O documento discute princípios do Marco Civil da Internet, incluindo a neutralidade de rede. Apresenta que a Internet é um espaço público, rede de comunicação e mercado, e que os princípios devem ser interpretados de forma harmônica. Também discute a compatibilidade de serviços com priorização de pacotes com a neutralidade de rede.
O documento discute a regulamentação da internet no Brasil no contexto do Marco Civil da Internet. Aborda temas como os serviços de telecomunicações e valor adicionado, o papel do Estado na garantia do acesso à internet, os princípios e fundamentos estabelecidos pelo MCI para a disciplina do uso da rede. Também analisa a atuação de órgãos como a ANATEL e eventos como a NETMUNDIAL na governança da internet.
O documento discute a governança da internet no Brasil, abordando tópicos como o Marco Civil da Internet, a atuação do Estado na garantia do acesso à rede, os princípios para a disciplina do uso da internet estabelecidos na lei e a atuação de órgãos reguladores como a ANATEL.
O documento discute os principais pontos do Marco Civil da Internet brasileiro, incluindo sua criação para promover acesso à internet, privacidade e neutralidade da rede. Ele define os papéis de provedores de conexão, aplicações e telecomunicações e estabelece regras sobre coleta e armazenamento de dados pessoais e registros de acesso.
O documento descreve o Marco Civil da Internet no Brasil, que estabelece direitos e deveres dos usuários e provedores na internet, garantindo a privacidade dos dados online. Ele protege a neutralidade da rede, o sigilo das comunicações e prevê responsabilização por violações, embora sua votação no Congresso ainda esteja pendente devido a impasses sobre neutralidade da rede e registro de dados dos usuários.
O documento discute as principais mudanças trazidas pelo Marco Civil da Internet, sancionado no Brasil em 2014. Ele estabelece regras básicas para a rede, proibindo provedores de diminuir a velocidade da conexão ou cobrar por serviços usados e obrigando o armazenamento anônimo de registros de conexão por um ano. Conteúdos só podem ser removidos por ordem judicial, exceto casos de racismo, violência ou pedofilia.
O Marco Civil da Internet entra em vigor em junho, estabelecendo direitos e deveres para usuários e empresas na rede. Ele garante a neutralidade da rede, privacidade dos dados pessoais e responsabilização de empresas por conteúdos ilegais após ordem judicial. O governo também terá obrigações como estimular o uso da internet e a participação democrática na rede.
O documento discute o surgimento e os principais pontos do Marco Civil da Internet brasileiro (Lei 12.965). Ele descreve como o projeto original de lei de crimes cibernéticos (AI-5 Digital) levou ao desenvolvimento de um anteprojeto pela FGV que resultou no Marco Civil, garantindo a neutralidade da rede, privacidade e liberdade de expressão. Também resume os principais pilares e atores definidos na lei.
Marco Civil da Internet e seus impactos na Propriedade IntelectualGusmão & Labrunie
O documento discute o Marco Civil da Internet e seus impactos na propriedade intelectual. Aborda a responsabilidade dos provedores por conteúdo gerado por terceiros, a privacidade e armazenamento de dados, e a requisição judicial de dados para fins de investigação.
O documento discute a regulamentação da internet no Brasil no contexto do Marco Civil da Internet. Aborda temas como os serviços de telecomunicações e valor adicionado, o papel do Estado na garantia do acesso à internet, os princípios e fundamentos estabelecidos pelo MCI para a disciplina do uso da rede. Também analisa a atuação de órgãos como a ANATEL e eventos como a NETMUNDIAL na governança da internet.
O documento discute a governança da internet no Brasil, abordando tópicos como o Marco Civil da Internet, a atuação do Estado na garantia do acesso à rede, os princípios para a disciplina do uso da internet estabelecidos na lei e a atuação de órgãos reguladores como a ANATEL.
O documento discute os principais pontos do Marco Civil da Internet brasileiro, incluindo sua criação para promover acesso à internet, privacidade e neutralidade da rede. Ele define os papéis de provedores de conexão, aplicações e telecomunicações e estabelece regras sobre coleta e armazenamento de dados pessoais e registros de acesso.
O documento descreve o Marco Civil da Internet no Brasil, que estabelece direitos e deveres dos usuários e provedores na internet, garantindo a privacidade dos dados online. Ele protege a neutralidade da rede, o sigilo das comunicações e prevê responsabilização por violações, embora sua votação no Congresso ainda esteja pendente devido a impasses sobre neutralidade da rede e registro de dados dos usuários.
