos de maior complexidade. Fornece detalhes sobre a equipe, dias e horários de atendimento no ambulatório do hospital.
Este documento discute a epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento da doença metastática vertebral. As principais origens de metástase vertebral são câncer de mama, pulmão e próstata, que geralmente acometem a coluna torácica e lombar. A ressonância magnética é o exame de imagem mais sensível para diagnóstico. O tratamento visa controlar a dor e aumentar a sobrevida/cura, podendo incluir radioterapia, quimioterapia e cirurgia.
Este documento discute a epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento da doença metastática vertebral. As principais origens de metástase vertebral são câncer de mama, pulmão e próstata, que geralmente acometem a coluna torácica e lombar. A ressonância magnética é o exame de imagem mais sensível para diagnóstico. O tratamento visa controlar a dor e aumentar a sobrevida/cura, podendo incluir radioterapia, quimioterapia e cirurgia.
O documento discute as indicações, benefícios e limitações da ressonância magnética (RM) das mamas. A RM pode detectar tumores adicionais em até 34% das mulheres de alto risco e modificar a terapia cirúrgica em até 33% dos casos. No entanto, não há evidências de que essas detecções adicionais melhorem os resultados para as pacientes. A qualidade técnica dos exames de RM também influencia os resultados clínicos.
O documento descreve as principais apresentações de massas anexiais à ultrassonografia. São discutidos cistos funcionais como folículos, corpos lúteos e hemorrágicos, além de cistos paratubários, de inclusão peritoneal e endometriomas. Também são abordados fibromas e tumores da superfície epitelial, como cistoadenomas e cistoadenocarcinomas. A ultrassonografia é uma ferramenta importante no diagnóstico diferencial destas massas.
O documento discute o câncer de pâncreas, fornecendo detalhes sobre:
1) Anatomia do pâncreas e sistemas vascular e nervoso;
2) Etiologia, patologia, quadro clínico, exames e diagnóstico do câncer de pâncreas;
3) Opções de tratamento cirúrgico, quimioterápico e radioterápico.
O documento discute a nefrectomia parcial laparoscópica, uma técnica cirúrgica minimamente invasiva para remover tumores renais. Ele descreve os benefícios da abordagem laparoscópica em comparação com a cirurgia aberta, incluindo menos dor, sangramento e tempo de recuperação. O documento também discute as indicações e contraindicações da técnica, bem como os passos cirúrgicos e resultados a longo prazo.
3. Objectivo
• Apresentar a anatomia radiológica dos orgãos
reprodutores da pelve feminina na ressonância
magnética.
4. INTRODUÇÃO
• A anatomia ginecológica é melhor avaliada na RM
– Os ovários são visualizados nas fossas ovarianas, geralmente
contendo folículos fisiológicos dispersos e/ou corpo lúteo.
– A aparência dos órgãos pélvicos varia com a idade, status
menstrual e paridade.
• As sequências utilizadas dependem do problema clínico, mas
normalmente incluem T2WI, T1WI e T1WI FS pré e pós-contraste
Weissleder et al, 2014
6. Indicações
– Leiomioma
– Endometriose
– Adenomiose
– Anormalidades congênitas
– Planejamento pré-cirúrgico
– Caracterização de massas anexiais
– Estadiamento de neoplasias pélvicas
– Avaliação da linfadenopatia pélvica
– Pelvimetria
Weissleder et al, 2014; Marc et al, 2021
7. Contra-indicações
• Dispositivos médicos implantados
• Corpos estranhos ferromagnéticos
• O contraste de gadolínio IV- pacientes com risco de esclerose sistêmica
nefrogênica
• Insuficiência renal crônica ( TFG < 30 mL/min)
Marc et al, 2021
8. Protocolo
• Evitar a menstruação
• Mulher virgem
• Retirar os acessórios metálicos do corpo (anéis, cintos,
próteses dentárias extraíveis, piercings, brincos, travessões, colares, etc.)
