O documento discute ferramentas e metodologias para melhoria da qualidade e aumento da produtividade, incluindo APQP, DFSS, Método 8D/MASP e AGF. Estas abordagens focam na otimização de processos, redução de custos e aumento da lucratividade através da melhoria da qualidade e produtividade.
A metodologia Lean surgiu na fábrica da Toyota após a Segunda Guerra para aumentar a eficiência da produção japonesa, que era baixa devido à falta de recursos. O sistema Lean visa eliminar desperdícios para entregar produtos sem defeitos no menor tempo possível com menos esforço e recursos.
O documento discute a ascensão dos métodos ágeis no desenvolvimento de tecnologia e como eles estão se tornando uma tendência. Os métodos ágeis enfatizam a agilidade, velocidade e entregas incrementais em contraste aos métodos tradicionais. O manifesto ágil estabeleceu valores e princípios-chave para os métodos ágeis, como colocar indivíduos e interações acima de processos e ferramentas.
Caderno de Atividades Gestão de Processos e QualidadeGerisval Pessoa
Este documento fornece instruções e atividades para alunos de uma disciplina de Gestão de Processos e Qualidade. Inclui dez exercícios que envolvem identificar clientes e fornecedores de processos, definir indicadores de desempenho e mapear processos. Além disso, inclui links para vídeos sobre mapeamento, modelagem e melhoria de processos.
O documento fornece informações sobre três unidades hospitalares, incluindo o número de leitos e colaboradores em cada unidade. A unidade Itaim tem 334 leitos e 1.984 colaboradores, a unidade Morumbi tem 176 leitos e 1.022 colaboradores, e a unidade Anália Franco tem 279 leitos e 947 colaboradores.
As 3 frases principais são:
1) O documento descreve diversas ferramentas da qualidade aplicadas em hospitais como diagramas de Pareto, Ishikawa, fluxograma, checklists e PDCA.
2) São apresentados exemplos de como essas ferramentas, como o diagrama de Pareto e Ishikawa, podem ser usadas para identificar problemas e suas causas.
3) Também são explicadas outras ferramentas como o SIPOC, 5W2H, FMEA e GUT que auxiliam no mapeamento, planejamento e prior
O documento descreve os princípios fundamentais da metodologia Lean e como ela pode ser aplicada no ambiente hospitalar. O Lean visa eliminar desperdícios e aumentar a eficiência dos processos por meio da eliminação contínua de atividades que não agregam valor, melhorando o fluxo de trabalho e reduzindo tempo de espera e estoque excessivo.
1) O documento descreve o relatório 8D, um formato padrão para responder reclamações de clientes.
2) O relatório contém 8 etapas incluindo a descrição do problema, ações de contenção, definição da causa raiz, e verificação da eficácia das ações corretivas.
3) Ferramentas como diagrama de Ishikawa, 5 porquês e 5W1H são usadas para analisar problemas e definir causas raízes.
A metodologia Lean surgiu na fábrica da Toyota após a Segunda Guerra para aumentar a eficiência da produção japonesa, que era baixa devido à falta de recursos. O sistema Lean visa eliminar desperdícios para entregar produtos sem defeitos no menor tempo possível com menos esforço e recursos.
O documento discute a ascensão dos métodos ágeis no desenvolvimento de tecnologia e como eles estão se tornando uma tendência. Os métodos ágeis enfatizam a agilidade, velocidade e entregas incrementais em contraste aos métodos tradicionais. O manifesto ágil estabeleceu valores e princípios-chave para os métodos ágeis, como colocar indivíduos e interações acima de processos e ferramentas.
Caderno de Atividades Gestão de Processos e QualidadeGerisval Pessoa
Este documento fornece instruções e atividades para alunos de uma disciplina de Gestão de Processos e Qualidade. Inclui dez exercícios que envolvem identificar clientes e fornecedores de processos, definir indicadores de desempenho e mapear processos. Além disso, inclui links para vídeos sobre mapeamento, modelagem e melhoria de processos.
O documento fornece informações sobre três unidades hospitalares, incluindo o número de leitos e colaboradores em cada unidade. A unidade Itaim tem 334 leitos e 1.984 colaboradores, a unidade Morumbi tem 176 leitos e 1.022 colaboradores, e a unidade Anália Franco tem 279 leitos e 947 colaboradores.
As 3 frases principais são:
1) O documento descreve diversas ferramentas da qualidade aplicadas em hospitais como diagramas de Pareto, Ishikawa, fluxograma, checklists e PDCA.
2) São apresentados exemplos de como essas ferramentas, como o diagrama de Pareto e Ishikawa, podem ser usadas para identificar problemas e suas causas.
3) Também são explicadas outras ferramentas como o SIPOC, 5W2H, FMEA e GUT que auxiliam no mapeamento, planejamento e prior
O documento descreve os princípios fundamentais da metodologia Lean e como ela pode ser aplicada no ambiente hospitalar. O Lean visa eliminar desperdícios e aumentar a eficiência dos processos por meio da eliminação contínua de atividades que não agregam valor, melhorando o fluxo de trabalho e reduzindo tempo de espera e estoque excessivo.
1) O documento descreve o relatório 8D, um formato padrão para responder reclamações de clientes.
2) O relatório contém 8 etapas incluindo a descrição do problema, ações de contenção, definição da causa raiz, e verificação da eficácia das ações corretivas.
3) Ferramentas como diagrama de Ishikawa, 5 porquês e 5W1H são usadas para analisar problemas e definir causas raízes.
Ferramentas para diagnóstico de uma organização, com vistas a implantação de um programa Lean manufacturing. Conceitos de VSM, Benchmarking, Kaizen, e os 8 Desperdícios.