O documento discute as principais mudanças trazidas pelo Marco Civil da Internet, sancionado no Brasil em 2014. Ele estabelece regras básicas para a rede, proibindo provedores de diminuir a velocidade da conexão ou cobrar por serviços usados e obrigando o armazenamento anônimo de registros de conexão por um ano. Conteúdos só podem ser removidos por ordem judicial, exceto casos de racismo, violência ou pedofilia.
O Marco Civil da Internet entra em vigor em junho, estabelecendo direitos e deveres para usuários e empresas na rede. Ele garante a neutralidade da rede, privacidade dos dados pessoais e responsabilização de empresas por conteúdos ilegais após ordem judicial. O governo também terá obrigações como estimular o uso da internet e a participação democrática na rede.
O documento discute o surgimento e os principais pontos do Marco Civil da Internet brasileiro (Lei 12.965). Ele descreve como o projeto original de lei de crimes cibernéticos (AI-5 Digital) levou ao desenvolvimento de um anteprojeto pela FGV que resultou no Marco Civil, garantindo a neutralidade da rede, privacidade e liberdade de expressão. Também resume os principais pilares e atores definidos na lei.
Marco Civil da Internet e seus impactos na Propriedade IntelectualGusmão & Labrunie
O documento discute o Marco Civil da Internet e seus impactos na propriedade intelectual. Aborda a responsabilidade dos provedores por conteúdo gerado por terceiros, a privacidade e armazenamento de dados, e a requisição judicial de dados para fins de investigação.
O documento resume a Lei no 12.965/2014, conhecida como Marco Civil da Internet, estabelecendo seus princípios, objetivos, fundamentos, direitos e garantias para assegurar a liberdade, privacidade e neutralidade na rede.
A neutralidade da rede e o direito digital no brasilGuilherme Camargo
O documento discute a neutralidade da rede no Brasil e nos EUA. Foi assegurada no Brasil pelo Marco Civil da Internet em 2014, mas regulamentada em 2016, prevendo o tratamento isonômico dos dados sem distinção de conteúdo. Nos EUA, foi criada em 2015 pelo governo Obama e revogada pelo governo Trump, representando um retrocesso. A neutralidade da rede é um princípio do Marco Civil da Internet no Brasil e é essencial para garantir a liberdade de expressão, concorrência e inclusão digital.
Marco Civil da Internet - Uma visão geral da nova constituição da internetFlávio Mosafi
O documento resume as principais mudanças trazidas pela Lei do Marco Civil da Internet no Brasil, incluindo a liberdade de expressão, privacidade de dados e neutralidade da rede, assim como as diretrizes do governo para a governança, expansão da banda larga e inclusão digital.
O documento discute o Marco Civil da Internet brasileiro, que visa proteger a privacidade online, garantir a neutralidade da rede e tornar a internet imputável. Ele descreve o processo colaborativo de desenvolvimento do marco legal e como ele estabelece direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.
Aula 3 marco civil da internet - parte 2 - anteprojeto de leiMárcia Rodrigues
I. O documento estabelece direitos e deveres relativos ao uso da Internet no Brasil, incluindo o direito de acesso à Internet e a privacidade dos usuários.
II. Determina as obrigações de provedores no armazenamento de registros de conexão e acesso a serviços, vedando monitoramento do conteúdo sem ordem judicial.
III. Estabelece princípios como liberdade de expressão, neutralidade da rede e padronização tecnológica.
O documento resume as principais mudanças trazidas pela Lei 12.965/2014, conhecida como Marco Civil da Internet, incluindo a garantia da liberdade de expressão e privacidade dos usuários, regras para coleta e armazenamento de dados pessoais, neutralidade da rede para evitar discriminação entre aplicações, e retirada de conteúdos infringentes.
MANIFESTAÇÃO SOBRE REFORMA DO DECRETO Nº 8.771/2016 QUE REGULAMENTA A LEI 12...Brasscom
Este documento propõe alterações ao Decreto no 8.771/2016 que regulamenta a Lei do Marco Civil da Internet. As alterações sugeridas incluem modificar definições para preservar a natureza aberta da internet, permitir modelos de negócios subsidiados e não obrigar provedores a armazenar dados além do necessário ou criar vulnerabilidades à segurança e privacidade.
O documento discute o Marco Civil da Internet no Brasil, destacando seus principais pontos como: 1) estabelecer princípios como liberdade de expressão, neutralidade da rede e proteção de dados; 2) definir o acesso à internet como direito essencial e dever do Estado; 3) regulamentar a atuação de provedores visando a isonomia e defesa do consumidor.
O documento discute a privacidade e legislação brasileira sobre o assunto. Ele destaca que milhões de brasileiros tiveram suas comunicações monitoradas por programas de inteligência americanos e que há desequilíbrio no tráfego global da internet em direção aos EUA, aumentando a vulnerabilidade das comunicações brasileiras. A legislação brasileira protege a privacidade e o sigilo das comunicações, mas as principais empresas de internet são americanas e estão sujeitas à jurisdição dos EUA.
