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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228
Volume 19 - Número 1 - 1º Semestre 2019
INCIDÊNCIA DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX EM UMA UNIDADE DE TERAPIA
INTENSIVA NEONATAL DE UM HOSPITAL ESTADUAL DE MACAPÁ - AP
Nayana Keyla Seabra de Oliveira¹, Jordana Maia Dias², Luiz Carlos Nascimento³, Tiago Penafort Rabelo⁴,
Gilmara de Almeida Tourinho⁵, Namaíra de Almeida Tourinho⁵
RESUMO
A radiografia de tórax é o exame mais utilizado em unidade de tratamento intensivo, por meio dele é
possível determinar diagnósticos, visualizar a localização de tubos, cateteres e sondas, analisar as
condições torácicas e avaliar a evolução clínica. Trata-se de uma revisão bibliográfica utilizando as
seguintes bases de dados Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, e como base principal para o presente
estudo os dados coletados são do Hospital da Mulher Mãe Luzia (HMML), na cidade de Macapá-AP,
correspondendo ao período de março de 2013 a setembro de 2017. Observou-se que no ano de 2013
foram realizadas 2020 radiografias de tórax, sendo em maior número no mês de agosto, em 2014;
realizou-se 2077 radiografias, com maior incidência nos meses de maio e dezembro; em 2015; houve
uma redução no número de radiografias para 1612 com registro maior em agosto, em 2016; registrou-
se 1556 radiografias de tórax, com freqüência maior nos meses de junho, novembro e dezembro, e
em 2017 até o mês de setembro, registrou-se 1254 radiografias com número maior em maio e junho.
Conclui-se que os exames radiográficos se tornam indispensáveis para qualquer procedimento
médico e para obter uma avaliação concreta do desenvolvimento do recém-nascido na unidade
intensiva de tratamento.
.
Palavras-chave: Raios X; radiografia do tórax; UTI neonatal.
INCIDENCE OF CHEST RADIOGRAPHY IN A NEONATAL INTENSIVE CARE UNIT
OF A STATE HOSPITAL IN MACAPÁ - AP
ABSTRACT
Chest X-ray is the most commonly used examination in an intensive care unit and through it is
possible to determine diagnoses, visualize the location of tubes, catheters and probes, analyze chest
conditions and evaluate clinical outcome. This is a bibliographic review using the following databases
Scielo, Pubmed and Google Scholar, and as the main basis for the present study the data collected are
from the Mãe Luzia Women's Hospital (HMML), in the city of Macapá-AP, corresponding to the
period from March 2013 to September 2017. It was observed that in the year of 2013, there were 2020
chest radiographs, with a greater number in August, in 2014; 2077 radiographs were performed, with
higher incidence in the months of May and December; in 2015; there was a reduction in the number
of radiographs to 1612 with a larger registry in August, in 2016; 1556 chest radiographs were
recorded, with higher frequency in the months of June, November and December, and in 2017 until
September, there were 1254 radiographs with a larger number in May and June. It should be
concluded that radiographic examinations become indispensable for any medical procedure and to
obtain a concrete evaluation of the development of the newborn in the intensive care unit.
Keywords: X ray; radiography of the thorax; neonatal ICU.
2
INTRODUÇÃO
O uso de aparelho móvel de raios X para
fins de diagnóstico médico em hospitais é uma
prática comum para realizar diferentes tipos de
exames, sendo, o exame de tórax para pacientes
internados em Unidade de Terapia Intensiva
(UTI) um dos mais solicitados (SANTOS, et al,
2009).
A Organização Mundial de Saúde estima
que dentre todos os exames de radiodiagnóstico
em pediatria, 50% são do tórax, representando
uma ferramenta indispensável no contexto da
unidade de tratamento intensivo pediátrico
(UTIP). É por meio desse exame que se pode
auxiliar e determinar diagnósticos, precisar a
localização de tubos, cateteres e sondas, avaliar a
evolução clínica e analisar a condição torácica
pré e pós procedimentos médicos (SOUZA,
2013).