Apresenta a metodologia SCRUM adaptada a implantações de ERP. Essa metodologia foi criada pela Datasul por volta de 2004 e usada em larga escala pelo país com muito sucesso.
Este projeto visa implementar a gestão visual no Centro Cirúrgico de um hospital para melhorar a comunicação entre as equipes e fornecer informações importantes de maneira transparente e em tempo real. O projeto será liderado por Rúbia Soraya Rabello e tem como objetivo principal melhorar a satisfação das equipes multidisciplinares. Serão realizadas entrevistas com os clientes para identificar quais informações são mais relevantes e como podem ser melhoradas a sinalização e a comunicação no Centro Cirúrgico.
O documento discute projetos de certificação Lean nas equipes do IOV/HRVP. Apresenta brevemente o contexto do IOV/HRVP e seus esforços em qualidade, e introduz a mentalidade enxuta e os benefícios de seu uso na saúde, como a redução de desperdícios e erros. Em seguida, resume dois projetos concretos de mapeamento de fluxo de valor realizados pelas equipes: um para nivelar a agenda de infusão de quimioterápicos e outro para agilizar o fluxo de guias
Este documento fornece um guia sobre ferramentas da qualidade para melhoria de processos. Resume os principais pontos sobre o modelo de melhoria, composto pelas três questões fundamentais e pelo ciclo PDSA. Também descreve sete ferramentas, incluindo a folha de verificação, diagrama causa e efeito e gráficos de controle, fornecendo exemplos de como aplicá-las para coletar dados e identificar causas de problemas.
O documento descreve os serviços de consultoria e treinamento oferecidos pela empresa BMA Serviços Técnicos em áreas como qualidade, gerenciamento de projetos, controle de estatica e prestação de serviços técnicos para indústrias. A empresa tem foco em melhoria contínua, produtividade e sustentabilidade para os clientes.
Oriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCMJose Donizetti Moraes
Analisando os fracassos das empresas que tentam copiar o Sistema Toyota de Produção e estudando muito sobre Lean Manufacturing, a Cultura Japonesa e o WCM do Grupo Fiat, encontrei este material de Richard Keegan, o qual dediquei um bom tempo estudando e traduzindo o mesmo. Fiz contato com Richard e obtive então sua autorização para compartilhar com todos esta tradução. A visão é muito atraente ao leitor pela visão técnica e pela dinâmica usada na abordagem dos assuntos pela prática.
Este documento apresenta um estudo dirigido sobre ferramentas de qualidade, descrevendo diversas ferramentas como gráficos de dispersão, folha de verificação, benchmarking e outras. Também discute sistemas de qualidade, normas e métodos como Seis Sigma.
O documento resume um trabalho sobre Seis Sigma apresentado para uma disciplina de Contabilidade Gerencial. Aborda os conceitos e origens do Seis Sigma, como foi desenvolvido pela Motorola e aplicado com sucesso na General Electric. Explica que o Seis Sigma visa eliminar defeitos nos processos produtivos por meio de métodos estatísticos, visando a qualidade máxima e redução de custos.
O documento fornece uma introdução sobre o processo Seis Sigma, explicando seus objetivos de reduzir tempo de ciclo, defeitos e aumentar satisfação do cliente. Também descreve a origem da metodologia na Motorola e General Electric e como funciona, visando reduzir a variabilidade dos processos até um nível de qualidade de 6 sigmas. Por fim, apresenta a abordagem DMAIC para aplicação do Seis Sigma.
O documento discute a história e os princípios do framework Scrum para desenvolvimento de produtos complexos. Aborda os pilares da transparência, inspeção e adaptação, os papéis de ScrumMaster, Product Owner e Time de Scrum, e explica o ciclo do Scrum, incluindo Backlog do Produto, Sprint, Reunião Diária e Incremento do Produto.
Lean Six Sigma é uma abordagem para melhorar o desempenho de uma empresa através da aplicação dos princípios de Lean e Six Sigma. Lean foca na eliminação de desperdícios para melhorar fluxo e reduzir custos, enquanto Six Sigma busca eliminar defeitos e variação. Estas disciplinas são aplicadas por meio de um sistema de gestão de processos para tornar os processos mais previsíveis, eficientes e alinhados com as necessidades dos clientes.
Gestão Ágil de Produtos com Lean Startup para times ScrumMarcos Garrido
O documento discute a importância de validar hipóteses sobre o produto por meio de testes e métricas, em vez de depender apenas de requisitos, para garantir o aprendizado e o sucesso do produto. Ele enfatiza técnicas como o Minimum Viable Product, A/B testing e o uso de métricas para orientar o desenvolvimento iterativo do produto.
O documento discute a metodologia Seis Sigma, incluindo sua história, princípios e ferramentas. O Seis Sigma visa entender as necessidades dos consumidores e reduzir variações nos processos para garantir a satisfação do cliente. As ferramentas do Seis Sigma ajudam a coletar dados, identificar causas de problemas e implementar soluções baseadas em evidências.
O documento discute a implementação de um sistema de gestão da qualidade em uma empresa, abordando seus principais objetivos, como evitar retrabalho, reduzir custos e garantir a qualidade do produto. Apresenta também os 14 princípios de Deming para a melhoria contínua da qualidade e o ciclo PDCA como metodologia para a gestão da qualidade.