Memorando Marco Civil da Internet (Baptista Luz Advogados)Startupi
O documento resume as principais mudanças trazidas pela Lei do Marco Civil da Internet para as empresas brasileiras, incluindo: 1) novas regras sobre privacidade de dados dos usuários e proteção de informações pessoais; 2) deveres relacionados à guarda de registros de acesso por provedores; e 3) limitação da responsabilidade civil de provedores por conteúdos de terceiros.
Este documento propõe uma lei que regulamenta o uso da internet em Nova Vitória, garantindo a privacidade dos usuários, a neutralidade da rede e a livre expressão. A lei estabelece regras para a retenção de dados online e monitoramento apenas com ordem judicial e cria um órgão regulador independente.
O documento discute a legislação de segurança da informação no Brasil. Aborda a política nacional de segurança da informação estabelecida em 2000, que objetiva proteger dados sensíveis do governo, e a infraestrutura de chaves públicas brasileira (ICP-Brasil) implementada para permitir a validade jurídica de documentos eletrônicos através da criptografia e certificação digital.
O documento descreve a história de 20 anos da internet no Brasil desde sua abertura comercial em 1995 até a aprovação do Marco Civil da Internet em 2014. Os principais pontos abordados são o projeto de lei Azeredo de 1999, a licitação do 3G em 2003, o projeto de lei do Marco Civil em 2011 e sua aprovação final em 2014, estabelecendo pilares como privacidade, neutralidade e limitação de responsabilidade.
O documento apresenta os principais pontos do Marco Civil da Internet brasileiro, incluindo disposições preliminares, direitos e garantias dos usuários, provisão de conexão e aplicações, atuação do poder público e disposições finais. Algumas das proteções garantidas são privacidade, neutralidade da rede, responsabilização de provedores e requisição judicial de registros apenas por ordem judicial.
INTERNET.ORG E INADEQUAÇÃO PARA INCLUSÃO DIGITALFlávia Lefèvre
1) O documento discute o projeto Internet.org do Facebook, questionando se ele realmente fornece acesso à internet para todos ou se busca principalmente ampliar o alcance do Facebook.
2) Críticos argumentam que o acesso restrito a aplicativos selecionados viola princípios de neutralidade da rede e direitos do consumidor.
3) O documento também analisa os objetivos do Marco Civil da Internet brasileiro no que se refere à garantia do acesso livre à internet para todos.
VI Congresso Fecomercio de Crimes Eletrônicos, 04/08/2014 - Apresentação de D...FecomercioSP
O documento discute três tópicos principais da Internet:
1) As características distintivas da Internet como colaboração, sinergias técnicas e regulação não tradicional.
2) Os conceitos e padrões fundamentais da Internet como rede "fim a fim", função dos roteadores e complexidade nas bordas da rede.
3) O Marco Civil brasileiro e como ele preserva conceitos como neutralidade da rede, privacidade do usuário e inimputabilidade da rede.
O documento discute o Marco Civil da Internet no Brasil. Ele descreve como o Marco Civil defende a privacidade dos usuários da Internet, a neutralidade de rede e a inimputabilidade da rede. O Marco Civil foi desenvolvido após um longo processo colaborativo entre o governo e a sociedade civil para estabelecer direitos e princípios para o uso da Internet no Brasil.
Aspectos Jurídicos e Regulatórios da Computação em Nuvem - GTS dez2015Anchises Moraes
O documento discute aspectos legais e regulatórios em computação em nuvem. Primeiro, define computação em nuvem e discute seus modelos de serviço. Em seguida, aborda questões jurídicas como responsabilidade civil e legislação aplicável, como o Marco Civil da Internet. Por fim, examina novas regulamentações globais sobre privacidade de dados e padronização de serviços em nuvem.
Consulta Pública do Ministério das ComunicaçõesBrasscom
A Brasscom submeteu no dia 15/01 as contribuições à Consulta Pública do Ministério das Comunicações sobre o modelo de prestação de serviços de telecomunicações. A consulta foi organizada nos seguintes eixos: Objeto da Política Pública, Política de Universalização, Regime Público vs Regime Privado, Concessão e outros temas.
Acesso a informação e promoção da cidadania: o que o governo federal propõe?Shana Santos Ferreira
O presente trabalho aborda a criação do Governo eletrônico, digitalização dos processos e as leis que regem o acesso a informação assim como a dos direitos autorais e perpassando pelo Marco civil da internet.