• Claustrofobia (ansiolítico ou relaxante)
• Faixa de compresão
• Buscopan (alergia, glaucoma)
Weissleder et al, 2014
9. Protocolo
Gomes et al, 2019
• Preparo
• Na véspera do exame:
• Tomar 1 comprimido de laxante às 8 h e um às 14 h.
• Manter dieta sem resíduos 24 horas antes do exame.
• No dia do exame:
• Jejum de 4 h
• Administração de contraste:
• Cálculo do clearance para os protocolos:
• Valor maior que 60 ml/min: 15ml.
• Valor intermediário 60 e 30 ml/min:7 ml.
10. Protocolo
• Buscopan 1 amp/10ml SF
• Gel vaginal: 60 ml.
• Bexiga média replecção.
• Coronal cube T2 volumétrico.
• Sagital T2
• AXIAL T2
Gomes et al, 2019
11. TÉCNICAS
Sequência em T2W são mais adequadas para aquisição de imagens do útero.
Obter imagens nos planos anatômicos do útero.
Fornecer glucagon para reduzir a motilidade intestinal.
Sequência gradiente eco rápida realçada por gadolínio para avaliação de
malignidades; lesões anexiais.
Sequências com saturação de gordura para diagnosticar dermoides, endometriose,
Weissleder et al, 2014
12. Planos de imagem
– Plano axial
• A anatomia pélvica é tipicamente melhor reconhecida no
plano axial
• Bom para avaliação do paramétrio (ou seja, extensão do
tumor parametrial)
Weissleder et al, 2014
13. Planos de imagem
– Plano sagital
• Melhor apreciação da anatomia zonal uterina
• Útil na avaliação da extensão do tumor para
bexiga, colo do útero, reto e vagina
Weissleder et al, 2014
PACs CMP, 2022
14. Planos de imagem
Plano coronal
• Fornece informações complementares na avaliação
do útero, colo do útero, paramétrio, vagina e ovários
• Avaliação de linfadenopatia e massas anexiais
Weissleder et al, 2014
15. Sequências mais utilizadas
• T2WI:
Excelente resolução de contraste tecidual e
demonstração da anatomia zonal uterina e cervical e
anatomia ovariana:
– Imagens realizadas sem supressão de gordura;
– A gordura pélvica serve como contraste
intrínseco
Weissleder et al, 2014
16. Sequências mais utilizadas
– T1WI:
Avaliação dos tecidos moles pélvicos, linfonodos e
medula óssea.
– T1WI FS
• Ajuda a diferenciar entre gordura e sangue
• Melhora a detecção e a visibilidade de lesões
hiperintensas cercadas por gordura
• Fornece intensidade de sinal pré-contraste de
linha de base para comparar com imagem pós-
gadolínio
Weissleder et al, 2014
17. Sequências mais utilizadas
– T1WI C+ FS
• Auxilia na caracterização de lesões anexiais
• Essencial no estadiamento do câncer do colo do
útero
• Útil no estadiamento do câncer de ovário (quando a
TC não é realizada)
• Avaliação da vascularização de leiomiomas uterinos
antes da terapia
Weissleder et al, 2014
PACs CMP, 2022
18. INTENSIDADE DE SINAL
Endometrio, alto sinal.
Zona juncional (camada interna do miométrio compacto), baixo sinal.
Miométrio, sinal intermediário
Estroma, cervical, baixo sinal.
Cobertura serosa, baixo sinal.
Weissleder et al, 2014
19. ÚTERO
RM sagital T2WI A RM axial T2WI Coronal T2 MR
útero: 6-10 cm de comprimento; Colo: 3-4 cm
25. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• A RM da pelve é uma modalidade de exame importante por não emitir
radiação ionizante.
• Tem excelente resolução de contraste espacial e de tecido permitindo
assim, o diagnostico não invasivo definitivo de algumas condições
desta região.