O documento descreve a metodologia TOPS/8D para resolução de problemas em equipa. A metodologia consiste em oito disciplinas: 1) Formação da equipa multifuncional; 2) Descrição do problema; 3) Identificação da causa-raiz; 4) Implementação de acções de contenção; 5) Selecção de acções correctivas; 6) Implementação e validação das acções; 7) Prevenção de recorrências; 8) Felicitação da equipa. O documento fornece detalhes sobre cada uma das oito disciplinas e compara a metodologia
Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum MasterPaulo Lomanto
O Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum Master é um documento que contém dicas gerais sobre a figura do ScrumMaster em equipes de tecnologia que utilizam Scrum.
Esse guia foi concebido através de um trabalho conjunto de diversos profissionais e contém uma grande coletânea de dicas e guias para auxiliar os ScrumMasters a desempenharem melhor as suas atividades.
Este artigo tem o objetivo de mostrar a implantação do ciclo PDCA na Gestão de Projetos para a instalação
sistema de encaixotamento automático por robô numa indústria alimentícia, visando identificar e sana
problemáticas constantes: a má qualidade do produto, as doenças do trabalho e os altos custos. A preocu
constante dos empresários em melhorar a qualidade de seus produtos e dar mais segurança aos funcionários,
está fortemente ligada à redução de custos, é a principal motivação da busca constante de inovações. A par
aplicação do ciclo PDCA na gestão de projetos, foi possível, então, identificar, de forma estratificada, as cau
problema e organizar, de forma mais sistemática, o projeto em geral. Essa aplicação apontou uma nova for
administrar projetos no que diz respeito à organização e à qualidade de entrega do produto final ao cliente.
Este documento descreve um projeto de automação para uma nova fábrica de farinha de empanamento que visa inovação tecnológica e criação de competências. O projeto utilizou uma gestão tecnológica baseada em metodologias de projeto e automação para gerir conhecimento e agregar valor. Isso resultou no desenvolvimento de uma nova tecnologia de produção e na capacitação da equipe, além de reduzir custos e prazos de implantação.
Ferramentas para diagnóstico de uma organização, com vistas a implantação de um programa Lean manufacturing. Conceitos de VSM, Benchmarking, Kaizen, e os 8 Desperdícios.
Apresenta a metodologia SCRUM adaptada a implantações de ERP. Essa metodologia foi criada pela Datasul por volta de 2004 e usada em larga escala pelo país com muito sucesso.
Este projeto visa implementar a gestão visual no Centro Cirúrgico de um hospital para melhorar a comunicação entre as equipes e fornecer informações importantes de maneira transparente e em tempo real. O projeto será liderado por Rúbia Soraya Rabello e tem como objetivo principal melhorar a satisfação das equipes multidisciplinares. Serão realizadas entrevistas com os clientes para identificar quais informações são mais relevantes e como podem ser melhoradas a sinalização e a comunicação no Centro Cirúrgico.
O documento discute projetos de certificação Lean nas equipes do IOV/HRVP. Apresenta brevemente o contexto do IOV/HRVP e seus esforços em qualidade, e introduz a mentalidade enxuta e os benefícios de seu uso na saúde, como a redução de desperdícios e erros. Em seguida, resume dois projetos concretos de mapeamento de fluxo de valor realizados pelas equipes: um para nivelar a agenda de infusão de quimioterápicos e outro para agilizar o fluxo de guias
Este documento fornece um guia sobre ferramentas da qualidade para melhoria de processos. Resume os principais pontos sobre o modelo de melhoria, composto pelas três questões fundamentais e pelo ciclo PDSA. Também descreve sete ferramentas, incluindo a folha de verificação, diagrama causa e efeito e gráficos de controle, fornecendo exemplos de como aplicá-las para coletar dados e identificar causas de problemas.
O documento descreve os serviços de consultoria e treinamento oferecidos pela empresa BMA Serviços Técnicos em áreas como qualidade, gerenciamento de projetos, controle de estatica e prestação de serviços técnicos para indústrias. A empresa tem foco em melhoria contínua, produtividade e sustentabilidade para os clientes.
Oriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCMJose Donizetti Moraes
Analisando os fracassos das empresas que tentam copiar o Sistema Toyota de Produção e estudando muito sobre Lean Manufacturing, a Cultura Japonesa e o WCM do Grupo Fiat, encontrei este material de Richard Keegan, o qual dediquei um bom tempo estudando e traduzindo o mesmo. Fiz contato com Richard e obtive então sua autorização para compartilhar com todos esta tradução. A visão é muito atraente ao leitor pela visão técnica e pela dinâmica usada na abordagem dos assuntos pela prática.
Este documento apresenta um estudo dirigido sobre ferramentas de qualidade, descrevendo diversas ferramentas como gráficos de dispersão, folha de verificação, benchmarking e outras. Também discute sistemas de qualidade, normas e métodos como Seis Sigma.
O documento resume um trabalho sobre Seis Sigma apresentado para uma disciplina de Contabilidade Gerencial. Aborda os conceitos e origens do Seis Sigma, como foi desenvolvido pela Motorola e aplicado com sucesso na General Electric. Explica que o Seis Sigma visa eliminar defeitos nos processos produtivos por meio de métodos estatísticos, visando a qualidade máxima e redução de custos.
O documento fornece uma introdução sobre o processo Seis Sigma, explicando seus objetivos de reduzir tempo de ciclo, defeitos e aumentar satisfação do cliente. Também descreve a origem da metodologia na Motorola e General Electric e como funciona, visando reduzir a variabilidade dos processos até um nível de qualidade de 6 sigmas. Por fim, apresenta a abordagem DMAIC para aplicação do Seis Sigma.
O documento discute a história e os princípios do framework Scrum para desenvolvimento de produtos complexos. Aborda os pilares da transparência, inspeção e adaptação, os papéis de ScrumMaster, Product Owner e Time de Scrum, e explica o ciclo do Scrum, incluindo Backlog do Produto, Sprint, Reunião Diária e Incremento do Produto.