O documento resume a Lei no 12.965/2014, conhecida como Marco Civil da Internet, estabelecendo seus princípios, objetivos, fundamentos, direitos e garantias para assegurar a liberdade, privacidade e neutralidade na rede.
A neutralidade da rede e o direito digital no brasilGuilherme Camargo
O documento discute a neutralidade da rede no Brasil e nos EUA. Foi assegurada no Brasil pelo Marco Civil da Internet em 2014, mas regulamentada em 2016, prevendo o tratamento isonômico dos dados sem distinção de conteúdo. Nos EUA, foi criada em 2015 pelo governo Obama e revogada pelo governo Trump, representando um retrocesso. A neutralidade da rede é um princípio do Marco Civil da Internet no Brasil e é essencial para garantir a liberdade de expressão, concorrência e inclusão digital.
Marco Civil da Internet - Uma visão geral da nova constituição da internetFlávio Mosafi
O documento resume as principais mudanças trazidas pela Lei do Marco Civil da Internet no Brasil, incluindo a liberdade de expressão, privacidade de dados e neutralidade da rede, assim como as diretrizes do governo para a governança, expansão da banda larga e inclusão digital.
O documento discute o Marco Civil da Internet brasileiro, que visa proteger a privacidade online, garantir a neutralidade da rede e tornar a internet imputável. Ele descreve o processo colaborativo de desenvolvimento do marco legal e como ele estabelece direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.
Aula 3 marco civil da internet - parte 2 - anteprojeto de leiMárcia Rodrigues
I. O documento estabelece direitos e deveres relativos ao uso da Internet no Brasil, incluindo o direito de acesso à Internet e a privacidade dos usuários.
II. Determina as obrigações de provedores no armazenamento de registros de conexão e acesso a serviços, vedando monitoramento do conteúdo sem ordem judicial.
III. Estabelece princípios como liberdade de expressão, neutralidade da rede e padronização tecnológica.
O documento resume as principais mudanças trazidas pela Lei 12.965/2014, conhecida como Marco Civil da Internet, incluindo a garantia da liberdade de expressão e privacidade dos usuários, regras para coleta e armazenamento de dados pessoais, neutralidade da rede para evitar discriminação entre aplicações, e retirada de conteúdos infringentes.
MANIFESTAÇÃO SOBRE REFORMA DO DECRETO Nº 8.771/2016 QUE REGULAMENTA A LEI 12...Brasscom
Este documento propõe alterações ao Decreto no 8.771/2016 que regulamenta a Lei do Marco Civil da Internet. As alterações sugeridas incluem modificar definições para preservar a natureza aberta da internet, permitir modelos de negócios subsidiados e não obrigar provedores a armazenar dados além do necessário ou criar vulnerabilidades à segurança e privacidade.
O documento discute o Marco Civil da Internet no Brasil, destacando seus principais pontos como: 1) estabelecer princípios como liberdade de expressão, neutralidade da rede e proteção de dados; 2) definir o acesso à internet como direito essencial e dever do Estado; 3) regulamentar a atuação de provedores visando a isonomia e defesa do consumidor.
O documento discute a privacidade e legislação brasileira sobre o assunto. Ele destaca que milhões de brasileiros tiveram suas comunicações monitoradas por programas de inteligência americanos e que há desequilíbrio no tráfego global da internet em direção aos EUA, aumentando a vulnerabilidade das comunicações brasileiras. A legislação brasileira protege a privacidade e o sigilo das comunicações, mas as principais empresas de internet são americanas e estão sujeitas à jurisdição dos EUA.
Memorando Marco Civil da Internet (Baptista Luz Advogados)Startupi
O documento resume as principais mudanças trazidas pela Lei do Marco Civil da Internet para as empresas brasileiras, incluindo: 1) novas regras sobre privacidade de dados dos usuários e proteção de informações pessoais; 2) deveres relacionados à guarda de registros de acesso por provedores; e 3) limitação da responsabilidade civil de provedores por conteúdos de terceiros.
Este documento propõe uma lei que regulamenta o uso da internet em Nova Vitória, garantindo a privacidade dos usuários, a neutralidade da rede e a livre expressão. A lei estabelece regras para a retenção de dados online e monitoramento apenas com ordem judicial e cria um órgão regulador independente.
O documento discute a legislação de segurança da informação no Brasil. Aborda a política nacional de segurança da informação estabelecida em 2000, que objetiva proteger dados sensíveis do governo, e a infraestrutura de chaves públicas brasileira (ICP-Brasil) implementada para permitir a validade jurídica de documentos eletrônicos através da criptografia e certificação digital.