O nascimento é caracterizado pela
complexa expulsão ou extração do feto do ventre
materno e considera-se com vida, o recém-
nascido que apresente respiração, batimento
cardíaco, pulsação no funículo umbilical ou
qualquer movimento efetivo de musculatura
voluntária (FABRETTI, 2006).
A crescente incorporação da tecnologia
nos diversos segmentos da medicina,
especialmente na radiologia, vem contribuindo
para um diagnóstico cada vez mais precoce e
acurado das diferentes patologias, trazendo
imensuráveis benefícios aos pacientes.
Certamente, em UTIs, a precocidade no
diagnóstico e na detecção de possíveis
complicações influencia, decisivamente, a
conduta terapêutica e, em última análise, o
prognóstico do paciente (LUCCHESI, 1998).
De acordo com Swischuc (2006) os
números de exames geralmente obtidos em
unidades de terapia intensiva pediátricas são
justificados. Devido ao fato de a Dosagem ter um
grande peso nos resultados biológicos associados
à irradiação por Raios-X e variar entre os
diferentes exames imaginológicos utilizados, é
que esta muitas vezes é utilizada como parâmetro
para que seja feita a análise do risco/benefício
dos exames, e estes sejam comparados entre si
(TRENNEPOHL 2013).
Segundo Souza (2013) a radiografia do
tórax é o exame de diagnóstico mais utilizado em
pediatria. Sua necessidade é determinada pelas
seguintes situações: a) diagnóstico inicial
originário de disfunção respiratória; b) avaliação
da posição de tubo endotraqueal, de cateter
venoso, arterial e umbilical, assim como de
drenos de tórax; c) em caso de deterioração
respiratória, identificação de secreções e
possibilidade de obstrução de tubo torácico.
De acordo com Lauand (2008) se uma
parte do corpo em exame for mais espessa ou
mais absorvente para os raios X, estes virão a
faltar nessa região, produzindo na tela uma
sombra que assinala essa heterogeneidade. Os
ossos, por exemplo, contêm cálcio e são,
portanto, muito mais opacos à radiação que as
partes musculares. Para uma interpretação
adequada da radiografia de tórax é necessário que
sejam consideradas todas as suas estruturas,
desde a pele até as mais profundas.
A radiografia de tórax constitui uma boa
representação macroscópica da anatomia e do
padrão de aeração pulmonar, podendo detectar a
extensão e a distribuição de um processo
infeccioso, assim como colaborar na
identificação da etiologia. A precisão
(repetibilidade) e a exatidão (concordância com
o padrão de referência) na interpretação
radiológica adquirem extrema relevância quando
as decisões clínicas se baseiam em seus
resultados (SOUZA, 2013).
De acordo com Swischuk (2006), as
radiografias de tórax são feitas em decúbito
dorsal (DD), e na maioria das vezes, a incidência
ântero-posterior (AP) é a única necessária.
Porém, quando a incidência AP é incompleta ou
duvidosa, a incidência lateral pode ser essencial.
Dificilmente faz-se incidências obliquas (0).
Assim o objetivo do presente trabalho é
verificar a incidência de radiografias de tórax em
uma UTI neonatal de um hospital estadual de
Macapá – AP.
MATERIAL E MÉTODOS
A caracterização desse estudo foi através
de abordagens qualitativa e quantitativa. Esse
tipo de pesquisa caracteriza-se por meio de
análise das principais contribuições teóricas e por
coletas de dados existentes sobre o tema
abordado.
O estudo foi desenvolvido através de
pesquisas bibliográficas através de livros cedidos
pela biblioteca da faculdade de tecnologia do
3
Amapá- META, de artigos científicos
disponíveis na base de dados da SCIELO,
PUBMED e Google acadêmico utilizando
palavras-chave, como: radiografia de tórax no
recém-nascido, anatomia do RN, anatomia do
tórax, incidências de radiografias de tórax na UTI
neonatal, dados de radiografias e estruturas
visualizadas no raio X de tórax. E como base
principal para o estudo presente, os dados
coletados são do Hospital da Mulher Mãe Luzia
(HMML), correspondendo o período de março de
2013 a setembro de 2017 que foram
disponibilizados pelo supervisor das aplicações
técnicas radiográficas.