Lean Six Sigma é uma abordagem para melhorar o desempenho de uma empresa através da aplicação dos princípios de Lean e Six Sigma. Lean foca na eliminação de desperdícios para melhorar fluxo e reduzir custos, enquanto Six Sigma busca eliminar defeitos e variação. Estas disciplinas são aplicadas por meio de um sistema de gestão de processos para tornar os processos mais previsíveis, eficientes e alinhados com as necessidades dos clientes.
Gestão Ágil de Produtos com Lean Startup para times ScrumMarcos Garrido
O documento discute a importância de validar hipóteses sobre o produto por meio de testes e métricas, em vez de depender apenas de requisitos, para garantir o aprendizado e o sucesso do produto. Ele enfatiza técnicas como o Minimum Viable Product, A/B testing e o uso de métricas para orientar o desenvolvimento iterativo do produto.
O documento discute a metodologia Seis Sigma, incluindo sua história, princípios e ferramentas. O Seis Sigma visa entender as necessidades dos consumidores e reduzir variações nos processos para garantir a satisfação do cliente. As ferramentas do Seis Sigma ajudam a coletar dados, identificar causas de problemas e implementar soluções baseadas em evidências.
O documento discute a implementação de um sistema de gestão da qualidade em uma empresa, abordando seus principais objetivos, como evitar retrabalho, reduzir custos e garantir a qualidade do produto. Apresenta também os 14 princípios de Deming para a melhoria contínua da qualidade e o ciclo PDCA como metodologia para a gestão da qualidade.
O documento descreve a metodologia TOPS/8D para resolução de problemas em equipa. A metodologia consiste em oito disciplinas: 1) Formação da equipa multifuncional; 2) Descrição do problema; 3) Identificação da causa-raiz; 4) Implementação de acções de contenção; 5) Selecção de acções correctivas; 6) Implementação e validação das acções; 7) Prevenção de recorrências; 8) Felicitação da equipa. O documento fornece detalhes sobre cada uma das oito disciplinas e compara a metodologia
Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum MasterPaulo Lomanto
O Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum Master é um documento que contém dicas gerais sobre a figura do ScrumMaster em equipes de tecnologia que utilizam Scrum.
Esse guia foi concebido através de um trabalho conjunto de diversos profissionais e contém uma grande coletânea de dicas e guias para auxiliar os ScrumMasters a desempenharem melhor as suas atividades.
Este artigo tem o objetivo de mostrar a implantação do ciclo PDCA na Gestão de Projetos para a instalação
sistema de encaixotamento automático por robô numa indústria alimentícia, visando identificar e sana
problemáticas constantes: a má qualidade do produto, as doenças do trabalho e os altos custos. A preocu
constante dos empresários em melhorar a qualidade de seus produtos e dar mais segurança aos funcionários,
está fortemente ligada à redução de custos, é a principal motivação da busca constante de inovações. A par
aplicação do ciclo PDCA na gestão de projetos, foi possível, então, identificar, de forma estratificada, as cau
problema e organizar, de forma mais sistemática, o projeto em geral. Essa aplicação apontou uma nova for
administrar projetos no que diz respeito à organização e à qualidade de entrega do produto final ao cliente.
Este documento descreve um projeto de automação para uma nova fábrica de farinha de empanamento que visa inovação tecnológica e criação de competências. O projeto utilizou uma gestão tecnológica baseada em metodologias de projeto e automação para gerir conhecimento e agregar valor. Isso resultou no desenvolvimento de uma nova tecnologia de produção e na capacitação da equipe, além de reduzir custos e prazos de implantação.
O documento apresenta um resumo sobre:
1) Formação de Green Belts em Lean Six Sigma, abordando conceitos como DMAIC e ferramentas estatísticas;
2) Detalhando as etapas do método DMAIC de Define, Measure, Analyze, Improve e Control;
3) Listando atividades, perguntas-chave e ferramentas utilizadas em cada etapa.
O documento discute o processo de desenvolvimento de produto, apresentando suas principais etapas como projeto conceitual, projeto detalhado e testes. Também aborda técnicas como DfX, Six Sigma e Quality by Design que buscam melhorar a qualidade ao longo do ciclo de vida do produto.
Metodologia de Análise e
Solução de Problemas
Felipe Morais Menezes, Me.
Tito Rossi, Me.
Ricardo Gazzana Schneider, Me.
Cícero Giordani da Silveira, Me.
O documento fornece uma visão geral da metodologia Seis Sigma, descrevendo seus objetivos, conteúdos, passos e ferramentas. O Seis Sigma é uma estratégia para melhoria da qualidade e produtividade através da redução da variabilidade dos processos em 5 etapas: Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar.
O documento fornece uma visão geral da metodologia Seis Sigma, descrevendo seus objetivos, conteúdos, conceitos fundamentais e os cinco passos para sua implementação. Inclui exemplos de resultados bem-sucedidos de empresas que adotaram o Seis Sigma e detalha as ferramentas estatísticas utilizadas em cada etapa.
O documento descreve o desenvolvimento de um sistema de gestão de informações chamado G-INFO usando Scrum. Detalha a criação de um ambiente de desenvolvimento com ferramentas como NetBeans, Grails e Visual Paradigm e o desenvolvimento do sistema com base nos requisitos levantados e nos diagramas de classe e banco de dados. Conclui que os objetivos de criar o ambiente e sistema foram alcançados e a qualidade do software desenvolvido foi assegurada.
O documento apresenta uma proposta para migrar o ERP existente da empresa Alimentos iSAP para o novo ERP SAP. Detalha o escopo dos módulos a serem implementados, as estratégias de desenvolvimento, testes, treinamento e suporte pós-implantação, além da metodologia e cronograma propostos.