O documento descreve a história de 20 anos da internet no Brasil desde sua abertura comercial em 1995 até a aprovação do Marco Civil da Internet em 2014. Os principais pontos abordados são o projeto de lei Azeredo de 1999, a licitação do 3G em 2003, o projeto de lei do Marco Civil em 2011 e sua aprovação final em 2014, estabelecendo pilares como privacidade, neutralidade e limitação de responsabilidade.
O documento apresenta os principais pontos do Marco Civil da Internet brasileiro, incluindo disposições preliminares, direitos e garantias dos usuários, provisão de conexão e aplicações, atuação do poder público e disposições finais. Algumas das proteções garantidas são privacidade, neutralidade da rede, responsabilização de provedores e requisição judicial de registros apenas por ordem judicial.
INTERNET.ORG E INADEQUAÇÃO PARA INCLUSÃO DIGITALFlávia Lefèvre
1) O documento discute o projeto Internet.org do Facebook, questionando se ele realmente fornece acesso à internet para todos ou se busca principalmente ampliar o alcance do Facebook.
2) Críticos argumentam que o acesso restrito a aplicativos selecionados viola princípios de neutralidade da rede e direitos do consumidor.
3) O documento também analisa os objetivos do Marco Civil da Internet brasileiro no que se refere à garantia do acesso livre à internet para todos.
VI Congresso Fecomercio de Crimes Eletrônicos, 04/08/2014 - Apresentação de D...FecomercioSP
O documento discute três tópicos principais da Internet:
1) As características distintivas da Internet como colaboração, sinergias técnicas e regulação não tradicional.
2) Os conceitos e padrões fundamentais da Internet como rede "fim a fim", função dos roteadores e complexidade nas bordas da rede.
3) O Marco Civil brasileiro e como ele preserva conceitos como neutralidade da rede, privacidade do usuário e inimputabilidade da rede.
O documento discute o Marco Civil da Internet no Brasil. Ele descreve como o Marco Civil defende a privacidade dos usuários da Internet, a neutralidade de rede e a inimputabilidade da rede. O Marco Civil foi desenvolvido após um longo processo colaborativo entre o governo e a sociedade civil para estabelecer direitos e princípios para o uso da Internet no Brasil.
Aspectos Jurídicos e Regulatórios da Computação em Nuvem - GTS dez2015Anchises Moraes
O documento discute aspectos legais e regulatórios em computação em nuvem. Primeiro, define computação em nuvem e discute seus modelos de serviço. Em seguida, aborda questões jurídicas como responsabilidade civil e legislação aplicável, como o Marco Civil da Internet. Por fim, examina novas regulamentações globais sobre privacidade de dados e padronização de serviços em nuvem.
Consulta Pública do Ministério das ComunicaçõesBrasscom
A Brasscom submeteu no dia 15/01 as contribuições à Consulta Pública do Ministério das Comunicações sobre o modelo de prestação de serviços de telecomunicações. A consulta foi organizada nos seguintes eixos: Objeto da Política Pública, Política de Universalização, Regime Público vs Regime Privado, Concessão e outros temas.
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O Comitê Gestor da Internet no Brasil e os princípios de uso e governança da ...FEBAB
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O Marco Civil da Internet brasileiro tem como objetivo estabelecer um marco regulatório para garantir direitos e responsabilidades no uso da internet no Brasil, definindo claramente direitos como privacidade, liberdade de expressão e acesso à informação, sem restringir liberdades ou inovação. Sua elaboração visa reduzir incertezas jurídicas e incentivar investimentos no setor.
Inovação e Tendências em Mídias Digitais - 04/11/15Renato Cruz
Aula da disciplina Inovação e Tendências em Mídias Digitais, do curso de Gestão da Comunicação em Mídias Digitais, do Senac Lapa Scipião, em 4 de novembro de 2015.
youPIX Festival SP 2012 - SALVEM A INTERNET!you PIX
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Seminário Marco Civil da Internet - DE 01-2021.pptxJunior986550
O documento resume o que é o Marco Civil da Internet no Brasil, estabelecendo princípios como liberdade, neutralidade e privacidade na rede. Ele também aborda como os temas foram discutidos com a população e o escândalo da Cambridge Analytica com dados de usuários brasileiros.
O documento discute a legalidade do monitoramento de usuários e do controle de velocidade da conexão por provedores de internet no Brasil. A Constituição Federal protege a privacidade dos usuários e o Código de Defesa do Consumidor também se aplica às relações entre usuários e provedores. Muitas práticas de monitoramento e controle de velocidade violam esses dispositivos legais.
Legislação e Mecanismos de Regulamentação do Negócio Electróniconesi
O documento discute a legislação e mecanismos de regulação do negócio eletrônico em Portugal. Aborda os prestadores de serviços da sociedade da informação, a responsabilidade dos prestadores de serviços em rede, comunicações publicitárias e contratação eletrônica, fornecendo os princípios e requisitos legais associados a cada tópico.