Os resultados obtidos a partir das
avaliações foram analisados pelos softwares
Instat versão 3.01 e Graph Pad Prism versão 5.03
e expressos através de porcentagem (%) e Média
± Erro Padrão organizados e distribuídos na
forma de tabela e gráficos. O teste de análise de
variância foi One-ANOVA seguido do teste de t
Student que foi utilizado para verificar diferença
entre os anos. Os resultados com nível de
significância estatística de 5% (p<0.05) foram
considerados estatisticamente significativos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na tabela 1, pode-se observar a média,
erro padrão, mínimo, mediana e máximo de cada
ano avaliado.
Tabela 1 – Estatística descritiva das radiografias de tórax
nos anos de 2013 a 2017.
x = média; EP= Erro padrão; Mín. = Mínimo; Med.=
Mediana; Máx.= Máximo.
No ano de 2013, observou-se uma
média de radiografias de tórax de 88.9±1.4, com
pontuação mínima de 82% (n=183) no mês de
julho e máxima de 96% (n=185) no mês de
agosto.
Em 2014, observou-se uma média de
radiografias de tórax de 87.4±2.5, com pontuação
mínima de 63% (n=154) no mês de fevereiro e
máxima de 96% nos meses de maio (n=131) e
dezembro (n=137).
No ano de 2015, a média de radiografias
de tórax foi de 92.4±0.86, com pontuação
mínima de 88% (n=133) no mês de setembro e
máxima de 98% (n=159) no mês de agosto.
Em 2016, a média de radiografias de
tórax foi de 94.3±0.90, com pontuação mínima
de 86% (n=127) no mês de fevereiro e máxima
de 97% nos meses de junho (n=91), novembro
(n=128) e dezembro (n=135).
Quanto o ano de 2017, a média de
radiografias de tórax foi de 96±0.66, com
pontuação mínima de 93% (n=159) no mês de
agosto e máxima de 99% nos meses de maio
(n=167) e junho (n=210).
Em relação ao total do número de
radiografias de tórax no período de 2013 a 2017
observou-se que no ano de 2013 foram realizadas
2020 radiografias de tórax, sendo em maior
número no mês de agosto; em 2014, realizou-se
2077 radiografias, com maior incidência nos
meses de maio e dezembro; em 2015, houve uma
redução no número de radiografias para 1612
com registro maior em agosto; em 2016,
registrou-se 1556 radiografias de tórax, com
frequência maior nos meses de junho, novembro
e dezembro; e em 2017 até o mês de setembro,
registrou-se 1254 radiografias com número
maior em maio e junho (Gráfico 1).
Gráfico 1 – Total do número de radiografias de tórax no
período de 2013 a 2017.
Anos x EP Mín. Med. Máx.
2013 88.9 1.4 82 88 96
2014 87.4 2.5 63 89.5 96
2015 92.4 0.86 88 93 98
2016 94.3 0.90 86 95 97
2017 96 0.66 93 96 99
4
A organização mundial de saúde informa
que dentre todos os exames radiográficos em
pediatria, 50% de todos os exames de raios X são
de tórax e os outros 50% se dividem nos demais
exames.
Santos et al, (2010) relata em seu artigo a
importância do uso da radiação para o
diagnostico em UTI neonatal e enfatiza sobre a
utilização do raio x, onde se faz necessário a
realização de um grande número de exames
radiológicos dependendo do peso, idade
gestacional e principalmente quando trata-se de
problemas respiratórios em RN, pois este
acontecimento é bastante comum.
O autor Swischuk (2006) explica que o
esforço respiratório inicial é o que aera os
pulmões de maneira adequada, esse é o esforço
mais proeminente do RN, pois trata-se da
insuflação inicial dos pulmões pela primeira vez
de maneira independente. Em concordância o
ministério da saúde enfoca que ao nascer o RN
terá que iniciar a respiração em poucos segundos
e seu pulmão será modificado de um pulmão
cheio de liquido e com pouco fluxo sanguíneo
para um órgão arejado e com muito fluxo
sanguíneo, ou seja, ele fará a troca direta de gás
com o meio ambiente.