O documento apresenta uma proposta para migrar o ERP existente da empresa Alimentos iSAP para o novo ERP SAP. Detalha o escopo dos módulos a serem implementados, as estratégias de desenvolvimento, testes, treinamento e suporte pós-implantação, além da metodologia e cronograma propostos.
O documento apresenta uma proposta para migrar o ERP existente da empresa Alimentos iSAP para o SAP, definindo o escopo do projeto, as estratégias de implementação, a metodologia ASAP e a equipe envolvida.
O documento apresenta uma proposta para migrar o ERP existente da empresa Alimentos iSAP para o SAP, definindo o escopo do projeto, as estratégias de implementação, a metodologia ASAP e a equipe envolvida.
O documento apresenta uma proposta para migrar o ERP existente da empresa Alimentos iSAP para o novo ERP SAP. A proposta inclui o escopo dos módulos a serem implementados, as estratégias para carga de dados, treinamento, testes e suporte pós-implantação, além da metodologia e cronograma propostos.
O documento descreve a metodologia Seis Sigma, que tem como objetivo eliminar defeitos nos processos de uma organização para fornecer produtos e serviços próximos da perfeição. A Motorola criou o programa Seis Sigma na década de 1980 para reduzir defeitos e custos de qualidade, e a metodologia se baseia no desenvolvimento de projetos com ferramentas estatísticas. O Seis Sigma usa equipes treinadas para aplicar a metodologia DMAIC ou DMADV em projetos de melhoria de processos.
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
1. O documento discute vários modelos e métodos ágeis como Scrum, SAFe, FDD, TDD, XP e Kanban.
2. A metodologia ágil visa acelerar o desenvolvimento de software através de entregas frequentes e adaptação aos requisitos mudando.
3. O Extreme Programming (XP) é uma metodologia ágil focada em equipes pequenas com requisitos flexíveis, envolvendo práticas como programação em pares e testes automatizados.
O documento descreve processos tradicionais de engenharia de software, incluindo o modelo em cascata, o modelo em espiral, a prototipação e o modelo incremental. Também discute o Rational Unified Process (RUP), que utiliza o Unified Modeling Language (UML) e é estruturado em fases e iterações.
O documento descreve o desenvolvimento da aplicação G-INFO usando Scrum em três etapas:
1) Criação de um ambiente de desenvolvimento usando ferramentas como NetBeans, Grails e Visual Paradigm.
2) Desenvolvimento da aplicação G-INFO com foco em qualidade usando requisitos, diagramas de classe e banco de dados.
3) Resultados atingiram os objetivos de criar o ambiente e aplicação, demonstrando a aquisição de novos conhecimentos.
O documento descreve o método PDCA (Planejar-Executar-Verificar-Agir) de gestão da qualidade, incluindo suas quatro etapas e como ele pode ser usado para implementar melhorias contínuas e assegurar o controle de processos produtivos. O PDCA tornou-se popular pelo Dr. W. Edwards Deming e baseia-se no método científico.
O documento apresenta conceitos de qualidade, processos e técnicas de qualidade de software, incluindo Six Sigma para software. Aborda ferramentas de teste de software, melhores práticas em automação e controle de qualidade, além de conceitos sobre pessoas e resultados.
Semelhante a Revista Eletrônica Bacellar Treinamentos 01 (20)
1. Simplificando o entendimento e a utilização de ferramentas
e metodologias para a Melhoria da Qualidadee Aumento da
Produtividadedas empresas
Otimização de Processos
Redução de Custos Operacionais
Aumento daLucratividade
Q
P
Melhoria da
Qualidade
Aumento da
Produtividade
$
BT 01
15/09/2014
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2. APQP x DFSS Método 8 D /
MASP
AGF®
Bacellar
Engenharia da Qualidade Robusta
Treinamentos
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BT 01
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3. Bacellar
Engenharia da Qualidade Robusta
Treinamentos
APQP x DFSS APQP é o Planejamento Avançado da Qualidade do
Produto e Plano de Controle (Advanced Product Quality
Planning and Control Plan). Utilizado por empresas de
diversos segmentos, é uma prática obrigatória na cadeia
de fornecimento automotiva (conforme ISO TS 16949).
A idéia do APQP é garantir que todas as etapas de
desenvolvimento de um produto e de seus respectivos
processos de fabricação sejam desenvolvidas de tal forma
que garanta o atendimento dos requisitos dos clientes, ou
seja, que o produto seja fornecido ao cliente sem
apresentar qualquer tipo de falha. Sem dúvida nenhuma é
uma prática muito útil e tem ajudado na melhoria da
qualidade de muitos produtos. Basta observarmos as taxas
de falhas dos automóveis nos últimos anos e compará-las
com a década passada.
A questão é que o APQP nos trás diretrizes gerais e não
instruções detalhadas de cada etapa. Desta forma, fica a
critério de cada organização o que será realizado em cada
macro etapa. Também o Manual APQP da cadeia
automotiva, escrito pelo AIAG (Automotive Industry
Action Group) cita várias técnicas analíticas em seu
apêndice B (DoE, DFMA, FTA, QFD, entre outras), mas não
obriga a sua utilização. Sem dúvidas é uma excelente
prática.
Mas ainda é comum nos depararmos com casos em que
as primeiras unidades de um novo produto fornecido
apresentam falhas (desvios / variações).
E por quê isto acontece ? Não deveria, pois planejamos
cuidadosamente cada etapa do desenvolvimento do
produto e dos processos envolvidos.