O documento discute o Marco Civil da Internet no Brasil. Ele estabelece direitos e garantias dos usuários de internet, como privacidade e neutralidade da rede. A lei também proíbe discriminação de conteúdo e estabelece que a remoção de conteúdo só pode ocorrer por ordem judicial.
O documento discute as relações de consumo no meio eletrônico no Brasil, destacando a ausência de regulamentação até 2013 e a importância do decreto 7962/2013 para conferir mais segurança aos consumidores. Também aborda os principais produtos adquiridos online no Brasil e as características do consumo eletrônico, como o direito de arrependimento.
O documento discute a liberdade de expressão e privacidade na internet. Aponta que a liberdade de expressão depende da neutralidade de rede, do anonimato e da falta de censura. Também argumenta que as arquiteturas de rede podem limitar ou facilitar a comunicação e que a economia da atenção ameaça a privacidade. Defende que a regulamentação do Marco Civil é importante para garantir a liberdade online.
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Rio Info 2015 - Salão da Inovação - Uruguai - Ricardo FynnRio Info
Bookingforce es una plataforma online y móvil que segmenta el mercado turístico enfocándose en comunidades minoritarias y nichos de mercado especializados. La plataforma transforma la tecnología turística acercando a los clientes especializados y la tecnología, y ayuda a vender activos turísticos como alojamiento, actividades y excursiones. Algunos ejemplos son GPSGAY, el portal LGBT más grande de Latinoamérica, y Eco Turismo, un portal de alojamientos ecosustentables.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Rio Info 2015 - Painel Regulamentação do Marco Civil - Sérgio Paulo Gallindo
1. Painel sobre Marco Civil da Internet
Sergio Paulo Gallindo
São Paulo, 16 de setmebo de 2015
2. p. 2
Da Natureza Global da Internet
Do reconhecimento da natureza global da Internet (Art. 2º, I)
▶ Art. 2o A disciplina do uso da internet no Brasil tem como fundamento o respeito à liberdade de
expressão, bem como:
I - o reconhecimento da escala mundial da rede;
▶ A conduta dos agentes sociais e bem assim do Estado, deve ser balizada pela natureza global da
rede, sua governança multissetorial e seus impactos no âmbito interno e nas relações
internacionais.
▶ Considerando a dinâmica tecnológica e a evolução dos padrões globais, é importante calibrar a
regulamentação em função da agilidade ínsita aos diversos níveis infralegais, evitando-se
cristalizar especificidades de natureza mutante em instrumentos de trâmite com maior inércia.
Da Preservação da Estabilidade, Segurança e Funcionalidade da Rede (Art. 3º, V)
▶ Art. 3o A disciplina do uso da internet no Brasil tem os seguintes princípios:
V - preservação da estabilidade, segurança e funcionalidade da rede, por meio de medidas
técnicas compatíveis com os padrões internacionais e pelo estímulo ao uso de boas práticas;
▶ É tarefa coletiva de diversos agentes econômicos especializados, incluindo provedores de
acesso, provedores de serviços de telecomunicações, fixos e móveis, entre outros.
▶ É fundamental que práticas e procedimentos operacionais da Internet no Brasil sejam aderentes
aos padrões internacionais e que acompanhem a dinâmica de introdução de novas tecnologias
e padrões.
3. p. 3
Dos Procedimentos Administrativos e Judiciais
(Arts. 10, 13, 15 e 19)
▶ A profusão de ordens judiciais de liberação de conteúdo de comunicações privadas é
indício de que o recurso possa estar sendo empregado sem o devido rigor que impõe o
Art. 7º e correspondentes garantias constitucionais:
> CF, Art. 5º, XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações
telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por
ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de
investigação criminal ou instrução processual penal;
▶ É mister explicitar a aplicabilidade da Lei 9.784/99, Processo Administrativo Federal,
assegurando aos agentes econômicos do ecossistema da Internet, a garantia do
contraditório e da ampla defesa.
▶ Os procedimentos do Arts. 13 e 15 não são exaustivos quanto aos prazos, relativos ao
dever da Autoridade Administrativa ou do Ministério Público de informar sobre os eventos
que convalidam o pedido cautelar de informações, a saber, a ordem judicial, ou os que
dão causa à perda de eficácia do dito requerimento cautelar, (Art. 13, §4º).
> É mister suprir os prazos omissos em prol da segurança jurídica.
▶ O Art. 19º, §1º, dispõe que a ordem judicial que determina supressão de conteúdo
infringente pode ser nula se a identificação do conteúdo não for clara e específica de tal
modo a permitir a localização inequívoca do material.