O autor Álvares, et al, (2006) cita que o
exame radiológico de tórax constitui um dos
procedimentos mais solicitados nas UTIs
neonatais, representando uma ferramenta
indispensável no diagnóstico das doenças
pulmonares em recém-nascidos a termo ou
prematuros.
Em concordância com o artigo
apresentado sobre uma análise dosimétrica em
pediatria neonatal no Hospital Infantil Pequeno
Príncipe, em Curitiba, onde Bunick (2014) relata
que os exames radiográficos do tórax são
frequentemente solicitados para pacientes recém-
nascidos internados na UTI neonatal.
Sabe-se que um dos principais objetivos
da realização da radiografia de tórax na UTI é
avaliar a localização de inúmeros equipamentos
que são utilizados para monitorar o RN, pois
possibilita um diagnóstico eficaz de uma
evolução ou não do quadro do paciente.
De acordo com os resultados desta
pesquisa, os estudos citados anteriormente não
entram em contradição quando se trata do exame
mais solicitado em UTIs neonatais, os mesmos
entram em acordo, tendo em vista os exames
radiográficos mais comumente, sendo, em média
50% dos exames por imagem radiográficas na
UTI neonatal o raio x torácico por sua relevância
nas primeiras e mais importantes horas de vida.
Portanto, conclui-se que o exame
radiológico de tórax é um dos procedimentos
mais solicitados nas unidades de tratamento
intensivo (UTI) neonatais, sendo reconhecido
como um instrumento de fundamental
importância na avaliação e no diagnóstico do
recém-nascido.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ÁLVARES, Beatriz R. PEREIRA, Ines C. M. R.
NETO, Severino A. A. SAKUMA, Emerson T.I.
Achados Anormais no Exame Radiológico de
Tórax do Recém Nascido. Radiol Bras. V. 39,
N.6, Pág. 435 – 440, 2006.
BUNICK, Ana Paula. Analise Dosimétrica em
Pediatria Neonatal. Dissertação do Mestrado em
Ciências. Curitiba – PR, 2014.
FABRETTI, Daiene Torgo; Processo de
Adaptação do recém-nascido à vida extra-
uterina. Trabalho de Conclusão de Curso. Porto
Alegre – RS, 2006.
LAUAND, Lygia de S.L. JUNIOR, Edson B.S.
ANDRADE, B.J. SPROVIERI, S.R.S.
Contribuição da Interpretação da radiografia
Simples de Tórax na Sala de Emergência. Arq
Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo.
V.53, N. 2, Pág. 64 – 76, 2008.
LUCCHESI, Fabiano. R. TAKETANI, Gilberto.
JR, Jorge E. TRAD, Clovis S. O Papel da
Radiologia na Unidade de Terapia Intensiva.
Medicina. V. 31, Pág. 517 – 531, 1998.
SANTOS, W.S. MAIA, A.F. Riscos
Ocupacionais e do Público Durante Exames
Radiológicos em Unidades de Terapia Intensiva
(UTIs) de um Hospital Público de Sergipe.
Scientia Plena. V. 5, N. 11, Pág. São Cristovão
– SE, 2009.
SANTOS, W.S. DIAS, Daniel M. BATISTA,
João V. MAIA, A.F. Avaliação Dosimetricas
numa Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de
5
uma Maternidade Pública do Estado de Sergipe.
Congresso Brasileiro de Física Médica.
Associação Brasileira de Física Médica. 2010.
SOUZA, Ricardo M. Radiograma de Tórax em
Neonatos em Ventilação Mecânica: Uso da
Projeção em Perfil. Dissertação de Mestrado em
medicina Pediátrica. Porto Alegre – RS, 2013.
SWISCHUK L.E. Radiologia do Recém-
Nascido, do Lactante e da Criança Pequena. 5º
Ed. Rio de Janeiro: reventer, 2006.
TRENNEPOHL, Alex R. Avaliação da Dosagem
de Radiação dos Exames por Imagem Usados
para Diagnostico em Ortodontia. Trabalho de
conclusão de curso em odontologia
Florianópolis – SC, 2013.
______________________________________
¹ Nayana Keyla Seabra de Oliveira - Profª. Msc.