A prática nos mostra que muitas vezes a forma tradicional
de trabalho acaba saindo do foco com relação aos
requisitos do cliente (ou requisitos funcionais do produto)
e não consideramos variações que somente vão ocorrer
em escala “normal” de produção.
O mais interessante de situações deste tipo é que depois
de uma grande perturbação inicial, conseguimos “ajustar”
nossos processos e/ou produto e derrubamos
drasticamente nossa taxa de falha.
Ao analisarmos os acontecimentos, a conclusão que
podemos tirar é que faltou uma análise um pouco mais
completa das fontes de variações, ou seja, faltou a
aplicação de algumas ferramentas ou estas não foram
utilizadas da forma mais adequada. O DFSS vai nos
obrigar a utilizar as ferramentas mais apropriadas.
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Pág. 2
4. Bacellar
Engenharia da Qualidade Robusta
Treinamentos
APQP x DFSS Modelo esquemático do APQP
Modelo esquemático do DFSS
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Foco: Robustez do Produto / Processo
Pág. 3
5. Bacellar
Engenharia da Qualidade Robusta
Treinamentos
APQP x DFSS Página
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O DFSS – Design For Six Sigma foi criado pela empresa GE
(General Electric), no final da década de 90, como fruto do alto
grau de entendimento e utilização da metodologia Seis Sigma.
O Seis Sigma foi concebido para melhorar processos
existentes, ou seja, tem como idéia central a otimização de
processos para se obter maior rendimento dos sistemas
envolvidos, com foco nas variações. A redução das variações
ou perturbações dos sistemas, gera um nível de erros muito
baixo e sua consequente redução de custos.
Refletindo sobre o Seis Sigma, o pessoal da GE, começou a
pensar porque aplicar a metodologia somente para correção e
melhoria dos processos existentes, quando deveria ser
aplicada para desenvolvê-los. Então, fizeram sua primeira
aplicação durante o desenvolvimento de um novo produto e
para isso, observaram que algumas modificações nas etapas
de implementação do Seis Sigma deveriam ser feitas.
A estruturação do DFSS é semelhante à do Seis Sigma, onde
se adotou a mesma referência de cores das faixas (belts) e se
deu o mesmo nome para as pessoas treinadas, que também
são chamadas de Black Belts, Green Belts, Yellow Belts, etc.,
uma vez que a base é o Seis Sigma. Porém no DFSS, a
sequência dos passos na implementação da metodologia
acabou não sendo padronizada, como no caso do “DMAIC”
para o Seis Sigma (Define / Measure / Analyse / Improve /
Control).
Inicialmente a sequência das etapas da metodologia do
DFSS - Design For Six Sigma, adotada pela GE, foi o
DMADV (Define / Measure / Analyse / Design / Verify).
Outras empresas criaram etapas diferentes, para os
mesmos conceitos e assim apareceram várias siglas, tais
como:
• IIDOV (Invent/ Innovate/ Develop/ Optimize/ Verify)
• CDOV (Concept development/ Design development/
Optimization/ Verify certification)
• DCOV (Define/ Characterize/ Optimize/ Verify)
• IDEAS (Identify/ Design/ Evaluate/ Assure/ Scale-up)
• DICDI (Define/ Identify/ Concept/ Design/
Implementation)
• DICOV (Define/ Innovate/ Configure/
Optimize/ Validate)
• IDOV (Identify/ Design/ Optimize/ Validate)
• IDDOV (Identify opportunity/ Define requirements/
Develop concept/ Optimize design/ Verify & launch).
Embora todas estas sequências de trabalho estejam
voltadas para o mesmo objetivo, pela minha experiência
prática, a melhor e mais completa é a IDDOV.
Pode-se afirmar que o DFSS (Design For Six Sigma) é um
método eficaz para se desenvolver produtos e/ou
processos robustos, ou seja, produtos e processos de
fabricação que irão satisfazer e superar as exigências e
necessidades dos clientes, pelo menor custo.
DFSS – Design For Six Sigma
Pág. 4
6. Bacellar
Engenharia da Qualidade Robusta
Treinamentos
APQP x DFSS Página
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DFSS – Design For Six Sigma
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7. Bacellar
Engenharia da Qualidade Robusta
Treinamentos
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O Governo dos Estados Unidos foi o primeiro a padronizar o
método 8D durante o Segunda Guerra Mundial, enquanto
fazendo referência a ele como Military Standard 1520:
Corrective Action and Disposition System for Nonconforming
Material (Ação Corretiva e Sistema de Disposição para
Material Não Conforme).
O método 8 D, foi criado à partir do ciclo de melhoria
contínua PDCA (Plan Do Check Act). O método 8 D (8
Disciplinas) ficou popular graças à empresa automotiva norte
americana Ford, nos anos 60 e 70. Desde então, o método 8D
se tornou um padrão na indústria automotiva e outros
segmentos que precisam de um método estruturado e eficaz
para a solução de problemas.
O método 8D é usado para identificar, corrigir e eliminar
problemas. Esta metodologia é de grande utilidade na
melhoria de produtos, processos e serviços. Estabelece uma
prática padronizada baseada em fatos. Se concentra na
origem do problema por meio da determinação da raiz de
causa.
Ligação com o ciclo PDCA: O método 8 D é o ciclo PDCA
dividido em 8 partes. O Ciclo PDCA foi criado pelo americano
Dr. Walter Shewhart, em 1939 (mesmo criador das cartas de
CEP – Controle Estatístico do Processo), quando introduziu o
conceito da “ natureza cíclica das operações”. Era um ciclo
com 3 partes: Plan–Do–See (PDS).