> O uso de URLs (Uniform Resource Locator), que consubstancia-se como identificador
inequívoco, acelera sobremaneira a execução de mandamento jurisdicional.
4. p. 4
Neutralidade de Rede
Considerações sobre hermenêutica
jurídica de princípios
5. p. 5
Princípios do Marco Civil da Internet
Princípio da Neutralidade de Rede:
▶ Art. 3º, IV - preservação e garantia da neutralidade de rede;
Princípios da Economia de Mercado
▶ Art. 2º, V - a livre iniciativa, a livre concorrência...;
▶ Art. 3º, VIII - liberdade dos modelos de negócios promovidos na internet,...;
▶ Art. 2º, V - [...] a defesa do consumidor;
Princípios da Economia da Inovação
▶ Art. 4º, III - da inovação e do fomento à ampla difusão de novas tecnologias...;
▶ Art. 3º, VIII - liberdade dos (novos) modelos de negócios promovidos na internet,...;
Princípios Sociais (de Universalização)
▶ Art. 2º, VI - a finalidade social da rede.
▶ Art. 4o A disciplina do uso da internet no Brasil tem por objetivo a promoção:
I - do direito de acesso à internet a todos;
II - do acesso à informação, ao conhecimento e à participação na vida cultural e na condução
dos assuntos públicos;
III - ... do fomento à ampla difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso;
6. p. 6
O que é a Internet? É um ecossistema de atores sociais.
Provedores de
Aplicações
Provedores de
Conteúdo
Provedores de
Serviços
Provedores de
Mercadorias
Usuários e seus
Dispositivos
Provedores de Internet
(Acesso e/ou Telecom)
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A Internet é um espaço público.
Provedores de
Aplicações
Provedores de
Conteúdo
Provedores de
Serviços
Provedores de
Mercadorias
Usuários e seus
Dispositivos
Usuários e Provedores de
Aplicações, de Conteúdo, de
Serviços e de Mercadorias
estabelecem relações jurídicas com
Provedores de Internet
para exercer os seus direitos.
8. p. 8
A Internet é uma rede de comunicação.
Provedores de
Aplicações
Provedores de
Conteúdo
Provedores de
Serviços
Provedores de
Mercadorias
Usuários e seus
Dispositivos
Provedores de Internet
transportando pacotes de dados
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A Internet é um mercado.
Provedores de
Aplicações
Provedores de
Conteúdo
Provedores de
Serviços
Provedores de
Mercadorias
Usuários e seus
Dispositivos
Atores sociais estabelecendo
relações jurídicas
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A Internet e os Princípios do Marco Civil da Internet
O que é a Internet?
▶ Um espaço público no qual se materializam os princípios sociais.
▶ Uma rede de comunicação na qual se materializa a neutralidade.
▶ Um mercado no qual se materializam os princípios econômicos de mercado e da inovação
Considerações iniciais sobre hermenêutica jurídica
▶ Os princípios e as garantias jurídicas devem coexistir harmonicamente.
▶ Interpretações literalistas de dispositivos de lei tem o condão de polarizar discussões e
podem produzir soluções restritivas, no âmbito técnico, jurídico e de modelos de
negócios.
▶ Uma hermenêutica não atenta aos princípios pode desacelerar a massificação do serviço
de conexão a Internet, inibir a inovação e impactar o bem-estar social.
11. p. 11
Princípio da Neutralidade de Rede
O que o Princípio da Neutralidade de Rede implica?
▶ A rede deve viabilizar a comunicação entre usuários e provedores.
▶ A rede deve possibilitar as relações jurídicas usuários e provedores.
▶ A rede não deve interferir ou limitar as relações jurídicas usuários e provedores.
▶ A neutralidade não é em relação as características técnicas intrínsecas mas em relação àqueles que
“adentram” o espaço público.
▶ A Internet pressupõe conectividade universal.
O Princípio da Neutralidade de Rede expresso em seis máxima ou critérios
I. Transparência dos termos e condições do serviço de Internet, que devem ser claros e explicitados em
linguagem acessível a todos, de tal sorte que contratação se dê de maneira informada e consciente;
II. Isonomia nos termos e condições ofertados, implicando que todo e qualquer contratante que
preencha os pré-requisitos dispostos na oferta, faz jus as mesmas características técnicas e comerciais
de qualquer outro contratante;
III. Liberdade de escolha do contratante em face as opções de planos de serviço oferecidos pelos
provedores de Internet, tanto do ponto de vista comercial, quanto das características técnicas
ofertadas, bem como do usuário em relação as aplicações que deseja usar, aos conteúdos que deseja
acessar e aos usuários com quem deseja se comunicar;
IV. Não interferência do provedor de serviço de Internet na efetiva prestação do serviço, que deve ser
feita em consonância com as escolhas do contratante;
V. Não prejudicialidade em relação às características do serviço de qualquer contratante em decorrência
das escolhas de outro contratante;
VI. Inviolabilidade das comunicações circulantes na Internet, por parte dos provedores.
13. p. 13
Princípio da Neutralidade de Rede e Art. 9º, MCI
Asserção 3 com surgimento de norma limitadora
Analogia de Susan Crawford, professora visitante na Harvard Law School
▶ “A Neutralidade de Rede não diz respeito aos carros na Super Autoestrada da Informação
ou Internet, diz respeito às Autoestradas”.