Faculdade META-AP
² Jordana Maia Dias – Profª. Msc. Faculdade
Estácio SEAMA -AP
³ Luiz Carlos Nascimento – Coordenador do
Curso de Radiologia Faculdade META-AP
⁴Tiago Penafort Rabelo – Pós-Graduando
Faculdade FCC-PA
⁵Namaíra de Almeida Tourinho, Gilmara de
Almeida Tourinho – Acadêmicas do curso de
radiologia Faculdade META - AP

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Incidência de Raio-X no peito em UTI neonatal

  • 1. 1 REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 19 - Número 1 - 1º Semestre 2019 INCIDÊNCIA DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL DE UM HOSPITAL ESTADUAL DE MACAPÁ - AP Nayana Keyla Seabra de Oliveira¹, Jordana Maia Dias², Luiz Carlos Nascimento³, Tiago Penafort Rabelo⁴, Gilmara de Almeida Tourinho⁵, Namaíra de Almeida Tourinho⁵ RESUMO A radiografia de tórax é o exame mais utilizado em unidade de tratamento intensivo, por meio dele é possível determinar diagnósticos, visualizar a localização de tubos, cateteres e sondas, analisar as condições torácicas e avaliar a evolução clínica. Trata-se de uma revisão bibliográfica utilizando as seguintes bases de dados Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, e como base principal para o presente estudo os dados coletados são do Hospital da Mulher Mãe Luzia (HMML), na cidade de Macapá-AP, correspondendo ao período de março de 2013 a setembro de 2017. Observou-se que no ano de 2013 foram realizadas 2020 radiografias de tórax, sendo em maior número no mês de agosto, em 2014; realizou-se 2077 radiografias, com maior incidência nos meses de maio e dezembro; em 2015; houve uma redução no número de radiografias para 1612 com registro maior em agosto, em 2016; registrou- se 1556 radiografias de tórax, com freqüência maior nos meses de junho, novembro e dezembro, e em 2017 até o mês de setembro, registrou-se 1254 radiografias com número maior em maio e junho. Conclui-se que os exames radiográficos se tornam indispensáveis para qualquer procedimento médico e para obter uma avaliação concreta do desenvolvimento do recém-nascido na unidade intensiva de tratamento. . Palavras-chave: Raios X; radiografia do tórax; UTI neonatal. INCIDENCE OF CHEST RADIOGRAPHY IN A NEONATAL INTENSIVE CARE UNIT OF A STATE HOSPITAL IN MACAPÁ - AP ABSTRACT Chest X-ray is the most commonly used examination in an intensive care unit and through it is possible to determine diagnoses, visualize the location of tubes, catheters and probes, analyze chest conditions and evaluate clinical outcome. This is a bibliographic review using the following databases Scielo, Pubmed and Google Scholar, and as the main basis for the present study the data collected are from the Mãe Luzia Women's Hospital (HMML), in the city of Macapá-AP, corresponding to the period from March 2013 to September 2017. It was observed that in the year of 2013, there were 2020 chest radiographs, with a greater number in August, in 2014; 2077 radiographs were performed, with higher incidence in the months of May and December; in 2015; there was a reduction in the number of radiographs to 1612 with a larger registry in August, in 2016; 1556 chest radiographs were recorded, with higher frequency in the months of June, November and December, and in 2017 until September, there were 1254 radiographs with a larger number in May and June. It should be concluded that radiographic examinations become indispensable for any medical procedure and to obtain a concrete evaluation of the development of the newborn in the intensive care unit. Keywords: X ray; radiography of the thorax; neonatal ICU.