Em 1950 o Dr. Deming introduz o conceito da “natureza
cíclica das operações” (de Shewhart), no Japão, alterando o
ciclo para 4 passos: Plan – Do – Study – Act (PDSA).
Entre 1955 e 1965 o Dr. Ishikawa criou (no Japão) um ciclo
universal, para melhoria contínua, que chamou Ciclo de
Deming. Dividiu o ciclo em 4 partes: Plan – Do – Check – Act
(PDCA).
Entre 1982 e 1986 o Dr. Deming introduz o ciclo de
Shewhart nos EUA, como PDCA (comentou que no Japão
era chamado de ciclo de Deming).
Em 1990 o Dr. Deming cria o “Sistema do Saber Profundo”,
onde altera a palavra “Check” para “Study” e chama de: “O
Ciclo PDSA de Shewart para Aprendizado e Melhoria”. O
objetivo de voltar à idéia original e chamar novamente o
Ciclo de PDSA foi chamar a atenção da fase de “Estudo”
mais aprofundado das causas dos problemas e a
necessidade de suas respectivas
comprovações.
8. Bacellar
Engenharia da Qualidade Robusta
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Método 8 D / MASP Página
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Embora existam várias formas de dividir ao Passos do ciclo PDCA, para formar o
Relatório 8 D, o conceito básico é:
-Passo 1 (D1) – Formação do Time
- Passo 2 (D2) – Descrição do Problema
- Passo 3 (D3) – Ações Imediatas ou Contenção
- Passo 4 (D4) – Análise da(s) Causa(s) do Problema
- Passo 5 (D5) – Comprovação da Eficácia das Ações Corretivas
- Passo 6 (D6) – Introdução das Ações Corretivas
- Passo 7 (D7) – Ações Preventivas contra a Reincidência
- Passo 8 (D8) – Apresentação dos Resultados (Aprendizado / Reconhecimento)
Passo 4 (D4) – Análise da(s) Causa(s)
do Problema
• Determinar a(s) causa(s) do problema, através do uso
do MASP -Métodos de Análise e Solução de Problemas
(Ishikawa/ 5 Por Quês/ FTA/ CEP/ 5W 2H/ DoE/etc).
• Confirmação da(s) causa(s) e comprovação do impacto
delas no efeito em análise (o problema).
9. Bacellar
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Método 8 D / MASP Página
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Pág. 8
O Método 8 D tem sido aplicado frequentemente pelas
organizações e é uma ferramenta poderosa para análise e
solução de problemas. Porém, ainda vejo muita aplicação
incorreta. Muitas vezes não se dá a devida importância ao
método e passa a ser somente um relatório de registro dos
problemas.
O ponto fundamental da aplicação do 8 D é a “qualidade” da
análise das principais causas e para isto temos que utilizar
ferramentas adequadas e dimensionadas para cada caso. O
time 8 D deve ter conhecimento suficiente para o
entendimento do “mecanismo da falha” e agir como time, ou
seja, trocar experiências e conhecimentos.
Para se ter uma idéia do poder do 8 D, há quem defenda a
seguinte abordagem para solução de problemas:
• Situação 1: Estamos fornecendo normalmente e em um
determinado momento a não-conformidade aparece. São
problemas tipicamente provocados pelas chamadas “Causas
Especiais” (aquelas que não devem fazer parte do processo)
Analisar com Método 8 D.
• Situação 2: Nunca foi atingida a performance pretendida.
Normalmente caracteriza presença somente de “Causas
Comuns” (variações normais do processo) Resolver por
intermédio de Projeto 6 Sigma / DMAIC.
• Situação 3: Identificada presenças de “Causas Comuns” e
“Causas Especiais” Resolver por intermédio de Projeto
DFSS / IDDOV.
10. Bacellar
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AGF®
Análise de Geradores de Falhas
A finalidade do AGF – Análise de Geradores de Falhas®, é
aproveitar ferramentas e conceitos existentes para a
melhoria da Qualidade, aplicados de forma sistêmica e
criteriosa, para separar as ações que devem ser tomadas
no Projeto, no Processo ou diretamente na Produção.
A premissa conceitual é estudar as possíveis causas das
falhas, visualizando separadamente as influências do
Projeto do produto, do Processo de fabricação e da
Fabricação física, para que possam ser escolhidas de forma
mais adequada, as ferramentas estatísticas à serem
utilizadas ou as ações corretivas e preventivas à serem
implementadas.
A Metodologia AGF, foi idealizada e experimentada, pela
primeira vez, pela Bacellar Treinamentos em uma indústria
automotiva de grande porte, para se resolver uma situação
de aumento inesperado de defeitos em um produto
destinado à exportação, após uma mudança de lay-out e
localização geográfica. O AGF foi desenvolvido à partir da
necessidade de se disciplinar a correta utilização das
ferramentas da Qualidade e foi concebido com base em
conceitos do QFD (Quality Function Deployment), porém
de forma invertida.
Também para as aplicações da metodologia Seis Sigma, o
AGF vem demonstrando grande utilidade na fase de Análise
(A / Analyse) do ciclo DMAIC.
O AGF – Análise de Geradores de Falhas®, foi modelado
por mim em fins de 1999 quando foi imaginada uma forma
diferenciada de se abordar problemas da qualidade no
fornecimento de um produto, exclusivo para a exportação,
onde os tratamentos convencionais mostraram-se
insuficientes para a magnitude da repercussão das falhas
observadas e reclamadas pelos clientes, formando-se uma
situação caótica, aparentemente sem lógica e sem controle.