• Na sua análise, é importante enquadrar o ciclo menstrual e ter em
conta a variação da imagem de acordo com a idade do paciente,
estado hormonal, paridade, etc.
Weissleder et al, 2014
26. Referências bibliográficas
• Ferreira DM, Bezerra ROF, Ortega CD, Blasbalg R, Viana PCC, Menezes MR,
Rocha MS. (2015). Ressonância magnética da vagina: uma visão geral para
os radiologistas, com enfoque na decisão clínica. Radiol Bras. São Paulo.
• Weissleder. R. Wittenberg, j. Mukesh G. Harisinghani. John, W. (2014). Primer
Diagnóstico por Imagem, 5ª Edição. Revinter. Rio de Janeiro.
• Gomes, RL. Cerri, GG. Rocha, MS. (2019). Radiologia e Diagnóstico por
imagem. Atheneu. São Paulo.
• NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
• Marc S. Tubay, MD ; Refky Nicola, MS, DO. (2021). Técnica de
ressonância e anatomia. Elsevier Holanda
• Paula J. Woodward, MD ; Akram M. Shaaban, MBBCh. (2021). Anatomia dos
ovários. Elsevier. Holanda
27. Laudo-exemplo
Weissleder et al, 2014
1. Útero em __ (AV, MV, RV, AVF, MVF, RVF), apresentando
topografia, morfologia, contornos e dimensões
preservados;
2. Camada serosa regular e de espessura preservada;
3. Camada miometrial regular e de espessura e intensidade de
sinal normais;
4. Zona juncional regular, de espessura e intensidade de sinal
mantida;
5. Linha endometrial preservada e com espessura habitual;
6. Ovários tópicos, de morfologia, contornos e dimensões
normais;
7. Não há evidências de lesão expansiva em regiões anexiais;
8. Bexiga em boa repleção, de paredes lisas e regulares e com
conteúdo de sinal homogêneo. Gordura perivesical
preservada;
9. Não há evidência de linfonodomegalias;
10. Musculatura do diafragma pélvico de aspecto habitual;
11. Ampola reta I centrada e de aspecto normal;
12. Fossas isquiorretais de configuração anatômica;
13. Vasos ilíacos de trajeto, calibre e fluxo mantidos;
14. Não há líquido livre na cavidade pélvica;
15. Após a injeção intravenosa do meio de contraste não
observamos área de realce anormal.
Notas do Editor
Pelve óssea: ossos do quadril (ilio,isquio e pubis), sacro e cocciix
Proteção dos órgãos da cavidade pélvica
Ponto de fixacão para os músculos do perineo e dos MMII
Influência activa na transfência de peso para os MI
Pelve parietal:OSSOS, MÚSCULOS E LIGAMENTOS
LIMITA OCONTEÚDO ABDOMINAL INFERIORMENTE
APOIAACOLUNA VERTEBRAL
A parede pélvica anterior é a parede mais rasa formada pelas superfícies posteriores dos corpos do osso púbico, sínfise púbica e ramos púbicos. A parede posterior da pelve falsa é formada pelos ossos ilíacos, sacro e pelos músculos ilíaco e psoas. Esses 2 músculos se fundem caudalmente para formar o músculo iliopsoas, que passa anteriormente à articulação do quadril para se inserir no trocanter menor do fêmur. A parede posterior da pelve verdadeira é formada pelos músculos sacro, cóccix e piriforme e coccígeo. O ligamento inguinal é formado pela aponeurose oblíqua externa e é contínuo com a fáscia lata da coxa.