  • 2. 2 INTRODUÇÃO O uso de aparelho móvel de raios X para fins de diagnóstico médico em hospitais é uma prática comum para realizar diferentes tipos de exames, sendo, o exame de tórax para pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) um dos mais solicitados (SANTOS, et al, 2009). A Organização Mundial de Saúde estima que dentre todos os exames de radiodiagnóstico em pediatria, 50% são do tórax, representando uma ferramenta indispensável no contexto da unidade de tratamento intensivo pediátrico (UTIP). É por meio desse exame que se pode auxiliar e determinar diagnósticos, precisar a localização de tubos, cateteres e sondas, avaliar a evolução clínica e analisar a condição torácica pré e pós procedimentos médicos (SOUZA, 2013). O nascimento é caracterizado pela complexa expulsão ou extração do feto do ventre materno e considera-se com vida, o recém- nascido que apresente respiração, batimento cardíaco, pulsação no funículo umbilical ou qualquer movimento efetivo de musculatura voluntária (FABRETTI, 2006). A crescente incorporação da tecnologia nos diversos segmentos da medicina, especialmente na radiologia, vem contribuindo para um diagnóstico cada vez mais precoce e acurado das diferentes patologias, trazendo imensuráveis benefícios aos pacientes. Certamente, em UTIs, a precocidade no diagnóstico e na detecção de possíveis complicações influencia, decisivamente, a conduta terapêutica e, em última análise, o prognóstico do paciente (LUCCHESI, 1998). De acordo com Swischuc (2006) os números de exames geralmente obtidos em unidades de terapia intensiva pediátricas são justificados. Devido ao fato de a Dosagem ter um grande peso nos resultados biológicos associados à irradiação por Raios-X e variar entre os diferentes exames imaginológicos utilizados, é que esta muitas vezes é utilizada como parâmetro para que seja feita a análise do risco/benefício dos exames, e estes sejam comparados entre si (TRENNEPOHL 2013). Segundo Souza (2013) a radiografia do tórax é o exame de diagnóstico mais utilizado em pediatria. Sua necessidade é determinada pelas seguintes situações: a) diagnóstico inicial originário de disfunção respiratória; b) avaliação da posição de tubo endotraqueal, de cateter venoso, arterial e umbilical, assim como de drenos de tórax; c) em caso de deterioração respiratória, identificação de secreções e possibilidade de obstrução de tubo torácico. De acordo com Lauand (2008) se uma parte do corpo em exame for mais espessa ou mais absorvente para os raios X, estes virão a faltar nessa região, produzindo na tela uma sombra que assinala essa heterogeneidade. Os ossos, por exemplo, contêm cálcio e são, portanto, muito mais opacos à radiação que as partes musculares. Para uma interpretação adequada da radiografia de tórax é necessário que sejam consideradas todas as suas estruturas, desde a pele até as mais profundas. A radiografia de tórax constitui uma boa representação macroscópica da anatomia e do padrão de aeração pulmonar, podendo detectar a extensão e a distribuição de um processo infeccioso, assim como colaborar na identificação da etiologia. A precisão (repetibilidade) e a exatidão (concordância com o padrão de referência) na interpretação radiológica adquirem extrema relevância quando as decisões clínicas se baseiam em seus resultados (SOUZA, 2013). De acordo com Swischuk (2006), as radiografias de tórax são feitas em decúbito dorsal (DD), e na maioria das vezes, a incidência ântero-posterior (AP) é a única necessária. Porém, quando a incidência AP é incompleta ou duvidosa, a incidência lateral pode ser essencial. Dificilmente faz-se incidências obliquas (0). Assim o objetivo do presente trabalho é verificar a incidência de radiografias de tórax em uma UTI neonatal de um hospital estadual de Macapá – AP. MATERIAL E MÉTODOS A caracterização desse estudo foi através de abordagens qualitativa e quantitativa. Esse tipo de pesquisa caracteriza-se por meio de análise das principais contribuições teóricas e por coletas de dados existentes sobre o tema abordado. O estudo foi desenvolvido através de pesquisas bibliográficas através de livros cedidos pela biblioteca da faculdade de tecnologia do