O AGF foi desenvolvido à partir dos conceitos básicos do QFD
(Quality Function Deployment / Desdobramento da Função
Qualidade), idealizado pelo prof. Yoji Akao, no Japão na
década de 60 e nos princípios de pontuação do FMEA (Failure
Mode and Effect Analysis / Análise de Modo e Efeito de
Falhas), desenvolvido pela NASA, na mesma década. O AGF
foi criado para ser um sistema de “auxílio” às investigações
de possíveis locais onde uma falha pode ter sido gerada ou
facilmente identificada. À partir das informações de não
conformidades de um produto, faz-se os desdobramentos,
com o objetivo de se analisar as possíveis fontes geradoras
das falhas. Os desdobramentos propostos levam a um
entendimento mais completo das não conformidades,
auxiliam de forma decisiva a identificação dos locais de
melhor detecção dos defeitos e propiciam condições para as
definições de ações corretivas e preventivas, de forma
estruturada, eficaz e otimizada.
11. Bacellar
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AGF®
Análise de Geradores de Falhas
A ESTRUTURAÇÃO – O método foi estruturado em 4 fases,
semelhante ao QFD do prof. Akao, onde cada fase é
representada por uma Matriz de Desdobramento:
DIFERENÇA CONCEITUAL ENTRE QFD E AGF
Conceito básico do QFD: O QFD se inicia com o
levantamento das “exigências do cliente”, que são
transformadas em “atributos do produto”, que são
transformados em “especificações de projeto”, que se
transformam em “dados de processo”, que definem as
“especificações de fabricação”. Todo este processo é
atingido através da inversão das Matrizes da Qualidade
QFD, também conhecidas como Casas da Qualidade.
Conceito básico do AGF: O AGF é iniciado com o
levantamento das “falhas existentes e potenciais”, que são
associadas às “especificações de projeto”, que são
associados aos “dados de processo”, que são traduzidos em
“dados de fabricação”, possibilitando o direcionamento
correto das “ações e alterações de projeto e processo”. O
AGF utiliza um sistema de pontuação inspirado no FMEA,
para priorizar os pontos mais importantes à serem tratados
e para simular a respectiva satisfação do cliente.
Fase I - Planejamento do Produto: Análise das correlações
entre os “defeitos conhecidos” (detectados interna ou
externamente) e as “informações do produto”
que podem ter ligação com estas não conformidades.
Fase II – Planejamento do Processo: Análise das
correlações entre “defeitos conhecidos e informações do
produto” (conforme Fase I) e as “informações do processo”
que podem ter relações com as falhas.
Fase III – Planejamento da Produção: Determinar como
garantir que as “informações do processo”, que têm relação
direta ou indireta com as falhas, sejam “controladas”.
Fase IV – Planejamento das Ações: É a discussão sobre o
“detalhamento” das ações mais adequadas, para garantir
as “informações do processo”.
A literatura completa do AGF pode ser encontrada no link:
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000271565&opt=4
12. Bacellar
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AGF®
Análise de Geradores de Falhas - Soluções
AGF – Análise de Geradores de Falhas ® – Soluções
Muitas vezes empresas adotam metodologias e ferramentas
padronizadas e não obtêm o resultado esperado.
Nossos estudos, pesquisas e aplicações práticas mostram
que é devido à falta de uma adaptação das técnicas à cultura
organizacional e à falta de um diagnóstico preciso das reais
necessidades metodológicas das empresas.
O AGF – Análise de Geradores de Falhas ® – Soluções, foi
desenvolvido para diagnosticar, com precisão, as
necessidades metodológicas para cada caso à ser trabalhado
na empresa. Desta forma, são definidos os métodos e
ferramentas mais adequados para resolver problemas que
limitam a melhoria da qualidade e produtividade.
A aplicação do AGF – Análise de Geradores de Falhas ® –
Soluções, permite um diagnóstico preciso das necessidades
metodológicas das empresas, separando problemas de
projetos e desenvolvimento, dos problemas de
processamento e execução, trazendo como resultado a
indicação das técnicas que realmente são necessárias para
remover os obstáculos que impedem o atingimento das
metas definidas pela gestão.
Assim, evitamos a aplicação de modelos de melhoria
prontos e incompatíveis com a real necessidade da empresa.
Como resultado final, temos o atingimento total das metas
planejadas.
O AGF – Análise de Geradores de Falhas ® –
Soluções, garante resultados concretos e mensuráveis em:
- Reduções de Custos Operacionais
- Aumento de produtividade
-Melhoria dos Índices da Qualidade
O AGF – Análise de Geradores de Falhas ® – Soluções, além
da metodologia AGF ®, se apóia em técnicas e conceitos do
Lean Manufacturing / WCM – World Class Manufacturing,
Six Sigma Methodology e Design For Six Sigma, porém de
forma customizada para cada caso.
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Bacellar
Engenharia da Qualidade Robusta
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Treinamentos – Inscrições Abertas:
Nossos diferenciais para este treinamento:
• AGF ® - Análise de Geradores de Falhas
• QFD – Desdobramento da Função Qualidade
• Mapeamento do Fluxo do Valor (VSM)
• Ênfase em Lean Manufacturing e Solução de Problemas
• Lean Seis Sigma na Logística
• Instrutores com mais de 25 anos de experiência prática
Certificação Green Belt Lean Seis Sigma – Em 10 Sábados
- Início dia 27/09/2014, aos sábados das 8:00 às 17:00 horas
- Carga horária: 80 horas
- Local: Campinas (SP)
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Treinamento / Assessoria / Consultoria
* Somos os criadores do MétodoAGF -Análise de Geradores de Falhas ®
Somos especializadosnas metodologias: Seis Sigma, Design For SixSigma, DoE– Delineamento de Experimentos / Método Taguchie nos conceitos do Lean Manufacturing.
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