Marcapassos cardíacos/desfibriladores cardioversores implantáveis
Modalidades alternativas devem ser buscadas
Pacientes não dependentes de marcapasso podem ser submetidos à avaliação por RM em centros experientes sob supervisão de cardiologista se não houver alternativas adequadas
Implantes cocleares
Certos dispositivos podem ser seguros para RM
Clipes de aneurisma intracraniano ferromagnético
Neuroestimuladores implantados
Certos dispositivos podem ser seguros para RM
Corpos estranhos ferromagnéticos (intraoculares)
Cateteres de monitoramento da artéria pulmonar, eletrodos de estimulação transvenosa temporários, bombas de balão intra-aórtico, dispositivos de assistência ventricular esquerda (LVADs)
Pacientes em diálise
Lesão renal aguda
As contra-indicações relativas à RM incluem
Tatuagens, incluindo delineador permanente
Pacientes que sofrem de claustrofobia
Sistemas termorreguladores comprometidos
Qualquer dispositivo implantado deve ser confirmado como seguro para RM antes da imagem
RM sagital T2WI mostra aparência normal do útero na RM, que é antevertido e antefletido; a anatomia zonal uterina é bem visualizada com zona juncional fina . O endométrio é uniformemente fino . O colo do útero é mais escuro que o miométrio do corpo uterino
A RM axial T2WI demonstra uma aparência normal do ovário e útero direitos . O contorno externo do fundo uterino é ligeiramente convexo
A RM sagital T2WI mostra um útero antevertido e retroflexionado. O ângulo de versão descreve a relação entre o colo uterino e a vagina , enquanto o ângulo de flexão descreve a relação entre o colo uterino e o corpo .
Útero
Dividido em corpo/corpo uterino e colo do útero
Trompas de falópio normais geralmente não são bem vistas
A aparência varia com a idade do paciente, estado hormonal, paridade
Tamanho: Varia com a idade do paciente
Pré-menarca: Corpo e colo do útero são quase do mesmo tamanho; útero mede 2,5-3,5 cm de comprimento
Idade fértil: O corpo é muito maior que o colo do útero; útero mede 6-10 cm de comprimento
Pós-menopausa: atrofias corporais
Posicionamento
O útero está posicionado centralmente na pelve, mas pode ser desviado lateralmente
Tipicamente antevertido e anteflexo, embora altamente variável
Características do sinal de RM
T1WI: O útero tem intensidade de sinal baixa a intermediária
T2WI: A anatomia zonal uterina é bem visualizada
Endométrio: Banda central de alta intensidade de sinal uniforme que varia em espessura com a idade da paciente e fase do ciclo menstrual
Zona juncional: Camada mais interna do miométrio de baixa intensidade de sinal
Miométrio externo: intensidade de sinal intermediária, maior que o músculo estriado
Anatomia zonal menos distinta em pacientes pré-menarca, pós-menopausa e na menstruação
T1WI C+ FS: Realce homogêneo do miométrio
O endométrio aumenta em menor grau do que o miométrio nas fases iniciais pós-contraste, mais isointenso em imagens tardias
Paramétrio: intensidade de sinal intermediária em T1WI e intensidade de sinal variável em T2WI
A aparência uterina pode variar com a terapia hormonal exógena
DWI
O endométrio normal parece hiperintenso ao miométrio
A zona juncional é hipointensa
Colo do útero
Porção tubular fibromuscular do útero entre o corpo uterino e a vagina
Normalmente 2,5-3 cm de comprimento em mulheres não grávidas
Até 6 cm de comprimento durante a gravidez
O diâmetro cervical é tipicamente 3-4 cm
O colo do útero aumenta lentamente de volume sob estimulação hormonal até a menopausa
RM sagital T2WI mostra aparência normal do útero na RM, que é antevertido e antefletido; a anatomia zonal uterina é bem visualizada com zona juncional fina . O endométrio é uniformemente fino . O colo do útero é mais escuro que o miométrio do corpo uterino
A RM axial T2WI demonstra uma aparência normal do ovário e útero direitos . O contorno externo do fundo uterino é ligeiramente convexo
A RM sagital T2WI mostra um útero antevertido e retroflexionado. O ângulo de versão descreve a relação entre o colo uterino e a vagina , enquanto o ângulo de flexão descreve a relação entre o colo uterino e o corpo .