  • 3. 3 Amapá- META, de artigos científicos disponíveis na base de dados da SCIELO, PUBMED e Google acadêmico utilizando palavras-chave, como: radiografia de tórax no recém-nascido, anatomia do RN, anatomia do tórax, incidências de radiografias de tórax na UTI neonatal, dados de radiografias e estruturas visualizadas no raio X de tórax. E como base principal para o estudo presente, os dados coletados são do Hospital da Mulher Mãe Luzia (HMML), correspondendo o período de março de 2013 a setembro de 2017 que foram disponibilizados pelo supervisor das aplicações técnicas radiográficas. Os resultados obtidos a partir das avaliações foram analisados pelos softwares Instat versão 3.01 e Graph Pad Prism versão 5.03 e expressos através de porcentagem (%) e Média ± Erro Padrão organizados e distribuídos na forma de tabela e gráficos. O teste de análise de variância foi One-ANOVA seguido do teste de t Student que foi utilizado para verificar diferença entre os anos. Os resultados com nível de significância estatística de 5% (p<0.05) foram considerados estatisticamente significativos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 1, pode-se observar a média, erro padrão, mínimo, mediana e máximo de cada ano avaliado. Tabela 1 – Estatística descritiva das radiografias de tórax nos anos de 2013 a 2017. x = média; EP= Erro padrão; Mín. = Mínimo; Med.= Mediana; Máx.= Máximo. No ano de 2013, observou-se uma média de radiografias de tórax de 88.9±1.4, com pontuação mínima de 82% (n=183) no mês de julho e máxima de 96% (n=185) no mês de agosto. Em 2014, observou-se uma média de radiografias de tórax de 87.4±2.5, com pontuação mínima de 63% (n=154) no mês de fevereiro e máxima de 96% nos meses de maio (n=131) e dezembro (n=137). No ano de 2015, a média de radiografias de tórax foi de 92.4±0.86, com pontuação mínima de 88% (n=133) no mês de setembro e máxima de 98% (n=159) no mês de agosto. Em 2016, a média de radiografias de tórax foi de 94.3±0.90, com pontuação mínima de 86% (n=127) no mês de fevereiro e máxima de 97% nos meses de junho (n=91), novembro (n=128) e dezembro (n=135). Quanto o ano de 2017, a média de radiografias de tórax foi de 96±0.66, com pontuação mínima de 93% (n=159) no mês de agosto e máxima de 99% nos meses de maio (n=167) e junho (n=210). Em relação ao total do número de radiografias de tórax no período de 2013 a 2017 observou-se que no ano de 2013 foram realizadas 2020 radiografias de tórax, sendo em maior número no mês de agosto; em 2014, realizou-se 2077 radiografias, com maior incidência nos meses de maio e dezembro; em 2015, houve uma redução no número de radiografias para 1612 com registro maior em agosto; em 2016, registrou-se 1556 radiografias de tórax, com frequência maior nos meses de junho, novembro e dezembro; e em 2017 até o mês de setembro, registrou-se 1254 radiografias com número maior em maio e junho (Gráfico 1). Gráfico 1 – Total do número de radiografias de tórax no período de 2013 a 2017. Anos x EP Mín. Med. Máx. 2013 88.9 1.4 82 88 96 2014 87.4 2.5 63 89.5 96 2015 92.4 0.86 88 93 98 2016 94.3 0.90 86 95 97 2017 96 0.66 93 96 99
  • 4. 4 A organização mundial de saúde informa que dentre todos os exames radiográficos em pediatria, 50% de todos os exames de raios X são de tórax e os outros 50% se dividem nos demais exames. Santos et al, (2010) relata em seu artigo a importância do uso da radiação para o diagnostico em UTI neonatal e enfatiza sobre a utilização do raio x, onde se faz necessário a realização de um grande número de exames radiológicos dependendo do peso, idade gestacional e principalmente quando trata-se de problemas respiratórios em RN, pois este acontecimento é bastante comum. O autor Swischuk (2006) explica que o esforço respiratório inicial é o que aera os pulmões de maneira adequada, esse é o esforço mais proeminente do RN, pois trata-se da insuflação inicial dos pulmões pela primeira vez de maneira independente. Em concordância o ministério da saúde enfoca