▶ Bloqueios, estrada de terra e pedágio.
Como harmonizar o Art. 3º, IV, Princípio da Neutralidade de Rede, com o Art.9º?
▶ O Art. 9º deve ser visto como o padrão mínimo requerido, o Serviço Básico de Internet.
▶ Todos os provedores devem oferta-lo, sem discriminação.
▶ Deve ser caracterizado por parâmetros técnicos, tais como: garantia de velocidade
instantânea e mínima, latência bidirecional, jitter, perda de pacotes e disponibilidade.
▶ Regulamentação já existe para os serviços SCM e SMP no âmbito da Anatel.
▶ O Art. 9º pode ser denominado de regra da Neutralidade Básica de Rede.
Neutralidade de Básica Rede, desdobramento e questão de fundo
▶ Se tratamento isonômico significar igualitário, a neutralidade básica está limitada as
caraterísticas originais da Internet: entrega de pacotes baseada em melhores esforços.
▶ Todavia, isonomia significa tratar desigualmente os desiguais para se obter equidade.
▶ As aplicações tem características próprias: e-mail ≠ web page ≠ áudio ≠ videoconferência.
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Sopesamento de Princípios do Marco Civil da Internet
Serviços com Priorização de Pacotes
É compatível com a Neutralidade de Rede e com os Princípios da Economia da Inovação a
prestação de serviços que priorizem certos tráfegos em relação a outros, desde que:
▶ Sejam transparentemente ofertados;
▶ Sejam livre e explicitamente contratados;
▶ A priorização não implique em degradação desproporcional de outros tráfegos, em
relação aos requisitos mínimos de qualidade do Serviço Básico da Internet;
▶ A priorização não implique em degradação de tráfego de outros usuários;
▶ A priorização seja vantajosa para o usuário e não seja vinculada por interesses dos
prestadores de acesso ou prestadores de serviços telecomunicações.
▶ Caso a priorização do tráfego seja implementada com base na análise do conteúdo dos
pacotes, tal característica seja informada e explicitamente permitida pelo usuário, sendo
vedado o a identificação do usuário e o armazenamento dos pacotes e preservando a
inviolabilidade e o sigilo das comunicações privadas. (exceção finalística da inviolabilidade)
Abusos de Poder Econômico
▶ Abusos de poder econômico ou práticas anticompetitivas devem ser tratados pelo direito
concorrencial e pelas autoridades administrativas competentes.
▶ O posicionamento da Neutralidade de Rede como normativo coibidor de praticas
anticoncorrenciais não parece ser efetivo.
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Sopesamento de Princípios do Marco Civil da Internet
Subsídio comercial e princípios sociais (de Univesalização)
É significativo o papel dos serviços subsidiados na massificação de da Internet, principalmente
considerando-se que maioria dos acessos é por serviço pré-pago.
▶ Tal ocorreu com o subsídio a compra dos aparelhos celulares. Em 2008, Roberto Lima,
pres. da Vivo, disse que “que através da política de subsídio o setor móvel fez uma forte
transferência de renda, de mais de R$ 15 bilhões, para os usuários dos planos pré-pago”.
É compatível com o Princípio da Neutralidade de Rede a prestação de serviços que sejam
subsidiados por provedores da aplicação, conteúdo, serviços ou mercadorias desde que:
▶ Sejam transparentemente ofertados;
▶ Sejam livre e explicitamente contratados;
▶ A oferta de tais serviços subsidiados seja pública e sem discriminação de usuários;
▶ Sejam atendidos os requisitos mínimos do Serviço Básico de Internet, nada obstando que
sejam excedidos;
Efeitos ou Abusos de Poder Econômico
▶ Termos ou condições discriminatórias exigidas ou exercidas pelos provedores de Internet
junto aos provedores da aplicação, conteúdo, serviços ou mercadorias violam a isonomia;
▶ Verticalização no mesmo grupo econômico viola o direito concorrencial;
▶ Assimetria de poder econômico, ante PMEs, pode ser compensada com uso do FUST.