A Revolução Industrial na Inglaterra levou à mecanização da produção têxtil e aumento da produtividade por meio de máquinas como o tear mecânico de Edmund Cartwright. Isso transformou as relações de trabalho ao concentrar trabalhadores em fábricas com longas jornadas e ritmo ditado por máquinas. Operários qualificados, como os ludistas, resistiram à mecanização por meio da destruição de máquinas.
Industrialização: o processo que revolucionou a economia.
Trabalho e sociedade: Impactos sociais da Revolução Industrial.
Teorias sociais: o debate sobre a nova ordem econômica e social.
Revolução Industrial.
Aula preparada para os cursos técnicos de Telecomunicações e Refrigeração e Climatização do Instituto Federal de Santa Catarina, Campus São José.
Industrialização: o processo que revolucionou a economia.
Trabalho e sociedade: Impactos sociais da Revolução Industrial.
Teorias sociais: o debate sobre a nova ordem econômica e social.
Revolução Industrial.
Aula preparada para os cursos técnicos de Telecomunicações e Refrigeração e Climatização do Instituto Federal de Santa Catarina, Campus São José.
Processo no qual o mode de produção foi totalmente alterado redundando numa maior exploração da natureza, aumento da produtividade, exploração do homem e fortalecimento do capitalismo e seu aparato dirigente.
O que seria do mundo moderno sem a Revolução Industrial? É difícil de responder. Neste slide, apresento os principais acontecimentos históricos que sucederam a maior revolução criada pelo ser humano.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
2. • A Inglaterra, após a vitória dos burgueses na Revolução Gloriosa teve
a possibilidade de criar um tipo de governo que orientasse a
realização dos lucros do comerciantes.
• A ideia dos ingleses era aumentar a população urbana para que estes
se dedicassem as manufaturas. Produção artesanal e manufaturas.
3. • A LEI DO CERCAMENTO de terras, determinava que as propriedades
rurais devessem ter um mínimo de extensão.
• Nas manufaturas, os trabalhadores eram reunidos em um local onde
realizavam a tarefa determinada pelo chefe da oficina. Para aproveitar
melhor o trabalho de cada um dos empregados, a produção era
dividida de forma fabril, ou seja, cada trabalhador realizava apenas
uma etapa do processo de produção.
5. • Clérigo, poeta e inventor britânico nascido em Nottinghamshire, criador e construtor do
primeiro tear mecânico movido a vapor, revolucionando a fabricação de tecidos e
aumentando sua produção, o qual patenteou. Após conhecer (1784) o tecelão e inventor,
Sir Richard Arkwright (1732-1792), em Derbyshire, e conhecer as suas instalações de
produção, começou a pensar em uma maneira de desenvolver um equipamento que
beneficiasse a produção de tecidos e descobriu seu poder criativo. No ano seguinte ele
patenteou seu primeiro modelo de tear que instalou em uma fábrica de sua propriedade,
aberta em Doncaster.
Patenteou uma máquina de desfiar lã (1789) e uma máquina de fabricar cordas (1792).
Como não era um homem de negócios, quebrou ( 1793) e foi forçado a fechar sua
fábrica, mas continuou usando sua criatividade e ainda destacou-se com a invenção de
um motor a álcool (1797). Apesar de tantos inventos não fez fortuna, mas o governo
britânico premiou-o (1809), em consideração à suas invenções, com £10.000. Com este
dinheiro comprou uma fazenda em Kent e passou o resto de sua vida inventando e
aperfeiçoando máquinas agrícolas. Suas máquinas a vapor foram, sem dúvida, essenciais
para que a Revolução Industrial fosse possível.
6. Relações de Trabalho.
• Nos primórdios da Revolução Industrial, houve uma farta utilização de
mão infantil e feminina. Jornadas de trabalho de eram de 12 a 14
horas.
• A partir desse momento passa a se exigir uma habilidade menor do
trabalhador. Quem dita o ritmo do trabalho são as maquinas.
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8. • Por ter se muitos funcionários, acaba-se aquela antiga relação de
trabalho em que os funcionários e patrões eram quase como da
família.
• Agora o trabalho também se torna uma mercadoria!!!
• Todos somos dominados pelo mercado.
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10. Movimento Ludista
• Nos fins do século XVIII, corria o boato de que um enfurecido operário britânico chamado Ned Ludd certa
vez havia quebrado as máquinas de seu patrão. Mesmo não tendo comprovação, a história serviu de
inspiração para vários operários que viam nas máquinas a razão de sua condição de miséria. Nascia assim, na
Inglaterra, o Ludismo ou Movimento Ludita.
Os luditas geralmente agiam secretamente, endereçando cartas anônimas aos seus patrões exigindo o fim
do uso das máquinas que restringiam a oferta de emprego. Muitas vezes, organizavam grupos que invadiam
fábricas e depredavam todas as máquinas presentes. Enquanto a destruição acontecia, uma massa de
operários e desempregados aprovava a ação com gritos de apoio e calorosas palmas.
A reação das autoridades inglesas contra esses levantes foi marcada por vários conflitos entre os policiais e
os trabalhadores. Finalmente, no ano de 1812, o Parlamento Britânico aprovou a Frame Braking Act, lei que
punia a quebra de máquinas com a pena de morte. Dessa forma, observamos que a rebelião ludita causou
impacto significativo e determinou uma experiência de oposição entre o homem e a tecnologia.
Apesar de não carregar um conteúdo ideológico, os luditas foram de suma importância para que o molde de
desenvolvimento do capitalismo fosse questionado. Afinal de contas, qual relação garantia que o surgimento
de tantas máquinas traria reais benefícios à coletividade? Ainda hoje, deslocada para o contexto da questão
ambiental, essa mesma questão preocupa ambientalistas e estudiosos.