que ao nascer o RN terá que iniciar a respiração em poucos segundos e seu pulmão será modificado de um pulmão cheio de liquido e com pouco fluxo sanguíneo para um órgão arejado e com muito fluxo sanguíneo, ou seja, ele fará a troca direta de gás com o meio ambiente. O autor Álvares, et al, (2006) cita que o exame radiológico de tórax constitui um dos procedimentos mais solicitados nas UTIs neonatais, representando uma ferramenta indispensável no diagnóstico das doenças pulmonares em recém-nascidos a termo ou prematuros. Em concordância com o artigo apresentado sobre uma análise dosimétrica em pediatria neonatal no Hospital Infantil Pequeno Príncipe, em Curitiba, onde Bunick (2014) relata que os exames radiográficos do tórax são frequentemente solicitados para pacientes recém- nascidos internados na UTI neonatal. Sabe-se que um dos principais objetivos da realização da radiografia de tórax na UTI é avaliar a localização de inúmeros equipamentos que são utilizados para monitorar o RN, pois possibilita um diagnóstico eficaz de uma evolução ou não do quadro do paciente. De acordo com os resultados desta pesquisa, os estudos citados anteriormente não entram em contradição quando se trata do exame mais solicitado em UTIs neonatais, os mesmos entram em acordo, tendo em vista os exames radiográficos mais comumente, sendo, em média 50% dos exames por imagem radiográficas na UTI neonatal o raio x torácico por sua relevância nas primeiras e mais importantes horas de vida. Portanto, conclui-se que o exame radiológico de tórax é um dos procedimentos mais solicitados nas unidades de tratamento intensivo (UTI) neonatais, sendo reconhecido como um instrumento de fundamental importância na avaliação e no diagnóstico do recém-nascido. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ÁLVARES, Beatriz R. PEREIRA, Ines C. M. R. NETO, Severino A. A. SAKUMA, Emerson T.I. Achados Anormais no Exame Radiológico de Tórax do Recém Nascido. Radiol Bras. V. 39, N.6, Pág. 435 – 440, 2006. BUNICK, Ana Paula. Analise Dosimétrica em Pediatria Neonatal. Dissertação do Mestrado em Ciências. Curitiba – PR, 2014. FABRETTI, Daiene Torgo; Processo de Adaptação do recém-nascido à vida extra- uterina. Trabalho de Conclusão de Curso. Porto Alegre – RS, 2006. LAUAND, Lygia de S.L. JUNIOR, Edson B.S. ANDRADE, B.J. SPROVIERI, S.R.S. Contribuição da Interpretação da radiografia Simples de Tórax na Sala de Emergência. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. V.53, N. 2, Pág. 64 – 76, 2008. LUCCHESI, Fabiano. R. TAKETANI, Gilberto. JR, Jorge E. TRAD, Clovis S. O Papel da Radiologia na Unidade de Terapia Intensiva. Medicina. V. 31, Pág. 517 – 531, 1998. SANTOS, W.S. MAIA, A.F. Riscos Ocupacionais e do Público Durante Exames Radiológicos em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) de um Hospital Público de Sergipe. Scientia Plena. V. 5, N. 11, Pág. São Cristovão – SE, 2009. SANTOS, W.S. DIAS, Daniel M. BATISTA, João V. MAIA, A.F. Avaliação Dosimetricas numa Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de
  • 5. 5 uma Maternidade Pública do Estado de Sergipe. Congresso Brasileiro de Física Médica. Associação Brasileira de Física Médica. 2010. SOUZA, Ricardo M. Radiograma de Tórax em Neonatos em Ventilação Mecânica: Uso da Projeção em Perfil. Dissertação de Mestrado em medicina Pediátrica. Porto Alegre – RS, 2013. SWISCHUK L.E. Radiologia do Recém- Nascido, do Lactante e da Criança Pequena. 5º Ed. Rio de Janeiro: reventer, 2006. TRENNEPOHL, Alex R. Avaliação da Dosagem de Radiação dos Exames por Imagem Usados para Diagnostico em Ortodontia. Trabalho de conclusão de curso em odontologia Florianópolis – SC, 2013. ______________________________________ ¹ Nayana Keyla Seabra de Oliveira - Profª. Msc. Faculdade META-AP ² Jordana Maia Dias – Profª. Msc. Faculdade Estácio SEAMA -AP ³ Luiz Carlos Nascimento – Coordenador do Curso de Radiologia Faculdade META-AP ⁴Tiago Penafort Rabelo – Pós-Graduando Faculdade FCC-PA ⁵Namaíra de Almeida Tourinho, Gilmara de Almeida Tourinho – Acadêmicas do curso de radiologia Faculdade META - AP