Pelve feminina normal. Imagens de RM em T2, axial (A) e sagital (B), mostram o compartimento anterior que contém o óstio uretral (Ur) e da bexiga (B), o compartimento médio que contém o útero (U), o colo do útero (C), a vagina distendida com gel (V), a parede anterior da vagina (AW), a parede posterior da vagina (PW), o introito vaginal (VI) e o compartimento posterior contendo o reto (R).
Pelve feminina normal. Imagens de RM em T2, axial (A) e sagital (B), mostram o compartimento anterior que contém o óstio uretral (Ur) e da bexiga (B), o compartimento médio que contém o útero (U), o colo do útero (C), a vagina distendida com gel (V), a parede anterior da vagina (AW), a parede posterior da vagina (PW), o introito vaginal (VI) e o compartimento posterior contendo o reto (R).
Pelve feminina normal. Imagens de RM em T2, axial (A) e sagital (B), mostram o compartimento anterior que contém o óstio uretral (Ur) e da bexiga (B), o compartimento médio que contém o útero (U), o colo do útero (C), a vagina distendida com gel (V), a parede anterior da vagina (AW), a parede posterior da vagina (PW), o introito vaginal (VI) e o compartimento posterior contendo o reto (R).
Tanto os ovários quanto o útero são de intensidade de sinal intermediária, semelhante aos músculos esqueléticos. Os folículos ovarianos contendo fluido serão de baixa intensidade de sinal. A falta de contraste dos tecidos moles dificulta a diferenciação das fronteiras entre o útero e os ovários. À direita, é difícil diferenciar o ovário direito do intestino circundante.
MR mostra o delineamento superior das vísceras pélvicas usando esta sequência. O ovário é circundado por uma cápsula de baixa intensidade de sinal, auxiliando na diferenciação das estruturas circundantes. Os folículos contendo fluido são de alta intensidade de sinal e tamanho variável.
axial mostra maior sinal na porção medular do ovário direito. Este é um achado comum e representa as embarcações, que entram e saem por esta área.
Características morfológicas e representação de folículos pequenos e cheios de líquido bem vistos em T2WI
T1WI
Sinal intermediário uniforme com folículos de baixo sinal (exceto hemorragia)
T2WI
A anatomia zonal do ovário é melhor apreciada
Medula mostrando aumento da intensidade do sinal em relação ao córtex
Devido à maior quantidade de estroma e vasos sanguíneos frouxamente compactados e celularidade diminuída da medula
Vários folículos de alto sinal de tamanhos variados
Os folículos aparecem como estruturas císticas de paredes finas com alta intensidade de sinal internamente
CL demonstra parede espessada com intensidade de sinal intermediária a baixa
Ocasionalmente, focos de intensidade de sinal T2 muito baixa podem ser observados ao longo da parede do CL, representando deposição de hemossiderina
T1WI C+
Os ovários geralmente mostram menos realce do que o miométrio
Realce ávido da parede CL
Os ovários na pós-menopausa geralmente têm baixo sinal homogêneo em T1WI e T2WI
Ovários
Órgãos elipsóides anexiais bem marginados contendo folículos em estágios variados de desenvolvimento
Varia de tamanho dependendo da idade
Pré-menarca: ~ 3 mL
Pré-menopausa: ~ 10 mL
Pós-menopausa: ~ 6 mL
A localização varia de acordo com a idade e o parto
Localizado em fossas ovarianas em pacientes nulíparas
Variável na localização em pacientes paridos
Os ovários podem ser localizados seguindo a vasculatura ovariana na pelve
Características do sinal de RM
T2WI: O córtex externo tem intensidade ligeiramente diminuída, enquanto a medula central tem intensidade de sinal ligeiramente maior
T1WI: Homogêneo em sinal, essencialmente isointenso ao miométrio
T1WI C+ FS: O parênquima ovariano aumenta em menor grau do que o miométrio
Os ovários normais contêm folículos dispersos de intensidade de sinal de fluido; corpo lúteo pode estar presente também